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VIEIRA, Alberto (1992), Colombo em Portugal. O Fascínio das Ilhas, in Saudade. Revista Luso Venezuelana, nº.19(outubro-Novembro), pp.28-30, 34-39
COMO REFERENCIAR ESTE TEXTO: VIEIRA, Alberto (1992), Colombo em Portugal. O Fascínio das Ilhas, in Saudade. Revista Luso Venezuelana, nº.19(outubro-Novembro), pp.28-30, 34-39, Funchal, CEHA-Biblioteca Digital, disponível em: http://www.madeira-edu.pt/Portals/31/CEHA/bdigital/avieira/1992-colombo.pdf, data da visita: / /
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R E W T A LUSO VENEZUELAMA 2.$.-+;ii3 No19 - OUTUBRO - NOVEMBRO 1992 DepóBito Legai-pp-OS1s-Bs. lM,@) ~ :,.,:,:.:;<.:>~ ::. i
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Destaque - VCentendrio
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comerciais com o exterior, começa a abrir-se h Europa: os nomeadamente o apoio hs rotas de g m v d&&avm-se ~ enbeomar, importante nas conex6es entre os -mo marinheirw e a lerra, como liga* entre o Norte da Europa e o principais mercados da Europa M e d i W m , por via marmercadores,m t i s t s J e kw&m de Ocidental:o Meditemâneo,porumlado, Em L b b a os italianos, que -ar; os floreritinos ditavam as nordominado p%as principais cidades itam u ~ ~ e z e ~ s H o s m 6 n i m o & g ã i 0mas ~ ~ do merado monetário como mlianaseoMardoNwte,porwiro,tendo evidenciaram-se como mercadores e cremenía & nwas formas de b w a e como principal centro das cidades mateanlts, mnpre atentos hs novas pagamento. A aia presença em lisboa Wticas. perspkivas do mercado atlântico, que era de tal modo avivassaladoraque levou Asrotasqueligavamestesmeros procuradores cortes & 1481 a cadospderiam sertrapdas poríerraou solicitar ao rei a anuiqáo do direito de pmar.Aiiltha,nhobsianteoperigo residência, por serem prejudiciais k que oferecia o com no Estreito & Gidvidades de boa dais nacionais. O braltar, era +ida e segurk Aqui os mesmoctòjedivoredutor ganhouemna ASPECIOS portos de Valença, Cádiz e Lisboa Madeiraondeekstinham adquiridouma VIDA tinhamumafunçáoprirrmwdial,~do pmição dominante na produção e DE COLOMBO aí uma impcãtanie comunidade de itacomQcio do açucar. Mas aqui o forte lianoscomo suportedeste tráfico marienraizamento social, atravds do - 1478: PrlmeirP viagem h M a d e h relacionamento conjugal com as timo. como m e d r & açúar, contratado p*~pais famílias,coardouatendência 0 s genoveses, como os em Ubaa por Pado Di Negro, pirra principais i n t e d o s surgem, desde xwibfoba conduzir a Cémiva 2400 m b a s a muito cedo,na& portos criaado uma Perante a activa intervençh da Ludovim Centwione. rede de negócios baseada em procuracomunidadegenovesa& bbaa e perdores e assentistas,recrutados entre os manenkapelo,resultadodo incremento - 1479: Casamento em U h com do açúcar madeir- e do deçenrohr familiares, com patricios e muito rarade Mo* fdba de Bartolomeu m e n t e n o s l ~ F o r a m e ~ o s ~ c i p a i Filip s do psocesso & desoobimentodo litoral o Porto animadom das colhias de iialianos ~ r e i 0 , c a p i t ãdonatáriodo africano era ineviiável que um homem Santa, jP morto, e dom IsaM & nas cidades peninsular= como Colombo, desde os 14 anos Moala. No território portugu&s a apaixonadopeb mar, mespondesseA presença&comunidadeitalianaganhou chamada -140: Segundo Bartolomeu de hu Apresença&ColomboemLk maior dimensão, mercê do facto de o rei Cnsq Colombo viqjw para o Porto D. Dinister promovido em 1317avinda h n h esis & v i i h m t e esclarecida. Santo onde teria nascido o fiiho, para Porlugal de Manuel Pezagno,que A versão maiscomumenteaoeite refere se fez acompanhar & vinte homens Diogo. Outros documentosapontam que de surge ai a@ um naufrágio em para a sua o c a I I C i a em Uboa "saküores do mar". Ele foi provido a 1476no litoral aigarvio. Ou- há, m10de Fevereiro no cargo deAlmirantemo A. Rumeu de h n w que preferem 1480-82: Permanência de Colombo mor & armada com o objectivode proadianlar alguns anos h sua chegada a no Porto Santo e Madeira. ceder B formaçáci & a n d a real capaz Lisboa, situando-a na ddcada de de enúmtar as u n W s da guerra e o sessenta, encarando-a como um fado - 1498: Nodeairsodata-ceiraviagem natural e mmum aos extemoceario. Dwte Colombo d a a Ilha do Porto SanDesde w primórdios do dado modonãosesabemcertoseav~ Xn.que as principais casas genovesas - to e o Funchd (10 de Junho), perque m l h v a em 1476 era apenas & manecendo aí seis dias. Spinoia, Doria, Lnmellini, Grlrnddi e comércio ou de mm. Caitanm - tinham familiaresresidenles O com era uma actividade, corrente n a ~ , q u e c a t i v a v a a ~ em Lisboa, que coordenavam as tarefas 1. Acidaded e ~ r e v e l o u se,~os6culoXrV,comoumporh
DA
~ U D ~ - o m R & N o V E M B R ~ 1 9 9 2
Casa Colombo (exterior) no Porto Santo
de marinheiros e monarcas sem excepção. O mar circunvizinho do Estreito & Gibraltarera a principalárea de afirmaCao. Tenha-se em consideraç b que0 pr6prioJoãoGonçalvesZarco antes de encetar a viagem de reconhecimento da Maâeira andou por es&sparagens a corsear. De acordo com o kstemunhode Femando Colombo, a@ o naufrágio, CrkíbváoColombodirigiu-separa iisboa, "onde sabia que se encontravam muita de sua nação genovesa" .O bom acoihimento fê-lo "pór casa e escolher
mulher". NestemomentoCobrnbotmia pouco maisde vinte e cinco anos, sendo onze deles passados no mar.
A MADEIRA CENTRO DOS DESCOBRIMENTOS Um p c o mais além estava a Madeira, nesta épwa com uma função primordial no processo de expansão, a segunda pousada do navegador. A Um, considerada a primeira pedra da gesia descobridora dos portugueses no Atlântico, t o marco referencial mais importante desta a@ no século XV. Eia,de inicial áreade oaipaçáo, passou a um entreposto imprescindível hs
viagens ao longo da costa africana e, depois, foi modelo para todo o processo de onipqão atlântica Por tudo isto a Madeira finnou o seu nome com ietras douradas na Histhria da expansáo europeia no AtlãBiim. A situação do vizinho arquipéhgodas CanMas, marcadapela anterior presença dos castelhanose pelas dificuldades na pacificação da populaçáo aborígene, favoreceu esla posição do arquifilago madeirense. A Madeira, de primeira terra a merecer uma ocuefectiva, passou a principal porto de divergsncia das expedi* dedesc~b~mento daextensa costa acidental africana ou das fortuitas viagens para Ocidente, & procura daquilo que viria a ser, mais iarde, o novo continente americano. O Funchai foi, pw muito tempo, o principal ancoradouro do Atlântico que abriu 8~ prtas do mar oceano e o caminho para as emas do Sul. Aí, a abundância do cereal e vinho propiciavam ao navegante o abastecimento seguro para a demorada viagem. Por isso o madeirense não fui apenas o cabouqueiro que transformou o rochedo e fez &]e uma magnífiica horta,iambémo marinheiro,-ridor e comerciante.Datem& algumasdas principais familiss da Madeira, e ~ -
quecidas com a cultura do açúcar, gastaram quase t d a a sua forhuia na gaia descobridora, ao serviço do mfante D.Hmique, ao longo da costa africana ou, de iniciativa particular, na diregão do Ocidente, correspondendo ao repto lanplo p e b textos e lendas medievais.
commo MERCADOR DE AÇÚCAR Foi a &a terra de agricu2tores de açúcar e de marinheiros que apriou em 1478Cristóvão Colo&. A ilha,as s w gentes e os seus produtos n h lhe eram estranho$ pois em Chova ouvira já falar dela como a ilha do pastel e do açúcar. Por outro lado o mesmo não se sentiria estrangeiro ao pisar o solo
madeirense, aguardava-o uma numer= comunidade italiana, dominada pelosgenovesesq u e d s e k a m , atraída pelo comercio do açúcar. A Madeira, desde a d8cada & setenta do século XV, cativara as aknqões dos iialianoB que se W a m comerciantes e agricuilores do açúcar: primeiro Francisco Calvo, Baptista iamelino e António Spúiola, depois
P
João Ant6nio Cesare, João Rodngues Castelhano e Jer6nimo Sernigi. A presença de Colombo na Madeira, no per5odo de 1478a1485,nãopodealhearse desta fmnihhkk da mmunidade genovesa na ilha, desenvolvida na adividade-. Aqui teri apartado o navegador no Verb de 1478, quando a safra do açúcar havia terminado, para conduzir As m h s de Ludovim Centurime2,400 arrobas de açÚar. O pedido fora-lhe feito em Mma por Paob di Negro, r~iantedafirmaemcaw.Tdavia o negócio não foi bem sucedidopelo que Colombo teve de testemunhar perante um noiário g e n w b das r& do seu incumprimento. E 6 a partir dai quese sabedaprimeirapzwgem do navegador pela iuia
Regresado a U h a , após- diferendu com o contratocomercialmal sucedido, Cohmbo conheceuF i i a de Moniz. O encontrodeu-se no Mosteiro de Sanm em Lisboa, onde ela estava recoIhida O casamento m e u wn data e k d que desconhecemos. Os seus biógrafos falam & Ijsboa,mas a Uadiçio, ainda que -te, teima ern reafirmar o Porto SanloouMachMo.0importanteCqueo casamto ocorreu, tendo f a v d d o o posicionamento de Colombo na socieüaderoadeirense epwiibiitandolhe o convívio m m os marinheiros solitáriwda gestadescobridoradoNovo Mundo ocidental. Sobreadehmuitosetem dito no sentido dej d u u o porquè e a forma da sua conae-. Mas continuamm a pensar como o seu aoaista, Frei Barbbmeu de h Casas:eshmm paanteumainteniençãodahvidhcia Divina, que quis fossem ossegredo6 do caminho para a W b e x t a das terras ocidentais fossem revelados ao navegadorporestavia.Masnãodeverão ser esquecidas algumas situagões que corpwizam uma resposta aba1 a esta dúvida. Em primeiro lugar é mxssáio ter em conta que entre os Perestreia6 e
irnaem 1 4 1 8 . 0 ~ ~ t o n o s Cobmbas havia algumas aiinidades, aaosimedia~comopovoadordoParpois ao navegador se anotam nos sais t o S a n t o é u n ~ i ~ q u e a ~ r h ascendentes uma origem remota em teima em nHo nos querer revelar. a terra de origem do pai do Parece que Bartolomeu wgro. A família Pmtrelo era Mana, Pemüeio náo foi um homem de sorte, suldo Bamlomeu Perestreh filho & poisparaalémdoaspedoin&pito& Filipp PdasmlIi que em 1380 trooou P i a c e n z a p o r ~ ~ e s t a m a si?ha, teve que enfrentar a praga dos coelhos. O meano p k i í ser diio do perante mais um italiano a junlar-se A re)8gonamento amoroso, uma vez que numerosacol6niaexislenteemLhbae que privava cam a Cima e príncipes se enconimuvhívoprtrh -vempenhadoscornoprricessopoUticod0 casado, respectivamente com D. MargaridaD.CatarinaFurtads reino e da expau&. de Mendonça e D.Isabelde Moniz Foi Bartolomeu Perestrelo era do úItimo enlace que nasceu Filipa & Moniz, que mais tarde, veio a ~rciar-secom~~váoCoIombo. mMUNW0s Não obstante este fado singular DA PRESENÇA ia mrecido alguma contesiação, pela errada rei@ entre Isabel Moniz e a DE COLOMBO iamdia de Tristáo V& colocando-a, NA MADEIRA dguns genealogistas, como filha de Vasco Martms Moniz e Joana Teixeira, CASA-MUSEU COLOMBO as investigações de Anselmo (PORTO SANTO): A tradição Braami.wmp ,Freire prwaram que era refere-a como a a s a onde vivei rinia de Gil Aires, escrivão da puridade Colombop noperíodode 1480-ãZ. Aí & Nuno Álvares Pereira e de Leormr fd instalado o museu$naugurado em ~ ~ ~ d o , m t o , q M de Novembro & 1989. afinidade com os Mmizes de Machia. E por isso fica desfeita qualquer liga* BIBLIOTECA-MUSEU do mvegadw a esta vila, com o preBARBDE VASCONCEIDS tende João dos Reis Gomes. (Fund) reunea colec@odo bibliofilo A remota origem italiana do madeirense Mario barbeito de povoador do Porto Santo, o seu Viisconcelm, inaugurado a 21 & relacionanmtocomaprindpainobrtza Novembro de 1989. do reino, &o situações que não deverão ser alheias ao u i e n t o da dorda, CASA DE COLOMBO encerrada no convento de São Domin(Fwwhal): Csa de João Esmeralda, gosem~commt6vaocO~. íkia1.0fiamengo que se fiou na ilha A ascendência italiana Wultara-lhe o a partir de f 480, sendo conduída em contacto, enquanto a posiçh social 1495, Da casa destruída em 1877mdemarcava a ambi* dede aventureiro taumajanda na Qulnta da Palmeira. em subir na escala social, atitude em tudo igual h das demais compairicios. Ocasamato ooorreuno fiaa]& 1479, ou jB em 1480.Mas sobre isso fidalgodacasadoinfanbD.J&,eesta pouco ou nada se sabe, pois n h era umdiçáo deverá ter contribuído para ainda corrente lavrar o registo da que recebesse o comando do processo cerimbnia. De acordo com Frei deoaipaFãodainiadoPortoSanto. Bartolo~deLaSCasas,~isM Note* que ele, ao contrário dos seus f01m viver para a Madeira e Porto parceiros de m ~ do arquipéhgo o Santo, onde nasceu Diogo, o6nimfilho (João Gmçdves Zarm e Tristb Vaz legítimo de Cobmbo. Teixeira) não foi navegdor, nem os (Continúa na Pagina 34) a c o m ~ u n a g e s â a ~ e ~ da ~nh~a
Dtstaqw - V Centenário A DESCOBERTA DAS
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m*-dep*pwde PedroVaspmdelammi~eDiogo deTejveta111452mqp~mdemna diss~pmo&kknteiipmua d=---wwaapw
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dois cadiveres com ~ ~ C l aahnegm'Iiido
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~Iwmtavaofuvwcb6 aventureiros que wrn assiduidade viam-se
t -te a
o ~ que nunca * ~dosiaraifim&Gobaibo(~G@) ~ ~ ~ #cima c%slumLA" w, poã exmpb, nunca passiwi & d e ~ d o ilha do Porto Sanb.
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A curta pemanl4acia de
~ a m d d U a f r e q ~ ~ b u ! ColombonoP&Santoedep&~ m
Aí,nahiladeiraePwbSanb, aiviubí;Pi6riasetelatosb~ludms do mar, teve acesso a provas
de novas terras assegurando, M i r a , possibj&u-fhe= wntacb aatecipsrdsmeete, si posse do que cmasOBcnicas&nav-usadas -~beg&b&hm -por-m-efi-Iheasw ~EaislephspelãscwrateammO &&ate exerceu sobre os msegreda$gmddanamem6ria r i t i m a s m ~ s + U m w ~ u m ~ ~ s i c a l e n t a d o , " ' ,*a-&& f o i a ~ d o m a r , ~ ~ ~ ~ k a d a ~a ~~ & ~s t e . mente ~ conhecida ~ e como F fava ~ de t r ~ m d w a l . k h n m m , d e s - Calogibo que o mesmo krim Colombo.Porboaavegador~udo * * . &nltabJdo&ullctlRT, r&i&&~&~sdaq"&e mpW&P~afimie~deq~e ambumam+òecoma nm&"' Com estes e h& algo de novo poderia eaconirar a r e \ r * b W a c i ~ - ~ Ocidente, =paz de justincar a sua hqwreuniujunto h S . ~ E d i N o e x ~ r o J Q~ & u f ~ o ~ e viagem. c b avenbirednwan6nimwiqueb avida A iIha h - l h e no maçHo e detmbún itavegarparaOcidakte, dep o r ~ ~ ~ qua - ~ ~n ~ p oo r t~u g i e e s e s . P o ~~ ~~~~~ ct at & ~ a~ e a i q - n o s e u & rdamCke5 o-Rinbadom-qitãoda d e S d d h . W - a a o ~ & T e i v e , J ~ ~ d o M t o ilha , ~ 1-( davi conta & convivi0 com os marinheiros Domiirgieebidoh o ~ m ~ d a s - m m espp8dA literatura faníástica, e eqm estranhos despojos que ~ o ~ o Gd uai e p a - 0 uto;a ~ ~ 0 a p a r e c i m e a t o P
El Paraiso; E1 Pinar, Av. " G (Ustariz) Edif. Rosita Local 7.Telex'26.466 (a dos cuadras de la iglesia de1 Coromoto). Tel fs: 462.6 1.2 1 - 462.5 1$5 462.52.76.- - 462.92.06. Fax: 462.3 1.68.
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Destaque - VCentenário
sabedoriacwm5osffii~nemsárj,pataMgziraplanodetrafaro camrntiOdeenmntmg9feffggindica9 peiaQcEdente:Clpaup(=Japh)erao
cinqiientaoomCdamstoeUsodmiare. T d a o m o o b e z o w ~ ~ Cdomboembaroouemcaravekportqgwasquedemandavrmirrs~da
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GWaé,Factoiiormalparaumexpi-
cam o wmMo realizadop e b portuUg i~t e s e s . O s ~ a v o $ o o u n , ~ a m pvadosnasuamembnademwhque quando abnçou as terras &tais
~ p u a e s s a ~ . s e t o
dúvida a mais D u r ~ o s c e r c a a e d e z ~ d e mentado Iuarhbiro gedwvb que na uma reatidade. M s praia do Porto Santo ou Madeira, iatportrinae experI&acia de nav€gah que= l --=--b m cosiasda Guiné, foi o d a t a r das Colombo ~ D D H I ~ ~de~ Operto U as -a o vai e vem das namas caravek d X d d x k da navegaçsono mar altoe W ~ W ~ ~ i o n p ~ ~ om-todos&&peh ~ a f r i m a O ~ d a i i ~ v 6~ de sakntar que por muito w~nar~rionqujárta8om Mdkmh tenopo a Madeira foi &obrigatbh p r t u m p a r a a s d e i x ka r n e m como wrssirio ou comerciante, --mw-que= praltura%aobserva@íoaslron5mica,a d u m A costa africana Tal facio medida da latitude por meio do despertou-lhe o apetite para as guabranie,foIamaspIin~conquisg a v e ~ ~ t i u a s d o dedivw&omui~seroiuriooporto s ~ No momento em que sefixou em Lis~ m ~ m A t l a n ~ d i s p a i i dt ao s d a a u i a ~ n o s m a m p w de exexcedentes de cereais e vinho, ba,todriaakm#oeiu&maes&vam nigueses. ~,aodisrio,falacom a h w h s para o dRsbrav8menb da necessários B dieta de bordo dos sisiduidade desfas paragem, das suas dissoos~ ~ a f r i c a a a a i e m d o marinh-.Apar ~ , ~ d a u n n o ~ d a G u m R N e s t aacalentavam, desde a dbcada de riquezasedemodoespeaal dade S. Jorge da Mina. A prova da sua épcaeràjiconbckheaavegáveltoda quarenta, a aventura das navegqtks aúicanas,tendo-seempenhadonkwas presença a bordo das =ave& que ahmteiraat6aoCâbadeSanta d m d a v a r n as partes da&i,d-nos principais f d i da ilha Ca-alcançak em 1474,no períoColocado -te ata mundadaatrav&da~insis&aitesdo hcontraio de Fernão Gomes. dividencia, era inevitável que um entre rn mu& descoberto iem 1492 e N b o-te este espa~oser em anotavedado h navqpçh de embarqiks aven~oemarhheirodawihpde eshs terrsls. Por outro W, C o b m b o n ã o ~ i a f i ~ â f ~ n a p r a i ap õ e s a u i s í e x ? m ~ ~ ~ ~ d a a i a b i b l i o que não fossem portuguesas, os ~ ~ ~ h f & abwdoe - l aoo b a r aiasandanw Dai muitaa teta, refere ter estado na a s t a africana, em~nocsstelodeS.Jorge& a a ~ ~ d e ~ a a c i o n a i sua s ,ida i Guiné, miamenteno A s s i m h s w i s ~ i d o n a ~ &de 1482e 1484em que tomou contado Mma.
Destaque - VCentenáno
& &lombo e previsível a re&dificíldoque~prianeiravista Esie "mar prtugu&s" que a- prowsadoreiehimmensdeci&nciaque ~parecer.Ode9bravaahlambo deventre 1482 e 1484, *tais era um sonho adent;do por o rodeavam. A ate propWo diz-nos ficou-lhe gravado na medria e a i ~ Madee qmnos ~ f o i i 5 t i l p a r a o ~ t a r d a s~ ~ ' ' E m b o r a e s a iusubuedi. 0om~aquibqireoAlmiranteh v i v h l , d e s d e ~ d o ~ X V , dificuldades da sua viagem para propunha, -a d h mostrou-se pela ideia & desvendar im Ocidente.For ou- lado o -i0 pelas navegações portuguesas era ~ ~ e m a c e i t a f s i s u s i p rt e~ n ~ ~ t a i p & m a r A t l a n ~ . ~ pelo grande trabalho e pelss avuMas e b nuna umseconvencer a irrefuiável,pois emfmaisde 1488,a@ despesas que suportava com o coroa a propidm-iks os nemshbs a r e a s a da Coros pornigutsa ao seu p r o j e d a , a i c a n ü a v a ~ e m ~ p a a a sento ou conquista da costa a p o k w=s asseguravam 0gavemo das i h s que -rissem. hsim ouvir de vivavoz a iaçanhas sucedidas suce&u,pa divusasvmdhamaviagemdeBaridomeuDis que d s & dnquenta e oitenta Para a wma dava novas da chegda SS "Portas da Colomboeramaisumd&a~ índia*'. MEIOS PARA A pelo Ocidente, que não m w g u i r i l Apemian&ncia&Coiomboem cativar os neoesssrios apoios. Portugal foi prolongada e marcada por CONCRETIZAÇÁO ~corna~amdedeD. vgtim ~cw~tednlmtm que Ibe &Kam DO PROJKIO JaãoII,onave@m~&Porhigal~ aSpwtasdoaw0~quehavEade procura & um monarca que m i m d d r i r em 1492.Durante os cerca & f m a ~ & r o s e u ~ : ~ i ~ i a dez mos que esieve em Portugal, foi T I m m m m O S dep~InglaterraeFran~a,Por não mmercadorde M c a r e -te, tendoDE MARINHEIROS s e g u i r o s ~ a p o i o B a oproj~, se deslocado 1 Islândia (1477) e a S. em1488&avadenovoem~~ Jorge da M i (1482-84) na cwda da 1. Vigens d a madeirwses parii p m w a de apoio9 Mas o seu plano Guiné. Esíe intrometimentonasviagens Ociideate:DiogodeTuve(1452),J~o eststva agora ~ v 8 m e n t e ~ 0 ~ &megqhe&cioaoloagoda Gonçaivtsda a m a r a (14731, Feraão do pois a chegada da expedição de casiaafriia,aexempiodo queDomingiies do Arm (1484, João B m b h m Dias com a novidwle da ouíros compaükiaa, possibilitou-ihe uhqmmgmdocabodaBoa~ u m m a i o r u m k h m t o d o ~ o e A f o m & Edrdo (1498). d k i p v a qualquer dúvida na mente do blécnicasde marear.SegundoFaria e 2 * O P U o t o i p õ ~ q w , . ~ u m mmwcaqiianta~reaisadoprOiectode Swisafoi mperíodoque "aprendeu iiiiifrágio foi levado para t e m C o m . a arte & n a v w ' . oddentdsew qgma terincsdada Talvez, comoforma de retribuir a onde se enwntroii com esta aprendizagem, apresentou em 14% Colomim. 1483-84,emprimeiramão,aomomarca A VIAGEM portugu&s, o projecto de aiingir o 3. Destmp materiais nas praias dos C@ngopelarolaodentaiElemo AS SUAS Aço= e Porto smh apa-eiito únicomonaracapaz&oenkmdeI CONSEQUENCIAS de madeiras t outras vestígios pois como refere, "sabia mais de mate* de terras ociâentnis,triinsdescobrimenh que qdqm outro". ~ b o ~ & u i u ~ e r 0 M a s C o ~ n ã o s e h a v i a a p c e b i d o podados pias correates. Entm eles reisatbhaapoiar oseuprojecto, & destaca-se a "fava de colotubo" da &arna que rodeavaD. João I1 e do modo que a 8 & &&mim& 1492 era seu empenho, dwie muito cedo, na (a* *I. a que defmiçbdarotaa£riiparaalingiro culminou em 12 de Ouíubro com o Orientee por havançou com o plano, ~tr~dasprimeirastearafsaci~~ ciente & que iria aonseguiro seu k- d i a t a l de h chamada Guiné". O~dasAntilh~iaiciou-sea16 pkito. D. João U d d e 1474 mPara João &8srros, um& do reino,a deJaneironii~sorumoqueosconduziu, m t r a v w x a k m & peia ''feitosdas recusa do rei ao projecto cukmbmo osfortes vento;sque apmbam, f&-h6 p r í s da Guiné", m a n d o o seu resuttavaa p w d ofado&ek seapoiar re(wrUir hsBahamasparaummtraros doinhio exdusivo atravds do Tratado em4'coisasmiaginárkqueMarcoPolo ventm&~eapmvei(aromnimo de Toledo (1480) e procurando contava a ilha h Cqmgo". de-aCaaek d&avaro~*qiierwnaA u ~ a i m d & q u e o ~ A 12de Fevereiro,jA no W da v a ~ a o ~ n ~ R a s s u m , c o mnunca o esteve rn @edivos da coroa viapem.foram8880~pwumavioenvio em 1482 & Dbgo Cão. pwtua apostaesrõvaem~011~ hta~.ParoColombooamPerante isto era inqmhma a o continente africaao, que se toniou biente em de kmk pois no momento
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em que w preparava para enwar lriunfmte em Casteh,a proviüência divina parecia querernegar-lhe tai alegria. Éo pr6prionavegadorquem orefere: "Ma a minha haquaa e ansiedade eram tais que&minhaalmarisosow,egava". Deste modo tamndo n b poder apresentar de viva voz ao monarca e gentes pensinsularesarelato d a n i a f&-10 escrever num pergaminho e deitou-oaomardenfro&umapipana expedativadequealguémO encontro que nunca sucedeu.Depois foi a entrega do seu destino nas máos & Deus. Todos os sobreviventes da viagem fizeram uma promessa: a s a b r n saoBedvos&mais&asituaçáo,na primeira tem que ?oiriam em camisa agradecer a Nossa Senhora. A 16 & Fevereiro amainou a tempestade e surgem os primeiros indícios da terra firme e a 18 encontravam-se em frente da vila do Porto (Santa Maria). Masuma vez queo vento wprava & quadrante sul, Colombo viu-se forçado a aproar para Norte,indo abrigar-se na Ponta da Cré ou IIhéu dos Frades. Aí ancorou e, mgimdo alguns, terá sido recebido por João & Caslanheira, lugar-tenente & João Suare3 de Albergaria, capiah do donathio. Este ao momento encontrava-se ausente em Lisboa onde tinha ido cmmrdar-se, m segundas núcomD. Branca deSousaF a Nodiadezanove desembarcouo primeiro grupo para ir cumprir a promessa na capela & Nassa Senhora dos Anjos que estava pr6xima, mas foi aprisionadopelosmarienses,oquegem alguma apreensão enwe os que ficatarn a bordo. A@ trk dias & demoradas e vivas c o n v a q h enfre Caiornbo e o loco-mente do capitão do do-, os que haviam saído em terra regressavam a bordo, sendo-lhes tambkm permitido fazer aguada, prover-se de alguns víveres ereparar os danos pmvpela tempestade. Comestapassagem& Colomim pelo arquipélago açoriano,iniciava-se uma promissora para as ilhas. O ~odarotaderegressodashdias definidopw &lambo tinham Agem umdosmaisimportantespilharalkte
m d o o mar apriano ser8 hmsankmenk devassa-
do. && o &do XVI. cruaveiase m ~ & vindos das frodia, ou & ~~~procurs&uma h presa Neste contexto,
-*aenseadaepor~ to de ~ Angra (Tmceira) que seafumammooprincipai ancoradourodasembarcaç k s das tidi Orientais, ~his,Brad,STod, Mina e cabo Verde. No ,i'iL entenda de Gaspar Frutuoso"Angra t a universal I erala do mar m poente por todo o mundo celebra* ?--i da ondereside o coração & talas as ilhas' ' Terminava assima é p a áurea da ad a madeirase nas navegagões africanas. ParaColombo,esta primeira exala na viagem & regressq serviu-lhe de lição: nunca mais aí allcorou, rumando sempre diredoaCastela.Ocrceanoerajádo eu aonhecimwito e nada lhe m p a v a na viagem de reionio: primeiro deveria O AGRADECIMENTO r e m mais cedo w mais tarde para AOS MADEIRENSES náo ser apanhado pelas mvanias de Fevereiro, depois a escolha do rumo A gratidão do navegador para cerlo estava mais a norte das ilhas com os Inadeiienses f&-10 retomar ao açorianas, arquipélago em 1498, no decurso da A exala & Colombo em Usboa bmiraviagem.Aquiteveoporkinidade no regresso da primeira viagem, em de relatar, am que unn ele acalentaram Março de 1483,paraalh dasduvdmas a ideiadaexistência de brras aocidente, explicações que se tem dado, o que encontrara de novo. comderamo-h como um tesimunho O convívio com ss gen- do junio do rei de que d a v a seguro no projectoque lhe a-tara. O cronista Porto Santa havia sido prolongado e cwdialpoisemJunho& 1498,a q W descreve do seguink modo a recepção da segunda viagem, não resistiu h quelheproporcionou o rei a 9 & Marp: kntação de escalar a vila. A sua "El-Rei o mandou receber pelos aproximação foi considerada mau principais de Sua casa com muita honra (...I e modrou ler tido muito prazer com presságio pois os portossantenses pensavam estar perante mais uma aro fado da viagem ter tido um bom fim e madadecodrioã Desfeito o quivam, &se tumalido; masque entendiaque foi recebido pelos naturais da terra, pelacapitulação que existia entre osreis seguindo depois para a Madeira. e ele, apuela conquista lhe pertencia". A 10deJunho de 1498achegada Esta duvida stwiiadapelo monarca sedo navegador ao Funchai foi saudada ria esclarecida, mais tarde, com a &tuia do tratado de TordesiIhas apotmticamenk, wmo ruis refere Frei
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OUiTJBR~NOVBMBR&l~UDADi37
Destaque -
v Centenário d i k d t h k . Desde mado a viagem poderia fazer-se sem incidenh e ~paraaisaíuannsegum~e em Santiago, onde deveria adquirir algum gado vpara a cobnh@o & Hiqmiola Estas ilhas e espaço h v i d n h o &lhe eram aaLdla5, pois no penpena& & 1482a 1484 em que esteve em S.Jorgie da Mina, dever8 QIasd a d o . S6 assim seentende a formmicww fala dekanks& 1498: no ~daprokmgdatravessiadomar alio, quando da primeira viagem, o -to de a b í r a m não lhe era des-conhecidqpisrefwe~comoparetidos aoa que havia em Cabo Verde, Colombo foi tambtm l&em& do fulgor eoon6mico das
i i h s caboverdianas, referindo numa aos reis catoentre 1498-1500, o seguinte: "Tienen gran ~atoenlasedavo6 y decontinuoenbh aav~a~resgalaruedsnalap~ y o v i p e i d s m h demmdavanocho mii maravdis (...)". Nas cartas escritas pelo nave@or refere-se o enmtro dandose referhciasque -a um profundo conhecimento deste arquipélago que não se &veria resumir apenas a esta passagem. O aavegador primeiro contesta o nome a estasiIhas: " p q u e son atim secas qiie novicmaverdeenellasyrodalagente d e m a (...)". Em Boavista, depois de dudirisumietmWade, aquhquemais Ihe despertou a atenção foi o eievado número de íarhrugas,que eram usadas ma-hleptosaspomgueswi queaisedirigiam.Quantoammmadores&íIbaerãmpowos,~seisw sele, que tinham a missão de matar iw &as, saIgar e enviar o couro e a m e para Portu@. A vida aqui era dificil caris
Baiohm Casa$o que pnwa dumav%afamiliidade com esgenm e a WrmFa que elas depasltavam em tal empresa O EãriHiisla remtadaseguintefomaoamb'ientede festa que o envoiveu: "h fué M o muy buen r d b h h t o y mu& k d a p m a l a m u y cwtocido,quefuévecino & ella en algún tiempo". Ap6s esta demorada escala madeiraise,onav@r seguniviagem
duas wroas peninsulares e as consequeates represálias, sendo pwtmmio ~ i v e navegsr 1 ai sem
C O N H E C ~ S TÉcNIcss E PRATICOS
nimoBsCanáiriasedepoisamVerI. Legado de informoçóes de.NáofoiofascIniopehsilhasqueo perteneeiites m sogro: ;pegundo m o o n d U z i u a 0 ~ a r q u ~ ; o d e s v i o m* recebeu "-entes y f o i ~ t e ~ t a d o d a n e c e s s i d a d e d r a s y pinconvenientes a &atingiroparaleiomaisaSuIpossivd, Ia ~wvipdhn". no sentido de encontrar as terras 2. Müta dt mvcgaçáo a t i â n h : ocidentais, onde p s a v a encontrar o SeadaaM0deiFaumdosim~c i p a n g o * É o ~ i o ~ o l o ~ q u etes&ostIanav~çáoac&staaüho refere e por iBso deverá ter* em conta na, é muito possívd que o nilvqador quando se paetendejustikar o desvio. setulhahtromeiwmlq*qiae O motivo porque s6 n a altura teria apartado 6mstP daMinaeCabo empreendeu tal missáo deriva do fado Ver& dequeoTratado deTordesiibas(1494)
veiop6rptofmal nasdisputasentreas ~
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poisestavam,p~nomm,iso~cinco
mesesvivendodoqueailhadava,isfob, carne & d r a e de tartaniga Aq& da sua W c i a manteve m u com Rodrigo Afonso, w i v a o da Fazenda do rei & Portugal, qw me propiciou ohsi&nento & sal e m ne* Depois& paragem em Boavista 2
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Destaque - V Centenário
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de Joáo Ehwdb,
saíu a 30 de Jmho para Sanonde esteve oito dias para dar c m p h t o a remrnendaçáo dgia & tomar @vacumpara a ima Hkqmiola O calor i6rridofez com que alguns dementms da tripm-m e o navegador foi forçadoasairantesque
Ib
.. . que o navegadormautwe com OS babitanh & Santiago foiIhe revelado que a &b da ilha do
d ~ f i @ , f da casmt de João heraldo.
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FogoseviaumaiHmqueoreipo~ 1850a litere w S O h a -ira vinha ref=indo queria~.CoiombosaiudeCabo a , ~ a a i i h a n e d e C o b m b o , Verde com o objectivo& encanixA-la, um, entre muitos mas mais uma vez confnwu-se que a -P==Wi-queFau== a -não passava de umamiragemou ~ e l a m i d a h -clima. b que o descobrimento estava m a d o hm ~ ~ W II0 m d d o dos ~ do ~ de adiosos a identifiavam com o BraJoão Esmeraido, r d h i l que OS h g k a haviam dito sobre a Madeira e Ql~~,dandoa-~moamoradia, nas OS ACTUAIS onde pernoitado o suas Entretant0*em TESTEMUNHOS 3892-0de h%as,umdos
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DA PASSAGEM DE COLOMBO PELA MADEIRA
Foi a partir das wmemoragões imenta adeira
mef-a)gum
desceahb J* se havia dito
o blioteca-Museu ~ ~ ~ ~ Mario d ~Barbeiío ~ ~ de Varmnceh que reune um vasto acervo biblio@oo cohmbino,reunidopor a bjblifi. D d e 1B9 o Governo Regiand da Madeira antecipou-se na ~daseommotaçõesdoguinto centenhio da primeira viagem de CRst6vãoColomba a20 &Novembro foi&g&a--Museu&l&, w ~ ~ pofio Santo; no dia imediato, no Funcha] prbh m a redonda &re a vida e ob~ado nw-, com a pariicipaçáo d o s h . Carricci, Luís de Albuquergue, W. Ran&eAu&Rm.P&um ano, a 12 Q Setembro, no porto Santo, tevelugar um segundo mamimoom os
esi~~&Colombnaillra Da casa apenas sobreviveram algumas fotO@m e as cantarias de mhjanehemboahoraadquirib pelabfi*memontadasnaquhh ~ p a l m e i r a nmdoresdo ~ F W . No local, onde outrora se ergueu 0 palhio, constr6i-se uma praça em mdiadonsrvewTmMm no Porto santo existe ma ~ a s sqw, agundo a badi@o, pertenceu família da mulher do navegador e que serviu & morada ao m-4 quando pw F U . Hoje, ~~*fl~Cssrt-M=u,~~ do me-. No F~~ relwa*aBi-
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príicipantes. ~ s t ano e teve lugar outro wiáquio, (23 a 29) s u b o r d i i M m a "Coiombo, a Madeira e Porto Santo". Este novo we.nt, cieniifico com início no Porto h t o , evocativo do V Centenário da -d da América e contar8 com a
ww mais reputados cialistss sobre o tema.
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