1CULTURA DA GANNA DE ASSUCAR
OS DIREITOS SOBRE O ASSUCAR, VISCONDE DO CANNAVIAL
FUNCECAI;
Typ: (10 Iliario rlc Noticias.
1886-
A CULTURA DA CRNNA DE ASSUGAR t
OS I)IHEITOS
SOBRE O ASSI'CAH.
Fie j i ver
3 importmcia da ~ / { l t i o lcla [ ~ /PICPI*UOU d~ BSIluropa; e emitli a opiniáo qiie esta plânia púdc ser cultivada com vantageni rio eonlinciitc! do Reino. Iloje venlio accresccntr~rque enlendo que n e / l l t ~ ~ j ~~~~ *{~ fbmittnd e assticni* deve ser preferida nos terrenos onde clla podSr fazer-se e!n boas condi~íies. No n." 2.524 do L)irr,,)>iocle ~1;Tòtícv'(t.sdo Frirlcfial ie-se O seguinte:-50 snr. Conde da heambuja v3e ensaiar a eulturn d:r cantia de assucar na sua magnifica propriedade da (luaiateii.3, no Algarve. Dirigiri os trabalhos o snr. Rcbtllo da Silvaa esclarecido lente do Instituto de 1JIS I103. 1;' [IIII eiisnio iinporlnntissimo; poiquarito, sendo faito nr p u l e iiiais iiieridional do coiiiiiicnte do Reino, e sol, tiio esi3lsrccid;i clirecqão, os seus i*osuliados, que tudo me faz crer sciaáo fnvornveis, dcixariio resolvida a í~ucstáo de poriC~*, ou i>fio.s e i ~.«iit
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Niio ba aqui um simples neg.jcio de iiiteitsse particular; oriia ijciest5o de iiiter6ssc piíblico. Os terrenos do Algarre, e os do Alemtojo at% um pouco
ao norte de Dela, acham-se 173 II1F.SlII.7. h t i l u i l ~(lu(-! OS da $; cilia; eorresponi]cndo, appro~itnrtd~~rriciiIc, tios ( ~ U C nesta ilha ~icaija~n conillrcliciididos ciitrc dii;\s liiilias I das cluatji uma passasse por 'rciibailova C (:~rncii~3, ;i0 ~ 1 1 1 , e Ou!ra? par Palerma e kkssina, ao iiorlcOra o oiisçionario franrcz / , ? / i t ( l i c . iin TJistoirr d r z (1; /e A\:~~J?~P[!,[. ~ V ~ (l733), ~ d e apresenta uma carta dc Guil hermc II, rei di Sicilia (4166-4189) doando á A b a d i a de S. Uenh do \Ionk Cassino um lnoinho de espremer eannn doce, coin todos G seus djreitos,'traballiadores e licrtencns. I':, çc~giindoo mesmo eçcriptor, por meado do scciilo SITI. tinl~aa criltura da canna de assuear tomado grande deserivoluimento na Sicilia, principalmente nos vâlles de Mazaia, cula latiliitle coricspoiide, ap proxirnadamente, no Alemtejo, á d o Blcr tola, Oeii*ns,Ouriclue, Pelo mesmo tempo era n canna taiiibcni jn cultivada em todo o meio-dia da Hespanlia, scgrindo nflii*rna o csei.i~iior Ebn-el-Ervarn, mas principalmente em Granatla o Yalencia, segundo o historiador liespanhol IIerrera. Parece que foi pelos fins do inesmo seci~loyiie esta plinta chegou a França, em eujas segií,es meridionaes se diz ler sido cultivada com vantagein. Ollirier do Serres coiisidera~a-a donaestica no Langnedoc. Quer a canoa de assiicss viesse para a Madeira dos cam pos de Granada ou Valencia, como pret.endo Hcsrera, quei fosse mandada vir de Sicilia pelo infante D. Ilenrique, corno afirmam os escriptores portuguezes; o ílue parecr; iiáo ofl'erecer dúvicin 6 que, qiiando foi descoberta 3 blatleirii. (1 IN),a canna de assucar vivia ainda no meio-dia da I[espanlia e na Sicilia, tendo ja, nessas terras, seculos de elisiciir,ia; o que parece provado 6 que ellz tinha encontrado bo:iç coildiçfies da vida em terrenos cuja latitude é, npproximadnmenle, 3 dos icrrenas do Algarve e de uma parte do Alemtcjo. ~oíyveyteset dps
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W a bons fundamentos para crer ciiie a c:tiiiin
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poder5 ser ciiitivada vaniajosarnentc, coinn plnn ta iiid 11strial, cm t ~ d o Algarv;, e em todos os terrenos do Alcnitejo que se acham liri. latitude da Sicilia e da Andaluzia. 113s não podcri estender-se mais ao noite a zona cultivrivel de cama de assticar no cantinenle tlo llcino? Quando ci ceslo qtie os cseriptores sc referem n dociimentos que atlestnm que, por mcndo do seculo X[V, as l8egióes meridionaes de Franca produainrii assuear de cannas, quecra ne-eiado ],ara o norte; nenliuni tnotiro ha pnia que se não creia rio histoiia.doi Iiespnnliol IIei*l*cm,que aponta pnrn os terrenos tle T , í ~ / ~ ? ~COLIIO ( * i t z ,setido, com os de G1~u12ncZu, ac(ue1les em que mais se toiBniraIloresceiitc crn I-Iespanba n. cullurs da cama d e assucais. Ora a latitude tios terrelios dc Vnlcnciii eorieçpondc, np;~i~oximadameiite, i de todos os teiai-eiiostlo ~ o n i ~ i n e n do t c nosso reino no norti! cle Bela. Por oiittxolado vejo, por iiiria cnieia gei*nl das l i i i l ~ a s isoilicrmes, publicada em 1872. iiiiiii iinpoi*t;iiitc livi.o do snr.
Ca111iIloFlammaiioii ,-- a L'~~tiilo.s~iI~?lr O N tl(~s(.i*ipti(~?i t,ntnrr,-que a li iilia isoil~crmcscptciilrioniil queindica os paizcs oiidc :I tcrnpcraluiri mí'tli:i nnnual C de+l5.' C. (iempertitnia rnbdici dos p;iizcs ti~aisao n o r t e do equador onde a canna tle assucai. é, lia realidade. actunlmcntc cultivada), atravessa a Fi*aiiçaraei*itlional cnlrc 43." e 4.4.' dc lali.tudc, e, portanto, milito ao norlc tle flcçpanlia, c muito inais ao norte de Poi*tiigal; em cliiantc q u e a linha isplhUrnic corresponden~eiltcrnperntrira inCtl in cle-f-?;o,~ C., depois de ter passa r10 ao sul da Sicilis, ergue-se para nl ixnvcssai.o meiodia de Hespaiilta c dn Piii~tiigal. pnssniido jtcln i\iidaluxia e ))
terrenos mais meiidioiiaes do Alcintejo, cjiiaçi paialclla A liiihn dc laii~ude,c ùepuis dcscer rnliitlameiiie niC ii Intitudc da Madeira; tleisandii assirn ac norte pnii,es oiidc n c : m n de assticai tetn sido, c 6, cul~ivaduv : l n ~ ; i j n s l i i i i c r i t c crn larga esr:ila, como pia ritn intl i:çtixinl . sei I~eii,que 1150 basia cori~iccei3alali~udcc a icniperaliirn riihdin :iliiiiial ilc uiri priz, 11am sc i í iie110 virá beni iiiiin pl;iiila cluc vciii J~eiii iioiilio paiz siluado em
Istitudc igual e tendo 3 mesiiin tctiiperatui.?. mkdia a-~nlial.Mas, num;%quesigo J c 150 graiida i r n p o ~ ~ l a ~quando ia, 6 certo que, se a ennns de assiicar 1iod6i~ser i'antiiJ0s;~m~nte cultirada,co. mo plnrilniiit]usti.ial, niiiiin fii~ddc. eite~isáo dos terrenos do eorilinentcdo Hciiio, n iiossn agricliltur:i C n iiassn industria leráo nberlu tliniitc si uiii largo lioiisonte pr.osperidade, parece-iiie flue esics dados s50 iii:iis do que sullicientes pau o &rt)i.iin 1150 dcisc? o esliido d~ t50 iiiil)oi'lanlc questão ~ ~s i~ i~~ici:i[is;~ ~~ p:islici~l:~i*. ~ ~ p ~ ~~ l~ ~~ 0 s lolir.;ivcis cisl~~i~t;os i I o si*. Coiitlc d~ hzarnbuja e do siir. ~ ( ~ l i ~ i tI:r l l o SiIr;i (icvcin ser ;tcconipaiilindos de estudo8 Iiiarirlatlo~ fazeis oflieinlniciite, nzo só i10 Algai'rc e 110 Alemte. jo. mris inirii)cm lios poncios mais conrenictitcs da Estrernadura e (13 1l~ir;t. E:sic.q csliitlox tlcreriam ser coiiliados a Iiomens coinpetentes ctii agsiciiltiira o iiicseccdoics dc to!l;i a. cenfluii-a, que, crmiiiliaiilo dc ncedi.tlo, nt~ci~dcsseiti, c0111 i) ilevido ciiidado, ao ~iiudoiIc ~ ) i - c [ ) m ~ ~do ; ; tsolo, o so eiiipilibgo dos ntlubos, aos I I I tI i r i oI i o pricticr da i . I I I O i i . n icpi*odiicç~oda planta, ;i Oliociin iiieilioi* 113p!n!11ny50 c dn collieiin, ao iemp nccessririo p i + n o coinple~o rlesciivol~ir~rciiio,etc.; fazendo analt-se cs!)~i.inici~~al, iiri;n o11 innis veacs eiii (::ida mez, e no. 1:intfo as cii~ciiriislaricinsd c cliina, tle teinpcr:itiir~, dc modo iic ciiltiira, cornpai.ntivaiiicii~c ooiii a piopoib~Sode nssuwr ci*s~i:illka\.eloii insi*ysialliravel indicada pela sncclqnrimetiia: derendo OS iesii ltatlos seiv poblienilos. Ein lo!lt)s 0s p ~ i i ~ i ooiiile s csiso estal~elecidosactual. nN?nk? ~ i c c i l ~ [uI ds> i ' r i viiili:is, po,Lci~iarn,f:lcil e cconomicrimenle, klzer-~cesi:idos de ciii ioi;i d:i c-anri;, ~ S S ~ I E ~ P , O Governo [)idc~.!ler;'rcomo inellior eiitender; mas 6 cop Y ~ C Ç ~miillia O que a aiitijirjo (]'cs!,; nl\.ilye seria iiin imporlan lissiino serviyo feilo ao pair,
E', para mim, fúia de cibviíla que as planlas saecharife
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ras podem ser rantajosainenic cultivadas cm gr;~nbc escala no contiricntc do Reiiio, cor110 plantas industrincs. Mas cstoii beni eonveiicido de que ri cultura da caiina da assucar e a d e beterraba, c. ;L í'abricacco directa do nssucar, não poderá0 tomar deseiirol~irnc~iio iiiiportniitc no nosso paix, se n5o foreiii ç~nsnlariicnteiiioili[icndos os direitos dc importaçtío do assucar estrangeiro, os qiiacs, lacs coino se aciiarn -estabelecidos, s a ~ além , de ver:iloi.ios. altntnente lesivos dos justos interesses da nussa agricolliira, c da rioss;i iiiduslria. E por isso foi I ~ a r a - ~ i i iiiioiivo n~ clc grandc surprczn que o Cotiscllio Geral das illfandcgas. crn rclatorios no GovCrno, firmados por cavallieiros muito illustiaàos e dc superior intolligeneia. propozessc, coiiio o l ! i ( ~ tcla o ,l,czioi?co~cz*r~,ie~~ciapnia os i,ztci*nscs rlrl tiurr111tlnp&Olicu. c rlo C O I I L ~ I Z ~ I ~ F I *reduzir C~O, a ?01ictsó :iiiibas as taxas a que os nssucares estão sujeitos. Encontrei, l>or6m, a explicaçso d'esta proposta na opinião emittida pelo mesmo conselho-que os direitos siibre o assucar nas nossas alfandegas foram 1ct1i;rtrlus ~i17lccwrrrctc co 112. ik~ti( ito Jisccd. Se os direitos lançados stibsc o nssucar na pauta das nossas alfaiidcgas tivesscm ~ri/irrt,,ir.ji/i:i ~ l t t r i t o~,Gscctl, scriaiii i~,j~tst{filien~:cin deante dos pi~iticipiosda justica F, tlc crliiidadc que dcrcm dirigir o legislãdoi. iio lnncanicnto de uni imposto; porque, sendo o assucar um ~//iir~ci?,ti, de coriwir i / & « ycl~tl e dc p~ii~~eit~n.~zecessicIc~dc~, E sbl~rcn classe pobre quc o I ri hiito tnais pdza; o porque sendo uma das ,~ikell~ol'-cs c onais VILJIOI~~(LILtes fontes de calor e de j,loci~,ro,to na miicliinn Iiomana, nào devem os podkres publicos ciear obstaculos i generalisayzo de um alimento tão precioso para a nossa vida, senão quando esses obatnculos forem uma necessidade reclamada por motivos de alta conveiliencia social. Diz mliito bem Dureau:- a o assiicar faz liojc par [c iiidispmsavcCl da nossa alimeiitacão; util ao pol~i-econio ao rico, ao trabalhador conio ao ocioso, ao lioineiii tle Iiraço coiiio ao Iioincm de gabinete, ao sold:%tlo cm campanlia çonio ao obrciro nù trabalho; numa palavra, uiil a. tnJos, imporia á socicdade que o seu uso se: generaiist., se espalhe mais e mais ein ))
todas as classes, e d c s p , como [im oivllllo I'~cuiid0d;i indupii tria bumaiin, ai&as camadas infeiioics da socicdadc, cluc leeq os meimoç direitos (IUC ~ ( ~ S Aar, O i ngua, sol, c que, eom~' 06s e o mais 1ni-gamenle q i i ~a ~ u : i coii~li.30 111~spcimiilii,; devem aproveitar-se dos I I I - O ~ U C ~ O[Sl i i ~a aci.ividadc social cnq cada dia, e ter pai*ie iio nssiicar, como Icem pnrle no páo, na: carne, no viiilio c 110 sal.
(1Coriscllio (;era1 das Alf'aodcgiis, com quanio vcjá 110s d ircilos (10 assuear iut rt ito pcc iac~jibentr: ,/i.scd, iecoi~liece,toda. via, (IUC O legislador tcvc crn vista, cstabclccciido duas tasas, to,.,cnjBi, i,,tpo.~to i ~ L C ) / u , q<~PS(YIICIZ.
Assim diz o mesmo Conseliio, aos anilos de 1870 C 1877:
iiO
scu i*claloi.io rclatiro
.Dyniiies 110s processos c10 fabrico dos assiicares Ii,n.ia sempre uma segunda opera~5opara os purificar c livrar das substancias cstranlias. Hoje saem logo da primcira alguog d'estes productos, cm certas circumstancias, iirais puros doqne sc houvessein l~assadopela refinaçáo; náo tendo portanto neci
cessidadc (I'ella. #;\Ias, como as pautas para \ornar o imposlo Iirejtos cle& z$rl,~nlo distribuirairi cm duas [asas, uma elevada para o assucar refinado (e n'alguns paizes para o í ~ u ose apiescnta nas mesmas condiçfics d'este), e outra bastante menor para o asa sucar ngo refinado; foi indispensavel estalioleccr cni.bctercs pk ra a distincçáo fiscal. 1)
De modo que, para lorriar o imposlo sobre o cissucar 1 , ~ nus des[qiuil,[oram estabc1crid:w duas t:isns, v c i , , r h ~ I ~ i : c i r 1x1ln 1.n o cr.strccc12 i*efi~!fi.,lc~&; oulrn basiniate libelioj3, / i c r j 2 « o c l s s ~ t c ~ ~ l . 9180?2~fil?c(<70.
E essas d i i a ~taxas Coram, com elieito, estabelecidas js muitos anilos, quando s iodustria nãq apresentava assuca-
ms de f,.,.iCG;$& > rlil-p,ctn a$sii)li~/tc6tlO~ nOs ~'e$)~a(los, c lá o OU ~ ~ ~ C ( ~ S ] I ( ( I *40 O P que clles. Tcniio presente a pauia das nossas alfandegas de 1837. F, j i \i as diias taras: imn, de 18200 reis por arrobaj pai3 o assiiear r , , ~r'(,~*,rlas,orec~(lo,OU /laia / q/hotl(j p,Bldprii*odo; ncilra, do 500 reis por arroba, para O ~ l ~ s z t t a ldc a
P Z L ) ~
torbrs c ~ ,liinlirlt~!ks. s onde sc vd ((uc, llti, iing[lagc~naduaiicira de eniáo, a lwcs"wcb4st!~"ni. f i . ~ ) l ) , iUS~, 1 ~ 7 - compreo [,pndia o asslieny em t / i $ ~ . , , i ( io, ~ r n ( 1 0ou . ~ 1 0 , ' ~ / ? I ' / / C I ~ L P ,fi;1')11(1 ~'
Por
1 1 , P ] I / ~,Y/dfL
A niesma clisposiçáo sc ciiconir,i ii:i pauta de 18k2. Alas lenlro aqui L: palita de 1856. Ja nclla nfio se encon. ira as~iicai*de rorlni as qualidades c de r ~ / y t i ~ ~ ?~iw'.q; ? , c ~ . ~lia, c o i ~tiido, i (Iiic1.5 tn,xrts:-azsucar i 4 0 ,*~fl1mt?o~-100 nrrn leis --3G000 i-c:is;--assuç~r ~.~fiiifolucin clunlqi~er fiirtna--100 ari~nieis--;>~00~i seis. 9 &;L pmtade i860 eoiiliriuararn as duas taxas com as iiic.sinus dciio~ninacõeç ile-ns.5irc~~i* 1280 .r*cfiizado e nssctcur )ilfi~c(uh),-n~oj ; ~por 100 arrateis,rnas por 100 kilograrnmas, çciitb 3 1." tlc '785$0 ileis, c u 2.", (16 128560 reis. xn pauia dc 186: npliai-ccem ainda ap duas taxas, cfim ai. mesinas tlci~omin:i(;ões,mas por I
??j.ireis; r/s+s/i(+~,*, * ~ f ( i ~ < ~125,U [ / ~ , reiç, Clicg:imos ago1.a cpoctin eiii que se ieconlieceu que era inilisprnsavel cslabe!ceer enisacteres llarr a ~ i s t ~ ~ i e ç fiscal ~ii dos assuc:iiqer-, e eni cloc loi*;iiii csinbeleciJos "5 1~pos, lacs fpws ss cncuntrtiiri iIn [~autrido 181. j3<#rfttl(l~f,
lei, para korijnr o imposto scibre o nssucar esta beiecido duns tasas: iiiiin par;\ o assucai. 1~;#it/([(70,C :i ltla ~ I ~ I -oC1I~ 6 0~ v # ~ ~ / c ~foi~ /i ,o~, t Z i ~ s ~ , ~ ~ ~~, . s0~ -~ ~ ; f ) / , mo diz o Coiiscllio Geral das Alí'andrgns, esiabelccer caraciores pnrn n tlisiiricqiio fiscal. 13,* nceibescentci, c lraveiido ainda no ÚIlimo (assucar náo rcrinado) diversas íjiialidades, lan. Il;ire~i:lù a
11mi1,sr h ( f / ~ i i i l ,
çaram-se-\\~e, eir) vez Jc uma ~ t i .Ires dilleicriics iax;is, lodns na proporção da quantidade dc sneçliai~osacliie sc erieoitlidn~a no producto; ~ - ~ i i i o bai~ciido,na opiiii2o tlo incsn:o conscllio, a theorieamenie nada mais fcieil c justo. .Para csie iim, diz O citado relatorio, ti:i'cnimiini-sceiitrc ntis doze ijpos, forniados de otitras t:ialns peiacciriegeii:: differentcs de saceliaros;?, c eoinprelicnilc~idoduas sciies, cada uma de scis, Innio para os assiicares nnioi~pliosoii c!itima(los do Baril, corno para os crjstnllisados oii ~lrnorniiiados das Maiiricias. Foi a cmilnçzo do rnelhollo us;ido na IIollnii(1ri. O primeiro direito, dc 75 reis por Iiiloyi~amina,cra I n n ~ a d o ao assuear, que pela sua ci,r dcvin cslar coinpieheiidido iius typos desde os n." 1 a 12 iiielusivainenie. O segundo, dc 85 reis, ao parecido com o do; n . O q 1 3 a 15 dos inesmo tipos. O terceiro, de 95 reis, ao dos scguinies desde o n . 9 em diânte. O assucar relinado com inais dc 9G por cento de sacçliarosa. conforme a base adoptada pela corivc~ii-20do 8 de novembro de 186i enirc a Beigicn, Hollanda, Iiiglatesiri c França, pagava a taxa de i25 reis. E, com elreito, iia pauta de 1874, ciicontra-se o seguinte: V
!
iiiclusivc dos tppos ho1'Iniiclezes, por Icilogr. : :?.O i y p , colnprchciicliclo eiiti-c os 11." K cem 1e1n (Iia~itc,por Icilogr. .
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85
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Ve-se,pois, que, tendo-sc e m coiisiderciçáo qcic lia Jivcrsiis qualidades de assiicar oáo ~~lfiitnclo,lançarain-se-lhe. em vez da urna 86, Ires differeiitcs taxas. Mas i~cia(~s fnram os caracteres quo se estabeleceram para a diç tincção fiscal entre as-
,vji,tcu!r, O v , ? ~ / ~ r / ~ / ~ ~ql i(n7nid) o, j â se apresentavam s alkind egi.as assiic;ii*cs 7 t ; l o J ' ( ; / ~ I ~ ( ~ Ctalvez ) S ,/rcr;.s pniSos do uc sc Iioi~~csscrri pnssnilo pela relinaqáo? No riiesino aiiiio crn q l i o teve logar 3 convenç2o a qee sc ilcCci.c o Conseilio aeial das Alfandegas no ireclio acima ti~ariseiipto(18G4), n P r a i i ~ noslabclcceu (lei de 7 de maio) os cliicitos siibrc OS ~ S Ç L I C pelo ~ ~ ~seguinte ~ S modo: câ P
Assucaies brutos d c c~unlqucioioigciii, abi\i.t o do n." 13, por 100kilog . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Do n." 1'1 ao n.' 20 iiiclrisi~;i~~?ciilc, ........ Assucai*~s nssiiriilli:i (10s :ias icfiriatlos, piis bran c o ncirnn ~ clo 1 1 . ~ )2 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assucarcs relinados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
42fr.
i4
D
93
3
4.7
Assim, e!» í~iiantoquc, na nossa patita de 187 1, os assucnites ~t.ssiiiiilltu$u,srro.5 ia(;/i'~/{ltlo\.n30 nici*cciaiii ainda mensão espceial, e ficavarii cri~oiridos,rio 3.Vypo do assucar niío reriiiaílo, coin o n." i(i d a escala iiollaiidcza,- a pauta t'raneeza distiiiguia-os elassilicnndn-os cuir~opcís Li-ancos aciuia do n.' 20; p a s s ~ n ( i ocllcs clepois n ligui1;ii*,;io I d o clos ,~;/i'tcr.~t-ios, ila pm(ttc6 corroo~trío)irrlI'ilaiiçcz;i. q u d o i :.:*cciln poib I'ostugal em .I1 t l c jullio d c I t ( C i i . De mocle que m e n s i o i i a d a a1tcrai:ão da dieta nossa parii a dc 187 1, se bem que tirscidr do perisnineilio de aitender ao piiiicipio da cqiiidade n a diatribuicáo [iclos coiisuriiidores d c u m iinposlo sObre riiii nliinciito dc prirnciin iieccssi~ladr,n8o L
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p6dc iscalizar coii~eriieriteiiicii~c, pi:I;i t i i ~ i i c i r :poiqiie ~ Ioi coiicebitl:i, o scti bciiclico lirn.
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as,no seu relatorio dos annos dc i876 e 1877, se refercnos termos, reproduzidos no iela toiio do incsmo Canse ~ l l orelâ!ito no anno dc 1879: a Esle systerna náo deu coiiiiudo bons i~rsiilindos,poique Icvaiitou cerile'nniles dc ço~ileslaçiics,e ocçasionou piavcs li,. justiças relativas. Desde que a ~ i i ~ ~ s i f i ~ era a r á Sei o tn pclas c,;rcç, a verifiea@o tornava-se toda suL~,jcciiva, tlcpcndeiiic (10 modo coino crJa uin dos einpregados ria os pi~otlocios,e, prla compai.aç8.o com os iypcs. eiicorili~ava os sii~~illini~cs. veres, porém, Iiavia inipossil)ilid;ide em OS ncli;ii=; pois n p p . t ~ i r mrssucarcs de e8r nniarella ou cinzeiila, qiic ]ião po&iam ~ o t e j a r ~ scom e os typos que n teeiii niiiito dil'l'cii:iiic. iIii . tras vczes as eondiçfies da luz c o estado d a nliiiosl)lici*a iii. tluiain no iries!no individuo, pnila n'uns dias assiil)ilh:1r I J ~ S , +O n'outmsiiie pareciam disiinctos. Ouasi sciripi3c os assucnres vrrinin de cbs, passado pouco iciiipo dcpois dc l:it~t;aílos nas cairas, Larricas oii sacos: porque o mc!lnco vac i i i l i l t i n i i do nas paredcs dos envoltorios c dcposilniitlo piiiicipalinciiic no fundo: d'nqrii psoviiilia quc n'cm dado r.;rco, briisic:i oii caixa, o assiiesi ijiie dcrerin sei idcntico, a l ~ s e s c i i i s ~ diici~s:v, n cores c qualiclade, c enibaia~avaporianio o esiio da ~ci*i[ic:i-
.
f:a0,
Neslns cii*cunis~n~icias,o ioesmo ciiiiscllio, leinbroti a neeessidadc de maridar o gnvbrno uin vciiliendoi t l : ~ alfandegn de Lisboa ou do Posto Iá fora ver o csan~iiiar coriio se enipregava o sacclini*ime~ro oprico.
((Noentretanto approcoti-sc iio ~inilarncnioc foi ~iib!ie:i-
da a lei cic 9 dc abril dc 187'1, rcdtiriitdo iinic:iincritc ii i i i l : t s as [alas do assucnr, eoaser\~an(lon di: I23 reis para o icili!llido, e esiipulaiido a rlo 80 reis pni8:i o nGo refinado; :L (lu:tl era iiieiior ein .5 reis 119 qrici n media ci:is ires nriiigns Iasas do assuear da segunda qualidade. B Paicec que n lei, dirniniiirido então iim poiico a taxa, [cve eni vista eoinpensas de algum modo o consumidor rlo 1.ciroec~soe uiii iributo mais clesi$ual,
3Ias o Conselho Geral das Alfnndegas f r ~ i o primeiro a rceonlieccr qiie a Ici dc O de abril de 1854: apresentava airid;i c 7 7 i 2 do que f 0ssr ~ t w u r~Ff?~iaclo; c ar,onioii,par:i a pauia ingieza c para as pauias conveneionacs 4 dn IJranga, que iinpriiiliiin~a inra mais elevada tanto aos mrt(c.n,*Pr;r * ~ ; f i ~ ~ c t t l o como ,s aos cissi~t,i//i ~ r f ; ~ t cou do c
1)c mais o consellio. sc:iiiii~lo n la forio. diz:
s!i:i
iileia,
no ci~nilore-
((\lns t1';irjiii pi8oviril1:i ii~:ccssai..i;imcii~eoii n niialysc clii=@ica,ou o uso d e l y i o s ou o c i i i p i a c ~ ~clu- i ~sac~:l!ai*iineiro. ~Or.ari aiialysc. cliirnica da\.;t i.eçuil;rtlos dihrcntes em Lisboa c iio Porio, dcipic~sniido-seii'ulna pnrlc n nsua como pratiebn loglatci,ra, c ii:~ ouira attciideotlo. se :i cllii; c a conelusiia trariti'uma iiijusli(;n relstiva ao pngainenlo do iinposio, c em eoiollíirio as reclamay~es subscqcieiites do corniiiei*cio. 1 ) e i i i ~ i sensaiar todos os assiicares era absoluiaincoie impossi\-e]. I'nra empregar o saccliarioietro -seria indispensavelIiabiliiai os ernpfegditos com o estudo Iiii IOra; rnns ahi mesmo os elleiios uflimaineiite pbiidos ti30 t.iilliam sido por td U
forina evideiiles, qiíc podesseiii coiisidar n sirniliinnl(h csiudot Pelo contrario mosiravarn pcla sua s r 3 iinl~crt'ei,oáo do inciI~otloc do iristi~iirnci~lo. .Para continuar coin u ciso d e c~iincscliiciiylioci. n s d se adiantava um passo, e voltavani as çousn; caaciaiiiciiic fio mesmo esiudo, a i ~ t a r i o r ~leii de 118 74 . 'Em presen j a de liio gralidcs dilliciilda~lcs r SI, restou n esta corporação iirn meio: cingir-se ;i ii~iei*oi~i:tni;;i,~ litteral da palita, e classificar do riáo icliiiado o ~)i*oiliiciol u c tiver passado unicamcnto pelas primeires opei;~ci,cs i11 Inbi~ico. E assim se resolveram 15 processos, tlc i*cciii1so oii d i w i gencin, cluo rio mencionado p.~*ioifo 1'01*ariiaqui e:<;\iiiirindos.
De modo queo piopiio Caiiseliio rcconliccc ~ U C I S I I J ideia náo reso1vci~i:i a$ difticu1d;iJcs pii'tctic;is. 1; ~ ) O I * i s u apresmtn o seguiiite alvitre: 4)or esla occasião tcni o coiiscllio ;i Iioiii.;\ (li? I o i i i l ~ r n r a Vossa kllagcstadc, que scilin tl;i iiinibr coi~i'ciiicncia I):LI*:I OS interesses da fazenda e do cornri~ci~cio 1 ~ ~ 1 1 ~( 1: ; tt ~l l ~ ~ s;; l l bchs as ttccns, pelas qriaes aintla Iiojc <: c1~:spncliailo csi:i iiicrkadoria. Da eslatistica do i*cn~licncn~o tI;is dii:is c l r i * i l i i l ; t t l i l ~11rssucar facilineiite so concluc qiic , v ~ / r / ~ / , , , rl,i.(;jiri:,, , v ~ . \ / / / t / t , # i ( / palafio ccdiaf;.c (70 rsttrík,: c n ç r;i!ilujici~s s,'io 1;il.l obvins t yiii: 1103 dispensarnos dc as cwinerar c ciie:~i*czc1.. (/)I/-
.
Oiliai~doiiin p o i ~ c opai-:] t l 1 ; k a , rcilios que
4114de !87&, , ~ * \ ( : ~ * i f i ~ , \ ~ i ti O/ i0)i i t (1;:
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111113 c/i.st,~i/)t,i~~fi,l I,///;*<
?~itnticu C~O i q ~ u s t r )s(ihr(: O ,J 1- ij ,Il(li~,l*fn,~;/i,//, ~ ; ~ ~ I ; , I ( / .-\$si111 o. guino ve os que o consellio Gei1;il d:is Alf;iii,icgn;, roc,\iiiiseeritlo . ue a dictri lei dc 1874.030 rcçolvfira atlifficuldaJeqiie :
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T
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havia em distinguir o quo fosse o.ss~tca~i*efia«h, achara (pie o melhor meio de terminarem os embara~osera serem reduzidas a irij~c6$4 as rltcccs trc.ilcei laii~adassiibre o assiicar. Posteriormente, seguiido diz o mesino Consellio no rejatorio de 1870 publicado em 1881, diversos iiegociantcs, armadores dc navios c icfinadores de assucar, rcqiiereraiii a Sua hlagestarlc (,,te .f 8 . s . s ~ nlto,*ucltrri bcdss o.st(ilirlc<*Nltr~ X U * ( Io (lireito t l (tssttr(~~*, ~ allcgnndo que do aciuai sj-sicina resultara t onfas
refinado, O Coiiscllio Gcrnl das Allan(legns. otivido siil~rc dsta
pretençáo, foi de paicecr qiic clla 1 ~ f i c j ~ i u / l ~ i *S pi i«* ( Z ~ f ~ ~ ~ i ( i ( pelas razões uc entiio deu, c so acliam çoiisigna~laç rio dicto rolatorio do 879, e que inuiio importa aqui mencioriar. Voure@rodozil-aspelas palavras testiiacs, accornpanhaiido-as com 18 reliexaes que me suggerirem.
1
.O regimeii estalielceido pe\a lei dc 9 de abril de 187 '1 s/rscitoir. ( E I . Z & ~ ~ ~ L . S i)~t~i*t/t,i~~m*Cjs ~ ~ c ~ c I : I / entre c ) ~ c ~os~ sd es pacbanies c os ngenlcs fiseaes, I~r~rtto~r
Ja por aqui sc ve que 3 principal causa das eoniesiacijes não estava nos i p o s , corno se pretendia; por isso qno, dapoi/ de sereni estes abolidos, c resinbelecido o s ~ s t e n i a nnligoi liavia. segundo os requereiilcs, coilfilsiio {i nilco:
fa\ &%s A[f;\lldpps, ( V I ~ ~ ~ , ~ [ W ~ : / L (, LI ,I ( / 1 7 t ; i l / t 1.s ; / t t ' I , > , , L ; / / @ /.<& divr:~~citciu.s eiilrc os desgaciiriiiiris c os ;igtli,tcs lisi:;ics, dando lagar 3 ,jtcstifirrtdn.q /n,,.~)~?tccqGe. tlc kiliixic;tritcs c i*:lin:itlorcs (
de assucar.
01 Geral tlas Allandegas, eoii l i i ~ i i n t ~ i l i ~cx por no citatio rcl:iiorio. as isnzi3cs cm que sc I'iiiiil;ii.:i IUI';' (]:ir wrccsr conlia a picten$5o ilus ricgoriai~tes,ai~in:i(~oi.o;(h: navios e rcfiiiadnres, que Ilrvinm reilucriklo n S11:~ .\lnr~c~l;iil~? t,un fljsfe [&FT(~[I,Cn I~nsi.osfnl~~iccblo I , r l i A c / r , t l i i v i ! ~ (10 ~ o 4.q >$<+//,*.
diz:,
A lei ilis~,iogueIit!je i~ii;câiircii!,c diias classes de assu)~ifi~(<~!lo, (i O ,?nt) ~ . ~ f i ) t ~ rel o o, ílc\.ci5 ila:; ; A I I ' : ~egas II~ cy 6 ,>ejy*pl,pi ,i ~ ( ~j f ji~yl,;i/r, t ,/'o.,(<, . I ' i a ~ ; ) I > I ; ~l1-,yj C/ a
(20,:
:ilii.~(;iiir qiiaes os i ~ ~ c ( ~ \ ~ s t ) ~ l i t ; r ~ t e s liscacs q u e d'esia classilica~~o leg.11 acits» pos-
C O ~ I( ~//o<. . $eni iirqiiii~ii,nciu
economiços S
~
oii
:~dvir. I
Corir 0 i i ~ l c i i l ocjc f;lciiilni. n i n l c r p r e l a ~ ~dls o rlclci*min a ~ ù e sle;fes, o coiiscllio tcin sciiipie indicado i s all'nntlcgns, que a c l i s i i i i c ~ ~fise:tl o es!al~clecida, [~cl:i Ici rcfei*cnic aos :tssucaies, 6 ;i riuc eiiirc níii çoiii!iz c,oni o soiititlo icclinologicci dus terinos ~ * f ; f l ~ t r ( dc o~ i f i.
cesso.
4'odos sabem cpe n rdiiiriráo cri1 Portuga! d i ciii resuim tado reduzir o assucai ao estado aii\oiplio, cm que, de misturd com alguns crjsiaeç, Fica m a granili? porcão de pú insrvGa1lilisavel, ofl iiielaço, cluc o processo 1180 deisau .~i*~sk\lisa:.. Este assucai púde estar liupci c estieme* d e impurezas c rnaterias estr.~nlias,c ser de cGia ql)*i.qsi~,~
,
s
e
5 0 ~ c i i i l o O cl7/;::irJiitrdo
do fabrico que eiií,rC n(is se cltanin , Y $ I I ( L ~ ~ ~ ; - - J . " ([iie ? não ncisdita que nas alkindcgas dc Lisbo:r C ~ ' o I ~sc~ opnsuam a. tloplnr priiicipioç diversos de cl:~ssificn$io (10 u ~ ~ i i c : i tE~flue, ; se 6 certo q uc f i { g i r , j l c ~ , s t l i ~ e i ; y c i ? ( ~ i a s~ o / ~ / c . ? I ~1 ~ f~; t l~) PSU-. ~ bidú ao Coilsellio tle urna c ouir;i all'andcga, (cyttelle ti*iõlotnJ<>,)L S I ~ C ( S~ ~ S O ~ ~ Lt{)i,/, C V Pi , i. c~i ) / t i d ~ < : $ ' i , i i i : > d ~ ~ i i ,~(~,:;~i'/' (1, ri!fii~xões, que j70i1 api-csciiini ccil~io i*:y~~iiii o a)v~,.,~!~~~;:t$ri dcvidos Bqucllc illuslix! t17il)oiilil; ciijas oj)ir,irJcs poiilio aqoi ein relbvo unicamcnlc com o Iini tle laxci l~crii seiiiii,, pelas difficuldades:e cniltaracos ein que sc Iccrii rislo Iioiiiciis tie tão alta capacidade, a iiecessid;irlc de unia reforma, rliic il,ao riics1110 tempo, dc grande convciiiencia para o tliesoiii~o c pan o consumidor, c de iricnlciili~vclvanlligein pnra n cigiieiilturri, para a industria, c pnra comrnei+cio. I?
I
lJ
;,i:i;-?ij,
:n4~~;fk
~ . l i ' i : i ~ ~
L
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E ' iiicoiilerlavcl dcvcr tl';ccjuclles a quem cciinpic p6r esecução as disposições de uri:n Ici procurnrcin ~ ~ c r c e b e r essas disposições, c confoi*iriaicni-se com ellas. Jl;ts o que pimeiro é necessario, para que iiriln Ici possa sci. ciim[irida, i.. iião s(i que seja eltri~ac /)~*ccisír,scii%o que se,jn c&zet//ci??rl. Diz a pauta geral das a1fandcgas:--o asc-ucar r l r . f i ' ~ m d u pagará 125 rCis por I,ao ~ l e Fni
filado?
Se, como eu enlendo, assucar refinado t: acluelle qcie, depois de extraliido pela fabricaçáo directa, oii durante as ope~ õ e sda exlrac~ão,for su bmeltido aos processos da r efin r -
$50; berii (; de rei. que a niciieionada disposiçáo da paoia, a pezni da sua clareza e piccis;io,, e por mcllioi que os empregados liscnes a conccbam c se coi~forineiiicom clla, é iuezbL , ein face tle ris si] cnres wjL/rtclos I! nssl,)2illmdos n rcfinados, que tantas r e z e s sc apilcsciitarn Iioje nas alftiiidegas, scrii q H e os veiilicallorcs possam, por ~ ~ ~ o i O n o ~ ~ / i t o > ~ , d i s l i ~ ~ g [ C O I ~ Lc e l 8 t c ; i [ , OS dos I L ~ O1 ~ e f Z ) ~ ~ 1 3u . sfiin , de ser imposta, ;i c:ii\n i~iir,:i iasa qiie iiie inipúc a Ici, e i150 outra. D'alii as iiilTieuiiladcs nos dcsl)acIios, e ns iiijusti~as,c as eoiiteçt:icóes. Niíc ~)ioví.innqcii o innl Iluç csecutorcs da lei. O defeito estií na mcsi1i:i lei, q i i c conserva airida utii:, classilicaC" dos nssucarcs q u c os ~)ro;i*csos &i1;\ iiidrisii*iiij a deveriam ter feito desa;)parccer lia tiiiiito d:i. pniiin das allantlegis. Al:ls, se si! eirteiitle,coiii o Coiisellio Geral das Alfantlegas, q[le n s s ! t i i ?*i:tOirrrlo a b o ytcc c6 ?zossni~~íl/t.st~*icc d ( 1sefinaqüo ~ lJ,-:? ,r; . i .t )o. ;i,{;.s nii?o~:?,h/); qn(' i! PSFC ((pai e~/zho)*n p7CT0, i . , i ,: , o niela, : I r I I o c ro ; qiib I J ~ ~ I ) C L ( ! O S
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c r . O :o I I [ I I ~ I ~ I 11i:iis O g 1 - 3 ~ ~p;~ r q u c íica n interpietociío (I:\ lei cio ~lcsncçcirtlocoin as ideias gcrees sùbre qual 6 o ol?jecto tribuindo. %u concordof com o mesmo Conseliio, em cluc o jssucar qua, a p m a i do se11 n~dlhoi-aspecto, e de reduzido todo a cryslacs, C ol~tidopelas primeiras opern~õesdo fabrico, isto é, pelos meios siniplcs da f:~bi~ic;i~.;io tlirectii ou iiidirecta,--9220 I: i.rfi~~ntir). Alas 1150 posso coiicoid;ir cni qiie O assuear cin crysiacs, cliie p~-ovierde sni*ope clni~ificatloe Li*anqueado iotn claras de ovos oii sanguc c iicFi*o :iriininl fino, 1120seja nssiicai. refinado; s6 porquc, (iepois tic coçiilo o xarope, sc llic nso periiirbou n ci*ys~alliçn~Zo. c os crystacs foram expiii-gados, pclr cciitiifi~ga,do i n e l a ~ oque fica neccssaritimente lia nossa cspecialidndc ilc assiic:nr rclin:itlo nn~orpho. Eo esinbelcço uma Iiypotliese: ITni sclinriilor, ~ a n ( l ourii \;iriici de saroile n r ~poncio ~ 0 1 1 -
refiiente do cosedtlra, lira-O para í'(írn fogGo. Meiade do xarope i: deilado ourn c i ~ s l a l l i ~ s d o Ci *0s; erys. taes sáo pUrg3d03 (10 melaço h contrituga. A outra motade, mexida c eiivolvida corri assucar em po, não dá assoear em crgsliies; (lá uin nssuf:nr nmorpho que não 6 expurgado clo tiic!aco. Ora, o primeiro assuear, c111c , : , l s ! ( f ~ ~i,i ? ~ f i . qj ) l ~ i ~ ~ , - - - n ~ ~ ~pft';,zr/c/,>, na opjniiio do I~onsellioGeral das !\lf:iii~lc~as;o se. gundo, «,,,oi?iio. íurnis i ~ i i ) i t ~ ~ ~ Co ,I~!;/~,/C/CZO! -Salvo o devido respeito, nãe ~ ~ a r l i l l Csln io ol1irii50, que, ,aléni de me náo parecer bem fundada, em vez dc hcililar o despaclio nas alfande,nas, crili-llic diirioiildades, c auciorisa uma clnssiTicação injusta dos assuca rcs, qiic d;í>ir c~cssnriainente, logar a cor] testaçóes. E' ceilto que, des.le quc Iin nssucarcs orn ei~yslaes dz hello aspecto, cjiio podciii ser. ou iizo ser. iefiiintlos, e que rrEo Itn ,,,a~io 1 ~ ~ 1 2 / l ( i I C dislil)gtlir, filem o verificador tcriicni qcie se I~ascicpai.;^ o ~ l : ~ s s i ~ i i c n i , i ioi ~~i irii b ~ ~ n ~ f supérior terri em qlie sc Inscie p:?iun i*csolvri., com j o s t i ~ curiscieiiciosa, os reccirros qiic I l i e í'oitoin siil)riiet!idas. E I por isso, sem diívida, qiie I I j:i,~ iiiezcs sc nspcitn, c çc esperiiri, talvez, ainda rnuiko tempo, pela resolu-50 tio rectirsos d'csla natureza, que, da n1í'aiideg:i do I?iiiiclinl, subir:icii ao Consdho Gora1 das AI lándegas. Estes mesmos recursos provain qiic lia assiinnrc:s, totlos em crysíaes, que a alfandogr do Piinclinl classsilic~ coino rc= finados. O que eu náio sei O como piíilc nli'nlide~a disiiiigiiii OP assiicuimesrefinados, cn; crystacs, ~losdc aspeelo sirnillinnie n3o refinados, quando 6 certo qiic iiiuitos. talvez ri irinioi*par te dos assueares em eiysiacs, de L~ello:~spcc!o~q ~ cIioje aprcsflniarn no comniercio,-qt3o +@o,q
ca resi
inodificacáo da pauta rclaliva n C S ~ Cartigd, mo so {Gra 3 sentença dea& O U dc morto n a liicla quc a eon. mrrcncia llics prepara. Aitender n estos (liVCI'SOS iii icicsscs, e tra~rrentre elles linlla senipiie pai*dlCl~,qilC c6i.t~ nem um ncm outro, i: o problema dinicil de rcsolucr. O coriselho gom\ das rlfaodeg;,s, tio seu jn citado ~ t Icinbiou , a VossaMlrgcslaùe, q"t: sei.i;i da m:rior conrcri iciicici para 0s inlcrcsses dn fareiidn [riíbliea c do coniiriercio o / ~ r d ~ l r(1i ,I I*, [ I G q11e os ~ S S U C U ~ C eS s t k siijeilos pcl;~ ]i, OIIJJLLI((9 ~LLEL.
com
clasçificacrio q i i e ilii11~3p6iIe S~II. C / ~ ~ - I I I I P 11e'iilid:l. II~~ .Que d'cçte lnoilo cessaria :in)id;~.;t;o :: rrimi*(:lci00:000$(:1)00reis; i*ciI!irii,porianln, o tlirei to siipcrior i ~ i ~arrecallirnos\do o nsGicnr reli ;indo, d;ii*in corno i i ~ i x i m n prejuizci n ililfereliça dos tlircitos, iiiul t,iplienda pclh cgiinnlidadc; inas 4 dc :rntcvcl que ~ i n ~ ~ x \ ; ~ ~ ~ ~ u g ncoiai e q ~ n s s a a rcduegão i l o ílirci!o c :i s i r i i ~ , I i ~ j e : i ~(10~ . , syslcnin fiscal. * A i t i t i l a ~o ~ ~ . ~ c c(1~i],? ~ : lij:111~! L o ; . , ; l ~ l i p , l t ~pGJp IBY ~ll[al<-~t d.iinificaqão do tiii*l1iio i i i i stsiiriiln : i p ~ ; i i : i t l o , rei11 dz pacnLedos i*efin.idores. i)ireiii c s i w . stl;ii liií viil;~,{!:{e, sob I iegiiiici~, h.h0 asslicar cntrcirii d k c c [:ii\u:n~e p;tia;r o coiisuii~o, c í\ue as relinaç~esporliiguez;l*<,;issiiii iI~:si~i*i~i;~gitl~~s e espo~las 3 concorreneia, ráo pei.eccil iiifallivelmei~ic. 4este clamor ? concellio rcspondc, qiic efteciivn.cnic+ nssiin expostas ieornpetencin, 6 qiic hoja, c desde niln& v i iS.j?i-
i*cfiiiacii~siincionacs, pois ginndc parte dos fissucri*es yerii qur! ilnpOyl:kmos corno 1150icliiindos, c quc realii~ciile o náo
im,,2etlinfn11reitfr> /ro (*o~/srroiõ, pol* xeraei,s / ~ , I Z ~ I O , S , r(cbi:r,sP oy.st~tllisa~~oR~; c, sc ;is f:ibri eas #ao teem su ccun~bido n'esln luctn, p ~ * o \C~ Sa S ~facto q u e ellaç l~odemaítfoilinr n coiiipoicrteia cçiiniigrcirn, mornicnte poríiiie n predilcc@o e o gos[(J iileioi,nI as faroiecc, prefet*iiido os assueares ainorphos e amelac:irlos ;io c j u ~b [jilro C ern cs~slat:s. 0 assucar porliiguea 6 uma cspceialidadc, iinl)erfeii~sibi, mas quc o povo prcfeic ans assucares exlremcs c apei*feiqondos. 8 350, a , l p r i , , g
[)iz; r ~ : i i i ~ ( I ~ : i i i i ~ ( (;era/ ~ ~ l l idas ~ Alfan~lrgni(jiic 1150 JCScoiilieccq [ i n i ) i o .ie,i:iiii ;iilcri(liveis os inteiesscs ij iic csiiío dopsndeiiies clo rcgii~iciifiscal por i~cicIiaja dc rcgiilais->c o desdaclio dos ;issiicailes; a q u e o prol11ciil:i dillicil d e i-csolver C ~ ~ ~ ~ l 3 ~ tesles j e l divci-sos iriieiesscs, c iiB;cyas ciiii*c cllcs ;i, li,,lin scmliic pni;illeia, que riio cí,is(c iieni iin, 11om oii[ro;c, logo depois, parecendo csqueccr cêscs iiiteresscs, propõe, o yj=ine+al i?2t?citode tor1i,c/i8I i t ( 6 i ~j i r c i l e wyr ltw o scp~ k ; ot c d w i * o , que não haja sen2o (11t2(1 tm:n lo~icccpara todos os assueares! Alas islo &,decerto, porqoetodos os interesses queo donsellio coiisidersvadepcnde~~es des direitos sbbre o assuca i er:im - ? c ~ i ~ ~ i ~ tOS ( t /do t e t h e s o ~ r oC OS dos rcfinadores. E, como enkn tlcsse
Nao iiie parece q u e o Conselho Geral das Alloiideg~s considerasse és tn q~iesriiodebaixo da sua verfiadeira luz.
todo o iinposlo dcvc sci c i [ u i h ~ i ~ o , ~ (luc lilais cluesm imposto sobro O assuear IJlXi d ' a i ~ u d l cCiil r;odere aitender 6 eeirnsado O carvlo do assiicar, i s i o 6, i ~ l i ciini I:i/og,.ainrna de c:ii; bono produz, ~ o ~ h i i i n n d o - coin s e a ' cuygriii!o, 1(.0::9,8 calofins (sejam 8.OiiJ caiorias). iirri !;i ior2r&,iln Jc nsç,icni3 píde produzir 3.375 calorias, lransiOrinaiido-sc $?coça, 0s:dando-se, e !ornando-se verdadeiro aliinenio i*espii*ntorio. Assim 6 o assucar um alimento tanto mais iitii ao Iioiiicn~ (ju"Hlo ~ ~ ~ O S ~C as OS causas de pei&z de cal& b: ( ~ i i c csposio, e maior o rncvimento que executa. Çe
13'
iiiii alitiiciiio ~ ~ i ~ i ~ ~ c i ~ ~ 111il ; i I naos ~ c [nT tI Cc~~I U Sricos, ao> ilo sei1 bincu: 3 totlos 0 3 qric são tiiais mitcliiii:~stlo rltlc. iiilclligciici:is. I:, çoiiio csics :;%(I ciii tiinioi
piia vivem do tiuballio
nui,,eiLo.s0l)ie elles, os qiir iiierios ~)ciilcnipaqnr, i: ~ ~ u u ~ ~ a i c n i i e c p o iii~posioindiixxiu siil,is<:o azsiicni., I)UI' K I ~ ~ I I OilcsiS
gual
( I I I ~ :s ~ ~ j : ~ .
1': o q u w ~ ~ r i i p r n-iais c, oii nictius: nceoiiic:c c:oin os iiii postos iic v!>iisiiiiioInnydos st.il)rc os ~ e i ~ e i ~(lco sp i * i r ~ ~ cIH:i~*;~ ccssicln t l v . .\Ias ; i iitiiai:ào tlos coiilii\iiiiiiics ~ , o l ~ r c stot.ci;i-:i* iiiiiili, i C i o o t' i ~ i i l u i l ocoiii ;i~:tii~!c ilcb-
igudd;itlc. I:.' sol~icliido.ciiiio cluc csscs iiiil~osIusi i ~ ( l ; i ~ ~ cp~s;trio! I{ li!, ~ J I I ( I C I t a ~i ; ~0 ()n(lc []av,;\ 3 / / o / , ] * ~ : , f c jlv:3 :, ,*;/!.' I(; 0 ,te ,,I
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I:'.
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o ~ I O V O ,~ ~ S C O I I I P grita I ~ I ~C.O I I -
n rcpulilicn: sciii veia, riiiiiins w c s , [ J U C O x u niaior mal est5 na desigii;ildrde tlos iiii[iodiis! l'orrliic C, pcrgunlarn muitos. ndrijii*:ulo~.qiie iin l i ; i d e i i n , ~kxir~ w o ~ l i i c i o(li:i nssiic:iip.(i ;issiicniqE iii:iis i:niSo t l o q i ~ c ciii J,isboa. i i o I'orlo, 110s :ifoi.cs? 1'01.q1ic1'; I ~ scC p i ~ J o III:~II~J;II%v i r 11s LisI)o,\ ; i s ~ t j ~(10 ~a~*~ Isbricatlo I I : ~Iladcii-ii.ii~aisbailatu do tluç o d s ~ u c : i dc ~ * igii:tl c1u;ilita a
iiioii:ii~elii,t oii coiilrn
liilailr (liir sc o protl uzcm?
cniiilirassc rio I:iiiiel~al,
n;s proprins f;íb~icnsqiie
Porque e? Muitos nolani c'sln a~iornaliii;muitos se cpci\aiii d'esie vcsanic; e niiigiieni Ilic ntiiia coni n causa! Ii;lln i;. toilnvia, clara. 1; {ItIC OS asSucdi'C.5 csft8~!~geiros, (i/(/~~o.\+, ~~i~;/,~/~// 7 .
/i,l,j,o.k,
niio pagnn) o toll;~:; us::llaii~iognstlo paiz! Pagam 90 reis por kilograminfi ii:cs ;,lf;tciii,!c;.:is iIc Lisboa, I>orio e Acores; / i \ : r / ~,~ o ~
t j ~ / j , f , t j
riicsoio direito
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,,/(1t-li.rí-1
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/>,I (riri.<~,iitt):
paam 125 reis por kilogramma na alfandegu do Funebal! A lei 6 a inesma. Mas 6 uma lei (luc permitte deixa o [Ireco corrente desigualdade! I':' uma lei nccessidadc, e de 120 I ~ I * $ o coiisu. de am genero dc mo, depeodonlc da *piniiio arbitraria d i ~ s ve~*ificridorcsdns rllandegas! No Funehal, onde os nssucarcs esiilailgeii*os:issin~iltiad~~ aos png;im, na alfandtga, mais 5% rei3 direitos, *da 15 kilngra&)as,do quc nas alfandegas d e Lisboa Porto, além do imposto municipal de coiisurno, qiie o assuear da Madeira i)áo paga, o roinmcreio aproveita-se d'csta eira
e
eumatancia para clcvni o preço do nosso assuear Innlo, cluanto no tlireiio carregado shbre o assuc:ii cjue vem de fúra permittc í'arel-o sem receio de coneorreocia! Segundo notícia ultimainentc reccl~idndos A!:oies, vens de-se lh, n razão de 208 reis fortes cada kilogrammn, o assu-r branco arn pedra que aqui se náo encontra i venda a msnos de 360 reis, ou 380 reis! No meio d'estn dcsig:ialdride. d'csla ro?,/il.& cl'csia tanu~*chin,q u e faz o Coiiscllio Ccral das Alfu~rdcgits, ciiamadq r intervir coino juiz! Diz que rião ptide i*csolver as diividas e dinic:ul(lados resuilanles dc urna classificaç~o? i r e I ~ U I H Y L P . W I ~cla~aic9j@ntL dginiíhr:.que,para acabarem questócs,'todos os assilcarBS paguem wfm tara u~ric*n que não perjudique o tliesouro! E eu digo que o meio de acabar coni essas diividns e dillia~ldadesresultantes de uma lei v j c ~, ! ~ L I L ~ Yp~ o d c i i í , selaclnrmzez~tccZ
8
Na sessão da Cauara dos Deputados de 15 de maio de 1885, o sr. Henripe de Sant'Anqa e Vasconeellos, tendo to-
mado a palavra para ngrndceer, como depiitatlo pela >lntleira, as bons: disposiçóes, quc na sesc5o anterior o (iov~rno,rcspondentlo a u m imporiaiitc tliscilrso (10 snr. f:oiisellieiro Gonsalves do Fi-citas, mnqifciiira a (;i\-or iI'esíe disirieio, pronunciou riin disciirso inuito distiiic~o,c111 q11(1, entri! os ponctos dc mais palpitante interesse parti a .llrrdcira. os qiiaes mriiio bem fere, diz,corn rclaçiio aos clircliios s i n nsciieai. estrangeiro, o
seguinte: I A respeito da classilicacãn clnh nas alfai~degasaos assacares estrangeiros, e cluc i50 ~ i v aperiurbayáo esiír causando na Madeira, reservo-me para, numa occnsi30, chamar em especial a atten~iio30 snr. nii~iistroda fazenda. 8
Aluito folgo iluc o i l l u s i i ~tlcpiiinil« .e proponha cliamar a attcnrão do Gov6rno. de iiiiia maneira tr;pecial.si;bre este assunipio, que U da masima irnporturieia, não si, para a Madeira, senso para todo o paiz. blns o que i. preciso I ~ c mfazer sentir á que o mal cstó, sobretudo, na lei, qae t! aliamerite vexatorin, e não 6, cni muiios casos. asequivel. Alei, esiabclecendo diias inxns nos direitos si>l)re o assueai., teve, certamente, em sista torriar a s i n i o imposto mciios drsigual. Subdividindo, mais tarde. rima d'essas taxas, mais necentuoii o pcosamenio de aitender h equidade. b j e existem, como priiniiiramcnie, diias taxa;, que n Consellio Geral das hlfandegas i ~ u c i l q l se ~ e i-eduznni :I rljrzrr :.I;! Mas as duas tasas actuaes eslão bem longe de serem equitativas! Náo U equitativo que u m kilogramma dc iissucar assirniIltaclo ao iae$fil?ndo, nl?:issii,to. em hcllos oa?jfctnes,tfi» jaico, talem sssucar puro como :,,ctis filro nisi
ilm kilogramma de assucfir nsai~~,i//rríi?o i / ( ) i.
Q cllá paga nas nossas allandegiis,
de direitos de imporb
b ~ á o 800 , reis pnr 1;ilii~rnni:nn. O caf6 paga 120 reis. J3ngat'n, pois? 6 Iic'ir, c e i [i). c:iiln uni. si; um3 iasa.
cli,i c;tft;, coino tJ o ;tssi~cai'.A I ~ M C I I I ~ S de primrii~iiricrr~ssi~l:i(lr. i1iwjo L ;iloi como nlinicbntos varie, como vni-ia; o do :issricar. I I i I -Ir cada iim d'eslex gencros. sc encnr,i i.:;iii iio commcrcio? 0 c h i e o c.;if; n c t i j dc:.c,in. vct*ilniicirarn~ntr,scix corisiJeraJos blimenios. Itiitrarri ii;r ni,ss:i ;\limcniaqão corno cstimulantcs do nppeiitc, corno :tgc~iiestle consumo dc assucar. I;, drl?:iido iol'esie potirlo d r ri5t:i. piiil!: beni- dizer-sr que uma i . (j?/ií riso v ; i 1 1 c O ( ( hrrrrr , - i t l , v + i , ~ ( i011 d,*j ; o , ~ t , / j i : ysilx) corno lima rlccontln, ( / r ) /jd ( l ~ ,*c!/? ~ISO :~~;iis (]i){ ~ ( I P[I~)I:\ C ? P P O < ~ ( / ~(/P I (/Cf ~ i -
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6. pois,
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S I ~ 110 ~ ~InesnlO O
O n-eitc C a .i,,n~,tei,qcds30, como O asswar. alimentos h spira torios. O azeite 6 consliiuido pela mistura de dois corpos gar. dos, dos qoaes iitn liquido? a olei~za,dissolve! O ouiro, que6 solido, a ~i~niyro*i?i~/. h cornposi-50 da oleina í! representada pela foimula H 4 0 08:que se pcide escreyer C:'2 H"+8 110,e que di em p ~ z oas proporçóes seguintes, consideranclo-se os eqoioa; lentes do cnrbone c do oxygeneo com relneiio ao liydrogene~ tomado como unidade:
O qiieqi~eidizer, fazeiiclo-se n. unidade tlc pkzo igual a I grarnma, que, sòbre 3.56 grammas de oleina, 11a 252 gramrnas de carbone e 32 gramrnas do Iigdi-ogeneu eni condic~esfsw raveis 6 ac@o do oxygeneo e iniiis 7Qramrnas de agua. Ora, admittindo-se, em 11arinoiii:t com as experiencias de Fahre e Silbcrrnaiin, que a coiiibusião de um kilograinmm de caibone piaoduz 8.040 caiorias, c a de uin kilogrnmmr h hpdrogorieo, 34.462 calùrins, ve-se que a combtistão de 356 grammas de oleina produz 3.129 calorias 3 saber: 953 gr. de cai*bonc.. . . . . . 32 gr. de hvdrogenco . . . .
2.026 calorias 1.103 calorias 7 -
3.129 calorias
E 1008 gr. de oleina. . . . S.76I calorias Fazendo-se o mesmo cálculo para a margarina, cuja formula C"' H" Os se póde escrever Cio ~ ? + 8HO,e dá eiii p6zo as proporções seguintes:
"to
Carbonc . . . . . . . . . . . . .
vc-se que a combustáo dc 3 8 ~grnriimns i cle iilnryni*ina prodiiz 3.033 calorias, a saber:
240 gr. de carbone . . . . . . . 1,930 ealoi*ias 32 gr. de 1i:drogcoeo.. . . . 1.103 calorias -- w
3.033 caloiias
E 1000 gr.
de margarina.
. . 8.642 calorias
Ternos, pois: i liilogr. dc oleina . . . . . . . 8.761 calorils 1 kilugr. dc riiargariiia. . . . 8.642 calorias
-
---
17,403 calorias
F
I)
17.403 --‘--.L---=-y
8.701,5 calorias.
1
A niaiileiga oriinnria encerra, em 106 partes, 68 de waiyn,*i~~!r, 30 de o l e o b t c ~ r i ~ t ec ~2. de caproi~ta,cnprina c bz~tyri~rn. Com rcspeito a oha
farias.
A ]'osmula da ~lcobulysiiis C"' 11'" O!' dir cm 1)i.so as segoinles propoicUcs; %
L\clin-se, do mesmo ii~ocio?que, tiel~:ii\;o(10 1ii:zo iie 1.000 glanniinas. combiist~oda ccc/>i.oii/(l C'* I I 'VO"1180iliiz .X.:3Si ea[oiias, 3 da ~vq),.i,znC'"l2" '7.(;01(+:iloi*ins. r n dr / , I , C! J O , 5 . 3 caloi*ias. ' .\Ias, s e i i d o t~iopccliiciin ;i cjiiciiitiii 7 tic iIc (a(f/~i ~ ~ ~ (!cr ~ ~ / , ~ , y ~ j , i ~ i ~et ,dc ( h,~t,?/ri~,r/ que n iii:iiitci~;c ciiccl.i*u. ~O:I(:-S(:~L C \ ~ I grande Zrilo, C O I I S ~ ~ ~aCinaiilcign ~ ~ P como scndo coi11pusl;i iiiii. cameiifc de 68 pnintt?s(li: inugnriiin c dc 32 de olcol,ii~~i~iii;i: a assim nclin-sc cluc o y~tlibi'c:ilori!icu clc u!ii kiIogl-a:~~i~~a (lt tnantciga i: dc 8.600 c:ilo~*ins. ITien, pois, d c i n ~ n s i r a d orjuc o azciio c a nxmtci;;a, sifi alimentos respiratorios dc fiinndc ~)otii.i. cnlniiliço. X~io[ia 113!idade debaixo d'cstc pooclo tlo ~ i s l ; i , ciiirc c i l c ~ . dc un, lado, c o clia c o eak!, cio oiiiro. E: c01110 c s l s i ~ o ~ l caloi.ifico t~i~ iiito c! bciisiveli~iciitenl!ciss. clo nas variedades cl'estes genc:i*os qiie o c o i n n i c r c i o npiclscnir
o:;,
ordinariamente, variedades que, por isso, corisci.v;lin, seiri diF ferenya attendirel, o rnesrrio valor como nlircnio. embori possain ter valor differeiite como mcrcsdorin; a t r ~ l ( j i i i / c f i da ~) taxa com r e l a ~ á o a todas essas variedades, sendo essa Inrr modosada, como deve ser sempre uin imposto si,brc? alimentoc dc primeira neçcssidridc giiaiido :i ~icccssidnrleol~rigiiea Iriimk-os, esta bem loiigc de sor tão dosigual çonio sei.i;t,iiiconlestavelinente, uma t a ~ kt o ~ ~ i c~ributando, a sem Jisti~lqãac em todos os casos, um alimento de consumo geral que se tipresen-
1% tio
cornmi:i.çio do iiioilos niuito dirzrsos, teiidu
iiiiiitac
\-e*
(7(7);~,*,,,,/0 ,.O,,(,, ,//i,,/Pfi!O. nclia o (hnseitio Geral das :llEniide;ns gratide incoiivc~ii(:iiiccin iluc lodo o azeite pagcic i (10icis por dec:ili-
zcs
,.,,/,,j#
,,I
,,;I,,
pois,
$1-nriilc iii(~oiivr:iiieiil(:cin quc a mnnleign 113sli i:isn (li!i.-)i~ I-cis ~ i o i -i,iIoci*nnirn;~: Y 1130 p i d c ISSO servir dc niagurii(:iito cloiii i.csl,r:ito i uiiiiiea~iioda laxn s6bi.c i assueai., porrlucas coi~rli~:i)cs siru i11ui10 divcisas.
ti.0:
çc
gue
1ir1o ncli:i
uinii
A y j l c u , . r l < , , I < ,C (111~est;i. simil[~an\c::its do assric;ii..
c01110
vamos rci.,
('til
coiitliciics
h Eorrnii\n J o nlcool do vinlio, qiic ioiiio por ~ v p c ilo alcoo\. é C1 1 i." O', que jc p(ide escrever C ' I 1 i --i-? 110,c d: cin $ ~ " l x oas seguiiitcs propoicGcs: :ari,oiic . . . . . . . . I i dro;ciico. . . . . Iii(jn. . . . . . . . . .
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gl*.: l)~-oduziildo1!kJ,!) calorias Il 1:;7,8 calorias
i8 - -4t
((
---. -I
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produriiiclc, 3:lO. i c;ilurins
alas nfío sc cncontra no commircio nlcool absuliiio; ncin podem obter o alcool eaom :nenos dc
os yroccs~o?:industriaes 3 Mr 44 )O tl'iigua.
~m[!ontr:ik-se bebidas alcoolieas, mais ou mcnob ricas em alcool puro; nssiiii como sáo mais ou menos ricos eiii nss i i c i l s puro os assiieai.cs do conlriibrcio. Todavia, com relaçiío
i s bebidas alcoolicas, os direitos dc impoitncáo do estrangeiro sáo muito mais ccjiiii;itivus do que os dos nssiienrcs; por isso que ellas pn;nrr~ uin i n i j ~ o i i o!~ioporcioiinl ;i quantidade de alçool ;iutlo qttt: C O I I I ~ ~ I Ni :i ~ p o ~cliic? u dc 28000 xis pai. dec:tliti.o tlc ;t lçool 1iui.o. scntiiillo ;i 11:~ciindo I8 82, foi seduzido 3 14200 rei% p01* Ici dc 4 d c j l l i l l l ~d~ 1Y8Ç.
Assim uma bebida alcoolica simples paga, por decaIitro+ a fóra addicionaes:
tendo, de aleool puro, B
B
50 por 100 60 s 70
m
P
80
8
90 !I5
6,
I)
p 1
Em
cpiaiito
))
3
v
m
tio0 reis 720 B
8i.0 !)cio
B
10~0 i140 ,
que o assucar paga, por kilogratiirnn:
tendo, de assucar paro, D
B
n B
1 1;
v
Y
JO por 100 60 B 70 n 80 p 90 B 95 s
!)O reis !)O P 90 D 90 , 90 B !)O
A desigualdade é benr palciiic. E' cerio qiic, por nieio do alcoometio de Gay-Lussac, se póde bem, c facilmente, determinar ilas alfanilegas o direito proporcional que deve pagar qualquer bebida alcoolica simples; em cjuanto que nem o polarimeiio, iicm nenliuiis oiitros meios de saccbarimetria, podem ser empregados coni vantagem no acto do despacho para se determinar a riqueza em assuear puro dos assueares do comm6rcio. &Ias, por maiores que sejam os embaraços que, em face da lei vigente, possam ter os verificadores na classificação das assucares, n3.o é isso razão que jusiifiyue o expediente da tchxa zc~rica,a nlmliqdo dc toda a c l c ~ s s ~ $ c ~ ~ ~que i t o seria , a w~aior ifii-9
iniqt~ihdes.
Apresentam -se: nas alfandegas assucares ccssi~)~ill~culox
ws 9 * e f i ~ i d o sque se náo podem Jistinguir de nssii,calaes YP$G~MC2od.Poisdes~cp~~u~*eqa cln Ici es:a diststilacqdo co~tzobase &I, clas~$cacã~dos assaceares; e ficafio, desde logo, removidas as
maiores dificuldadesh Os assucnres assipiilbados aos refinados
sáo dc
\ . ~ O I * I : ( ~ ~ I ~ V ~ ~ Cno I I L Cdc
reliiiados. l ' ~ ~ t k [ i ~ , i - sc,o-4.9 e
Liebig, tendo calculndo o v ~ l o i .c:iloi.ilico dos diversos alimentos rcspiriilorios, aclioii quc, /)ara i i ~ ~ i i t eoi corpo n3 mesma temperatiira durante o mesnlo tcrripo c com despem igual dc oxygeneo, 100 de goriluia cqiiivnlcni, npiwoximadamente, a 240 de amido, a 249 d~:rssiicai~ da c:tnna. n 266 de aguarliente em 50" GaJ.-l,usac C ~ r i i c r ,a, 770 de carne musciilai. fi-cscii, sem gordura. KGOsc coneliia, pohm, d'aqiii qiic i; ii~iliílerciiic introduzir iio csiornago. cw qualquer ciicuinstaiicia, uiiia certa ilt~rn"lidnilt: tlo iim cl'eslrs alimeiitos. ou uma cluaiiiidadc ei~~iirnlcii tc i10 cliinlrluci (40s outros, para que a cli:esiZo foroe!.a scrnljive no s:insiic itm coml)ustivel i*espiratorio ile cquivalcntc v;tlr>~*r7:ilol ilic.o. .\ goi*tliii*:i i:. ccitinmcnic. dc !!)dos os alimentos rcspiraioiios, o qiic cneol.ra. dcbaiso do mesmo pi'ro, elomeiitos caI ) ~ x d q d c ~ ' o d i i z i ipela * , ciia co:~?l>asi,:io.innior qiiantidade de calor. . híns as rnni(!i*ins goi*d;is sso iIc digestiio e a b s o r p ~ 3 oùiffioil; e; muitas vrzes. pei*iiii.hnni os p henomenos digesi ivos tlos ou!roos nlinientos. Assirn J. Uécl:trtl, fnllan,do d'cllas, oo seti Ir(r(*tntlode pl~ysio.c/irhI~co,j
r 7
vasas eliylifei*ospor meio da coinpressão osercidn s3bi.c r massa alimentar pclo canal dc paredes inrisculrires iio iiiierior do qual ella caminha, derc essa maikria scr clividida em parlicnlas tio finas qiie apenas 3pparcC;itn no campo cio inici~oscopio coma nebulosidades indistincias. h olici.a$io i ~ i i oIH*Oduz C S ~ Cresultado chama-se r,r~rrlsilo. (Ira, sc a quantidade de nialbrias ,aorll:is iiigciaitlas for maior do que a @ o çucco panereaiico e a k~ilispodcrn emulsionai*convenieniernente,' n *parle d'cssas mail;rias que iiio tiver sido conveniciitcmentc crnulsionadii n ~ r n ~ c s s a io~ icaiia) iritcsiinal sem sei9 al)soi~~itln. I': o qiie tcm sido e~pci-iiiiciiiniiiiente dcmoiislntlo; c o que iio mesino livro tle .I. I16clard CSt i exp~~esso pelas seguintes pnlavrns:-- ((No animal cliic sc reha cm bom estado de snudc, por pouco que a cliiaii~id;tde tlas malkrins goi*:las ingeriilss seja consillcruvcl. iiiui [o falln para qiie iodo n massa einiilçionndn pcnetrc ilns vasos cliylifkros. O csccsso das ,ri;i\&riasgoitlas da jas a n l i i i i e i i t a ~ ~ ~ ~ a~lia-scnos cscreiiieiitos. -u 1)e ~oiltisas riiatCi-ias dii digcifZo as siiLsl:~iicins gordas sso as q u u incrios S ~ ahsorvitia.~. O Tudo o que náo i:Jcvidido pela criiiilsáo ern ~)ni.iietiln.: iiiniifi
.
finas 17 ilcfi.,icini.io :i nbsorp!:~~. 1 ~ 1 0veii: paila tleinonstiai cjur iiáa I,asia qiic :is s i i l i slrincinri gordas sej:iiii de facil secesso L classe 1,obi.c e a [odos OS que vivciil do i~*abalnodo seti b r a ~ ~para , cluc clles náo prcciseiii de ieia. igiinlinenie aceessiveis, ou i ros aliiiientoç
r~~piinloiios.
O q,ji~icl(~ ou jictckc, qiic cnlra lia coinposicGo tlp I O ~ Q : os ajimenlos Ycgctaes, e í'úrma n maior parle i10 pào, 1150 é S O ~ na S ~agua; não púde ser absoi.vid» ~ i octiiiill Jigesti\.o, consei.vnndo o seu estado de aggrcpa~zo naiiir;rl. Por isso i: nqccssaiio qiie se torno soliivel. Mas nno L u l a quc um nIi~neni,o seja sclii~cl iin agua prehwclier, rio nosso organismo, o fim a rliir- ú destiiiado. i) nmirlo npeiint iiansformado em drrlrinn p~rcorreria indo
a caiial iniestiiial sem ser aborvido, spezar da solubilidade wsim aclqiiiritln. Por isso iielle se opera oatrn transfornirçSo, que n llalilr(iz:~leve tanlo em vista assegurar, cliic a faz eomegw na bocc:n, a eont.iiiiia iio cstoniago, c ir activa especialmeiilc tio iritesiiiio dclgniio. E. nu incsrno ieiiipo que dH :i .SU/ic4cr. ao , s r r r . r . / , / , < / t , < * i 8 , , f 1 / ; , 8 0 . c ao . i < i i . , . t > i/
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crsstlra/r~3.
(Lc r / , , , ~ [ r : i: i~iii nesiicar riit qiic o de Não o nsstr
+
1I I i C n nçsiicnim i l t ? cnniia l i u n i ioivi ~ m d o - s cglycosn cslilira n si;rlr dc i~iiei; srg{iiiln a ingesiiio dos ulirneiiios ieciilcnioq c nssiiçni*;i~liw:c jcisiifiea o liso das
bebitlac assucarniins.
para
Sole-se t l t ~ c ~SWU . ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ n~ nn ~tiirean ~ s q u d ~ l o r assagi~rnr n iiigasiio (ia : ~ii~il;izinsScc~ileiitas indica111 a
irnpoi.~niici:iii'cascs :iIiiii~~irios. ;I.< iiicsinas prccaucííes lambem indicam qiie a tiigcsi;in i I ' r i , i s ii~aiéri;tsiiso i:c 4 por isso sáo. em 1 1 2 1 ~ l.; ~ ~ ; ; d : : i!;ira : corn os csc~*einentos.rliiando pretloiriinni~i ii:i ;i l i i ~ i i ~ i i I : i ~ í i o . f ~illicilnyiiirliiitliii~$u. pois, nlinieiilos It:eti lciilos. sGs, fornecer o crrboiic tfi: (lu(' n i*clspii$:i~50pi*ecis.i nos c l i m a teniperados pr:r pi~oduair o calor oeeessnrio 30 homein acjoçto, +
Mas, sendo certo que o amido náo E lililisado como alimento respiisatorio senão depois de sc ter ti*ansformado em 241il nssttcn,* n o csrial digestivo; senda rluc: 0 f l s s l i i a ~de~ CGILI,C[,facilmente se transforma, neslc canal, iio inesnio piodu~ ( da 0 di,nestáo (10 amido; iiáo serín rinl grnride hencfício para 3 elasse pobre, c para todos os clac mais l~rocieaiii dc Iraba]\lar, eçpecialmcntc iios gr:indcs centros do poriinc50 oiidc OS traballios liso sZo, gcrnlmcnte, dos qiic niais nclivain as hncçóes digcslivns,-não scrir iim grande bcncfício, para iodos os que teen~escassos meios de rida, podêr fornecer o com m6rci0, por baiso p e c o , cim aliiiieiito t;lo utii como i! o assocar de canna? E' certo que, npezar dc ser solnvel tia :igua, o assucar dc canna. ' que injectado rins wias dc um animal sae pclos ourinas iiitcirainente ioalterado, nzo 6 a b s o r ~ i t l osei130 depois de se ter !ransforinado crn glycosa, siil~siniieiaque, injectada nb sangue, iião apj)aicce tias otirinns, e clesappni*ece, loiliivia, em poiic:is lioras do sai~guc.J l a ~no assiieni tlc eniinn, que cslíí mais ~~i*osinio tln glycosn do qiic o :iiiiiilo, taiiio se opei? niais í'ncil~~ieiitc a ti~iii~çlOi~ina~~o, clcic, I';l-zcnilo->e (.st:i quasi exclul~ivamí;iiieno iiiiesiiiro tlelgatlo, n%o S 1iotnd:i a piaeseiig d':aquelle açsucar nas annlyscs dos escrcrneiitos (10 110mein ern cslado regriltii de sau
As bebidas alcoolicas simples, que 050 precisam de trqflsforrnar *e no canal digeslivo páia poderein passar ao sa@g@e*
são. dc lodos OS uliinciiios i*cspira~oiios,cs iirais in(iiJ;iùicnic absorvidos. Oui~iillo,porkin, 3s bebidas nlcooliccis sáo iiigcridns 110 eslomago cm ;i~niidc c ~ u ~ i i i i i ( l n i l lima c, pni-ic de nlcool quo e[las colitccrn tnilil;is vczcs C C : OS\d a ~ ~ ~ I ~ ~ ~ ~ I cin ' I ric'i~lr, ~I~II~~o-sc
,.;i sc ve, pois, que. ( ~ u a d oas bebidas alcoolicss i150 são ingeridas com a eonvenientc modcra~áo: muilas rezes o esiomago se revolta contra ellas; c uma parke do alcool que se transbrina cm acido acetico representa uma perda,
sendo essas bebidas cotisideradiis como alimento respiratorio. Alas, se 6 certo que o a~coolcontido rias bebidas eiiti8;idas no canal digestivo ~icídciião ser Ianuado iodo no snriguc, 6 tnrnbem (:crio, e para o i*ccoiiiicccr basta fallnr dc pcrto 3 um I~oiiie!iicml)i.ingnilu. qiic uiiin ccivt;i ciiiniitidailo dc nlcool p d c . : ~ l i i i . i10 <:iiigtitLscii~sei. :illci.uda. Mas iit!m cslc Sacio, iicrii os f~tc103ilrl inesma I I ~ ~ U I * C Z ~ iecolliidos es~ieriiiieiit~1!11e1itc por I,uiigci*. Lallcmaiid, Perrin e Lliiroy, e outros, dáo sufficieii~cI'uidarnento para se ndniittir a ~ I c e u l1120 6 nliinznlo, para se concluir que. introduzido no estornago, iião faz senáo atilavessar.o organismo sem se transformar. Seria iiecessario ~i*o\~cii~, o que se 1130provou, que a quaniidade eliminada 6 equivalente 6 quaiitidadc ingerida. Bouchardat, referindo-se aos rcsullatioù: das csperiençias d'aíluellcs aactores, cin contr;~die~;ao com os rcsulta~losdc espcricncias por elle feitas, diz: a l ' ( w ~l'alcool i l'eiilrke et i Ia sor-• tie de I'Economie vivantc71ivc:k cogrclzrc:. B C) argumento furidado cin lima diniinuiçáo nn producçáo
do acido carboiiieo, coni que se picieiidc
kiaci atliiiitliil que u ãIcool 6 alimenio respiraioitio. tião s ( ; 1150 eoli~c,zciião 6 eonlraprotlucenlc; porcjl~mtoessa diiiiiniiição ol)sci~\~adnna
prcqj~rtáo do a c i h carhonico expirado, comcyriiido pouco depois cfc ttr sido ingerida ilinn bchiil;l aleoolicn c diiraridoo tcinpo qoc o alcool 3:istn c111 dcsallparccci d o satigue. o qoepror:c 6 c113 favor da o j ~ i i i i i ocontr;ii~ia. 1JiicliaI,. q i i c fez :t csic rcspciío cx iiei*icnci:is cui~iosas, admitte q u o o aict~ol, logo depois dc clicgar ao sniiçue, se irniisiorin;i cin alJcli\-dc. í'iicil iIc ~~ccoiilicvei pclo cliciio cspccial, suil'ocai~t~, que 1~111. I'ode-$c, ii:i v~i*
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2 110
Cornpichciidc-bc !-lerri qiic 0 níde/~\-dc.seiido uin corpo çornI)cistiveI d; que i o d ~ sos oiitros riiaieiiacs do saliguc! se :iliodcic çoni ciiciyiu tlo ox\-geiieo. predorriiiiaudo os yiotlucios da sua coiii~~iistão s0bt-c Os dos outros ptaincipios eombus~iveis. 0; I ~ ~ * ~ i u são c t o ila s mesma natureza: szo scrnj1i.e agua e acido carboiiico qiie se produzcni: mas. como o alcool foriiece k respiis~ãomaior piopoilrão de Iiydrogeiieo ilo clcic ouiros alimenios icspir;iiorios, forma-se maior quantidatlc dc a&-e a yctn?cii
Estou bem coiiveiicido de que, sc nem todo o alcoul
coiiiido nas Ijc],id3s nlcoolicns ingeridas 110 esioiiiago c: utilisado c o ~ i i »;~linic:nto i~cs[)ii:i!oi-io,a ni:iior parte d'cllc, coiiibiiiando-sc com o o\qeiico. produz na ccoiiomia uma iiiiporlaiitc qulinlidndc (li: c:iloi. ~ u e t ~ j ~ i hiii i c a o rnaioi- coiisuii~o~ U C das [)&idas alcoolic:ts f;ix u poro iin cs[it-iio iiivcrnosa. 110s Ulin::is scl~tc~ill-ioiilics~ ciii todas 3 b C ~ I . C \ L ~ I S ~ (IUC. :~IIC~~S c r e n l : augrnciitnin as ~)ci.d;isdc calor do orcaiiisiiio. b Entite os iaetos de observa-50 ijuc t c c h sido c i ~ a t l o co-. ~ inn demonstra-$0 tle quc o alcool c n , citnrci ;il)ciias uin, que 6 noi:~vol. O propi.ictni*io do Ilolcl da l \ t i ~ ~ i : c111 ~. Friincfort-sur.la-kleiii, por oecasião tlc uma i8ciiiiiCo, iiesia cidade, dos mein\>i.osdo C.~,,I!/,Y.~.~O I'(/:, vili. com !;~:iti JC admiracão, c~uccertos pratos, especialmente dc I'eculctitos, dc pudding, 1150 davam para tiidos os hospedes; cousa niinca acaootccida numa casa, oiide as rluatitidades de pi*aios iicccssa rios para um numero delerininado dc pessoas eram coriliecidas c estavam fixadas Iiavia iiiiiitos annos. 13' qiic V liolol se cnclibra de u't,ri:/us ti(&I I ~ L : . todos niernbros das socicdadcs dc tcrnpcranca, que p , - ~ l t i h ~ i iot 7r8s0( 7 t i * ; 1 i h 0 . Ora cu ciitcn(10 qiic o qitc dcvc sci. ~ ~ i o l i i i ~ ii~i iloo i u o ttay:
C 0 ffo/l.sr,. O
vii~lioicii, sido seiiipic niuiío apreciado tlcsdc a niit iguitiatlc; tem sido elogiado, em todos os tciii110s. pelos ~ O C ~ os S , ! ~ i s ~ ~ i * i a d oOS r c sp, h i l o s o p l ~ ~OSs , Iioniens rnais a balisados. llomero Inlln com cittliusiasmo d'essc ncutar diviiio que Ihe inspirava o cstro. Foram queimados insensos iro altar de Baceho, por Sociates, Aristopliano, Aris toteles, Demostenes. Galgo, o severo Catiio, bebia para. descançar jos trabalhos dos negocios publicos (Ic~rnbíctn12i,)i?r1,/ ( ~ ~ + i~ . q~ ~ ~ / , / i ( ~ i , ~ j í ~ t i ~ / ~ t t ~ í , OS vinhos, iãio famosos. da Canipanin c d e Talerno, foram ~:iiitadospor (;;\tullo, Virgilio. Iloi*acio, Ovidio.: Os vinlios rnullei.i~os111aisgenerosos teerri sido celetwados flor Iiomcns iaes como Uoileau, Delillo, Bcrenger. l o r n ~ d ocoiii inudei-acão, o miiho bom 6 , sem diivida, uma bebida, licio só iiiiioçcrite, scnao de Iienclicos elfciios iio or83n1smo. P~SOlia. pori.rii, rinlio, por mellicr qrie seja, que, boiii
ii~uisrcrnoki
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tomado com excesso, não possa produzir cireitos ~aiilo pcioies quanto mais os excessos se iepetirciii. Mas, qurnio dista o USQ rnzoavel r: iiiocl~raclodo ~ i n l ~ o ! d'esses cxecssos que aviltam o Iiomerri. o dcgrndain, o loncain nos vicios inais vergonliosos, llic niruiiinrn n sautle. c lhe tiram a vida! A bistoria a.presen[n cxcmplos nolarciç. i \ i l u i 6 Caiiibvses, ebrio, atravessanllo com uiiia sctta o coraqZo do íillro de Prexaspo, seu favorito, e perguntando ao dcsgra(,:ado pae, piesente a este horrivel espectaciilo, sc 1150achava que, mesmo na embriaguez, ellc iinlia os olhos c os braços em estado de bem preencherem as suas funcr,ões! Acolii 6 Alexandi*e dando aos seus cortesáos e aos seus soldados o exemplo d o mais desenfreado deboche; incendiando Peroepolis uebaiso da acção da embriaguez, para satisfazer a iim capricho da sua cortezá Thais; e depois enforcando com a sua ;~i*opriamso um niulgo seu, o general Clito, cjur Ibe iinha salvado a vida! Além 6 Caligula, levado pela embriaguez, pelo dcboclic, a todos os excessos dri loucui~a,do orgulho e da crueldade; querendo fazer-se adorar como n um Deus; darido o titulo dc consul ao seu cnvallo; e dizendo friamente e ein ar de conversa, a Cano Julio:- 4 A proposito, sabeis que oriienei a vossa morte? E Ghdio. caindo, pelo abuso do viclio, em um estado do mais abjecto embrutecirnenio; deixando-se dominar por Messalina; ialerando-llie todos os deboches, e depois mandando-a matar! E' Nero, passando noites em contíiluas orgias; bebendo deante do cadaver de sua mãe; dansando e tocando flauta nos theatros; entregando-se aos actos mais degradantes! E' MarcoAntonio, repleto de vinho e sequioso de sangue, mandando trazer á sua mesa as cabeças de senadoras que rnandkra execotarf De nossos dias não faltan~,certamente, factos deploraveis devidos á embriaguez; mas tudo Q pnllido deaiile d'esses grandes niodelos da crueldade, da corrupçiio, e de doboclie. €)abuso das bebidas alçoolic~s,coiisiderado debaixo do
l~oiicto(!c siçta da alteracGo (IUL! produz na saudc do organis:no cli~wsiingere,apicsciit:i, cociio sendo c~nsidcrndo debaixo do poncto d~ vista iiioial. tis orais I'uiicslris ~oiiser~uencias; para as ciunrs piidc. iiiuiio eoiicoi8rcis cpalitladi? tln I~ebiilaemprcgadu. Sso mais iiocivas as bebidas mais ordinarias muito aguardcntatlns, princil~riliiiciitescfido l*ilsificadas.Sáo das peiores as aguardentes de inau giislo; cspecialment: quando contecm alcoolç blbtyli(-o e rr,,c,yliro: ~ , t + i t l í . b ~ i ) .oerlc~rosus s ainbos, mas, sobre tudo, o ríloool ( i ~ n , q l i ( (pie ~ ~ ?existe em rjuantidade muito nolave1 nas ( ~ ! ~ l t ( / ~ * d ~c/c / / t (,c.ir)ucs c.s e <]C /)ntnt(c. Os eí'fcitos geraes imrncdiatos das bebidas alcoolieas podeni apresentar diversos graus de intensidade, desde a simples excita-50, ordinariariietiic I~i-:iriil:i e iIc pouca 3~1raqão: ( l ~ ~ ai l!~ i ; i ~ a so , , ~ ~ I tP r, ,~~ /,I ~ I I ( / / / ((J.S / i t l 4 ~ u . < , j ; ~ : /it/fhc([r,c~c.,31; a ccn1,i~i:i;iic~z pi.ofci:iila, que, ~ioi*uma verdaJcii~;i.sitZ~~~~c~~bo, proiJuz t ~ r l ~ a .r.iil,i/rl O U ,*(rl,i(/(~ I<SI;L C I - ~ I - Bnos brbedo,*es I A ! /,,~!fi,~.+(,; mas freqiictrte riaquelles que, fazendo poucas V ( : X C ~lls,:i:~~ii:. se tfeisam iinl dia arrastar, e bebem seni modcrasúo iiem mebida. A' nguardeiiie, s6bre t i i d ~ ,tem sido tal i.csiill:ido devido; c muitas vezes meio liiro cl'cst:i bebihln JI~.,,+/P
icm 4):isi:itlo ~ i n i n(1-c ~. 1a M O S ~ C . Ai;~sos csccssos relielem-se7tornam-st: fiequenles, Iiabitiiaes; e eoinccnm entiio de npparecer altereçúes iiotaveis nas f u o c ~ i c se lios orgiios, tnes eoino t / - ~ j i l ockls ~ * ~~~Cos,ji*ousidiio
tod; o (aO1y~O,J ; ) I - ) ~ L ( ~ I P ? ' I * o s ,~ l e s ~ ~ o ~ z b ~ ~ ec~~~n* ií i~q )l t~e tc ~i -~ i»ejato r h s ,s~?tti(losP (lu espi)
GIZ
da liytccl, difictdclnclc dc jklrlo~,etc. 13' u vanguarda do nlcoolis~iio ( ~ ? V O ~ L ~ C011 O a J%,a,i2~1 2 ~ 0 diao~ru'cnde Mngnus Huss; C o esiado ptiysico e funccioiial que Hhoescli táo bem descre~$ranas seguintes liiihas: a Assim como em todo o homem que sc dii ienil~riagueza fdrça, a se~ U I * N J ~e a velocidade dos movimentos, a finura e a prccisáo dos sentidos, a energia da reaçáo contra as impressões exferiores, e n aptidão procreadora, vão progressivamente diminuindo. assim tarnbem a diminuição se arinrincia no moral pelo pouco fogo e inceriera das ncclies, pelas eonceprfies difctt lar
s,
ficeis e Ictilas, niesmo 3 respeiio das cousas niais siii~plcs,pcla diifusáo tias idcias,a perda da rnenrorin C do SCIISQ corniiiurn, a irrcsolucúo, a corardia c 3 baixcz:~.Piisilanimc: e seni cniaCtcr, o homein qijc sc entrega 6 bcbida asscn1~1ii;i-SO,tlcbnizo d'esle poneko dc vis13, no C I I ~ I I E ~ \ OI ), O I * ~ I I C , d6iii dc Ilic t l t n r o ~ U const~i~iie C o Iiomcm, perdeii a intclligciicin, irao tcm jr gosto para nada, a náo ser para a saiisfacáo nio:iici~tarica do desejo quc o domina, c, desdc que asse desejo esta satisí'cito. senic-se feliz. Antes de ter aguardente esti de iiiau Iiumor, descoi~~cntc, e mais d'um suicidio tcm sido peipetrndn neste rniseravcl cstndo. Sclilegel ciiii gi*niide iiumero de cseiiil>los. E' pririçipalmenic? o vicio tla embriagccz que tcin tornado a morte soluntaria tão frcqucnle em nossos dias. Sclilegcl diz: 11 P , ~ I / ) , ~ ~6 ~(6I p,?t'?z~ipc~~' ~ ? I ~ ~ : r(ft(.qí/, (20 .q/!i~idioP / / / II~!//(I~P,*Í'fí, ??(I 4 ' l / / O / i ~ ~ / l / /0~ ~ ,1)[6 f , lit{.~~i(/,' C/ / ~ / ) ( ' i a ~ ~ l / ( / ~0~ .;()c/(), '~)~ ('I,? I.;+nrc<;(r;( r I > P G ~ ~ ( ~oiii c, I~~.E/IuI~~uI. Algumas vozes depois de iim ou de iniiiios cxccs~os aicoolicos, lios iiidividuos que náo esláo a clles liabituados. mas, mais ~idinarinincotc,lios l~ebedoresde profissáo cluc dc lia moito aprescntarn os caracteres qnmacah de indicar, mniii lestam-se i c p c n innmenie ~ tacs pertiirba~íiesd~ iiitelligeiicin, do sentimento, do r~orinieritoc tlns iiinecóes orjganicas, qiie iiáo podei~inrn pcrrnniieeei* por ini;ilo tcinpo com 3 rncsmn intcrisidade scn~occ:~sionnrem a moric do padecentc. E' o r~/<.oi)Zis,~m
dado OS nomes dc ~ l r l i ~I ~I ~iPz~ ~Z ~~I qii(~itic6 ?~S , CI p ~ t u . / o t ~ t [ ~ j ~ í t . ~kcoolin~. d ~ i C ~ ( ~ t i toto1,~~6?~iír; t r ~ ~ i n , c na qual se ileveni d islingiiir duas rari~dadcs,algumas vezes consecriiivas. oiitras re-
zes indepeiidcnics. Numa Iia cscitayáo cxtrcrnn, agitar.50, delirio in~essaiiic:6 o dclii~ioI , ~ P I , ~ P ? L B?ioiit,ra . 1x1,pelo co i] li.& rio, froiixidáo e abatimento, no meio dos qiiaes, de cspaGo n espato, fazem explosão as ?cnlhrc.ii/o?%r: C a /c>iroc~ano11 a li,((92
ia nlcooZic./r.
hlas, al6m d'eslas perturbaçóes agudas e violentas, geralmente pouco d~iradooras,queconstituem o nlcoolis~tioag?tc70, tia 'accidetites devidas ao envenenamento alcoolico, que se rriaiiifestam d'oma maneira chronica e com npparencias menos
iiitci~sas,mas íluc sGo de longa dura. c ngo di'io aos docnles instaiilc de rcpouso iieiii clc iioi~c,iicm do dia: ó 0
uin
&/)-
o/i.s,//o v/! I Y , / / ~ ( * c ) .
Esio piítlc ?piacsciiini diversas Iiiininç. I 'ma; vezes prsilomiiia o enfrarluccirncnto da fiii(;;i muscill:ii, as ~ai*nl\-sins: (:. a fhrrna p u r * < , s i r + , r oii I , ~ ~ t ~ ~ , l ! , /dr i ~ ~\lagniis ~ t I luss. Ouiris VI.rcs a sciisil~ilidu~lr(limiiiue cri, eci8ias ~iaitcs:C :L f(;i.iiin f l t / ( ~ thesirrr. l'iitlc 1;iiril~eincin clertas ~ i n i ~ l i :iu~nieiitai. is :L s ~ l ~ ~ i l ) i l i e :6 r / J / / / I . i I I - 1 tildo os trcrnorcs, c os sol)i.csc?ltos cios ttiidiic.<. coiiviilsi)es: a fiírma r o , r ~ : ~ l l r i ~ *.lli.rn ( ~ . sio ~~;iiiieiilai~iiic~~ te acccssos, epilcptilorrnes: F u fiírmn. o l ~ i / i ~ p t ; r v / Xoi1~i.o~ . pi*cd»niinain a s illusões, o delirio, o enfrniluccinicnio dn intclligencia? a iosomnin, r\ tendcncia ao suici(1io.' .if(irn as i~criiiiba(:~cs jii i~idisndas,i, abuso das tjol)itlas aleooli~~as occlaiiona Icsíjcs bciri I O ~ nos C orp;ios piiocipnrs.
apparellio digestivo i: 3 l,r,~t7n rio as s~<.,*r$í~s ?i~t[r*t)sr<.c,mtiitas rcacs acit1;is i I i i i 11I i c $0
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/ l ~ ~ t i ~ . ~
quanto sáo lunestos os efleitús do enveneiiainciiio pelo alcool; e não posso, portanto, cleixar de conçidei~nrmui iiicis todas as medidas raloaveis que tiverem por fim prcveiiii ou niiiiorar taes cffei tos.
E:' l~eincerlo que
o vício ilas bebidas alcoolieas traz, vezes, a degradngáo moral. a ruina tio corpo. c a niise* ria. hias, muitas vezes tnmbem, riso ;( o liso tlâ aguardetite ~ U traz C a miseria; 4 miseria que f ó r p A iiin USO exccsçi~o de aguardente. (1 Iiomem qiie pcrde, no ti.aballio, fiiirns quc precisa de reeiipersi, paiBapoder continuar ~icssc 11-aballio tle que vire. mas que não tem ganho suficiente para iima alimenlacso reparadora c~nvenienicnienle variada, recoipile :i aguardelite forcado pela necessidade; e. poi- neeessidaile. lo:oa niais agutirdente do que deve; e fica assim conderilnntlo n luiicstlis coiiseq{~enciasnecessarias. Quem erieon1i.a uin d'csses t1esgi:i-ntlos, usrds,ji sciii f0rCas, e miseravel, e o ve ir beber iiutnii i:il>criia dez rcis que recebeu de esmola, ollia-o coni (IPSP~SZO O colldemila-O! se diante de si urii homcrn doiiiiiiado por um vício Iicdiofido ! $Ias, em r e z de iaes es~~eciaciilosiiispirnrern soii~enle repugnancir, ou, talvez, cornp:iiráo, deveram ser abjecto Je aiteiila reflexáo para ;ique!les que, l;izendo ~ i i a l estiitladns, mal pensadas leis nos seus gabiiietes, n3o rem que f c r e n ~e esmagam iniquamente os mais fracos, os mais pob:*cs, ncluelles cujos direitos :lerei~iniii seig innio cri;iis :iiiendidos, qiianto 6 ccrlo tjue, n i ~ ~ i t nrezes, s cllc!: iiciii s:ibrin qcie, p o r ;cicio de duros i~llpostos(~IIC sc I l i i ? ~I I % O li[:dcn~mas q u e pagam, O fisco. il~estira o saiigiic c u iiiln, eiicarcccndo-llies os geneiaos fie prittieirr necessidallr! Sti seiiicni (pie os não podeni comprar! Miloito bom diz Licbig, numa das suas crc~tctssdbi'c cliitnicn: inuil:is
dlaiis beaucoup de pays, on attribue 1;i 1)nuvilcl6, ct Ia misère i ia eonsommalion croissaiite et esag6rt.k de l'eaci- devie: c'est 1s une erreur. QL'usage de l'eeu-de-ric ti'cs~pas 13 cause, [nas I'e~Tet do la ziskre. C'est unc cseeption ii Ia iibgle (1u:tnt'I iin [,ominc bien nourri ilevieiit buvcui* d'eau-ilc-rir. Mais lorsqiie l'oiirrici* gagne moins par son travail clu'il nc lui í'nut I ) o n i sc ~ i i . ~ ~ i i i . c i . quantitb d'alimenls n6cessaire à soii c i ~ l i i i. t~csoin iiopbrieux, inexorci ble, lc Sorcc 3 recourrii. i I'cau-de-vic. Comment veul-o11 qu'il trsvaille, si l'insunisance de sn ii~urriture lui enleve lous les jours uiie eerlaine quantitt (Ic foi8cc:' ~L'eau-de-vie, par son aclion silr Ips neils, lui pcrmet dc réparsr, ctzt.2 cE
Em vista da csplici.a da utilidade do nlcool, t~oni como da das matbrias gordas e dos feculentos? 6, i iicor.icsiarclrriciite, veromc de grnvissimas c ~ ~ ~ ~ e ~ ~ u e ~ ~ ~ i a s - n r r c ipor r~ccii~-sc meio de imposto i~tir/ccn.da boccn dos iiinis iiecessiiados,-o tt.sstccn+--o mais apreeiarel , nos iiossos clinias, de todos os alimentos respiratorios.
Dois kilogramriias c meio deassuear de caiina riZo podoriam ser substituidos, coino alimento respiratario, por inenos de septe kilogi*ammas sepie deeigramnias de fil~ra [nosciilar ! Liehig diz que, se os elementos curnbustireis dos aliinentos plasticos servissem para produzir calor, todo o alimento d'esta natureza quc ingere um cava110 tratado com feno c aveia, ou um porl;o aliincittado com batatas, daria apeiias para
enlrelcr a respiraeSo, isto I.. pai-a proiluxir cnloil, durante quatro horas e meia no cavnllot oii quatro lioras iio poilco. 3 menos cpc esses sniinaes náo coiisumisscni os ii~c:inns alimcnloç e , ~qitruitirlrrdr: , (*ilzcoo u w i s i . i J r i . ,,uaiol.. Náo i: como rili,ire~rtni * i / , < / ~ i i * r l l u i rjuc lio n fibra muscular d, dcs~inadaa ivcpar6r as pci*dasdo orgaiiisiiict :~i~irncil; h como oli~ibeirtoplrtsticci; E conio aliineiilo qnc tciii csljccia imcii lc por fim foincccr clcincntos de icliaracão aos tu,*sos twN10,~. E noic-se Liem: os alimelitos i ~ o , s j ) i i * c / i ~ , ~ ; ua~ :e/i)clt/u. --o CLS,~UC(Ia ~ ~ p, ~ * í l ~ ~ ei *o ( alroul, /~ conipõem-sc u rii cniiicn t c do çarI,r~irr,/~tjdiao!/c?~reo t: o.il!/yrrieo: os alimentos /)l(catií.o.q,--a r& bio~~inc~, ii J(h,*i~~rt e a crhsridm,-encerram na xiia com posi@o I
0-c1sutc.
Ora o azote S, entre iodos os elementos cio nosso orgaiiismo, aquelle ciija afíinidade pelo osygcneo 6 niais í'raca; e, o quc aiiida mais 8 para notar,combinando-sc com outros elementos conibustiveis, priva-os, mais ou menos, 3a faculdade dc se eombii:ai*cm com o oxvgcneo: admiravcl providencia, sem a,qual n vida orjianicn seiaia impoçsivcl! ICsta doutiii~nSoi exposta por Licbi g coin ;r iiiaior çlare%ac segurrtnca:
.Se a albuminr do sangue, yuc nascc das partes plasiicns dos alimentos, tivesse em maior grau u faculdade de entreter a respiraçáo, seria inteiramenle irnpropria para a nutrir ~ Se. a a1bumina fosse alterada e destruida directamerlte na circula-50 pelo orygeneo inspii~aùo.a pequetia quantidade dc alburnina que os orgaos da digestão introtluzern diariaireote nos vasos sanquineos desappareceria muito rapidamcrite, e n menor perkiirbaçuo nas fiinccóes digestivas poria promptamente termo 5 vida. aI':iri (~uantoO S U I ~ U OcoiitOm, além da albuniiiia, nr;ilki i d s tcnilu iima iiiaior allinidade pelo oxygeiico, çsle agente, nua pódc exercer uma acção d/estruidora sbbre esse princípio cssciicinl do sangiie. Assim $6 ex~ilicao papel dos niimeiiios iiio azo tados un ecoíiomi3. T O amido, o assucar, a gordura, servem para preservar
os oi$íos. 1; I I ) : ~ I I \ O I a~ t c ! i ~ j ~ c i ~ ado t ~ C~~*I aJ I I . pt!l:i J co~lil~ina~%o de sciis elci~icnioscoin o oz?gciicd. 0 s priiicipios suli'uixios r: :izo!ados dos liiiiciiios coiiservnm os orgãos c cntrclrcm nssiin :i ~~i~oiliir~*ão d a h i i ~ n ;os priiicipins i ~ Z onzolntlos cnl imelccrii;c i,csliii*;~~,'ii). c coiisciliicri8
i e i n ~ i i l co ( a ; ~ i o í . .
.Conccbc-sc. pois, n iieccssitlade da coc~istciici;t. cin yroporqõcs c.oii\ ci~iciiics.,Ias *ul)slancias pias t iças c dos ogenles dc rcsl~ii;i!:,'io tios nlitiiciiios. As clri:iii~idnilcsde oii);is c de otitias ~ U ;IC cconoini:i :iiiiiii;il cuigc cailn tlin dq~cntlcindo o s ~ g c i ~ cirispiiado,isio o i.. (li1 iiiiya tlcspcoilitl;i c (10 calei pei'.
dido. tlcspcz:i dc l'tir<:i igual, o Iioiiiem i~cict r ~ b a l l i acriiio icspii~a-50, tlo cjuc no iriresno, e no 14cio-tlin iiieiios :In qiie tio Xoilio. (Jiiniido o lio~ieiii consome o inesino pibzo d'aliii~cr~tos ii:\s Ji lli:iciiics esin~fics ou em ditkrentes clitnns cases nllmcntos são, crn iirn tios casos, inais oa!gcnailos, coino os nei(los orgaiiiços e O ,ISJIIC:~~.. 011, 110 oi111*0,I I I ~ I I Sigieos erii eiciiiciiios coinbrisli\-eis. t8imio o ioucinliu e o :izciic tle pciue tio Iinl~iiaciicilos 11;iizes ~ ~ ~ l : i sDc s , eEin
ge no verão iiiciios nliaiciiios
S(! :i diyes~ioI ; ~ i i y : i iio 3;ii~gi~c cscc..sd iIc :dirnciiios azoi: ii;io :izoi;cd(is, ;iugcnctii:iiii n o iii,gai~isnio as pliiviesplaslicas, C :L~ o ~ J u I u:i * ~i jI1 :i ; ~ lo incjmo assucãr sc ti*ansfoi*ma. Se os tilinienios i c s p i i , ioi ~ ios iiáo 350 siillicicnics vae-sc a gordura aeecirnulada, c rso-sc todas os tccidos que- i c e m elementos suscepiivcis dc se co~nbitiarerncotn o osygcnco. k; assirn o nosso corpo ora aiigmcnix de pim. oiaa tliminuc. ora sc cotiserw cni cquilibiio. segiinilo 3 rclnriio qiic ricllc c cli eiiti+cns Ilir~asqiic o desiroein e a f0i.p que o rcpnr:i. E, cntse essas C(ii.~;s physicits e a \ida. e s t i travada 111çia do morte. ijuc liso cessa coni o s eskagos dc uiii rediicto, com r deslrii i l ~ ode ii riia ioi*inleza! Dcs:iljpaicx uin orgaiiis mo; oiil.ro oi*g;iiiisriiose Icr;i!iln! Qucir soiieeri'i'! UIi! liciiis;i a vida, tle ceiqio, por. fim yeii-
lados
. .
cida!
-
A paric esseiicial cla
c a i ~ i c6 :I libs:~iiiiisciilai o11Lfii,,ainrr, r r / l , / t , ~ t i ~ u(I,, t s ( o ~ ! j t c o ,cliic repivcsen-
idenliea em eoniposição i: ta o principal papel 110s actos plastiços tln ccoiiurni;r, iio descnvolvimciilo do corpo, ir a foriiia c30 c ilelii~otlu (;:,iu dos or@os.
No Iciic lia uiii pi*iric.ipioquc, salvo uiii:i pi1opoi1r%omenor de cnsoli.c, conlkiti os niesriios elcnlcnios e nas iiicsrnas proporçócçdo que a alblirnina e a fibrina da cariic, 15' a rvctscircc,da qual se formam, no prirnciro pcrio~lod a vida,as partes esseneiaes do sangue, a fibra miiscul:is e os oulros tecidos. 0 s alimentos de que se nutrciil os Iiei-bi~oi-os ;~l,resenlarn laes prineipios, que, pela so;i similliaiira com a tibriiia da carne, com a albumina dosangoc, e coin a cneinn du leite, foram denominnd~s-~fiCi~i~zt! ?:~~/.:l~tttl,ct/l,ur,,ii~(h ! Y ~ o ~ ~ I (a{caei~m / ; o cegetul.
Liebig,que com respeito a este assumpio niinça nic can-
so de eitar, diz: Deu-se o nome de rt/ii,r~)btosplrr.~tico,
ppssam produzir 1i.a iiii\rição as paries csseneiaes do ssrigoe c dos orgkos dos anirnaes. A albumina do sailgue o hnibem contada rio numero dos alimentos pl;isi.icos, porque faz parte do corpo tios aoiinncs, e ncst;i ciii;iliiluili$ coi~irilju2 p:\~*a :i i i csistc, coiii clleito. I l u oilg;i ri ieadn gajos eleiireiilus iião deriveti) ria nlbutnina do siiiiguc, e qnao eiicerre uma ceria quaniitlade de azole.
E', pois, asserção absoluta de IAiebig-que acjuelnli~trolto.~ ~ ~ l c s t i c usão ~s q ~ t i c < t ssubsi.ancins qtic pi*o~ ~ p sI nai tiuiyíqiiu as partes &eiici:ios i10 i es ordos animacs. Segiindo Mulder tudos esies principiou iesuliain da cbm -
h
Q
:ilgunç saes, coii~iimn binayão tLo ciinolitc, do ~iliosl)lioi*o,e subsiinci;i ;izoi;itla ic l i i a l F P dcii o iioioe de I ~ , ~ ~e ~iecm t ~ i ~ / ~ ~ , os seus elc:iiciitos gi*ii[,a,los do iniasrno ri~odo, porque d5o os f l ~ f ? S i I l ~ ) pS r o ~ 1 ~ 1 ~ 1;lí!!:l l o ~ ,)V\ (la(.;:o. 1 o s i i l ~ i I n ;tlliiiii,iii;i i i 1 saii: i o os I cI : 11ni1: 1 i l i o s proiluc:tos ;izoi:idos t ~ u c I'UI*HI:UII11;' e c ~ n ~ r n i ~ n n i r n aorl. gariieos oii ~ i i i i i e i ~ n c ~ . Ilo tno
O hornein necessita clc ( t l i ~ ~ t r i t tIilanfk:r~s or c dir nlim~trios rcsl)irntorios; c, para i p e o organismo se Ilie coilservc em Pipilitit.io, iio riieio do crcrcicio das iuticções d3 r i l l a . ti rtecessnrio ~ U C mn , geral, o canal tligesti~o fi~riic-a :to saiigcic, por clt~aktfoPQP~CSde alimentos rcspii*uini~ios.i11il:i pnrie iIc pi*iiicipios plastieos. JIas as eiihstwwins (pie servem i riosçn alimcntacso c+ i50 bcm lotigc de ter os principias ~~lnslicol;e os respiratorios tia piopoi~iioniais cnnveiiiente. :issint o demoiistran~ 08 s c ~ u i n t e sresiili:iílos i~,cflio.; ile rc~yeiiiinsnnal~ses:
Piliiici pios
plaslicos
Leite de vacc,;i. . . . . . . . Leite de
inuit\i.i..
......
1o
flcntiHins . . . . . . . . . . . . . Favas. . . . . . . . . . . . . . . Itfrvitlias . . . . . . . . . . . . . (hriie tle i:ai.iicii.o (goi*tlo) - de ~'0''O igol~'l0~ --- de vacca. . . . . . . - dc: u i ~ c l l ;.~. . . . . . Parinlin Jc. ifigo. . . . . . . -de ceiilcio. . . . . Coinda . . . . . . . . . . . . . . Raia tas I ~ r i ~ n c.a.s. . . . . . -.aziies. . . . . . . . .
Arroz. . . . . . . . . . .,. . . .
Note-se, ~>oicini,quc iiáo lia reIn~áoconsiniilc enil-e 3s paries plasticrs e as niio azoiadas de ricnhuma das nubstantias quc en~preg;iiiiostia nossa rlii~ieiitaçso;de niodo que os algarismos :icinin mencionados siio apenas cor~siderattos corno tnédins ontile dois limites esircmos. Piídc-sc, i o i i n ~ i n .ndnii tiir, em gkral, que, por uim 3 1 ~ do 1 ~siibstaiicia plastii.a. os legomos eontcem 2 a 3 paries da subsi~nciniião n~otatla;os cea reaes, 5 n li;as balatas, 8 n 11; e o arroz, 12 n 1 3 . Mislt~ieai~clo-sc e coriil)iiiando-se con oenien Iciiiei~tcdi ver10s aliniciitos, toriia-se a i~linientaçáo ni:iis complela. Jtinchorb-sc-ioueinlio ou carne de porco gordo i r errillias. i i ~ lenlillinr, aos Sci,ií,cs; ou batatas ti carne de vaccji; oii picsunto gordo [ivilclla; ou :irfoz ao csiunr,iro; obteeiri-se combina~ G e scorrespondeiites ao leite, oii no pso de trigo. Dão tombem misiiii*a sirnilhante ao leite as bebidas alcoolicas kornadus com carne rnagra e um pouco de páo; em quaiito cliie. tomadas com c:pe gorda correspondem ao ariboz o i baiafas.$ nssircar, flue entra no nosso coosiiino debaixo de fúrii~rstiiovariadas. 6 urn d ~ rnell101'~s s c niais sirnplea meios
z*~
c~uflcrnos [)ar*:aeornplci:ti.urna aliiricii\acao dcrrinsind;irncnlc azotnda.
;iiltc c10 cosinl~cii~o 1' ti i\lsi,? rlc roml)ii~:ii os di~ersos slimenios tlc urila i~iniicii*angra l),\i1:1 rcpai^ a rs nossas ~)ci*tlas,iiicllioi {Iir iiiii' '1 I I I ~ ~:\li~iwiita~Go E ~ Stisse seicniifiea c espei~iiii~iii;ili11oi11t~ c;\Iciil:iil:i. O3 pobi-cs, os que ninis ii~:~li;tlii;titi, os ~ I I ~l:iiuieccsiiC dndc ierin cfe uiiin alimeniac;Gu iq~:ii~;i~loi*:~.~ [ I OI I ; ~ O icem cosiiiliciros lialieis qua Ilies eoiiibirieiii o.: :~liiii~iiio.;, iiilin p i ~ i ios v.iii:iilos :i siin rsrolli:i, \Ociii ot iiiiiiíiiib I);II.;I 111~s(lcwor , o s ~ l i i ~ so si s 1 I s iiiiiilcic, os l)i*i:ieipios i j u d l i c s sso ricci!ssni.ii~s.\I.is. d e Vtie Ilios ~~ileii'i o i~~siir~cto, sr: :is siil)s~;irici;isactcilcsivris aos seus meios tlc n3o uricciurni.crn os :tliincnioi iii(lispeiisnveis? e I<SSA Ici ii:iiiii*,iI, diz Licbig. presciScvc no Iiotncrir c :\OS nn'mnes que 1o:nem. e i i i rcctip :ilinictitoç, pio~)oi~~6e.i ronstaiiies ~ubsl;iii~i:is~ 5 :iaoi:i
~illa
c ~ u ~ ~ C8 S .
. A ignorancia tias condic.6~~ do que dcliendcm o bem rslar, n l i i * ~ ~ ~ c r i d ra iol epodi'i* dc iim Irsl:itlo, C. o qiir lem
,/ir it70s dtj ~ i ~ , / ti r~ c ~ ) t ~ i * ( i t , vc?~o ~ i , ~ ~ (li/ ) [ ri ,~;;,Y,YIs t(~ i i 0 + ~ / : : , 1 ~ 1 t ~ l ili' ~111. aiida pcl:i rncsmn ilnz,.ioqiic os Estndos qiic ~ociii iiiiiiiiirosos erciciiós pei*maneiiics iiio goaniii seiiiio ;li: iiiii ~ ) o ( l inpp:ll*cn~r te. pois que ~11x1i c o r i í i ~ I: Ii : 111eI11oi. por~Zo ilo seu saiiguc r: tl:i siin stlira. IGio 110 I < & i s 1':ic.i iibicii; siiiiilliiiitic :io do sclvagcrir cl~i-io(!e :;gii:ii (leillc: i 1 1 1 . i i i ~ 1 0 :L e i i i l ) i ~ i : ~ ~ i i escx dissipa, o potlilr csli ilcs~riiiilo,no ii~osiiioI P O I ~ Ui~iii: :is i'Or(;as.P
dicio q[i:ii~to11nsi:i p:ir;c t l i ! ~ t i o i i ~ i i ~ : !k~l,(ri.l%otlu ii~, cistí~d o n / i ~ t a o ~ ~ f cc~s ~~ei c~ir; i)l,i i ~ c i i l i(!:i i cl:is.;i: 1'"
Jiilgo Ii!r
p011cto
bre ? (1oniiio irnporta qiic o iinltosio siibic o :issiiciir seja o ~ ~ i nql is c itnfi?:o possi rcl. Nus hsin qum15mlc\re sei* iniiil)ciii cniisiili:i*ailn ~lcbnino de outros nsprcios.
Os direilos iic iriipoiii-;io (10 .i.;s~caih osii-;\ii,oc~iio$50 fonte de iccciin irnp»r.i:~niii I I : N ~ : ~o I<$iatlo. O Coiisellio Geri11 I:is r\lSaiidugas cii !ciltla que os iiilercsses do, fisco 6cnrinin nc:ri~ie\ados, pagarido o assacar um direito tc7tií-o do 80 reis pcjr liilogi.am~na. Eis como schcuprirnc:
e Ibiii.:i ;icau~clai* OS iiitcicsses do (isto, c i l n s c i ~ ~ a i i dum o dirciio tiriico, 1,;isiaii;i qiic este k;sse igual ;I(! iluc ;io IN-escntc baga o nssiicni* n;io rcfiiiaclo (80 seis por I~ilo;ri~ntiii~in). 30 :iI I : i : I i i o : qiic dcsl);icllinios, o i ~ c l i i i n t l ociiti-n npcii:is ~ I O I * sonlrila iiifci.icii. :r rcij : ( Oi I I o riiio rcfiri;idu coiili.illiic coni 4 .'100:O(lO;~( MO icis. i,eiliirii*, pori;irrio. o iiweiidsupci.ioi* qiic ~ r i e c a i l i i n o si10 :issiicni* I-cblinado. como rii:i~inio pi~ejiiizo diíkscnqa (10s tliiciios. niiilii~ilicntl;~ pela t l ~ i : ~ ~ ~ ~ i1ii:ls ~ii~dc; de aiitevi:r, tlw a iiiiiiorl;iy%o;icigciitiitassc coii~a rctli~i(;ãodo diteito e a siniplifiwy%o tlo s ~ s t c i i i nfiscal.. 11
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E pouco tlcpois. o
diz rjric as iclinnçíies poriogciexas ~*ivein,ilcstlc unnos. t1csprolegiii;is e es pos tas .:i coneorsenciu; pois gieaiitlc parte dos assiiexcs q u e i i , t j , o t * td,,/,0.q t3tI),hO ??%I Pf;fi/Ul(?o.< 0 . 4 , V / , , / i,,,t i / ( ( / i U f , f/ # ? O / ? / / , 1)" ( * t ) 1 6 , < ~ 1
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$0 tl'cslti ai*ligo.
Nas o que, iriais cjuc tuilo, ti claigo,siio as i i ; \ ~ c i ( i ~qiic, i:~ n cstc rcspcil.oa, ultiiiinmgiite IFz um irnp;iriaiiic ~iciiudico Jii ciipitnl. O Poi*tt~rd,ilfi/cIriizn i ) .I < : o I ~ r ~ . qiio . sei] Ii:iinrl.o J(: i :)
de junho dc 1885, depois tlc se ter i.el'eriilo, corir bcr!croleiiCia qnc i ~ ~ t i i l:igt*;iilei;o, o ;i iiril I ) C ~ ~ I I C cscli~ip!o IIO rncu, ~iciblicada COHI o !itt~lt) .--/ ~ + P / - I ( . ~ t t . k i t l it 2 f ( f; , o ~ ~.~tih,,tOS ( / i í d t i t ~ , s ti,, . , o I t o , diz: :,
#.)at i ~ c i i i o siin ~ l a i l l aos iliversos l'pos c foi:aiu iiics os al,usos, I ~ C S;rs c l i v ~ ~ ~ g ~ de t i c C13ssificaC50, i:~~ ( 1 S C~\ * C ~I L I I ~ UI U ~ O n;icl;issilic;i-%o tlu i~cliiiniloc iião i-cliiindo aciu:iliiieiiio (iiii vigoil; nias,..f1 , ) ( ~ l ~ ~ l i l ~ ~ i ) aiiida f i ~ ~coiii , ~ éslu ~ ~ ~classi'icaSiio,iijio -tlu~ cessariliii os abusos, e []ao t e i i t h o ~iiiiiistiwda lazciida coiiseguido ilas cainaias, ipe a classificayào í'ijssi: sti uma coiii o di
o de k, I c , I , - v o I I tlrrs a r ! f i o c r l ~ ~ p ~ ~ , ileelainiido (1 iic / ~ $ f i , i ~p~rt l o ,v; o u s s i ~ ç yc l ~r c~ ~ , r p , ~ ; . s l v o ~ t c / x s c os c ( l i 1 n c t ~ t * ~fio ~ . s rcxstiecci* , ~ f i ~ c r / ~ o12 / o I,i.ql,on, t 8 o c l s r ~t l l r c ,/,li0 em p;i ilic iicnlitiiiin do iiiuodo, oiidc ningticm asa clos [)roces$os oi:noiio$ ainda em iiso na capital do iacino. * ,YC,,)OiS, / , ~ ~ / , ? / i ~ O , l f /1(1 ( ( ( / i / l d { l [111118 f i l . t a ( / . ~/,(6/'(C 0 (f-cSlt* r.njl, p r < r / i c a i ~ v : ~ ~ l o p i i , # ~ . S ( * ~ ~ ~ ) L O I /L'L L ~ P SÚ (IIIL(I; por(~uc tia iiiuilo leinl~n[ p e iiaç dr;iiiilcgas h piiir, se iiáo despa~hn assucar icfiriailo. npczar de todos os 3i:~ssc ~li:spaciiaieiii (liiaiirlndcs i i i u i ~ oiri:\is dcpciriitlas tlc nicl:i-o do qiic o i*efiiiado
clc. 1,isl)o;i. Conio! pois, iiiio poileiiilo o Go\ 6i.iio OIACI. CIOp0d6r Icgiso podùi- eseeuliro í'Gr.ys, t;iii circurnslniicias ordiiiniias, n interpretação d7css;i lei, dc ia1 ( ~ I I C u ~ c l r i s nqiic se diga rliie, I t y n ? ~ t a r ~ ~ / hrr t c , r/trrts tu.cm, I O C I, i (1C , I I I I l t r ~ .W lailoi a ic~osiu~i dq uma. lei,
mod
t~l,b(~!?
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/ ; 1 1 . / 0 , jn riao lia: ou (luasi niío I I ~senso unH q u e valor ~ i ( i i l cicr o argiimclito do Consel!it, Gei-aí (br Alfnnrlcg;is, baseado siil~ro o [Jecliicno i.ciidirnciiio dc uni3 taxa q11m50 é, OU tjuasi i1%o 6, j3 coL~*ada, para c ~ ~ i c l o(i~r u e , da siip~wessão(I'ess;~t:~sn, não dcvc pi-oeii*diminuicão sensi-
taxa,
vc1 n;i rccci13 do k;sla~Jobi! Pois se o t r a s i r c l c l i irwitlo ( s c ~ c i * e c toilos os assucarcs crn 1-6,l i ~ , q ~ o sc l, n ~ * o . q , r * , : , j . s t ( ~ l l i s c t d ~ ~ ~(!tle, , pass:~ra111 pelos processos dn refinaçáo iói-a de P o r t u g a l , c que iecii, entrado lias iiossas nlrandegas ncsles iiltiinos annos' i iresseiii pago OS direitos qiie 111~simptjc n lei, ciuniiio maior receita náo icriam -produzido esses diixcitos! E' cerio qiie muit+os:rssueares, de bello :ispeci.o, táo p u ros ou insis puros do que nlgiins assucnrcs icfinados, I L ~ « -siro refinados. . Sas 1\30 de, por isso, c o i ~ s i d e r a r - s c corno iefio:idos, ~ c L ~ * ( x o / M ~ ~ ! I C I . I ) LíJo,s P I Z(li~*eitus ~O (/c i~npo,*fn!.iio, os nssucni.tjs que iião Prjdein sei* imporhdosí sú os assuciares ylie sc iilio fabiiC 3 r ~íiira de ~brtugal?
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r ~ ~ a . ~ c w ~ ; uiiiq~o~~t;~ilos lo; s50. eiii ;:i.nrt!li: I I : ~ I * ~ o . ~:~iiisiiii,itll;~ i i i - v i . ~ ; t l i i t ~ i pi ~~i I' ; icl;isqc l~olbro, q11c l ~ t i , i ( b (lolkipia:ir s,:i~Cio t l t i : ~ ; { I I P : I I *iwtis O* I G I ~ ~ I Q S . ( 11.3, 1150 i l e ~ rn ~liiiiiiiti!$'io< l i l i ilii,riio': \l.:izi1i. :t tlirninui(;;io de 1)) ! 11% IIC\ o :t ( I ~ ! I I ~ I I u I tlc ~ ; ~ p~-ct:o ~ ~ I ~ ~ Z CauI* grneiiio tlc i:oiisiiiiio'! n;io iiil\-il o :il~;ii!i~irí,~)~ l ccoiisurno alig r n c ~ ~ hpor ~ * ,S ~ I ~ \cz. I o ~ I + o ( ~ I I C ~ ) (10s t l i ~ * ~ i f a - ; ~ Scrn iIiíiii1;i: i. il<:vri , r ~ i i i l i n iiI';!lii iiiii ;i;iiiilo I)ci~el'icio 1':"'";~ ~ l ; l >[)o111 r ~ C , i!;\itli:11ii11i[ ; ~ I ~ ~ ! ) ( L ! I I o '~'~IC{OII~Y). trchio
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tl'iilii I~:iilc ii;i;i-(.i,. i ~ r i * t t s s a i ~ i a i i tanto i ~ ~ ~ ~iiiaioi c , iiiipoido assulbnl-csiii3si~nvndos iiiianto iiiyii,i ~ I C S ( ! I I ~ O ~ Y ~ I I ~ C ~ ~ U ioinnrein aqiicll;rs iiidus~i*ias; o pioducio dos tliieiios Ilade, iircessnsinrncn~c,iaiihem augmcLiiiasde titil moilo cnilrcispon-
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dente. Isto iiáo siio liypothcses dc pura plianinsia: sáo corolarior
deduzi3os dc piincipios esaeios por cliieiii trm rclleciido larg:imeiite siibrc o assiirnoto, c posto n sua niellior voiii:iiic erri ~ I ~ O C U I meios .~I~ d e dsr. a nlgu~isinriios ngricolas. inii~ulso ilcclan~nilopor a l ~ c r t a i l a sc i s c ! ~ r i i s i a ~ c i : 1s I nvcii~iliaado 1 ~aiz. Enirc os assticail~\s. ~ i ~ l i i , , * ; r ~i luc , ~ ~ ~são r ? os piinci palinen[C consumidos pel? ckrssr ~ ; < - , r . c os ussoeni.es / , ~ ~ c w v / ~ - r i ( l i ~ . ~ ~ que, ou sáo con~umidospela (.L(.ssP / 1 0 1 j , í , , oii serveiii dc! I I W t ai iriiliistria, lia :rsstlcniscs I)idcr,~co.~~ c assueares . s e tiwau?;. que, pagando. como prdr: n c q i i i t l : i d ~ .direiins 112~din-
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11.:
ri50 sei, ir i r; i ~ ~ l n ~como l t ~ , coiiçilinl* os piincipios (I"" es1:ii~clcciilos. (: iiiic r ~ : i : i . ; i , i t ~ r i i il.;nr i t i s 7 ~ o i r rc c i m l : idou~ !l*i~ms ndop~ad::~pelti (:,.:iiwIiii, GCI: I ii:ls :iiI':~iideps lios seiis i*olalociosno Go~ttino! No reiaiorio dos tiahnlllos (ti? 1879 rsic (:onsellio dia; Eii
K os i~eliiiniioi*~~ ;issrislaiii-sa coiri qiialqiicr niotlilic;ig;ío t h ~ ~ ~ u t a r c l a i:ii rrsic n ailigo (:is.;uc:ii*), couro sc f0rn a sc?i,t c i l ~ atlc ~ i i l aoii dc i I i qhe :i eoiicori~ciici:i Ilieç ~ ~ r e p aD ~1':~ olisciva a, qiic irnlioii:~:iii~iiilcilios i i ~ l c r c s s c ! ~d'?sICSi t ~ i l ~ s ~ ~ ' i ; t c s . 1l;ic-ciiti'iiil~'(IUC, 0:;lniitlu clli!. ( ! l ( j O ~ ~5i ) (a6iicoi,i.e~l~
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cidn por (livcrias ~ii~o~~itlcircias (13 (;O\.;~I*IIO. ( I I I C , s~;i~ltdaJoiO dn Barros c 1l:iiiiicl 'l'lioiiiax, c l i c $ ; i ~ ~ ;ni produzir, ciri :irli niiiio, por n~en(li,do +cciilo SVI.:iOO:OOi ;ii~~-nli:is ili~:i~sucni! A s , O : 1 c c :O l a I Iicspanliolns c o Uinnzil ~oiiici;;~i*;riii a i i : i a c i os s:liis nsslicnies nos rnercn(los ciii*opciis; c a .\l:idcii,n. ri50 podciido sup[)o~~!ara concoiiencin, e sciiilo :.l)alnd:\ iioi dc.r:i~ii~osnscala:nidadcs, abanilaiiou n iiiilustr'ia clo assucai*. Coiiicyoii ciiláo L r I ~n:lis I ~ C S S I I Y O ~ V ~ ~ I ~ Ií! : I I O industria do viiilio, q i i c sc ioil~i«iia cultiiiiii ~ti*cdoniii~aiite, (juasi a ciiliiii*n c ~ eusii.:i l tl'csia i i ~ii:iiiilo, c s ~ t ~ c i ~ ~ ~ ~ ~ desde 1792 :i\(. ls2 1, 0 iiossu viiilio siil~iiia iiiii j)irc$o eiui~u
elevado. r 1 crininnrla a giiciaiT;ti1:i I~i*ari,,:aconii.:i :i J:uial~a, c a* berins os porto; ciiisoj~i:usnos ~ i i i l i o sclc o s os I);I~ZCY, B consiinio do r~iiilio t l l i 1i;idcir;i comrcoii i:nnictliiiiniiiciite n miiiuir; c a cu1iui.n tln frinlin, ( 1 1 1 ~u m ~ Y : L U ~consoiiio C iinlir feito prusi1ci.21~,cdinccoii i a t r i l ~ c r i i:i dccli irnr coiii :t iliriiiriuig50 da e s p o i * t a ~ ~qiic ~ o , iiqoiiu:, coii~o~ ~ i i c \ l i i c n ~Ii ~i iC C I : S S a~ ~ ~ ~ ~ , dimiiiuiciio do pre-o (10 piott oclo ;irricola. Qiiando. cri, 18;) 1,nlilinrcccu nn Alndcii-a o o i ~ l i ~ if /~il ~~ k - ~ i:,/,o preco do rinlio ei-n ja i50 Iiniso que n ciiltur,i da ~ i r i l i li. n nha deixado de scr vniil:ijos:i: :i piodueção t i ~ ~ i ~ : i ~- :Oj I~~ I I ~ O muito peqiieiiri; c o pniz cstava ~ol,i>c. 7
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( ~ U ~ o~cullui.;~ C I da
E iiiiiguem ria que a pcrmnneiicia dc uin i:iI rsintlo era iin[~ossivel!ningricni clamava contra o i i o ~ oiiiiposin!
,. que possiiici!ii ieiiBcnosco:ii poii cn ; i p i : \ i l c i.cgit(!~O c j)roprioçpara rinlin, v o l i n l ~ n i r iiciiliiii-n tl;r \ii;iia cniil cri~liusins~iio;c, :ik:, nlgiiiis lizci*n!n I):W:L isso ,y~~nii(l~s s;tc~i(ici~s. De modo qiic n pioiliicc5o i10 siiilii, corr~i.c:iin tlc i i ~ ~ v:io ser imporlati le, c a cxpoi*(ac;ão coiiic-;~ll;i oii1ia3 r c z a a ti;;irieii-
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Eu c i ~ i ~ ii:is io I~oiisiiilcii!;i~cs I I . 'I liiilr fii1~cii.ow i i i rel;igf~oibl:idcii-a; c csioii C O I ~ F ~ I ~ C(1c ~ ( (111~ ~ O o il111s~1.cr l ~ i n i g tro tcrii os iiiellioi*es dcsqjos dc ilcsolvci*. coin nci'rko c coin justica, a clocsláo do nssucar cliic faz o objccio dc iimn coiio l i i m ; ~ m e n ~siilimctii~~ci c iio (;o\Ci*iio pelo Conscllio Gcral das Alfai~degns. Mas, o cjuc nic cnii.ia rcecius, cluaiidfi icconlieço o gi'aiide pdzo qiic, siil~i.è.t:ies nssiimpios, clcre ter o pai.eeier d'esle coiiscllio, coinposlo dc ~ O ~ : I L I S150 , ill~strados C t50 respeitavcis, é o niodo, n incii vcr, ião eonir;ii*io nos prineipios dn equidadc t! \ ; prniccriio tlcvii1:t no iial~allionacional, por quc o mesmo coiiscllio tem js rnniiií'esiailo a sua opinião s6bre aqiielles objectos peridenkes (Ia rcsolti$ia do GovCriio. O q i c mc caiisn rtccios i. s;ihcr que o Conseliio Geral das blf~tridcçascntcnde, para o fim tlc ser cobrado o direito ~ U aC iiossn l~atiiaimpoe ao assucni ~ ~ í i 1 ~ c estrangeiroi~70 .que assucar i * c / Y , l ~ b ( 7 ~ó o r l l l m ntlo~nni~zi~ da refinaçáo toriiou limpo, rnns\~iazci
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i 10 c iim direito irtlico liara /0!10* os assucarcs! 0 rluc nlc ç:ius,i icccios 6 s;~licrq t ~ eO Conscllio Çcrcil das .\lfniidcgns, nuiiin co:isulia a Siia hlnjics~adc siibrc uma prelciic.:ln do jiovi.i.no de G ~ b Vcimilc, o sc ~~ioniiiici;í ra, a l~criac iiijiislanicii\c, coiiiiga ;SI:( dcsçincntln illin da lladcirn! \'ej:~-sc O scgiiiiitc execi3plo (10 i.cl;itoi*io do iiii~s~iio Ç1,iiccllio tlc (ido jiiliia dc 1878:
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O gcvcriindor tlc Cnbo iTcriic taml~coi sollicitira de Vossa JIagcstndc, quc fOsçc abolido o iiii poslo tlc coiisurno lar~yndoao assuc,ai8,prodiiaido ccsin proviiic~in. Uin:i lci protcc.iorit, :I I ~ O ~ S ~ S O : ~ ~ C I L U ,hS t ~ j (,j~. ~ t ( ( 7 ) ( 2 / ( ~ cai ( /(\c { ~ , i, (lc t'cverciro dc 187li, iilivin aberto o cscrnplo, isootaiido por ciiico tinlios rl;i taxa Sc imporlayáo o niesmo çcncro, I;ibricndo ira ilha tla Rlaflcira. hllcgnrarn-se motivos idcoiicos aos qiic dclcrrninarani cstc l;~clo,c circiims!aiicins aiialogns i s $dica~l:is os ncgocin~itesdc Jlossírmcdcs. .h ~ ) r o l c c ~ Zt!=:tnsiloi*i;t o rliic na paiii:~EC, I I ~ C L C I ~ ~ CC!OI W ceder :LOS 11;tbiknntc~d'sqiiella illin, j,,*otlrt:icr, ? f i i t v c o ~ / l i * < i , * i ~ Col,t,o yilrL r'$){'i*
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l),~o/),+it)~~!l~i:)s - / ) ~ ~ l * t / f , * ( t l / l ;/ t t < T ( ~ !, l~ (,pb),b e.s1NY./t Z~/~Z0t8 ~ihcitusr ~ . s c a ~ ~ ~ y i ~1 t7l tuhp ~iiicllioi, o. cin yea tlc i i n ~;llríso~*iobewf7eiu , tcr coiii.iiiliaclo tio earr,inlio da pioiec@» pcrinnncnk qnc o cs!ailo derc n lodos: j;/(*i/i(lorZet l ~nr.ycti.s;yfio (Z: cupifacs Oai*ct:~;.<, r l r ~ i ~ n ~ ~ ~ r cr112 i ~(~I ~oCl Lt uI L ~ IP. S { . G / ~(lu L O I L S ~ ~i?&~ O t/t~sti~iczl, priiicipalrnenic d o clciiieiitar, r? ~rc,srito.oZri08
yiaçso oildiiiaria e accehrada; c , pelo qiic iiiais cspecinlmcnic rcsp.:iln Aclucllc diçtricio, a c ~ ~ . s t , ~ i c c ii,&r,~erlin~i,o ta tlc cafilttikts, c o u j ~ ~ * o c e i i < ~ i i~~: rL~Sírtlyui ~ t ~~ sI C L I Y I i)*rbtl.~,zolhi da
5òe.q.
conseltio, estudando pois o assuni~tocom a cireuinspee~80,que recliieiin a soa elevada iinpor tnncia, rcconiicceu o peiaiy rcsullante da clilninny.ão dc ia1 itnposio. Iln ires es-
peçies de iliiciios das alfandegas: rins lançados iiriicarnenie C * O ~ Iirituiio I liscal sblirc os objectos dc eonsilrno que 1130 tCerii siiiiilaree no pai2 ori cujos sirnilasos :iilui csiuo ja tribu-
lados; o i i l i ~ s(iiii: I i l l ~ i w ~ i i ~ n hit i iii i ~ i i L i i iii~i~it;~i;.iij i iirissis iadustiias; c linaliiic~iticos I I U O ~ ) a + ~ i c i l ~(Ia a ! ii~;iiiii*cz;c i d'cssc~ dois. Ora OS pri[i:ci:os: c111C ~ I ~IILIMI:I*O O e:'l:i ( I (10 ; \ S F L I C ; I I * . I ) I ~ O ~ duzern mais i i ~ c o i i i o ~ i : i r c I i i i ~cr~ ~;i~ ~siia c ! : iii~iiiciiiain su[q~-csS ~ O ,nleni i10 coiiiidci-;iwl tli~sl;ilqticiiu i*i:iiilinicii~ontliianciro, i i a z iiicoiirciiici~tcs(lc oiitia:i oi~dviiicluc ciit!iio iaiiiiil)i1c ovi1:ir. Na0 6 dillicil cin ;il;iliis casos rcr i:lic;:ii* ;i<:ilI'~iitIcgai gcilcOS, que, tcnrlo oi~iyciiit ~ s i i v n i r ~ i ~ s;i i in3 , iIci.:iilo. IIOI ( , W I ~ ~ ~ , ~ ~ M / I I do a teiras poiltii~uoz:is,(1':)iiiIo sc c s l ) ~ i ~ i : i i i it l q ~ l i s 1'7 I'WI conlioenle, cn!iandi) liviue:. OIII v i l liid(1 (Ia i 1 I ' ; cxccpcionaes. c0 ~ - ~ o ~ ~ s(hr;11 c l l ~ das o - \ l k ~ ~ ~ d e Ig- Ia~ s~ I pofli;~ ) IIWI devia concorrer priiV:ia iliiiriiiuir$io (Ias isccci[as (10 csi;ii?o; c. uiriipii;i-lhe eviiai ioilos os iiiotlos tlc sc I'oi~ii:ii[:rI- o C O I I \ I ~ : ~ ~ ~ I I ~ O . E n'csie serilitlo cxlioiliii a siin ci~iisiilini).''i'(;. dat;~(l:t :lc 29 de agosto de 1 ~ 7 6 ~. ~ i ' o l ~ ) q~i ~i c! lí'ossc o iritloI'ci*iila :i i-cl~icsciita~iiodo sni. (;o~criiatlot C i v i l tlc (;:I!) \ ' ~ i , ~ i cs, : ' ~ I -:Ic q11al Vossa 3lagcsi.adc sc ili~ii:\i-niiiiiiiiI;ii+o u \ i r cs[a ( ~ o i * ~ ~ o i ~ : ~ ( ; ~ \ ~ i
l h i 27 dc
d c x c i i i l ~ i *dc ~ 1870 uitin ii~jiisi,iiiiq)oG{:%t~ .lc #ai Fere g,rarcmeiiic n iiltlusiria agilicola 40 nssiicni iin 1i:iileii.a
aindu inianic, e seiii f~i.c:is para s1istcr-sc! Eri~'1 dc fcvercii*o tlc 18ii; ouira Ici s i i j ) c i i f l c I.c~iil)oi~:~riamentc a i i ~jiistica. j X m L>!) dc rgoslo (10 mcsino ;iiiiio (li: I S i t i i) ( h ~ i s e l i ~ ~ Geral das A1fandcs:is vc jn iicssti ~uspnii~Flo urn iiioilo tlc sc Iamentar tia 1Indcii.n o c w ~ ~ t i e t r h r l i t ( b tlc ) nssiicor cisi i~aiigciilii, com granfllc pc~lt~izo ocas rccriias clo I.:sintlo! 14m G dc jiillio dc 1878 o nicsnjo Cüiiscllio i;c~ n l das M B Qc~ l e ~o l i \~ r u ~tor ~ ~ dY e.sl/rrk!du ~ , o tubtsi,llitu c u , , ~ ( 6 r,iid-
< . g j , ~ s , ) ~
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núa :I vci* , , w j / ! i ( / i >/.ji/t,*n/,rr,/rb~I]:? i ~ i10 i i i ~~p o s t o lançado siibic o nssiicnr labiicado ir;i i (i çorisi~lern 9nmlo.9 I,o,,L~~s~nl,~~lr:c~icl~,, ti 316 I , ( ~ , ; j i l ~ i i i 6 1 li:iiaa i Csiii i l i ia, a Ici de 4 de fevcrciro rlc 1S?G! Mas, qiicm oiiriii iitiric;i n q t i i Sallnr i:in ioiiit*?l~niidos de assucar,fiitr,s iia ldailcii*n! Q i l ~ i i ioiiviii Iioiicn :iqiii dizci iloc altucm pcnsassrb, scc~uci~. ciii coiii~*:il~;iiiilcnr:issiic,ii* 1x1 \hdeira para o cnrinl p:\r:~ O U ~ I ' O S~ ) o n c ~ ~ w l d ' o r i [ i g : ~ I ! Iiiformc-sr o (:oiisclIio Gtrnl (13s AlSnii(li:nat; iin I )i i~ccc;io da alfntidcga do I~iiiicii;ilc dn I;iscnlisncito c\-ici0iiada mesin:t allandega; c ~oii\~ci~cci*-sc-li;i de q i i c ntici 112 Sulrilai~icii~oal-
gum para o niciiol. receio :t CEIO I I C S I I C ~ L O .I:. (1~1andoO 1100resse, o reinédio scria i* ~dobraia \ i;.ii:iiici;i, ioriinr innis sigor ~ s a;I fiscaIisaç50; in:is 1150 inc pnrccc (liir ilussn siisteiilni*-se. diante dos priricipios tla 1ustic:n e da c:cliiiil;idc. c tln I , I . L ) ~ C C S ~ O devida ao 11-aliallio ii:icioiinl, o sysiciiis tlc Iiii y a i. i i ~ i l ~ u l u ssi,bre os prodiictos (Ia iiiiia po1~i.c inciusiiia ii:icion;iI. p;uWacviiar O conirrbrinclo dos orodiiclos siniilarcs dc iiiiin rica i:~(I(~sti*i:i eslrangoiina! Niio se fiixcrt~.riiiiicn SC lizerarn, i i c i ~sc ~ici~lciii hzci que sejam irriiiicí1iat:~mcnic ~lcscobcr~os, coiiti~:ili:iiiilos tlc assucar na Madciin. IJicjuc! isio l~cincl;iiwo. PorEm, ciill-c ns iiiilnvi~:isdo Cotiscllio (;oiv:il (l;is I I f ; i i i degas acima cita das. as q i ~ cm a i s rnc si] i~l~i~ciiciitlcinin Soraiil as segctinles: .\ p r o l ~ r r 2 olr:i~isiloi,ia, r;iic i i n pauta sc j ) ; ~ / c i r ~ Z r iconr , ' ceder 30s l~abiia~i[cs d4:1qt1dIa i I ha, l ~ i * ~ , Zio( :,;//oi/o ro~&t;*/(,i,tt), FU?MI era {/c rl.y,rd?at~ia. 0o l L o 1 tlcsr.etc; 8
<Mj~rcy~~*irtrt~*ios l~ci*rlri*niii;
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980.9 P*QClVi])?I/0*90.
S I ; / / [ ( * j * ( , t ! ,I ( ( / / I 1 1 ) g : y , ( ~ 7 ( 7 ( i { / 0 j * 'IW-
11
Em qire dados se podei5 ter baseado o 1~oiisellio (-;era1 das Alianileg:~~[]ara í';iscr asscrffics quc c c coii~plc~ii opposiçSo com a vcr4;idc dos factos?! Para dciiioiistrni quati~oIncs assei.rijcs s ~ omal Eui~dii-
o
(1:;s; pnrn s i n i i i í i c n i ~i l i i n i i i o n l l : ~ ~ l o i t - < q(wi4(lt*1*:1 ~ ~ t ~ ~ ; ; t ~ d i c i a l :)os :;C~IISiiii:i*c~.;::(~:: o iri,l~)-io ! ; ~ ~ ~ ( :} i;i i: /ii li ~ i i. (i.'' (Ia lei rle 17 cle t l c x c ~ i ~ i l i i(10 ~ o I S T ; ' : p:\lS:1 ~ U C>{i,ja 11o íoll:i a widrnci:i qiic :I.: Iiiis (li. 1- (10 I ' i b \ . i ~ i ~ < ~ i i ~ <(!ti i isiO (. 1 S ( l i ? maiwço dc 1881 1150 Soiarii, rnino (li;: o rilciico coii. Ilio. tio ~nningem o : 1 : i i c .luc. .rilida ulkintr-
ltti bem quixcra qiic o I':stailo ciiii:lssc lni~ga!iieiilc nesse cnniiiilio da ~ P O I C C I ~licrninricnir :,~~ i l i i c i l c r e :L todas. lias, yiiein viu niiicln coiiicc:iia:in l y ) n r e c e i iio nosso psiz essn f;ic;liclack dc r i c y t l i ~ i ~ , i(/o o i i , co n~ que o Coiisellio Geral das AITaridegns quer qiic: o Esintlo vurtti~urc! a dar protecção periiianente á ngiiciiliura, á i i i ~ l u s i t i a , e ao comm C rcio?! Rio inquerito iiidustrial a que se procedeu erii 18s 1 reconhrceu.se que uma das mais urgentes iiecessidades icclad n s pela industria era-ecqjitnl bc~c4to,
indusli*ial. I
1 c 1 i 1
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pelos ~iroprios iiltliisiiiacs: acceiiniitlo
co!iio
1 1 s . O 1150, rlcssciii ilirilirii-o Ii:ii*nio,
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;ni*aii~in.n I'~~I.:L 2 I~cs~)oIIs;LO coiiiiiici-~I~~~~~~C
fiilmn coiili~ciaiile,n iiintCri;i pri11l:l~o q ~ " o d t i c l o ~ < I n iiidi~siili;~, e rpaesquer ociilos ~ ~ i l o i ~ c s . Iloiivc clueni ~ i s s ca. soliici o t l u ~iio1)lrn-iniio rsinbolccimc~ito,nas capiiaes dos distiielos. tlc c . f r ; . t ~ / s, / i / ; r r o . s (10 I : r / ) t i * o rlr I ' o < t ~ i ! / í i l ; c clucm piopozcssc? qiic sc o l ) i d i g : i s s ~ ~osi ~ idisiii-
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clns a forn~:~ i INI//(+o.G ;O.<. M:Is, ciiirc iotlos esses ;~lviti.cspioliosios, iiciiliiiin Iiouvc i p c resolressc! s;ilisi;tloi.iai~imk o ~)i*olilciiia;poivil!ic iiei , ~ ! ~ , , 4 - ( 3 0 ~ 1 ( ~ ( 1 / / 1
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pc.10 qual ~)otlcssc11in cigi.iciiltoi*. I I I J I i i i 1)ni.l~(10 pniz, oltlcr í'iicilnj~n-
diisti.inl cliinlrjuci*, eili (1ti:ilqul:i~
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coiidit:iies cgii:ilriiciii(:
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iiiolcsli,~cliroiiicn clc ctlrr~ dinieil 1ini.n n rliinl sr. ti:ciii iiirc.:;lntlo ~ i i i i i ~ aiIiaog:i s r~u1Jicinczrts, sem rrsilf tiirio sn tisS;~tcii*io,Cndn i1ii1 i ~ c c o i i ~ r i ~ e i i:iil n 5 1 1 3
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rcccita coirio cl'ficaz, {aivez corno i ~ ~ f a l l i ~ cC'l :i)ri131
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re~iiedio!
Eu i:iitil)cm tcnlio o mcu clixii-, enl ccijns vii~iudcs cicio. 13, com cjunnto o ainiii. dc 1 1 3 ~~ O C illuíJi1.-tn~. S ~ CLI d ( ~ s ~ j ~ i * i a quc o iiieu remetlio Ds*c a ~ i n l ~ s : i d(ioespci~iii~ciitn~lo. Ea imagiiici uiii I k u ~ c o i n i / t r s t r . i l / / , q i i c seilín ;i iirtlii ver, medida dc grniidc alr::inec pniS:i 130i,~ iigal. Teria por reiulintio: 1."---Capital n 3 "I, d c j i ~ r oo 2 y,, tlc aiiiot*lisnq:io: 2."-Rceeila irnpoitanke ;?aia o l"?indo; V = - - G ~ n n t lniisincntn ~ rln valor ( l n prnli~-ii~ilnilr:
L
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saiiarn eiriiitidos por c l c i u l q ~ ~1~01)1.;ri:~.io ~r !lc I ) v i i s iiiitiiovcis coni g i ~ i n n l i n(1-0 ICslntlo, eoinn iin s,vsiriii:! i i t > Cir.~zi,o\\-,dii. 1 : I sai i s Í I ! i lido, duradouro. r[ii:iiiJo i; :.ri*io tliic iicin rllcs i~otlci-i~iriiscr convertidos. voiitadc, r, no pai. nioc!ln iiictnliicn. --iicni darian~diraiio a I i n v ~ ; * por , i;lics, a i i b r i l n I . seiiáo p I r , i ! l i r ~ 1 : ~ i o (rrra dcisnssc iIc pagar o ics!)cc\ivii / i i.i , ~ .: - .iii3~ii n Oc;>r*i~iri!:;iopo. deilia (leisai dc sci8 n c ~ h ~ c ( ~ i ? ~ii! i: ~? ';\ iaj : ~ ~ i1 1)0i t i ! ) ~ n grniiile cmiçsiio scnr ninortisn~ão.qlio bci!i iIci)i.css;i iii:;lnp:t~sari nu iiecessidadcz tacacsda ~ i i c r i l a ~ ~ ~ o ~ ? ! No syslcma qiii? ~ i i o i ) o i i i i o n5o , s(; n c!i!iss5o !i;io piíilc iiuiics S P P ' S I I ~ C ~ ~nO Pnictntli? tlo r:iloi Y P ~ I : I ~IiíjuiJo (Ia /I/*pollicca, senso ininbcrn,-cnino : ~ oi-nloi t l ; ~niiioriisny50 nnnua1 eaircspo11dc iim igual \ ; i l o r d n i1iil:is ilcsli.uicl:ii.. :ir, iiiesmo tempo q i l e o valor das ~ii*opiicti:iilcs1i~1ii~t1ii:~:iiI~ii. aiigii~riita ern eaiisccloc~iciados rnc1ltoi:itiiciiios o i ~ l i i l o scoii, o ci.eililo
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deprccinc;So. rcnios Sr. poiilii. clesccinos tln I~\?l~o~lics ;i rcalidadc, c que, apes;li* dos csfo:~~os l'citos ciri diversas cpociins llailn n oi8ga11is;i~~lo iio iiosso paiz dc / ~ o ~ , (i .~ t l IoYs ~ ~ ~apernr . ~ : ulu drcieta
ile 20 iIc selilcinl~i~o dc lXÍ,'io,c d ( ~ piojcc(os s dc Ici al~i~csciiindos ao ~iailnincnlociii 1852 c 1855; npezai tln Ici d c i3 dt: de jiiliio tlc 2863:-6. IXIS a c i ~ i ~ çircumsiaiici:is, cs i//~[.so,*ií~ a espernncl iliic sc pt>cl(:n('lni~ic!ilii*tio aiiiiiio ~~iibliço d c (luc o Estado poss:i 1;iciliiar a ;.ccl~iisiqão de r~fj)itc,l/,n,*irto ;i agricultura c á indiistria.!Ias niio menos i/l!wori(/6 a ideia dc ~3iii:lgeljs proximas, gciaes, clric Iiossani provir tlc uni o / t . q i ~ / o i,~{Iu.qfl*iu/ em yivsi!tb)~ . s ( ~ (qiic t i { ~rnal se come!;:i ainda a pensar der-
ramar! Eu quero
1)iiciico agricoki e incliislrial; rluero qiiintas de agric~iiltiira;cfuero escolas (li! aries e oiticios. 1:' quando, de agosto de 1879 ri iiiaio de 1581, tive a mcii cargo a administrncáo do distiicio do I'iir~elinl, 1)cm o rcvcl:ii~am os esforços qiic cniao eii~pregoeipara d a i eoniE~oao C S I ~ ~ J C- I C C ~ mente da (/c,( iirtct (16) ( l ! j i ' i < . ) i l t u ~ *di.~h*irtttl. (~ ma !logra dos, por falta do apoio cln Jiincln Geral do Uistrielo. Ucm o i~cvcliiessc mesmo csbogo do L'rr~tco i ~ i f l ~ s t ~ + iec até: / l : com relacii,o no sexo feminino, o i e ~ e l no m esiaticlecimeiit,o d c ensino /,,$+s.qior>nl qtic oiganisci rio I~iinclini,c giic o siir. I). i\nionio da Costa, .num c;cripto primoroso, corno tudo o que s;ic da sua ~ C I Ihgilhantc, ~ ~ I dcnoruiuoo a Iitr/ic!t i:$" tl'oii*~. ciisiiio
8
O q u w u ii"o q ~ ~ c Cr oque sc i i r c ~ iárjucllcs ~, para quem se ~ ~ o j c c rnaiidar tn nbrii esçliolas, os recursos qiic clles a i o po'leni disperisaiq ciii quanto :tprendcin. corli o prcteoio de que podei.ao ndquiisir iicss;is csel~olnslirbilii.acdcs para viucrerri um dia i cuara do oeii trilha1 ho. E niio seii e g u a i i c i i ! ~illlís»i*ioLn ideia da compeiisaç;io ( I U C , seguiido o Coiisellio Grial ilas AIC;~ndcgns, s Madeira poclcieia i e r i do i inposlo siilirc o seu assiieaim,110 tl(~.st)~~?~ocilci~~ tl(r ci(z(;i10, iin c2o~lsti*t/r3c6o i,,s~iror/inti-cin sei* ir:insporlados cricoiili.:iiii I:iiilos ineonvcniciilcs c riscos tio scu crrniiilio, j n pclo custo [I;\ coniloc~áoao litorsl, ja 1)cla f;ili;i de eiiil~ar:ncõcs. jn pcln dificuldnde, c, miii1:is rczcs rezcu, impossibilidade do ombai*quc, jti pclo m:iu icrnpo c riseorr da viagem c dcçernb,iiqtic, cpie d'alii i*esiiliain ciloiiiics desvnntagens, ,tanto para o prodiictoi eoino para o coii~l)rn:lor. 13, pois, evidente que, desde que sc estab~lccesse um ineio de \ra~ispurtcrcgular e bni-ato por tei.rLi, cslcs iiiconvenienles d ~ ~ a ~ ~ ~ a r e c c os r i ngeneros m ; que n3o podem snhir das Ingares ondc são l ~ r o d u ~ i d o~~roeuiai*iam s increaclo vantajoso; c os terrenos iiicultos se ioinariam piodactivos. Um meio de transporte regular c barato aiiirnn c desenvolve r agriciiltura, favorecc o cominércio e a iiiilustria, auuinenta as rendas do Esiado, eni-icliiecc o paiz. Os mercados b sao niais abaslecidos; a rida ~orii;i-se inaiç eomiiroda; abundam mais os meios para so slitisí'azerern as iiccessidndes. Miis este paiz S r50 nccidentado cliic 1130 l~errr~ilteu ostabelecimen to da viação aeeelcrada por riido c1 ue possa coovidar oõ capitaes a tal cm1ire:a.
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agi.içiiltii~.a.
O Iil:iiis~)oi~icdos p~~o(locios agiaicolas pus C : I ~ J O S( [ C tb1.i'~ movidos ;i v:il~o:. C, 112 i;;iniia opiiiiio, o ~ i i c i oq t ~ t : 111ai~vnii joarrneiiic piíde sci* iiiilisado na 1ladcii:i. 0s cabos dc. fcsi9odo ti.aiijpoi1le teem as sixpiii lcs v r i r i - l -~ ~ gens: I ."--l)ispcnsam etirtes (r atcimros; 3."--NAo lit1ccis;iii~da p ~ r ! t " "C i I isios e desi)ciib:rtlcisos: 3.~'---Podcin sciv coiiai~ariidok cri] i < ~ i * i . r b r i t r . - I;:. l i l,: i c l u ~ s pelo i nicçmo cu5irj i10 q t i e ilns ~)larlicici; &."-O seii eiisto F ~ O ~ ~ O I ~ L no ~ O cffcilo I I ~ I iiiii: 5 .^-i?iiio oci:uliam scii5o o terreno ni:ec~sni.i o ii;i iga ;i collocacão dos ~ ~ o s t c s ; 6."-Nlío sõo desit*uidos pcltis cliiirns toi~ieiiciacs,ou pela neve, como a c o i i l ~ c enos cniiaes, 5s e~lradasde ioílageiil c aos c;rniir~lios(I(? f ~ i ~ r o : 7."-S5o Iricilineiiic icii~ci~idosd e cim pnia 0uii.o rlo'
gar. Calcula-sc que u eiieto do li.nspoi.te, nirin cabo J e fíkro do sysicma de IIodgsoo, dc 1.000 lii1ogramm:is ou ti ma tanellnda dc carga, i: dc 24 n reis, ou, terino niEdio, 32 reis. , E:, poikm, ceito qiic n p~';íe!ientcm mostrado quc o systema de Hoilpoii npresent;~grantlos iiiconrcnieiites. Tacis s 5 o : -1." grandc iiso do cabo; 2.'; iiisiiflicienie solidez tios c : ~ v u l -
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1': ~ U C par;\ ? :i ancuIn!:iio (10 saiisiic que ciiiiclciii a ida di? urn p;iiz. liãci 1j;isi;r que tlii coiqacáo psilin uinn ,aori;i esienden{]o-jc, tilaiç otr rneiios, nii s::i« d o or,n:iiiisrno. iiecessni*io rj11e d'essa :ioili:i p;ii8inin i>:~!~i(;s qul~,ciividiriilo-:;e C s i t l ~ d i ~ i d i n $o-se, vao I c ~ n cr iluido nuli*;ti~on iotlas ;rs pniatt:s do corpo. bl necdssqrio ~ U C de ? todas as pùiics do corpo, ramos conuor-
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genles venl~niniilaarr no C P I I ~ I ~osO C ~ ( : I ~ ) P I I I O Siiiir p ~ ' t l c i s ~ n de iiansformar-sc 1,ai.a C O I I I ~ I ~ U : ~ ~:\C PI ~I I I I T I C ~:L siil:~. A rede ramplttn iIos (*:.criiiillos (li? fciainoi I i h l'oi~i~i;;:\IFui calculada ein 3.530 liil»iirc.iios tlt~s qii:\rs 2.4 T, I ( l i . p ~ * i f ~ i t l i r : ~ classe e 1.07!~de seg:.iiii(in. Em 1870 estavairi co:iil)lcio~ 1.O(; T 1;iloiii. ilc 1 .'+ i:lassc 0 51 kilom. de 2.7 ;, c111 C O I I S I~ ~ ~ I C ~:iJS S O Iiiloni. , L ~ C1 dasse c 13 de 'L:" ao todo i.h&O liilom. De modo quc, para estar coiiipleia n rctlc, ialla\.niii niiiila 1.026 liilorn. dc -1."classe, c 1.015 de 'L.". no ioilo %Oi f kilgiii.; isto 6 , tiiiiito iii:iis tlo ijiic csiií feito. Sc os ç;iruiiilios dc tCi8i*otlc 2." cl;isvc iivcsscin i.cc:ci~icic> maior iiiipulso, os icsultados 2ci8acs teri:~iii sido. cqsiainciite, muilo ,irinis s;i! is ta loikios. E, dcrCi*ns, I»rneiilnvci, .liie? s;~lirc 1.07!) Iiiloii~.de caitiiriiio de fe.ihi.o dc "3." classe cliic clcvcril critiaar iin CortnarSo dn rede dos cniniiilios tlc Iori+o i l o ~ i a i z , $4; Iioii~csse,aiiiila !Tio iecciiicnicnic,;>l liiloiii. coniplelos, e 43 kilorii. c111 eoiistruc~ão? I3 que esperiliiGas poderemos ter. iio esintlo crn que se aclin o piiiz, Y C ~ I I I O SC O I I S I I Y I ~ ~ein ~ O I)i.evcs S ;inii»s os 2.000 kilonielros ilc cainiiilios do Ici.iaii yu:T:~I~NII, orq:iiIos riii sei.: 49.600:000$000, c q i i e c u s t : ~ i * ~ilc» , ct:rio, miiiio innis?! O irni~iilso( ! U F ~ na3 :cciii:ics circiims~ancins,;o dei 5 ~ í a ferre;\ aeecieratla iiZu podei'ií llci\;ar de sei- nea1ili:itlo e p:ii-cial; f3voreeciido alguiiias localitialcs e ;ig-rarnndo a ç i i i i n ~ c n de outras, que, apfrnv dc teiern iguaes direiios e igiiacs cncargos, nAo podci~ao,todavia, I c ~ j rconi iguaes ~.:~iilrigensos seus productos. aos mcrcndos. E, além de haver nisso uma injusiica relntira, 6 ncccssnrio não perder de rista que muito importa acudir de pioonij)io a todo #o pai& cstabclecc~ldo,j j o ~todo ~ n l,ajafr.,contlicóes :is menos dcsiguaes possir-eis. O pequeno cnsto de iiisiallaqáo do mcu sysicrnn de cabos Ja~$a~sporte, compaiado curn o dos eaininhoi de í'esro urdi: nriiog, podcriii permitiir o seu immcdiato est:ibelecitiien to, j)i+inci*meale nos aonatos onde, estando ja eorisiiuidos cami.C'
liança.
A anua
o111 ~ i dc n ni~i.o~~iI~ii~~i to, i * c ~ ~ i a c s e i i ~uiii n r afliiso [,os sc;;uii~Io 3c cCinc:i iIi: 1.!)1'0 li110s; poilciido i1cgiii,, a ~ ~ ~ ~ i ~ o s i i i i ; 7 i J,?O(: : ~ ~ ~1 i~c c~ i~; i~i .~c c~LI(?. 1 i 7 ~ t l i r / ( lnp11o~ciiuil:i , oii
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[OIIt~S u 1 1 1 ; r i1 dc ~ ~ a s s IçI O" 2,' tuud, posqlie ii:lsl:c!ii oin iiircl ii~krioi.;c p o d e riari] ir regar 3 ['oli~;ltlo l3ai,go, Id'ai:\ tl:i OFCIII;~ C ('r32ely5, rodc~kiiiloos nioiites c vcil~ai,il!t:!c, Si11 por biiiso da I f o ~ l ttle ~ Y,n,+,+ctna serra , me parece poderia s r i v n i i l n j o s : ~ r , i c n t e iililisatln I I P ~ ;n;iliciiliiira, ~ sendo elerniln por ineio tIi3 I,oinliris rnnvi11:is pelo rcl~iin. Não sei que linjn r,$ JIadcira, [ ~ o i ~ n p r o ~ c i iontinsaguas ar, ern condicões raiiiajosas, n i150 seibemas clc algiiiiias pcclucnâs foiiies seiri iiripasitiiieia. Mas, qiiando Iiotiveçse aiiida n3ii:is npi*o~ciln\icispara iodos os lcrseiios s i i s c c [ ~ l i \ ~ ccln i s ~ i i i l i i r ntia c;iiiiia c qiic i150 teem agiia de regadio, (juc cal~itnesc cjlic tcnipct 1150 scii;irn rlecossarios para o encai~ainciiiot1'cll;is rtcsii: p:iiz, oiidc io!lns as abras im(iorlaritcs e50 iIc Jittiçiliri~;ireiilisa~cio; oiitle li(:a obr:i píiblica di, julio sa ciiiprcliciide sei15.o i ctisi;~ C
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tle gr;iiitics c Icii:izcs csl'ot3qos7s sc 115ocoiicliic, iiiiii~;isw e s , senão iio tlecti rso dc ikiiiiias gci.ny6cs?! I':. ci7in clumfllo i i á o iiajn. ::c~iialr~ieii~c para a Afsilcii.3 ncnl~iiiiinf i i ; t ~ \ l c c u l l i i i ~ iqiie ~9s"; s111)sliiuir;i i1:i c;iiiiia rlc assuc:ii., (llic ~:ini:i,-cin podti1in tcin o I3slado c111 ~ ~ a i i l l:il)rir : ~ aqui novas Icv;id:is. c os vullir;kdorc.; cin fnaci. iio\.ns ldniilnqócs. iiiio sciitltr çoiircriicn[cn~clilc rcL'(~rnintlns as J i s \ i o s i ~ õ r s ~ i g c r i l c stl,i ~iau!a d a s iross:is al fniidc~as,sí~1,i.c os ilii*i:iius de impoi.iaciici dos assiicaics cslrnirgcjroi?'! Sc a criltiii:i dc IIIII Iicclai*c;c\c ti2ri.a q i i c tciii q i i n tlc ieK:idio7 1130I];<, p~.o~"ilo, :]tic /,cncficio piíiie 1r;izcr ;i :\gti:l tlc i*iigailio para outro Iieciarc d c icrra qoc o iiZo iciii, cslaiic~o, eiir
iii,lo
o iiinis,
ilns iricsiiins
coi~diç~cs?
1.: claro cliio: tlcsdc qiie uma iinidatlc dc ciiliiira dá pci'juizo, a ~iiuliiplica~iíod ' ~ n uniclntlc . C n mul!iplicnç50 do pcrjiiixo.
.\l;~s i150 si1 ii*nct:i n i ~ i i i tlc urna c~ucslGoclc intci*cssc cscliisivo ila illia <];i .\f~idcii;i; Ii*uc[~n-sc Jc iiina i1uesi;lo t l i ~iiiaior irilcressc II:K;\ I bi0lt~g;1i. E, c~umhooonsidcio que, iluiua peqiieiia modifiça(;5o da
equi[a\i~:t,cs15 a i 1 c o i r n ein Poialiignl da çultiira das pl:inins snecliai*ifcins, c dn iiidiisi ria do nssiir:;iiT;clua1'~'1»consiilci.o que a csfa i i i o d i l i ç n ~ ~csi:i o ligaiI;i iirn:i clucdlao ecoiiomiea dn mais alta irnpor~xícia p a r a um p"iz que se ve i.Zo pobre dr: iccuisos c 150 clicio dc ohii;.a!;6cs, dc ncecssidndcs c flc nspii*n.fies; --mal eornpi~clicitiiocomo se p0dc ainda Iiesiinr rim i n s t m t c ein ctTec\uni iims rcfoiiiia da lei qcie as iiiais altas eo~ircoiencinspiiblicas uryentenieiit(: reiiosça p u l a O
ntliiaiiri~~n, nioctiíicn~5o justa, t
1
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clamam. convem náo perder de visia a grande imporlancin do assticar coiiio alin?cnlo. AiiiJn iiumn das iilteiiiinssessões da Camara dos clcpukados crn I'tntlcri, o sns. Jl6iniil1, 2." secreiario ù'Esiatlo rio tnin i g a i i o d i ~ sfiii:ir~raç, ooz c:ii rel6ro :i exactidão d;is scjiuiiitcs pnl;i~insilo illusii.ct Tliimas, pi*onwncintlas ria mesma (;:irriai*a ctii 1830: Unia lai~gac iiiiiverstbl ~xpcriciiciafixou o logar 8
tlo assucnr ciilirc os nliiiioiilos mais nproliiiailos 6s iicccssidados do Iio:iiciii; 1090 que o scu consiirno sc clcvn contribue no iriais nl to y r n u paiia mellioi*ai.as condircics Irygiciiicas das cl;isscs laboriosas, p;ii'i~Ilics aogniciitnr o bciii cst;ir.~I': dcmoiislroii c l u c cm quniilo O consumo do sal lica csiri~ionnrio, o do assucar crcsec em prol~oi~cZo coiisidcrnrcl, i\ medida que o seu pileco llie pesmitic pciiclilai ai6 as clusscs dos coiisiimidores mais pobres, dc rlriein Duinns desej:irn iiielliornr as condiçócs hvgienicas c augiiieiitar o 1)eiii cstt~r,polido-llies assuear ao :iica~~cc. O consumo do assriciir ciii I"i*nncn cil;i, cni 1824, dc 57 millióes de kilogi*aninias; cii) 183.4, do 87 ~nilliões;e m 185k, da 120 ciii1liT)cs; cin 185-'1, dc i52 milliõcs; c crn 1884, de 4.21 niilliócs; isto 6, dul)licoii cm 20 annos, c (luasi cliladruplicoii cm 40 aniios! E, todaria, o coiisumo eia Pi*niicn pódc aiiida atigrncntar rnnilo; porquanto cra ainda em 188'1 dc 11 kilograrnmas por c a b e ~ a ,qtiaiido, iio mesmo aniio, csn do 31 Iiilogrniii. por cabcça na Iiigla~errri,e, eni 1877. dc 47 liilogrnii~.por cabcça em Cuba, ondc sc niio faz gi-nndc iiso das bcl~id;isrlucnle3. 15 osia, inconlcstnvclmcn~c,uina cjuesliio cconoinica da3
mais importan tcs. Osali llic decni o devido pCzo, cm Poiiugal, os podbrcs publicos coinlieicnies.
Em coi~clusáode tudo quanto tenlio d i c ~ ocom relação aos direiios dc irnporta~ãio,nas nossas nlfntidcgns, do assucnr estrangeiro, é minha liumilde opini50 que n lei clcve se?*, nesta parte, i~~zi~~ccZicbtn?iumtc wjb~*~imcl«; c que o estabelecimento de UIIUGsó fc6xa para todos os assucares scrí:i ?c11ur g~*nnde61iq t ~ i d d eT,L I J J y ~ * n ~ ~ê~v*o, r l c c" z ~ g,*c6lzíZe s ~ 112(1Z. Estou convencido de quc sc podem bem conciliar todos os interesses, estabelecendo-se quatro c l ~ s s c sde assucaics; pagando cada uma, dc direitos de iriil~orkiu$io,riina taxa provorciooada ao valor múdio dos assucares iiella com prelicndidos.
E parece-me que coiivem odoplar, pa i a essas ciuri iro
çlasscs,
as den~minaç~es, bem conliecidas, e aclol~tadasiio i i o s s ~coiilmércio, ~ ~ . - - ~ G S ~ C ( LS LI T~ JSC Y ~ O ~CJSSI(CC6I'L'S '~S, I > ~ ~ ( L ~ L c u s , ílSSUCC6res so~ienos,assztcnlves~;mmcci~*~~dos. Fiz ja ver que, admittindo-se qrie OS assueai-cs d;i ? ." classe ficassem pagando a tara de 125 reis j)oi8 Iiilogl-nniiiia, esiabelccida na pauta actual para o assiienr ieiinnila, s c i i a cquiiaiivo que os dc 'L." classe 110 i g c i s . os tle 3.", 70 rois, e os dc L",55 reis. NZO iiisisto mais siil~i~c
pagassem
ponelo. quril
Mas q ~ d s e r i O oncllioi. ineiopildcictico de c]c:lci1niiiiiir a d'essas quatro cIssscs pcrteiice um assueai. qiinl(lucr? Poderi aproveitar-se nessa distincyão a coiisid ciaçiio da
c&?
É earacler inteiramente condernnrdo palo~ÇoiisellioCcrai das A1 fandegas para base de classiricaçáo CIOSissu cn ics. E, todavia, E ccrto que uma das qiialidadcs cjuc ~iiaisdá0 valor ao ,issucarnocomrn4rcio é-.ccl* Õi*nlzco. li: tarnbeii~(: certo que um dos principacs fins dos n~aioresesfor~osda indiisiria moderiia E ---pi*utZ~izirnxszbcnja L ? U I ~ C U . Não será, pois, bem cstabclecidn uma disiincr,iío tpe não parece pr:ieiicamciitc clifficil, c quc, ao inesiiio icnipo que divide todos os assueares em diias grandes classes, assenta sôbre a qiialilladc que mais aprecia o consurnidçr, e rnais deseja obter o industrial? De-sc O 3 ~ dao cu*i* ntcnos (n*n~zcc~que o assiicnr deve apresentar para ser considerado nas alfanilegas clsstwni*õ~anco; G logo estarão separados os assucnlrs sl~perioj;es e os assucc6~*cs brancos, um lado, c os asstr&u~ssoliieuos e os assucaws nmseavndos, do outro lado. E só isto será ja um passo rnuito importante. Ma* a dístineçáo entre os assueares siiperiores e os assocares brancos não offerece grandes diffiçuldades. Sáo assucnree si1periores:-o assuçar c;\nd'i; o assucar branco refinado em fdrrna, ou em pedra, de qualquer fúrma; o assucar em p6 branco pravcnicntc de assocar de fcrma refinado, ou assucar moído; o assuear branco areado, de i," .qria-
+
ljilntlc; c os nssiicnrcs nssiinillinilos nos rcfinntlos, mais [~i.aiieos, (lllmt s c j m ~00" 1150, cosiilos r m 0 1 1 ~ 0 . 9
Ora todos C S ~ C SassucaI*es sc d tstingi1cin faciliiicote: e . para poiicto clc 31)oio VCI-ificador,b a s i uiii t i p o do :~ssucarsuperior, ou do mcllior nssucar IJI-anco. Um s; lypo 6 tumbcni, :iic priiccc, sufficiente para adis[ I ~ I C @ O cnlre assuc:iivcs s~iiiciiosc nssucnres inascav:r&js. Assirn, !)ar2 sc dclci*minaifncilrncrite, no acto do desparlio, a qual d'cslns qil:?.tr0 cl;isscs pcrlciicc um assucar qualquer, niio sáo necessarios OS 20 typos da escala Iiollandeza; irein mesmo os 1"?yl:os, clue laiilo complicaram os despaclios 113salí'ilndegas, ci-cados eiilrc i i k para a cseeução da pauta de 1871. naslani li'cs tgpos. Mas, con~hdevcrzo scr cstnbelecidos?
Todos os aiinos, crn tempo dctci-rniiiado, se reuniriam em commiss:io, t:,iito cm 1,isbon corrio rio Porto, sob n prcsicicnci;i (10 icspcçiiro gorcrnador civil, scrn voto, um I I I C I ~ ~ S O(Ia Associayào Co~rirncrcial,uiii rc~ci-ificndoi* da nlf:inil iga, o um eoirci?r de assucar, noiiicados liclo Gor6riio. Ksta comrniss~o,depois clc ter reiini:lo rnostrns das principacs varicdaiics dc nssucnres estrangeiros cncoriirados 113 lirqa rcspcctira, dispol-as-liia, erii Iiarnionia com as de~crmiiia~ócada Ici, com as iiistiucçócs do GovCrno, c com n práctiea do c~iniii~i-cio,cin rlilntro grupos ou classcs,scgiiiillo conaiderasse cada u iria d'essas variedades como nsssucnr s i p e ~ i o r , OU branco, ou soiiirjios, ou ~iznsctro.r~tlo. Depois classifica ria c ~iornci*:~ria os assuearcs de cada iim d'estcs grupos segunda o rcspecii vo valor comiiierciai; formando tantas c o I í c c ç ~ ciguaes ~ d'csscs :issiicnrcs quantns f6ssem nccessarias para Iiarcr uma para cada urna das seguintes ~~@@es:-Dirceç~oGera\ das hlliiiidogiis, iI~sociaçáo Com* ~ a l de lJisbon, Associacáo Çornrnercial do Porto, cada akifegr mririlirrin.
f3stn.s collecfiefi sci1inrn ciivindns lotl:is :i Diilcq50 Gcr: l das Alfaiidegas, que verificaria n igualilatlc, niitcs iIc as 1.crnçtler para o seu dcsiino. Dos âssucnt~csn." 1, ou os dc menor v:iioi.: cl:is iics primeiras classes, isto é, d a s classes dos nssiicnics .wl~o~aior*e~s, òI*aqxos,roiiioios, e, L~emaçsirn, dos ~ S S I I C ; ~ I Cclassificados S com o numero mais a110 na 2.', 3." c '1.;' classcs~liiriamascome missóes remesg;i ii Direcciio Geral das hlfaiiilcgas, em separado, e em vohme distincto para cada niin1ci.o c pnt8u cada dasse, de quantidade igual ao dobro tln soiniiia dc todas a s parcenas enlradas, com os niesnios niimciaos, iias dictas çollecç'oes. Misturaiido paries igiiacs dos nssueares corrcspaiideiiles, contidos em cada volume dos cnriados pelas cluus commissfics obteria a Dircc~áoGeral das Alfandc-gas, os irea iypos para os despaclios nas al fn~idcgas:os qiiaes enviai*inAs rnrsiiitis cstqóes. A eOr (10 tvpo do assucar IJI-tiiico c a do t ~ p odo assucar somenos, berri corno as cfircs dos assucaics dc 1;': a 'i..:' classes, ~orrespondcniesaos nuincros niais a 1 ios tlas collccçries, ou mesmo cori~espo~~denics a qiinesqiicr ouiros nuiricros, so assim se jiilgasse conveniente, yodci~iamser rcprcsciit:tdas cin errlúes, com os quaes se fariam livrelos, q u c os ~~crificadorcs ou reverilicadorrs poileibiiiin facilliicnte ter comsigo, c iililincnte eonsuliar, em caso de dít~ida. Ai6 aqui não lia analvses ciiiinicas, nem exames polarimelfieos, nem processo algbai diffieil e complicado tlc saeelinrimelria; tudo 6 siinplcs, de obscrvnç~otlircctn ;io nlcaiice dc todos, e em harmonia com n fueilidadc qoc em tncs casos reclama, no acio do despaclio, o cxpedientc das altnnrlcgns. Mas hnvei.6, do certo, icciinos.
Qucni sabe com que insinncia tem o Consellio Geral d a s AWandegas, em diversos relatorios feitos a S~in Mages~rcle, sollicitado a anificagcio dos dirciios ilo iiiipor/açáo dos issuralou elrongeiiaos, lundando=sc sdlbre os grandes cmbarrpoe
qiic constnnlcmcnln cncoiilrnin as nl~an~legas, com j i t s f ( f i ~ ~ ~ O(1s Ií~~,)o))ttl(;i>o,q, 0 0 1 1 2 , f i o ~ d ~ ~ t (li;l:id~~,s, l(is C C(>I~~CIL~O'CJ I / ( ' (wztrj.st(ry;rjn tlo caoniini~ilcio, rio :icto (\o tlcspnclio de incs a s s t ~ c a -
res, deve, ii:t~~ii1;tliiiciitc, S I I ~ I I O Iq* ~ i ci o i l i ~ so s nilnos sai, sul)iiieilitlos ao jolgr'ii~cnto il'aqucllc ~itibui~nl iii~tiicrosiisiin~s clucst8es d'essa oi8dciii. Ora eu teiilio prcseiitcs os rcliiio~iosclo Coiiscllio Ccrnl das rllfa~ldegasrelativos aos nnnos tlo 1876, 1877, $878 e 1879, eirl todos OS qurrcs i.clii\oii~so tlicto coirscllio tcclninn, corn o mcsmo Siiiidaiiienlo (1e ernbnila~osnduniicii*os, cli,rrc s t í taxa rios iliruilos de irn!~oii:i$io p:ira toclos 11s ~ S S I I C ~ Tes~S ti*ai~gcii*os. Do relrrlor-io i-r:lnii~o nos 11-abnllios dos 2 4 rriczcs tic .I de janeiro d e 1876 n 3 1 h?dezcinbro dc 4877, consi:\ cliie cm 1 de jaiiciro de 1876 estavani por icsol~crG proccssos s6liio assucnr. entrados, 1 ciii 1872, i eiri 1873, 2 ein 1874, c 2 crn 1873; e cliic dci*nni ciits:ida, dui*nnte o nnrio cle 1876, 7 proccssos sCbi*e o iiicsmo ol)jecio, 1 dn nlSanclega tlc Lisboa o (i da ;ilfniitlcgn tlc Porio; c, iIiii*;iiiic o :iiiiio ílc 1877, sti 2 processo; tla iiicsnin iiniuiacra, aiiilios (Ia nlf;intlcgn do Poibio. No ;1n110 tic 1878 loi*:iii~~)i*csciiics :,o Conscllio Gcinal (Ias Alfnntlegas 7 piloccssos siibrc nssac;ii., seiido 3 da ali:\iidcga dc Lisboa c tln do Porto. No iiilno dc 1879 í'ornrn 15 os pi*occssos prescnics no incsmo Consellio siibi*e o i*clci*itIo ob.jecio, 'i enviados pela alfandegn dc Lislion, c i 4 I I r ; sciido cni iodos OS casos os nssucniees consitlci-ntlos i * ( $ ~ / t r < l o s pelo rcrific:idor, pclo i c \ ei1ificndor c poln coiilcrciici:l, c ? ) d o rejij2ci(70.9 pelo (2onsellio Gcral tlas AIfantlcg;is! J3 se rc, pois, q ~ i OS ) rcc~irsos11úo S ~ tniilos O que n30 possniii ser attcnilitlos pclo ii~ibunal çoinpciciitc. Aias. ainda iissini, o quc mais pai-ece d a i Iogas n esses rceiiisos í. n h l t n dc loridntnciilo, o 31-l~iiiio qiie Iin, n tal i-cspcito, iins clnssilicacõcs d:is :i1 fandeg:is c ri:ls rcsolii~iics do Conscllio Gcrnl das All:uidegas; o qiie riso podciá deixar dc linvcs, eiu clciaoio cxislir uiiia lei qoa ú Iiojc i i i ~ u ~ i i f i ~ i \c~qiic c l , dcvc Scr iinincdi@{aqle~te revogada,
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tIll",
eumslniiei;i
poi*ilm, pninn mim, Ilirn (li? iIiíritln 6 iliic n cirIi:ircar 10 oii 1.; oii 20 iccilisns I I O r alil1o 1i5t1
iiniÍicn$o da Insn d OS tlii-('i tos si\breo ajsiicnr esti*~iigoii*o, qiic scilía, iiào ~6 uiiin FI ande iiricliiiJade, senão itm grande niul p a i x a tios~:i :~gi'icuiiui~a,p;ii'n a nossa indiis\i.i;i e parli o nosso coiiii1i6i*rio. 113s. ~lu*cce-mc i p c , sc h s s e at1opt;ido o syslrmn iliic: ~)rqo"lio, e ~ , I Cdcce i1ispir:ir coiiliniicn no eoinniCi~cio.il:ira.;
podeisi;i iiiinc:* jiistificnr iiii:n
seriain ;is eoirtcsín~fiessi'ibie 131 okijccto. (!ciiiiiIo. ~ o d ~ i v i n Iioiiscssc . nlgiirn reciirso, o Conscllio Gciv;il tlns .\ll',iiidc;ias ~csia.caino raiiios vcr, cleiiicn~os p:\r:\ (lu I Y ~ ~ ~ \ [ I ~c ;~~~c ~I ~ : ~ c i c r !, cji ~~s ~: C~i,l ax ~ n~ \ I I I ( \ A ~ ~ .
:ili:iiitlrgns siiiiplcsiiic~iiicliela inspcc~5o(10 nsscin ~ í ~ i l i dnotlcspnelio. cin confionio, oii r i h , com os 11-cs
slir:ircs riti.
ii3.5
Para esse !iin conviria qcie o mesmo Conscliio ~ ~ Z C S S1i.nG t~alliospi.epu'."orios, cujos rcsullatlos serviriam p a i i tcimos de corn[~ai*:\-áo. Os assucnics typos, os nssticniVcsn.", da i.", 2." 3.' classes, OS tlos ritinicios inais alios da ?.", 3." e /1.Qlasscs, c outros, se se ju1g;issc co~ircoicnte,scrinin aiialysn
!
i ~ i i ir l o ~ i y n~ ngii:i, p ~ ~cfiiiio ~ ~ SC: r;ii..i;i
Cin i,islion, P oiili1o nlconio sc \.c lodos os dias c111 nn;;lyscs dc pci*i!os icciiiiicos, u:ir :~iluptnssco cocfficiciile d c ' .,, c oriii30, cocflicic!iiic :iliprosirnnriilo-sn dc ou [Ic '' ',: iiiii c o n h ç s c coni giiicosn, o oiitrd, 1150; um ari-ctlontl;~ssco :*csul~ai!o!c oii~i-oiiZo ai*i~oílond;issc;poilcrin, iiiuikns yczcs, sei* o conscilio Icrado u ciiiii iir opiiiiào tlilki*cnlc cni ~ 1 x C:I~;QS 1 si~i~iIlj:~~~[cs. (3 liso do sacclini~iii~clro o l ~ l i c oc.tipc7 ci:i.lni~iciilc. nlçurna I H - ~ C L ~ rCi m ~ ; ii;io í: cousa iiiuito dilficil. I$, corn ilu:~iiioo ConseIIio Gci3;ii tlns .!!lciiitlcçn~ consitlci~nssciiidisl~c~is:ivclir nlgucin 1;í [(li-a I13L)ililar-scnisso, c11 cimciobciii cliie, sc iicim todos os vogncs d'csti? coi~scllioinaiicjniii ainda pci*i'cil;iiriciitc esse iiisii-uinciiio, clcprcssa sc Iinliili~,:rriampoi*si iiicsnios. i{, parm~irn~ lera clc dúvida i~iic, com tncs clemctitos, nlq~licadosno csnrnc tlo assucail íliic S O S S ~objccto de coiitcst:i~"" aíl~icllctril~unnliesolvci*in, com justiia c com ~)erlcito coirliccinicnto dc cncisa, rjlincsqiicr c1ucçiócs sbbilc assucxrcs; e 11s i~csolii~i!cs torii:idns seriam bciii accrii:?~iiill~isp:irics. I: aca ljai,iaiii assi111 113s L ~ ~ : I I I ~ C ~;\sI I (lilliçii!ílailcs S nos clespwhlios doi; assiicaics; nclibnriarii as in,jiis!iyas, a eoiif~isão c :i aiinicliia dc qiic se qucisn o coii~mbi-cio;;icril~nii;,m cssns ciucsiócs cjiie íaiitos crnbnrayos causain no tribunal que tciii de a s i'csolvcs! I{ gariliai*ino s c r r i ~ o arluniiciro: c gaiiliai*i:i o comm6rcio; c ganliai~inn iiitliistrin; c gaiiliai*in a ugi~içuliura;c gauliaria o Tlicsuuio; c ganliaria todo o paia! ~ f . i ~ , jnc~113, ~ ~ cCOIUO sc
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