FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR
INFLUÊNCIAS PERI-NATAIS • TEMPO DE ANOXIA PARALISIA CEREBRAL DISFUNÇÕES MOTORAS E INTELECTUAIS
5ª Aula Teórica
VARIÁVEIS INFLUENTES NO DESENVOLVIMENTO HUMANO II
CARLOS NETO
• POSIÇÃO INCORRECTA
• ASSISTÊNCIA AO PARTO
DEFORMAÇÕES ÓSSEAS
AFECÇÕES VÁRIAS
INFLUÊNCIAS PÓS-NATAIS NUTRIÇÃO • • • •
CALORIAS PROTEÍNAS E MINERAIS VITAMINAS ETC.
TRAMATISMOS
CRESCIMENTO ÓSSEO NÍVEL DE ACTIVIDADE MOTORA E INTELECTUAL RESISTÊNCIA À DOENÇA REDUÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL
DOENÇAS
VELOCIDADE DE CRESCIMENTO MATURAÇÃO DO SNC DESENVOLVIMENTO MUSCULAR
REGULARIDADE DE HÁBITOS
CRESCIMENTO CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL
INFLUÊNCIAS PÓS-NATAIS STRESS • • • •
ACTIVIDADE FÍSICA TEMPO DE ACTIVIDADE NATUREZA DA ACTIVIDADE QUALIDADE DA ACTIVIDADE
ESPAÇO FÍSICO RIQUEZA DE ESTIMULAÇÃO ESTABILIDADE AFECTIVA
CRESCIMENTO FÍSICO DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES FÍSICAS
OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM REPERTÓRIO MOTOR
INFLUÊNCIAS PÓS-NATAIS DESIQUILÍBRIOS HORMONAIS
PROCESSO EDUCATIVO
CRESCIMENTO COMPORTAMENTO
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS, CAPACIDADES E ATITUDES
TEMPO DE MATURAÇÃO CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM
ESTABILIDADE EMOCIONAL EQUILÍBRIO TÓNICO
HÁBITOS NOCIVOS
CAPACIDADES FÍSICAS SAÚDE
1
VARIÁVEIS DE NATUREZA SOCIOCULTURAL E AMBIENTAL • • • • • • • •
Influências Pré-natais Ingestão de drogas Hábitos dos pais (tabagismo e alcoolismo) Doenças da mãe Insuficiências alimentares Estados emocionais da mãe Idade da mãe Radiações ...
Influências Genéticas Características morfológicas Factores de mortalidade Inteligência Aptidões específicas Ritmo de desenvolvimento Patologias transmissíveis Resistência a factores diversos ...
Influências Pós-natais Nutrição Traumatismos Doenças regularidade de hábitos Stress Riqueza da estimulação Estabilidade afectiva Equilíbrio hormonal Processo educativo Actividade Física Clima Condições de trabalho Influências patológicas Estatuto sócio-económico Modelos culturais Espaço físico ...
ESTATUTO EDUCACIONAL ESPAÇO FÍSICO ESTATUTO SÓCIO-ECONÓMICO ACTIVIDADE FÍSICA MODELOS CULTURAIS NUTRIÇÃO CLIMA RELAÇÃO AFECTIVA
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR 3ª Aula Teórico-Prática
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CARLOS NETO
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
O SÉC. XX/XXI • DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO • ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS EDUCATIVOS • DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO: BIOLOGIA E PSICOLOGIA
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
• ALTERAÇÕES DEMOGRÁFICAS • ALTERAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS • ACESSO E TROCA DE INFORMAÇÃO
2
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
INDIVIDUAL - ENVOLVIMENTO PASSIVO PASSIVO PASSIVO/PASSIVO
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NATUREZA DO ORGANISMO HUMANO
MUDANÇA PONTO DE VISTA PASSIVO
•CONTÍNUA
PERSPECTIVA MATURACIONISTA
(1928) O PRIMADO DA MATURAÇÃO
O ESTUDO DE JIMMY E JONNY (M. MacGraw, 1935)
A UNIVERSALIDADE DA SEQUÊNCIA
A CRONOLOGIA DA LOCOMOÇÃO (Shirley, 1931)
A NOÇÃO DE PERÍODO CRÍTICO
A CRONOLOGIA DA PREENSÃO (Halverson, 1931) AS ESCALAS NORMATIVAS (Bayley, 1935; Gesell e Armatruda, 1941)
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR 4ª Aula Teórico-Prática
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
CARLOS NETO
APRENDIZAGEM
ETOLÓGICA ECOLÓGICA
PONTO DE VISTA ACTIVO
SIST. DINÂMICOS
NATUREZA/ INFLUÊNCIA DO MEIO
INFORMACIONAL
OUTRAS !!
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO PERSPECTIVA COMPORTAMENTALISTA
A.GESELL: “INFANCY AND HUMAN GROWTH”
MATURACCIONISTA
MUDANÇA
ACTIVO ACTIVO ACTIVO/ACTIVO
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
COGNITIVISTA
•DESCONTÍNUA
ACTIVO PASSIVO ACTIVO/PASSIVO PASSIVO ACTIVO PASSIVO/ACTIVO
NATUREZA DO DESENVOLVIMENTO
• O PRIMADO DA APRENDIZAGEM
• O EFEITO DIFERENCIADO DO ESTÍMULO
• AS TÉCNICAS DE MODIFICAÇÃO COMPORTAMENTAL
WATSON (1920) O LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO A IMPORTÂNCIA DO ESTÍMULO
SKINNER (1971) OS CONCEITOS DE REFORÇO E CONDICIONAMENTO
BANDURA (1971) O PAPEL DA IMITAÇÃO E A MODELAÇÃO SOCIAL
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
PERSPECTIVA COGNITIVISTA
J. PIAGET E AS NOÇÕES DE: • ADAPTAÇÃO • ESQUEMA • ESTÁDIO • O PAPEL ACTIVO DO ORGANISMO • A ESPECIFICIDADE DO DESENVOLVIMENTO HUMANO • OS PROCESSOS MENTAIS SUPERIORES
3
A ADAPTAÇÃO E OS PROCESSOS DE ACOMODAÇÃO E ASSIMILAÇÃO
FASE
ADAPTAÇÃO AJUSTAMENTO COGNITIVO A ALTERAÇÕES AMBIENTAIS
ACOMODAÇÃO
ASSIMILAÇÃO
AJUSTAMENTO DAS REACÇÕES ACTUAIS DO SUJEITO PARA ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS DE UM OBJECTO OU ACÇÃO
OSERVAÇÃO DE NOVAS INFORMAÇÕES E INCORPORAÇÃO DAS MESMAS ÀS ESTRUTURAS COGNITIVAS JÁ EXISTENTES
A COMPLEXIDADE DO COMPORTAMENTO DA CRIANÇA ACÇÃO SENSÓRIO MOTOR
VIDA FANTASMÁTICA EDUC. PELO MOVIMENTO
EGOCENTRISMO
PENSAMENTO OPERATÓRIO
7/8ANOS MUTAÇÃO (TRANSFORMAÇÃO) EDUC. DO MOVIMENTO
SOCIABILIZAÇÃO 21
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
ABORDAGEM ETOLÓGICA •
A BASE INSTITIVA DO COMPORTAMENTO
•
A REGULARIDADE COMPORTAMENTAL
•
AS COMPONENTES GENÉTICA E ADQUIRIDA DO COMPORTAMENTO
•
O ESTUDO DE INTERACÇÕES E ACTIVIDADES
•
A METODOLOGIA E AS TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO
FASES DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE JEAN PIAGET CARACTERÍSTICAS
FAIXA ETÁRIA APROXIMADA.
1-SENSÓRIO-MOTOR
COORDENAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS SENSORIAIS COM O MOVIMENTO
DO NASCIMENTO AOS 2 ANOS
2-PENSAMENTO PRÉOPERACIONAL
PENSAMENTO SIMBÓLICO CRESCENTE PELA LIGAÇÃO DE SEU MUNDO COM PALAVRAS E IMAGENS
DE 2 A 7 ANOS
3-OPERAÇÕES CONCRETAS
RACIOCINIO LÓGICO SOBRE COISAS CONCRETAS, CLASSIFICANDO OBJETOS EM VÁRIOS AMBIENTES
DE 7 A 11 ANOS
4-OPERAÇÕES FORMAIS
O ADOLESCENTE É CAPAZ DE RACIO- DE 11 ANOS A ....... CINAR LOGICAMENTE E DE MANEIRA MAIS ABSTRACTA E IDEALISTA
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO E ADAPTAÇÃO MOTORA 5ª Aula Teórico-Prática
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO II
CARLOS NETO
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO PERSPECTIVA ECOLÓGICA “AMBIENTE COMPORTAMENTAL”
U. BRONFENBRENNER (1979)
• INCLUSIVIDADE E INTERACTIVIDADE DOS NICHOS DE DESENVOLVIMENTO
N. TIMBERGEN (1951) K. LORENZ (1966) BLURTON JONES (1972)
• EFEITOS RECÍPROCOS DE INTERACÇÃO ORGANISMO – CONTEXTO • DESENVOLVIMENTO E TRANSIÇÃO ENTRE NICHOS • AS BONECAS RUSSAS
HUTT & HUTT (1974)
4
PERSPECTIVA BIOECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO SEGUNDO U. BRONFENBRENNER (1975)
MACROSSISTEMA ATITUDES E IDEOLOGIAS DE CULTURA
EXOSSISTEMA
VALORES
COSTUMES
• PESSOA
MESOSSISTEMA
MÍDIA
REDES DE APOIO
MICROSSISTEMA
• PROCESSO
COMUNIDADE AMIGOS DA FAMÍLIA
IGREJA
CRIANÇA
SERVIÇOS COMUNITÁRIOS
ESCOLA
FAMÍLIA
ATITUDES
LOCAL DE TRABALHO DO PAI OU MÃE
LEIS
• CONTEXTO • TEMPO
CRONOSSISTEMA: EVENTOS AMBIENTAIS E TRANSIÇÕES ATRAVÉS DO CURSO DA VIDA
FACTORES INFLUENTES NA FORMAÇÃO DESPORTIVA
MODELO BIOECOLÓGICO - PPCT
DESENVOLVIMENTO FACTOR PSICOSSOCIAL
ATRIBUTOS PESSOAIS
FACTOR BIOLÓGICO
AMBIENTE
CONTEXTO CULTURAL HISTÓRIA PESSOAL
PROCESSO
PESSOA
? FACTOR BIOMECÂNICO
CN
EXPERIÊNCIA PESSOAL
PPCT FACTOR PERCEPTIVO-COGNITIVO
MESOSSISTEMA EXOSSISTEMA
INFANTIL
CN
TEMPO PESSOAL
MICROSSISTEMA
CONTEXTO
TEMPO
MACROSSISTEMA
ESPECIALIZAÇÃO MOTORA
ESPECIALIZAÇÃO MOTORA
PRÁTICA MOTORA
PRÁTICA MOTORA
ORDENAÇÃO DE EVENTOS MARCANTES
Futebol APRENDIZAGEM MOTORA
APRENDIZAGEM MOTORA
Futebol Voleibol
Basquetebol
ESTIMULAÇÃO MOTORA
ESTIMULAÇÃO MOTORA
Actividades motoras variadas de rua Andebol
KREBS, 1992/93
KREBS, 1992/93
5
MACROSSISTEMA
O JOVEM E O DESPORTO
EXOSSISTEMA
CN
MESOSSISTEMA
CRIANÇA/J0VEM
MICROSSISTEMA CLUBE/EQUIPA MICROSSISTEMA AMIGOS
MICROSSISTEMA FAMÍLIA
JOVEM ACTIVIDADE DESPORTIVA
MICROSSISTEMA ESCOLA
PAIS
TREINADOR
QUAL O ACORDO SOBRE OS OBJECTIVOS DA ACTIVIDADE DESPORTIVA ?
CRONOSSISTEMA: EVENTOS AMBIENTAIS E TRANSIÇÕES ATRAVÉS DO CURSO DA VIDA
PROCESSO
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
ESPECIALIZAÇÃO MOTORA CLUBE
C O N T E X T O
PRÁTICA MOTORA
PERSPECTIVA ECOLÓGICA “SISTEMAS DINÂMICOS
COMPET.
APRENDIZAGEM MOTORA ESTIMULAÇÃO MOTORA CLUBE FAMÍLIA DESPORT.E ESCOLA
FAMÍLIA E AMIGOS
BRINCAR
JOGAR
TREINAR
BIÓTIPO
T E M P O
ESTRUTURAS COORDENATIVAS
KUGLER, KELSO & TURVEY (1982)
O CONTROLO HIERÁRQUICO SINERGIAS E CONSTRANGIMENTOS
APERFEIÇOAMENTO
PESSOA
PERSPECTIVA
DESENVOLVIMENTO NÃO-LINEAR E DESCONTÍNUO
BEEK (1989) PRINCÍPIOS DE AUTO-ORGANIZAÇÃO
CN
PERSPECTIVAS E TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
INFORMACIONAL
CONTROLO DOS GRAUS DE LIBERDADEREDUNDANTES
THELEN (1983)
A NÃO LINEARIDADE
CAPAC. MOTORAS CAPAC. FISÍCAS, PSICOL. E SOCIAIS
BERSTEIN (1967)
K. CONNOLLY (1970) “INFORMATION-PROCESSING APPROACH”
J.J. GIBSON (1950; 1986) NOÇÃO DE PERCEPÇÃO DIRECTA • DESENVOLVIMENTO E PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR 6ª Aula Teórica
DESENVOLVIMENTO MOTOR MODELO TEÓRICO
• A PERCEPÇÃO DIRECTA E A PERCEPÇÃO INDIRECTA • O PAPEL DAS REPRESENTAÇÕES • O INTERESSE SOBRE O DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVOMOTOR
CARLOS NETO
6
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS
FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
DIMENSÃO DIMENSÃO DIMENSÃO QUOTIDIANA RECREATIVA COMPETITIVA MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS MOVIMENTOS ESPECÍFICOS MOVIMENTOS TRANSITÓRIOS
BARREIRA DE EFICICÁCIA BARREIRA DE EFICIÊNCIA
MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS MOVIMENTOS RUDIMENTARES MOVIMENTOS REFLEXOS
GALLAHUE, 2001
FASES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
ESTÁDIOS
FASES
IDADE (APR.)
REUNIÃO DE INFORMAÇÃO
MOVIMENTOS REFLEXOS
ÚTERO –4 MESES 4 – MESES – 1 ANO
MOVIMNTOS RUDIMENTARES
NASCIM. – 1 ANO
MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS
2 – 3 ANOS 4 – 5 ANOS 6 - 7 ANOS
PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO
INIBIÇÃO DE REFLEXOS PRÉ-CONTROLO INICIAL ELEMENTAR MATURO TRANSIÇÃO/GERAL ESPECÍFICO/APLICAÇÃO UTILIZAÇÃO PERMANE.
MOVIMENTOS DE ESTABILIDADE
MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS
PERFORMANCE ESPECÍFICO
COMPLEXO SELECÇÃO
1 – 2 ANOS
7 – 10 ANOS 11 – 13 ANOS A PARTIR DOS 14
COMBINAÇÃO
DESCOBERTA GERAL
SIMPLES EXPLORAÇÃO
MOVIMENTOS DE MANIPULAÇÃO
7
MOVIMENTOS DE LOCOMOÇÃO
HABILIDADES MOTORAS EM SITUAÇÃO DE JOGO
FASES DE DESENVOLVIMENTO DO ATLETA KREBS (1992)
BOMPA (1995
GALLAHUE (1995)
ESTIMULAÇÃO MOTORA
INICIAÇÃO
MOVIMENTOS RUDIMENTARES
APRENDIZAGEM MOTORA
FORMAÇÃO
MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS
PRÁTICA MOTORA
ESPECIALIZAÇÃO
MOVIMENTOS DE TRANSIÇÃO E APLICAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO MOTORA
ALTO RENDIMENTO
MOVIMENTOS DE ESPECIALIZAÇÃO
MODELO DE ESPECIALIZAÇÃO MOTORA (KREBS, 1993)
ESPECIALIZAÇÃO MOTORA
PRÁTICA MOTORA
APRENDIZAGEM MOTORA
ESTIMULAÇÃO MOTORA CN
CN
ESPECIALIZAÇÃO MOTORA
DESCRIÇÃO HIERÁRQUICA DO MOVIMENTO HUMANO
PRÁTICA MOTORA
ESTILO
APRENDIZAGEM MOTORA
TÉCNICA ESTIMULAÇÃO MOTORA
HABILIDADE
PADRÃO DE MOVIMENTO FUNDAMENTAL KREBS, 1992/93
8
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR ESPECIALIZADOS
7ª Aula Teórica
TRANSIÇÃO
FUNDAMENTAIS FUNDAMENTAIS
MOVIMENTOS REFLEXOS
RUDIMENTARES
RUDIMENTARES
CARLOS NETO
REFLEXOS REFLEXOS
MOVIMENTOS REFLEXOS
MOVIMENTOS REFLEXOS
• O ESTUDO DE REFLEXOS E PADRÕES ESTERIÓTIPADOS DÃO INFORMAÇÕES ÚTEIS PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR
•
• PARECE EXISTIR CONEXÃO ENTRE COMPORTAMENTOS REFLEXOS PRECOCES E MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS POSTERIORES
•
• O COMPORTAMENTO REFLEXO PODE SER USADO COMO FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO PARA A AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL • OE REFLEXOS DO BÉBÉ SURGEM E SÃO INIBIDOS NUM PERÍODO PREVISÍVEL EM TERMOS TEMPORAIS E DE SEQUÊNCIA
MOVIMENTOS REFLEXOS • REFLEXOS PRIMITIVOS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
MORO XXXXXX SUSTO XXXX PROCURA XXXXXXXXXXXXX SUCÇÃO XXXX PREENSÃO PALMAR X X X X X BABINSKI XXXX PREENSÃO PLANTAR XXXXXXXXX FIRM. DO PESCOÇO X X X X X X X
REFLEXOS PRIMITIVOS REACÇÕES MOTORAS INVOLUNTÁRIAS RESULTANTES DE ALTERAÇÕES DE PRESSÃO, VISÃO, AUDIÇÃO E ESTIMULAÇÃO TÁCTIL
REFLEXOS POSTURAIS SUBGRUPO DE REFLEXOS PRIMITIVOS QUE SE PARECEM E PODEM SERVIR COMO PERCURSORES DE MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS POSTERIORES
•
ESTERIÓTIPOS RÍTMICOS MOVIMENTOS REPETITIVOS QUE APRESENTAM PADRÕES DESENVOLVIMENTISTAS, BEM COMO CONSTÂNCIA DE FORMA E DE DISTRIBUIÇÃO (TRONCO, PERNAS, PÉS, BRAÇOS , MÃOS, CABEÇA)
MOVIMENTOS REFLEXOS • REFLEXOS POSTURAIS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
DIRECÇÃO AUDITIVA XXXXX DIRECÇÃO ÓPTICA XXXXXXXXXX FLEXÃO DOS BRAÇOS X X X X X X X X X X X X XX APOIO XXXXXXXXXXXXX ENDIR. PESCOÇO XXXXXXX ENDIR. CORPO X X X XX X X X X X X GATINHAR XXXX CAMINHAR XXXXX NADAR XXXXX
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ESTEREOTIPIA RÍTMICA • Movimentos grosseiros de balancear e pontapear
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR
• Dúvidas sobre os propósitos ou objectivos nestes movimentos (Thelen, 1979; 1980) 8ª Aula Teórica
MANIFESTAÇÃO DA IMATURIDADE DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO SENSÓRIO-MOTOR
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO – MOTOR INFANTIL
DESAPARECIMENTO GRADUAL NO FINAL DO 1º ANO DE VIDA
MATURAÇÃO NEUROMUSCULAR
DESENVOLVIMENTO DE PADRÕES MOTORES
CARLOS NETO 1º Ano de Vida
CARLOS NETO, 2001
RHYTHMIC STEREOTYPIES
5
O abismo visual (Gibson & Walk, 1960)
A percepção e o movimento estão intrinsecamente ligados. Para compreender melhor a resposta motora é preciso compreender melhor o processo perceptivo. As transformações perceptivas são previsíveis.
PERCEPÇÃO
Sintese sensorial
visual
proprio
auditivo
DECISÃO
Input sensorial
Selecção organização resposta
LTM
LTM
Operações comparação
Operações comparação
Feed-back
ACÇÃO
movimento
A percepção pode também ser entendida de um modo directo.
DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE PERCEPTIVA
MODIFICAÇÃO DA HIERARQUIA DO SISTEMA SENSORIAL DOMINANTE
MODIFICAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO INTRASENSORIAL
PROCESSAR MAIS INFORMAÇÃO
PROCESSAR INFORMAÇÃO MAIS DEPRESSA
MODIFICAÇÃO DA INTEGRAÇÃO INTERSENSORIAL
PROCESSAR INFORMAÇÃO MAIS RELEVANTE
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DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO-MOTOR (2)
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO-MOTOR (1)
A CRIANÇA GUARDA A INFORMAÇÃO POR ORDEM INVERSA DA ORDEM DE ENTRADA
A INCAPACIDADE DA CRIANÇA PODE NÃO SER UMA LIMITAÇÃO MECÂNICA DE EXECUÇÃO MAS A INCAPACIDADE DE PROCESSAR A INFORMAÇÃO CORRECTA A UMA VELOCIDADE DESEJÁVEL
A CRIANÇA UTILIZA POUCA INFORMAÇÃO INTERMODAL, MANTENDO CANAIS SEPARADOS
A INFORMAÇÃO RELEVANTE É TRATADA DA MESMA FORMA QUE A IRRELEVANTE
A CRIANÇA NÃO POSSUI QUADROS DE REFERÊNCIA ESTRUTURADOS QUE FACILITEM A ARMAZENAGEM E A ATRIBUIÇÃO DE SIGNIFICADO À INFORMAÇÃO RECEBIDA
A ESTRATÉGIA EXPLORATÓRIA VISUAL SISTEMATIZA-SE COM A IDADE A CRIANÇA PERDE INFORMAÇÃO MAIS DEPRESSA QUE O ADULTO. 1 A 5 “ APÓS O ESTÍMULO PERDEU CERCA DE 60% DA INFORMAÇÃO
A LTM É MUITO POUCO EFICIENTE PELA AUSÊNCIA DE QUADROS DE REFERÊNCIA
A CRIANÇA TEM MENOS INFORMAÇÃO DISPONÍVEL PARA TOMAR DECISÕES
A CRIANÇA NÃO POSSUI ESTRATÉGIAS ADEQUADAS PARA PROLONGAR A INFORMAÇÃO EM STM OU LTM
A CAPACIDADE DE ATENÇÃO É MUITO MAIS LIMITADA (SS, STM, E LTM)
A CRIANÇA TOMA MUITAS VEZES DECISÃO COM BASE EM INFORMAÇÃO INCORRECTA
A CRIANÇA USA ESTRATÉGIAS DE EXPLORAÇÃO PERCEPTIVA POUCO EFICIENTES
A VELOCIDADE DE TRATAR INFORMAÇÃO DUPLICA DOS 6 PARA OS 12 ANOS
A PERCEPÇÃO DA PROFUNDIDADE E A ACUIDADE VISUAL ATINGEM UM VALOR MÁXIMA ENTRE OS 8 E OS 12 ANOS
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO-MOTOR
DESENVOLVIMENTO DA PERCEPÇÃO VISUAL • SENSIBILIDADE À LUZ
POSICIONAMENTO •ANTIGRAVÍTICO •DIRECCIONAL
• ACUIDADE VISUAL • ACOMODAÇÃO • VISÃO PERIFÉRICA
TRANSPORTE DO CORPO
• FIXAÇÃO
•CONJUNTO •SEGMENTAR
• AJUSTAMENTO • PERCEPÇÃO DA PROFUNDIDADE
VISUO-MOTORA
• DESCRIMINAÇÃO E PREFERÊNCIA DA COR
•BOCA •MÃO •FUNÇÃO VISUAL
• PERCEPÇÃO DA FORMA
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO-MOTOR
•
ACÇÕES DE POSICIONAMENTO E TRANSPORTE DO CORPO
MANIPULAÇÕES COM OBJECTOS
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO-MOTOR
•
AJUSTAMENTO POSTURAL
ORGANIZAÇÃO DOS DESLOCAMENTOS CORPORAIS
DOMÍNIO DO ENVOLVIMENTO ESPAÇO SENSÓRIO-MOTOR
ESTRUTURAS PREENSIVAS E VISUO-MOTORAS
ESPAÇO REPRESENTATIVO
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DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO-MOTOR
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
DESENVOLVIMENTO MOTOR
IMAGEM MOTORA 9ª Aula Teórica COMPONENTE ESPACIAL COMPONENTE TEMPORAL COMPONENTE FÍSICA
IMAGEM VISUAL (COISAS JÁ VIVIDAS)
MOVIMENTOS RUDIMENTARES
IMAGEM CINESTÉSICA (COISAS JÁ EXPERIMENTADAS).
CARLOS NETO
6
ESPECIALIZADOS
TRANSIÇÃO
O Desenvolvimento Motor é uma mudança de padrões mas sobretudo UMA MUDANÇA DE SOLUÇÕES
FUNDAMENTAIS FUNDAMENTAIS
RUDIMENTARES
Um corpo com novas POSSIBILIDADES um corpo com novas SOLUÇÕES
RUDIMENTARES REFLEXOS REFLEXOS
desenvolvimento físico
envolvimento
factores hereditários
maturação
genética
t
influências mass-media familiares
grupos de amigos
experiências aprendizagens livres de organizadas movimento
12
qualidade do ensino
expectativas sociais
rotinas
desenvolvimento de físico
vida
sucesso desportivo
espaço urbano
Minnesota (Shirley, 1931) e California (Bayley, 1935) : o papel do envolvimento no desenvolvimento de movimentos rudimentares. 1
6
12
Queixo erguido
prática desportiva actual maturação dos pais
moda e efeitos sazonais
Peito erguido, eleva tronco
experiência desportiva dos pais
Factores estereotipos culturais hereditários
materiais e equipamentos
Ajustamentos antecipados delevantar Sentado no colo, sentado com apoio Sentado sozinho por momentos Rola de dorsal para ventral
nível educacional dos pais
profissão dos pais
rendimento per capita
casa e bairro
Sentado sozinho 1 minuto Gatinhar Anda suspenso por adulto
influências familiares
mass-media
grupos de amigos
aprendizagens organizadas
experiências livres de movimento
Em´pé c/ apoio estacionário Em pé sozinho Andar sozinho
REGRESSÃO PICO DE RENDIMENTO
7
ANDAR
CORRER
CATCH
GRASP
MANIPULAR
ETC...
POSTURAS RUDIMENTARES
MOVIMENTOS RUDIMENTARES
LOCOMOÇÕES RUDIMENTARES MANIPULAÇÕES RUDIMENTARES
Factores internos e externos conjugam-se, aumentando a variabilidade.
MOVIMENTOS DIRIGIDOS PARA OBJECTIVOS
ESTEREOTIPOS RÍTMICOS
O desenvolvimento acentua as diferenças individuais.
MOVIMENTOS REFLEXOS
(Gabbard, 1992)
lado radial
Primeiras formas entre 9 e 17 meses
lado ulnar
Extremidade distal
ANDAR
Idade em semanas sem contacto
Acção não eficiente da perna Passos curtos
desenvolvimento
Extensão incompleta da perna
apertar com preensão preensão com mão
Joelho flectido
preensão palmar
Rotação externa do pé Pés afastados lateralmente Guarda alta e ausência de oposição Não há rotação do tronco
só contacto apertar primitivo
Evolução da preensão entre o 4º e o 12º mês Halverson, H.M. (1931). An experimental study of prehension in infants by means of systematic cinema records. Genetic Psychology Monographs, 10 (pp.212-215)
preensão palmar superior preensão com indicador por baixo preensão com indicador
13
localização visual
tentativa de alcançar
coordenações oculo-manuais simples
independência progressiva da acção visual
máximo envolvimento muscular
envolvimento mínimo e económico
actividade muscular proximal
actividade distal fina
manipulação grosseira
precisão do controlo oposição polegar
alcançar bi-lateral
uso da mão preferida
Alcançar - Agarrar
Mês
Comportamento
-7
agarrar involuntário
R-N
alcançar e agarrar reflexo e espontâneo
3,5
movimentos estereotípicos das mãos
4
“encurralar” objectos c/ mãos e braços esforços voluntários iniciais c/ ambos os membros prensão palmar
5-6
movimentos suaves de braço e mão pseudo-oposição do polegar (1 mão)
8
aceita 2 objectos
9-10
agarrar em pinça (oposição polegar)
14
agarrar semelhante ao adulto
18
largar objectos (intenção/eficiência)
(Eckert, 1987)
(Gabbard, 1992)
14