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reatam a fervorosa tradição dos séculos XVII e XVIII o rico medalhão de moldura estilizada, representando N."S." da Piedade, adaotacão dum quadro de Van Dyck, oferta da sr.' D. Liura Teixeira Oiibert 3 igreja paroquial do Porto Santo onde se patenteia exteriormente na pirede oeste da Capela da Morgada, desde 1945, por iniciativa d o P.e Juvenal Pita Ferreira; o da Imad a d a Conceição, de sóbrias linhas modernas e suave expressão mística, executado oficialmente, em 1946, para comemorar o Tricentenário da Proclamação da Virgm em 1645, como Pddroeira de Portugal. Este Registo, mandou-o c )locar,
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em 1947, o P.' Eduard:, H inório Hmiques, na face oede da matriz d2 S. R i q u e do Funchal. . Se a Arte foi um factor da uniác, entre os povos e d o reconhecimento de Cristo no Mlindo, se a t d a s as artes deu a Igreja alma, beleza e caráttei para predqmíqio d o espiritualismo Evanbéiico sobre o niturism 1 pagão, torna-se neceqsário levantar em t u d o e p3r tudo da sua &cadencia a Arte religiosa para a recristiatiização dos homens, atendendo a esta profunda verdade de Dubufe: aToda a obra de arte religiosa será urna vitória, maior ou menor, do pensamento sobre a obscura resistência da Matéria.. ,
do
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(Notas pare o estudo de toponímie citadina) I Por ALVARO MANSO DE Para dgsprdaçar os penedos das quebradas que a eros8o das chuvas fizera tombar d o alto, s, calhaus rolados que se sembocaduras dos caudais r e . derribar a golpes de nodosos de algumas espé-
oçar
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o emaranhado matagal, des-
bravar os denso3 detritos vegetais arrastados pelas enchutradas do antanho e depositadas na csparralhada faz das três ribeiras: ramrls, gdhos, cisco de foihangada e toda urna massa rica de Mmus onde deveria germinar e crescer uma compacta e viçosa colónia de verdes hervaçais, -os primeiros habitantes do Funchal lutaram num penoso e esforcado trabalho, estilaçando basaltos e secando os charcos estagnados das adjacênciac, para assentar a primeira pavimentação da futura vila. Do alto dos arrifes de Santa Catarina, cornu em mirante dominador, arejado e vistoso, o capitão gizava a trâç;a dos arruarnentos. Errava no ar novo da n w a terra um subtil perfume de funcho dilacerado que unido ao eflúvio salino do mar próximo era como tónico vivificdnte que mais esclarecia e auxiliava aquela acção mnstru tiva tão carinhosamente delinsada, indicada a dedo, um dedo arg'uto que, de cima, furava a paisagem e se demorava neste ou naquele ponto corno imperiosa indicacão para ó bom termo da obra. A k m ? u s e serventes formigavam em baixo, a eo:iar, a entulhar, a rasgarI enquanto que, no cimo do ctjrnoro, a olho de gerifalte, continuava o Capitgu vigiando a nascida do burgo, escutando Q w m p e n ç a r s rumuroso dos trabalhos, pondn a mais afectuosa afenLão no decorrer da epopeia, cmfinãda agora, ali ao fragoso lepovoação, avisando, provendo, riscancaminhas e demrcando-lhe os limites. te afguns m o s umas escassas ruas,
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SOUSA
perto da marinha, chegadas ao peixe que provia h alimentação, talvez de piso áspero,-empoeiwdas de terra duraníe os dias de calrnoso soalheiempapadas de lama quando das *chuvadas de inverno-serviram de via pública onde os vitinhos se encontravam no moureiar do dia, acarretando materiais para a urbanização ou descansando em palestra amena, nos crepuwílos estivais, 3 suave arágem d o bafo marítimo, Um regueiro a meio da rua aceitava os dejecto-s e v e n t u h e certos, cascas, lavagens, feca, tudo quanto resídao era da vida remançosa dos habitantes, espécie de cioaca onde tasquiahavarn os suinos e debicavam as galinhas, focinhando ou essgaravetando a montureira antes que arrastada fosse pelas águas que em limpeza periódica para ali eram derivadas, e que tudo levavam para o mar, Náo temos notícia das primitivas ruas, seus nomes, se os tiveram, nem é possivel sabermos, hoje, quem lá viveu e morreu, Os mais antigos documentos existentes que nos podem esclarecer com mais fertilidade são os livros de óbitos da Sé. Na primeiro livro, referente aos anos de 1538 1551, encontramos as seguintes ruas: '
Rua de João Oago.
Moinhos Rua de Santa Maria do Calhau. Cabo do Calhau. Rua de Alvaro Dias (onde existe o forno de Vyoiãte a,', fanqueira) Rua Nova Rua das Pretas Carreira, Carreira dos Cavalos ou Carreira Velha dns Cavalos.' São Bartolomeu Rua de Elena Adão. Rua de Jerónirno Gomes.
Rua de João de Spinola. No segundo livro, referente aos anos de 155101556, as seguintes:
Rua d o Marreiro Rua Direita Rua de Diogo de Medina Rua do Peixe Rua de Diogo Luiz Rua de João Tavira Rua do Sabão Rua dos Mercadores Rua de Maria Gracia Rua da Poco Novo Rua do Fontoura (a.' anes)
Rua de Oonsalo Dias (mercador) Rua de São Francisco Rua dos Pintos Rua de Martim Mouro Rua dos Ferreiros Rua do Matoso R u i do Sr.Capitão Rua de Pedro Gomes (clérigo) Rua do Baluarte Rua do Mestre da Gramática Rua dos olaços Rua de Miguel Lopes, etc.
Para estudo da toponímia citadiaa são estes livros importante subsídio. (COATIN UA)
A IAPELA DO CORPO SANTO Por ALBERTO AkTUR Crença arreigada doutras eras, singelesa rude, sentimento de confiança intima na sua personalidade tisnada do sol, tanada com as salsuSgens do mar, o pescador madeirense é bem o descendente do aventureiro algarvio, aIegre e palreiro, atrevido e calmo, como o bulicio mutável da onda, também preguiçosa depois de muito marulhar. Ousado nas tormentas, leão rugidor contra a fúria dos elementos, é o cordeiro manso na bonança, cantando uma ladainha a chamar o peixe, á luz do candeio que se refracta no verde azul da água bamba. Ao Cabo do Calhau, onde começava a vila, aninhavam-se os casinhotos dos pescadores, no descanso mole de regresso, no calafetamtnto calaceiro, ou espojados em soneca á sombra do barco. Torciam-se fios, consertavam-se as rêdes,nos ceirões vasios brincava a pequenada. Foi neste recanto de bairro, que nasceu a velha Capela do Corpo Santo, pela contribuição voluntária da alma crente e cismadora dos humildes servidores do Infante, de que a História não guardou os nomes. De S. Pedro Gonçalo Telo é a invocação, -fundada no espírito religioso das velhas instituições maritimas do tempo de D. Diniz, a Capela do Corpo Santo diz-nos da grandeza moral e d a piedade desses primeiros cotonos que não tiveram terras na disttibuÍção, mas as ondas para arrotear. A Capela do Corjo Santo, na sua vetustez, .tem tido sempre.amparo, conservando o cunho primitivo, no seu pórtico alpendrado de telhinhas, sobre o adro defendido, agora, por urna galeria de ferro e portão de quinta, ialetiormente algumas ataboasa se encontram de valor, entre as quris a investidura do orago, datada de 1615. Noutra, s. Pedro Pescador está bem trabafhado, .penetrante e meditati-
vo, com o mantéu tratado sobre o ombro esquerdo. A confraria, com compromisso régio e monte-pio, remonta ao meado do século XVI, desdobrando.se c o m a separação do nucleo do fugar de Camara de Lobos, que tomando para sua sede a capeta de N. Sr,a da Conceiçaa, junto B enseada, teve Confraria, moldada na do Funchal e estatutos em 1691, do teorkeguinte: *Considerando os pescadares e mariantes do Logar de Câmara de Lobos, o grande fruzto e proveito que resulta aos fieis christãos que com zelo e animo devido, empregam suas obras em o serviço de Deas e de seus sanctos, e havendo muitos annos que tem na Errnida de Nossa Senhora da Conceição do dicto Logar, a imagem do Corpo Sinto-o Glorioso Sancto Frei Pedro Oooçalo Teimo,-advogado dos mariantes e pescadores, a quem todos os anos fazem sua festa, e deselando pôr em melhor forma e ordem e erigir e crear de novo sua irmandade pela mesma fórma e com o mesmo compromisso que tem e se observa na irmandade da Confraria do Corpo Sancto, confirmados pelo ilustrissimo e reverendissimo senhor bispo, com sua auctoridade, para que a devoção dos fieis cresça e o culto divino seja aumentado, ordenaram o compromisso e irmandade seguinte, para corno uso terem por advogado e seu intercessor ante Deus, do Corpo Sancto, o Glorioso Ft. Pedro Gonçáto Telrno e suas almas serem zjudadas com as missas e sufragios á'eiles, confiando que ainda n'ecfra vida Ihes comunicara Deus seus beas, seisdo liberais nas esmolas para sustentação desta sancts Confraria e irmandade, conforme ao Evangelho que diz:-receberão cento por um e possuirão a vida eterna#. A estas Cotrftarias pertenciam sbrnente ho* mens do RKH, elegendo 3 mordomos, um escri-
faleceu em 1653 com terça ii neta Agueda f i - . Iha de Bonifácio de Vasconcelos. Houve vario3 descendentes mas, a tiaronia extinguiu-se por meados do século XVIII. Houve também um Nuno Vaz d'Arruda' casado com Luzia Pires de Lordello que teslou e m 1595 e cujos filhos em número de 5 adoptaratn o apelido Nunes. D'eles descendiam um Padre Koláo Travassos e o Padre Nuno Vaz, $eneficiado.
ARVELOS
Moniz. O primitivo solar desta família era na freguesia de S. Pedro de Ataíde na diocese do PBrto. A origem desta família não se sabe ao certo qiial ela é. Os genealogistas divergem nas suas opiniões. Este apelido também aparece escrito com as formas Athayde ou Taide. Os Ataídes trazem por armas: De azul quatro bandas de prata. Timbre: onça agachada, de sua cor, bandada de prata, de quatro peças.
ATOUGUIA
Sobre este apelido diz Gaspar Frutuoso: Os primeiros d e que ternos notícia são Diogo Arvelos, que por 1490 veio para Machico, e Pedro Gonçalves de Artidos, que em 1569 esfava Juiz em Santa Cruz. Ambos eram tidos por nobres. ' Rui Gomes casado com uma descendente de um daqueles, por nome Mécia de Arvelos, teve vários filhos e uma neta por nome Isabel de Arttelos Spinola, que casou por 1590 com António Vaz d e Aboim, Juiz dos Orfãos e m S a n t a E u , , que foram av6s d.0 Padre Manuel Pacheco de Sampaio, Vigário que foi e m Sáo Vicenteondefaleceu em 1689 e instituiu a Capela de Nossa Senhora da Conceição aquem da Ribeira de Santa Cruz. Fez sua universal hereira D, Maria Dória, sua cunhada mulher d e Pedro Teixeira de Mendonça com aobrigaçâo de fazer morgado em parentes seus.
Esta familia provem de Luís de Atouguia
que era natural de Beja e filho d e Luís Afonso de Atouguia e de D. Isabel Teles Correia, em t." de Atouguia Correa e m Portugal. Foi tesoureiro de El-Rei D. Manuel nesta ilha. Teve terras de sesmaria na freguesia da Calheta n o sítio hoje conhecido pelo nome de Lombo do Atouguía. Casou com Inês Alvares da Rua, filha de Alvaro A m e s da Rua, Escudeiro do Infante D. Fernando, em t." de Rua, de quem houve geração. O primogénito Lopo
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de Atouguia foi tesoureiro de El-rei D,Manuel e faleceu solteiro, passando o seu morgado ao sobrinho Luiz do Atouguia filho da irmã D, Branca de Atouguia e de Francisco Alvaro da Costa, Provedor da Alfandega. E' daqui que Vem o nome de familia Atouguia da' Costa. errne de As suas armas sã ouro acantonada d e flore mo; bordadura tamb6m de ouro. Timbre: leão nas-. cente de ouro.
ATAíDE Procedem d e Mem Moniz. filho d e Egas
+ R u a sdo Funchal (Notas para o estudo da toponírnip citadina)
XI Para quem possa-como soi dizer-se-met er w dente na garrrbulhada caligrafia do P.e João GClornes, cura da Sé, folheando os livros 3 4." e 5.0 de óbitos daquela paróquia colherá a ín-BotmaCHo das seguintes ruas existentes em 15564 595: O,
Rui da Botica do Meireles (ficava na Rua d a s Freiras) Rúa do Esmeraido ou rua de /o80 Esmerald o Rua de Dthrte Me& de Vascondos f<
Por ALVARO MANSO DE SOUSA Beco dos A r e H x t a das Fr& Rua de Jogo Rodn'gues Perada. Rua de Motluel Vogado Rua do Cr>tife Rua de Miguei Lopes Junto dos Açougues Junto da Audiência Pinho de Sigramo Luk
Rua dos Tanoeiros
Rua do Cattilho Rua das Medinas ou Rua do Mediar de Diogo de Mediar Rua d e Marimberte (Vdverde) Rua da Conceição (Valverde) Rua da Alfiindcga Rua de Martim Mouro (ValverBe) Rua de Rui Dlas
Rua do Magaiháis Rua de AnfcSnio de Paiva (Vafverde) Rua d o Pcco Novo Rua dos Pintos R u a de Mar U F I de Otriclas Rua,de J o f o Mariks da Aifârdíga Rua d e Luiz da Guarda R u a d t Bsrfoicnru Ftieira (Junlo da Se) Rua d o Peixe Rua do Capiião Rua t rn que mora IcPc Gc rres o Cura (da S é ) Rua dos Mtrcadoree Rua dos Moinhos junto do #Moinho do PFZO. Rua de Rui dos Mercodos Rua de Lopo Barreiros Çónego Rna do Sr. Prcvisor Rua de Aniónio dc Pina Rua das Colzqas Rua do Mestie d a Grzrrática Pantaleão Afonso Rua do Baluatfe Perctbeose que a dencminaçgo das velhas
vias rúblicas, antigrrnenle, era do arbítrio popular que se valia, a m r r parte das veres, dos nomes das pessoas mais nctáveis que nelas resid i m , e é d e crer, tonbém, Que muitas tuas tiverrm, ao m e m o tempo, mais de uma designação.. conscanie a instébilidade na fama cu forluna social de mais de um dos s w s respectivcs moradore s. Pc uco esláveis, Fort; nto, seriam o s ncmes das ruas e irdigá-las na antiga documentação 6 falecer rm difituidzdes, reis, o obiectito de 10calisar, rtima acíual planta da cidade, a maioria das :uas primitivas I U ~ Sé trabalho fragoso e esf érii, Porque n m os docurnrntos n e m a tradição petiscr n, luz na esc uridão dos tempos. ninguem hoje poderi, crm cusio, determinar o sítio que foi con hccido por apinho de Sagramor Luita,. ncm o ttaqo da ((lua das Colaças», nem o fundomcnlo que dcu or:gcm ao enigmático nome da âcíual r u a da Sé. durante muitos anos cha-
GENEALOGIA Pelo CONEGO FERNANDO DE MENEZES VAZ
Continaafão da página 272
OUTROS ARAGÕES FernQo Vaz ce Aragão d e
que ignoro a proveniência, foi asado a 1.' vez com Isabel Martins, de quem teve:
n, 1565. t Oomes, n. 1567. 3 Manuel, n. 1570. 1 João, n. 1572, 1 Betchior,
3 Maria, batisada em 1638.
Casou 2 vez na Sé em 1577 t. Leonor Frois da Costa,
f,'
de Manuel de Frois e de .Leotlot Oooçalves. Tendo: I Fcrnando, n, 1582 1 António,
n, 1577.
1 Maria de Aragão,
Manuel ou Amador de Freitas, f.' de Ooncalo Fetnandes e de Catarina Martins de São Pedro do Funchal. Teve: 2 Aniónio d e Aragão que casou em Santana em 1667 c. Maria Moreira, f.a de Bernardo Rodrigues Narciso e de Catatina Oonçalves, tendo:
n. 1580.
Maria de Aragão casou a 10 vez em 1596 c. Luiz Oomes. f.* de Manuel Afonso e de Isabel Oornes. Teve: 2 Luiz, o. 1600. 2 Maria de Aragáo. a s o u 2.a vez em 1616 c. I
3 Manuel, batisada em 1640. Maria de Aragão, acima, n,O 2,c. na Sé em 1627 c. Martim de Freitas Pacheco, f.' de Balíazar Pacheco e de Isabel de Freitas de Azeitão. Teve: 3 UrCula, o. 1630. 3 Padre Bartolomeu Pacheco de Aragão, Vigário da Ribeira Brava de 1661-1672, n. 1632.
3 Antonia, tl, 1634. 3 António, n. 1633. 3 Maria, n. 1639.
3 Manuel, n. 1640. 3 Miguel, n. 1646. 3 Isabel, n. 1647.
3 Pedro, n. 1649, 3 Catarina de Awgão cas, em S. Pedro em 1610 c. Domingos Pereira Cama~tF~,f.0 de João Rodrigues Rantrria e de Maria Ptyeira Camacho. Teve: 4 D. Maria de Aragiia e. em 1693 c. Antonio Bettencourt
Heredia Araujo.
AINDA OUTROS ARAGÕES Martim de Aragão, de Saragoça, era casado c. Maria San-
cho. Teve:
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1 Martim de Aragão.
Martirn de Ar3gão cas. em S. Pedro em i620 c. Catarina Henriques f.' de Jacorne Rodrigues e de Isabel Henriques, Teve: 2 Gaspar de Aragão, n. 1624,
2 Manuel, a. 1626. 2 Maria de Aragão, c. na em 1649 com Antonio da Silva Favila, T.' de Favilas.
(Confinua)
g3uco3 ternjlos d i Midrira qiiz teve sagraçlo, sendo sagtad3 a 9 d;! rntrç3 dz 1551 ;3w O. Sanchù, B w o d e M i r c o a s , qu mdtJ ppesidia corno guardeão Frei Pzdro d o Trucifal. A caprla m6r cuio o r a g j era S. Fran:is:o d’Açsis e cujo retabulo repreçen?ava o Pmartflo a receber os estigmas em Mmte Alverne, ainda hoje existe, e não sei p3r qus razzo, na boca d > camarim de S2o RJquti do Fun:hal, p2rtencia
aos Atoguias Costas. Nas paredes viam-se as armas dos Costas e no meio estava uma grand; sepu‘tura de aiabastro com o seguinte letreiro; SAqu; jaz Luis Alvares da Costa q u e fundou esta c a s a m 1773, e seu fJho Francisco Alvares da Costa Provedor da Fazenda nesta ilha.. De cada lado do Arco da Capela mór haviam dois altares colaterais. O do lado do Evangelho dedicado ao grande ’Taumaturgo lusitan3, Santo António, fora edificado por Rui Gnrlsalvíls á2 Velosa, filho de G msalo Annes de Velosa, Eicu. deiro d o Infante D. Fernandq o mesmo q u e edilicara a Igreja de SSo Bartolomeu e hospital anexo para os clérigos pobres Rui Gmçalves tinha na dita Capela uma bela campa de pedra branca com seu epitáfio e lá foi sepultado com sua mulher Leonor Dória, genovesa. Destes sairam os Veiosas e D x i a s por .união com os Teixeiras. O Altar colateral do lado da Epístola era de. dicado ás Almas Santas e n’elle estava o Santo Cristo que na primeira oitava do Natal, 26 de Dezembro de 1491, deixou cair um braço estando em oração Helena Gmsalves da Câmara filha de João Gonçalves Zargo, aquela Helena quase tão famosa e formosa como a Helenafilha do Rei de Troia, e que alguem pretendeu frser mãe de Cristóvão Colornbo, Junto a este altar encontra-se a sepultura d’esta filha de Zarco, embora o marido Martina Mendes Vasconcelos tivesse a sua na igreja da Conceição de cima, e a sepultura de sua sobrinha mulher do Capitão Simão Gonsalves da
Cânara em cuja lapide s e lia: (Aqui jaz a muito virtuosa J9an.i Valente, devota das Chagas de Jesus Cristo e mulher q u e foi do Capitão da Ilha da Madeira.. No coroa da igreja haviam miis oito capelas quatro d e cada lado. C~rneçandode dentropara fora, d ? lad1-i do Evangelho, pgr sua ordem a da R4inFia St.’ Isabel de íJortugal, mulher d’Elrei D. Diniz q u e pertencia aos Terceiros, a d a Conceição q u e ficou á comunidade p x se extinguir a farnilia d w fundadores, a d a Incarnação instituida por Diogo de Barcellos e que veio a ser administrada por João de Bittencourt e Freitas e a de N. Senhora da Gdaça instituida p x ioão Gomes, da L h x o Trovador, por testirnentg de m i o cor nu^^ c o n sua mdher em 7 d e N~vtrmb r i d e 1499, como cabeqa de morgado em seu filho B i r b x a G a n e s que foi Tesoureiro nas nbras d r Si. Esta vei 1 a ser administrada por Pzdro Julio da Camara Leme. Seguia-se ainda um3 de S3o Bmardirio de Pdlerrno, administrada pelos confrades d’este Sinto. DI lado d a Epistoia pela mesma ordem ficavam a Capela de Nossa Senhora dos Anjos fundada pelo fidalgo da Casa Real, Manuel d’Amil, cuja pedra tumular se encontra no museu
regional, e filho do primeiro Provedor da Misericórdia Dr. João Fernandes d’Arnil, a de Nossa Senhora dos Anjos, fundada por João Roiz de Mondragão, Fidalgo d’origem castelhana, a de D,D o g o que Francisco Henriques comprou aos religiosos, e a de São Teago que tinha ao centro a sepultura de Lmrenço da Oama Peteira que fora casado, em segundas nupcirs, com uma Mondraglo. Muitas outras campas existiam ainda no templo como por exemplo a dos Cdheiros que o Morgad*3João Agostinho Czveira de Agtella, seu descendente, tinha recdhid9 no Municipio quandí, secretário da C h a t a do Funchal e que hoje está no museu.
nchal (Notas para o estudo da toponímia citadins) I33 Por ALVARO MANSO DE *
(Continuaç&u da pagina 280) A rua dos Ferreiros, segmeqtada em vários aomes, foi conhecida antjgarnente vindo de sul para o norte gor Rua da Ribeira das Casas, das ‘Privadas,dos Esteireiros, do Perú, do Estudo, do ,Pinheiro, e, talvez mais remotamente, por Rua de Pedro Bettencourt. Do livro de Vercações da *-B=gmara do Funchal relativo aos anos de 1481-1488 se colhe acerca da Ribeira das Casas
SOUSA
a seguinte pitoresca nota:
6Ribeira das Casas, onde os sapaieíros
U V <nossas U ~ coiramass poços fia rnrtitos tempos e dias,-passarum depois OS p o ~ o sda Ponte das Pernadaspcla estacada de Diugo Martins direito acima em direito do Chao do Capifão onde ha de tomar água para os ditos poças assim como diz u dita csfacctda e das casas do louvado para @ Ribeira. s ~
Ç
A rua da Carreira tinha, de leste a oeste, a fragmentada designação de rua do Bartolomeu, dos Pintos, de Manuel da Cita, da Piedade e de São Paulo, além das já conhecidas Carreira Velha dos Cavalos e onlras variantes. A rua da Aifaodega teve, outrora, os seguiotes nomes:
Rua dos Mercadores (entre o beco da Salgae a Rua do Sabão). Rua d o s Ingleses (entre a travessa dos In. gleses-antiga Travessa da Sé-e a Entrada da Cidade ). Rua da Alfandega (entre a Rua do Sabão e a Travessa dos Ingleses). Este último troço fora antes conhecido por
Rua d o Quartel. A rua da Boa Viagem foi Travessa da Oliveira e, antes, Rua d a s Flores. A rua d o Carrno foi o antigo Beco de Goasaio Aires, Rua da Laranjeira e Portas Novas, Rua do Sombreíro e Rua do Chapéu. A Rua do Hospital Velho foi Rua de Diogo
Afonso.
A Rua da Infância foi Rua dos Pangueirns. A rua das Merces foi rua do Peso, do Moinho d o Peso e dos Moinhos. A rua dos Murçaq foi Rua da Amoreira, Rua de Diogo LopesJda Imposição e, parte, do Capitão. A rua das Dificuldades foi R u a dos Esconços. Parte da Rua do Phelps foi conhecida pela d o Caldeireiro. A rua do Oudinot foi Rua da Surragueira. A rua da Queimada de Cima foi Rua do Oliveira e rua de Afonso Vaz. A rua do Ribeirinho foi rua de João Saraiva. A rya d o Seminário foi rua d o Mosteiro Novo e, antes d e João da Mata, A rua de Herrnenegildo Capelo foi Rua dos Frades e Rua do Mercado de Siio João. A Rua de Serpa Pinto foi Rua Nova da Conceiç ão. A travessa de João Ribeiro foi popularmente conhecida por Travessa da Bebereira foi antiga-
mente a Travessa d o s Jocireiros. A travessa das Torres foi a antiga rua de Marcos Lopes.
(Continua)
R E G I S T O GENEALÓLICO DE FAMÍLIAS~ QUE PASSARAM A MADEIRA \
Pelo Eng." LU12 PETER CLODE
RZEREDO Os deste nome procedem de Manuel de Faria Azeredo, fílho de Francisco Machado de Azeredo, de Guimarães. O barco que o transportava para a India deu á costa na Ilha da Madeira onde veio a casar com Maria de Almeida Búrrio de quem teve um filho Capitão Manuel de Faria de Azeredo, familiar d o Santo Ofíeio, que prolongou a geração. Este abandonou o apelido Azeredo, passanSo a chamar-se Manuel de Faria e Almeida. São descendentes desta família, por fêmea, entre outros: o Coronel Augusto Maria Camacho c. c. D. Maria Iria Perestrelo sua prima c. 9.; cap. Jorge Perestrelo Pestãna deJelosa Camacho c. c. D. Ermelinda Leite Monteira c. g. e D. Beatriz Camacho. As armas dos Azeredos são: de azul, dez travessas de ouro. Timbre: leão nascente de azul barrado de ouro.
AZEVEDO Os deste apelido procedem de Pedro (iongalues de Azevedo que provou a sua fidatguia
em 1585, como descendente de João Nunes Cardoso, Snr. de Besteiros. Houve um filho Nuno Gonqalves Cardoso que casou com D. Beatriz d e Florença, filha de João Salviati e de D.. Isabel Alves de Abreu, de quem houve Simão Darja que casou com D. Francisca d e Couto Teixeira, filha de Joanes Anes de Couto, e m t." de Couto Cardoso. Jazem na Sé Catedral junto da porta lateral esquerda. Tiveram D. Maria de Couto e Abreu, mulher d e Ruy da Corte, filho de Aivaro Vaz da Corte e D. Catarina Fernandes, em t." de Corte, com gera ção . São membros desta família entre outros por fêmea: General José Vicente de Freitas, Dr. Manuel dos Passos Freitas, Coronel JoãoNtpomuceno de Freitas, Coronel José Maria de Freitas, Edmundo Alberto de Bettencourt, Manuel %ésar de Bettencourt, Augusto César Bettencourt Pimenta, Armando Bettencourt Pimenta, João Bettencourt Pimenta, Dr. Júlio. Albuquerque de Freitas, major João Albuquerque d e Freitas e Francisco Acciaíoli de Freitas As armas usadas pelos Azevedos são: d e ouro, águia de negro. Timbre: a águia.
(Continua)
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DAS ARTES E DA HISTÓRIA DA MADEIRA-N."
19 e 20-1955
(Notas para o estudo d a toponlmia citadina)
Por Alvaro Manso de Sousa
Para despedaçar os penedos das quebradas que a erosão das chuvas fizera tombar do alto, arrumar e entupir os calhaus rolados que se alastravam pelas desembocaduras dos caudais das águas, para abater e derribar a golpes de machado os troncos nodosos de algumas espécies florestais, roçar o emaranhado matagal, desbravar os densos detritos vegetais arrastados pelas enchurradas do antanho e depositadas na esparralhada foz das três ribeiras: ramos, galhos, cisco de folhangada e toda uma massa rica de húmus onde deveria germinar e crescer uma compacta e viçosa colónia de verdes hervaçais, -os primeiros habitantes do Funchal lutaram n u m penoso e esforçado trabalho, estilhaçando basaltos e secando os charcos estagnados das adjacências, para assentar a primeira pavimentacão da futura vila. Do alto dos arrifes d e Santa Catarina, como em mirante dominador, arejado e vistoso, o Capitão gizava a traça dos arrumentos. Errava no ar novo da nova terra um subtil perfume de funcho dilacerado que unido ao eflúvio salino do mar próximo era como tónico vivificante que mais esclarecia e auxiliava aquela acção construtiva tão carinhosamente delineada, indicada a dedo, um dedo arguto que, de cima, furava a paisagem e se de demorava neste ou naquele ponto corno imperios a indicação para o botn termo da obra. Alvanéus e serventes formigavam em baixo, a cortar, a entulhar, enquanto que, no cimo do côinoro, a olho de gerifalte, continuava o Capitão vigiand o a nascida do burgo, escutando o acompençarw rumoroso dos trabalhos, pondo a mais afectuosa atenção no decorrer da epopeia, confinada agora, ali ao fragoso levantar da povoação, avisando, provendo, riscando-lhe os caminhos e demarcando-lhe os limites. Durante alguns anos umas escassas ruas, perto da marinha, chegadas ao peixe que provia a alimen-
tação, talvez d e piso áspero,- enipoeiradas de terra durante os dias de calmoso soalheiro, empapadas de lama quando das chuvadas de inverno- serviram de via pública onde os vizinhos se encontravam no mourejar do dia, acarretando materiais para a urbanização ou descançando em palestra amena, nos crepúsculos estivais, suave aragem do bafo m arít i tno. Um regueiro a meio da rua aceitava os tlejectos eventuais e certos, cascas, lavagens, feca, tudo quanto resíduo era da vida remançosa dos habitantes, espécie d e cloaca onde tasquinavam os suinos e debicavam a s galinhas, focin hando ou esgaravetando a rnontureira antes que arrastada fosse pelas águas que e m limpeza periódica para ali eram derivadas, e que tudo levavam para o mar. Não temos notícia das primitivas ruas, seus nomes, se os tiveram, nem é possível sabermos, hoje, quem lá viveu e morreu. Os mais antigos documentos existentes que nos podem esclarecer com mais fidelidade são os livros de óbitos da Sé. No primeiro livro, referente aos anos de 15381551, encontramos as seguintes ruas: Rua de João Gago Moinhos Rua de Santa Maria do Calhau Cabo do Calhau Rua de Álvaro Dias (onde existe o forno de Vyolãte a,", franqueira) Rua Nova Rua das Pretas Carreira, Carreira dos Cavalos ou Carreira Velha dos Cavalos. São Bartolomeu Rua Elena Adão Rua de Jerónimo Gomes Rua de João de Spinola.
DAS ARTES E DA HISTÓRIA DA MADEIRA- N." 19 e 20-1955 No segundo livro, referente aos anos de 1551155G, a s seguintes:
Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua Rua
do M a n e i r o Direita de Diogo de Medina do Peixe de Diogo Luiz de Joao Tavira do Sabão dos Mercadores de Maria Gracia do Poqo Novo d o Fontoura (LI.'' artes) de Goncalo Dias (mercador) de Sào Fraiicisco dos Pintos de Martin iklouro dos Ferreiros do Matoso do Sr. Capitão de Pedro Gomes (Clérigo) do Baluarte do Mestre da Gramática dos Colaços de Miguel Lopes, etc.
Para estudo de toponímia citadina são estes livros importante subsidio. Para quem possa-corno soi dizer-se - meter o dente na garabuihada caligrafia d o P." João Gomes, cura d a Sé, folheando os livros 3.", 4." e 5." d e óbitos daquela paróquia colherá a informação das seguintes ruas existentes em 1556-1595: Rua da Botica do Meireles (ficava na Rua das Freiras) Rua do Esrneraldo ou Rua d e João Esrneraldo Rua de Duarte Mendes d e Vasconcelos Rua Nova de S. Francisco Rua de António Fernandes d e Agrela Rua dos Netos Rua de S. Sebastião Rua de João Pacheco (Cabo do Calhau) Beco dos Aranhas Horta das Freiras Rua de João Rodrigues Perada Rua d e Manuel Vogado Rua do Cotife Rua de Miguel Lopes Junto dos Açougues
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Junto da Audiência Pinho d e Sagrarnor Luiz Rua dos Tanoeiros Rua do Carrilho Rua das Medinas ou Rua d o Medina ou d e Diogo de Medina Kua de Marimberte (Valverde) ---Rua da Conceicão (Valverde) Rua da Alfândega Rua de Martim Mouro (Valverde) Rua de Rui Dias Rua do Magalhães Rua de António de Paiva (Valverde) Rua do Poço Novo Rua dos Pintos Rua de Manuel de Ornelas Rua de João Martins da Alfândega Rua de Luiz da Guarda Rua de Bartolomeu Pereira (Junto da Sé) Rua do Peixe Rua do Capitão Rua em que mora João Goines o Cura ( d a S é ) Rua dos Mercadores Rua dos Moinhos junto do «Moinho do PezoB Rua de Rui dos Mercados Rua de Lopo Barreiros, Cónego Rua do Sr. Provisor Rua de António de Pina Rua dos Colaças Rua do Mestre da Gramática, Pantaleão Afonso Rua d o Baluarte Y
Percebe-se que a denominação das velhas vias públicas, antigamente, era do arbítrio popular que se valia, a mor parte das vezes, d o s nomes das pessoas mais notáveis que nelas residiam, e é d e crer também, que muitas ruas tiveram, a o rnesino tempo, mais de uma designação consoante a instabilidade na fama ou fortuna social de mais de um dos seus re sp e ct i vos in o ra d ore s. Pouco estáveis, portanto, seriam os nomes das ruas e indagá-las na antiga documentação 6 falecer em dificuldades, pois, o objectivo de localizar, numa actual planta da cidade, a maioria das suas primitivas ruas é trabalho fragoso e estéril. Porque nem os documentos nem a tradição petiscam luz na escuridào d o s tempos, ninguém hoje poderá, corli ousio, determinar o sitio que foi conhecido por «Pinho de Sagrarnor Luiz,, nem 0 traço d a (crua das Colaças,>, nem o fundamento que
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deu origem a o enigmático nome da actual rua da Sé, durante muitos anos chamada a «Rua da CotifeB. A rua dos Ferreiros, segmentada em vários nomes, foi conhecida antigamente vindo do sul para o norte por Rua da Ribeira das Casas, das Privadas, dos Esteireiros, do Perú, do Estudo, do Pinheiro, e, talvez mais remotamente, por Rua de Pedro Bettencourt. Do livro de Vereações da Câmara do Funchal relativo aos anos de 1481-1488 s e colhe àcerca da Ribeira das Casas a seguinte pitoresca nota:
A Rua do Carmo foi o antigo Beco de Gonçalo Aires, Rua da Laranjeira e Portas Novas, Rua do Sombreiro e Rua do Chapéu. A Rua do Hospital Velho foi Rua de Diogo
Af on s o. A Rua da Infância foi Rua dos Pangueiros. A Rua das Mercês foi Rua do Peso, do Moinho do Peso e dos Moinhos. A Rua dos Murças foi Rua da Amoreira, Rua de Diogo Lopes, da Iinposição e, parte, do Capitão. A Rua das Dificuldades foi Rua dos Esconços. Parte da Rua do Phelps foi conhecida pela do Caldeireiro. A Rua do Oudinot foi Rua da Surragueira. A Rua da Queimada de Cima foi Rua do Oliveira e Rua de Afonso Vaz. A Rua do Ribeirinho foi Rua de João Saraiva. A Rua do Seminário foi Rua do Mosteiro Novo e antes de João da Mata. A Rua de Hermenegildo Capelo foi Rua dos Frades e Rua do Mercado de São João, A Rua Serpa Pinto foi Rua Nova da Conceição. A Travessa de João Ribeiro, popularmente conhecida por Travessa da Bebereira, foi antigamente a Travessa dos Joeireiros. A Travessa das Torres foi a antiga Rua Marcos Lopes.
NOTA.DA REDACÇÃO: Este artigo, da autoria do nosso saudoso colaborador já falecido Alvaro Manso de Sousa, foi publicado em 1949 no Suplemento de « O Jornal», o qual também tinha o título «Das Artes e da História da Madeira)).