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ELETROANALGESIA (MÉDIA FREQUÊNCIA – C.I.V.)
CIV (CORRENTES INTERFERENCIAIS VETORIAIS)
É o fenômeno que ocorre quando se aplica duas ou mais oscilações simultâneas no mesmo ponto, ou série de pontos de um determinado meio, com freqüências levemente diferentes. DESCRIÇÃO DA CORRENTE Alternada, simétrica, pulso retangular ou sinusoidal, média freqüência Corrente de média F (1.000 a 10.000 Hz), modulada em baixa
* O pulso retangular consegue despolarização com intensidade menor, porém é melhor que a sinusoidal
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RESISTÊNCIA CAPACITIVA INVERSAMENTE PROPORCIONAL À FREQUENCIA X = ½. Π.F.C X (resistência capacitiva), F (frequencia), C (capacitância)
EFEITOS FISIOLÓGICOS
Estímulo seletivo de fibras aferentes mielinizadas (fibras Aß) ANALGESIA (TEORIA DA COMPORTA)
Normalização do sistema neurovegetativo Amortecimento sistema ortossimpático Relaxamento muscular Melhoria da microcirculação Bloqueio da liberação de mediadores químicos
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Atividade profunda
Baixa resistência capacitiva na pele Resistência diminui conforme aumenta a corrente
A estimulação de fibras aferentes mielinizadas no tecido muscular ou cutâneo causa descargas reflexas ortossimpáticas, seguidas por pós-excitação da atividade reflexa.
Este interrupção breve do ciclo vicioso conduz à normalização da atividade espontânea dos reflexos ortossimpáticos
EFEITO GILDEMEISTER INIBIÇÃO WEDENSKI
Fase de despolarização: canal de Na++ aberto Fase de repolarização: canal de K+ aberto
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UTILIZAÇÃO DA CORRENTE 1. FREQUENCIA PORTADORA 4000 Hz Analgesia AIF Relaxamento muscular 4000 Hz (ciclo de 0,25 ms ou 250 µs)
Opção: 2000 Hz (contração)
2. AMF (FREQUÊNCIA MODULADA DA AMPLITUDE)
1 a 150 Hz
F altas
estágios agudos (α endorfinas)
F baixas
estágios crônicos (ß endorfinas)
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3. ∆F (VARIAÇÃO DA AMF base)
Deve ser utilizada para evitar acomodação
∆F inferior a 50% da AMF base selecionada, permite acomodação (60%)
∆F muito superior a 50% da AMF base pode alterar a faixa de tratamento
4. SLOPE (FORMA DE VARIAÇÃO DA AMF) É a variação da ∆F sobre a AMF base, em função do tempo
1 /1 (∆F baixa, quadro crônico)
1
1
1
5
1
1/5/1 (∆F média, quadro subagudo)
6
6
6 / 6 (∆F alta, quadro agudo)
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5. MODOS DE APLICAÇÃO BIPOLAR (HETERÓGENA)
TETRAPOLAR
CANAL 1 (4000 Hz) CANAL 2 (4000 Hz + AMF)
VETORAÇÃO
MANUAL Vetor pode ser variado pelo terapeuta durante o tratamento
AUTOMÁTICA O equipamento realiza uma varredura lenta com o vetor dentro do campo de aplicação
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DOSE D = E (Dose é a quantidade total de energia) E = i x T (Dose é mA x minutos)
QUADROS AGUDOS Intensidade baixa (mínimo estímulo) Tempo aproximadamente 10 minutos Sessões diárias (intervalo mínimo 8 horas) QUADROS CRÔNICOS OU SUBAGUDOS Intensidade alta Tempo de 15 a 20 minutos 3 a 4 sessões por semana
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