À semelhança de fanatismo religioso, a revista Veja em sua edição 2099, de 11/02/2009 faz apologia à Charles Darwin, igualando seus escritos como tábuas da lei. Não somente isto, mas indigna-se o jornalista com o criacionismo que é ensinado em muitas escolas. Concordo aqui literalmente com o que está exposto pelo Silvio Mota Costa no site Observatório da Imprensa (http://www.observatoriodaimprensa. com.br/artigos.asp?msg=ok&cod=524 FDS016) , e tudo que eu dissesse aqui seria uma duplicação. Acho que as escolas só deveriam deixar de ensinar o criacionismo no dia que a evolução deixar de ser uma teoria, quando fossem encontrados reais fósseis de transição, etc. Por enquanto, a evolução “pregada” hoje não passa de uma nova religião de quem quer a todo custo, negar o conhecimento de um Criador, de um ser dotado de inteligência já expressamente comprovada pela ciência quer seja através do DNA, quer através de simples observação da natureza. Esse rancor contra o criacionismo tem aumentado à medida em que vários cientistas de projetos como o Genoma, por exemplo, vem se rendendo à idéia de uma mente projetista por trás de toda a natureza. Isto tem causando pânico em alguns “Evolucionistas Ortodoxos”, pois estão ficando sem adeptos. “Então vi toda a obra de Deus, que o homem não pode perceber a obra que se faz debaixo do sol, por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a achará; e, ainda que diga o sábio que a conhece, nem por isso a poderá compreender.” Eclesiastes 8:17 Como diria o sábio Salomão “Vaidade de vaidades, diz o pregador; Tudo é vaidade.”(Ecl.1:9) e “Nada há de novo debaixo do sol” (Ecl. 1:9). Eu vou ficando com minha fé, que pouco a pouco está sendo comprovada pela ciência. Marcelo Negreiros – 11/02/2009