Boletim Outubro 2009 Final

love one another and educate yourselves

Sir William Crookes Spiritist Society - S.W.C.S.S. ANO 5 | Nº 8 | OUT 2009

Boletim Informativo Realização: Sir William Crookes Spiritist Society Equipe de edição: Erick Oliveira Leo Novellino Ivonete Jessamy Davian Jessamy

Sir William Crookes Spiritist Society Reg. Charity No. 1104534 Coordenação: Ivonete Jessamy

Endereço: 269 Caledonian Road London, N1 1EE

Vice-coordenação: Maria J Barbosa

Metrô/Trem: King’s Cross St. Pancras Overground: Caledonian Road & Barnsbury

E-mail: [email protected]

Site: http://www.sirwilliam.org

Saudações companheiros de jornada terrena!

importância. Façamo-nos mais leves e inspiremo-nos no colorido do outono, tornando nossas relações multi-cor e mais respeitáveis.

Nosso Boletim Informativo levanta o braço bem alto e diz PRESENTE!!! para trazer a todos informações uteis, notícias recentes, textos para estudo e analise, e muito mais.

Um referencial maravilhoso é o nosso codificador Allan Kardec, que neste mês é o nosso homenageado, pela passagem do seu aniversário de encarne nesse dia 3 de outubro.

Convidamos a todos a uma reflexão, quando passarem por um caminho repleto de folhas caídas…Quanto e do que é preciso se desfazer!? Quanto e do que e preciso conquistar!?

Contato: [email protected]

EDITORIAL

Esperamos que este serviço beneficie de alguma forma os nossos leitores, trabalhadores e frequentadores da nossa Casa Espírita Sir William Crookes Spiritist Society e do Movimento Espírita em geral. Com a nova estação do ano oficialmente em vigor, façamos como as árvores. Deixemos cair o que não nos é de serventia, deixemos para trás o orgulho e o egoismo, hábitos velhos e viciosos, folhagem pesada e morta sem nenhuma

Desejamos a todos muita paz. Boa Leitura!!! Equipe do Boletim

Atendimento Fraterno e tratamento espiritual

Sextas-Feiras 19.30 às 21.30h informações com a Ivonete

Tel: 07878 760 609

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Legado Kardequiano Há exatos duzentos e cinco anos, no dia 03 de outubro de 1804, nascia no mundo, na cidade de Lyon - França, Hyppolite Léon Denizard Rivail. Reencarnou esse espírito, num momento onde o mundo sorvia em plenos haustos, o progresso resultante de séculos de lutas e trabalhos aprimorativos do pensamento e do comportamento humano. O orbe terreno, modificado pelas conquistas do Renascimento, do Iluminismo, da Revolução Francesa e da Revolução Industrial, já tinha o seu solo limpo e arado, as boas sementes espalhadas e plantadas e aguardava tão somente, pela rega das águas do “Consolador Prometido” pelo Cristo. É interessante analisar o encadeamento cronológico e histórico dos eventos que antecederam a publicação de “O Livro dos Espíritos” em 18 de abril de 1857, assim como o contexto social em que nasceu Kardec, para que constatemos como Deus, nosso criador e mantenedor, rege todo o Universo com maestria e bondade. A evolução do pensamento terreno teve em Rivail um dos seus pontos culminantes. A Doutrina Espirita nasceu com Kardec – refiro-me ao “corpo doutrinário”- mas as idéias, os princípios do Espiritismo, são universais, portanto antigos como o tempo e o espaço e se perdem nos mistérios da origem da vida. Kardec porém, foi feliz e vitorioso em codificar esses princípios tornando-os contemporâneos, inteligíveis,

colocando-os a disposição de toda a gente e de todas as nações. Não mais iniciados ou privilegiados, não mais castas, raças ou classes sociais, não mais restrições ou sociedades secretas. Hyppolite vulgarizou esses ensinamentos, irrigando o solo do coração humano, que ansioso, já esperava que se cumprisse a Lei Natural de Evolução. Hercúleo esforço, físico, material, moral e espiritual. Das primeiras investigações participando das sessões das mesas girantes e falantes até o combate aos preconceitos, difamações e querelas da Sociedade Parisiense de Estudos Espiritas. Adotando o pseudônimo de Allan Kardec, Rivail publicou O Livro dos Espíritos (1857), O que é o Espiritismo (1859), O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865), A Gênese (1868) e Obras Póstumas (1890). Da publicação de “O Livro dos Espíritos”, marco inicial do Espiritismo até a sua morte em Paris, no dia 31 de março de 1969, foram doze anos incansáveis de dedicação, estudo, pesquisa, codificação, mediumato, divulgação da causa, fé no ideal e amor a humanidade. Antes de qualquer coisa, porém, o legado de Rivail é o exemplo, que cabe a todos nos seguir como discípulos desse gigante professor lyonês e como espíritas que somos.

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“Evangelização News” No sábado dia 12 de Setembro de 2009, a equipe de Evangelização do William Crookes Spiritist Society promoveu juntamente com os pais um passeio ao Natural History Museum. Este Museu de História Natural, em Londres, é um dos três maiores museus em Exhibition Road, Kensington. O mesmo acolhe inúmeras coleções de ciências da vida e da terra, compreendendo cerca de 70 milhões de espécies ou items, catalogados em cinco grandes grupos: Botânica, Entomologia, Mineralogia, Paleontologia e Zoologia.

A equipe fez o passeio para promover a análise prática da vida existente na Terra antes do surgimento do homem, bem como dos tipos de animais que habitavam o mundo nessa época. O passeio foi muito produtivo e proporcionou uma maior aproximação da equipe com os pais e os alunos, sempre visando elucidar a prática com o conhecimento a luz da Doutrina Espírita.

Gostaríamos de agradecer a presença dos pais, que sempre apoiam o trabalho que fazemos com tanto amor e carinho para as nossas crianças de hoje, futuros adultos do amanhã. Que Jesus continue iluminando a nossa caminhada. Equipe de Evangelização do Sir William Crookes Spiritist Society

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PALESTRAS OUTUBRO Dia 04 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - A Missão da Espírita (Léa Leal)

Dia 11 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - O Espiritismo e O Movimento Espiritualista (Rodrigo Tavares)

Dia 18 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - O Homem de Bem (Elsa Rossi)

Dia 25 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - Os Trabalhos Espirituais (Ivonete Jessamy)

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PALESTRAS NOVEMBRO Dia 01 114:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - Obsessão e Desobsessão (Ivonete Jessamy)

Dia 08 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - O Papel do Espiritismo no Mundo (Wagner da Paixão)

Dia 15 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - O Centro Espírita e sua Missão na Atualidade (Wagner da Paixão)

Dia 22 14:30 às 15:30h - Estudo - O Livro dos Espíritos / Nosso Lar 15:30 às 16:30h - A Inter-relação Humana como instrumento de Iluminação (Wagner da Paixão)

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TALKS - ENGLISH - WEDNESDAYS

OCTOBER 7th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - Historical Roots of Spiritism II (Spiritualism & Spiritism) (Dr Laura Silveira)

14th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - Film: What the Bleep do we know (Part 2)

21th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h -Sir William Crookes (Davian Jessamy)

28th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - Our Earthly Journey (João Dalledone)

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TALKS - ENGLISH - WEDNESDAYS

NOVEMBER 4th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - Spiritism and Philosophy (Dr Rodrigo Tavares)

11th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - Historical Roots of Spiritism III (Spiritualism in Brazil and Latin America) (Dr Laura Silveira)

18th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - The Spirits’ Book (Dr Rodrigo Tavares)

25th 19:30 - 20:00h - Study: Gospel According to Spiritism 20:00 - 21:00h - The Importance of Thoughts for our Moral Progress (Dr Rodrigo Tavares)

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Passeio para Bath e Stonehenge 26.09.2009

Foi realizado no dia 26/09/2009 o primeiro passeio programado pelo grupo SWCSS.Convidado especial Aloisio e Ivone Ghiggino

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Stonehenge 26.09.2009

Em Stonehenge Olha ai!!!! Temos aqui os nossos companheiros Aloisio e Ivone Ghiggino, Elsa Rossi,..... 9

A caminho de Bath 26.09.2009

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No centro deBath 26.09.2009

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Banhos Romanos em Bath 26.09.2009

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Nos arredores de Bath 26.09.2009

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A visita do Aloísio e Ivone Ghiggino através da BUSS Palestra - Preconceitos à Luz da Doutrina Espírita 27.09.2009 - 14.30h

A alegria estava expressa na face dos participantes. Aloísio e Ivone lotaram a casa. Mas...... Ainda houve espaço, até, para trabalho em grupos!!!

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A visita do Aloísio e Ivone Ghiggino

Obrigado companheiros encarnados e desencarnados! Obrigado Aloísio e Ivone por mais uma oportunidade de crescimento espiritual! 15

BUSS e SWCSS na feira holística

Mind Body Spirit Olympia, Londres 03.10.2009 e 04.10.2009

Pela primeira vez participamos de uma feira holística juntamente com a BUSS

Objetivo Principal: Divulgação da Doutrina Espírita Kardecista. Também usamos o abençoado espaço para divulgação do Congresso e dos grupos filiados a BUSS O espaço, apesar de pequeno, estava divino!!!

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BUSS e SWCSS na feira holística Mind Body Spirit Olympia, Londres 03.10.2009 * 04.10.2009 os T R A B A L H A D O R E S ?

I N C A N S Á V E I S ?

Obrigado aos companheiros: Carol, Davian, Daisy, Ivonete, Roberto, Rebeca, Robson. 17

ARTIGOS DO MÊS Fidelidade a Kardec

Ivone Molinaro Ghiggino Primeiramente, devemos certificar-nos do que é “fidelidade”: é palavra formada pelos substantivos latinos “fidem” (fé, confiança, crença) e “aetatem” (idade, época, era), e significa “qualidade de fiel”, “lealdade”, “constância e firmeza nas afeições e sentimentos”, “perseverança”, etc. E todos nós sabemos quem foi Kardec: Hippolyte Léon Denizard Rivail, emérito professor, nascido na cidade francesa de Lyon (3/outubro/1804) e desencarnado em Paris (31/ março/1869). Missionário do Cristo, enfrentou a sombria situação da Europa no século XIX, onde imperava o materialismo, o pessimismo, o niilismo, o criticismo, provavelmente causados pelo domínio severo, até então, de religiões tradicionais impondo verdadeira “pedagogia do medo” (penas eternas, inferno, excomunhões, etc); isso causou a falta de fé em muitas pessoas, gerando grave crise moral nas terras do Velho Mundo, onde, após o sopro libertador da Revolução Francesa, muito sangue foi derramado, e também onde se desencadeavam numerosas guerras civis, militares e inclusive espirituais (devido a dissensões nas doutrinas religiosas). A Humanidade terrena novamente necessitava de socorro urgente: não mais a revelação de Jesus (a “Boa Nova”), e sim sua compreensão e seu cumprimento: o advento do “Consolador Prometido”! Para tanto, Kardec (pseudônimo adotado por Hippolyte) foi o

missionário escolhido, adequado ao porte da missão, a qual realizou com todo esforço e dedicação. Trabalho árduo e sacrificado de organizar e codificar a Doutrina dos Espíritos. Isso está bem claro na primeira página de O Livro dos Espíritos, quando os Benfeitores do Plano Maior ditaram o seguinte: “PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA: sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade - segundo os ensinos dados por Espíritos superiores com o concurso de diversos médiuns - recebidos e coordenados por ALLAN KARDEC.” Também ali, nos “Prolegômenos”, consta: “... Foi escrito por ordem e mediante ditado de Espíritos superiores, para estabelecer os fundamentos de uma filosofia racional, isenta dos preconceitos do espírito de sistema. Nada contém que não seja a expressão do pensamento deles e que não tenha sido por eles examinado. Só a ordem e a distribuição metódica das matérias, assim como as notas e a forma de algumas partes da redação constituem obra daquele que recebeu a missão de os publicar.” E está assinado por: S. João Evangelista, Santo Agostinho, S. Vicente de Paulo, S. Luís, O Espírito da Verdade, Sócrates, Platão, Fénelon, Franklin, Swedenborg, etc, etc. Vemos, pois, que ser fiel a Kardec significa ser fiel à Doutrina Espírita! Isto é, ser fiel aos ensinos contidos na Codificação, e também ás obras confiáveis que a vieram complementar (autores desencarnados e encarnados), através de esclarecimentos filosóficos, científicos, racionais

e lúcidos, como as de André Luiz, Emmanuel, Yvonne Pereira, Joanna de Angelis, Manoel P. Miranda, Jorge Andrea, e tantos outros, que em nada ferem a pureza doutrinária. Algumas pessoas imprudentemente afirmam que Kardec está arcaico, ultrapassado, esquecendo-se de que, na realidade, estão se referindo ao Espíritismo... Anseiam por novidades, deixando de lado, insensatamente, os reiterados esclarecimentos de luminares desencarnados, para aventurar-se em desvios doutrinários. Em 1931, em Pedro Leopoldo (onde Chico Xavier morava), Emmanuel recomendou-lhe que ele deveria, acima de tudo, buscar os ensinos de Jesus e de Kardec. E, se algum dia ele, Emmanuel, lhe aconselhasse algo que não estivesse de acordo com Jesus e Kardec, que ele deveria segui-los, e abandonar seus conselhos. Isso, aliás, nunca aconteceu! Bezerra de Menezes afirmou, pela psicografia de Chico: “O afeito à ciência, que a cultive com dignidade; o dedicado à filosofía, que enalteça seus postulados; e quem se consagre à religião, que divinize suas aspirações, mas que a base estabelecida por Kardec permaneça em tudo e em todos, para que não percamos o equilíbrio sobre os alicerces onde se erigiu a organização doutrinária.” E acrescentou: “O amor de Jesus sobre todos; a verdade de Kardec para todos.” Portanto, que em nossos pensamentos, sentimentos e ações, assim como nas atividades em nossas Casas Espíritas, sejamos fiéis a Kardec, isto é, sejamos fiéis à Doutrina Espírita (“Cristianismo Redivivo”), isto é, sejamos fiéis a Jesus!

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¿Que “árbol” somos?

Ivone Molinaro Ghiggino Un querido benefactor, que se nos presenta bajo el nombre de Abdalla y que nos acompaña y nos auxilia amorosamente en las diversas tareas que nos tocan, nos alertaba cariñosamente que todos podemos ser comparados a árboles benditas, creadas por el Señor de la Vida… Cada uno de esos “árboles” es individualmente diferente de los otros, pero con misiones y objetivos semejantes. Por lo tanto, es necesario que nos preguntemos íntimamente qué tipo de “árbol” deseamos ser, o sea, que tipo de “fruta” queremos producir: -- ¿Será una fruta bonita, llamativa, colorida y completamente insípida, sin valor nutritivo, inútil? -- ¿Será una fruta grande, altanera, que se exhibe orgullosamente a la luz del Sol, pero que desarrolla dentro de sí larvas y gusanos, volviéndose inútil también, sin utilidad y hasta peligrosa, venenosa? -- ¿Será una fruta de cáscara espinuda, que hiere al que se atreva a tocarla y que machuca, hiriendo manos y labios ansiosos y hambrientos?

– reforzadas por la Doctrina Espírita, Cristianismo Revivido, ya despierta para la obligación que le cabe en su fructificación, empeñándose en producir: -- frutas humildes y simples, pero constantes y duraderas… -- frutas sanas y provechosas, que alimenten a los que de ellas necesiten, siempre con el eterno afán de servir sin esperar retribución… -- frutas que se extiendan en dirección a los afligidos del camino, ofreciéndose, gratuitamente, al contacto y a la cosecha, con dulzura y naturalidad. -- frutas abundantes, de contenido saludable, donde se realzan los sabores de la fraternidad y de la benevolencia, de la abnegación y de la modestia y donde el carácter de la verdad, por la palabra y por el ejemplo, señaliza la senda del bien… Son “frutas” regadas y abonadas por la fe y por el trabajo, con esfuerzo perseverante en el deseo de seguir a Jesús.

Naturalmente que no debemos generar en nosotros esas especies fructíferas negativas…

A pesar de todas las dificultades que se nos presenten en el camino de la vida, visando nuestro aprendizaje y consecuente progreso, siempre debemos producir tales “frutas”, que sirven luminosas, porque como dijo Emmanuel, a través de la bendita mediumnidad de Francisco Cándido Xavier, “¡Servir es hacer luz!” (Siega de Luz, cap. 38 y también en “Sígueme”, cap. “Hacer Luz”).

El verdadero Cristiano, esclarecido por las enseñanzas de Jesús – el Gran Consolador

¡Servir es amar y amar es el itinerario divino del Padre para todos sus hijos!

-- ¿Será una fruta de apariencia atractiva y que, en cambio, esconde en su seno la amargura, la hiel, el desamor?

O Ar Que Circula

(Extraído do livro “Canção da Natureza”, pelo Espírito Kaena, médium João Nunes Maia) O ar é um benfeitor comum, que se movimenta permanentemente em torno da Terra, por leis que regulam a vida. Ele é vida, vida que amplia condições de entendimento; ele a tudo serve na face da Terra. Os raios solares que descem ao planeta em missão especial de alimentar todas as coisas e todos os seres atingem o colchão de ar, que ampara e alimenta a humanidade, enriquecendo-o com a força divina, em divina tarefa de sublimar todos os elementos de vida na natureza. Se o ozónio filtra os raios solares e cósmicos para que cheguem aos homens mais brandos, o ar também o faz, desenvolvendo uma química maravilhosa nos elementos de vida, para que a vida resplandeça em profusão, rastreando o solo e enriquecendo a terra, na sua multiplicação do pão de cada dia. O ar é sensível aos pensamentos dos espíritos, tanto encarnados quanto desencarnados; basta entender essa ciência e usá-la para o bem da comunidade e para si mesmo. A vida natural é farta de poderes, servindo aos homens de boa vontade, no que eles possam querer, juntamente com as leis naturais do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não se pode viver fisicamente sem respirar; sendo assim, 19

respiremos visualizando algo mais que o ar entrando em nossos pulmões; onde estivermos, façamos essa operação, que nos trará certo conforto, saúde e paz, porque nós comemos, bebemos e respiramos o que pensamos.

de morte e, assim, nada podemos fazer de bem.

O Espírito ainda não sabe a força que o pensamento possui; ele é a força de Deus sob o nosso controlo, como responsabilidade que temos pelo seu uso. Pensar é plantar de forma livre; no entanto, a colheita é obrigatória para quem plantou.

Respeita a presença do ar que sopra e viaja em torno do planeta, pelo sopro de Deus e não macules a sua presença com pensamentos e palavras inferiores. Deixa nascer em seu coração o Cristo, apresentandote em sociedade como novo homem, cuja força que mais se expressa em tua conduta é o respeito para que todos tenham os mesmos direitos.

Em todos os momentos que você lembrar, meu irmão, respira saúde, respira fé, respira amor e alegria, que verdadeiramente receberás aquilo em que pensares firmemente.

O que os Espíritos superiores fazem para a cura dos enfermos também podemos fazer; necessário somente que façamos o que fazem: criar o hábito de viver as virtudes do amor e do perdão, da paz e da sinceridade, da alegria e da fraternidade. A qualquer momento em que tiramos os pensamentos do bem e os deixamos devanearem nos caminhos largos, entra a sujidade inferior e o magnetismo de vida passa a ser o magnetismo

Se você tem o costume de orar, conscientiza-te de que o ar, a brisa que sopra, onde você estiver em súplica, leva a sua mensagem ao que busca com a oração, para ajudar, atraindo, com o seu zelo, tudo o que encontra no caminho. É preciso lembrar sempre que quem recebe doa igualmente

para aquele que ofertou. Esta é a lei de Justiça e de Amor que governa e sustenta toda a criação. Certamente que não poderemos crescer de uma só vez, dentro de poucos dias ou anos; porém, devemos começar sem pensar no tempo, que sabe do que precisamos e vai nos doando o que merecemos, na pauta das nossas necessidades. Confiemos em Deus e em Seus agentes de luz. O ar não vai nos faltar; começamos a respirá-lo ao nascer e essa assistência vai até o último dia de nossa vida na Terra, como mensagem de vida, para nos mostrar a vida em Deus e o que ele faz por nós, em todos os planos do existir. O ar é força renovadora; onde pisamos ele está presente para nos receber com o beijo de Deus, que Ele nos dá pelo sopro. Quando respirarmos, não nos esqueçamos de mentalizar o ar cheio de vida e de luz, a nos doar vida e luz....

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Quintas-feiras - 19:30h Tel.: 07908 722 248 Com Rebeca

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Coordenação: Diego Carneiro

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Quem foi André Luiz? Após 50 anos, o esclarecimento de Chico Xavier

Alguns dados biográficos e a sua fisionomia, estampada na Enciclopédia Lello Universal, levavam a essa hipótese, que não satisfazia o nosso objetivo.

Em 20 de fevereiro de 1993, num fim de semana, ao visitar o estimado médium Chico Xavier, em sua residência, tivemos uma surpresa feliz.

Na década de 60, quando estudava a série das obras de André Luiz, psicografadas por Francisco Cândido Xavier, naturalmente entusiasmado com a riqueza de suas informações, colhidas em estágios realizados em vários setores de aprendizagem de Mais Além, e transmitidas com atraente descrição romanceada, também tive, como muitos confrades, a curiosidade de saber quem era o autor, desencarnado há poucas décadas, que se ocultava com aquele pseudônimo.

Citei a fisionomia porque a imagem de André Luiz já havia sido divulgada pelo Anuário Espírita 1964, que a apresentou juntamente com a entrevista deste Espírito através dos médiuns Francisco C. Xavier e Waldo Vieira. Após esta entrevista, realizada em Uberaba, MG, em 1963, com a presença do devotado confrade Jô (Joaquim Alves, S. Paulo, SP 1911-1985), autor de numerosas capas de livros espíritas, este conhecido artista solicitou ao Dr. Waldo um esboço da imagem de André Luiz, fundamentado em sua clarividência. Atendido em seu pedido, em face de sua facilidade para desenhar, Jô efetuou a arte final daquele retrato.

Juntamente com três familiares – esposa Maria de Nazareth, nosso filho Hélio Ricardo e tio Hélio – entramos na copa de sua casa, local habitual em que ele recebia os visitantes, encontrando-o assentado, em palestra com alguns confrades, dentre eles, Dorival Sortino, presidente das Casas Fraternais O Nazareno, de Santo André, SP, e um médico, já idoso, do Rio Grande do Sul, que integrou a última turma de alunos do Dr. Carlos Chagas, no Rio de Janeiro. Este, quando residia nos Estados Unidos, teria auxiliado o médium quando em uma de suas viagens àquele país.

Esta curiosidade foi aguçada por uma observação da revista Reformador que, ao divulgar o lançamento de mais uma obra de André Luiz, pela FEB, identificou-o como um ilustre médico do Rio de Janeiro. Passei, então, a pesquisar sua identidade, consultando biografias de vultos da medicina brasileira, embora lembrando sempre da advertência de Emmanuel, conforme se lê em seu prefácio para o livro Nosso Lar, o primeiro da série: “Embalde os companheiros encarnados procurariam o médico André Luiz nos catálogos da convenção. Por vezes, o anonimato é filho do legítimo entendimento e do verdadeiro amor.” Confirmando a advertência do sábio Guia espiritual do médium, minhas pesquisas foram infrutíferas. Elas indicavam, como o autor mais provável, o Dr. Álvaro Alvim (1863-1928), que escreveu vários livros médicos e foi mártir da medicina brasileira.

Portanto, não encontrando uma solução clara para a questão, na primeira oportunidade recorri ao médium amigo Chico Xavier, participando-lhe minha pesquisa. Ele, como sempre, ouviu-me pacientemente, e, a seguir, esclareceu-me de forma incisiva: - Não perca tempo, pois a biografia de André Luiz, em Nosso Lar, está toda truncada.” Com esta oportuna advertência, encerrei definitivamente minhas pesquisas, entendendo que havia, de fato, razões seriíssimas para o autor se ocultar, não só com o seu pseudônimo, mas também alterando sua própria biografia, sem nenhum prejuízo na transmissão dos ensinamentos superiores dos quais era portador. Finalmente, o médium elucidanos completamente.

Logo depois que chegamos, Chico e o médico passaram a dialogar sobre a figura do Prof. Dr. Calos Chagas (18791934), médico e cientista brasileiro, que se tornou célebre por estabelecer, sozinho e simultaneamente, a etiologia, características patológicas e prevenção de uma nova e grave enfermidade, que em sua homenagem foi denominada doença de Chagas. A certa altura da conversa, Chico abordou uma questão, que muito me surpreendeu, pois o esclarecimento da mesma nunca havia sido divulgado. Nesse momento, passamos a anotar a sua fala, como sempre fizemos, eu e minha esposa, quando ouvíamos algo mais interessante do querido médium. Contou-nos, então, com naturalidade, que, ao terminar a psicografia do Livro Nosso Lar; esperava que o seu autor usasse o seu próprio nome da última encarnação. Mas 21

para sua surpresa, certa noite, estando em desdobramento espiritual, mantendo um diálogo com Dr. Chagas, foi informado de que, para não criar problemas ao médium, ele usaria um pseudônimo. E dentro de um ano, Chico entenderia melhor esta decisão. A seguir, Chico perguntou-lhe qual pseudônimo ele usaria. Então o autor olhou para o irmão do médium, chamado André Luiz, que dormia na cama ao lado, e disse-lhe que usaria o nome dele. E assim foi feito. A primeira edição do Nosso Lar foi lançada, pela FEB, em 1944, com prefácio de Emmanuel, datado de 3 de outubro de 1943. E o que aconteceria no próximo ano?

Chagas (André Luiz) em não se identificar como Autor de Nosso Lar, que, segundo a programação superior, representava o marco inicial de uma longa série de livros. Era necessário que, além do pseudônimo, o Autor espiritual não fosse, de forma alguma, identificado graças à providência de truncar dados de sua vida sem afetar o elevado conteúdo da obra. ### Por que esta revelação, tão esperada por muitos confrades, feita há 10 anos, em Uberaba, exatamente 50 anos (1943-1993) após a psicografia de Nosso Lar, está sendo divulgada agora? Estamos convictos de que este é o momento certo.

Em 1944, a sra. viúva do renomado escritor Humberto de Campos (1886-1935) pleiteou na Justiça os direitos autorais das obras mediúnicas de Humberto de Campos – Espírito, recebidas por Francisco C. Xavier e editadas pela FEB. Surgiu então, “o caso Humberto de Campos”, caracterizado como escândalo pela grande imprensa. A propósito, disse-nos o Chico: “Foi horrível por causa do alarme da imprensa.” (Ver depoimento do médium em Chico Xavier – o Apóstolo da Fé, Carlos A. Baccelli, LEEPP, 2002, cap. “Chico, 89 primaveras!”.)

Recentemente, a revelação da identidade espiritual André Luiz/ Dr. Carlos Chagas foi feita pelo Dr. Inácio Ferreira (Espírito) em sua obra Na Próxima Dimensão (Médium Carlos A. Baccelli, LEEPP, 2002), ao narrar a sua visita a André Luiz, na cidade Nosso Lar, oportunidade em que estabeleceu o seguinte diálogo:

Após longa trajetória, o Processo chegou ao fim com a absolvição dos réus: o médium e a editora. A partir dessa época, Humberto de Campos, Espírito, passou a usar o pseudônimo de Irmão X em seus livros psicografados.

- E por qual motivo não se identificou desde o início?

Portanto, é fácil entender a preocupação do Dr. Carlos

- (...) um dia, fui Carlos Chagas (...) -Você não era Osvaldo Cruz?... – indaguei sem vacilar. - Não!...

- A obra do médium Xavier não necessitava do meu nome para lhe conferir credibilidade e, depois, precisávamos evitar maiores problemas para a Doutrina...

- Está se referindo ao caso envolvendo a família do escritor Humberto de Campos? - A ele e ao estardalhaço que a imprensa leiga haveria de promover; se próprio Emmanuel constitui pseudônimo, porque eu não poderia ter feito o mesmo?...”(Cap. 33) Este livro, que também aborda a desencarnação de Chico Xavier vista do Mundo Maior, tem alcançado grande sucesso, com tiragens sucessivas. E muitos de seus leitores, conforme exteriorizam em seus artigos na imprensa espírita, têm pesquisado a vida do Dr. Carlos Chagas, não encontrado, obviamente, conforme ocorreu comigo, décadas atrás, confirmação de alguns detalhes de última existência física de André Luiz, narrado em Nosso Lar, com a biografia do célebre cientista brasileiro. Esta é a razão principal que nos motivou a trazer aos leitores amigos a palavra esclarecedora do nosso inesquecível médium Chico Xavier. “- Parece com ele.” Meses após a identificação feita por Chico Xavier, adquirimos dois volumes do livro Meu Pai, recentemente lançado pela Casa de Oswaldo Cruz – Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro, RJ, em 1993, rica biografia do cientista Carlos Chagas, fartamente ilustrado, com 294 páginas, de autoria de Carlos Chagas Filho (19112000), igualmente cientista famoso, pesquisador honorário da Fundação Oswaldo Cruz, membro da Academia Brasileira de Letras, destacando-se também como Presidente da Academia Pontifícia de Ciências

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do Vaticano, no período de 1971 a 1988. A compra de dois volumes foi com a intenção de também presentear o médium amigo de Uberaba, com um dos dois volumes, o que fizemos na primeira oportunidade. Ao entregar-lhe o livro, Chico agradeceu-nos e, após analisar atentamente a capa do mesmo, ilustrada com a imagem do Dr. Carlos Chagas, em bela aquarela de Glauco Rodrigues, disse-nos: “– Parece com ele.”, evidentemente referindo-se à semelhança da fisionomia do biografado com André Luiz, Espírito. “Recordações de meu Pai” – um perfil de Carlos Chagas O último capítulo da obra acima citada (que apresenta a expressiva dedicatória: “A Evandro, meu irmão, cujo espírito me acompanhou na elaboração deste trabalho.”) focaliza as recordações íntimas do autor, constituindo um belo perfil da personalidade de seu genitor, do qual transcrevemos, a seguir, alguns tópicos: “De seu último período em Manguinhos, guardo a recordação de nossas conversas. Eram horas e horas em que ficava a escutá-lo e, pelas suas palavras, pude penetrar em grande parte de sua alma e conhecer episódios de sua vida. Foi o momento no qual, certamente, mais procurou influir em mim e formar a minha personalidade, contando-me sobretudo os erros – tão poucos! – que cometera. Ensinou-me a difícil tarefa de compreender as gentes e amá-las.”

“Guardo de meu pai a certeza de que era um homem simples, no que a palavra tem de mais autêntico. Honrarias, louvações e atitudes de subserviência nada lhe diziam. Sendo um homem forte, queria que os que acompanhassem assim fossem e não aceitassem suas palavras como irrebatíveis. Sua indiferença frente dos aspectos materiais da vida era total, a não ser a pequena vaidade de gostar de vestir-se com esmero, vaidade que aos poucos foi desaparecendo. Quando morreu não deixou bens, senão a casa da rua Paissandu.”

dos colonos das fazendas em que viveu, com as agentes com quem conviveu em Lassance e com aqueles que amou na bacia Amazônica, a força para entregar-se ao que há de demais importante na vida de um homem: não viver para si, mais viver para servir o seu próximo. Analisando a vida de meu pai, penso que dele nos deixa uma grande mensagem: a de que a vida humana só tem significação quando utilizada para servir. Esta é a lição que ele aprendeu na freqüência da miséria que viu em Minas, na Amazônia e um pouco por todo o Brasil.”

“Várias vezes procurei saber qual a sua posição em face da religião. Mostrou-se sempre avesso a esse debate. Creio que o seu espírito se dividia entre a profunda religiosidade de sua mãe e de seus tios – muitos dos quais sempre de terço na mão – e o agnosticismo, que era a tônica de grande maioria dos cientistas de sua geração. Profundamente respeitador do sentimento alheio, nunca o ouvi discutir este assunto, nem dizer uma frase de mínimo desacordo com o fato de que, a partir de um certo momento, comecei a freqüentar a Igreja. Não importa tentar perquirir a intimidade de seu sentimento religioso. O importante é assinalar que a sua vida se completou dentro dos preceitos mais fundamentais do Evangelho.”

“Até mesmo quando, no ano de sua morte, Gustavo Pitaluga, chefiando um grupo de patologista europeus, escreveu-lhe pedindo todas as suas publicações e o seu currículo para apresentá-lo como candidato ao prêmio Nobel de 1936, sua emoção não chegou a modificar-lhe o clima de vida, nem mesmo suas aspirações. Seu interesse pelos de menor situação na sociedade traduziase, perfeitamente, na maneira suave e carinhosa com a qual se aproximava dos pacientes nos hospitais que o vi freqüentar. Para ele, cada ser humano tinha uma expressão própria que devia ser respeitada no mais profundo sentido ético que tem o substantivo “ser”. Sua vida pode traduzir-se pela oposição que deu ao “ser” em relação ao “haver”.”

“Meu pai não foi um cientista acadêmico, um homem de laboratório, interessado somente no seu próprio progresso intelectual e na ascensão do seu reconhecimento internacional. O que desejou, na verdade, foi servir o povo brasileiro, tirando do seu convívio com os filhos

“Quando cheguei a Lassance, 21 anos depois do momento em que meu pai descobriu a doença de Chagas, as histórias de sua devoção aos enfermos e de sua preocupação com os pobres com quem se avistava era a moeda mais corrente dos entretenimentos que tive a parte 23

da população que tão bem se lembrava dele.” “Durante o exercício da medicina, na ocasião de sua instalação, pouco duradoura, na rua da Assembléia, muitas vezes – como já foi assinalado – tirava do seu bolso a soma necessária para pagar a receita que prescrevera na consulta, a mais das vezes nem cobrada. Não por uma injustificável soberba, mas porque achava que a medicina devia ser exercida gratuitamente. (...) Chagas era um homem devotado ao seus semelhante, qualquer que fosse a sua situação social ou econômica. Entretanto, o dinheiro que não recebia dos pacientes, ou que lhes dava para aviamento da receita, faltava, às vezes, fortemente, ao orçamento doméstico.” Estas “Recordações” representam um expressivo coroamento da extensa e rica biografia que recebeu o título carinhoso de Meu Pai. Revelamnos o homem virtuoso que cumpriu elevada missão na Terra, pautando sua vida à luz do Evangelho. Portanto, ele estava preparado para desempenhar nova e sublime tarefa, sob as bênçãos de Jesus, que se iniciou com o livro Nosso Lar, utilizando-se o pseudônimo André Luiz. Autor de autêntica revelação dentro da Terceira Revelação Integrando a obra literária de André Luiz(Espírito), recebida pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, a Coleção “A Vida do Mundo Espiritual”, composta de 13 livros, todos no estilo romanceado de Nosso Lar (1943) e E a Vida

Continua... (1968), trouxe tantas informações novas do Mais Além, que tem sido considerada, judiciosamente, como verdadeira revelação dentro da Terceira Revelação. O seus relatos preciosos, acompanhados de elevadas lições de Benfeitores abalizados, incluindo avançadas revelações científicas, trazem sempre um importante conteúdo evangélico. Enaltecendo a Coleção referida, também chamada Série “Nosso Lar”, o renomado cientista espírita Dr. Hernani Guimarães Andrade (1913-2003) fez a seguinte previsão: “As obras de André Luiz, psicografadas por Francisco Cândido Xavier, serão, futuramente, objeto de estudo sério e efetivo nas maiores universidades do mundo, e consideradas como a mais perfeita informação acerca da natureza do homem e da sua vida após a morte do corpo físico.” (A Matéria Psi, Hernani G. Andrade, O Clarim, p. 15)

*** Fonte: Mediunidade na Bíblia, Editora Ide, Autor: Hércio M. C. Arantes. 1º Edição, Junho 2006 Páginas 187 à 194. Inserida no Anuário Espírita de 2004 - IDE - Araras, (Autor: Hércio M. C. Arantes) Veja também na mesma Obra Depoimento Valioso na Questão Chico Kardec Apêndice – Identidade Espiritual Kardec/ Chico Xavier indícios Significativos Pág: 226

Em princípios de 2000, as Organizações Candeia, de Catanduva, SP, realizou oportuna pesquisa bibliográfica para definir quais os dez melhores livros espirituais do século XX. E, na relação dos escolhidos, aparecem três de André Luiz: Nosso Lar, o mais votado, Evolução em Dois Mundos e Missionários da Luz. (Anuário Espírita 2001, p. 35) Além da Série “Nosso Lar”, André Luiz escreveu 15 obras, sendo seis (6) em parceria com Emmanuel e uma (1) com Lucius / F.C. Xavier e Heigorina Cunha (Cidade no Além); também participou de muitas outras de Autores Diversos. 24

Mensagem CARIDADE E ESPERANÇA Lembra-te da esperança para que a tua caridade não se faça incompleta. * Darás ao faminto, não somente a côdea de pão que lhe mitigue a fome, mas também o carinho da palavra fraterna, com que se lhe restaurem as energias. * Não apenas entregarás ao companheiro, abandonado à intempérie, a peça que te sobra ao vestiário opulento, mas agasalha-lo-ás em teu sorriso espontâneo a fim de que se reerga e prossiga adiante, revigorado e tranqüilo. * Não olvides a paciência divina com que somos tolerados a cada hora. * Qual acontece ao campo da natureza, em que o Sol mil vezes injuriado pela treva, mil vezes responde com a bênção da luz, dentro de nossa vida, assinalamos a caridade infinita de Deus, refazendo-nos a oportunidade de servir e aprender, resgatar e sublimar todos os dias. *

Não te faças palmatória dos próprios irmãos, aos quais deves a compreensão e a bondade de que recebes as mais elevadas quotas do Céu, na forma de auxílio e misericórdia, em todos os instantes da experiência. * Não profiras maldição nem espalhes o tóxico da crítica, no obscuro caminho em que jornadeiam amigos menos ditosos, ainda incapazes de libertarem a si mesmos das algemas da ignorância.

restaurando o império da luz, sem reclamação e sem mágoa, sê igualmente para os que te rodeiam a permanente mensagem do amor que tudo compreende e tudo perdoa, amparando e auxiliando sem descansar, porque somente pela força do amor alcançaremos a luz imperecível da vida.

(De “Caridade”, Emmanuel / F. C. Xavier - Espíritos Diversos)

* Recorda que Jesus nos chamou à senda terrestre para auxiliar e salvar, onde muitos já desertaram da confiança no eterno bem. * Seja onde for e com quem for, atende à esperança para que o mundo conquiste a vitória a que se destina. * Aliviar com azedume é alargar a ferida de quem padece e dar com reprimendas é envolver o socorro em repulsivo vinagre de desânimo ou desespero. * À maneira de raio solar que desce à furna cada manhã, 25

Advice and Guidance ***

Child Benefit Self Employed Jobseekers Allowance National Insurance Number UK Government forms Working Tax Credit Pension Credit .. etc ..

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Vamos trabalhar junto com os Samaritanos! Compartilhemos o espírito natalino com as crianças necessitadas Agradecemos suas doações

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Help Wanted Volunteers to assist in our Charity Shop

Experience not necessary contact Ivonete Tel: 07878 760 609 [email protected] www.sirwilliam.org 29

Mediumship Course Using works by Allan Kardec and André Luiz (The Mediums' Book, The Astral City, etc.)

Open to all * Free * Starting Friday 13th November 19:30 - 21:00h 30

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