ADOLFO CESAR DE NBRONHA
da Sr. Hairecliaf Gomes da Gosta /
Eatre as averi maeinhsa qne freqirrntam os mwen deate wrquipélsgo ama exitih ecnishecids. doa asràdeireaiek gela designa~iiode Qwsjna. NBao oonatitue ioto aovidade Fera m e i t ~ spnsso~5,OOBO iovidsde náo 6. qns aqorlrr ponte, de roohs ejmar~-:oa~~, no ~ x t r e m oX ~ a t t 3 da bsis do FgrachaI, tmba recebido ao -piia-ieiio c c ~ t r o t ode Zsreo a de~iomisrapãode Poati do 8arnjaa11, P,@,l~ípsdea mrrinboa dccite nome, e;icor;Cr.adaa eli õ m yraada qaãnbidada, Bevarara os navogadoras portugaoses. qu* a o primeiro qlasrtel do oeoulo XV exploraram o litoral virgem da Xwdsirs 8 daeigssr dsqiaels s o d o a aloãlatilada slafàenois da ooata, doade poatugaeaesl psaa vee prliswirr de@oortinar&ãris v ~ # L acurva da8 ribu~!do Flanch&l, Assim rena. x hiatoria. Apsi>$p diz Q ~ S ~ F IS r uK ot?li~o~ Era as, primeira, aeanna de julho. E, se a* raaliàad* ao t r i l r v a da especie uhamada pelos ora.ilologiatnr Sterna hi~undoou S . $uviatilia, sinda hojs qriase oomnm aaiontia aoasala ilhia, I Bpoce, do arao em qae BQ dava O fnodo leva.aos a orêr q ~ " 9os t9~1riahelro~ ~ Y F ~ U ~ SOI A«( R I OI~~ L (% ~ F P ~ uma VO~ gsriada oolóaia do Qnrwjanr sledm a aiditicsr.-os Ehoa zinda =o aiabo, quase p r o ~ t o spnra o VOO-ao tôpo ea mo8 POCBICOR do ~ltamtil,diadsa aba q~~alidedew aai~iisxLamrategsegiiriaa-ou de tendsncia para furaar bando -daqaelx espccir, sobralado qozwdo é ohegido o rnomoa;to de procrisr. &. origem do n o a u daquela ponta e&& bem as acôrdo oolle o ge% as sabe? e, nós proprao temo8 obrterrrrda,a respeito dos habitoa da Eterna ?ai. roendo, em relação oam a estnçHo do ano o o mia habitata-e= sslaç&o oom 0 tempo a o espepo, digamos assim. N%o raoeitsmo~a,por&m, sem hsaitsçáo a seasratlsn do Eistoriad.or dsa Ilhas ao expor coara oertohi detalhes a s oiroaraiitanois- sm gae mos mariabeiro5 de Enroo e Sristáo Vaz .e Ihes depasrnu epiki: -::a do =,r. Vejarr3rar o que ela Blc, trsreíiorevsadc B, truoko ie~p.::tivo dâ. ediçâics d i a «Bas,iadea dar Teria)) orgaaiawds no Porto pela 9r. DamIHo PBKO;B~ *
s qaal este iluelro hinioriógrsfo se servis, m e t i parte, da oopía dsqi~teiaobra, exist6nta os? Liaboa; na. Bibliofcon, da Ajada. Diz o trixtia. nOhegadaa e h u a a aItsa,n grande poala qaea tarrsfssia grosas,e ~Esantil&* no xzar,acEirrác aeila ti;atos gaprajans sue% do =%r, qne sem aa~hnrs8 madn ns plsiehss 5 0 h Basiii oabegs~,a sobre os remos, qne ellos ÇoiaauiLn ao= a mao, c o a qns nuaeram m?auito p:axer, u f3euz&ogrande farta, o por eats causa fioua o noma; 6 p0al.a do gersjbo, gua estÉ q-mero Ieguss da Maahlco ppaa o Oacidcrite.. » Aijgutru-ar-nus iaoerosiraii qno G'iartij.as, ~ Y Y P eles I ~ ~de qualquigr e ~ : pe,oidt p n d ~ ~ e e poítu%r rn se= s e d o e f a e e b ~ q 8 8bwmaiina, ca %obre ramos, soio~adonnr L:B:,, diix-aado-se aicd8 por oims 0olh4r Ér ~bdíra da =araja e psia
.
60s h a t a i ~ .
Um pxi%ipa2~,aaâ st's9 daqnnl#.~,ma2 ?atas para nadar 0 , fóra da sgnip, q ~ s : ~ . dzatsito c psrn mnroiimr, UZO vai oa8poirrirar.ias a o pnm da um remo, qnr. s i 3 deve srr ?aaitw gro?:.;o o é sempre maais oa saeucn arredo&dsdo, qrzw o ywf'ada?~a iu2êten, qaar o ouc'aixam simples-nonta ais toleleiraa biiaraacia8.
Os CSarrjms, eris de p é potado, ai% sSa feitor prro sanunr am varra ra&sndán., cosi0 n&o se aiepi?.ieirara.no8 rri'roz dao arvores, Da pd patndo, -cczeo piia:e~oxaa~itedisi~e n noravei piloto nei.iae~:iata Alrixo da Merta i12 seu J3c$elro .da Carielis de Iadia, dnax vr5re tradueido lia. gas iraasaa.~,osa;,a\d>&e r*=% , W?OPELÍ&:~ e T ~ ~ O P C ; S %8 9 p C a í t U i O a o i ~ ~ t i f i a ~ , qne b e h p6d.j t s-.r si!i-: oomwwaie sne ep.ioa, maqlasla oposa ds fnndai RVOluçnr 1; a.oim, j:n:.;a e rifia E ; I ~ ! I spart:>gntaa, , .c... . . E a&slsar.aoi. ,$ c r ó ~ i o b d e v a ter iipat.taiado. O no.s:io Garajsa ef.muiw;,--a Sternahiru~do-alrnito ~ i ~ ~ v o u e i s $ a ? ~especir. tu' cr^aontr8$tt r'aeâo, 6 3-n tAxs aves nei8 niii?sas do xcsso srqaijieiv-go, s r aPo a %-ia ~ i r a v i d ,de ~ , b d m , a; nao 6 unpaia de frr.?ilipri%~~r-za deste wodn orm h*. ,me= nem -e1xar.:8o ca,o:i~r?ri c o - Cgmm~h'n,facI!id,a<e. L * " 0 cnyaotsi d-,ai;a d.ia.3 sf-7 bojo c! r d e s ~ oq-5 81.S ha 4i$j.~o#@eu. . .~ 908, n a facto da r.ofór.ia r:bao:::$hvairssnto ds qna I ~ Bpodia iiizei a " " " ra:ra ;clx*lga--u b,>,e,-,&, *ia, parea!:a$ iazóas pxra aueilai-ga t&anshs ". famjlienda&3, .. .pj. obwr-i;ç&r> direcrta d ~ i izoiea : I:-'2s-aiis a rejsltar nnaa co?zcias&>. N.8 Ilhzni~ qs3 s?a~~cao-., asa vclis da iola do Poriv 8a~t.3, coato o Ilhag de Cima: a de Fóíp? O de FcF"
--
dnnü::~. r-.-
.
:,
E;$?>ooanjsn de pel;ign fevna?.tga-geem b a d c arredo^ 8:ordo~ndo 08 ares com gritos ontiinla9-n1 g srzipiwm, ararua dssuaaowrto de Yoeea na1 l i a b r s d r a qnip &e aâo cwiiaia, i 8 qaaie n Iz6tnresva d s %%ma ~ t e s ~ t l f r aalta -nas ggsm r " l ~ ~ & C i a - ~poa~~~aserem o nav vidas strave~ido ruiao cavo do
s~asralhardsai ondsa; e, 86 s5mo;a 868 qaoi la~os rprnxà~nazno~, iuiscst@anade rlbo e eis faria brava 0 0 ~ 1 b i 8 as ao8n85 CB~-;P.%S,s ~ m veloridade a de retas, parecendo querer piaar.nos oa olho%63m o@biocw longos B sgadaa;, fsiaerido meimo tentati7a;z para aos arrãraolar os olinpaa$, on o qne qnez qae cabra i a eosses cabeças. Dirão ialvas, qan eaten he?>ito@ fiirnrsi srdquíridas dspoim de maítos %nos n'e perLnrbnçHo pelo finmesuzs, mar: tsi ar;rzi?rção n&o é aocitasal, aoia que aos Osr&janado Por50 Santo rara* e s%t?Ptiopouoa!v 't'isiíjra8 lhe# f ~ Oz homem qnmdo catâio criarada, e, poryiac f6rai do miuiho, em quairqaer o;a",rcs o~~c~a~sktiaclsa, ?Z&O B eostaae m o v e r d b ~poraegaição ;~ ~lgarata. Tu'o Iiheu da FOrs da# Selvagane! % m?aie peqtaarls. diaa k i s s ilhas do szq~ipélsg~> delta noee, a ceoho n =do de =ilha- dia lfs~deist~ e e qxeae a n a e a a b das Osnsrlss, v h o r e.sa plena ariap50, h s pnaso msia da oinco aaow,, R mais: vasta oo!Ósia da Gar~j&u.aqno nos Uea: aido dado observs~. era:^ dirq.jsE& mca.maa espeoie * e Iargerenta en raprodnz ris bfsdai?a, e ala nos à ~ f t o ~ t ~ maaqaeie os, &real csiciraado, quase fi bairst do trOpico, ooss. oco w=esiscj$iaoloe biologieos v ~ a ji neste arqn%pdagcLinhaaos cbw81vad«. E;epc:aiulo f~rrniden?!!m.*inbeispreawioarute qas j U a a i s poderereos sâqueoer! Aosadonsdn nns arsias detritic.ai~ de eoachau rndraidsa qusrse a pó2 viv.*~d.oa ú o calor enbrsce~orba qao o srio calcr~eointsn:rw-rn%le iaverbeiã e que b s i ~dave ! S I ~ : ! / ~ r3T Baán ~ loilginqao Shhanx, diapwraa~as nIzhor; por enbrc: ùsii flzra de f ~ c i e sgrasias ds~aibioa,o Qki-ajan G i i ? Seivsg~ns aau~$~$arada, oa m3!h0r, c0r*ae$!,Geqne oat(;ra s ~ e oabra , pa;ir;ipade ~mriaho, cn Pelagodrorna marina cios z~ztnraiisb.e,vá fmrr ninho eaLz o .:Galca,~a.~ar Sooar: enbteiraeeae, saindo da a r 4 par t.ho.ei6 e~ij*iabc7iti.ím e@ B S O O E ~ R . snlre as lindas plmtsa arbaabisras ars raiteiras ;To Iihezt, ao 3aà0 dos asmaroaos ::inlaoa sab rzo:n do brimio Oai-jaa. U.a jarciim ta-?ksgtacr~,gnw 8x3 qrii partce .n...r n c e foi explorado por *igt,are,iiaiaaigum, t%%r:z;s"3"13 bca, smrrico y..s:a vt.u:~a apasar doa 2i~co:tqes O~OE.B,CIO D
$!,e0a,oeriao.
$ bea-sçhe:, .. . é
...
,
nova, 6 r x t r ~ a h i ,e sar:iw-, ~ e, n.x s n ! Mtse asar, acxcarçãi, n í w olrsui3sian*l?;i: $3.0 aos aohfi-na . 'I ::?p.8u:r,ia ilifb~~ I~ i li i g ade p08.b~gBI $rFJ&gB?L*1 G .h& OOSZ9 8 0 d \ ~ ! 6 ~ â - l n úi se -"krn sol porst;. de outoao ou de sxi ol.%rni~:n;. da j4,uciisr;ssrhdn wsriphs, rereintesucuo ~o ar lei,u
.
.
doas aeseJi.8 ~~.:&~hdi;o';àoq 6 i ~ i b o~~e ~ i l i ? fI .' i ~ : p> x i ,? ~ > ~~a ~ i 3-&ta;ra sei"; da kua f ~ n a se flor&-a e0 .i;-!amo te&eps da oas gioáo: $ia, 6% ;spsaiãoeti;a'co geologiaia i?.%-,,!:+gani:, ; o o diiwr-j» i>r,p?ratEeode o abandtmosr POVCO *Loz%poparz4 á f i t ~B; ~ ù~ixa-w?:,r v&~ ~ z o x i " 3 8 ~ a . .sqwl . ld,sl~#~j.,snbe, F~Etúrndoa mer8, a .r*,o.sppitquei.~ ~ : r ~ b , a r e q &ir&* ma$rogar asn gzaites re8biage.a qi?_j.,seaasit&m por t o d 8 a pr,rt:+ o.oan,&%l qire ~opnrao %i",en da FÓra da iikis, mais prnzis!.s-á+ Seivagem Peqaenzi-8 qwal, ?@r rua vre o qnasa a bem dizerp BPO é maia qae nraa $Jhsu. A miaLrar8 c o a s dgazmrra das aves, ~ l a h a - ~ ~de o i .bordo, atrssaa do &,*-*v
-. 4-
estrondear da levadia, o shnmiiooento dos pescarEorea, jnrtifir~dosim, mas imparcisenta, irritante, provoosdor do fabm, laissbr~ardo,seoaa todo o ianor e n t o que o vento oreaoia e a maré bairsvs ! Na verdade, em pleno iltlantáco, rem abrigo ou socorro de especie alguma, que seria do nomio pobre barqclnho-a~a car6a de trera metros de oomprido-sa anoalhas;ra, ar~ombsdo,oom o vamto qee fazia, BBBB dsqueles nuaaroao8 e traidores psrceis T !. . d apsixonante geolngis dar Selvsgeara, d i 8 ~ 8 t a o! ~ Que foraiidavei argamehrto conitra a fastaitptice\ All~gCr,de P1*Ião h a reatas aiinneoulan Atlartas, que ao iaves da, ostra se le7autrraw do fundo do abismo, ao eaforqo iigrnta de Vulcano ! No# sans poraarntss íilõao, e&lo@rùoaigiooénioos, sab>9isrínos oeiãlitexios milenarioi, hcje asa parte afagrsdos pelo sol, onde hs. resto* iisoontav~ia de oadaverea da foraiaiiniferos, eipo~j%nr,equinodermex, frageentos de oonolaas de g301as~o#,aulipora~a outroa 8ereu mtnriehou; sus naaii praia* Ievandadss, teroisrias on qnatorsarias, hrr muito sem vida a abesdoraadae pelo mar, que nrgaiaaelibo vivo ena deriabono de nata lapada qurmi aorta q~ O inoo~par&veItaIesto titarario de Pisrre Tsraaiar, o geologo trea vezes ilustre, tena feíko aooderisaaate raviuer . A etologia do Qarsjaa das Selvagens é a raslms do san i r a ã o da Madeira: esquivo, bravio, corajoso, atrevido, e no entaato o imu contaobo o o r eeres hamaroa raras vezes sa realma, visto que o wu Rabitat de re. produção ai5 da loage em lorage é pisado pelo hosaeill. O naturrlista n&o vai perturbar oorn s asa prsst.iapa oa hlibibsmtes do Ilhen de Fóra, nem mesao oaçsdor de sipeoie alguma,-o que j&nào snoede na Selvagem Peqaens: e muito sarenos r ~ aS s l u a g e ~@:úade, onde roiemtiatar entrangeiror têm i& apartado par& aignn* emkndo~,ao E E L R I ~ O tempo que os o~qbdoresde Orgsrras-outro p&laazíped~,mrrrhho em que 8 farta a Sehagsea Grsoda-mqai vào maia: ou rstenoka regalsrnasrm~eRISI b n a a de uma tnve qae em perfaitc cou~rantecom o Bhrajan rni.r.de Loja a s coraserva irsaasa, apesar ds intensas perrcgubpio -c lha te= sido fnitr atravez doa tempo#. E o paaoador aaadeireuscr qu9 proonrs a Selvsgam Pequena p+ra r oolheiita, de marisoo ponoas vezen vai ao Ilheu de Yórs, gmo o hespanhol ornario tumbabem pouco frequenta s o amtabeleoer-se fartivaanicrrnte t l o Seivageei Pequear, sempre rscços;~,a o meio da sua pemmri~,BC que OS portngaeaes o surprseaidam em iilhsa o ~ d Oe governo sspannnliol são tesa j u r k dipão algema.Vivendo afaakdoa on tratador ao= i ~ d i f e r e n ~pelo a h o a s e ~ oa , @arajsus destes doia srqnipelngos atlantioor asmpre &ve& os rnefi~osicoata. me#, a Ipaszs
.
!..
-
Os aowo8, ora prinoipioa de n o v e m ~ r oj8.p s r c& xe pião enaaxitrrps, e, como a ã o lo&a aves pr!rígioes, é prorarel que B maneira doe primitivos! nsvagsdorcs viagem tsrsa, 6 ttarra, alungendo-se até o Cabo dn Boa Eeper a ~ ç a~SBSBBpsriplo dsa; csrncelss do Iefeate e dori aiavioa c'a D. João 11. E &essas viigonrr deve- ter ~ n o o n t i ~ d~o~
.
Audorinihsn pela risrrs, Andorimhsa pelo aiar ! Sete ~ ~ b e q fdo a s mel Pr'm o primeiro cjno f a l ~ r ! Temo nos 8th aqui ooi~podode iima s6 e.spsois de Garrjaas, aqaeIa que aen& a mais vulgar naata parta do 0:~mrsao 6 kaal.sez s meama que
foi encontrarfda em. grande nnzioro, s qnwado do prisnairo rscouheoimex!~ da aoaia. Ra~islerr&a.se,po~&fi, ne3:aa ilha^, 001140 iadigana%,~ Í ó r aa Sterna hirundo-R Stsrna cantiaca a 8. Slcrno, dongaili. Ar~rbas estas. da largo distribui~áogoograficn como w pilintoire, vãs ulaoonkrasr-se nsio r6 u s Europa, %as em ragaoea s a i t o r'iaaisda9 d3 968 ouSri rel="nofollow">e: s S. calaiiam, ohsmaida em IogIatrrra San-iwich Tern, vai moatrmr-oo ao Br68i1, Cabo (ia Boa E~peraoqa,Na?iil, como ava dr, arribação; e 81 uitisanh., qoa é o Roseat s Tern doa i~;glBses,ep8,reo~tssabera tia Cebo, da passagem, a sss ilhas Xsscnrenhae, ao. Australas, na Nova Ca!adoajs, ooao are $R orinaslo looil. Estau deia espeoien aão aaaito raras estire só*, e e #terna dougalli, ouja indigensidsde quanto á Madeira tem sondado rejeitado desde hrt. qaaaii cem anos, desda qno William Jardine publicou em 1830 s ana lirts de aves mrdcirr~sen,encoatrámo-Ia, n6s enri 190.5 ss bris da Porto Saiato, represaatsder por wm jovrn qne terin, q u a ~ d omtxido, 3.5 a 40 dias de àdfido. Ao oorrer da pena dir'moa q n esta ~ idhds foi a t e s t ~ d apelo D;re@dor do Xwau de Msabcs s Prcfeosor da Escola da Xedaoina, Dr, Luuia Bu. reeu, numa sxteasa s%onografia,icâron da e~pscie, ffipreaentada ao Congreeao orilito:cgico da Londres, em 1906, a a n não fomoa oós quo impetrámas s ronpeobivn csrtidãt:.: foi, como o,>nstadas notas do Co~lgrasso,o faieoido P.' Eenerto B c h ~ i t s ,s quem parnánaoe: a pele dissecada da joveip Gara.jra. Nns linhas qaei antecedem julgrlasos ter rsootrado qae o Dr. Fractuoro cuie asrbelee~rn nua aroaiaa c o a um daqaalai ramnlhetea da fniitaisia em qilc OU ve!hos orosiata8 eram ivrtois. Xaji não é ente o objeoto prinoip~idcstm ,apagada digíeeaieo rnlgerri%adora. Sab.intitnláro.1~d o t a s a propoaito do onome Glarajson e confeasegaos que j& se aos fre trrde para atsoar offraenoro e pouco forsioso vooaboilo Gsirajão, que vai tomando fóros da portug@êa a tal poito que j& hoave qnsm o introduziaae nnzs Icxioor, e ainda por oiarra lhe smsaoaaoe o a l e i ~ ade tarpao regional iaadeircaae ! hsi ideias são como as oerejas: ama irse oatra a aoitra eroradaudea; e isto de escrever, C O ~ E Ie coçar.. anuitu8 vezee o snniis 6 ooaegah. A lenda oraitol~gloado autor dar ~ S s n d a d e ada Serearr~prendea-nos s atraç8a e oolao nos dispunhamos a decapitar o fenta~tioo nonna de ~ P o m t ado C+araj&oi qne é de bulir com or nervos e qnffisi tão fantaatioo a Barrendo coeao o proprlo Adeilsraxtor, aohiinoa ffisíldoo momento de d i n arcar uma daiçaelas nanitns invenções trnnpmitidat ~ I O P D V S ~ ~ B ao P L O~ ~E ~ . bra Groaiata das Ilha8 e não talvez por ele proprio criadar. A lenda! A anantira poatics dar valhaa oroaisas! Gomo Eco a gente m ourtir iandadear peranbe usrr laaoderno livro de historiu, de hiatoria, positiva aferrada a verdades s ilaipãiga de fantasiw, exclaraica algurew&o@r. Hsrariqu.8 Lopea de IIIandoaiça. Ciz u a a grasnda verdade o iinetre stlrritor, porquanto ainoeraiaente expriae um usntimeito que aubjectiramanb lhe diz re,speáÉo. Nóa, porém, divergimoa desm fl~odode sentir. Nos taasbem amimar s lenda poetioa e, eabora n&o darprezenos ainda mesmo a5 mais triviaia iaventivas do Foolore, ou dor cronistas, onde Úo vezer ha aaaito que entudar a rprtli~der,preferimos aoirna deleas O ocnhecimento objectivo da neturezs, aqno!~~onheci~loitto 6 s verdade até onde a icieacir nos possa
.
levar, embora 1108 deixe 60 porta8 do e b r x o 1~listeriio~'poIfia~ qse se eiltreabrem lenta?rests, embora, mas que anrmoa ede abririo de par em par ií Bimitrda apreein~áodo aspirito haaialso. E, para aqrrem desssa, portas, ao aampo da verdade,-verdade relativa, 6 certo-e pais além dessas portas, ao oampo do aiaterio, qae imensa poeaia s homem náo v& e ináo pre~ante! A Boisacia, a Posaia, o Misteria! Triadrda smbliaae, qaa ae cosifwrls sia ama 86 entidade e qae ha ale f a ~ e cr homem isnsiar eteraaieente !