Criacionismo X Evolucionismo : O Mito Do Elo Perdido

  • November 2019
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O Mito do "Elo Perdido" J. S. Cavani Os evolucionistas acreditam que o homem evoluiu dos macacos. Entretanto os elos perdidos, continuam perdidos. Estes já chegaram a ser supostos elos intermediários entre o homem e o macaco, no entanto, já foram rejeitados pelos próprios evolucionistas:

a) Homo sapiens neanderthalensis (Homem de Neandertal)— 150 anos atrás os reconstrucionistas do homem de Neandertal admitiam que sua postura baixa era muito parecida com a de um homem-macaco. Hoje, muitos admitem que sua postura baixa era por causa de doença (como o raquitismo) e que o homem de Neandertal era um homem, completamente capaz de falar, artístico e religioso.[1] b) Ramapithecus— Uma vez considerado o ancestral do homem, hoje considerado um tipo de orangotango extinto. c) Eoanthropus (Homem de Piltdown)— Uma fraude baseada no crânio de um homem e a mandíbula de um orangotango. Foi publicamente anunciado como o elo perdido por 40 anos e não chegou a ser nem mesmo uma fabricação competente. d) Hesperopithecus (Homem de Nebraska)— Baseada num único dente de um tipo de porco que agora vive apenas no Paraguai. e) Pithecanthropus (Homem de Java)—Agora considerado humano e chamado de Homo erectus. f) Australopithecus africanus— Por um período foi chamado de elo perdido. É muito parecido com o macaco e os evolucionistas não o consideram mais uma transição. g) Sinanthropus (Homem de Peking)— Tem sido agora re-categorizado como Homo erectus. Estes são os atuais homens-macacos: a) Australopithecus— Várias espécies deste tipo tem sido proclamadas como ancestrais do homem. Uma permanece: Australopithecus afarensis, mais conhecido pelo fóssil “Lucy.” Tem sido apontado que o Australopithecus é bem semelhante a um chipanzé pigmeu.[2] b) Homo habilis— Há um crescente consenso entre os paleo-antropologistas que esta espécie é uma mistura de fósseis de vários outros tipos como Australopithecus e Homo erectus. Ou seja, tal criatura nunca existiu. c) Homo erectus—Muitos restos deste tipo tem sido encontrado ao redor do mundo. Esta categoria inclui o homem de Java (Pithecanthropus) e o homem de Peking (Sinanthropus), que foram uma vez proclamados como o elo perdido. Seu crânio é semelhante ao do Neandertal; seus corpos eram semelhantes aos dos homens de hoje, no entanto mais robustos. O tamanho do cérebro é semelhante aos dos homens de hoje e estudos do ouvido interno tem mostrado que ele caminhava como nós. Ambas a morfologia associada a descobertas culturais e arqueológicas sugerem que o Homo erectus era um homem completo. Alguns evolucionistas concordam que o erectus é um homem completo e deve ser incluído no Homo sapiens.[3]

Não há nenhuma evidência clara que mostra que o homem evolveu dos macacos. Os elos perdidos continuarão perdidos porque eles na verdade nunca existiram. Considerando a história dos ‘achados’ de supostos homens-macacos, qualquer descoberta nova deve ser tratada com ceticismo. Se o evolucionismo for verdade, então deveria haver milhões de fósseis mostrando as formas transicionais de um tipo de organismo para outro. No entanto, há muito poucos, e até mesmo os evolucionistas não conseguem concordar na significância deles. A falta de formas transicionais levou os evolucionistas a propor um novo modelo de evolução nos anos 70, para que eles pudessem continuar acreditando na evolução sem a necessidade de descobrir fósseis transicionais. Esta idéia punctuated equilibrium – diz basicamente que as mudanças evolucionárias acontecram tão rápidas, geologicamnete falando, que nenhum fóssil foi preservado mara mostrá-las.[4] Uma teoria muito conveniente, não? O que os evolucionistas estão dizendo é o seguinte: Se nós acharmos uma forma transicional, nós (evolucionistas) ganhamos. Se não acharmos, vocês (criacionistas) perdem. Mais uma vez eles demonstraram que é possível ser mais injusto que o Sistema Judicial Brasileiro.

J. S. Cavani

[1] Lubenow, M.L., Recovery of Neandertal mtDNA: an evaluation, CEN Technical Journal 12(1):87–97, 1998. [2] Zihlman, A., The promiscuous primate, Nature 359:786, 1992. [3] Milford Wolpoff— Lubenow, Bones of Contention, pp. 134–143. [4] Batten, D., Punctuated equilibrium: come of age?, CEN Technical Journal 8(2):131–137, 1994.

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