Aula_10.ppt

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  • Words: 1,422
  • Pages: 32
Inovação e Empreendedorismo

Aula 10 Christian Ganzert

Necessidades de investimentos de novas empresas tecnológicas • Servidores locais ou serviços de hospedagem em datacenters; • Computadores e outros equipamentos para desenvolvimento; • Materiais e ferramentas para desenvolvimento e testes de circuitos integrados; • Serviços para desenvolvimento de moldes ou protótipos; 2

Necessidades de investimentos de novas empresas tecnológicas • Localização e contratação de profissionais especializados; • Despesas e custos da infraestrutura: aluguel, móveis, energia elétrica, conexão com internet, telefone, transporte etc. • Despesas de marketing para que se torne conhecida no mercado.

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Entidades públicas e privadas de apoio e financiamento • Investidores e apoiadores privados – Além de terem o interesse pessoal de viverem em uma sociedade com melhores bens e serviços, aproveitam a oportunidade de investir seu capital próprio em novos negócios e obterem um retorno financeiro, como em qualquer aplicação financeira.

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Entidades públicas e privadas de apoio e financiamento • Governo – O governo tem interesse em que a economia nacional se torne competitiva em relação a de outros países; se isso não acontecer, as pessoas passam a importar muito do que necessitam de outros países, o que pode prejudicial à economia interna. Além disso, a inovação e o empreendedorismo são necessários para fazer a economia crescer, aumentar a arrecadação de impostos e investir em melhores serviços públicos. 5

Riscos Tecnológicos e Riscos de Mercado • Risco tecnológico: – surge do risco de alguma coisa dar errada no processo de desenvolvimento da tecnologia, seja pela dificuldade de criá-la com o conhecimento existente ou adquirido.

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Riscos Tecnológicos e Riscos de Mercado • Risco de mercado: – é o risco de se ter estimado mal a aceitação do produto ou serviço pelo mercado, ou pela dificuldade de obter uma fatia de mercado adequada em um período de tempo razoável para viabilizar o negócio.

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Investidores Privados • Investidor-anjo – É um investidor individual que aplica seu próprio capital em novos negócios que ache promissores. Pode se associar a outros investidores-anjos para trocar informações, compartilhar riscos e operar suas atividades. Em troca de seu investimento, pode solicitar participação acionária na nova empresa. O que mais o destaca é o seu papel de conselheiro, como empresário experiente, junto aos novos empreendedores. 8

Investidores Privados • Firmas de Capital de Risco e de Private Equity – Além dos investidores individuais, há empresas financeiras que administram fundos de investimentos para clientes que procuram uma boa rentabilidade para seu capital.

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Tipos de Investimentos • A classificação dos investimentos se dá pelo momento e riscos em que ocorrem. • Seed Money – Literalmente, significa "dinheiro semente" e também pode ser chamado de Seed Capital ou Seed Funding. É uma quantia de capital muito importante para a estruturação e operação inicial do novo negócio até que ele consiga atuar no mercado e gerar caixa. 10

Tipos de Investimento • Venture Capital – Também é conhecido por Capital de Risco, geralmente é aplicado a rodadas de investimentos feitas após o Seed Money, com o propósito de acelerar seu crescimento. Os investidores e administradores desse tipo de capital, devido ao alto risco envolvido, solicitam participação na sociedade da empresa e procuram ter grande influência em seus rumos. 11

Tipos de Investimento • Private Equity – É uma forma de financiamento que ocorre quando o negócio já tem uma certa maturidade, baseada em títulos, para empresas que não possuem ações negociadas em bolsa de valores. Esses títulos são negociados e administrados por firmas de Private Equity, que administram dinheiro de clientes que buscam maior rentabilidade que outros investimentos. 12

Financiamento Coletivo • O termo equivalente em inglês, mais utilizado, é "Crowd Funding”. – É uma forma de obter capital para novos negócios inovadores que só se tornou possível com a internet e sites especializados nesse serviço. • Os empreendedores podem cadastrar seu projeto, descrevê-lo, apresentar protótipos e vídeos de forma aberta. –Qualquer pessoa interessada no produto pode doar ou aplicar uma quantia limitada em seu desenvolvimento. 13

Encontros de investidores e startups • Pitch – É uma apresentação que os empreendedores fazem diante de possíveis investidores e entidades de apoio. Essas apresentações devem ser bastante rápidas e objetivas, apresentando seu modelo de negócio. 14

Aceleradoras e Incubadoras Tecnológicas • Aceleradoras – Preferem hospedar – São entidades empresas do tipo geralmente associadas a startup, com modelos investidores privados, os de negócio escaláveis quais têm interesse em e de crescimento participar da sociedade rápido; empresarial que apoiam – Para aceitar uma e buscam negócios que nova empresa, dão cresçam rapidamente e mais prioridade ao tragam retorno rápido. modelo de negócio do Oferecem espaço físico que ao plano de com infraestrutura e negócio, apostando possuem as seguintes em uma boa ideia que características: gere negócios futuros; 15

Aceleradoras e Incubadoras Tecnológicas – As aceleradoras oferecem apoio através de mentoria, em que empreendedores experientes passam seu conhecimento, aconselham e orientam o rumo das novas empresas. 16

Incubadoras tecnológicas • Solicitam ou ajudam a elaborar um plano de negócio para as empresas incubadas, em um modelo mais parecido com o de consultorias; • Ajudam a formatar projetos para solicitar financiamentos públicos e privados voltados à inovação tecnológica e ao desenvolvimento científico;

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Incubadoras tecnológicas • Também apoiam negócios baseados em mais alta tecnologia, com maior necessidade de desenvolvimento de longo prazo, como nas áreas médicas, biológicas e de engenharia; • Como envolvem prefeituras, governos estaduais, universidades e empresas, os gestores das incubadoras devem fazer uma coordenação política entre os diversos atores; 18

• Costumam possuir processos de seleção mais transparentes, baseados em critérios claros, com concursos e licitações.

© Michael Brown | Dreamstime.com

Incubadoras tecnológicas

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Entidades de Apoio • O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) é uma entidade sem fins lucrativos que faz parte do Sistema S (assim como SENAI e SENAC), o qual é bancado por contribuições das empresas brasileiras.

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Fontes de Recursos Públicos • BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) – é responsável por fazer financiamentos que os bancos de varejo costumam evitar, oferecendo capital para projetos de longo prazo e a juros baixos. Seu objetivo é bancar projetos de infraestrutura, o desenvolvimento tecnológico e o empreendedorismo. Ele fornece linhas como BNDES Capital Inovador e BNDES Inovação Tecnológica. 21

Fontes de Recursos Públicos • Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) – é uma empresa pública, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, que fomenta o desenvolvimento tecnológico e a inovação em empresas, universidades, institutos de pesquisa, tanto públicos como privados. Ela fornece financiamento reembolsáveis e financiamento não-reembolsáveis, que são a fundo perdido e não precisam ser devolvidos depois. 22

• CNPq, FAPESP, FAPERJ e FAPEMIG

© Svetap | Dreamstime.com

Outros órgãos de incentivo à pesquisa

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• Quando se cria um ambiente de proximidade e recursos para esse tipo de empresas, promovendo uma cultura de inovação e empreendedorismo, o entusiasmo e um ciclo virtuoso surgem, ampliando sua dinâmica.

© Alphaspirit | Dreamstime.com

Polos Tecnológicos

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Bibliografia • FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócio em tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • TERRA, J. C. (org.) 10 Dimensões da Gestão da Inovação Uma abordagem para a transformação organizacional. Rio de Janeiro, 2013. • TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008. • WEISBERG, R. W. Creativity: Understanding Innovation in Problem Solving, Science, Invention and the Arts. Nova York: Wiley, 2006.

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Inovação e Empreendedorismo

Atividade 10 Christian Ganzert

Pergunta para auto-reflexão? • Sou ou não um profissional inovador?

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• Personas da inovação dizem respeito a papéis que são assumidos durante o seu processo em equipe. • A obra é baseada na experiência da empresa IDEO. • Haveria três categorias em que se dividem as 10 personas.

http://todaideia.files.wordpress.com

Personas da Inovação

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Reconhecem a necessidade de atualização constante

© John Takai | Dreamstime.com

Personas da Categoria Aprendizagem

O Antropólogo O Experimentador O Polinizador 29

Sabem que as ideias precisam ter apoio de gestão

O Saltador de Obstáculos O Colaborador O Diretor

© Michael Brown | Dreamstime.com

Personas da Categoria Organização

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Canalizam os recursos e o aprendizado das outras personas

O Arquiteto de Experiências Construtor de Cenários O Cuidador Contador de Histórias

© Alphaspirit | Dreamstime.com

Personas da Categoria Construção

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• As pessoas em si não devem ser enquadradas em um tipo ou outro. • As pessoas podem assumir mais de um papel durante o projeto e também mudar em sua carreira. • Nem toda equipe deve ter 10 pessoas. • A gestão da inovação deve se centrar no ser humano.

© Svetap | Dreamstime.com

Importante

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