Estudante gago é agredido por colegas em escola no interior rior de SP e vai parar no hospital hosp Aluno pode ter sido vítima de "bullying". Secretaria de Estado da Educação e Polícia Civil apuram o caso. Thiago Reis Do G1, em São Paulo Se for comprovada a participação rticipação dos meninos, eles poderão cumprir medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A escola estadual Adolfo Alfeu Ferrero também vai chamar os responsáveis pelas crianças para uma reunião. A delegada afirmou que e há relatos de que o garogar to, por ter gagueira, vinha sendo alvo de piadas e humilhações sistemáticas,, o que caracteriza caract a prática conhecida como bullying (a violência física ou psicológica cológica entre colegas de forma repetitiva). repet
Um menino de 9 anos foi agredido na saída da escoesc la, em São Joaquim da Barra, a 382 km de São PauPa lo, por colegas de classe e teve de ser hospitalizado. Ele teve uma lesão na coluna cervical e vai precisar de um colete olete ortopédico por alguns dias. O garoto, que é gago, recebeu socos e pontapés na cabeça e nas costas de pelo menos cinco meninos, todos com menos de 12 anos, na quarta-feira quarta (16). Foi para casa, mas não quis revelar à mãe as agresagre sões. Na quinta-feira (17), no entanto, com muitas dores, foi levado a um hospital da cidade. Transferido para o hospital São Francisco, em RibeiRibe rão Preto, foi submetido a exames clínicos, a uma ressonância magnética e a uma tomografia compucomp tadorizada, que revelaram uma lesão na coluna, sem extensões graves. A Polícia Civil apura o caso. Segundo a delegada SoS raia Pinhone Ravagnani, os garotos apontados coc mo os autores da agressão deverão comparecer com os pais na semana que vem para prestar depodep imento.
“A violência está entranhada nas escolas. Mas um caso como esse, envolvendo crianças tão pequenas e levando em conta a intensidade das lesões, sursu preende”, disse Ravagnani. O menino está em repouso no hospital. Segundo o último boletim médico, ele está “lúcido, recebendo analgésicos” e tem alta prevista prev para este sábado (19). Ao Globo Notícia a mãe dele, Kenia Silveira Dutra, disse que o filho caiu no chão e que foi chutado pep los colegas. "Ele disse: 'Ah mãe, me deu murro na cabeça, me deu chute, eu caí no chão." A Secretaria de Estado da Educação Educaçã disse que foi aberta uma apuração preliminar para averiguar a denúncia de agressão entre os alunos da escola. Segundo o órgão, caso seja constatado que o fato aconteceu dentro da escola, o Conselho Escolar vai definir as medidas punitivas em relação aos estudantes, como, por exemplo, a transferência de uniun dade. Reportagem publicada em 18/09/2009 pelo site G1. Link original: http://migre.me/7hHH