1865-anais

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DA

ANTIGA

VILLA

PUBLICADO "A

FLOR N.9

DO

EM OCEANO"

247 a 286

DE

Será ocsto Jcatricto edific;ida tlurnn villa Cuniozn quo a I I O I J ~ C - ~ 'lei;d ilu Luzitiiiia couservuda, (Insccrn~,1,. 5.' v. 5:')

Da

origem do tio~~azde iiIaclti(luo (1). que OS de~ob,ido~.es/Jo;ei.u,jt a ésta atlla. É tradisiio constatito que o noiite de Nadiiflu u +ata rilla. derivo do seu dcscobi idor casiial, o 1,uLrc iriglet Rober-to dlac l u ' t ~ ~ .euikta o scepiicis~iiudu seculu teulia alcunhado de tomantica a estada d'elle aesb

.

ilbe. So tenios par verdadeiros as origens. das outras desigi)noçGes eliorogroplhcas da illia. vg. Pontti tfe S. Lou~~e»ço,pi ser o nq; rio S. Luu,.eciço o priinciro qiic alli clicgdra : Porto clo seixo, por su ter illi rcl~adoue, grun( i ) Assim esti awtipto nos piitieiros lirrw
mata,

de ser.w, por baixo do qual saia u~nofonte; u . r s e i i t i i vsllc cobcrto de funelio ; (:a:n,,iti,s dè I,o~os,por sc tcrern ocl~udo1x1 praia lobos ~narinlios; I)untri do T~isldo.por ser estc o prii~ic~ro que 14 clic!gdra, etc.. ~ ~ e r c i t i oacres d i t a r cluc o nuinc do Jíachiqeci tlcrivn dos vcsiigiw que os descobridores acli~ronl na cainpa du llolerto EIczcIiini o A~artnHnrlel, c qiic nos 1Òrain hansabillidos pela IraJiçao. Niio ppprcce; p i s . que qllm -iriretiiassen~ o noiilo do Muchi~n, para d'ellc d c r i v ~ r c i l i o de dl(diyu~. que .pozani,i ao p r i w e i r ~ 10gnr ondo dcrcmbircuraiii; quica Ja .prvsilruir que acbassern. jancio de iim ír,ondoso cedro, sobre campo de Ikir[et, os rest igios que, entre.,opiraa egriprorcs c19 l u a . ovt.a (2). nos refere a illustre a uciar da l ~ ~ s i i l a ~ i L a.

2." v, -1351

,.

-

As4m sem ci~ais obsequias sepultada Foi em tumiilo brcve a belh iogleza Cuborio etn tosca pedra e 3ú' \avrada. (2) Vcj. ~raaeircohlcafiwado. compnlieiro de %rt co no d~cobrimoato;Frrrncisco b13nuèl do' Mello Izrrir~riiorrsawunosns: dr. Frucíum, ~ ~ V D A DDA S tsiina, ~ e q 4 5?V ; Uenricloe Ueorique~da .Noroohs, Mlroiia ricuuri. Conc~o Jeronyino D i i c Leilp, v i v o ~ i peni lS79 ; Am&iro Porutaa, a,' ' 14,

Do Iavor que 1\10 deu a natiirera, E dc Coiics l e t r a bem rormada lloin Epitnphio Iieroyco cujr altcza Abrevia estc coso, scm segundo NU lingiia i ~ t i cTcrccira cliaiua o miindo.

Eis o El~i~(iltltiu -ncompnluulo th estnnip historii~, que b c n e ~ : o l ~ ~ r nnos e ~ ~preslorr ~e a ez.''"' sr.' D. Atrtelitr Aseçi!tlo. Hic jocet

in duro r.c~ierand& Briiana scpi~lcltro

Harfct : gclidis j o r i ~benc noia iil:~gis liec rc.!iyuos otnncs sprcrit generosa Briianos Mc soluni spoiisum. mrlit liabero Maeliim Hcu ~ U O Sver0 lides in arnoro ligrverat uno, I;luciitius ejcctus, tcrra inimira cs pit. ECCO jace t lircno . colido sme songuírie corptr4 Uiidu ntilii ( q u e rne sic ainet ) uxor erit. Anar

Em

outra pedra: . Iioc t u m u l o 31acl1ii1usadcrt espiilsos iniqrik ~ i s i b ; ~ . d. ~. i l i t i a ,crudeli sorte peremptu~

.

...,.:

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Esta t i ~ d i $ í o popular cus$o - nesic municipin': , .-..

:

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'~cP(> PÍSO~Ó . in$&-. ,. . # , I

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. . . . . . . . * . . . . . . . . . . . . . . e . . . . . . , . * . * *

Darda noinc a dfachíquo dcrir;n+ . -,Do'Ifdini Afiglo .. a ciy iriologir (Iwrrln»o, L. 5.' V. .50)... I

,'

.i

CAPITULO 2."

Dtscni,çrlo hitt& des~obrimettto da

r

don menores do ilha a Madeirir.

~ t i n d o03 &mpanliciros de Mudh chegaram a dfyrocos, Liria alli muitos capti-vos, e entre elles, um castolhano por nome Jo& Amores, bom piloto, que, rendo e+ tes inglacs, quit saber d'cllcr o porquê e como alli .tinham chegodo. loán de Amora, que cra homem atinado, tomou tudo na mcrnoria, e calculou onde ficaria a' terra de qtle os inglctes lhe falla-. iam, C na qual haviaai deixado sepultados A; Clorlet. ,e R Machin. N F S ~tempo , fi~lleceu.em ,Castella o mestre da Sanctiagn. aispndo ,'em .seu testimento pie pt. sud alma '-tiiassein certo I J U de~ '

,

hc

'

'

'

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'

urptivos.-Entre . OS tesgatud
.

!

tella. andara por capit3a da uma armado J d o Gonsnlaes Znrw ,' guirdrodo a co~ta ds AI,

,

garve, quc infcstovam os bi~ainhos. . Andandh assim Zarco -na h s t a da Add" luzia, avistou a i a r i o em que bihha d@Abica Joao & Amora com outros resgatrãos, os quaes olcan ou o . tomou. J O ~. Oa h b t e i , fendo-de ' o 6 ibdir de christilos, piactidii t o m a cap;rito e bntpulhe tiido o que ''hbvia sibido pelos inglezes (cam.panheiro de ilachim), dccrca da nora terra jue :tiitham hchado, , qiio podia rir r pertt$,ker, i . 01-rei .de ~ofi"ga!.: hf

tf

a

h . , lançou logo mas d'ests-Filato, .

p

,

e.;

largarido . o : niria das .e.-ptivos, voltou para o Algarve e o hptesenrou

lla'ianilo-o coms;g&,

ao infante D. Ilcnriquc, qiie .cst.íri cin SIgim, no cabo de S. Vicentc, catn dctcrrnlnaç30 de mandar dcscol~rir a cosia de Africo, do cabo Bojndor por (linntc. O infanta iinrnecliaiaincnte mantlori Zarco com o piloto a Lisboa a el-rci seu pie, D. .loào 1 a dar- llie conta do rciccrdido. El-rei, tanto qtic oiiriu a Znrro a nova que lhe deti, houve nisso milito p r i t c r e lezlhe muito honra. Vindo tombem nesic tempo n Lisln. o i* Ianie D. Honriqtie confcrencisr com el-rei para pôr por obro o. tlescabtimento da terra noticiada pelo Jicto pilota, arderiaram que fosse o mcsmo l o h Consa1ve.c h o , com o piloto, o emprel~cndcdor do aitnilhonte descol)tirnento, qnndando-lite npparelhar iim navio da armada e um batinel. Na cntrada de j o n l i ~de 1 .i19 pariiii zarCO, dc Rcstcllo. eni dcmnndn da ilha do P o r t o Sancto. descoberta no anno anterior, aonde chegou e m poucos dias, com prospera viagem, o nncororrm os embatcaçùes. Antes de desembatear, viram um ~ t p t - . . mi?. do q u c tantas cousas se conlavah; quanto ao mcdo que d ' e l l e tinham os maritimos. Dcscml~ic~rrtn,coin cfl'kiio, no 'Porto Sansto, e alli erpcrnraln o quartcirúo da lua, a ver Se se dissip3ta aq11clIe negrume. Como, porém, a dicta balsa obscura petsígiia no mcsnio m i a d o de espessura, resolvou 7mco dentandúl-ù, porqtia o piloto traciou de dissuadir o medo qtio d'ello tinham os marcantes, parecia ser alli a terra noticia-

.

da pelos inglezcs. (Coati~ha).

FLTA

JORNAL

O

Ng

248

ANTIGA VlIaLA

DE MACBICO

j m ~ ~ " i . i i oe
das

No verfio segctintc. no entrada de maio da 1420, tlescjuso cl-rei do nlond~r povoar 35 illias do Madeira o I'orto Su~rcio,d c i ~a capi iailia da sr,ru~~d;c b
9

Trniixcrrm gado. a ves, aniiiiace doinest i. c09 e coclhos, qcio l a t i ç n r ~ n i cm terra. IIeixando Zurco c T/.Udda o Bai.tliulome~i, P e r p l r e l l o na ilha do Porto Soncfo, p r r i i r a l t r para a J f d e i ~ a ,scirgindo no p o r t o dos Inglo-' zcs, que dcnoiiiinorsti~ biad~iyiio. Iiojc Muclii$0. A prici~eiracousa
nfizchim. utna egraja do

~I~VOCIÇ~O do

Chrisio,

mniidando cortar a a r v o r o que estava sôbrc a scpi~Iiura, de i~ioneira (lua sbbrc 6 1 0 ficoti a eal~cll~. Anndo or dnur. huni Iemplo iteir iresun(lo, Com christandode ~ermciiada& pirr, I)Ainvoc8c;Jo de çIbria10 ler& a fama, Qual Js Michim vos pade o Epigrnmntab

(Insulam, L.' 5,;

eat,

50)

Ser4

MHID~II ~i arvore hmoza cobre deste Ignsr i t~ ultotal h n d o com ,um rama hojr &~ndosa, I)tsyuir aflerta 1 Ilm. de mais veaiun, A rl~~ltuR r iq u ~ r dditom Em 8 Mayor bpellr. mrir s e p r r , ue d e s p i a por fiel alia coscordiri ir6 de Chrisiu a ser biizeticordir. (Idem, L.' 5.", cst. 5 1)

()i80

8

.*

Conforine a rogimeiito
A capitania de hlarltico comprchcndia totcrritoi.io d e d o a puiiia de Olibeira, cor-' rcodo: do Icaio paro o norte, rid a ponta do Trktiio. Isto feito. cdnieCuli emla um dos doha?' irciw no eniiobrcciiiiciiiu J3 ~ U I capitania, i,a cdifica~jodas cgr~jas,uillas, c logatcr, e na

do

O

Irrranço das terras.

CAPITULO 5.'

Doa donaiarios du mpitÜnia d a Machico %.i:

Prinierrta se& i .O dondario pkici~eiro col)itQo dbnatario d'btr t a piionia TrUlüu VUZ, por doaçJo do Ii~fsJnteD. Hevtrique, daroda de 8 de miio do 14 40, tm ~UD u novílcou I citallclro da sua Casa. coma

d

eu o Iofante I)om Uanrigua, ~ e ~ d da o r nrdeni do P3as.m Senhor Jmus Christo , Ll~cjaede V i m , S.bbor . . do tbviJii6, elc. Fa(p saber r qurntm esta tirem que doa mreo a T ~ u r l u, mrrlleiro da minha c n u , ma Ilha da Maddrr der r16m do Mio. da Clniçt~, da plrmr, mme v i e pelo rio rcin~ari4 r pano de Tmirrio, qi8e 40 mrnletihr I picr .\lim, em Justiça c I#ret(o, e morrtndo dlr r Mies p8rt que o 800 Oho 1.' a 9.' re td

,

fbr, ~ n h a@.;!o ( h r ~ opnr fiuizii suilonpirA s ns.(iim dmcanflenies pnr linha tlircitn. E sendo am 481 idade O dito scc filha qoe "30 passa ri*!;vr , Eu , o$ blans I l o r * drirns, proninr alii I r e m w j n , a16 qtm elle sejn em idsde pars tcgrr. trer Mo prrr , qcie elle, triih3n crn rqtn sobredi1m ttrra Ijarisilicçfin por Mim 0 em filco Rom8, do CTvel e Crimp , rotclrvnndc, morta ou islhamento de membro , que n Appellm;Ao renlin para Mim ; pnrorn wm embnrgrr da dita Jurisdicçilo a hlim prnt, qtie os !Um Alenrlados todoq e correiç8o rrcjnm ahi Cumprklm aaim cama em (brisa Minha prnprici. Outra sim Me ptaz qua o dito I'rist8o hnjn para s i todos 0s Alnynhos qi9 houver nn parto da diin Ilha (10 P i o assim dou Caroo, e ningciem hp iihi Sloynhos se nila ells. ou ai a elle nyirniitrr 8 e isto nan se entenda em in6 braco que I 1tq1 nem quirer, nllo moando ou-trem, e nsa f i ~ i ~ata o ctnria. ITM Me p r ~ zq:te tocJo~as forno9 de v80 arn que hnavcr yn , s ~ j n t n9ew. p r e m n6o ernbargtis qrnm gaizer, E e r Inrnalhnr para a acu p(lo gu@8s fiw e na0 par8 outrem nenhum. ITEM e! pirx , qaa tnnito cIIn sal para teudei qm a nio p6ssr render oatiem a ditndo-ri elle a ratão de. cinco rais O o l q d r e ,e mrb n l o e quando O nlo , tivir, que* o vsndao na da lha b sua rontado atd que ells o ienhn. Outro si Ma prnx qan tnda n qne hdbrer de t a d a na tlitn pnrte da Ilhn. c l b h ~ j ade aai um ; e o qas,Ea bei de haver na dita Ilha 4 csnteado no, l%ai qbs paia eIle Msndei fazer. E por esin 'dbigr Me prar que ha'i ebtn Renda scai filhr, ou ouitb deri dermndmie de linha direita qoa O diin *i& tiriir. . ITER Ma prar, qoe tlla pmsn dar por awm h r t a a a i o t n dmtn pnrte fbrrn pio Poral da Ilhr . a d a rprnarer m m r .conciiçils , porem, que aqua 16 m qwm elle der r d l t i term a aproveite rt8 cinco aaaos, e im nln embargoe ante Mim, que re houver terra 8 qmm Miobs Merd fbr. R assim Me prm qoe r i d6 rsu filha ao herdeiro c(cccendeoco que o dito Careo (1-

.

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,

,

,

8

Iuem

t e r , e a mesmo bio prlit que na dita Ribeira do CIniça que c110 faça moynhos que lhe aproovcr : e mak Ale praz que os vizinhos p ~ d otender suas herdades aprorailadrs a quem Ihcs npmurer , e 8@ quiterem ir de nma parte prn nntrn que v30 mrn Ihs pôrem nenhuns embargo# : e sa fizer mrl~Bcio nlgctm homem , em crida ~ U parte A dor clitos qaa metcçr ser m@arrdo, e fugir para oorm pnrts, qse ccjA entregas, sa p d e r scr prezo nonde fez a malcficiu : e quando f8r para sa f'atcr delta cumprimnnta de Dircim. &o 9t 310 p r m ', que OS ~ a d mbravas pmáa mntar as da Ilhn em umn perie como 8m nntri, mm hntmr i h i outra dcfeta : rozerrcindr, e $tido ue andar na Ilha ou am surro t-ognr corrndcr qua o anca rhi ai dnnc. U atnim mesmo d e prrz que ob ~ a d a smanç m pct~~~ba nnim em m a parte como em outra pastar ttazendn-os pot mãm e n4o faclln damno, s se o R terem qns o p(las sem dbnri. Em tes~amunhadista, lho Sfnndci dar estr Carta assiplii~dr por Alim e scllndr da Mew s~Ha. Feitr em Sanrlirum am 8 dias da Maio. Ayrm Pifes P fez íino de 1 t to O I s r ~ n r i , D. 11annt~tirr,

1

-

doaçito ,foi eoi~lirrnada por el-rei pae r8 o dicto doi~atntio e meu9 dcscendcntea. Ero cosado eoi~iBrcintd T&tit~;mulher fidolga, pk&icilCntc d j c ? r i de villa-teaif D'csta ma~rimonio hocire onze filhos, 4 varões a i 'fen~eas:. h 1 3

'

I .O TristJo 'Tet'zeirn,'.chamido o das damas, por cortezJo, birorro' o grande poeta. 2.' flenrique T%. o agricnltor, p o r se.'. empregar. cm cultivar torras, par mijo causa f o i . mttito rico, tendo boas fazendaq mootidos, gados e cngcnhos.

da no Caiiiqsl, p a r a t~ clcial mnndoii con
."

4 cnrallrrir.teve c3pet-iol inilo p n r r clomnr caralIas, e Ccz miiitor ~ r v a l l c i r o sporqtic ~ os rnsinou. Fcz florcsccr Ianto cni blncliico d ~ t na r te, que dc iocln a ilha çnnrorriiIo homens priiicipacc r npreiidrr d'cllr.

As correrias fazido-so no cninpo de &ncta Cntharintt, c ~ i i t c Mathico o Sanctr Cruz. Foi niuito rico e iniltiltiiu O morgado da PenAn-d3gnin, no Faial. 5.' Trisfdn Teixeira, qitc ccisoii com hli-

((;enovct). 6." Itnbel TeLEeirn. casada

eer l o f o Ilzotlnmrr

em M a ~ h i ~ com Joùo Fernmnctcs clc totdello. 7." Branca Teizciro, chamada h mstrn. pela p n d c virtude do curar, 8 . g. 8." Catlurrinn Teizeirct, casada com Case par. Dlmdes dc Vuscanccllos. 9." Guiomar Teixeirn, casada cdm Barilialon~cii Pcrcgt rcllo, 2." capiiiio dotm tnrio da ilha do I'orio Sancia,

1 O.' Solanda Teiscirn. 8. g. 1 I .* Arma Teixcirn, casnda em Lifibor. Era a amacia de Siiniio narradas.

(Co n iin tia .)

d

rnA

ANTIGA VILLA DE MACHICO ILHA 04 ILIAOEIRI. (Cuntinuo~iio do 11.' 2 IR.)

Tt.is(Gr, vtrz bi Iioiiieiii cclchrc vra carallarir ; e, coiito singcilrr, co~iliccido ciu toda 1 (latic. Acliuii-sc cutn o iibfaaia I). Ilcnriqi~e,liIl1u d'cl-rei 1). .10ii0 I c ~ i i todas as iornod;is dc Ali.ica, c IICII~Y (i.t a c ~ i w sde grande o r i i l ~ n c tniciotlr de (.,'euta e C ~ ~ L Y dc> T u ~ # y ~ / .onclo i ; o ~iifuliieo atniou cr-

.",

vulleii.~. Era criado do i i i f ~ t i t cc crivollcito 33 sua ms3.

Quaiido

vciu pata &ia

illm,

ji era t a -

5300.

I)izeiii uiis qiie 7i.iskio I i ~ r acotiilt~olieiro clc Z(Q.CO IIB ~CSCOLT~~~CIIIO 39 illra; O I I ~ros, ~ I ~ I viera U eniii csic i11 srgitiidr vtBro porool-a, no aiitiu de 1.1 1-W. N.J cloo,;iiu 6 ~ r ~ c t u d por u Trislíw, u i ~ i co nome pelo qti:iI cra otd rilli conliecido. C

que elle nicsmo rissigriavo, sein odditamenio. El-rci Ilie deu por armas- em cumpo azul u m ave fenix ardendo em uno fogueira - das q m e s seus dcsccndentes vier30 o iisar no escudo que esíluartclaram m o i arma8 pelo pnrto feminina dos Tekeiras. que siio-coino ro vê na bocca do arca da npcllr de Sùo loùo do egreja motriz de Machim-U>M crtiz

d'ouro potentea dor Tekeirju com uma por de Liz. TristiIo vendo que um Sirniio bar ta da^ poslo que fidalgo, pcrsisiia tios amores com Atina Teixcira. suo filha mais ntuça. fel-O preodcr n u n u loja por n~uitosannos; COIBI uma btaga na perna. a moer em uva aidona. Sabrndo cl-rci J ' e ~ i e despotismo, mra: dou ir TMt* coin sue Illlia peta r c5ttet e ld o fcr asar com um fidalgo principal; s conde~nnott o poo no pcrdiinciiio da capitania. e eiii sair d'clla para a iliiú do P~incips,onde esteve rei ido certos ariuos. Acabado este i o u p , cl-Rei Ibe perdoou a primeira paria da pena. l'ateodo-Ilie icstituir o copiiania, r qual ainda gorcrnou por alguns ailnos.

Embarcando-se pata o Algarre o negocios

de sua eas3, rítorreu oni Silves+ com mais de 80 orinos de od~de, o 50 de gorcrna da siia jtir;sdicçlo, A verba Ju acu testamento, iegi,irada i fl. 61 do livro do tombo das pensões de iiiissa, erisicntc cio r t c l i i r o da egreja da rilla de Macliico, reza nssiii~.

ACOSTO 4 5fanJ3 (itie por dia de hùsa &ta daa gosia em cada hu iiiio Ilic digtiùa hua misa a'c3taJa ' com seu responso o oferta; e Jisio

iotn carregue Vasco Aíonso Vigiioyru da dita villu o (1110 licou a tcrqn ,do dito capiiao. coin 110 dito enicarrrgtiu ! por hlecinicitio do Vigiiayro fica nos Viguayros desta rillb de Mechlqtto ~ s i obc da boi-da do tilar aid Q i s c i r a (assit~~do) I. R O ~ Z . '

-

b i a torça coinptclientlia as terras hoja eonhccid~spolo nome do Tetssn, a leste d o ~ ~ o vcnto do St.' Cruz. Fui possuid~ pelos vigarios eallados da rillr de Machico r i d 1837. em que roi feita vaga 5 mrUo pelo v i g ~ r i o ~ n t o n i o Jonquiin Jardim, que entso passou a scr concgo da

do' Punchal !

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scliiciit;n, tiiand:intlr>.~~ nclln II:\I w ~ r r i n oO 5'11 caIt1111-

qitc liirsr 1.1 t l v i niatlu~. I t ~ r i i i i i i i i .I I ir tti;t IIir, tI;t i ili;~if,: o s i I 5 i I I I

arn jazigo lttuldti-llie iriissn íliio-

~ i d i i l t l i C~ 3 II~!... ;i!),Itj-il 3" t > 1 0 1 ~ ~ i l < >tlt11: depois p a m n :i Iiiiii:~(I,! 7j.istgo Cntnilho. seu de+ cetidteiiio I W ) ~ . Vtittn, ncio
."

I

." Tristóo

Te,.l.eii.u.

7." Catorcs Tci;txWw, qcte casou com D. Heler~a :\iiiuiics, lilha de ,\ntao Aivarcs de Carvalho, nltnorarilc tia alf':indcga do hlachico.

3.-

D. lioltt~rie Tri.r.cirn, quc

cagoti,

pri

i n c i r o roin Jodn R o ( l i ~ i g i i idn ~ ~Camatn, o neo . c tlepuis cotii Vnsro Zloniz I)strotra. Fallrrict~ aos I0 tlc dctcrnl)ro de 1506, crn iinlr i~ciinia-fcir;~.n tiiiin hnra ds naitc, c fti s r ~ i i l ~ a dtia a stia cnl>ello de S. Joao. Fez Icsinrncn~v, srpcrndn rnnata (Ia nota regisitada a fl. I I r. (16
.Ias

.

~c~~sÕcs.

'laiid;c ciii geu icsiatnei>to ?tio em

qcltlo

o ortttln for n i i i d o I l i c rligciatn c i i ~cata ligrcj n tlc niha si,ra d3 CUIIICCPC~~O (ICSI~ \ illú de = I I I e111 hua sim capela qtic ello d i t o rapiisu it,ii
m

w

t13cr.

E

mniq i n a n d l qtic cndn (lia llic tligria h i i n inis:i Rcsado por stia alma rin ri dita e

a

capela.. 3.' dofiritclrio.

TI-itiiio Tcixcir~,o got?crriador (assim chomado por ter g ~ ~ e r t i a d ao tepitatiia do Machico no atiscncio de seti p a ~ ) .que cnsnu com C t i r n a n e t n Çnbral, da qcial Iiocire Dingn Teixeiro, q i i c I l ~ e surccdect Serriti na In(lii. onde adqctiriu o cl)iiIietn

.

de

icrncr-cirio.

4." c riltimo donciicrrio.

Biop Teizeiru,

o mcn tecapto. Era irnpetrcito de j t i i z o c qoasi me»tc~vrg, por c f l è i i o do tima t c l l i a qcic lhe caia snhrc n cabcça, scndo nienino. Ct~soci com 0. A n g e l a Catenho. f i l l i a do I\apliacl Calnnlio. e teve, sein qiie jamais o

qt~ttcwe conscnt ir a Cama :

."

1 D. AfurYaa''ido Cf:otnnho. que casoii mni A i i t o i ~ i o Vicirn, m c i r i n l i o da serra, f i l l i o de Alvaro Vieira r t l c l c n s Cr$, do I'orio Sancin. 2." D. rllnriti Cqinr~lin, qilc casou com Francisco Lopes (Ic Alcnclnncn. I'nla inlial,ilidadi? (I'cst o copii ao p a r a g9rernnr, el-rei I l i c qiiiz iirrr o capitúiiia. shbrc o que h o i i r e tlcniscida a i 6 l53(i. N o iempo qric t l i i r n i i a tiemanda *eiii por corregcdor 4 capitania o doiitor Francisccca

I;c>n.cnlcec. qiic

r s c r c e i i o crrgn de corrcgctriws nniiog. Ik*l,r,it t l ' r i i . Irr rnIiatl(~p:irn l'nri ttgal, v r i ~ i por cntrrgridor n l i r c i ~ c i ; i < l o/ I f i ~ t s o rio

dor p v r t o

I

costa, i c s r o r r r g r d o r r ~ , r r n i n 0 3 rcnilas d'clln r c r n ( l n < l a ~jmr ttnnt n d'pI -rei: C tiravào- g e I 20118000 liara 3i131 en!nçilo dicto p J i * r c r I e Poticignl. cin pndcr t l c seu .rogro Rnphael

.

ara~,-

d? ein

GI-

trittho.

N n r n n o de 1 5 3Ci, dia tlo ICcpit it n-Saneta. valtoii c9tc i."r1on:ilatio A villn (Ir!3l:icl1icn 3 lo:iior dc t~nvc, enirrg:, t1.i stia cnpiiatiia c r ~ n d n stl'rll~, por t c r siiln jiilg:ido ccii srntença do R e l a y i o dc Lisboa q i i c IMPW'SW cI-rei j u s tiça ;i ciisia das r c i i d n ~do donrrtn~-;O,r i t i o cllc n:io scr celiar tlo ittnndnr josii(;o. ncm fazer

orttidor. Esicve na porzr da cúpiiania ate! o anno rrn tltie r l - r c i D. Jo:in 3." 111's t i ntii C sciús rrntlns. ii~:,nilrn
dc 15:S.

-

(C01tf inlia)

n.r ANTIGA VILLA DE IiSACIXPCO ILHA 01 MADEI(1A.

1

.U

OOSATARIO.

No l i ~ i i o da 1 5 4 1, cl-tci I). .lu50 3.' kt niri-ct! tl'rsfo cnl~itrtiiao A ~ l l o t ~ i (1<1 o Sil~t~it-tt , li1110 tlc &i~i:o tla Silt t i r , ~ s e i ~ l i o r dc Cocs, ( - i t l ~ ~ Uq o t ~ c Ti)r~ de Iliii; e n o nicsino an110 v c i u lliugn tle IG~ugoatoinar ~ ~ u s spor c clic, c,, < : o i ~ ~ sot m /ocvtciicotite. i~ A ~ t o i i i o t l t ~ Sil~iei,.n,no atino de í5 i9, C con, Iict-tqo (I'cl-rei. rciidcic o reli-o &)Ia c39 julatiir r F~irrct-isto tlc ( ; u i t i ~ t k . ~iiirdociio-ttclatia, por 35 mil cruzados, paro ~ I ~ I C I ~ casasse , coiii siia fillio D. Liiria de C ~ I J I ~ i )F,~ ~O 0 1 1 1 0D. .~!//*onso
rnnlo

I'ed~rzn, criado do conilc. P lolnar

POSSC

d'd-

ellc, por ouritlor, o lieciiciado li ti^ que sorriu o i C 1 552. c i n q i ~ cblleccu Atitonio da Silueita, sein tirar a rapitanio; pelo (lua ficou coiu clla o conde do Vimiuso. q i i e o govcn)ou como seu locoter~oile. 2." í l o r r a l a r i ~ Ycr falleciincniò do eondo do 'Viiniosn, Aiionso, succcOcu-ILe o conde sei1 lillio, O. I). Fra~ciscode Porttcgnl. qiic morreu crn unia boinllio iiovol, jutirio G ill,~ de S. filigcicl, rindo I J ~ artiiodo francetn. u por m o r t e tl'esl o tornou a licar vaga ii (:ori)a.

Ia.

C COII>

da Ilodia,

n.

3." clorrril.rr.io Ti.ist
Manoel Ca b r o l e do A n i o n i r do Lcmos, neto poicrno de Diogo Cnbiol e do Dcaiiiz Conçrlvcs da Camara, 2: Tillia do I."donaiario do Funcl>aI. Joùo C o n ~ o l v e s Zarco. Este donaiario roi t~iot;o-fid~lgo do clrt*i D. Juùo 3.': N o r n n o da 1552 j a tinha ido 4 Iiidii, no cJride dc 10 onnos. nu rcal s e r v i ~ o . eii) que ali se COIISCIVOU inuitos annos. por C U ~ D IDZJO, quando rolinu Ilre foi feita a J~CIO iiieret. Por nlt~rlo cI'cIIe, tornou 3 donotat-&i para a casa das es.'" condcs de Viri) ioso.

i:ui

.

D.

I I ~ Y I . ~ ~ I C ZJc

li."

clotirr lnr-in

Juai Miyuel loüo tis f'ntstugal, V a l e ~ i so~ condc

5

(1%

." (/o/talti~~io

Vi~itioso.

D. Afonso Iligucl de t'ortupl c Cítstro, marqurt Jc V a l e i ~ ~ apor , provizùo da riiinlia r sr.' L). Mario ,'..L do G da iiovenibro

dê 178.4. O poder e jutisdic@o dor donatarios Turùo ~bolitlus pvla roiiilia o sr.' .)L afaria I .' na L. cIc 19 do jiillio dc. l i!JO. ntlu d c111 quonto ao q s i c i n n iniliiar c lici;ineciro, nirs tlliiLcni eiti cliionto ao jiitlicial. Ucsdc ctitiío o c~titu.ca Iinnra, ficaraio a y c i i ~ sicicrvados @r3 r liistoria.

Da [~nilnriio (214 cujniunin, rt/.»*ls t1<1 rilla, [urtil, pdt -úcs, nfht.a@s na tliuisilv :I Irjr.iioriul, gotlet.nu e tttltninhtraçao.

--

T o n cla ~ rapit(~nin. Cun~prelic!r~Jino tarr-itorio

53

ponta da

O l i t ~ i 6r ~do Trisfíio. D o t a a íuiidasiiu da capitania dc 1120. Armar clã -0itli1 Urna esphnr etn rdmw, t,o;tl i dos ar-

cl-rei D. Mantiel, qiiando dtique de Beja, a gran-mestre d~ ordem da Chrisro, $30 ee armas da antiga oilla de Muchiço, oflctecidas pelo nlesmo rei. crn 1499, ao =nado da camata. E' t r d i ~ t l aqtre o cnnho de pata em cabo de marfiin, que ainda existe n a camarn, d o propriu com que d-roi ennobredta

mas da

&ta rilla.

Forril O fora1 da capitania data de 15 de dammhru dc 1515.-Acha-se rcgirtrado a fl. 253 r. do L." 5." do Regisiro geral. Começa ri-

-

sim :

.Dom Illanucl, por graça (1s Deus, Rey de J'ortugal e dos Alga rres. d'aqtrem e d'rlCm mar, cin Arrico Scnllot de Guind e da mnqtiista e nnvegeç3o. Commereio de Etiopia, Persio e da Iitdin. otc. .A qt~antoosesta nossa Corta tirem. Fazemos saber que por porte dos vizinhos e mo-

radores da nova Ilha da Madciro da jttrisdissiio e Cappitania do Machico nos foi opresentsdo hum insirciincnto de contracto do que 6 theor rerbtim ad rerbum hn o seguinte. Denttc as capitiilos do foral, a pr;nrip~1

:.

dit:

-.Pagardo

vada

.

iliiirrro da

milha, centeio, ri-os,

todo

.

o trigo. ce-

gados, laos

pescados, o linho qcie houver na dita Ilha, assim de moendas. f ~ s omestno pagarao dirimo das Iructas, o r t i , queijos. gnlinhas , frangos, po 803, ares, cabritos, leites, 6 ~ 0 9 , manteigas, mel de abelhas, cCra, legumes de toda a saita c de toda a coute que se hr dite terra der. qtte se ceder, posta gÚe a ui nõo seja nome&. porqua das cousrs conteu as neste cepit~ilo,que *n ntm comerem, nüo

!

pagardo dizimo.

Pudraes Rlandodos d municipalidade por 01-rei D. Manuel na dicta era da 14 90. E' um marco ou caixa de bronze, nos termos da Ord. L. I , Tit. 18.8 36, com o pcso de um quintal. Na parto superior tem exaradas -,de um e do outro lado- as itmas rtaee, e pal a mesma rotina 0 ~plimr n ~relevo, e parto exterior, cm eircumferencio, a seguinte inncrin30 :

Dom

Ptttttigtd

tisimo

e

4

Rei.

Me Ilnndn« 6

Dt Noso

.

O Primeiro De O Aittito Alto E Elzilen-

EnioaaeZ

Snor.

Fiizrr

Ano Do Nonfu

I E V. X P O

.

0 41499.

AlterncCcs nn ddicisi?o ten-itorinl. 1.. Erccpüo da oilln de Smictn Crciz. No oniio do 15 1 5, por Carta regia dc 26 do junho, el-rei o renhor Dom Maniicl clcvou o jogar de Siincta Crciz 4 . carcgorir ~ J c villo, dando-llic por termo, desdc a ribeira do Scixo, em Agua-dc-pena, aid a divisa0 do

Caniço.

oilln de S. Iricerite D. .I030 V., por Carta re-

2.' E'ecçilo da

El-roi o snr.

gia de 27 d'agosto dc 174 4, erigitt o Iogar de S. Vicentc ein villa do mcsnio nonrc, dando-lhc por termo os rregciezi~sdo norte a i 4 a rileirr de S:IO Jorge. 3.' Erecflo da nova aldh de

S. Antonio da Scrra.

Em os 18

da dercrntro da 178 I foi feita pelo camara d'csta villa a dirbno e dcmitcaçao do terriinrin dn ribeira de Ilfachico. subjcito d nova rldèr de S. Antoiio da Serra. c t ~ j a s confraniaçi>cs cnnsldo do auto Iançado o fl. 113 v : do L 7 do Rcq. geral. f)csdc a criaçiio do villa dc S. Viccni@ em 1 7.1 3, fiearam pcr t enecndo d juridiqgo da villa do Macltico 3s Creguetini t ~ & ~ i n l e:s

Jiucncihiro, Cfl~~iml, Agnu-dc-fies$

Fninl, c Surct'Atrno.

-

I>mto da Croz, (Cotitintinj

BA

ANTIGA VILLA DE MACHICO

4.' E,.ec~iiodo concelho de hnt'Anna. Por alvartí do prefeito da prurincir, Luir Mourinlio dAlbuquerque. datado de 1 0 de sopteinlru do 1835, foi c r e d o um eoncellio em Saiit'Anii~,coiiiposto das rrcgcicrias dcrte noine. Foiol. e Ipoi.tu da Ciiiz, tlcsa~incxa
.r.rainha O

di~iSáO'feih

Y

aliit:~reso V&

,pre\tjjtn.

u albrw

Erecco do julynclo de Snncta Cruz Pela lei de 10 do abril de 1838, qiie res tobcleeeu os juizes ordinarios, quc havia0 sido extinctos por outra lei de 30 d'abril de 1835, o governo mandou proccder pela jiinela geral do districio d divisso do julgadus, e esta corporoçùo, condescendendo com a vontade do administrador geral, A ~ t o a i ode Gambdo e Lit, erigici um julgado dcnorniiiado de-Satlctn Cruz.- a que subjeiiou o concelho de Ma-

chico.

A causa quo o r e k r i d o adrniaktrador geral teto para preterir o cooccll~o de Macl~ico, foi utoa furto polcrnica que levantou com a capara municipal, querondo-o compellir a eserccr as rttriluições do juncta da ~~arocIiia.O governo, teodo conl~ecimentod'est o qiiestiio, declarou ein portaria ! inii~isterio do reino de 20 de janeiro 1838- que a cniiiora tinlia razúo em iepellir r ordem do ~dminisiraclorgeral. O concellio de Dfacl~ica ficou preterido de direito, mos nso de facto; ,porque, desde 1812 em diante, foram cleiiiis juizes ordbr; rios eidadùos do villa do ~1~6liica, sendo o 1.' u advogado Atlpusto Tello de Nenezes Cabral;

e o 2;" Antonio Constantino de Brito. Tiimbern o sub-delegado do procurador

iegio lost? Antonio d'A11nrda; o eaerirto Claudio Lomelino da Comara c Vosci,nccllos. o nfficiol do diligencins Albcriò d'0lirt-irn. tu ti* 30lieitadorcd do airditoriu Juw! Ju;~tlitiiiir).* (:;tires, Jost? Juuqiiiin do Nascinien~o Al1i.s. i - .\ 11tonio José do N~sci,iicriio cru t i l t i i i iiir iirs d a rilla de ~ l ~ e h i 6eonesta coidentcs.

Reanwza~üodo Porto da

Cruz

de 4fachim.

ao concelho

Por decreto do 19 do

outubro de 1852. reanncsadr o freguczia do P o r t o da Cruz ao coucelho do Macliico, ordf!nando que ficasse subsistindo. ri divisiio exisictitc ein I835 entro o conccllio do N e ~ l i i c o e Srirtcia C~itz. Este dccreio fui alcinqndo por it~tlucncia do sr. Jouqui»a A~itonioTelles, yresidriitc da camara municipal do Suncia Cruz, que Mra r Lisboa tractar iiegocios teus.n Eii~virtude d'csie decretoe 3 camata de Saucta Cruz;fui tornar posso da parte do tcrrcno das parocliias de St.' Antonio-da-serra e Agiiado-pena, acliondo-se acrviodo de presidente da camarr in,unieipal de Maciiico o \credor 10-

foi

d Murciuno do Siloeira, que foi ciir(Io pelo

cserivio tlo juiz dc orclinario de Sancta Crut, Silva, para ver coiiferir o mcsrna posse, o nada ptoritlcncic*ic para .ro ol~qtnr a c l f r . Drltoi' Jc tornada a pnrse, scm designac ~ orlc liiiiitcs. a carnara rnut>icipnl de Maehicn ~>cdiicvista o aplioz crnbargns, q c i ~foram t l i q t i i i n ~ l o ~ ,sendo jiilga
Assiln coniinuou r
b ~ q ~ q sct dclibcroii ~ ,

a pôr termo a esta coiitcnda, aliás de capric110. S. ex.' convocou as carnaras muriicipaes dc Maehico e Saneia Criir, beni caino os rGpociiros odrnioistradorcs dos concelhos. escrirkes da fútcnda, parochos, e o jiiit ordinario d o jiilgadn de Mochico, designando o ponto de reuni30 na casa dos roinciros em St.' Ahtonio da Scrra, onde todos se aclirrem na manht d o dia 1 1 da septcrnhro de 1862. Por porte da camars municipal do concelho de blachica c s t i r e r a n OS sts. : . Presidente, Joiú, de Ilettenco~trt BnptU-

.

w

tn ;Fiscal, Nimlau d'0riwllas e Vasconcellos: Verendor. Thodoro Joaquim de FrCitm ;Vereador. Alln'no loiio Nuncc ; Administrador do concelho, Agostinho Ruimtindo Bettenmuri. Por partc da camara de Sencta Cruz, os

9nr3. : Prczidenie. Rmiigin

Atitonio da Silva Dor-

rctio; V. Presi(lente. Noderto Mnrtininnn Fpinaln ; Vcrcador. Joao Aicy~tstn Esci.rcio ; IIicin, Gnspr Agostinho Pereira ; Adminisi rarfor do mncel ho, Leandro Tihtircio Menezes Crthrd. Tembom estcrc presente o director interino das obras public~q,o sr. tenente Litic Torcato Foria Sanct os. Nesta diligencia,

S.

ex.' rerelou m mai-

or imparcialidade. tendo sernpro em risia o auto da antiga divisdo dos limites dos dois concellios, datado do 15 de julho de 1637, -guiando-se em .ludo par elle. Ficou tatilicada a ditis8o nos termo3 seguiotcs : Collocou-se um marco do pdra juncto r uma loradinh8. acima da casa do mointio no cobeço do lotiibo das r M m , e d'csto ponto vai e m linha direita 4 ribeira da scrralha, e d'nqui ao lombo da leiteira do castelhrno. indo atd 6 cumiada da serra a dar na partilha do Funchal D'aquelle m r r m desesndo 6 esquina occidental da casa do moiolio- alli, a 4 mctrns a oeste, ao collocou outro marco de pedra; e deste partindo orn linha 4 relva das íreiras. quo 6 am terra de Iierdeiros de JoPo Dlandy, foi collocodo outro marco, cnire a lavada do jancal e o b r r d ~do caminlio piiblico, a d'aqcti cortando paro bairo a dar i a . muro da cerca a 10 m ~ t t o s ao norte da E S ~ I I ~ do O ~ mesmo muro, vindo eircurndando

.

-

esta pela pnrtc tlc dctiiro r b:iiro. sc cnllocou u n i marco j i i t ~ c t oii ~ ~ : i r r i(Ir l c 13~10 (Ic leste d a antiga c a p r l l ~oti c r n t i d ~tlc Si." ,\no tonio, ficJntlo o tlicio iticiro (13 cerca do 1 3 t h dc ocsto prricnccnilo c c r r it11l (Ir litt11.í (1;risoria tlo coi~ccllro !iio. nndc sc fiiicoii ~ i i umarco, cortando d'nqtii no tanqcir, coniigiio ah sitio (Ia Ventrciit n. Por esta renoraçào de dirisfio t c r t i t n r i a l foi rc.rtiti~id.r urna gtnndc porç30 dc terreno das duas parochias do Agrta-dc-pena c Sr." Antonio, qiic o carnara dc St.' Crciz p s s u i ~ arbitraria c illcgilnienic. A resolu~80 (10 sr. gorcrnodor civil roi devida a u m oficio que I l i n dirigira o sr. dclegado do ihcaouro. cm conseqctcncia do confltcto tliie sê sciscii;i:a cntro os r t r r i r f i c s de fszentla dos tloiq concc!lios, qcioiitlo conicgar3m 0 matriz prcdinl da frcgtirtiú tlo A ~ u ~ - ~ o pena. O do Sanctn Cri11 nùo t i i i l ~ arrzao.

-

8).1

ANTIGA VICLA DE MACEUCO

/ai

lgado do ilimltico

Pclr nora

diviaiio it~dicirl,approvado por decreta de 2 t dc ourttbto clc I 8 5 5 , foi crerido este julgado, eotii~~rclieiitlcii
.'

Alber~o d'0livcir;i o Tlicuioiiio Juiqitiiit Jc Br i[O. A noticia
Da (;ovcr»nçüo h ccipitaiiin. ayticiilt urti colorhu~üodas terras.

.

O eapiijo donaiario iiiihii jiitisdici.80 par3 tlooiear os oliiciacs de jiiriic;a, oovidores. e 01íiciaes do ordei~a~iças, i> pa i a r c c c l c r v r tios iribuios, &!mo era concedido aos oiiiros dunatorios. Pela O r d c n o ~ ù oFilippina, L." 2.". iii.' 4 8," foi conscrvúdo 3 j u r i r t l i c ~ i i o nos coutoa e bunras, COINB. r condiviio tlo a niio n t i i y l i a r e t ~ ~ . Os otiuidor.i's crso 1113gi~lra JUS que toiiiovùu conl~cciiiictcio d i i ~causas cin' scgulitlú itisiuiicia , inas ciljiis ; ! i riLuig3cs ein 'tudo Q i c o iiif(!t iores a dns ~ o r r r ~ c í l u i c s . O p n d ~ rc jtcc.isclic*
.'

iwlo o reino. coin iiiugicir~dusrguao ecii nome a auctoridadc.

Ouoidorea

.

$ervi;oin dc o u ~ i ~ k onesta r ~ ~ eapiirnir rtd 6 .sua c x ~ i p c ~pela ~u 1 i. de 19 de julho de i 790. 'dcclirpiiú i>or Óiitra de de jonciro

-

t

de 1792 (P):

1

."

Blanticl Iluniciii da ~ i i i i i a r a ,que fui surc r prut is'ii, regir de dc jimllo

do 1 ~ 4 1 . 2."-

.

4

Oar il>«l~ti>ciitlc h ~ ~ o t i c c l l uPerrst s rclls. por olvúrií Jc I U d e . <~rzrmbro tIc I6S9. :issigii:i~u ppr 0.hiigiiel de h r t qpl. t Vir ira tlo A fl;>iiscca. por a l v o r i

d~ 1'3 d ~abril ' dc 166.3.

-Joiio Vicira Jc Alltiisccr.

por alraró de 20 (le ~ t ~ ~ ~ t c n i l39 i r u1663 , Jo v n d e dc Vintic~so. 5 . ' -Agus~itillodc Gorsi pelo tncsoio coodo. slvarfi da 8 do el,ril 3c 1670. 6."- JoBu dc Sluriies T;,vares , pelo rncgin o conde, rl\uaá de 25 do dezembro de 1673.

4."

7.'

-Battholomea de Vawoneellm Percstrello, nlvat6 de 12 de janeiro de 1678. da p t

de Vimioso como tutora de D.

Ftanrisro de Potii~gd.

8.'

-Pedra Dromund da Va~mocellos,por rl-

v a t d do 23 de fevereiro de 1693, dos tutores do conde de Vimiosa o marques da Alegrete e Roqice da Casiro Rorretto. 9.' # a n ~ e lLornelino da Vivaitos. por rlvrr6 de 21 de revereiro da 1697, do marrpez de Alegrete e Franciwo Barrctto, tutores do conde. t 0." Capitáa Victoriano do Vaseoncellos Bettcncaurt. 1 I.' D. Agost inho Ainete do S8, pelo conde. 12.' Coronel Pcdro de Faria e Abreu pelo dkto conde, alvard de 28 da jiinho de 1712. 13.'-Dr. Euwbio Ftancieca de Mattos. I4 .'- Francigco Monit Dromund , pela marquer de Vrlcnça, alvari de 14 de dezembro de 17 19. 15." Antonio de Freitas Benriquet, dicte mrtqua, alvari de 12 de maio de 1731. f 6.'- Lourenço da Froit r s F e n z , pelo dicio marguez, alrrrii de 16 de novembro de 1724. 17 .'- Carlos de Mendonça F«rt ida. 18-.' h e n p Biard , pelo dicto marquez, rl+ar6 da 9 do outubro de 173 1. 19.. Egns Monis de Menaes, pelo conde de V~miom. prorisao de 16 de dmembro

-

-

-

.

-

-

da 1687.

20.'-

M~ouslMonir de 1Uenezer. pela *nde de S. Miyel, prorizao de 7 dibril de

.-

1 7 5 1 e pelo mnda de Vlmlmo, provida de 21 de jiinhode 1754. iU3tlSA3

Juizes ordinan'o$ No aniino " termo da villo de Machico liavia j t i i t e ~ordinatios elcitos pelos homen3 bons ou p e m a s mais grndas do concelho. Eram dous os jtiizn ordinnrbs. um dr villa e outro do tern;o, que servil0 fonji~nctamente. mas por distribuiqiio aernrnal ou men801.

A sua mngisiraturr em rnnuol. Çoncpetia-iliea toda r jurisdicçdo civil e crime. roluntaria e contenciosa. e crim os presidentes nato, da eamara municipal, 1 qual Be dava o nome de cenado., Antes do, oumdores, o donatrrlo conhecia da9 rppelloçôos interpdiaa c100 jaizn or-

dkios. Superior ra juiz ordinarib era o arregedar da caninra, paro quem se rggrara~ados derpachos interlaccaiotios; todavia, andando. a mrrcgmlot e m mrreiçao. tomava conhecimento e jtrlgmtli em 1 .' Instancir as èiusrs pendentes. A' eleiça0 d'ostn juizes era reita aa a s a da catnmra. nas o i t o v ~do ~ natal, segundo o modo prcscripto na Ordenaqóo L. I , Tit. 6.7 -se anta nao tivesse sido ordenada pclo corregedor da cornrnaren, quando ir em earreiçto. A eleiçito era par tres rnnos. Depois de feitos os r o a dos eleitores. a corregedor, OU O juiz m a L velho. epiirava i t o t r ç l o e formava a p u t a dos eleitos para h d r aono, de modo que não rouein parent a ate? o 4.' p a u , ou cunhados dentro no dicto

.

~ a t eq rssignada a pauta, era certada s sellrdr. Em gegciida raria ires pcllottros (I) p r a jtiires. c Iancrrr-os dentro cm cim sarro da ires repariimentos, a q u a l era m e t t i d o em um carro de trey lechrdtiras, da, qiioes Be entieg ~ v õ o a9 cltaves aos rercadores do rnno anictior. No dia 2 de janeiro cra convocada r camata, homens da gorctnançr e mnir pata os poços do concelho, 80 toque do sino da chrnorn, e cm asscrnhlea piiblica abria-sa o cofre, tirara-re o sacco dos pellnctros, e dn

cada um dos repariin~entosdepois de bem os retolver, tirara um menor dc scpio annos, u m ~pellouto. e os nomes que saiatn erao oa dm juizes d'csw anno, ds quao niio padinm entrar em exercicio scin rnmndat t i r a r carta da danP;rrio, e, dcpoiq de rabada o juriuliq;io dPesie, Ja dnon~batgodo poço, cejn jorisdicqòo nesta ilha, qug rntío era possessõo ciltramui~, exercia a jtciita h Assim foi isto observa çto do governo I c g i t i m o da r a i n l m a senhora D. Macia 2.'. em 5 de junho de 1834. Foi oniPo nomeado juiz o r d i n r r i o o C;dada0 J o d Joaqui~nFernondes do Souri, pt alrlit4 do prefeito da ptovincis, e serviu r t d

a execução da L. dc 30 de abril de 1835. q t ~ cxtinguiii OS jclizes ~ r d h ~ ocrcadm s, pelo dem e t o n." 24 de 16 do maio da 1832. (Cantinln) ( 1 ) rhtomoh m a bola de csn & n i h d i ie

m i a um pprlinho mn a nome da

d b i d a p r a aetvir de juh ortlinlrk~.

Juiz dos orpIin0,c Por a r i r regia de Filippe 3.' de Cas~ l l n de , . 25 dc aepternbro de 6 2 5 , foi .Ch&to& Monit Bametto nomeado juiz proprietario dos orphùos de capitania de Mschico, com fartildade de poder renunciar. como com effciio rcaunciou em bvor de seu genro Urbana

Lomelino. h'iio abslante a crcar;ho das d i ~ i svilles de Sancta Cruz e S. Yicenie, o juiz dos arphòo5 era da capitania de hlacliico, e esereeu jtirirdicyQo naquclles dois termos até a rcstauraçiic) do legitimo govcrno em junho de J 835. com a qual passati a jurirdicçiko arphanulog~ca para os juizes dc par, segun'do o decreto da regcncia, n.' 26, de 1 R de 'maio de l 6 S 2 . C' ultimo lrii: dor arphõoz da capitania

foi Manwl do K"cimento Silva ( o cam6llo ;, que tinha 8er.vido dc escri8jo da Alcada. tnandoda vir a esta i l h a em 1828. para syndicar contra as pessoas adlierenies ao gorcrnn constitticioiiol.

Alntotacks 0 s .airnotacès eriio eleitos .annualmcnic :pelo camara, servindo 2 cads mez. segundo a Ord. t 67 $ 1 3 a 15. Ar suas aiiribuiçòei: sr8o: -4. -pro. ier A limpeto da villo ; - 2." ~ s ~ c c i i o a os tr petos e mcdidas, mandando-os aferir nas epochas designadas pelo lei ; 3." t asar os preços do peixe :- 4 .' insprccÍonar a matança dos '

-

gados para o tallio, e -assistir fi tenda r l p carne no açotigue, para ver BC o6 carr~icei~-os pe8ar.o bcm, c distribui& s esrnc por todos ; h." Gscslisnr o peso do piio e a extxciiciio d a s ~IOSI~W:IS. Tonibetti ll,es prrtencin o jiilpnment~de coiinas, e as rnusris de ntincioqiio de rtors

-

obra.

Fhrh c to pclo decrct 0 n.' 2 4 , de 1F; de ni:iio r l ~ I S:? , psssnndo R!: ettiiltiipdiiicia-s para o prwirador do concelho.

.

I \ c s t o i i ~ ~ i i f l o gorcrcio (1s raiiilio n sr.' , 1 (Ic j i i i i l i o d e 1834 foi : I II r I i l l n aiir. I,rciz An!)~rstn ,fr.c.Mio/!l. c l u ~a s s u ~ i ' i ~nir l l i ~ l l n cTniiiig ~ ~ :i~ if l S ;i~ s (I tlrcreto dc 18 de i i i l l i o dc 1 8 36 , q"c rt:I'ori~wiu ~ ~ < l i n i rac;~o u ~ s ! 1111I~lica, (.rr;ti,do n ( l t i i i i i i ~ i r s ~ l ~ i cde . r sn i i i c i I l ~ n . 0 siii9. p ~ i , c * e t l oli% ~ ~ tiitin coi rciçAo gcr , coiiio rtlaiolnrb, a lorlo o çonrcllio I iiroii I I Iiirro, C r r c v l b c t ~ -i0#1100 19. tlc gi-ntiíirnqiio (Ia raninrr, I,t*lo niciiio poti(-o !(!i11110 ~ I I C w n i".

i.I i

.

, .I)crc-sc no inrriiiio snr. p~.ovtdo~* a i~idi~posiqAci qiir n l i r r f o i ~ o i r v e no ondgo coorcI l i o e l t : filnc.liÍc*o. n ~ ~ o t i ide o I l i c cerccnr o I i I iiir) triodo c31r;icilinrel parn qclein rotilirt*ia o cli:i ii i c i tlr e liotit y l c z (Ic dloitsir~ho

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siir. p r ~ ~ w ! r cocii ~ r . as siins I~nnsmnt~ci-

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conccllio ciii Sririct*,liiiii com tima Arca cxirnnrcli~iaria,11orel11c titilia c i n n i i r a servir tialla

caigo
I s i ~dtp ointenn

OVI

pcdunco

O jtiiz de vintena ou pedonco era da nomray.io oi)iiii:il da ca tnara. (;oiiliccin r jtilgnra siirnniarissimamenle das qucs~liks m ~ b r c niovel eié I :200 rs., e das coirnos c daniiios. O decrcio li."2.1, dc 16 de m a i o de r832, roitccrrou os juizes pcdaneos, que fhráo cxiincios pela L. de 30 d'al)ril dc 1 835 , c siibs i iiiiidos jttizcs eleitos. que esístcm actual r l ~ ~ cl .l l

elos

-

C n ~ ~ i a ~tnct a stiicipacs

11 carnara M i a a Jcnomina~iio de W rido tltc cnmnrn, c crn elciia conio se dicc a rrslwito dos jitiacs ordi~inrios, c pcla mesma occasiiki. I'crlcncia oniigsmenir h carnnrn (ord. L. I Til. GU $f ] o rcgirnrn econoinicu do seu rn~irc.llio o i i ~ P , I I I ~n, inspecçiio sobrc n r b c r tiira coiircrto e rcpsros (10s caminiios, f'onlcs, p ~ ) t r s .cal-:id:is, ctr. Er:i das sttas a t t r i b ~ l i q í ) fazcr ~~ restituir av concrllio as posscssíies, csininlios, rocios e

-

serviJOcs qclc andassem a1hcadas;-e

fazer

posltrras , ele.

Tan~licrn jiilgsra os feitos dns injurias de í'urios l>cquenos e da oltnotacerir -(Ord. 1,. 1 Tii. 6 ~ 234 e 24, Tit. 66 5, Tit. 6 8 2). &R (~rcsidcnie nato v juiz orhimrio, e l i a t i a ti111 pi-octtrador do concelho. Restaciracln o governo legitimo da rainha a senhora D. Maria 2.'. em 5 de junho de 1834, n6 eni 16 de julho subsequente ' i e vcrbses,

8

5

reutiiram eapool ancamenie muitos cidadb6~nos paços a H concellio e nomcorani uma eomniise sùo mtciiicilut/, quc g o v c n ~ o u o munictpto até -20 J'ouiul>ro dc 1634, cn, que toniou posse 0 novo canlnra mcinicipal. eleita nos ternios do dccrcto de 18 dc maio de 1832. Fizcrlio parte d'esta n>rnnii&io os cidada OS srguiii i e s 30s~Joaquim Fer nandes de O * .

-

n ~ n r p d n &6asíião Joaquim de M m doi~çn c Iãsconccllos , »iorgndo Liriz da Cm,int*n Lcnie, - »~orqodo losr Ctcperiirio da Catlini-a,- c cnpittio 'Sci,vtilo Fcrnandes da Cn,)tara. Sousn,-

-

Foi nomendo provedor do concelho Luiz Atcgtrsto Acciaiolg, jue serviu até 4 d'outubro de 1835, e1,ocliii em que se POZ em execuçiio o der. de 1 8 de jiillio dc 1 835 em virtude

,

do qual foi i l c i i o afllnitiistrn(lor (10 conikllio o cidsdlin rll(rnlo d8Oltmirn Sninr, qrie lscrrici 016 1$3(i, p n r q t ~ c iiestc nnno se piWocedeu a nova elr'içFo, e firoti CIC~IO adrnini~~rador do conrcllio o ciOadfin Schcizltiio Jnnlctini

de Mendurtça c l iccoticcllos. Foi este Hrmi t i itlo' pela junta por~erntitinn. constituida revolocionoriarnci,te eir, 29 d'abril dc 1 A 4 6, por Llic nso qiiprer prestar obediencio ; e depois d c r n i i i i d o e n i 18.53! p o r motivos elcit orscs.

-

-

Aui~idores o11 j t l i a ~ s de paz

PLln L. de 20 dc

n.

j a i ~ e i r o de 1519. cl-

lilanricl mando11 crcar crn ~ o i l o s os conccl lios aci~iciores oit cnrrcet-tndores de do~wuinnz, para coririlioirrii a s -1inr1rs. -4.~iosiiçiio (1 IC foi omi! i i t l n ria ccitiil,il:iylio (Ia Orde~inçàoe ficou setil iiso. S e g t ~ n d o o carta rocistiiucional t1:i rnn. nnrcliia, fi~rao iiisiiiiiidos os joitr.c tlr* ;!*:r. pelo dccrcin 11:" 2 4 . ile I ri tlr ninio dr 1832. com as n II riliiiiçi>es dr roriiilinreiri ns -1i:irIvs. - 0 5 inesnins juizes !,c<~cpaz tatnbeiii e x r r ccrniii as 311ribciiqi>es d e jiiircs orl~liaiiolngicos conrornic a dccrero n." ?C,, (lc 1 8 de i r ~ i i i i ) rle 1832. até a p i i t > l i r a ç ~ otln K o v . R ~ T o r t t i n Ji~tliciel clc 31 de rriaio dc 184 I .

tci

.

(Conti~~fin)

Vigarios

1 ." O padre Joao Gorcia, enviado pelo prior de ~ h o r n a r D . Ft. Pedro Vaz (I capitania de Machico pelo rnno de 1450. A sua congrua era de I 2$800 rnnuoos. Por altar6 de 1 I de revereird de 1560 foi accrescentsda com 40 olqueirea de trigo c. 1 gciarto de vinho, incluindo.2$300 de missas dos infantes -(L." 6. do Reg.da Proved. afl.98) Por alvnr6 de 18 de junho 157 2, sendo vigario da collegiada o' licet~ciado Jo& ~&!gties, foi elevado o ordenado a 34t000, arbitrados pela mesa da consciencia. aos vigarios qtie tivessem para cima de 2 0 0 fogos. com o b r i g ~ ~ i i pordm, o, de ensinarem doutrina aos seus -fregiiezes, pena de desconto an-

nml de 41000 (L. 7 do Reg. da Proaed. n P. 27 v.) Por outro olrer6 de, Fi[ifpe I de Castella, de 8 dc maio de Y 59 i , fbi accrcstntado o ordenado cow 74700. Pot alvnrá de 27 d'orrtubra de 1592 Foi fixada n congriia em 2 moios de trigo e 2 fiip~sde vinho. e 248000 em dhh~ito,s e d o o trigo rcpiitado a figo00 o m60, e o ~ i n h o a 28 8 50 n pipa (L." 1 ."do neg. da Proa. n p. 110).

Gcricficiados Par alrari de 18 de junho de 15; 2. d'elrei D. Sebastiã6, foi rt?cresct!ir~da r con,gruò . com 28000 snniiaes 8 -da nm dos G 'iienèliciatlos, ficando cleirda' a li?#0011, O alrnrfi de Filippo I de Ca~tella de 23 agosto tle 159' faculiort ao hkpo n. Lbiz de Figiieiredo a croaqao de tiin beneficia simples (L:" I .- do Ih. n /I.9.5 C.) I'clo d v s r 6 dc 8 de maio de 159 1 foi I c :, rnnpiio de cada um beneficiado com I nmio de trigo e 1 pipa de vinho.

ror alvorá &e)-rei

n.

doio I', de

3 de

nmernbro t l ~1 7 4 1 toi fixada a hngrun crn 61000 rm dinhriro. 2 mdos de trigo e t p i p de +inhb (L." do 4rg. o /l.I I 5 r.) h i e s bentficiados ficatão eftintios em 1848.

curti

Pof iiI*a+6 d'clziei fi. ~ e h n ~ tde i ~6 ~dc , naieaibrb de i57 6 foi ktultida no Rigpo 1). Jrianirno Barretio a trcaclo de um cuta cou
Krbrica ~oncrdida 3 prníRo de $#O00 p t mrta kgia d'el-rei D. Sr*~o, dc f 2 dc março de 1574 (L." 7 do Reg. n /?.64 r.) $oi

Organista

~ o Ai I r a i 5 d'cl-rei I). ,4030 3. dc ?7 d~ hternbro de 1594 Toi crendo este logat e m favor do padrr dofio DeIcado, com f n ~ o i ode trigo (I,." i do Reg. a /Z. i 5 . )

7'hrso11reiro Par alvará de Filipp f." de cnciiclfm.

de 22 de jtillio (lc 1593 foi a congrua que tinlia de i U R O O O c i0 alqiieirm
cesse. C o m esta provisiio veiii o u t r a do d i c t o p r i o r de Ttiomar ao I v~gario Jogo Garcia, e foi notificodo o povo para nHo obe(lecer ao bispo de Tanger Chegado o atitio de 1508, el-rei o snr. I>. Maniiel fiiiidoii a siia ctrsta a sé episcopal do Funclial, e niandvu do convento de

.'

Thomar i ilha da Madeira

o

L." bispo, U .

João Lobo, qite mou

e deu

roi o ordens.

primeiro que nelia chris-

Por decreto do papa Leso X, do 12 de jiidío ae-1 S 1 4,f8i noriieiido bi5Fii ~ D i ó ~ ~ 8 U o Fiinchal D. Diogo Piniieiro, vigario que tinha sido em ~ h o m a r . P o r c a r t a , r e g i a de 5 de outlibro dc 1 5 1 5, el-rei o snr. D. ~ a n u c lordenou a fhrrna do paggamento das . congrtlas das digriidades,'!

v-

ccipellócs, .vigarios, etc. ; declarando qtie, em quanio 4s erdinsrias doa rlerig6s da eo. pitania.de lachico i be fossem pagas pelòs ;c"deiros dos ramor aonde cada Iium estivesse, aendo o dinheiro a quarteis. jtegos,

I'rganu Por alvarQ J ' ~ l . r c iD. Scbasliiio,, dc 12 de septernbro do .1564. foi accrcocentada a congrua c&' h1000; sendo fixada por alrara de Filippe U.",de 3 I dc ngosio d e 1 (i09 em 2 11000 e m , dinheiro, 1 moio dc trigo. c I pipa de vinho ; c 30 elqueircs de [liga e I quarto de vinho paro 8s despezas d a saclir.isiia r 36000 das missns dos infantes. (L." G do Ilrg. da Proued. a /1. 200.)

Fabrica E' de ddOO0 annuncs; n l t arR de 15 de junho de 1598. Freguetin de S. Deotriz em Agun-de-pena

Itgnr io

E l - r e i D. ScLnstiào, ,por alvar6 de 1 4 de iiinlio de 1572, acrresceiiioo a roiigrica de 99300. da siia prinicira creaçào, coin 1 0 6 i 0 0 . Fm-fiirathr vm 1618Q .em-dinhtirri, 1 moi0 de trigo e I pipa dc . r i n l i o ; 38000 p a r i :as imissa d o s inhntes,. 30 alqcieir& de trigo c 1 quario de x i n l ~ opara as- despraas da s a o h r b i i ; rlvsr6Ae de fctereim. Frcgrcetta de '-S. . de S,ia
5

'n'.

da cruz Vfgarto I'or a1ror.l d'el-rei D. Sebusiiãn, dc 26 de scpternlwo de 1511, roi ordenado ao bispo b. Jeroninio Barrctto. que erigíra 3 parochio com o titulo. de R. S. da Piedade, tivesse o vigario ''d'dln os 20#000 dc ordenado a r bitrados .pelo, nieso da conscicncia aos yigarios, que ,iiressein 100 fqgos, com P obriga~iio dc ensii~aremdo.Y i r i n a aos seus freguezcs, pena de dcgeonto anntial de 41000, e de dizerem as rnissns dos ,sal>bádospela alinn do snr. infante D. ~ l c n r ~ ~ t ~ c . Fui fixada n congrua eiti 196000 em dinheiro, 1 moi0 o tiieio de trigo, c 1 pipa e meia de vinlio. incluidas os despezris da sachrisiia c as missas dos infantes; aivar;i dc 15 de novembro de 59.1 d'el-rci 1). Filippe 1."

.Fabricci.

- alsará

41000 annuaes ;

alio de 1598,

de 15 de ju(Cont Uiila.)

DA

ANTIGA VILLA DE MACHXCO

Cnl~cllrda n ! i ~ ~ -rdi(4 ~CO A piiineiro rgrcja rlile se fcz

tia

illm da

Mnc1cir:i foi o cepelln d a Alisct.ir~rdin.113 villa dc n I : i c l i i c ~ sitio ~ d n Larida cl'olém , edificada snbrc o t rntico do cedro e srljiiliuras de Ala-

i

c A1 [c!. A srliiiliiira fi(lcin~-5 ditosn n n F l a ~ o r r s l w l l u , tiiais srgcirn Qilc ilrpois p o r (icI & til tn coticnrdia Yirfi tlc Clrristo a scr nlizericordia.

( Iflstcl. I . 5 , 1 . 5 1 ). Tariil~cni i ~ r s t elogar foi d i r i a a priii~cira tiiissn t i a Jlii(l(*ir n por iiiii rrliqioso-[rancisin~io,I i ? dr j!illio ilo i 5 I !I, como se

.

5s

rlicc.
A


nlinr

r:ilwlln-ttilir t* o

T r c s Jins depois da cninstrophe r n g n r n incolirine n o alto - m a r o sngrnda i~nogenido cran cndo, qiinndo iima gnlcrn dos EstudosUni os da Anier.ica do norte. qiie i a passando, clieia íle venerngiio a tomou e íl'clln r e i t i fazer e n i r r g a na c i t I i ~ d i . adl o Fiincl)al. A cnpclla Grou de todo rrparada em junho de 1810. para o .qiid m t i i i o concnrrcii o provetlor tla Misciicordia 6 niorgndo Chrisfováo Esr~lernMo, fazendo odiant nnicnios de diiiliciros. Siin cx ."' cotisnr ir. 0:.loaqtjinn Esmernldo. roi l i m a Tcrvorosn d r v o i a do S'enlior Jloon Jcatia dos Aíilog~,ts, oíTèrcccn00 i i m n rica rasiila nlra veo do calix, etc.. c i i t i i r r i i c i f i r o 1):ira o aliar. c I assiiil O tcrrctio - ~IIC fica etti freaic ois tle rriicraclas iiistonciaa d a l r t n e o dode d o hlisrr icortlia tla r i l l a de hlacl,ico iliax itne í l o s r i i zcloso ~ ~ r o r c ( l,o r coriscgciici-se que n *et>erarcl itnagcin tlo Sciilior Bon. .lcrus r c v ~ r t e s s c6 sua cnprlln. Gurn enèiio, o d i c i o snr. provedor Ci,?+istot)GoEsaernltlo, cm companhia (I<: s l g i ~ i t s roiivitlndos e ainigos p n r iicitlarrs. t 1 o i ~ x i * - n corti poiiipn no escnler do ronstil iiiglrz. ito ( l i a ? dc jirlho I R 10. rtn que foi rc.ccliiil;i ii;~ ~,t.nin I i com .Terrorosn t l e v o ~ f i r ~ (.I Iraritls cm prorissiio para a siia capclln. o c o i i i p ~ i i l i n d n tlc t i n i a g r a n -

B

.

.

dt: iiiiiltidào cliico

c!

cios p n r o t (l'rsta rr(-gcirtia
d a s cit ci~ii,\.isit~lins !

Dcadc cniao n rctiri-niida irnnprrti

tlo rici-

cificaclo fÍc.oii-sc rliniiiantlo S o i l i o r Iintli .Icstrs dos nlilng~-es r S P I ~ C ~ O olijrcio c l r ~ I ; I W ! ~ - (I?voçiib ~ ~ o l ~ i i l a r . N o I Ir (I:I I 1 1 ~IIII :i t!~la* r e t a b u l o r r p r c s e r ~ t n toi ~ tJn I i s i ;~t;:itl ~ (1, l L ( ~ , t ,i * ; Isabel, tio q i i a l se li.: R o l ) c r i o I'ngc , filercndor I\rit:iiiiii<.t~~ t t b F r ~ l i l ,oflèrrcco ii C : i ~ ) ( ~ l l adn fil i w r i w t r (1 i;. de l l a c l i i r o , riii iiicii,ni i:, tlc hl;tcliiiii, 1 803. Na i n r s m n cnl>clla cxistr iiiii ( ~ i i : i d i oc o ~ i i 0 9 r c l i q i i s s da ct.itz (le A!ncliinl, q i i c diz as-

s i iii :

Eis 0s 1-cliquifis tln c.? ttr d~ Robn+toJ l c ~ c - l t i q~ ~i ~i ,~

I\EBI.~INS 01-

Robct-1o I'agr, coriiiiicirc i a i ~Pt 110 .I;~III~II:) I, POIIIfil~lCI1lhl'SCl\OS?, nicnd;idor 0 : t o i t i c * i i i riri Torre E:sll:i cln r i r l i [ ) i i Co[lrcled. nrrd t/cpositctl n w t a cn1,cll:i no niino dc Iro-c I?/ floh~i-tof'nge. 18 11 c Itor riotiser.vnç$i~ 1;. C. 'I'. S.

.

da siia trletiioria

3

111at1-

e n

gr.a(le

qite tliritlc o r i l r j x i (Ia r) -.

I

~~if/,ri:. tltc

egrc.ia. 1 ;

;I

i\iliri

tl:.

Aklcltico

E' das tiiais antigas d;i illiii, segundo o de<-lnloti. crri vereiiqiui da caiiinra dr I ?de noronl,ro d e Ir;; 8 o vigario dn collcgiada
E' uiii tcii)plo grande, I)ctii ronstruido e clcgaict e. 1 : ~ l t a r - ~ ~ i ( li r~-r, i ~ w i p a l t ~ ~ etient~, cerra ~ v ~ * i i n o r etlsc r , itido doiiriido. i;ili a l ~ r i l (Ic I(;!I8 corncyoii-sc o forrlii i i e ~ i i o , pini t i r a e o i r ~ i i e i oda cnltelle -niór c arco. I'ar:~ 6 s i o ol)r;t tiroti-se eiii re o ~ i o v u time stibscril~çiio dr ?iRB!)'>O rs. I:10$000 A o piiitor 3laiit1cl .)o30 Soare' Ao carliiiitciro . . . . G?R(;3ii Aodo~iradoi. . , . I431800 O t i r o 2011 1s. . . . . . 321S330

.

.

.

( I ) lnfclizmcnte tinrln tl'~stf)apresenia desde o inverno dc !si;:!, crn qitn foi rleinolitia , parn ser reedificadn com ouir:] ~olidez! A ex."" sr.' 11. Viccncia , espns:i dr, sr. Joáo de Freiias Coi.ren da Silva , d;, cirlatlt! do Funcl~ei, levada de c l s v o ~ i i o, (rrctntoveu uma eul~scripq50 para n nova o i ~ r a(Ia c;i~,rlln. IIintl;i ascini consc~ciiu n domoliç;lo e O rcet1ificac;:rct t l ; ~~,ai-cdc.s , ai6 qttnsi a altura rio i r a vnjarnt?ntn clo tectt, ! I l r i , tiorèn), cyicrcrnçzs de qrie o sr. direcior das

obres publicar al1p1icni.O dgum dinlieiro para ajuda do

O orgso antigo quc ajli existe, d tradiçh

"IC

BC

deve 6

munificenc~o de el-rei

13. hlaniiel. Achando-se inutilissdo este orgto em 1 857 , a caniara municipal , cujo presidente era o mui activo, zcloso e probo cidadjo o snr. Joào de Bettencourt Baplista, .equeteu a S. ex .' o snr. general Antonio Rogerio Gro-

,~zidio Co»ceiro, -guvetnaddr civil e militar, se dignasse de mandar reparar rquciia peça his-

.

tnrica e digna de coiiservaçlio o qc~c conseguiu proinptameiite. Pelo qtie i camara fez slli grnvar a seguinte inscripçjo:

~nlUN1FICENCIA DO SR. REI D. MANUEL A

FEDIDO DA CAMARA RlUSlClPAL

dln~~dntloreporar. ])elo Ex. Sni. General .4tttojiio fiogeri0 Gromicho Couceiro , Gooernadot. Civil e Jfilitai* do Futlchol ' J 857. w A crpello do Suncíiscimo Sacrante~tíofoi inandada lazer por Btnnco Tekccira, fillia do 1 ." cnpii 80 donetai.io. Ella no seti tesioiwenlu denomiiiou-:I suii ct~pella dos reis Rhyos, do s d n ~ i r a u e l e adinirado quaclro que existe no

repairo (l'cgta capella histarics , c~dendodg instancirs do di no o mui zeloso procuratlor Q Juncta geral pelo cuneeyiiu de Mitcliico, o ca."' rur. teosate coronel

Azevedo.

oltir reprcsei~iandor rdoraçao dos iiiesiiios rei,. A c a l l e I I ~d c S.João naplkfa roi insiiiiiiOa pelo 2." cal 7120 donaiario , *f'iisiHu l'eixeira, pnra jazigo dn.: capitilcs. No arco -$a borra d'csta cal~ella existe

pintado

o brazao

de arnias dos Tekeir-(is,cotn

1.0

~gieo, A cspel dK..i!.

ar do

Francisco X'nvier foi institnida pelo conego dr. hlanucl Pereira de Castra, que iinlia sido vigario da collegioda de Machico. 0 s bens e capitaes a juro com qilc fhra doiada, forao feitos regos 4 coroa por dcnuncia de iima 1). Joaquina Iloro Cabra1 , que falleceii miscruvel no C a l l w i a em 1842. A capella do Espii.ito Saticto foi instituida por Sehasiiào de Mornes, o c,clho, pnra seu jarigo e cabeça do morgado que fez. Era casado com I). Isabel Nunes Cardoso, filha dc Frrn i o IViities Cardoso, dc Gaula. Teve casa c engcnlio tio Cara mancliiio. As ircs coliimn~s de marn~orc exis!.et)ies na 1 > o t t d a i c i - n l d'rsts egr.ia m s i i ;c,- consta tradicioiinlmentc qtic for30 oflèrccitlas por el-

rei I). M a r ~ t t e I . O :onno qtie topa 3 borca 00 c a m a r i m , rrprissen; ando n arvore g ~ n e a l o g i c ndo rri hvid, rui tl!krcrido pelo rcvd." ~ i a d r e Illanuel I'est nna Escorcio, do I'orto Sniictc . ~C0?!lill i i c c .)

DA

ANTIGA VILLA DE MACHECO

helogio &i torre (10s sinos. Fina cstc reIogiu it~sndr(lo collocar pelo camara, que pag a v a no relojociro, até que o corregedor Lo1~90 ein correiyiio de 18 ?S., proliibiii 8 camara este encargo. e desde eiitio ficou elle 0 0 abandono, e ngo regtilava. Den~olidri a torre em 1 84 1, a ranlara tomou conto do mesmo relogio. e ordenou qric se vendesse o3 materiaea cri) 1853.

Era antiqciissimo, porque j á em rereaçào dc 24 de i ~ o r e n > b r o1609 o canlera o n ~ a n d a r a concer tor pelo relojoeiro P a i d o Menuel Alrares. As cscadas e teliiados da torre foratn niandados reparar nu armo de 1683. Comcçoii a obra em segunda feira 26 d'nbril, e a dcspeza i n ~ p o r t o u c111 11s. 3Sil680, segclndo a

r o ~ i i a ioinada c i i i

23

tl'agosin do rnestiio n i i -

110,

T'or carta de o r d c i n do g o r e r i i a d o r c cap i i à o gcnersl d'esia illia, I). Peclro Alres dit C i i n l i r , dc 23 de j n n c i r o dc 1 i 13 , foi tiisn(Iatio r e p a r a r u dita torre, al)plicrndo-sc para c l Ia s deiiiidin da itnposiyãn do vinho. Detiiolidn eta I84 1, por se srliar cin c ~ i a d o tlc r i t i i ~ s ,foi m a i d o d a recclificor cm IH 5 1 pelo governador o conscllieiro Josc' Stlocst~.rRilwira. Esta obra ficou coiicliiitla cri) 1 O d ' a l ~ r i l de 1 853, trpoca em que t e r c logar a niui ecicrrcndu cle1ç.o de d e l ~ ~ ~ t o dda o s naqBn, c (icott victorioso o p a r i i d o da oppngicào no g o r e r i i a do c)iscori.de dc Fortor»os,seii
cri r iio, .\os4 Antn~iio cl' Alr~~ndcr !

0 snr. cc~nscilieiro .Iosd Silt.e,ctrv roi inqmlo para c0111 estes e otiirns crnprrgndos. vicl i i i i a ~ do vingativo viscottdc cic f i 1 . f l 0 ~ c seiis ipequmes. St~ios.I'rorisào de 1.5 de j a n e i r o dc 1 G i l .

O

marqitcz dc Rlt~rinl~ado tonscll~o tle CSiedn do pi-ilikipe nieii sciihcr, r$dor d:i sua fntende. r i c . Blnnda FI-rri ao Prbtedt>r da fat.oidn (1s illio da AlaOcira, Franrisrn d ' A t i drsde, que dê ?O08000 rris 113r-3 OS P sit1b6 (Ia

-

rgi.c,ia dc R. S. do C;oiiceiçào da

t i l l a de iils-

cl~ico.

Ern vigsrio n dr; Aniaiiio dc Freitas e Andrsclc. Fi)i p a g a B ~ c ~ c I .sotnina ;~J i>of inandado do coiiscliio da fazciidn do 10 de fevereiro de ! - ( I n I a 1 31.) I'ni. nian dc ti~lrrrnhro i 680 foi pagn a iiiil~oriaiiriúde 11s. 2388 129. (L." 10

foi paga.

-

-

sfl. I ~ P O .

-

I'or clirici (Ir 1 O dc f t r c r c i r o 1689 I\$. 2388 1 20. (L." I ? afi. 3 I ) Ilcl~(~t-os. I'or t l i r ~ o de 25 dc nnreothro (Ic 1 i 1 8 roi p:igú a iinportancia dc I :O?(iR000 reis para rrparo da parede do igreja da parmais

-

te do norte e ~ ~ t i l p i i o arma720 , c forro.

I , . I !I an. 26 I )

-

I'or mandado clu (1ic.10 coi~selliode 4 de abril I G i 5 roi c ~ i t r e g i i eao vigorio a q i ~ a i ~ i ide a 10061000 reis, sob fiança. para u l t i m a r a obra da cnlwlla niór.

1698 coinpareceii o vigario dr. Manocl Pereira de Castro, e pcdiu providencias para sermii reparadas a igre,ja matriz e crpella h ó r que csisrn d c s i r l l i a d a pelos grandes ventos ÇO

jue titilião

ventado.

Pnrochos . I ." Vigario Fr. 1060 i .' Ae~ieficiudo,Braz Dias 1 Vigario, Vasw Afonso .O

3 .e

Egrcjn d'Aguu de peno

.'

A

actual (porque a I ibatetl-se) foi rtrematoda em 2 d'ohril dc 1 79 5 por #;OU01000 reis, otlcnta a mudança para sitio mais comiiiode c menos ventoso. (L." I9 fl. 179 V.) Em 1 67 7 era vigario o dr. ~ s f c v & Lo~

ntrlino de I.ãscot~cellos. &rrja

4: do Cn»i~nl

Foi cdificada em 1594. I . parorho o ciira Mnnoel Dias 5.' Ermida. de $teoAntonio da Serra Edificada em terreno do conccllio de hla-

-

chico. Por alvari! dc Filippe 2." de 3 de setembro 16 1 2 foi feita ciiercê de 7 08U00 pare n dita crmida -(L.' 3 afl. 12) 6 .a Egmjo do Porto do Crut A I .' cereja era edificada no sitio o que ct1rin9o actuslnicnic a pedade, porqiic a iiirocnqùo grn de R. S. da Piedade. Eni 158 1 , por 01vai.á dc 2 1 de julliu, de Filippo 1." rui spplicada n iniporlancio de 606000 para reparo desin ciapelle. A noTa egrejú (a actual) sob r invoeaçiio do N. S. de Guadcltipc, foi arrematada por Rs, 2:400#OO(! em 80 de setembro 1746 (L." 2." on. 143). Foi paga por mandado de 80 d'outua bro 1748. Sinos. 6 1 1 1 25 de junho 1688 foi pago un> sino, comprado por Rs. 1298280. Erii 1 1 d~ inaio de 17 4 7 -comprido outro sitio de 8 errobas e 19 libras por Rs. 951000 -(L." 19 nfl. 21 3,) Ornnntetitoa, Por mandado do consellio da fazenda de 2 ! inaio l i i 1 foram entregues ao 3 ! 1 8 ~18o. Coti frnrtas Na cnll~yiní?t~da villa de Machico. I .a dc i<. S. da Concet@o, por comproinisso dr 29 de novembro 1896.

-

n9.

Ex tincia*

2." do ~anlissimo&mcin~ento. Rào icni

-

c o m p r o m i s ~ oregio. O r o r r ~ ~ c d oLnlMn. r eiii correiçúo dc 1824 declarou eria cn~ilrariiida Regia jurisdirçao do iilizo dn p r u r e d o r i : ~onde residc toda I jiirisd~cçiio da corôs tocnnir s capellas e confrarias, desligando-a, por tanto, da fabrica a que sc nchnre annexa. E s t a confraria tinha 3 grandes rlarnpadas, duas dns tli~ics ínrarn veiididas pelo rer." wiga r in Clncidio joüo Ferreira ! 1 Baixoii iinic p ~ i ~ t a r i do a niiiiisterio AS nrgncios ecclrsiast iros e dc jijstiça, de I 1 de j t ~ n l l o de 185 1 , ordenando que a con/'rnria prnrnorcaae pcloí meios lcgnes contra o dito oign.rin n acçi'io coinpeientc para d a r conta O a s duas a l a n ~ p a d a s , que vrndêra nem liccnqa d a confraria e rem n ucioiisaçiio regia. Esta porisria roi n l ~ r e s e n i a i l a prlo nJministrador do concelho em scss&a da mcta da confraria de 3 d'sgosto de 185 1 ; mris a meza nada pronlotcci a i 4 Imjr. 3.' do IVontc de Dcus, 4.' do R o r w i o , h.' d a s Alinas S ~ h c t a s ,de !V. S. da graça.Ex tirictas. 6.' dr S. Ilnqírr. E x i g i r , t i l a s seili vigor nem

vontade ! 7 .' do ilfisri~icordin.

I\ECI'IFICAÇÃO O sr. Bom. Jescts don Milagres regressou 4 sun egrcja d n hlisericordio no dia I b d'abril dc 1 R 1 3, e n:io no (lia 2 dc julho.de

10 1 0, como se dicr, - a rcqucrin~entodo Provedor da litericordia, Chrtstor~iio ilnsmeraldo, e mais mersrioo, qctc Ilies roi deferido pelo rcr."" sr. bispo do Functinl. A dcrpeza na dita conducçdo do a. dos Milagre foi d e Rs. 68600U ; a saber: Fciiio do caixiio 1861200 Cera . . . . . . 10&580 Archotcs par8 n proeisrno . . . 71200 Aos reinadores 6$800 Ssrmllo 20$000 Rema de loiiro ctc. 56300

. . . . . .

.

.

. . . . . . . . . . . . .

-L-

608V00 1.eedifirnríio dn cnpelln . Dcsllt.nclci~-sc 11s ol,rn tio sniio de 18 1 0 o q i ~ a h l i n - t i s . 8!)6#6RU, iiicltisivc o a l v n r 6 tic liccnça paro :i I~ençilo d:i ineaiiia capclln. - C direr.sos ornarnei~~os. nlarircrirus, rocllciros. I ~ a n dcirris, etc. A rccciin rlc! esmolas c (;riros arrccada-

-

Ra !,87$573, e o nilinniaiiicniu qcie icr o snr. J'roredor Clit.isio~'80Esn~eraldo dc

dos foi dc

11s. 30961058. Gont inuot, o tiieliiorùtlieni O OU cnpciia. gastorido-se em i 8 13 na inrra dos irmàos e

no .c& lls. 2698940.

As esmolas desde julho de i 8 iO i jollio de

Rs.

4876572. Idem de 1811 o l8i2 Idem do 1812 a 1813 . Receita 1810 a 161 1 e 1811 D i e i n .

181 1 foram

. . .: ..16#$435 . . ,,39i#84b . . . . 56i8532 . . . 164EjS35 . . .

'1812 a 1 8 1 3 . . . 2ioCR45 n 1813 a 1814 . . 91d9UO b 1814 e 1815 . .213~b32 M ,1815 a 1816 , . 1658950 'I'c~do sc de!tpc~ideii no rnciiioraieenio e r occiu da cnl)clla e ~ a c list i ~in. . , O qtte sc deixa dito C O I ~ S ~ Rdo L.' de recei~ac deopeza, coinrcodo, c n i , I G de jiillio dc 13 1 O , sendo I'rovcdor CI~risto~ão Esnlet-aido. o qiial dei) iinl>tilso A rcedifico@o por nicio dns esiiiolas qcio fez sollicitar, pcoiiio 5 c . d e i i a rêr, por cujo Lotn scrriqo roi recleiio ' r o o r c o 3 nnrios srgiiinies. .*

.

.

.

f

I~*t~intid(idc do

Ilfis~r.icor.dicr.

0 coi~il)t~oniisso,por
13

dc S." I:nbcI, do modo srgiiinte : Protvx?or. I ; Escrioües, 2 rim da 1 .' .b o u t r o da 2." ; Arrecndado~e- 2 ideiii ; Gnvetcit-os, 2 i d e m : i'tocurndores dos pobres, 2 ideni ; Inforniudores, 2 idem ; Mezarios, 2 (Ideni. Em 1 80 3 .era provedor Chrkiovao Mo-

nisdellfenetes. . ,Na labula (ou sess&)

, de 30 d e aijril de 1809.,,fui mulcindo cada irmiio d o Misri icordia cm -4$UUO rs. para o rpparo da rnprlla. Em 2 do jullio de i81 U f i c o u rlciio Fr-o,redor , o Cup'tiío mdt* chrisfovóo Es~ntraldo, o m a i s teloso de iodos quolitos a11 r ~ r r i0811 i

. e s ~ ecargo. O a i c l i i r o dn rnnfrcrria foi n r r n r ~ s d opela n l l t i t i ~ o de 9 d'ouiribro de 15(13. l'or falia dc tiiiiios li,i f i c a t i d r ~(*i11 ntrttso o ori.ccadayjo dos ror05 e j t i r o s , n l g t l t l s dos qtiacs sc ricroin a pcitlcr. 61n r igui osn olii i g t i q i i t i (10s ! t i r z a t i 0 5 1r0111panliai.eni o l u n r r n l dr q i i a l q t ~ r r i r t i r d t i qtir iiit>r ria, c Leili :issiin I i i z c *r111 ~ :is sr-x 1 i i s Ti-ii :ts cla

-

qiinrcsnm. Tnn)Lc~i)i n n i 6 ~ ~ t o r i s s àdtt o iirrilinr n i o r i o ria s r x t n kira s n r ~ c t o , qtie tinia da rgt r.ju riiu i r i z , J(*rinis do d c ~ r e i ~ t l i t r i c n
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rilla 1150 icr h n q i i t o l anncrto nem como donpnbres, diz qcie por este pii~ b l i c o instrumento d5 c dRa de Itnjo para todo o setnpre as casas e nposenlo qiie tem na banda i I 9 a l e m desta ville, q i i s Iioiive por aarrciiiatoviio publica 113 p r a ç a da olfandcga .dcsin illia, c ~ i j o t i i i i l o sc o b r i g o u entregar ao fazer ( I p ~ t o; r iiiais llie doa a t e r r a e casas palliaçns q i i o tciii na terra rliie Iioiive dc conipra d c Anioiiio Alor~isTarsrcs. como da cscr*ip\ura qcir! logo entregou ao d i t o tev(l." vigayro, c as bcinfeiiot.ias q i i e esta0 fazendo anos d i ~ a s casas para Iioapital dos ditos por

.de agaralhe os

.

ns tluaes í'az coiii m i l i t o parte dc esmolas que t i r o dos fieis cliristiios para í'a.ter as ditas obras di.omitotinc e mais ofici8 nas do dito f t o q i t e l , e todas as maisque e s c fizer, cii,ias casas c terras do aposento adicera partiao prlo norte corn o ribeiro do .pico. e coniigo tabclliiio, scil com Manuel Fermandes c o morgado Simlia Drommuiid, les# te com B r ~ zMoriis Barreito, oeste coin o ad i ~ o ribeiro & Esi e al)oscnio, porém, existe actiiolment e no domiriio d;i confraria do Santi3simo Secramento da frrgiiezia do Caniço! Tecm sido noincatlas d i f i r e n t e s cornmissôes s d i i i i n i t~r a t i t a s . A comiiiissiio notiiciidn pelo gorcrnador civil, Atttonio R. C. Cottccir.~, e qcie se coin(ronlia do ~ + c r i l . "rig:irio Francisco .losé Rodrigiics dS,4lin:~da, prcsidcnt c. o rcvd." Joiio ,tosé dn Triiide(lc, t Iierorirciro, c José Antoriio d'Aititad;~, stcrciario, tomoti coiitn da ndiiliniscrayiio cni i t i ~ i l i o dr 145F, t t n c i o u dr reparar a calwlla, qiie se oclinra e m tiiisero estnrlo, r r í i a l i c l e r e i i iiiii p e í l i i r n o liorpiinl. c o t i ~ botica c seis camas, ~ i ' u i i i acasa qitr arrendoti, a bres, 8

para acudir 6s primeiras nrccssidadcs. scndo çiriirgiPo do ~ ~ n r i t t da l o cotiiaia olitigndu a atiendcr os doentes qere a l i lussein. ou desBem entrada. Ainda ali fornin rccolIiitlos e at tendidos os pritiieiros indiritluos atarndos da rliolei.n m o r b i i s em principias de j i i l l i o dc 1856. F o i noniesda ou1 ra ccminis9iI0, r sqcirllc pequeno asilo dr clinridudc j 6 n8o . existe rles-

a

de 1862.

É dc esperar quc. se torne 3 e ~ t n b r l c c e r , se h o u v e r d g i i n i a i d n i i r i i s t r i i ç ~ ozelosa. Os rendiiiientos dr, sancta cailr:, consist cm em uns fórns, p a r t e dos qcires se c150 arrrcodam

h.

annos,

Ribeira Sêcca.

c n a detnidiá d'itcnas

terras n a

Naqclella epoca de 1748, Agontinho d e Góes e Vascoiicellor ohrigoii-sr por r s c r ip i tira a t i r a r esniolaa no Braril parn o h o g p i ~ n l , mas nSo consta qcie c4 rliepasse cousa algcima. O rerd.' vipario Mnvncl Jonqirini dn Paixão foi m u i aollit.ito na ednriiiist raçiin tlrst ti tencta casa. Nos aiinos de 1830 3 1832 fez c x t r a h i r ceriiddo das esiripiitras de renda; de terras forciras Q mcsma sanc'la casa, C c m v i r t u d e dellas se arrccadarom latideiriios e fótos. Parte desses ti! elos' iein desappnreritlo, e as nótas donde exiraidos j4 se 1180 acliào nos cartorios.

Coil/~-urindo Saniissinio do Porto da Cric:. T e i n con~proriiisso regio, e $ bem adniinistrada. Nas ooiras psrorliiss do Caniysl. Agtrn de l'eiia, c S a i r c ~ oAntoiiio, ti80 l i a coiiírnt ias. Apenns ein Agiin (Ir i'ciin Iirr t i t i i a iririnn(lndc ~ U Cfoz a fesiit itl:i
('Cvrciitttici.)

nA

ANTIGA VILLA DE.MACfIfCO

Da pinacira divisdo das terrm da p + ~ t o , * tua c u l t i m e wlonia prcimtiz

1 1:

Diuisão das terrcia Cliegado Trisiáo, 1.' uzpiiáo donutatio, a Macliico, tratou de dar as terras de ~eemirias, em conrorinidade com o regitoento do ínhnte D. Henrique ; c assim deu as terras que nio eram lavradas por cinco annos, dentro dos quem se obrigarnm a aproveital-as e Iarnl-as .neste praw, sob pena de, n l o o cumprindo, ILar t i r a r e dal-as o quem 0 9 aproveiirssc. Foi ossim tiido em crescimento, com a boi diligcncia do uipitáo domtario, que ein breve tempo ee povoou e onnobreceu a crpitania dc

Mahico. Os proprietarios das terras, repartidas em sesmarias, geralmente se estalieleciáo nos lo-

gams~~'ipc~~r&rji> i i s i i retmmniodidos . para a . h h r n e ~ a l o . ~ . i u i h ~ ~ ~cem)FQrOo 'j~$fi iog . wi rotergSs, com toa i é u s & d a vos rqottror, crnr; rios e pretos de Guind e Mina. que c o i k ~ i g a . m i t * d r p o i s ~ d s ? i ~m:i:übãLs ha esuma 4'uMlkibt&w da e alizyeitetlmt p e h .pT&ariosi. i.r.ci?*b ~ ( l o .

t

r

d

bmi danmticoe eonsfit uilio

f f i t s m e ~ t a v ~ ~ , t r i n o ~q o0~e~n% ~~ a wr i r b m b h ~

.por que a&. .scr.ri~arnalcisa ;do~-bas: meiros, se diriam -~nzeiroi~c0.em t t k i n os miihmios das :.tèwad. pm -amh,;..lvrlnadè proveio .o ic~utu~ne, , ~ ~ U C O ~ItcHtln;'dos COIORM; pciavbs ncmin Ehetnados d i m s , e tstcti dsrem asos ~enhorinso iraiaineqioade-ames. Fbriio repartidas as i e r q s mi *sernariari e das memorias meis antigas- -r -este respeito nados,

-

cÒoJ1a

1 0

srguinte i

A Hmiiquo~.Teireira '(ni ar@icaltar) fill~o dc Tri~tão,foi- dada a Irrgnaia de kgaaade;

Penal

A Va~m,'Jllartinr hlonii. :o -Caniçal,

A .Lanõaioto Teixeira;!~lilho d e Wristja, n :Penha d'Aguia ~ c n m ribetro Frio, .a)d a rb beira,-da Arnetade, no Fnyel*; I bem sssi m - algunias 'Crks DO Potto 'da Cnnj siGo da .' P i 6 dade! 10

A .i030 Teixeire, ri1110 do mesmo Tristiio, desdicta;tribeira da inatad de, no h y a l , rtC o Grtaidi, rde Sent'anna. A;aatrres Teixeira, Blho da 2." donaturia. 9risrja Tcixeirs, parte da ftrgaczia de 6mtbntta e~:vlgiimis;letras em M n c l i i ~-Era . m W w m l D ; .Helena A n t . m s fillis !de Antod o Aivares de ~ i r t a ~ l ~Alrnor'orife o, da .Ik d e g n ::deMrchico. TA:laye Pinta), porte de Sanl'anna e r s tctras cliamatlas da iilm a ~ j o iiinrgsdo, foi Uist~iiilaopor seti Blllo Jorge Pinto. A Pedro Gomes Cialdn S. Jorge e Boo-

-

p6nt t i r a i

$A

Maiiocl Affunso fienlia

-130iiia

delga-

d o 8ld a lombada dos rrccas. Fez e cnpella d o

Bed tilestis. iA Lopn Cnrv:illinl- S. Vicen! e. A Frai~cisco hlo~iia (o tellio) .Porto do '

Monis, . AiGarcia Rodrigtics da Caninra os achad a ~da Crus cnirc-a potiio do Tri31iio. Micer nspiist a Uzsdrinar (Gcnorcz) í'cz a?rserr\olem 14 80 no Porto da Crrit, nas terras

erii S. r

t? ~ n ~35i terras, t fez morgado (Ic S. Fraricisco. AI,!$(, A I , arcs (Ic Carvalho i o n ~ o udc acsn ~ a i i a\ c r i a s in S. Criiz, c fez o morgado de S. Gil. í;on?alo ifr Freita9 tomou de sesmaria as terr;is (Ic S. (;:)Ihariito, ciijo m o r g a d o foi institido p o r sua fillia Catllarina de Freitas. Terc as trrrns r r l i i i n t ~d o sitio da torre, onde viveu.

C

o VOII\

I

: II

t8~1~n

Ntiiio Fcriiniides Cardoso teve sesaiaria eni (;nula, c fc7, coni siie mullier Leonor Dias o t~)ni-prlo (Ir S. .lu30 de Lrtrùo. 1I '-rio 1 ; a i i ~ n i i o(Genorez) q u e casou com hlaria (;:~t~ral, iwta d o 2." donatsrto, teve as t e r r a s d3 banda d'alem eni niacliico. A O I I O c i i r (Rei p~qtreno) filho de I.,:iiicni oir Teixeira, Fidalgo da casa d'el-rci, 111orad01, dn v i l l a rlc BIacliico, casori com I). 17.al)cl dc 1-ascoiicellos filha do m u i t o honrad o (assini d i z s escripiiiru de dote celebrada na siia rliiiiitn jiinto da r i l l a do F ~ t n r h a l aos 14 d'n1)ril r l e 1 5 0 0 ) A l v a r o Dornellos Sali:~re~Ii:i e C o ~ i s i a n ç : ~de Mendonça e Vascoriicllos : c IUi o i i ~ s t i i u i d o r do morgado da I'c~rhnd'ngirin por testamento feito cm i de s r p i c r t ~ l ~ r(Ic o 1535. Dirpoz m a i s : 1.' e c fizesse uma capeiia, oraga e rr!nI)t~lo (le R. S. d a Firclade; devendo s capplln ter 20 corados de comprido e 10 de larg a ; e os precisos guiznrnentos, vestimantas e

,

ci~lix.

2." I t e m deixo e d i g u o q u e 6 h o r a da minha m o r t e rquelles escravos que dicer perante 3 o u 4 iesiiniunhas q u e deixo hrros, que aejam rôrros. Appellidotam-o d e Reipcquet~pelo modo com q u e dava a l g u m a cousa, e pela liberd i d e com que o fazia, dizendo Fago-nos

mercê.

-

.

Tnriibern consta das m e m i l r i a r antigas a cate r-peito, q u e este A n t o n i o Teixein era eobremanciri orgitlltoso, chegando a ponto de ouvir-missr a n ~ m l l ona p r t a da egreja. fosendo ajoelhar o seu c a t a l l o russo, n a o m ~ ~ i o de levantar a Deus! a Foi eepultado j u n t o do altar o0 a p e l l r m6r da egreja r e l l i a d o Fayai, e d'cihi a pouco tempo veio um brsqo da ribeira, o n d e era e d i ficada r mesma egreja. levou o subpedaneo. revolveu r d i t a acpultura e arrastoii os restos mortaes do -rei pequeno prra o mar. Segundo uma copia d o inventario prestedo pela viuva L>. Icabel de Vesconccllos, *extraida a u t l ~ e n t i c a m c n t epor t r e z tabelliiies do Funchal em 1 7 52, o seu casal era abastadislrno em ierrenos d e canos. vinhas, e semeadura em toda a Freguczia do P o r t o da Cruz, Faial; Arco de S. Jorge. & gados da todas as qr~alidsdes,e n t r e este 8 bois d'arado, 12 races, 3U por88 ovelbas, 4 4 cahras. 4 bestas de albarda, e 1 cavallo russo com arreios avaliado orn 20 cruzados.

-

Tintis uin engenlici dc nssiicsr no P o r t o da C r u z , movido a agoa, qur recebia de iim tanque e ro& quc lhe ficava ? R i r &*traz s i $ 6 l o c a das calles.

Este engenlio tinha

os srguiotes aprrstos. r , eixos, prensas, fornoltias, espcqiies, niio fallando na casa. Tinha niais 2 caldriras de cobre assentadas nas fornalhas ; 1 tacha gratide de cozer. outra de receber, I coadoiir:i. 1 ciilio de cobre, 1 escuii~adriradas caldriras, I r r p a r l idf~irn, I

briedrirn, 2 raminhois. I lirpt,ci~ O. I pontba. Mais 2 andirimos de siiios d e scis taboas crida andeimo com suea correiiics dr páo ; 6 corrcni es de f u r o das forinss ; 2 i iiias g r u i i d ~ sde c r d r o de receber n mel, 2 coxos grand~sde trr m ~ l , 3 j a r r o s de c a a ~ ~ l l de a recollicr o ntd ; 90 signos de melles ; 9UU kirinas, ~ ~ rliic o r 333 r r j u do enpnho de Fernao N u n ~ sCnt(loso. Tiolia 31 eficravos rnouros, e negros qtie í a r s t n r\Ppariidos! O valor da casa do engenlio! da casa clc p u r g a r , e m a i s lsprestos e utensilios niio c l ~ c gou s !?OOB~JUO reis. Na eporl~ado iiivcriiario Toi avaliado cada pips de v i n l ~ o da adrga R 1#800 reis.! ; cada boi 38500 reis, e cada cabra ou oveltia a 200 reis.

BA

ANTIGA VItLA DE MACHICO

5

2:

Primeira ctiltivaçiio A primeira ,culiiraçiio foi de trigo e outros ' ccreaes, legumes e a r v ó r e ~frutiíens; e como a notureza da t e p a deporassci espontaneamente o sumgre e o prtel, melhorarim pela artc a cciltura d'cstt~s plantas, que com ."r*a urzela desta ilha, dia Dezmar e Selvagens e com as madeiras constiiuiam um 'lucrativo commercio,quc logo airolia 5 Madeira os navios das nações estrangeiras. E m os fregucdas do Porto da Cruz, S. Jorgc, Ponta Delgada e S. Vicente hari) abundancia de irigo. Atd 1 4 70. pouco mais ou menos, produria esta jerisdicçao dc Maeliico irigo sufficietaie pnra consi)mmo, e elguii) chegou r exportar. Nesta jtirisdicyào h a i i a muito C grande arvoredo, donde ,se extraiam muitas ;nadeitis e letilias para abssiecimento da jurisdicçjo do Fcinclial,-para casas, e para os eogenhoi de assukar.

~ u l t i& ~ ~cotinnc o dc assucar Foi o infante L). HenrínuG ciite -Lrndno I

i

pari enanias a ' sua coliura na l n d e i ' ; ~ . 0,primeito eosaio desta p l ~ t ~ +,I ç@ eni Machico..c no atino dc 1452, ou'"38 da sua descoberta, existia um cngenlia, ondè be,:f'et o primeiro rssuk~r.e ptodtitio 1 3 airobk,.o' que1 roi rendido, .a 5 ctut~doa. cada 8rróbo ;:sendo . . k.m . r r i d o niab por inoirtrp. ,,mo, ;s3 vee :?, aui ~Upsrioi.qiirlidrde,' do.que por n,acadoria pcirr '

!

commerciar. Hoiivc em Machico

3

engenhos

de, assub

cer : um no CaramanchGo, pertencente I J O ~ O Tcixetra ; outro no Ribeira serco, rlc ..loao $ieid rn. o velho. qtic o deixou o Jugo Annes; e o outro na Serra d'ngua, oiidc ainda se choma a engenho, pertencente n Sebastiiio de Mo-

raes.

Em Agiia de I'rnn

Iiniive cim ongeiilio no sitio do Seixo. pertencct~ie aoo ilerdeiros dc

lorgc de nlcliin. O fobrici,

do nsstlcals foi ~iogriicntando extraordiiiarinmcntc. rlur no era de 1 500, j b se colitnviio ctn toda n illin ninis de I50 en-

iao

gt.11lios !

A ..irlapt idiio do t crr.(~iio n~adeirensc pn t-a a pr~(lirrçiiu c104 cet tBncs, Ifirc;oit os seos !>abiiantes a al~siirloriareo: eF\:i ciiltiira p e l a - d e '

Todavia o infiimu prcqo do rssuiar, e ao niesriio teliipo a falta de exirncçào a que est'e p r o d u c i o csia r a redi~sido,aconscl h o u a aiin mudança psra c u l t u r a dn rinlia, r c l i z i t i r n ~ c a ;mais cfinveniente 0 0 clima P no nri-n irt i e-,<) monirnliosa, e qtte mais pode rr!::~ii 6 4 9thcr.:lr. JYp acta de correlSilo do ' c:(;, I g I t l f i i ,I,l com?rca, be , 10 de nlaiu de 1 7 7 5 , , t I t ~ $ i t t t , ~:I~ I . I - caniata q'ue o I s b r i c u do assiicar r e t a ! a coiiipIêrarnenie ex iincto. Sc?ndp'deeirtiidoa 0 9 vinhos por uiiia m o lestia k o d ~ e c i d ng r r a l n i o i i c p o r nintig,n, coiito v i i adiaate e$plirado, c o n i e p i i de' tio, i, n p l n t i ~ -o ~iio d; c a m a dè issucar no antio de 1858 ; r o proprietario que p r i m e i r o a cult irou nesta villi de M i c l i i c o fui o sr. Morgndo Sebaqiijo Jonqoim de Mendonça e V~sconcellos; e n o J'orto, da Cruz o ar, Candido Vellota de Castcl-branco. A producqao da canno em geral nesic concellio teni sido redusicla n aqiiardcntc. -O pre'qo iios doiis prinieiros annos roi a 3UU r e i s o arrol~a', m a s dirniniiin 6 proporsilo que a c i i l tura se i e ~ t gcncralissdo. i O primeiro ct~gciilir,.d e espremer canna.
Pari

' w '

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rntirallia veltia dcata rilla, nrn engenlio de ecprenicr canoas. e bem assim uma ínI ~ r i c adc c l i s i i l l a ç i i n de aguardente, ttido psrtcocenie iuma sociedade compmta de 3 individuos do Fiinclial, o sr. Manuel A n t o n i o Jar-

dim c oiiiros.

O i n r í ~ n t eL). H e i ~ r i q c i cfoi ian11)cm o giie rnandaii rir baccllos de C n ~ ~ d i n para . t c ensaiar esta ctilttlra n a Madeira.

Começou n gcncralisar-se na era de 1600. O c o n i n ~ e r c i odo r i n l i o foi em progressiro aiignicntu nit! 1 i 9 2 , se exccpiuarrnos o curto iniervallo da giicrrn da GrG-Dretanha com as suas colonias aiiiericanas, que se proviam de vinljo por i n i ~ r r c i i ç i i c id 3 sua tnci rople. Porem o rnais t i o i n ~ e ~ l ~ c r i o t da l o nossa I ~ i s ~ o r i ian d u s trial, qoatido toci~uo sei1 zenilli o com tncreio desta ilha, sc cnconire iios 22 sonos das g u e r rPs da revolticào franrcza c do itnperio, dc 1 3 9 3 a lSlj'i. Entiio traiisTorniou-sc a htadcira iI't1r-n \.osde vitilias. coni excliisao qciasí t o t a l de outra qiialqiier c u l t u r a . IVo rnez dc j u l h o dc 185 1 c o i i i q o i i de a p p a r e c e r iiin ci iizeiro oii I ~ u l i j resl~ranquiçado rol)rc os cacl~osde ~ v ; i s . qtic iol\icri s aita regotaçao, nrrcgoando os bagos de sorte qiie nao amad ureciaio. Denominaram esta rnolesi i o das rinlios, r t i l g a r m e n t e mnngrn, o scientificamente oidinm trlkeri. E s ~ nrnolcstia sfiectoii as parreiras e c$pns nos trez annos ~ubseqttentes,de tal modo que dentruit~os rinhddos, principalmente nesta f r ~ g u e z i a de BIachico, deixando os proprietat o campo

-

-

rios e colonos mimia 1

descoqordor e reduiidos i

O governador ciril de então,

ConRibeiro, ass4s s d e n te peo sr.

se1heiro, ]os& Silwsfe lo bem estar dos seus sdminisirador, solicitou soccorros nos paires estrangeiros por via dos consules, e logo n o anno dc 1 8 5 3 foram diat rituidos alguns sorcorros aos ira bal hndores e pessoas iiienos abastadas. que eram .empregadas ein trabsllios publiros de estradas, como rui o melhommeii~o dn ladeira da qcieimudq catninho p r a o desentbn~~cadoiro,estrada (i« Portella, e o melhornrnento dc tima levada do

silb do Castcl[ejo nno Poria da Cruz, devido ao sr. ~ a n d i d o - Vellosa, qiie roi quem do coraçiio solicilõu 133e soccorro da Cornrni~s~o central, estnb~lecidaiiu Fur~rlial. Tarnben~ teve pnrtc no adiiiinisir~çijod'oquclle melhoramento o sr. Morgado Joao Ilettencourt Bnp-

tista.

Ka frcgiiczia d o Porto dn Cruz contin u o i ~ n liaver. olgiirn viiilin Lmtn no sitio (10 C i i r r a l do niHr; iiias cm liacliico c Aguo (!c pena iiadn ! O sr. Nicoliiii (I'Oinellas foi a unica yessoa qur diligtriicinii cniisprvar algiirnas parreirns, e fez i i m ~hn:i 1)lantaqào de videiras na sua fazenda do si\ io do ciiraiiiati~liào, Oa qual t erri tirado lucro. No Porto da C r t i z fez unia bor planiaç l o de vinha o sr. I\nberto L)onaldson n o sua quinta. M a i s tarde rcin R descobrir-ae uin remedio efficiz pnra a dita vinha, e consiste em enxofrar os caclios c rebentos das porras no conieço. Com a eflicacia d'eate remedio FBO

prosperando as tinlms considen+elmentc, mazirne nas l'reguezias do sul, onde se ieni encetado orno plantnçju em granôe esraltt. A cultivnçlo da caniia de a9sucnr, e dar batatas doces, denominadas de -Dcmcrcira por ter sido d'alli trazida 8 srmciiic, e os iereaes cornpcn~Ar:io a pcrdr da v i i i l i a i,tqste consellio, por giie grraltmnie os r n l o i ~ o s melhoraram dc soric, e estdo niaic a b r i s ~ n f l o c . Iarios, e livres de dividas ; pon no tetiipo tio vinho esta r i o alidos o esir ruituta escliisivn, c t ~ j a prudiirçiio era rsro clicgar-lhcs para r o m c r e t r a i a r das riiihas. acliandn se scntlii c indiridados para coiii as pessoas que Ities I a r i itn adianian~eniosoti supprimenios de dinheiro. Farei aqui ciicnçiio dos pwcos dos viiilios c i i ~divcrans +ocas, desde as mnia remotos, aliernademenic, qiie rnnstào dos livros de aber1ur3 f'cila pelo cnn)i)ra : Ern I'ipa, 1.' sorte - 2.'' m r l c - 3.' sorte

-

1699-.n O

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1712-

1i 9 9 1800 1814i 81 5 1823 1 829 -

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I 6 3 3 18341850-

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1860 * 1863

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ilbOO0-10S000661000 58000 98000 79500I r ~ o o o - 7 $uuo 4rPooO 4 S#OU(l- 368000 - 308000 56$000 - ci l g 0 0 0 - 4 8#0@0

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-

80#00O-iS$OF)O70610OO I OUSUO0 - ROS000 - 706000

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139000 141000 1 41000 O 1(

(Continrin .)

8

5."

Da colonia prcinria A . rapida e crescida propagação das familias dos dnmesticos e casaes dos senhorios. a er tensa cultura de cereaes, as dilatadas fajans, a pnstngem dos gados. o tracto das horticiiltuF.S. p o m r r e r . o plantio de cannaviaes, vinhaa, etc., e r aboliçao da escravatura na Madeira, pel o r i r s r b de 19 d e setembro de 1761, tudo obrigou 09 meamos senhorios a repartirem a s suas tterrcis,ouj B atrotoedas ou moninh8s, com 08 seus cateiros ou t r ~ b ahadores, l fazendo com eiies scontractor de calonía parciarie a meias ou a *erço, ou com outras cleusulas e condiç6ea. segundo mereciao os locses e terrenos, e o accordo dos setis arbitrarios njiistes na forma dss leis, direitos e USO nntigo do reino. Ficando então a maior parte dos senhn-

rios ociosa por estas tnasações e nova administroçao da cultura, foi doirrodo ar primeiras vivendas, e descendo par8 os portos e abras que lhe ficaram mpL v i g i n h ~e commodos,

Eis o extracto de urna escriptura dos primeiros d'cstes contracios, celebrada 809 24 d'agosto dc 16 12, na nota do tabelliào da rilIa de Machico, Antonio Fernandes, entrc o senhorio Antonio Teixeira de Ve~concellos, bisneto do Rei peqrieno, c m còlonos Jogo de Souza e aue mcltier : Condi~òes. Que clle senliorio dera iirnan terras no serrado grande, no Carrrnrnc~~~o, fregiietia de Mitchico, de partido de 3 para elle e sua inullicir, seiis herdeiros e euccessores, com a obrigi-çiio delle Joiio de Souza umunhar metade do iscrrnclo de vinlias e arvores de Crucio em tempo d e 4 annos, e tudo criar c beneficiar á sua cilzto c despaa, sendo todo criado, e d'ahi cn) (liunte lhe .fazer cada um anno as benlfeitorins nec~ssarins sempre 6 sua custa e dcspcza, Iior t n l ordem e maneira, que se nào perca ner~liurnncouw das novidades que della se Iiourer de coliier. por falta de heneGcio.

-

Que do tudb que nosso Senhor Deus Ilie der betb d l e JOGO -de Soua bbrigado a l t ~ c ! pagar o terçb e náo ~ol(ier6 &ociso tlgurna sem prirbeiro lhe farei snbet t t e h dias anles, p r r mandar recollier $eu terço a iemro que se tiao perca. Que èlle .ia80 de Sousa n l o poder6 cm nenhum tempo do mundo tirar de si sqitrlla terra, trespassnl-o a nutri nenhuma pessoa, nem

conqento. nem a mosleito Cbclerios~ieode nenhum partido qiio w j a , sem primeiro clle senliorio 011 seus succes3ores scrcni reqci.eridos, e pelo tdl partido quererem, sob pena de perder a dita terio e vinhas 'coin tudo que nella tiver feito paro ellen scnliorins. Que serrdo precisa agua para criar a rinha, o senhorio dar6 um terço, e o colono dou5 terços. Q i ~ e criando porco o aenliorio, lho dar6 de meias, e quando ntio, o30 poder4 criar, etc. 110 oiiira ercriptura de 12 d ' t i ~ o s t o do mesmo anno da oiitra metade do serrado, com o coloha

Antonio Algado.

Posteriormente 5 data deste contraci O, os scnilorios faziiio cntrtga das suas terras aos colonos por um simples r61 em que (lesigiia-

v80 as J)emí'ei~orias qrie os colotios reccbiilo

delles sciiliorios. para a todo o tempo Ili'as restituirem, r com dcclnraqiio de podcrc~n fncer todas as niais 1,ctnreiiorias iicccssarins c utcis. Os colnno~gciardavam em intiiia estimaçào este ilocumcnto, o que ainda Iiojc cliamào rol do sen/torio. por que deixando dc o exliibir, quando o senliorio os quizcsse excluir, perdiiio metade das bemfeitorias fcitas. Isto. prem, tem caido cin dcsuzo em consrqiiencia d a s resoluçòes dos jriizcs de rlirciio desia comarca, haver5 doze nnnos a esta parte. As condicòes qtie. desde tempo irnrnctno rial, se achiio em uso sobre o sxstrma d3 coIoeia, são as sept~intes.gerairnci>tc ~ e g i i i ~ aness te concelho de hiscliico r 1 ." Que a colonia tlitrs cm quanto o senliorio niio despede o colono, o qttc Ilic h livrc em todo o tempo, sem (lar a rasa0 pagando prirnciramcntc as I~eniieitorias do colotio. 2." Que o colono
C.* (Jcie ns I)rnireitorias do colono s.io transmisíircis por sc~cccssàu, e aqticlles para rlutvn [>as590 ficào substitciido os antigos colonos : i ." Qiic o colnnn niin poder5 íatcr alienaçi'io das I>cmfeitoriaa. sem previa licença do senliorio, o q i i a l rrfereiitlard o r61 oci tiiiilo da acquisiç.30 do tioro coloiio : 8." Qtw o coloiio que niio enhil~iro ról oii licença do scnlrnrio ~~crderí!tneiade das bemfciiorias cm f a v o r do ircnl~orio. 9.- Qiic P: bcniiii~orias v i a m araliadas pelo seu valor iriateriai. e niio pclo rcntlimento.

A condis~r.7.' e 8.' tem caido enl deaiiso, eni r8são d a i dceisibes dos juizes d e direito. como j:i fira dito, corn prejuizo dos senliorios. Ra era de i 'iG3 .os senhorios cobraram execuiiramcntc as suas rendas dos seus colonos como se forseni Fotos; reqticrendo penl~or a nos frtirinr r <.itncão dos colonos para ailegarem ernl~arposd 1 .' nudicncia, pena de sc julgar a penliora por cqntcnça, cic. Te-sc de tima petiriia d o morgndo d a Pcnhn d'Agiiia, I'ed t o dc Vascoticellos IIcredia 1)ettencotrrl. Ein 1 7 C 2 0 dito iijorgado requcretc cont r a o seu c~olotic li iiioilio Vogndo tima s q a o dc arbitrantc psrn qiie llic Imgassc o pGo da eira scn) o fazer sabcr ao senllorin, como de-

tcrmiiin n orden. L. 4 t i t 4 5 5 4 . Pediu qtre fosse citado par:, em 24 horas se louvar ein nvali:idor que pela sua parte coni o delle senliorin procedesse ií avaliaqiio do qnc a terra podia dar, pdra cffeiio de se jiilgai. 0 rsiloria e alvidrsçâo por srntença, e ser condeiiinado o supplicodo na forma da lei. Este procedimenio ainda hoje se observa no aiidiiorio deste julgado.

Taxcis

jornaes.

Na rcreagiio de 29 de abril do 1606 a camora í'ex a tnrn dos jornaes dos offíciaes memrricos C jot.nnlci~.ns nos termos srguintes. Ffomens iral~alhndorcse jornaleiros, por um dia inteiro recebinin 4 O reis de jornrl e de comcr. sob pena de 200 reis, Ilum boieiro por lavrar um geira de terra 1 6 0 reis sêccos, e, dando o dono da terra de conier, 120. Huni alrnocrere por cada carga de lenhn boa 40 reis. com pena de 500 reis. O lavrador que lavra uma geiro 1 40 reis seccos.

O sapoieiro por um par de botas de bom cordoriio, perponiadas, cosidas com mtitto bom fio, para Iiomem, 4 U U reis; por tirn par ,de sapatos clc I ~ o mcordoriio com boas solas, bem pespontados, com duas solas e bom fio I60

reis, etc.

(Contiiiitn.)

Foi esta plateçao dbtermiaada pelo Dr. Corregedor drGmarca, Pedro Antonio de Faria, em acto de mrreiçilo de 13 de dezenibro de 1 7 80, remimmendado 8 obserrancia do rlvat6 de 29 de meio de 1683.

Plunta@ode mtmheiros Foi mandada fizer pelo dicio Corregedor em correiça0 de 27 d'abril de 1i 79. Por carta do governador e capitão general Gmrprr Pedro de Sousa e Almmda, de 8 de novembro de 1 8 1 4, foi dcterrninido i G m r n que mandasse fazer 6 custa dos b m d o conce1bo sernenteint de nstrnheiros, 6y e i r r s , pinheiros e mais errares proprias piri eegurar a terra.

Aooredos Eni cspiiiJo de carrei~ila de 20 do setembro de IR21 -impor o.n>rregedor 6 camara a obrigaçiio de mandar plantnr arrormt nas nascentes de rgi~as,e replantar as que . se seecanem, sob pena de 61000 reis a cada vereador. I'tnha c vinditnas Em capitulo de correiçào de 1 i de julho de 17 7 2- setido corregedor Mortira, foi determinado que o colono que cortasse rideiras; sem licença do aeu senhorio, foasc retido na codCa por 15 dias. Por poriario do gorc.riiadoi e capitòo geral. de 3 1 de jullio de 18 1 ?, e 6utra de 29 d'agoslo de 1813, foi ordrnado aos copiiacs móres para obstarein 69 riridinias antecipadas,para . o que derer~oonomcar insperiores. O governador civil dr. Liorningo~ Oiavo dorrêa d'hrevedo, enl 1 ri 4 5. ordenou Q cnrnsra que fizesse yto~ttii.ri a respeito dos vindimas, e assim ae cumprii:. Por edita1 de 26 dr jnrieiro de 181 4 do governador e capiiiic penerai h i z Beltrjo do GnuvEa J'Alrnrida, ioi proridonriado o modo por qtte dcriiio ser conduzidoe os rinhoa das p r J

t~

da noric para o

~ u n k h i l ; ordenando :

1 ." que os batkoo~ fossem lotadob ou arqueados para 8aber-1 a EWga Com que prudehtkmente p d i i a ; escrercndo-se essa lotaç ~ na o pôpa d~ bareo; 2." Que a .atraca devir apre&ntar uma guia da carga ao juiz da alf'andega, o qual mandaria logô a bordo um guarda coníerir a carka. A guia seria passada pelo capii8o m6r ou outro of'ficial de ordçnanras do porto da

pro&dencia. 8." Que o bar& carregando mais da lotaçùoi t~ armes b o h e r i a utn mez de prizho. Postura de 1 4 de julho 1841.-Que riinguem poder4 tindimar sem licença dos inspectores norheadh) pela esmsra, pcn8 de 64000 rei$. Posiurr Oc f 3 de norembro 1 84 8. -Que toclos as lavradores deste concelt~o 680 obrigados; sul> d i r e q 8 n dos inspeciorer nomeados pela caniara. a esfnlli~rerii as vinhas nos tempos desigriados pela csniarn, pena de 31000 reis.

Plonthçiio dc pinheiros

Segundo as reconimcnda~~es da jttnta do mllioramcnto da o~ricultura,e dos eot regado-

r , : I ~ I or iIIO

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I f i i ~ ~ n i c111 l : ~ terra (Io i ~ i í ) r g ; ~ i .li>50 lo 5 o I'(-ri~irn, o :]lic x i s i iriio por iiittilos nlirioq, stii qilr o siirt:rscior ileaI'(+III o I i r os iiintiilnti r o r tnr

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1939

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li(-ctiy:~ticiii iiiilrctiiiisaçiio

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11aiIijr ri! i1 ,Iost: hlni i:\ ll,iI(ly I I ! o i :i (*:iin:ira on 5 ;~Irlticiie5 (Ir sibiiictiic ílila foi.ni1) sciiioailos i) eiiiin da lliIlcit a Scccn, rii, t c r r c i i u coiiceIIiio, isto l?SFf>a <-/)r I C ~ i i n < l o i i a o11 Iriilins i i n í r.ri.r.:is I i i licriiça iln cniiint'n : 2." (JIIC n I>i'sson t l i i r ri);,r nclind:i ciirlnndo n i v 1 rn7ciido iiia(lpit ii oti li'iili:~, n i i se Iirovíir t o 1 II.OIISC SPII~ Iicctl(;a, i ~ i c o r r on a I ~ m t : d d e 2 niiiios do i l w l o alvar6 de 27 il'ngosio 1593, c I ctltiiidn a 20 rriiantlos tlc riiiiIcto c i i m aniio tlc tlvgrFtlo, aletil do pcri l i i i r c n l o tln iiintfcira. E111vcrcnçào (Ic 22 tl'oci~iilirotle 1673 prh1wn o ~ r o C u r ~ < l odo i . COIICCI 110 l\ni oii;o de h l r s r l i i i ~ sVellota qtie sc Iiscsse posiura para i 39 ~Icrastnçi,es rl:i. serras d e lotln a j t ~ r i s f l i e ~ à oq,n m t - a cspaiilows, por ({iic cata iIIiri iiáo ficasse corno r\ ilha do I'orto Sa~icto, q t t q t n i i ~ l ~ cailida ~ i i l i a poticbs ounos era c o k r t a f1

Sr. g o x

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cle inntoç d(! ricirlc a aill. O gniio.iindoi. r cnpit7o general r\gccnso tlc S r i l u r i r n I:rrirr, ctn r i i v i i l a r de 27 tl'ngnsto cJc 1 40 1, rrcnlriliicndou a cnii~crvaçilu dos n r r o rrtloq, c orilciioti d cniiinrn t ~ i i ool)rignssc 09 t r i i l i r ~ r i o croiifiiiniii . c.q rotti o3 t ilwiros e trgntns n platdlnr :io 1o11go dcst nr r o r m aqtia t iras, dc caiiiin(i c nrl,iisioa ~)rnl)rios, (Icirbn(lo coiii t i i t l c i ao$ nlvrns II n r g ~ i r asctf(i(*ic~ite. (8s

O gciirral v ~ I ~por Pz pnktnrin , tIc 32 de innryo ( l i ! I82R. or(l(:iioir ao c;ipiigo iiiúr .toat~uiiiiFrancisco cI'Olireira, q i i c Iizessc absiar à devasinqiio qiie n l l i sc csinvn fnzcii(lo. Em C tlc jiiello clo 16 1 O ( I . tlc i c r r o $ 6 ~ " fl, 1 0 ) n o lognr í l o p o r t o do Seixo, tcrriio tln vills tlo hlacliico, reiiiiit.niii-sc os cciinaras dcsia villn c (]:içalres.

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Esv~oito:hs I : I de

de

ngriorllrrrcr. (1:: Ii (Ir j a n r i r o dc 1 A l (i, roi

dcl t c r i i i i n : ~ i l o f!cir os f i r o l w i r i a i ios n5o f:iqa n i esriioit:i(l;i BI~~IIII:! I l i c r n ~ n da cninrrn. rnnI I s i jilnrtn. rol, p r n a tlr p r o ceOirnent o. O rrginir-rito (1:iq riiadeiras de 27 (l'agosto de I !)(;? tJrft*ii n I~nli:!, peiin (Ic 20 criizntlos dn rnden. O f~csrtiibarg:id o r c o r r c g r d o r fif unucl (;ornes Qiinrcsnia S c q o r i r n c n i a c i o de correiqao de ?O tle sc;iicriibro clc I 8 2 1. p i o r e t i n segtiii)tr : Qiir tio t c r r o i o onde sr tivesse laiiqado Cngo ori ticrnsscl Iint ido iiiccittlio de inat:as c arvor o q t ~ r i130 r i u ctiliit ntlo antes do rogo, i l i ~ i g t i r nI~ : i : s i i c r o t i plnfit ar coesa elgtiii~a. IN*I!) I r . n c i i i liolii. nn terra, sob 1)rii:i cIt. rrsl)o~~tler 11rlo d i i i ~ i a o d o rogo, c de licar privado c13 ncqtlisiçriit do duriliniu (10 terrei10

quciiii)ac)o.

F'citcirrt nciiiin (10 bardo do cuncellio SG podri.ia srr coliiidn IO íitn t l ' o g ~ s t o . A este respeito ivz-se P rxist i* l ~ o s i i i r n . 1:iii r n p i i i ~ l o(Ic r o r r r i y à o (Ir -3 1 d~ j i i l l i o dc 1; í 0, s e i i d o roirc*gc
ANTIGA VIIIaLA DE MACHfCO

I'oliciu c conservn~ündas ouitas e arooredos Em c o ~ ~ l o r n i i d a d do c r e g i i n e n t o das inadcirss, c inaia provizòea, o camara risiiava anririalitienic a 5 serros do conccllio, forinava os corpos dc delicto 110s logares ondc acltara córt e s de n~iitlriras, e procedia d devassa da serro. -4 proniinci:, era fciin pela camara cn> *crcncfio. c p r r n r i t r r l l n m r r i : i o livramento; nius n jtilgntrieri!~ filinl r n t r ~ p r i i a#í-jttnlo d a s

ictsiirns. Nu a r c l ~ i r o r 3 i s t r t t i iniiiios d'estes procrssos. c o rol dns ccilpn(lrs. :I rr'fornia ji~dici:il (Ic 16 dc maio de 1832 timci estas a t it.il>iiiqòes 5 cati>oro. 0 s tlnitininlios dns sert.ns npy~rorcitaram-se, p c n n i i i:i-se n cr prcssno. d'esic nrniisticio 11ero ~ ~ V r e rrii i ~ i n r y i i o o ii~ncliad(>
o j i i i z or(liii.irio.

1.700,

inss o Ibrocrssn foi a n n i i l -

CIC.

N o nrciii r o ex i s i c n i dociitiicntos por oiitle rniisin, qtie ncluellas l ~ ras r p r r l e n c e m ao coiiccllio. litnprcgavain-se diariatircnte na scr1.a iins iii(liri
."

.

((

tlo r o i i c r l l ~ o r o jiii7. oidiiini i o t r n i i l i o t i n 1.20-se :is scrrns, r Cizcrnin n p p r c I ~ c i i d ~ nl*i m guns ~ ~ í oj5s l'iilser2,. n." : 3 ( ; ! (lc I,'> de 111a1.çr1 IIP1 R I 1 1 çào, . a cuiiiai9;i lkz po5litt-n, ~ ~ r o l i i b i t i t o l o iiso (Ir Ic-

n

-

.'

.

nha na fabricaqfio ila agcisrdciite e cal, sol, prtis de 201000 de mulcia.

fornos

dc

Tainhetn se prohibiu o uso da csaca dos adernos, vinlia~icose uiitras arvores nos cortunics.

Arnoredos e nmtac do concelho

Freg~ezin dc Mnchico 1 .' Por cinia da Ribcii-o Sèrco, cm icrrns do seii>inarió, c i n exiensào de 120 alqueirrs con~prcl~eiitleitdo nr siiirn da Cor, ida, Lt)i,iI~)

-

A l i o - L o m b o do Cniiibodo -Cova dti Siiiigtiinhu, Tôco do Alrndo. 2." I'or ciinn da Ribcira Secca, cin irrrm, qtie dizem dc I'rdro A g f ~iiilin. i n;i cx irtiqao d e 24 0 elqiieires. cornprcItendi!ntlo o r i i i o d a Ribeira de agua. S3o terras Isdciras e enrvst adas. 3." Na cora do Phçn (terra m u i t o ladeirn) 90 nlqueires. 4." Por cima d a Ribeira Grnnde -Roçnd~ -em t e r r ~ sqiic f ~ r s mde C l i r i s i o ~ i i o Esinex.nldo, na cxirnsào de 12 li1qiit:irrs. 5." mndurnc ( s r r r i priiil.ipa1) n a cxiens80 de 26 O slilcieires. l~inlinttcos. loco-os, urzes,

ndcrn.os, folhados. /aia.$, nzeoinhos, sanguinbos, ccrcgh-OS, nogtin'ras.

6."

No dicto sitio, eni pnriilhn com o Porto da Cruz, e cm terras do Morgado José Vicente Moniz, hoje sua rel~resenieniee ex sr. D. Maria do Monte Moniz cssada com o sr. dr. Trindade, outro arvoredo n a extensiio Jc

."'

60 alqueires.

7." No em terra

Ribeiro da Ponte e Pôqo dnMiiInio. que dicem ser de Claudio tornelino,

na exiensso do

60 n l q i i r i r r s , e pnriilbn com o dn Criiz, vinltnticos. Iorlros c urxoes. 8." N o C t i r r a l do C:ibi~co, d i c ~ osi1 io c i i i p a r i i l l i a do I'urir, da Criit, n a eu t c i ~ s l l odc 1 20 I'or t o

al(~iit-ir~s, 9." Na Cava d a R e l r n , dicto d i i o do R i b c i ro da Ponte, e i i i I ~ n r i i l l i n roi11 n ptssIrii;i do Por10 (iiiCrtir, i i n r x i r i i s à o (li,G l ) ~ I . ~ i ~ ~ ~ i c . t * r . 4 O Nt) I (10 Stc~.ringot. tliiio s i * io. em ~ ) a i . i i l l ~r vn i i t n t i I I',)i.iii i l a 4:itit. n;i ( * X I F I I S ~ ~ ) [Ic C) ~ l ( ~ i t t b i ~~OHI.OS ~ ~ s , t t 1 . 2 ~e~ u -

louros, e t c

12." No dicia

niidr eli:~rnRfi ;I Qiirimrda n a entcnsilo de 10 alqucircs. louros, use-

vinhos,

çit io

etc.

Natirresa Ros madeira9 e uso Adetrio, azcviiil~o, faia. louro, p60 brsnco, nangiiiit~io, t i l , iii-te. ureirn, v i i i l i a i irci. [lira-se : o r i i i h i t t ico, loctro, til. fttia, piío branco, eii, ot~ras de inarcint?iru e hsrcus ; os 1nat8s ein lenho e c n r ~ i i o . Tert.enos bal(2ios otl maninhos I>a riitiita
-

-

-

Drn9opit.o colossal A i $ 5s 1 I Ii~i.:tsc vi)vi:i
je do sr. Aniunio Luir Rodrigiics de Goiitêa, ao pd da I'ontinba de cima j u n t o ao Riljririnl~o. Foi derribada p r tirn luíiio do sudoeste. Do tronco d'cata arrore Tet o sr. Chriirtorbo d'Oliveira, filho do ar. A l l e r i o de Oliveira, iim0 lancl>n, a qual rxiste guardada, por incinoria. n o paieo dos I'nços do concellio, min o segiiint c roiiilo: Este bote foi co~tmidOdo tronco de uma a dragoeira, qclc exitt i a n'esis ailln nit! o dia 8 1 6 de [et)~reiro de Y 843. prozimo da p n i i nha. em terra de ~ o l l oh q u i m Espinhsa. em ctija noite ,foi derribh p r um grande tufão : ao tnamo bote deu duas viagens. u m t i villu de R S ~ n c t a Cmz, e otitra no Canivl: logo q«e ara rombou. pr p e d h do escrit>do d ' ~ i ammarn a l

(Francisco

Venanrio dc Mendonça c Vasronnellos) Ilic foi &do p r o doao. afim (k ser

w n s e r t ~ ~parn o moria. .A dragoeira. de que acima sc trata. tinha. .por medição por p ~ r i t o carpinteiro, Liiiz AI r a ~ C S ds Citri e, ar damensbes regwintes: Tronco cuni rei. otcia.

Abtirr

- IA

pc%(eierla inglrn) em cir-

- 39 1

pés (dita)

C ò p - 108 ;)R em

circum~ercnci~. Macliico 1 3 dc setenitro de 184 5 . O sr. r ~ r d . " , ~ i n d rh e w (inglez) pcdio 11giinc I.Dt11OS da d i t a cnpa, qiie levou p a r i men~orici.

Esia drq0eit-u servia de estreia aos lavradi~rrs.Qiianclo carregara de fiOr c baga. era signo1 dc grande novidade de vinho.

/Continiicr. )

ILHA Ofi RIOEIRA.

(Contniuaçüo do n. 965)

taolio na partilha de Macliico muitas motas de una= e uveiras na esteiuiio de mais 30 mil ùlqt~eires. Cucciotlu tinii
C3l;lt.

&ia ptoriziio hi tontlida no L.' I do registro da cainarn. As Jictis terras ainda hoje se nioliecc~h pela denotninaçúo de .Com & I& Tc,kGira.~ E~istemmiposoessorio do mueeejsor do Dlorgado sr. José Betnerdino da Comotr c outras. Ainda por rquello ritios lia caço de coe-

rd

izes, s pombas. 'hos* menos em ntdo Wlio ou nianirdto. Banda da D.Mario ao Pica do Castanlio60 olqucires : Lombo do Vento 5 Cumiado, com de 10i b Tatira, e* Iago6-000 alqucires.

Freguk & S.'"Anto~tioda Sm
B

meda.

A amara Ta pqiuras cspcciaes poro a coasetraçlio dede primoroso arvoredo, mos nem por isso tenc deixado de ser atacado pelo mrcliado. Annualrnente no inm d'outubro vee ao &wlo da &a unto romaria de gente de S. Martioho e outras rrc6ue&út do sul ;e umados groodce divertimentos. ji ,se vê, kwbescos B arrancar as maiores arrotos da dicta cerca pura

-

fazcrcin fogiieira3 ! Tem-se empregrdb 0 Torça a r m d i . c cabos da ~olicir paro evitar sirni-

Ibantc dcrastsçito. 110 m o o do 1857 em diante destacaram no baixo da casa dos m ~ o k w , contelho de S. Cruz, um voteiano Manbel AnGnio para vigiar aqucllos mrttrr; mos d'ahi r "& anm appareccu u n ~drte extraordiorrio do arvores, pelo que SB procedcu r quorela neste julgodo de Miebica, Gcando aomente ptonuoeiados dous individuos da ribeira 'de Mochico, os quaes' hram moUJv.idos pelo jury em tudieacir geral, por 'provaram qiia foram mrodados razer o dieto cbrte pela rcreredo rbarío! Da parte dos paroehos n8o tem baiido o zelo, que era do esperar, aa vigilrneia doqciello

-

-

bello arrot&o. Maítm nos Lomrcciros, da Ievidr do fu-

rodo paro eiina atd o Pico do Sunu, nr cxtend o d4 40 atqiiiircs. louro, rnes ú uvekm. Cascalliu do levoda do furado para ama atd o cabeço das Queimados: louros, tir, artes,

UVC~HS.

Lombo de &furtit,b, atC 6 íontc Jc JoSo de Pcradu, e ribeira da Scrra J'Agua.

Aguo de P m . nfdfm, nc sitio ~ P Snlace113s. cm p~rtilha dc hfactiico. Neste itín. p r cima da fonte grande, em terra do sr. João Jonquitn E9pinosa. existe um mirante, denominado da eJnsd Silvestre,* p r tcr sido mandado construir por cste er."" sr. no anm de 1852, quando gorernador civil. do qud mirante M descortin.jo os principaes sitios e bairros da frcgunia do Mechica, bem como r bahia, e tombem se dexortinr parte da Ribeira da ~tachico. fi tima vista rrrebotad6rr.

Porto da Cruz da levada do furado, em terror do sr. morgado foiio btteocourt, ha um lindo e formoso rtvorêdo de louros. vinha ticos , tis, etc., euja boa comerreq%od devida ao muito. zelo diqutlle senhor Bettencourt. No Lombo dos Pecegtteiros. ha umas terras coneclhian, declarada3 ossim por sentença do dr. Corregedor da amara, tabáo. Ilouvc nesses tems grande arvorêdo, que tem sido devastado pelo fogo e o machado dos damniohoa, por mais dilgeacias que a camora tenha feito para OS impedir. Dar ribekas, r i ' o s , fontes, e I& & Abaixo

Afc1chico RMta, I geral, cuj~origem C no caboço dos Lornaceims ao fonto do Pica da Suna , recebe os

agtias

de todos

os

ribeiros, rallee e

fonter da freguesia at4 tí sua f6t. Ribeiros: da fonte gronde, no CarrmanchiIo; do Canmanchiio, da fonte do C~rdal; dar Lages, da fonte da' Figueira; s da Arcaforada, da f h i e da Velha ; da Ermid~,da cora do Costanheiro; a dos Piores; da fonto do p?do Piar; da Noia, da fonte do ribeira do A y r ; s do mestre JoiIo, da fonto da cora da

.

Pka :

fontes das Funduras; da Roçado, da fonte da Roçada.

da9 CaIle~,das

s

i

De 8.R Do Atal

Fohtn

na rocha da beira mar o. no Atalho, abaixo da estrada : Do Biscoito. no ribeiro dos Piares, rcimr da riW.

7

beira Secca.

Da Fíqttdta, no mabo da Figueira nos trndeiroa. A p a excellente.

bid

Do Natal, com

R*ar

origem no minadom w cova de Joiio Teiseiro. De Entre ac Agrins, na fonte do mesmo nomc.

FOW

De &hm A m, na ribeira. tk anda bJL, a6 mnmo attio,

A p de Pena

Ribeiras Db i%m; Com origem na fonte do hgatiohs.

Rihciros Da Pnk?,da

fonte cnirc 05 ril~ciros. Dos AIclros. no minodotiro no gitin nindn.

tlú

Quci-

FOl?tf?~

D o sei.ro. Do hym-a~iho,c cntra iil>oiron. S.'" Antonio dia &nt Ribtiraq Ribeira do 3l.íchico. (Ia ronti? tlo pico da Sun~.

Ribeiros Da (=01)(1 do (hto. 03 lonfo c10 mcsmo itainc. Do Rongrtn. da fontc de S.'" Antonio d3 Serra. na Alarnetl~,ou fonte do Bispo:

Fonics

00 ni, no Arrebcnt~o. Da I I t ~ t p t n .(na morgcm (Ir csirado) do ril~ciro do m ~ s r n onome.

f'firín rln

Crus

Ilil~iras Do Tcmb Ai& Cdh, e e ~ r e j i
A leoado que Iioje se denbmino do Furado -primitivamente denominava-~eda celha, poi ser n~andndatirar pela senhora relhn d o Caniqrl, Beatrit Vez; viuva de Visco Msriins, a ex pensak suas. Esta levada chegou a ir regar as terras do Catiiçsl? c ainda Iioje existe a caixa da ineeiiia levada desde o Porto da Cruz ntraresaando o alio das Ftindrrres att? 6 boca dos PiBCCS.

Conris, tradicionaliaentc, que aquella seBeotri: morreu no mesmo din em qiic a sun levada banhou as terras do Csi~içrl,depois de Inrar as miios nessa agua e ter dito:

iiliorr

Levada, n~inlialeiada, Q i ~ ecorrendo aqui vens. Por iim qttarto de [)atacas

1: tinla pipa de rintens! k s r a Icrada sendo abonoda, lei oprovcitado Crcit, armo dc I R23 foi cedida 6 fazendo pultli-

fia -por algui>r prnprietarios do Porto

e

~ i i i : i l , ~ i ~ rrega i t r si, tio I'orio d a C;riir, w t ~ i l on r r c i i ( l ; i ~ l nc:irla I i o r n do giro por 501) r c i s . No ( ; a t ~ i t a l só lia n lavniliiilin ilo 'I'nn(liic ~ I I ~ IFP ~ : I

u s e r r ~ f l dda cgryifi.

EIIInl(r(.hi(-n

." \,ci~ndn N«i)n,

i c i i i (Ic giro, s ~ g i i i i f l o o i.rlmr1ic;3o fciln eii] 17 de agos[o (Ic 1 7 76, 28 (lins, trns qctai-to9 e 2 lioras. 'l'ein dc c x t v i i S ~ Q irvs i11i:trtowlc Irgnn. A i ~ ~ i g r i i i c i i iii io rrgar .i Rcii,l>nsta, em Agi13 tlc l'cns. N o ritmo dc 1,9!>9 foi ~ ~ r o l o i i ~ n i loti a , RI)ICS rcriovcicJa a caixa c l c s t o Icvaija (Ir,tiif io (Ia r I V i i ~ h a a i 6 os I'oios íIc S. I l n q r i ~ , otitlc ri:iii rpgar a c t i i a l i i ~ e nof4 l
I

.

I>i8$aiin iil)i9irag r r a l tio sitio

.

I i i h r i r a t;rai)(lc. 3." J,ci;ndrc &.r I,ngrs (nu J.eraII~IIPNYIS (OU I\oclin), t c111 ~IP giro 30 dins r i i i r i o c tini qiinrlo, srgtitido n ~ P I I : ItIiç:Io tlc 14 d ' n g o s ~ o i l ~ 1 7 i 4;. I
-

-

5 ."ccindn

tio

,

Uescmbarcadotiro tem de

giro 35 dias, seguiido a r r r a r i i ç l o de 1 4 d'agago d r 1 i iG. I'rolotigoc~-se a i 2 6s t ~ r r a sdo Uescnibni*cotloitro no ntlno de 1 860, ti custa dos Iiercos. Aiitigamcnie rinlis reg!r a este rnesnio siiio. Tein t i n i a legas, e e i ~ c a l e ~11s a riIteirr geral, no siiio da Alogfia.

6.' Lcunda dos Afoi~itios. Rega sómcnte nos dotiiiiigos.

Encabeça na ribeira geral no

dia .da Fazenda. Tem de extcnsho uma e meio Juizes e lec.deiros.

9

E r a n i tiomeados s i ~igamente i pela Camara, ein sess~upublica estes distribuidores das aguas. Ainda ao assim no rnno de 1'7GS. Actualrncntc 830 nomeados sdministrailotes pet-ante o ~ d i n i n i s i r a d o tdo Concelho. . Agua de Pena. Levadn do Lngnrirrlio. Embeça

n a ribeira do ~ o ~ a t ' i n l i oe, icm meia legoa de extensiio,

J'orto da. Crtiz. Levado. do Ftr~-ndo. Tem

origem na ri-

l'erience 8 Fstei,da Nacional. Lctwitla do Cnstellrj). Teto origem n a Iavada do ~ i i a l . E' de l)artirularea. Lct?
-

fnzcr loliorar o seti engenliu de niocr cannas doces, antes dc 1 8 35.

de 6crtcrta.s e scmilhas. de correiçro de 20 de septernbro de 1 82 1, sendo Corregedor Qtiaresma, foi $eterrninado qiic abaixo d a 9 levadas, drpois da c~lhcitncio trigo, iodos os colonos, miciros e Cnltttra ncio

propiet ariori fos!~em obrigados a selnrar l'ci,j8o e o plantar batatas doces. Esta proridcncia j 6 Corregcdores ant cccssorcs. h a v i a sido dada Semillias. F o i o corregcdor I élloso que ordenou a sua ciiliura, obrigando os lavredores R lazel-o aol, pena de priziio. A junta da Fazenda Nacional ollicieii r\ carnarn consiitucional em 17 de niarço de 1 828, q i i n tinha deliberado mandar entrcgar pelo deputado iheroureiro ' geral a quontidade de sementes que os lavradores podessem plentar, e pagar depois. '

c n ' p ~ u uvili , nit~ersm notoriedcuiles fj i . " Privilegias dn uzmara e &actamentos 'antqos Em acio d e correiçào de 13 de dezembro de .t 780, feitn pelo dezembargador corregedor Pedro Aatonio de avaria, declarou a cemara em -poste Q interrogrçilo a este res-peito, o segui~itc:

Que a camara desta villa gosava das mesmas regslias e isenções do senado da camma de LCtboa,; pordm que esta tradiçh .se n8n pndia ructorisar coin documentos por so terem perdido e desemcaminhado muitos apapeis c livros do poder do en-èscrirjo da carnara Joso Taveira Morses Perestrello.. O ngitncato dn .vereaçiro do scnndo da wamsre do Lisbcia existe no archivo desta camnra de Machico. Dás diff crrntes c ~ r r e r ~ n d e n c i s dirigis R

(I

j i ~ i zo, di~inrio, ocrendnt.cs e p~-octo.ndor do concclho dtr r-illra de Aktchico. At
rrer'iio

[ o Oc!

sorhot-in.

Ifodn porqtre

0s

5

2: co,-rttjc?dorer [naião ds co~-~riçaes Qs cfir,rnt.a#

'"V

rçóeb h icio ar rainara3 r~gpontIigo,Iavrsn -ao dia90 autd cm I m o especial, dennrtiinbdo do cnyittllos de correiçc?u.

'

1'1itnr;rntnetiio Ihcs p t r g i r i i i o t l (Ic ilririn P S ! ~ villa,

e a qiiern rccotilieciào ~ i o rsrti sol~ctat~~. I)lnís Ilto foi prrgcintado sc havia F o r a l nesh villa. Sc n'ccta cnrnnra lia algiinia cxernpç;lo, ~ w i r i l r g i hI~ri;ativo tiri<, IIIFn8o !t~.ia gtiorclndo.Sc tia algitm pn(lcroso qcic cnil~argcieos (lireito? qt16 são devidos a Stia Altcza Real. 80 Irn algi1n9 tiiitiiri ror ecrlrsiosi icos qtre era

protcniltlo iiwitprr r j t i r i r d i ~ q ~Rcdl o P Sc n ' c ~ l ev i l i a lia 1)nnflos oii p n r c i n l i d a d r s que racizcrn pcrti~rhnç~o, aci slgith, mnlieiiores

piil)lic6s P Se rabo 3c e3ic povo rrccl>eii olgiim sggra-

ro dos rei~deirosqtie cot)riio as rcndnr Reses ? Sc neesia r i l l s e siia jtirisdicqiio lia n l g i i m clerigo reroltosn ? Se ha algum tabelliiio do 'udicial qiie pelo J seu mau escrever, e procesrar m a l do seu o f i cio, dese ser expulso d'elle ? Se crie concelho tem nlguma demanda? Em que estado se ~ c h a r nas cadeias d'erta villa ? Mnir Ihc roi porguntodo sc o rendimento do ultimo anno d'esie concelho era iiiferior ao

anno antecedente ? Pcrgtintou se ha mais .de dois tnnos que serre o drposiiorio do cofre dos orph8os. Se tia nlgiirnas opostu+re fdtar oont rr a Comia da lei eu prejudiaiaes a o puLlico P ~ e nIg,pnsHbaldios h ~ o n d e e e poeseo plan-

iar arvores ? Peigiintou insis sc se tem iurnptido as provimentos pnswdos a . rmpeiio. de obrigorem aos Rendeiros ao dmèr de.kicerem rc: calçadas? P e r ~ u n t o b sobre o n u m e r o dos enjeitados que b s v i a actualinente. e n inipecçiio qiie a caniara t inha sobre esic ol)jecto í! Mais llie foi pergtintndo se sè -%bserrara R lei q i i c nianda Iêr no prinriliio de onda1 mez, em aciio dc rereaçào o regimento dos vereadores? Se s r jtlniarn r v g t i l s r n w n t c nos dias que as I r i s msndilo, fazer as rrrcaçò~s? Se i~rstcconrellio Iiniiiio nlguns bens de que w ~drressc í'nter o LontLoP Alnis I t ~ efoi pergiintndo se a cantara tinha fcito algtins alorilinentos dcsdr o rnno dc iiiil sete centos quarenta c cinh, que njo caiivesse-.

ANTIGA VIfaLA DE MACKXCO

Em acio de corrciçiio Jc 2 d'ngosto tlc 1 802 provcii o corrrgcdoi*: Q i ~ c lodos os t a bernciros e fanqcicii.os e nrnis pessoas dc loja aberta fnsserii obiigados r tirar liccnya ds c a m a r s , pagando por cada lirrnqo de donaiivo para os reridas do cociccll~o,os da r i l l a 1 #OUI). rcis por cada licen~n. c os CIO i e r i i ~ o 500 rris, sendo cbrip:idos o til-al-as &ias veics cm cada aiiiio, o c S I CSIDVB e111l~íactica na cabeça t i o comar.ca c mais caninras; e aqoelle q t ~ nào e quizessc coniiibuir corir cste donaiívo se Ilie f c r l ~ a r ni ~~ o ~ I R .

E.ztinccíio de cai,d~ii<s

Iria coi-rciçào Jc 7 dr i i i i i l i o de 180 1 o r o r r r g r d o r Iioiirc por cxiirrcio o cositime de d a r cera aos ofriciacs da cairrard no dia das ca ndcias.

Qtiei2:oa tia i ~ s t r r p ~ ~de i i oterritorio. Em acto de corrciyjo. q i ~ c fazin o dr.

corrrgedor Aiiioiiio Boi ellio Guedes dc Aiiiaral, em 2R cic ~ & ~ t e n i b rde b i 7 i8, dicc r ?a-

nima :

.Que precisara de prny& cima acC.jo 6 ca iilaro do concelho v / ~ i n l i odi.'!hnta Cruz p01n razho dos liinitcs rio, sitio de Sancto . Aiiionio do Serrq, oiide a dctnarceç;io. do concellio ilcsia vilia e a do d i i a villi) de Saticia F t ? i z iguali i i e n l c coi)~cretii ser a justa divisd~, a que coi,sio dor tnsrios alii posieq qtic, recin n c ~ n , ~ r r I ~ c n d eno r l i i i i i t e destn ,~iil? de .Macliicu o sitio amde estA a cnpcllo do Sancto, e da priii~eiraribcirn, bt~scandoo Ionibo de hlartinho, de cuja exiensiio, nùo obsinnie, sc asaenhuriou' o concellio do dira oilla 'de Saucia Cruz, í'a tcndo sctos pusoesrorios de jtiriwJic~iiri naquelle sitio, quc sú pertciice ao coiiccllio desta o i l l a dc Mscliico; r r s u l t a t ~ d od'isio R S conscqueni*ias dos rendeiros, que n j o divcrsor, segtindo os districios, terem ri;~scÍisdo coni cstúçhes ; pelo que, e niio puder Iirtvcr ~>rc!scri pç4o eiii si111ill)ai)ics I~ensc jurisdicçilo, intcni:Io t~eiriodicar o qiic lhe respciio q:>ontlo unaiiiii)enie os dicios oí'liciacs n j o cedarri d'aquclls iisurpqF"; e jj, para o (lito efleiio, p a i icaraiii a a t terisdo de Ilics escrever, j i i s i i ficando a stie causa, do cicie nilo icem .tido resposta d e c i ~ i r a . '

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Ni, correiçiio dc 1 3 de

drrernbro de l i80 feita pclo corregedor dr. Pedro Antonio de F a r i a , respoadcu 0 camata : iQue devendo ter dernarida coin a c;irnare de S a t ~ c i a Cruz a rcspeito (10 termo quc Itie tem occtip~do,sc cncarrcgov de cotnl~0risto o corrrgrdur anteccdente, o dr. Apionio Boiellio Gi~cclesdo Amsral, o qual acabara, ficando tudo na mesma

drividrt. Em corrciçùo dc J i 89, sendo corregedor, dr. *í'l;~tnsz Antonio de Guitnarens Mureira, aiirda a Carnsra rclnioo aqticllas queixas, dcclarsndo (pie se Ilo
bricaçiio dadd cm piibrico forma de nieo oficio rirem qiie no anno do naciiiiento dc nosso Scnhor Jcsi~, C l i r i r l o de i n i l qtiinhentos e giiinre onnos 80s desascic Jins do tnez de j i i l h o do diio anno na illin da Mndrira nn ~ i l l ade Machiquo nas kasaa do Srnlior Cttpiiiio T r i s ~ Q Tekcita n estando elle Cgpitbo 1iy perant e cl lc l~arcceriio, rcilicci , ,1030 Rodrigiica Eskudciro Juiz ordinnrio e Gonçalo A l r o r c s vereodor este3 de Saneia Cruz e co Escrivíio' da camora adiante nomiado c by e s t a ~ f i npresrtites o d i t o Cnpitso, Gonça'lo A r r a i s Juiz ordinario e Nano da Costa c Ileniiqtro Tcixeira vercadotcs c Pedro Figueira prociirador do Concelho 'da dita til18 e muintos honies bons da rornwra ie í ~ l a l i a r ne logo p o r o dito Joilo Rodrigi)e. $uiz c por o diin G o n ~ a l o Alvares vereedor bi aprcsen~oda esta carta .a tras escripta de el-rei nosso Setilinr de fazer t t l l n a Sancta Ctut, -e reqocrcrani r n ~ i i ncscrivrm que iIbsc e *pubricosse ao Sei~horCal)itan>, .e logo eu escriviio ili, e piibriqtici toda de verba a verbo ;alio que iodos bem a podia0 o i i r i r c scn(ln rssy lida e pruvicodn e como o dito he por o senlior Çapiiiio foi dito a gc r l c v o n i o ~ t em pd do onde asentado estava s I i i i a Janeln e com o barrete na mao .com n q i ~ e l l cocscarnento devido disse qtie em tudo e por todo obedecia n Carta dellRei nosso Serilior e qiie ciri todo ile mmprisse como siia Alirza nella ninnda, e p r que eIle $1 nBo.po8eria dizer nem Tutvr e somente qctnnpiir IM mindatlos #dewo R c j

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c scnlior. E dizendo Nuno do Cosfa vereador e o procurador do Coiicellio e nsy Gonçalo Arr a i s e moi6 .officinea d a d i t a vills qite ellcg t i i ~ l i ù oeitil,argos Q d i t a corta por qiie Saticia Cruz nntn fosse vilia, por qeianio 0 d i t a c a r t a fora r r i d a por njn derida : h i ~ o r i n a ~e ~cluc o p w a clles d i t c r e t n cotitra a d i t a carta reclittrijo ao dito C~l>iiftoIlics nlandassc dar o Ireslado ?u diio carta. a ellr e d i ~ . i l oi n t i t o de a justa. e dirrntlo o d i t o Capiiao qiie ella nOo potiir a1 kror n c n j o qrie sc coniprissc n d i t a mtta em t o d o como ji t i n l t a d i ~ oe que cni quanto ao t r c l a d o d'ellr m a n d a r a a tny e s c t i d o que I l i e dcasc o t r b l r d o da d i t a c a r t a o q u a l .eu dei c r o i consertado par H e i i r i q u e Correa e ClirislorBn Fernsndcs' Tsbelliiies, e Uit e n d o Julo ' R o d r i g t ~ ec~o dito Cto~ploA l v a res ~ e r e i i d a roniiiacn de r i l l e de 6nncta Cruz que da d i t a ,pttbrirsç30 q i i e feita roi DO (li$ de onte llie pasausse nas tostas des18 carta hum pnrn gunrda da d i t a r i l l a rem etnbargo q c ~ cno d i a diriitcs esta c ~ r i afi~iapresentada ao eenllor b p i t Oo nn d i t a rillo por 'Pedra AI" C veusrcs c19Alma'da q o c tiia mct~o d i t o 3 uit rcmdot de ~ a n c k'Cruz e com os tnnis liames inriadns da ceainara a qeiat e l l c cnpitiia q i t i z gtte Ilic jiinisnse, r 6 este. e nonl o o t i o disrc i09.c ptovicar e i n cntnern por qtte e l i oitdc I l i o opreesntoválo n4o era Iogni, O que p o r fim mitn dc o i ~ i r s a pálsvrao qcie ile hy passar80 qiie norn í ~ z r mn o carn, por q i i c ello ohedecis a d i t a c a r t a c tnantlocj a mim talbolifto. . . . Ire

. ..

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. ...

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coni iudo c cstt? c o r i ~o bnrre! t? na tnso com. . com todo esto pedirao ato instronrento dc prtI>rica@o que s e escripio. . . Exitdeiro e 3oao de Rloracs niorndores em Snncta Critt e e u . . dc Pine, cscrifao da camara da dita rilla e Jiirisdirç30 c noisrio p t i b r i r o e I i o pns#ri e asinci dc rneo publico sinal qtie tal I i c bt. -

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Pessoas da governnnw em.4 485, S r g i ~ i ~ dtiina o procurnçúo íeita nesae inno de 1 4 85. mnl~ccemaque as pcswas da garernança e .arruarnen€o -da rillr de Macliico, eranr : G o n ç a l o Arme$, JOBO E x c o r c i q O velho, Micrr Bapiisia. Jogo de Leitia. Joao de Frcitns. Jo80 Fcrnrntlm. A r r ~ c s , A'ffonso Annes, .loiio Trixniro, Felix pcrnrndrs, D i o g o Vaz tiiir Mcndcs de Vnsconcellos, Blariin, Jipes, f o ~ o Cniado. H e n r i q i i c Ferc!andes de Jx>rdello. JnSo Excorcin -!-o moqo Gonqalo T c i s r i r s , Fcrnùo Vor, Fifippe 7 . 2 . H u r ~ oVat. Antonio de Lordc'llo, 'Pedru Ttjixcirs, L a i ~ ç r r n i eTcixcira, Goinrs Vat, VRSCO G o ~ ~ Y de ~COave~, ~ c s Dingo Vaz. A f i ~ n ~Annr. n de Villa Real, Diriiz F r e i rc, A l v o r o Fern:iiide, da Aldcja, Jorgc Feri):) ndrr, Grrgorio R o d r i g c i c ~tourrnçu ~ Annes. Affonao Sct a, Me il ~ e t i s Rodi-igiics Nuno da Costa, Alvaro Caiado, Gonçnln F e r r r i r r , Rui do Marta.

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A C C L A U A ~ ~DO O

sn. nui o. roto ir.

Auto de ~ I e v a ~ ~ t a ~ do n e ~muito ~ t o ollo e rei Dom lodo Ouai to. Nosso Sei~hor.

púeroso

rn Anno 30 N;rscitiicinia do Nowo Setihor Jesii, Christo de ii~ilst-ir cciitos e tIiiorPciia 49 um annns, ou9 lrctc? d i ~ s do itiez de j a t ~ t i # o do dita rntit, nesta Illia da MaOeira UZI villa dc Dlucliico. nns rmssr d. caiiiura J'rIIa, est i i ~ d ujutitus os ulliciiies da diir camnta, u b r r : o juiz FeriiJo de blorre3 de Agiliar, Uathias de Wendunça de .Vaseoi~cell~r,e os vereadores Francisco Viuira de Vascancellos e Joio de França de Va6concellus. comigo rsetirùo da diia catnara. 'alti perante sllcs mppntecou o urgent o .tiiór.d'est a ca pila~iio.Hyeroitimo d'0tnellas tle Abteu,'o que logo dru aos ditos ~(liciaes. luna carta !tcrrrdr e wllwda, do rnr. gororuador c capiclio. general, Lilia de nlirpndr I4enritlucr, o (lua1 eu. e s ç r i v ~ oda ermair, li. estando mrir presentes m crpii l c s d'esir r i i l a , Aia~rrnio Mt~cUz' de Dlc*nesair e Maw e l de Vaqmnceilus, e peswss da nobreza s

povo desia r i l l a ; a qual caria. o 1rasliJ0 d'elJa e! o seguinte : e Por carta quc tive de S~IB M ~ g ~ s i o d c , a i ~ u c Deus guardc, o iiiiii alto c I'uderow Snaiiliot Rei Dom JoJu Q u i r l o da Por!ugrl , afeita ein tisboa 8 dezeirove de Dcze~ribrod o ..num parnudo, de iiiil e r i s centos e quoren-\i, na qual i n e iiianiTvsia mtnu ptOUVQ a aUeus, Nusso Sctiliur, t ~ s l i i t i i ra mri)~ dvstes areiiios. que por El -Rei de Gstt*llo, . hiii .Filippc ,egiiodu, v i u l r i i i a i i i c i ~ta.i e cnni rr diareito e jitsiiç. Ilie liavia usurpado a rereaiiimima Senliutm Ik ~ i aC a IIirttna, rua a v5, q u e t ~ í i t ' gloria huju; e coiiiu iio primeiro .de b z e n i b t o p ~ s a c l uroi urcluiii~du. P leriii: alado. e mppellidado pur Rei .de Portugal na a& ds Lisboa pelo Nubrna. e ~ m v odullo. .rguioJo as mais OJuJre c Itigrrcs destes r e i ono9, e todor, cuin niuiio alroruç?. c *ti,. ik ipedimcaio rlguiii, ne cvacuarain 88 Futtaltceras oin (pie havia ytcsidit,~c-usi~lliriius.a 80s .quinze do dito. n r n - dc hri*nibrtt.' w' nlcabruu nu iiicsmo cidade de Wslua u SI*U ju~ t ~ i i i e oei o l e v r n i i n ~ r t i t omiii mr Y ilroioiJudt*s acosiuinrdae, o cni patc iciilur da nubrrza cicie aestava V~ID r devida sr~iaf'çJo. E porque acoitGava de tiiiin, e da nobreza r IMBVO d r s t a .I1 ha, que nesia occoaiùt~ etiiiipririainos coin ano~sas obrigaçãs. Eonao b!wr purl ugiiezr..r. In.roiidu logo accliuiat e Isvaotrr' pt Rei,. è '

-

ercnhor Jegtes Reinos de Portugd, o cni 'par. t i c u l ~ r dcsia l l l i a , me i t i a n d a r r q u e r t s i m Oatesse : p r l o clcic, aos onze d e r t c presente mez .da JaoeirÓ dc i t i i l sro ccnius cluirenta e um, .fui a cainata desta cidode com tode r nobtcera, povo d e l l a n ~ttuicusrqligtosos, ertaitdo toados presciiics, li a c a r i a da Sua . Blmgertade. q u e Urus gicartlc. EI:Rei b i o dujo Quarto .dc P u r t i ~ g n l , c lida a d i t a c a r i r . logo todo .o IIUVU rii, alta9 vozes, com m u i t o r l r o r o ç o .e e o i ~ i e i i i a i i i e o i o , 0 11rgriii1.s da alegria. o rc.clainaraii~, l e v a n t a r a n i s a p p e l l i d l i r r m por Rei me Sciiltor desicfi reinos, mio todur .oa rpplru.A da nobroro e -poro, r a z c d o myitar Ces*rtu, e I l l u i t t i i i i r i a s . t ~ ~ ?r s a i t d o a grande leal.dade a 'hlr(lria dc ret!s eqragder. . E ptclime inao se * e $ y c r a t monos da nobreza e poa 70 d e m v i l l a du Al.çl~icu, r i r e n d o o niesuio ,e o que devcin 09. bons p r iugumr, ii~s pra'reccu r r i z o t :vo~sas M~c&,paro ruim que &r dada façani logo d c c l r n i a t h (crantar a rEl-Rei, ~"r;? Scolior, D. jojo Quarto, p r 'r Rei .'legii i i i ~ edi-sics r e i n o r de Portugal, o Ilha, e nie ovizcm de como assim. .o -.desta . a t e m íeiio. com or rdver!encirt de que. 'a necessario p a t a scguranço d c ~ ,a~ i l l a , O llhn. r'tlu "L;t~irei a n i o i u e eu. p e r ~ a l n ~ o t 1130 ~ i e foco ;o iluc t t i d o o r d c n o e i o a n d o r rpssag mera !eês eiti oucl~qe' da prke de EI-Rci Narro r S s u l ~ o r D. Joao ~ u a ; t Ó de Foticrgrl, q ~ o

...

-

aDciis gcirrdo por miti~osSMOS; dc que tildt) frrito muto9 ncrgo Canirra nns livros d'rllu, * e me' rem?iierto' m tr~dadt8 i t c t hrnt inm pr- i o m " e n t s dar tonta a o ' diio S ~ ~ t l t f ) re, rcomn rogrts mercê9 cti~n~tir*in com i i i n r nabrign~õe,, pata Jesrjmr de lhe fnret mcrd. rD~tlino Fanehal, gab inru stgnal c! si*llodc tminhrr arinas. am dote do J i i i ~ i t o i); niil ;seis centos qciarenta c um annng. O <iihil. r Mmnael Teitcita Ilyercirr, a escrevi. tuir

-

8&

Illirancid U~v1'pcr. 0 Fnr ~irtctdbda i c i b l carta. Ingo o rprea-

dor mair velho, Ftrnciim Vwiriri de Vascon c e l l ~ ,tòmac Uma bandeira na mln, de i i f ~ i h de ®. a' to t e ~ i n t n uem pé n i dita cainr i a , criando r nobreza e poro dcsin tillr prpsente coin o rigrrio c henclicirdns drlla, e o diio vereador tirou O ehapeo da c s b ~ ae e& '

rltms. (liirse : Rem(, Real, Real, pelo m u i i o alto e podeiwa Rei, Dom .loilo Qtiorio, Rorsi> hnlior! E iodos tiraram os cliapeos da eibeqr e r m pnnlcnm : Vim Vim. Vim, por muito8 annosl E l n ~ rh' . diti: mnirra foram todtis ein procirsila mm'a itiir rlçadr 4 Q r ~ j r ma t r i r drrta rÍlla faxendd t o d a i tsrrteneir aa !bntiogimo Sacrarh@nto. ~ohn>iio dito vereador r di-

RmI. R d . Real. pelo muiio d t o e pderow Rei, Ikim j o l o Qiirrto de Portttgal. Nnwa Senhor l A qcie todos. com a I ~ g r i a , . e a I r o r 3 o móstrando o bom anima de portu.

ser :

~ V C M ~ ,e

I e m t v u ~ s ~ l l orerpondetarn: ~,

biv.

bíM. . vi^ muitm annorr l Ir, com tst e rirrl~rn' sidade tbtr&bm 8b' juti deita rillm; bi.lnd Cbi: '

tas co~tutr5ndaa,' a"&mciada cirnfo diccratir 'A; ae,rnr. filarria linbntr'nilo,' é jiitmdii, pbi

wmpre o su~tentmt, a conhrwr, e firmes Poriuguercr pòntn o vida. e fatvii
I

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(&?rtr'?tdcE)

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ILHA .O4 .IIiDEIRII.

~rimciraspsnoas qre nu soe ri^^ M Mcrdéira Addo Gonralres Fcrreira e Eva

e erre ira,

genwos, filhos de - 'Gónçalo AFes Ferreiri. Convento de fm.des em M a d h . Uns rluatro frades saudosos do sooego desi a illia, rugindo das ~empestadcs da Grie, v?eram razer nsnenio +no: ~ l l ajiinto da .ribeire,

vilfi de Machico. onde fizeram cima erpmie de orufmò com quatro
vem e o r i ~ rEB\P

cellas

de pavimento terreo ( ~ c l h o rdiccra chout1r113 Ern~ida pobre, a qcinl era *seti

~ R I ~ R JC )

r e i i r o e consolaFiio ; e de trl modo se eeqtieciniri do miando, que n f o se acaute!arnm d a visinl~ançn d~ ribeira, mnis brava e mais - cruel para eller, do qne parlia .temer-se'.

Cliamavam-~e! Fr. Yedro do Monçjo, gacerdoie o .confessor, I)on>em~uclhode muita ructor~dade : Fr. Filippe soccrdnic; Fr. Matedo. Leigo. e outro do seu estsdo de cujo nome n j o ha Iernbrraç~;~odos apostados a acrvirem o S c n l m ~ i ~ e awt ei i r o . Viveram a l i oiii>lnnc&*.td qiie ,em uma noite do hynrerno de il J 6 i . c r ~ h n d o0 bribeir a de -pente, arreeiave uin d i l u r i o do rguo com inriniios penedos. chrg& bo Sancto oratoria. e, sem conljecer que lhe ;derim .respeito, tudo levou ao mar: a Em*&, CM c c l l ~OS ~ ,niu-

! 1)it o chronkta d'esi e si~cceaso, doi~deo ex traimas, *Mas nau se escahdbtisc r piedade achriai$ de os vêr morrer deste desr3tre hor&eg

-

.rendo e t l o Iastimoiintnentc, seMo alles granades frades, niuiio pobres. deudia8 e -peniiei>atea, por t p e tambem n)uitns.mneios tiverrm r a mesma sorte. Juntos eram toa ;6lh0~ do ssn=CIO dob, e morrerbn n a ruim *de ciinr crsa : .S. Sime60 b t e ~ i s t s ,ferido eminrtd c'um raio : .S. Agatonico, romldo das feras; Velecino des-

*pedaçodo dos cufreg : e no nosso Pmitcgnl a .R. Frei Gociçalo de Chaves, da ordeni -cisiericicnsc, : e n t e i m d o - e m n neve. SJo juizos e dis*piçiim de Deus, dos quota os 'hornond náo dlie podcni tomar conis ; e ser6 temeridnde -se~itcncear pclas drrgraças .da morte as qciali-

mdades da vida: 'seja esta em ,si 'boa e.'íouvè: arcl, no qtic d alma, ..&nii, n6s preesti~niii~osd'esies padre8,' -e renba b2 morto e i i i i i s miserovrl de todas ao parece* 4iurni"ò, mrpc scinpre justo ficar4 s o m ~ e f r i g r i o . 90

Lendo de Gancto dtitonio dla 6ert-d (Extracto do livro de registsfrop o d i a l ) Junto a Micliico, onde chamem a

Alta-

forda;- r i r i a Gil Corraltio c eaa m u l h e r hlnr i s F8villa.- Tinliain uiii escravo mouro, qtte lhe guardnrr <* gado r pasto. E m um dio qtic se scl)ou.iim b n e r r o de menos, ordrnoii o Senhor 80 zscrnvo, que tractairse de n ir procurar na s e r i a onde 'havia pastado n o dia stitecedcnte. i"art;u o escravo, e clirgandn p r o x i n ~ oda Zagfit~,qtiC hoje se cimi i i a de Snticío Antonio, encantraii um fradhhn,

qtie

lhe mostrou onde estava o bczrrro!

Vcio o .mntirn d ~ ncrtikin t dir;to ao srii senllnr. n qonl o iilandoti logo huwar o f,tidinlio, e nsqini 0 cirrtiprio o esrrnro. i Csrrnllto. insndnii h z c r iiiimecl'iainr n ~ n i c cima errnidn dn Inrorasiio de Sarjcio .. - - ,-* Antonio, jtin!o $6 ; t t n i CDWO, (18 & t i i r a I ~ s t i d s da riijcirn, nndc ni~iclnhojo se cliorne m -- :fira n2ida. O Sanct", porcni, desaplmrecetl drs t a rrn~id?,.e foi outra r e z aclinr-oc no priinciro b-b

sítio. Colloaado srgiindn e terceiro vcc na gua ermidn, tornou s dcsappnrcccr l Delíhcroo, ,roi+, Gil Corrallio forcr-ll~c nora ermidr, aor~rleo Snncto qtiizrssc. F o i togo cnm gado buscar n i n d ~ i r opara este í i i ~ i , e vindo o ,gado csrregndn qiiando .passava a relva das freiras, paroti por s i mermo, pnijco mais iibrixo, e entenderam qoe o Sancto qtreria aqui a erinida, e IIi'a lizernrn.

Actualmente no mchno Ingnr da -errnida existe uma boa cgrejn, moiidada fazer em 185 t , sondo governador C;ivil o sr. Consell~eiroJ o d Silvestre Ribeiro, e foi r c e l a d a e leutida no governo do sr. general Anioiiio Rogerio Gromiclio Cuucciro, governador civil, no anno {Ir?

1857. Gil Carrellio cazou em 1525 e morreri em Srincta Criiz em ern 1 5 4 1 . h ermitla foi feita em terreno pertencen-

te 6 Cregiiezia de Agur de r e n a . da jiiridicçiío da rilli de Mnchico, coriio ransta !de dorurnenios .iut lient icm, q i ~ cj6 ficnm referida.

fadrocirotdo mtcnioipicit-11 nas!.?rv:. A crmara tomou por Padroeiro o Glorio80 S. R0911e, na era a e ''(728; em que o pcstr rí'fiigiu esta illir da :Madeirat. c a n o BC dird.

D a n e~pdllas m picoc&&~ do w r p de Mr. Na rrrençio 4 9 2U de jiillio $de 1364 a crniarn determinou que.as rendeiras Bernarda de Soiizn e Anionir Matqttes d~itssseman 10s lhrm na feita d e m r p dç Deu$, e a i p s de erfMdas , l o ~ $Mureira; por .gub..que dor i a ordem nos co~npanheiron para ,dansarem : dando-sc ao guia d a s esl>adas 2:400 .ttis,qe r 8 veodeiras 34000 rcis. É a ultima der~erminsçiie.a enic .regpeito.

Os juizes dos .oTTiciaes mecnnicos eram o. brigados a vir i procisdo do corpo de Deiis, com as suas iniignins. Tambern eram obrigados os arries ,dos barco3 dc pesca, com iochas ruas enfeitados com

Pres e caranpeijos. As cornpanbias do corpo dc ordeiionças vinham igualmente com os arus dardos, -e alaQardmenfeitados de ramos de louro e -ta, e formavam ern.dla5 pelss ruas por onde passava a procissao.

roiriri>nti!lo crn e i ~ r : i r r r g n f l onb r r s l i ~ * ti\~o\ c':tlji180 i116r.

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J ~ i s lic,to ,

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tlc n l , t ~ h i c ~V O I F ~ )vI l ~ ( * ~ v I i a

fiIacl>iro, ( : a t ~ i y a l c S a l ~ c i oA i i ~ n t i i od a S r i t a .

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c o n f o ~ * n i i r l a r j c rJa a l v a t fi I 8 tlil o i t 1 i U9 o cninarn, sol) ~ i r r * s i ( l r ii:] ~ f dii Cot i rgc:ls. ,gradiintInj 1 3.". c A." p i t a n rirgo ( l i ) ítn(bi i i i l ~ r o (Ic

.",

190

ttlfir.

Eni 22 d o jtilho Jc 1 7 4 1 fi~irli-iro , rtii I ." I n g ~ r ,o rrit+rgn(l? C h r i r t o r s ~ ~Ecii~rt i al~lo, ct!ja clciçno foi r o l i f i r r i i a d n . Os cnl'itfic.~ tti6r~fig o v e r n a iain t l r - l ~ o tiwitiontc, P,

gernI~iicnte,r ~ i n m c t l i n r nR

r:idn

1~33-

rcctutnrncnlo. Eetc cnliiiiro M r , sendo ali69 p r s w i n ilr! I ~ o n c n n o r i r n r i n , pg r n 5c v i n g a r d ' i i i i t IIIIIII(?~II Fn.rn
que. para arrostar cni>lra R prepoiencta do capitão mór, teve de render qtiasi tudo q t ~ e[)OSsuia. e, nao obsiante, adquiriu iima ~nolcstia de que ficoii ent ter odo I

I ." Sargento - mdt: de Madim Vasco Rodrigucs de Carvall~o,naturnl de plvmi. -.. .-. . Propostos dos ofi&s. A ra mota Ir ri? r de 3 pes3oat par0 .cada poato; dentre aa pessoas de tnaior nol)rczn o clit istsndade, e dellca o o vernador e c a ~ i t i l ogetierel escolhia um.

Eficri'i tii%& ü uniformei,. O goreriiador - c capiiito geei~eralD. Diogo Feícira Forjaa Couiihbo orgioieai2 o i lirfod de rcgistro, em 24 d'abril de í786. Por alrartí de 1 de k a i 6 ' d i 18d6'for;iró dc?iignndos os scguinieh : nlochico -Botdo, niiisrellci -r&-da, vhrde -go: Ia. azcil cnnhiio, ierda ldrto, branco plrimn, nriil Pot-to da Crtiz diio -dita verde arna4 rcllo -dito -dita? . S ~ g i i n d oa ordem de 4 de j u l l ~ ode 1826 n offieial qtie se apresentasse 6 paitana na fortaleza p a r o Tallar r o general, o ajudante de ordens fttzia-o logo recolher prezo ao nou quartel.

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Armas e chucos. Por ordeni do general, de 17 ' d'abiii! di! 18 1 5 , Forrrn ol,rigedbs . rt Tt: -e. i / r -b- s--6 cli$&.' Ein 1832 o gor~inndore cnpii!o g ~ t raJ D. Alvaro ryw@ coppanbias de ordenen.a&..

qs s atirn&rcd.

I '+r

b t n b e l e c c r n m ~ ~por e ordem de 14 de no rèrnbto de 181 I . c m iodo o li!orsl, por cnirsn dn'i,cnie na illia dtr Malia, e portos do medi* ieiraneo a, fiin de. evitar a coiiiniiinicaç~p dc ~ a h ;com aa navios, oob pcnn de perditiicnto doe barcos, : Repeiidog cin i d'cgosio de 18 13, 1 de sepicinbro de' 16 1 1, 6 i 8 15, 26 do m a r p

."

3

de 1816, e . d + ~ d e ~ e ~ t e p i b i o L!* .d. e f ) 9 ~ 9 , Cessaram por' ordem de 6 da n,arCu de .18$0 por ter ncabido a peste, i

Companhias Em Michico l ~ a v i e 0 conipanhiss, cada utns tihhi iim cspitdo, 1 tenente, I alferes. e 1 nji~denir. E no Porto dn Crtn 4 cornpaa trliias.

JuraMentò ct carta comIitucional d'rgosto de 1826 perante os c a p l t aes 111ótes. fitsrloqão dos corpos de ordenanças ~ c l aI,. de 1 2 d'agosio de 182 1 das &rtcs ertraordinnrias fornin dirqolrido, os corpos de ordenançr., e rcinciiidos os livros e mair

Em 23

papeis 4 s camarar. E por 'arto de Lei de 13 de junlro de 1823 fnrorn reriel,rlrridos os ii,csmos corpo) de ordonsnçrs,. e toribnt.iirn R ~ nrar l Ctn exercicio dc nuas funr~ijen todos os indivíduos qtie

os companblim quando forkin disso1vidos. Por dccrcio da icgenria estabclccida nii ilha 3.'. en> nome da rainha a scnkora D. i 2 , sob n." 27, de 13 de jul ko de 1 8 32, tornarain , a ar, exiinctas ap ordenanças, e os livros rerne~iidosd camara.

Bonoiic~o~ p v a cu estwdad. Por carta regia de 1 d'outiibio de 1800, 12 d:rgosio de 1804, e 12 de junho de 1 8 0 5 ~ foi confirmada (I contribt,içiio de1 4000 annuaes para o eonct!rt~ das* estradas desir ilha da Madcira. A atrccadiçao deste donativo foi commet-

tida aos capiiiiei moreg. Os ir aba lho^ d a 9 ordenanças ficaram debaixó da direcFáo d i junta -do mclborirnenio da rgricciliure. Ein 1 8 1 5 recebeu-se dos 1 1 .diatric~osde eapiilies mdns r somma de81121123D reis para a csirada ccnital, Cada indiridiio da iirdcnança, que .rijo pailiti paga? "0s 16000 reis cm dinheiro, dava

5 dias Jc irabalho Irasal. ~ c ~ u da i s eitincçao dos capiiiies

tnóres, ficou o serriso das ordenanças, p a r o o reparo da, estradas, a cargo dos provedores dos concelho~,que os subsiiiuirom. Egte donniivo, pare ao estradas, foi cxiiac i o pela L e i de 5 de julho de 1862.

(Conf inua .)

DA

ANTIGA V l t l A D E MACHf C 0 ItHh DA U1IOElRA. Pro~ici~cianie~~to a 22 de junlio de 1828 pelo general Vdclez, nn fwor da /egiti~jiida(kclo rainha a Sr.' 'D. Matia 11. Em rereaçiio exttoordinaria de 22 de junho de 1829, prosiditla polu juiz otdi~iatioAntonio Gerrnnno Curtêa Jardim, o compista dos vereadores Augosio Tello Cobra1 e Paulo Jusd Fetnandcs Piineiita. foi a~~rcseciiodo o moniresto infrtt, belo como uma yroçlonirçùa, a qrie r cai),ara se dclilcrou ridhotir.

Ifuni/èsto Se an deggrqas da nrçao porttiguezo nùo fosgem ti10 geralmente sabidua, eu deveria offsrcccr á ilha da Madeira. a rodos os p r i o g u c zcs e o todas as i~açùesda terra um extensissiino qtiadro de horrores, no qiiúl se leriam

em medonhos~carttcbrespil,jusiiíicado.ri ntu~ivos d o aobra projecto, que .lm.muito cuncebi, e1 que agora. ncabo de pôr em pratica. Bastam-mo, porénh rniii p u c o s periodos , b a s t o t t ~ ~ r nmui o you4os T ~ O ~ OdYh ~ *lnurtoa . ~ U B sin cttrto cspggo~de teqa ; o l n c e másas his~otia. Uin r e i bgiiimo,. o l l a g n r n i m o Scnbor h i n Pcdro fV, siibiudo . ao ihrono augiisto dos secis iaaiores, a. reconhccendd ass necessidades ado pai2 quo o t í r a iiasccr,! gcncrom. o cspoi~t neamcnio: llis omercco uitr nionumcnto da sua alta salqdoria : a Carta Constituciono~ da Monaocl~ia Porluguora; e se o i n o q ~ r c I i a n8o 4rcase o u t r o i i t u l o para.pe razer, amar dor seus poros, brsiuria til0 nobre pacto, acceiia d jurad3 com um enihuuiasinado iie ndo hs ineino1 r i s nas tastos das nagãts I Foi onlùo que Iiorneas degenerados & indignos do norno. priugutr, r q u e m a f r o i t t c i ~ s . ~ esplendor ds verdade, c o futuro, risonlio clund r o da' ventura da sua pairia, orwarorn rebel; lar-se contra o seii r e i e contra a carta. A fidelidade: e. o valor pa, iuguet Ihes r o 1

prii$iu r oudacio, e nos cornposn.da. $rugançe, na#: rnoncinl~imda Coruclie, e nos desíilrdciroa do Minho.eorreu em torro MU p e r M o sangi~e,lorantindo-so assim Iionroso monurncnto de gloria ao: b~onnrchr e 4 Iionrr 'dar.r u l i l i i o s l khll so ndo erccdo~'osliiniica da-.d e + ti., q i ~ e n i onla lisonger a. yorie . que me m u b e em t à q nobrcs lraball~o8I . Qaa igmdrreis e mcmornn~asrc.cordaqõe 3m perigob, que corri por utno cansa,. tiiu abello I Foi vcncida a rebollito, e o monstra nQo padcodo cncrtar'-o e r p l c d o r das arma, p t t u guèzas, recorreti i perlidk, sonho" repùblicas. e- p o ~ e r i o r m e n t crins, . dias . o governo da Augrintal ~Princezq, quo r c g i r o reimo, foi tesiimun l ~ odo rinor e da fidelidade poriiigtieza pelo, nossos rcis. Sobrc~alioa-sode nars. o coroçil6 doi'por~ t i g l ~ * z chonredor s e (icis, c I ~ o i t + a' c j ~ c t nentu'o Jirigisso a. vitiilu do scrciiifiriitio rr. inhnia 1). Miguel, para, na confabn~idodcdo carta constiiucipnal, rcgcr in~oiioochioem nnmo do seu Angusto irtnao o st. D. Pcdro I V , ~>erosoo terrar POP utno vez a H y d r r da rcbollirio, c

para sc começar a recolher os rantogens da carta, ntt! qtto O anjo celcsiial dos pattttguctes. n q w r i t l a e mitnnsa i l h a do gtnnde Pedro IV, tivesrc a idade em que, como rainha, fizesse a reniiirr de cisç80, da queni jn f a t a salraçùo. ~ ~ n I a ~ t m desperança9 as ! Btit~iqtroscortompido~,lisongcondo r s prixões do j o r c m principh, c~srtr~anclo-llte o sccptro, c deixando-lhe a eariio, cansegciirom f a z ~ r - l l ) esrluccer ~ seus tremendos dtvercs o juramentos. Rodeado pelos inimigos da etla gloria, e da ventara da. naçéo, O e r e n i ~ s i i n oar. i n f r n t a atn todas os actos db. gerem6 comcçotr do spparecer cnmo autor dr rebaldir, que ji sem rebriço o eampletnmcnte deamascarada ne ~ a c l i a t rem campo. A s cbttcs foram dissolvidas servindo-sa de rtm levo preteria, A legiiitimidrda do grrndo rei, o st. D. Fedro 1V jl 'otr foi somentr posta e m duvida, mas rpparectu combatida por esctiptores ronwr. corrompidos e asrobriados por um ministerio p r 6 d o . A anorchie fundou o seu irnpetio. O raleroso exercito porit~gucz foi privado de seus oxiiemados campeacs, drq~iellcsqtio em um8 guerra da sere atinas salvaram r cotba Lozitana da uzurpnqilo extrangeira, a Q ct~siade seu songue illustraram p r r a sempre as armas poriiiguezas. Deu-se-llier tim Irtgar tio militnres nguer-

ridos, a homens os maia atent~reirose a í b r r a dos n rebelliaea, do qtii, 4 aa podcrio esperar a frsqiiatn e a cobardia, deslocaram-ao todos os politicos do poder para rcrem subtituidas pelos imbecis e sem noma. A deportiçáo foi ainda rim peqiicno mo!, mas os masinorros e crgisttiloa os mrib immundos a malsilos encheram .ao de pottagtterea honrados, ein quanto l escarir da naçáo pelas ruas dsl cbrie, dos cidades a i l l o s de reino brincloa o regente com o titulo do rei absaltc* io(1) a com o.maL sacrilcgo r m j o rolou morras i o seu legitimo rei e Sr. D. Pedro I V I Costumido iencarar 04 pcrigoa e r motte hos campos do honrn em defaã de meu rei e do minha patrir e da-suas liberdades, sinto pcla rca primeiro p i r i i r o coraçfio e p l i r ta-ma 6 songue nra teias pulo h o r h r de tdo funoteo qtiadtal Ohl nBo C possirel que um principe potruguet fosse levado. (ido so pode ter + oresta do periodo p r e~lrtmuito riscado), Esperançndo nn honra dos hrbirnntcs da Madeira, na suo Ildelidada para com o moartcha legitimo e iw> seu iffocto Qs instituições caas~itrrcionac~, matando com 0 firmam de coracier, com a honra, e com esforços dar mi. nistros desta bello potinein, frcil me foi canceber que poderia eansetval-r com paz, e salr o l - a do Iabdo, do traiçíío, o da rebeldia, i r 4

.....

qtic o malfadndo Porrngal tocasse o ttltirno d e grao da sita dcsgmçn, o mo fossc cnttia forçoso dcclnrar meus prnjectog. Foram perrcitnnicnte coroadas minhas csperanços ; forain gcrnprco aqui baldados os esforços de algctna poiicos porttigoczes dcgencrados, e se nau Iowc o m n l intendido favor e protecçjo que nlgrins mini5troir da sancta religiilo, qiio ~ ) r o f c ~ a n i o spor , erro de intendimento ou de +onrade dernm n cstcs paiicos desgraçados e obscaros deningngw, r ilha da Madeira teria sido o iinico sblo p r t u gucz onda n t o tivessem germinado os sementes da rebelliilo. Tal era minha nobre resoliiçiio, qitc rntii respcito~amcntel a r c i e m tempo cotnpetente ao soberano coniiecimcnto d o grando Rci a sc'hlior D. Pedro I V . Tal era o projecio quo ncnba do realisar, agora que i opresslo eci, Portugnl chcgou o ponto de ri6 m vc(lar a ftiga aos hotnens honrados prio nto qrierern manchar-se, iomrndo parto na rebclliao; a agora q i i e o c r ercito portiigrict acobn do declarar-se o resistiradnr do soccgo da nnçlo, a dcfcnsor dos direitos do seti legit;tno monetcha o senliar I). Pedro #V, e o modelo e assombro da ridelidade. I'ossam metia jitstilicados csforçns cosdjtiv r r a heroica empreta d o exercito pottcigriez I Possa a fitlclidnrlc da i l h a d a hlade;;a accntlerIhc ainda inais, ss d possitel, nos honrados peitos o í'ògir da loaldade ao r e i e d cartn 1

possa cni brcre o desditeao Portugal, j d livre dos horrores de guerra civil, estender do paci~cosbraços 6 Madeira, a csia Flor do oceano, modclo da fidelidade! I'ossr, linalmento, csia rninha iranca exposição agradar ao monarclir, que odorainos ; ercitar o dcscntolvcr a syiiipnllrir dc seus tninislro~yíe~iiplenciuriosno Europa, e dos grandes e podorows aliados do naçiio portugii&ta, que por certo niio consciitirjo que rniirche cm flôr tao nobro esforço a roror do srluiar principio da legitiniidode a favor do magnanimo rei o Sr. D. I'cdro IV, e a favor dnir liberdades que d l a gencrosamento cntrcgau aos Por!uguczes. Palacio do governo na cidade do Fonclial, ilha de Madein, 22 dc jiinlro do 1828.- Josd Lucio TraValdeú, gotornador e copitao gcnctol.

Proclama@ Habituiiio da illio da Madeira I N u t r o potçlo da pmilia portugucza! Eni qiionto o deditoso Portugal l c m sotrrido os rndlcs da oniargiiro, c i mais violciita osciloçjo, teiiliovos mantido cm profui~da p s t e SOCegO, cumprindo assini utn dcvcr sagrada. Mos o priineiro e o mais rcspcitavcl do rncus deveres d a fidelidade i o rei Icgilinto. Madeirmesl Ilc ji notorio que unia í'acç k ~anguinrrira ambicioso rodeando u m princioe jorea, o senlior ii~ToiitcD. Migucl, o t e m

setluziilo, e arrastado a 11onto rlc' u5ttrii3r 3 COrOa tlc sco prolirio irtilrii> e 1.4I~gilitnol l'clo clirciio de natureza c pelo d i r e i t o puLlico nncioiial a coròa legiiirnn ~ i c r t c n c o ao l i l l l o pr i t i i n g ~ i i i i otlo iiossos i n o t ~ a r c l ~ a s0 . p, ininpnito G o srnhor I) I'edtelV; . as nnçõcr (i re-. conliccorarn legitimo rei de I'orftigcil ; 09 Ijni t u gciczcs I l i o j i i r n r a m lidclitla~le, e' no peito de cada u r n d'ellcs so I k o crfl;ist~ iiia altrr,"tliinnJu pcln biia i l t i sahctioria; o ' inegtit~tiitiiitlarlo J e i r c i -io , cR,tn i o n < i i l i i c i i ~ n ~cln l yuiikchiíi' .. . ., p$wjvtezi, titi& jttr:it'nos iietir,er. c . @~arrfitr, li r i n o t i pnra ~ a r i ~ noSm .r e .. ieqtii.q' P 1q''ldiide. Mallcir~nscs1, Fii 1irnfc9so a ' , J i p r a ; Enyipt do a p r e r n n r - t i o s e i n ~ a o i sdo i,&& ~tt~aild ir~otrorclir,O ar. L). P~tlt.oI V , niiu passo rtconliecer o u t r o soherona, scnt tilanchar-nie com o lal)io do traidor, a niinha cspnda tentas rezcs cleszirthainlt~doem Jclcra do It.&iiitno ruo-. nnrcltr, 96 me rnlrirci da.tnila quando p o r iao 1,4113 c a t * ~ apel.der a vida,lic?ac~(l~> salva a Iionro. I f o b i t s i i t c s da i l h a da iílacloirn, eegrti n i c u nobre cxcrnplo. Coiihccci rossos proltrios recur; sos c s;iigiilar posiçao. Duzentas 1eg11ai do g r o n ilc Occcorto hos sistmrrim do P o r i r ~ g n l .Nao rocceis i l u e 6 forca vos obriguem ao prejuizo o 6 t r i i i ~ i i o , Callocados soLre csrcs alrerosos rocltcdo.r, r?, pelas medidas que de a n t e alo reolio tomado, rebritereinoa toda e qi,olqi~cr tent!t;va; o a c i i i P traiçiio teria for$ar para su1)jugar-iros, 9

'

ncni (iavcria porlitgrici citie he iirercaaa contra uni soldodo tlo'grnnáe Pedro I V ! Nao tccccis. Mii,lio cobcço sbmeiiic responderi# por todos, quando UIII fado adrvrso nos,d.e;sp syCcue~Lir,9 ~riumpbmra. per6dir.. Eu \oino sobro i i ~ i t nP responsabilidade; mas advorii cliiit csie meu sacriricio cxigc dc tbs a nirir rigida reciyrocidode; O ellr mnsiriirS em brnr ,s&cra. obcdiencio. Honrados t~~edcirenses I Ndo Iir .virtude que bu de r6s i l o . rspere. M i l M ~ I p m degenotada $ortitgcroiea rosoli~çio,-juro por mi-

nha h o w q pua. tni/irOTmMi4 r sem. oigitma dilaçiio com a vida tão negro aime.

.. .

Madeirc1ii6i 1 Corratnos 6a ~rmaa. Sirva-nos Ba.Jnreiiiito r berdicr . resoI'ut$o po cnenito .eni h r i u g e l . Defendamo# no- Icgit imo .rei, nbssr pairio e ' liberdador. Conlion$O no vosso general, e dos o i ~ t r o ddepositariui

J j podei. ' Vt'i:a o s e d ~ o r D. Pdro I i' Nosso iiimo ~ ~ r c lhViva o a rninha t i . .senhüro 'n. 2.' ! Viva a carta a o n r t i ~ rdii~ mo~ Mrchia poriugurza f Palacio do #ot(rtio' n a ' sidode do ~ u n c b a l , ilha da Madeiti, 22 do juoho de 1828. Josd L u n o Travarso YaIdez,' goc~fn(~lur e '

'

mpitiio general.

(Cowlintin.)

. I L I I l DA :IIIRDEIRl.

&

(~on)itrtth~iin

ri:

270)'

Ilcflnte Eni 17 d ' & g n ~ ~ b ' U'1C~ 2 8 tncoii , a rebate, I n g ~que ~ ~ i s t 0 u eigiidlrn .n ininiiga. I\ciiniri-$6 r

carnirn; e concctlbii

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c o i w r l l ~ o pcra qrinrtbl do

rlns

s ~ t t sf>fficiacs;

A

casa

capi~jo n16i c

0VCCE4So9 '?'OS?ERIORES

C~rtlhtrr~ c

'

rJcscrnhíii-girc dus [nrçns

Na triniil,ii do dia (18

,d'agosto

de 1828

nl'pnreccii a'csq~tntirn h lesic Sn pnnta de S. I , o r i r ~ n p , e t l o t i r a i i d o m t a , cmproori 4 letra cnrii d i r ~ e i l o ti I t ~ l i l aH c s ~ n r i l l a . 'I'ocou a rehhfo,'.rcrinirrim-se as oidenan$as c nrtillieiros nriiiliares. F;CRICinr~rvcrllfi, porétn, resolvcu o com-

m a n d a n i c dn for yit tli.st r d i q i r i c i n de A I n c l ~ i r o que pra iiti, cnpildo d c o i ~ d r t t e n ~ sdso F u i ~ c l i n l ,

Teheirci hicldeira ( ! !! ), r l i i r fossEiii rc,rulliitlos os chtrços ou dardos cios o r d c i i i ~ i i ç n stin d i i o ca. sn d o c n n c ~ l h o .a q i l c se fez nccclrrl;dn;nr"i~, mandando-sc clesirnqar ns soldados c r t i ~ l i t -iri vos oflicioea Iborqric ~ n r anado i ~ o d i o mscvrrir. Os dous fortes do dest*nil>atcotlotiro c dB v'illit e s t h t n i n gtinrrir-d(l0s poi: a i - i i l h c i t o s s i i x i lieres c doos soltlorlos (It. i i r i i l l i k i i a JP .Iiiilio. O cotnttinn(luriic- d(*sln I;)tçe, o d i i o Teiseira Modrirn. i r n j e v u 6' ~inizaiia,e' i120 l i i i l ~ a nascido j1nr.o iriilitnt.. Apenas c l v g o r t i i i t i bi,igiiri, n rii,o dc I h l n o foric d o d e s r r i i l ~ ; i i ~ c a ~ l o r disltni.r>u ii~o i~iii tiro q u e Ilie c!iiilirrgoii. O bi.igtic rc-sltoi~(lrti i r i cortliricnte, rprox iiiiou-sc o iioii 11. Joiirt 1.1, t ~ u t *l i t t ~ r l r o t i . I)VII, c o m o a f r i i p n t ~ / I . /'cdio, c r
O c o m r n ~ n d a n i cdo iforic da v i l l n r c i i r o r i ac com foda suii gcnic, tnss 'teve a coragprn dc tWo, arriar a. bandeir~(I); o que deu l o g a r c o t i t i ~ i i i o ç ~do o fogo ria csqciadra, qcie causou prPii~it~; a algcimas cásas de rillq, mas, feliziiictlic, sero perigar n i n g i ~ e i n . A tropa Jcscinbarcou, sem opposiçiio, acrtetn duas I ~ a r s sda tarde. Elie Corça cninpunii:~-se de caçadores II, iníanteria 2, e um pmr
e

nel

JOSE Anlottío

d'dtidradc.

.'

filarcltoii p a r a SI Crric, cicarnpni~clo n o oest C 00 COII enlo. O coipo d c cnçadores. qiie p r i m e i r o deseiiil~nrcori,ovotiqoti l o g o pcia I a d c i r s da Qrtciit~ocln,oiido 1130 actioii u tneitor resistencin (I) ; c, por se d r t i i a r a r porico tempo n a r i l i a , n3o ~ m u r l c h i z r r o saqcie 4 vnntadc, q i i e drpois vciu n s e i rei10 prla i n h n t c t i o c innrcljn de t i i i s i tira com olguiiia golialhn da ic r r n . A r r o n i b a r a m ns p r i l s da casa d o c o n crllio, c saqt(~ara~~t to& 08 r o t t p s , cnmos. c lorryas que a l i h a v i a em abtindtrncia, ~ i t o p r i a s

da caniarn, para serriqos dos corregedores quando vinltaln em corrciçao. l ' u i i i bem orroiiil~aroiiias portas das casas, para oa uaqtieorprn, priacipnlinei~te as daqitcl-

ap~llidarirn-Malhados. A inalvadez da soldadcsca chegou ao ponto de m e t t e r e m dctitro os ftindos dos pipas les n (Iciem

-cleiar de vi~ilio, cm alguns arnisteos, deissndo-o correr pnra o mar1 As tropas consiiiuciooaes tomaram posis t o na perie occideniál do Porto Notio, e elii egpcrarri m a força inirriiga. Iiio dia 24, cncontraram-se as forças belligerentes .e t i a v a r a m combate, com infelicidade para 0s armas con~iitucionocs, que reiirat a i l i e m debandada pare o Funclial. A tropa MiyciclYta srgciiu aqiiella e ciitroa no cidade sem resistencia,crn razào do tnau plnno e covardia do g~nrrole ofliciaes que Jefendiam a csusa liberal i ~ c s i aillia. O general f7aZdez higiii para bordo de umn fragsti ingleza, nsrini cnliio otitroe o E cises e propriciarios. Na ~ e r e a ç i i odc 2 %d'ogosio de 1828, presidida prlo juiz ordinsrio do anno nnierior, Joiio Cliri~osiornod'Orricllas Fetraz e vcrcs-

*dores José Ci~pertino da

Camara

c Na-

noel T e l l u dc F i g u e i r i m , nppwseiitou-se Matioe2 Tello Pinto Cabra1 com diplonia de nornen$90 d o governador do districio cirsia v i l l a de Macliico, passudo pelo r e f e r i d o conimandanie do f o r ç a inigucliria, coronel Andrade. npprescntoiido negse mesmo aclu urna p r o c l u r n a ç ? ~ do nomeado p a r a governador e caoiião gener a l desta ilha Josd Afaria Monteiro. Proclantnção do Infante Pio din 29 J'agosto veiu a esta villa o ca p i i j o de ordenanras do Fiinchal, i1080 Cardoso B c i i c n c o u r i ( o I'aiifaria ). commandando uma escolta de c~çsdoresn." I1, e a q u i fez proclamar rei, o sr. Infante D. Illigiicl. d o que se lavrou auto oo l i v r o das vereaçiies, e m que sss i g n ~ r a m , ciias sein j i i r a m e ~ i t odc fidelidade, o ceinara c algun~as~ ) ~ s s n ado s concellio. O mesiiiu capitáo raptitrou d i l f e r e ~ i i e spessoas affcct os no s,vsieinn cniisliiucioiial e d l e giiiinid:itlc da r n i ~ i l i na sr.' D. M a r i o 11. F u r a m presos : n rigat i o A n i n i i i o Joacpim Jnrdini, o cttpic~oJosr! Joaqiiiin ~ernnnde; dc Souzo, o cnpii:io I'sulo )os$ Fcrnandes Piincnia, o nlicres G r ~ g o r i o Antonio Moroes, o alcaidc dcsè Jonquim do Nascimcnio Alrares, o .)o30 I)olbiiio Gomes. Nas Creguczins do concclho tambciii forara presos outros in-

Jividuos. Emigraram algitmns prssons. Duratite o governo da risurpaçào foram miiiias pessoag, brs principaes desta r i l l a o concel hò, ~rearcl. dcporiaclas e insulteclas.

db wdbotlr v,por

v

t

, ~rnjararn

algtim lenço ou vestido azul eram insliliadas pela pnpulrçjo, de d e .Ilotire um edital da goitirnrdoi Vohibindo rimilbonie trajo. Aquelle anpo.de. .1820, Acou .commi*njoraiivo. Ainda. hoje o poro diz: -0 no nnno do combate tinha tontos unnòi, ou tiitiàln não Iionict nascido eic. No governo do capitiio general fosç Ataria Afolonlei~qhouse .porsegciiçòes insul tos e cspancamenioa; os c o n r ~ i i ~ c i o n a e vs i l ia111 cotno os chrisiiios no inyeMo mcrsuln~ano1 Veiu, porém. o governador e crpiiùo general, I). Alvaro da Coate, moderar este estedo de p~rsrguiçaa.dando regoranpr iadividuil. Este .general no @anode 1831 iritou do plnno de Jeí'eza da ilha, e íez disciplinar os corpo, de m,;licias, entregando o mn,niando clelles a oficioee:de linlia. O rrgirnenin ifc n ~ i licias de S. ~ j c e ? ~lo,. e reunido em St.' Criix. sob o comniando do major Rnqse. Neale villa cle Rlaciiico corrsorto~t-sc dcsiacado iam dos corpos de coçadore3 de l i r ~ l i n .

hlatidou Iíizer ti111 r-educto pai c i i ~ i a do 11o11tedo Piauiz; c cullucai. uiiia peça na lideira da Queiiiiodo, logo abaixo da furno.

Auto de u e r e w de i 1 de junho de 1836 Reunida a camerti, que se cutiipuiilia d o presideoi e. o juiz ordinmrio Irraleriao A ugusto Polestrello nishilte,. o ob' vercadobes Joaquim José C o i a n l ~ ode # í m k e s , Francisco Josd do Uriito Figueiroa, Joao. E v a r i s i o Lcal, Apprcscnioii o presidenio uin o f i c i o do aovernador e c a p i t j o geileral. dat%Jo de de juiilio cairrcnie, acuii,yuiihaHd.t~ a c a r t a regia de S. bl. 1. o'diique de Braganso. 'regente em 11oiuc da rainlra a sr.' D. Maria 11, erfitn dg ser proclaanads e jurada uenia illia. A coniara ordenou que sc convidassem os eiiiprcgados civis, ccclcsiasticos e ci~iliterespara ussistircni 4 acclemaçjo no dia 1 2. 'i'amlcti iiiandoii coevidor o tenente coroiicl dr cayadores d a Beiri Alia, deslacado nesta rillr. para assistir com a sua oflicislidaJ c ao incsiuo ucto.

.

6

0fia.o Ineliisr veiu a v. mercê por copia rrsignada pelo sccrciario dcste goveriio, Pt~nciscbde

Rforacs Correio de Cusiro, a carie regia (luc M. I.,n d i i q u e de Rragriiçii, regeiiie c i n 110i n e da sr.' I). i i l a r i a II. se ~ I ~ I B UeI xI p e d i r - ~ n c , a f i i n d e ser p r u c l a i i i i d a c j i i r a d u nesiii ilha e no I'orto S a ~ i c i oa iiwsina sr.". Maria 11, r u i n l i a de I'oriugal, e u Coria C u i i s t i i ~ ~ c i i ~oni i~- l , t h o r g o d r por S. M. I.. e para ter lugar esic so-

S.

leiiine aclo, u. rnc'rcê convucar;l todos os c t i i l ) r c gados civis, e c c l c s i a s ~ i r ue~n i i l i t a r e s para 1)rcstorein solcmne j i ~ r u ~ n e i ~dc i u fidelidade e olie. .

diencia B mesma a u p i i s ~ asr.', C iria Constitucional, do que siB hrInarQ ítiito, eiii rltie todos assignùrão, o i ~ i i a me l ~~ivi,irS. Deus G u s r d e a r. tnrrct!. ['alacio do Governo 5 de j u n l i o dc 1 831. - Conde tla T/lta

da

Nadeircfi.. Carta Regia

I).A l v a r o da Losiii, rlo Consellio tlc Siiit $fagestadc Fidelissiina, C u r ~ r r , u d u r c Culiii ào Ccneral das I l l ~ a sd;i b f i i d r i r ~e P o r t o Saneio. li,u o Jotjuc de Diagança, regenie eln 110nie da rninlia vos cilvio m i ~ i i osaudíir. Acliairdo-6e fc!iznienl e restuijrada iicsl es rcrnos a 'iegiiiind siietoridode Jc i i ~ i i l l t a otigust a fillio, n r , O. Maria II, t a n i o ~ w l a *farçù das wrnins. con l o pela vontade dos povos, q i i e nfio tardou cin rnaniiestar-sc logo quc se .riram desassoin-

bi.odos da facsùn ustirl)acloro ; Ts descjaiido r e p a r i ir c o i s os I i a b i i a i i i e s dessas illins os beiis íluc j 6 d i s f r u c i a t n os quc t i v e ~ i sob i o r c g i o i c t i das institiiiqòea liberoes Ja r n o t i a i c l i i a : oi.deiio-vos qcie no p r a z o Jc irez dias, coritadus d a q u e l l c cai q u e esta vos foi. a~ f i . r s c i iuda, t p r e s t e i ~e façocs prestar pelus enrpregados ci r is. iiiiliiares e ecclesiast icos, juram e i i t o dc fidelidade 4 rainha e Q C a r t a por niim ou1 h o r g m d ~ h naçiio poriugiteza, proclqinand o citna e o u t r a erri toda a l'rovincie. E ficareis eiitendeiido, que, no c a s o contrario, que niio é d e e s p r i o r , sercis t r a t a d o como rebelde e p a r a scmpre c x c l i i i d o de toda c q u a l q u e r a m t i i s i i a que icibho dadò, ou pero o fciiiiro conccdçr A < ~ u r I I e sque drseiigsoudos c arrependidos uier c i i i buscar acii1Bar.o c ngazaltio á s o i n b r s das bniideii-as d a I c g i i i i a i d a d e . O q u e m e pareceu p w t i c i l > d ~ . v o s para ;assa i t i i e l l i g c n c i a e excci~(,!ao. Esct ip:i ~ i oPaso d o I l a ~ ~ i s l l i i em io 13 da maio d e 1 8 3 i. D. Pedro, 1)uqiic d c Bragan$a, l l e i i t o E'ercira do Cariiio. l'arn 1). Alvar o da Cosia, do CÔiisel.i~õlié Çiio Alagesiadc Vidclistinia, G o v e r n a d o r c C;apiiPb C e n c i h l :h I l l i a s da Rfadeira e I'urto Saiicio.

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-

RDA

ANTIGA VfLLA DE MACHICO ILHA DA IIIADEIRA.

Atrio

de p~~oclaninçiio e juramento de Jtdelidodc.

Anno do nascimento dc Nosso Seril~or Jesus Cliristo dc mil oito centos e \tinia e quáira. nos doze d e j u n h o do mesmo aono, nesta villa de hlarliico, ilha da Madeira, na9 casas da cnmarn d'rlla, aonde se congregaram o juiz, vereadores e procursdor, do concelho, e setido

lido o oriicio qtie Ikos dirigi; o goternnador e capitiio generol d'este egtaiio D. Alrrro a i COSIRdc Soilta dc Bl~ccdo, ficerem 'inteirados dc qtic esta illio volinrn 6 obediencia devida A Icgiiiiiia rai~ilia d o Portugal r senhora D. I l l a r i n Segtindn ; r por isso pssroa Ingo o j i ~ i z prrsiclrnic a drfrtir jiirnrncntò na .forma que Ilic c n r s r r ~ g o i io d i i o officio. a iodos os membros da camaro, e R todos os mais empregados cir is, ~iii liiarcs e ecclesifisi icos, que ne achar o n 1 presentes. por i c r c m sido para isso p e r e n i ~ l o s c cniirocados. c por nso haver ouir0 jtiiz, o rrreador tn:iis rrlho deferi0 j i ~ r r m e n t o no l~rrsiOenir, c roi11 rffeiio iodos prestaram lolernt~ernenieo jiirtrneoio de fidelidade e obe-

diencin ,i nlrgnia Atigtisin srnl1nra c ú cnrtn ron~tittrcioi~se l , por riii terdndc sc pnswr i t ~ r l nqurn"~ fica referido. c pnrn qcie nssirn (,onstc. iiinndarnm I s r r o r o p r e s r n i c auto, e qcic dcpois de ser por todos assignado, sc rc-mrtcsse por copio n a forma deierrnioads pelo ntencionado ofricio. Eu, .lobo José de Bi i i o E$pinosa, escririlo p r o l ~ r i e i n r i odn csinara d'csi a villa o eacrevi. (A.csig~tados.) O j t i i Francisco A n t o n i o Polesirello Bigporte.

''

do9é C~~OIII~O de Blcvcrcador doào Evaristo L c n l o vrrcodor ~ r a r i c i s c o Josd de nriio FigociroaServindo dr rruciirad<;r do concelho. o reresd o i cl,arnndo. Alarcellino Joau Jose de B t i t o Espinosa, cacr.irílo da carrinro. Srgtieio-se m l t r n s o s s i g n a t t j r ~ ~ .

O rereodnr Jonrliiini

nczc3

-o

f .

do rcitio. - F o i presente ao dtlqiie de Dragança, r c g e i ~ i ecm tioiiic da rainlio, o s u i o dc a c c l a l i ~ o ç j oe j i ~ r a t i i r n i o dr lidclidode p r e r todo Q mcsrnn Augtisto sci~liurac 6 r a r l a const itucini,nl do n,onnrcliiii* prla csntnrn do villa de hf ecliico, na i l h a d a hlaclvira, no dia 12 de j a n l ~ oitliinio. Sua mngestade imperial loutn .i soljrcciiis cnmnra pela siin c o i ~ d t ~a r t n a t l t ~ ~ l l a nccaziijo, e ezprrn cltic vlln no fli.1 d e ~ e i i ~ p e r i l ~ o tle retts devcrcs jiirtificur.i a confinnçn que c111

meiribro3 poscran, seus .consiituintes que os rl~gcrarn.

ariiq

IJnlnçin de Qtielut, 4 de

julho de 1834-

fiento Pereira do Carnto. Efnigração dos riidarios do governo

r

a solutl8ta.

Apoz a restauraçdo do legitiryo governo da rainha, emigrarain os seguintes .indiridijos. O vigario Manoel Joaquim da pmr a Genovs, e de lá pare o Brasil. aonde 80

P&&,

.

co~iserve O cnp;~ t o do cornpanliia de atiradores ordenancos. Manoel Tello de Figucirba, para Canarias, oondc fallecco. O copitfio de artilharia 'auxiliar, f d o Pedro Franco para a Arnorica, donde regressoti, passndos poucos metes, descrnblircando clandesiinarncnie na ponta dc S. Lourenço, pelo que foi prezo c proccswtlo, mas absolvido pelo

jory .

O alferes de milic*ias Francisco Joat dc Brito I;iyucU.úa, pare a Anierica e da hi para Caniiias, donde rcgreswu. José Ntines de KVeiros, Ir vradur, do moinlio da Serra, para Genova. onde falleccu. Demksõcs Forani dcmittidos. O ~ s c r i r j o prnprietorio de camara Joto J o d de D r ~ t oF,.c p*lnosa.

O escrirfio dos orlil~àos Alexandre Mendes, o escriviio do judicinl Jocd Maria da I b i xao ; IJito, Joaqiiim Carlos de Mendonya e Vssconccllos. Dito Silvcrio Rodrigties de Mattos. Continuou o escri viio, i'edro Parilo Drommund. qiie cntùo tinba sido suspenso por ter Bcrdo pronunciado na devassa de corrriçAo do corrogedor Nogueira, por erro de oficio, e falsificaçùu de certidòes de sita lançados nas notas, porem qiie elle Pedro Paulo fez acreditar que era por motivos politicos, - sondo por isso rein tegrodo ! l'arnbem foi demiltido o juiz dos orphaos desta ca pit s n h Rtanocl do Nascimento Silva.

Na niadru~ed:, deste dia houve um pronitnciámento da força militar na cidade do Funcliel contra a auctoridade legitima da rainha a scnliorn O. Maria segunda, levantando-se tim junin gnorrnntiua.. I'nr decreto deata jiinia foram demitt idos : O edmiriistredor deolc concelho SebastGo Jociqrcitn de Mendonça c V~nconcellns: O escrivjo da adminisirsçiio JOSE Antonio

dc Almada. O recebedor do concelho Pattlo Josd

Fer-

rilcrrrdes Pimetltn. O cirurgiào do partido Francisco rio dr Ivmconcellos1,onzelit~o. Foram nomeados : A d ~ ntiisi i rador,

Simpli-

Alberlo de Oliveira.

Escritao. Antonio Constatititto de Brito. Recebedor, Agoslinho Roimundo Bettencourt. 'i'ambem foi dissol~icla a camata rnunicipal. e nomeada uma commissào. qtie nunca ftinccionou.

Dusiminqüo de docltrinns hereficas do dr. Kaly. e cwsuodo no lombo dos Faias. U m dr. .R. Kaley, medico cscossez, estabe-. lereu r esprns88 suas um8 escliola de primeiras l e t i r n s no siiio do loinbo das Fains, na ribeirn de Macliico. cujo professor era um N l t o 160 Tolentino Vieira, enteado de Marcos Vieira, do dito siiio, c crisdo que tinha sido do mrnrno dr. K d e y ;O .qual professor eorneçnii I .ensinar r r d i u e m i n a r doutrii~ms hereiicas e m nppnniçiib 4 nossa teligiilo ca t tiolica runmnr. fazei~do com que m r i s de 300 parochisnos de Sancin Antonio da Serra apnstatrssein! P o r este motivo foi processado c pronunciado o referido Nicoldo r'ceira. n o juizo de direito da comarca oriental. O ar. governador civ~l,dr. Olavo, ordenou ao edminiataridor deste concellio, Sebasiijo de Joaquim do Meiidonça e Vasconcellon, que Bresse prender o indicisdn ; e com ereiio o r d m i nist rador i n r u m b i t ~ esi a dilig~ncie aos cabos de policia 10s~ d'Olim e Gaspar de Frcitas. da fajii dos rolos, o que esces exeçuiaratn n o tarde do dia 16 de neptcmbro de 184 4. 6 p o r i a da caaa da cschola. O prezo, depoir de ler r ordem de prizao, declarou qiie estava pronlpio a obrdrccr. Todavia os seus discipi~lns de um e outro s r x n preparam-se pare o resistcocia ! tini delies su-

hiu a um lognr nobnnceiro O r a s a da esrliola. npclpou um buzio, e logo ieste signnl acudiram muitas prrsoas dc ainbos os srxos arrnsdns de l o k , d r t ~ o se pcis e correndo para s poliria arrebaiaram o preto do poder desta, ~ r n ~ a ~ a i i d o a ridi dos cabos, qiie se p m e r ~ me m fuga. Deste acontecimento, o adininiitrpdor do concelho deu porte ao Governo civil, o qiinl dei, p+oqpta$ brovideerlas. Na tarde d t 24 do dito mer de s ~ p i e t n bro partiu para e a n c t ~Antonio .do Serrs o juit de direito, Nrgrão, acom.panhedo do d ~ l ~ g t t d o do prmiitodor t q i h , !h&mnhn+, o eorrirao Paulo Emilio. o nfFiciol, Sebostiíio N. Pinto. e uma escolta de açsdores,n." .6, qiie tinlicirn sidn pririoneims n a p n ç a $c Almeida, e se arhavnm, no Fi~nchal para"s6g,uuirem o seu destino r c : chegndos a Sancio Antonio o juic ordenou pcie fossem ccreodas ns casas dos prcnurnidos dclinquc!ntes do diio bairro do lonibo das Faias, ali! a i amanhecer, o que i s s i r n se praciicou de sccordo com o adrninist rcidnr do concelho, e nessa madriignda foram captiirados 17 homens e 5 inulhetes. O Nicol60, porPni, escilpou-s&, e niinca foi prezo I Depois de feitos os interrogaiorios aos pretos pelo jiiit de dirni~o,e entregues as noi a s da milpn, f'oram conduzidos p e l a dito edcoli a de crçadorea para esta villa de Mnchiio. c cmbarcsdos a bordo dn frnga Biana, qtre sc o r l i ~ r as i ~ r t n ,para eclsc .fim, nn bnhia, e daqtii foram condiiridos para 3 cadea do hiticlial. Esics crirninoros foram absol r;(los prln JWJ!

(Coitiinitn.)

Corria o rnno de 1 840 eis que topu um boato : qw em Dmraru h& tanto diddiro, gtie um . " d i d u o em potm tmp ganham tanto puanfidde que Jimva rico? Este boato c a l l o ~os animas doa ambiciosos, incautos, o rusiicos conipoom, -de sorte que correram logo ao Funchal a alistar-r no escriptòrio do britanico Taylor. Niio excedeu o n." de 6 pessons as que primeiro especularam neste ensejo. H a v i a alliciadorer infames desta escraratorr branca, sendo um dclles que miiito interessou com esta espulat$io ttaiçoeirr. um Manoel JosC Cardoso. que paurou a residir no Porto da Cruz, segundo a pnriicipaçPo qiie dcl)e dera o vigario b u l o H. Cunha ao ~tlbdelogndo do procurador regio do julpdo,

-

Os alliciadores vendiam uns aos outros os por 510 UO cada crbeqa ! Os allinndos erom nppeIlidados briganos. Os alliciados íechavam-nos cm Injns d m a neira de uma manede. escondiam-nos em Fiarnas Q beira mar, otd qtie che6~ssea noite para as enibarcarecn- clindedtirinmeilt e pari bordo dos nnrios q i ~ eos erperrvnrn ría altura dos illias misernreis que conseguiam rllicirr,

daeriss. O ariaes do barco de carreira Loja, por nome JosC da Silva foi o maio valenic erpeculsdor desic trafico infame, tdmando am diversos pontos desta 'illia tnilhires de colonos claodrat ii~anlente,sendo .por bsa processado, e indiciado eni querella do minisicrio pul~lico, e coin elle G e r n ~ a n o dc Freiias, Chrintoriio de Oliveira, Joilo Vicentc Roniito, c Antonio de Morgeir, nnturaes d'esia tilla. Em 1 8 i 9 a oagoii a emigraçjo em consequcncio do desengano qtic-trouxeram alguns dos colnnnr qtie rcgrednnrarn, O* allio'dores fingiam crrtis em nome da5 pessoas. qtie t inhnm emigrado. convidando os s r u s parentes e ~ r n i g o sa rairem para Demrrmu onde acbariaia mioas de riqueza; c tal

era a ,enirategia que em crdr aiai carta mettiam uma pairca de offcitr ! Atd -a
166 iodiridum, familirr 1i ditos 23 1 ditos

Total -

418

-

-

- -10



dito8

e

4.6 I

46

--2 95

Regrcssaram 5 , f'allccerrm em bemerari

189

peR9088.

A ernigrnyjo dn rreg.uezir de Machico, em relrçito 6s do norte; 'foi diminuir. Ainda depois de 1849 tem moiino.do i emigrrçiio para bemerrra e krtil, mas legal-

A propaganda hetetici do dr. tallcy roi tomando ineremtato, r despeito do- procedimento da8 ~ u c r ~ t i d i d contra ~ s ellr ! Havendo. porem, no Ftinchal, em Ssncta Lozis. uma et~bleoaç@odo poro contra aqiielle dr. Krlley, e f'iigindo e ~ t epari bordo de um n a v i o de um modo caricito. isto C, em trajo Te-

pn tente 'de

mestre de campo, srrnprc muito conhecida pelo seu valor c bom procedimento. Foi cavollciro da ordem de Chrirto com 801000 de tença. e r merci! dc outro habito para sei1 filho. Casou cotn D. Joanna de Figiieiredo lilha d e Bfenoel Alfonso de Mrchico. Domingos dc I'uswnullos, seu filho, rerv i u nas gtierras contra Castella c foi oapitao em Alcantrra.

Recentes no exereilo libertador. Em abril de 1832 emigraram para bordo fragata D. &ria que tinlia vindo de S. Miguel bloquear esta ilha da Madeira, os mancebos seguintes Francisco Venoncio do lS¶endonça e Vasconcello~ Christoriio tomelino de CarvslhoJos4 Anionio de I\ lma(la e Henriqcie Jojo Fernaiides. Tambem e t n i ~ r a r a mo swngrador, j030 Fcrnandes d e Gorkn, e o rnarititno, Freneisro Teixeira de Agiliar. Lctadns pnro n Porto Sancto, ali eentrrrm praçn na cornpanliin proviroria de roluniarior. e indo para a iltla de S. Migiiel, ahi s c n t e r m praqa n o excrcito libertrdor, os primeiros no h a i a l t ~ à o clc! volrintarios da rainlia ri senhora D. hfarin Z.', e o tiliirno no corpo de arprdores.

e.',

da

.

-

-

Fizeram parte da :exermto libertador, qiie deeembrrcou no MinatkII~.menos o roluniario Francm~w YaMncio. que ficou doente em S.

Migufl, rindo pari a &dade

do P o r t o em no~ernbm&~4 $#, +&telido .o .resto da compsohi aid ii eonreoçbo de &ora-monte em maio

de 1834. O volmterio Henrique pereceu na acçi~o de 25 de julho de 1833 nas linhas do Porto em campanha. O Christorào. tendo passado para cnçador e n.' ~ ã, pereceu oòs linhas de 1,isboa em 5 de reptembro de 1833. O roluntario JosC A. AlmnJa Foi promovido de soldado 00 posto de 2.' sargento da 3.' companhia; assistiu ao assedio do cidade do I'orto e oa @errado Pi!ar, tendo parte em todas as a q & 8 e combates m's linhas. e f6ra das linhas. e foi ferido de bala de f d l na bataII~a da Asaeicrira e m 16 de maio de 3834. Por decreto de 8 d'qgosio de .i834 Coi nomeado cuvalkiro da antigo c muito nobre ordem da torre e qpda .do mlor Iealdadc C mcfito. por re haver distinguido na referida bntaiha da Assciceirr ,pela occssiáio do ataque d linha inimiga.

fCbntiw tia.)

(Cowti~ictnr*üodo

ia.'

573)

l$hiitrres de Mlicltico , grandes eiw letrm. Aldm de muitos naturaes desta rilla que isem sido clerigor distinctor, 4 digno de especial mcqtlo o cogaominado p r ~niinouiasia

-

- C
Francisco Alvarcs de Nobregi nasceu nesrilla do Machieo no o i ~ t ~de o 1 7 7 3, om casa de seus paes n3 tua da cstacoda. Fillto de poos pobres, mas hoiiradm, foi para O Funcliai e rhi acoll~ido pelo sr. Marcos .ido [email protected], recebeu em casa desta r prita

meira educa~ao.

Descobrindo-se-lhe \alento, rntaram-no d carreira litteraria e entrou sentitamyjla no collegio de S. Juiio Evangslista. Já o arrebatara eniiío o amor das MUSQS, p ~ q a natureta t ~ o havia criado* mas r desgntptIa tendcitcia para a sstyta graogeou-1110 o odio do Uiqpo dessa tempo D. lord da Costa Torres, que. por lido ser das iuelltores compleiçòcr, sa tornou seu implacnvel inimigo. Sobrevicr30-llie, cm conreptencia, núo pequenos
Acabados n a Madeira os seur estudos, arpairia alheia o trahsportou a Lisboa, para mellior p r o s e g i ~ ioa i sua carreira; mas rquells Bispo, que entro era de 614 vas, pude-lhe fazer 16 ta1 perseguiçlo que o levou cadeia do Limoeiro, oi~dcjazeria p o r m u i t o tempo, se nJo ievocaase o poderoso r d i m c n t o do ~iuvoBigpo F~inchalcnse. Do Luiz Rodrigites
dor de âprocdtw-se em

<

longas horas de inmmnia; por tí eabeccira M seus escripios, e libando, como S;ctotcs. I bebida Tatal, adorrueccu no seio da eieroidade! Pelas soas priinorown pomias. adqtiiriti 1 cognominayiio de Caniõa p«ltteio.

-

Eis

o sonefo que faz d sua ptria

e N 3 f'ralda

do dois ingrcmcs rocliedos.

Quc I c r i n ~ ~eu,o Ccos fronte orgulhosai Existo de Dlasini r villo idosa, Povoada da cacairsos arvoredos. pelo meio, rl&rnda alror panedor, bcsec estensn Ribeira priguiç,osa ; Porem i 9 0 crespo na o t r ç ~ oehurow. Q u e
A s niargori, dclIa; em hora oicnuaJti V i 8 prlniclrr Iug do BOI sereuo,

Etn p b i o simi mas paternal morada.

aat

Ao. irabrIIios ma d e d o peqiitno; O abrigo deixei da patria amada,

E rlrn set inreliz

n'outro

terreno..

As silrs obras poeticas rorarn iiirncladai reg irnprimlr por seu sobrinho o sr. .ianuario jttsliniono da Nobrega no anno do 1850, donde foi extraida toda esta noticia historicr do In/e-

-

lia Comóea prqrrene. (ContinGn.)

ALLUV~~ES

Houi~etrm em 9 de Novembro de 1678. Em 19 de Novembro de 1678 reuniram-se n a s casas da c a m a n os vereadores, o juiz orâinario, capitem cabo Manoel Cobral Cationhn. fidalgo do casa de Sua Altcza, o v i gario Dr. Lourenço Franco de Azevedo, os Deneliciadus, nobreza e poro, e deliberaram pedir ao governador e capiiao general que mandnsse rcpsrar o muro que defende a rilla, para evitar o damno eminente que estnva ameaçando a ribeira, em conseqciencia d'aqiielle ter ficado ,arruinado pelas ~ g t ~ adas aZZui~iaO do & 9 do mcsmo mez de novembro de 1 6 78. Anno de i 467.- M o hinverno, e de noite,

teve logar uma a l l ~ i v i i i o que levou o oratorio dos frades. e a ermida por elles cdificada jiinto 6 ribeira, em Frente da ospella da Illisericordia, como jfi se dice. a No rnno de 18 em de , sendo rignrio desta collrgiada o R. 1'.

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Doutor Sylvesire Lopes Oarret i o eiiccedeu . a grande cheia ou d i l u r i o da ribeira desta villa de Macliico, que entrou om e g r e j g e r entulhÒu. Aba4erain-se 35 moradas de casas na villa e morreram 25 pessoas. A imagem da Virgetn N. S. do T q o o u saiu com lutes ( coino alguns dizcrn ) ou roi na cheia. ~ ~ n t a - sque e algumas pesJorc aurirain no m u r o da rilli tocar uina carnpriaha, a t t r i b i h do isto r aviso celestial, ou dos anjnrda gu-

arda.

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Para memoria da poaeridade faço este declaraçùo. Machico O 1 .O de novembro de 1 7 4 9. O viga r i o Manuel das PronfoCiTO EX~~O doCL.* ~O A folha8 31 do tombo das eecripiuras da collegiada de Mocbico.

-

NM

rança

triste. mas interes-

(i posihdodc

do apontosa alluuião acontecida na noite de 9 de oirtubro de 1803. sante

Em o dito dia. engrossando uma chuva que iinlia dado principio 8 ou 9 dias antes c augmentando-se mais com a noíte, encheu r, ribeira de

modo que demolio a miirsll~a, a b a t e u a ponte , innundou i villa de t a l sorte que chegaram as agiirs the a altura de 3 corados na egrejr. o em todas as ruas. Esta innundaçáo procnetteti a todos morte; porem um prudigio evidente fez

qiie se salvassem todo8 excepio 1 4 pesgoas que pereceram arristadns pelas a p t a s , e nt.terradas nas casas. .A perda em toda a freguezia foi calculada em dois m i l cruzados. a Em cnnseqiiencia deste e9panioso castigo. que a todos consternoil, se fizeram duar p r o r i s s6es de peniiencia : a I Foi conduzindo as imsgens pnra a cspells de S. Roque, - a outra $a-

com

.O

tisfoctoria n a qital concorreu o povo quasi todo. E' uma bem aummarie noticia do dito m o n t e cimento, que p ~ r aconstar 1 quttnto basta. Macliico 1 0 de Dezembro de ' l R03 O v i g- a r i o

Eloi Nery da Silva.

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N. D. 56 fica d i t o em o u t r o logar que a capella da Miaericordia soffreu muito, e foi levada para o mar a reneronda imngcrn-da Senhor

Bom Jestcs.

Alluuiao de 96 R'otitirbro de . Da ra dirigiti

18 1 5

repre9entar;jo qiio o senado da cama0 0 P r i n r i p e Regente, registada a fl." 99 v. do L." 9 do registro geral da camara. extractainos o srgciicite trecho a C l i u r e i i iima agiia 4msianternente grossa nnquellc din, que durou nernpre conrtante pelo erpngo de 1 5 Iioras. A ribeira enclieu. que parerin qiieria e n giilir casas e Iiabitantes da villa, e fez iinla destriiiçào nella e nos campos ainda maior qrre n do anrio de 1803.

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~I'oi tiio grande a força de ngiia qiie se accutnrilori na ditn ribcira, ocresceniondo o seu irnpulw cotn n inistiira das materias q t ~ ccosduziu. qun derril)oci 3 ~ n i i r n l l i a ,qtie (Icfendc o ril13. n:i ex tensfio de niaig dc I 3 braças a scr da grossiiro de 14 ~ialnios.9) r\ carriara pediu u rcl~nragiio da r i i u r a l l ~ a * t i a rlo E ~ i n d o ,[nas ,150 Ilic foi coriccdido, 1' - . .iiiinndn a governo ií cariisro o d i n l i e i r o par:) n o l ~ r o d a iiora intirnlliit qilc i t n p n r i o u cni 11 :2 166; 6 l reis a que deSv~idca r i l l n , -c i i ~ . I0:038$C>3i n qiic defctidta n baiicl:, d'nlcm ; IIW'W wr pago c o i i ~a 6.' parte d r dcniidia do iinposiqào do tirilio. Ezta obra coniccoii e n i 1r) 16 e luj co~,cluidrcni 1 8 23. Teni a c i i i ~ r e l l ~146 a 1 pés de co~iilwi~iiento,- 22 de alio, c i de grus-

-

Silf3.

--

S n scxie fcira 2 1 ,- rcinnndo o vento de ilciin cliiiro delgada , auI niido progressi~amcnle,attr que no sabbadi -22 - se tornou c o p i ~ a ,continiinitdo assim ate ás 1 I c iiieia Iioras da tnanhii do dorningn - 23 rerultati00 iiii)r iilliivi5o si~periurB de C) de ou.iubto de I 8 0 3 . As niuiias ntadiiirns nrrosindas pela correiitc iopnrom cio p i g à o do poiite, c fariam tima repreza eq~antosua t é (luasi defronte de N. S. dn G r q q 0 iinpulsn da ditn reprcm derriboti o iiiesmo pega0 c um irsveas8o da m i i r o l l i n qoe (IcS~iidino bairro da titicira d'atcrn, mct tendo tili! I)ra:ri tlc ril~ciriipor este lado, íjtie derriboi1 (I

Lm z .*zic, conwçati

-

duas c t m s baixas, i n n i ~ i i d o utodas as oiitras da Iroiiteira da rua, As Gimilins daqiiellc l ~ a i r r ofiigirani, e ir80 perigoli ncnhtirnn. Nu Fajii rlos ri~los,rrrgue7,is de Santo A i i i o nio, p c r r c e r a m duas mollieres c n i conseqticncin de cima iiiicbradn qc;e a r r a i o l i o pall~oc;a ondc C S ~ ~ V R ~ I I , pndcntlo eaceprr-se o riiarido d e uiiin

d'eIlai9. As fazcndaa doa baixos da ribeira soffrerarn un) d a i i ~ n oconsidera vel, 'l~emcomo as otltras terras rmpinndns. A r a a ficori alnsttsda do madeir a inlinines e alguns gndos arrojados pelas nndas tlo mar. Era orna v i s t a que sobremaneira tons\ Crna v 0 ! No calti!io da barida d'alcrn foram s t i l n i c r gidm um barco dc carreira, e o i i i r o d c pesca , r sl)l>ierrados ?, - i a m b e m dc pesca. No dia 2 4 cnci1inuou a chuva para o lodo do Sul. solfrendo nesse dia grande danino n 110to3çiio rlc Sento Antonio da Serr:~,e, seria rima tiori depois do mcio dia, npparcceu inopiiisdn ,nrcntc a ril~cirni80 cat~<(aIosa,que cau9ou grandc espanto e inefIR.

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Prouidenciiu O sr. gurernnclor civil, o consellieiro - Dornir~gosOla +o Corren dc Azevedo. deti cnergiens pro ridencias, tnandnndo prornpios noccorros para serem distril~uidospelas pessoa, m a i s nccessi te0a.s. No anno de 1 8 13 coineçsram-se os repairor de anlljaq a3 niirralhas p o r conts do Estado.

Trlf8es Na rioite de 26 d e o u t u b r o de I84 2 h o u v e um tiif;io dc vento sul, qrte descolmoii 36 casas e abnteu 3 - no Indo occidental da freguezia n t è o ricluitilio. As ias89 da 4. soffreratn r n r i i t o estrago nas I c i r s s c icll)ados.

Na tarde de I 6 de Fevereiro dc 1843,

se-

tiao i I l i o r a s nieia da noite, Iioure iiiri tulào e % t r o o t d i n a r i o , que parecia t i i d o d c s i r u i r ! A 5 casa3 f i c a r s m Betn beiras; m u i t a s janellas e v i d r a ~ n sf o r a m dentro. e Gcamm damnificadss. A e g r ~ j n m n t t i r .eori'reu b n t a n t c . A metade do j a n e l l a da capclla ntúr foi dentro, e o vent o quc p o r nlii se eneanou foi a r r u i n a r o orgíio. D o mesmo m o d o foi destriiida a ~ i d r r ç ad a cspella do S ~ n c t i s s i m o . Tambem roi d e n t r o a p o r i n travessa, send o nrrojadn n tranca de ptio, que r segurara, para o p6 do p u l i t a ! A ontiquissiirta drqocira, que hmvia j u n t o 6 pontinliu. t e m b o m To1 d e r r i b l d a . As crisns d e colrno, da r i b c i r a secca a t é 6 banda dealem, f i c a r a m <,unsi todas descobertos ; notandu-se q
jltdos I

(Coníinrin.)

8DA

ANTIQA VlLLA .DEMACHICO

Foi n j o inlêrior 6 de 23 de oiit"brt, de 8 4 2~ cl!ura foi copiorissima : c+u urna Liom I,n d'ague, que, se durara inais meia hora, neo Ficaria pedra, sobre pedra. O vento reinara de iAestsuest& ç o d o nas anteriores alluriões. .I$ena C ~ I ~ W governador desta ilha o sr,

c~uco~ule. de Fontes. Veia ser administrador d'esic concclliq o rr. dr. :ticlieiam de Criio Corria, 'que pediu alguns meian para o cncanarncnto da ribeira. scrrindv-se d'cssc dinheiro riirti- gticrrear a c loiçBo de depciiada~.inaxime r csndida t ura do conscl lieiro #a(!Silvestre Ribn'ro. A pctar de todo3 os esforços e riolcnciss qiie ernprcgou, ficat~rencido. Foi victimal d a sua paixso n escrivito-da d m i t > i s t r a ~ ~ doo concellio Josc' Ant o ~ t i nd'AbnaJn, c clemit tido por intrigns eleitoraes do dito sr, sdnliriistrador.

frcgtirxins (Ir?Sniicto A i ~ i o n i oc S. R\o(l~ic,C ar~*iiiiioiii)iiiiios ~ O i f i C i oi i~n <*irlniihdb\ ahtra {IR !6i~;n,

."

as inoiilcs F cairipob dt!IIa, por q t ~ e(I~IWII' r l i e i i ~ cd o iii,ir eliíroti 'l)cla ri113 dentro aid ii(.iiiia d n l~oriada dita rgrrja rnblrit 4 .sem com tiido rili rar;nc$t R . R I t?

A rnrlientc tltafront e de :

Oo iti.ir ktitrnii. m.1

pela 'Hbeirr

Scnlirim dn Qfntp,' -1

NB

( q ~ B f i t t~j ltrt4co2 riiri i1b ~ r t l t c ~Franco I'irei (hr~jl>O Im-tn lic (:lrit/dro). O infirar i ~ i r b l ihn chltfiilh tia htitekitortlih,

Ilio;

initntloii ns a11atri t< oi.tinhicnt&, (evnn~oic .i

Í I T ~ D ~ c111 P ~ Ijirocis93
B

i i l l a , cnrnntrriii-

do-sc cntn n prorkrúb do ketiiictiiiid .i$craiLetito. que trrtin o I,riirficinclo hlsiiildl ISilH6liiid

(Ic Vntconcrllod I

srirtiratii' p n t n iitiig 'd!i

ponte (ln i i l ~ c i r d , tinrln rbiotnin dd A ItI&imn se clignncw I r , p r ' siitr mircriinrdIn, ir srrl)r~.I)a 00 riisr. Coiii cffcito roi 1)crih sivçido niirir os rri$*s blhs 0 + ~ t . g d f r i . 9 ,d ~ n ; v l o A .n1 1 1 cnr

Oiantc o n ~ á rno ocu l i i i ~ i i ec boi~onqosn. R'o dia segilititc se fizerani preces no capelln do sat>iissinio sacronict~locom o senhor etlu e a imngeiri de S. Roque: ,a vesporn desse dia 4 noite, pr6gou o revd.' vigario Manuel..!os6 da Costa e Silva, assistindo o povo em geral, coniiiiuaaclo csios preces por nóve dias. Na scgutda feira, 3.' das enchentes, houve P r ~ & ~ de a o yenitencia, séndo a imngern do ~ r c i ~ i r t xsr. a dos Passos, lerada por 4 clerigos correndo os pessoa att! O calrario etn S. Roqcic, acomp~nli#o esta procissèo nibita pon, descalço, e muii?s~peiii tentes adiante. Tremor de i m o eni 9 de fevereiro de 18 0 NU rnanllii d'este dia, estando o povo ourindo m i s s a cedo na cgreji tnatriz de& villa, que dizia Q beneficiado padre Jose Botata, sentiu-se um al~slodo terra, que durou algum tem/;,, O poro saiu - atropeladamente dr egrcjjn, n1r8 rijo- perigo" niiiguem. )

Go/anhotos N o anno de 1 84 4 arribarsni nuvens int e n ~ i a s i m dc ~ ga f a i ~ l ~ o t o svcrlgarmeiite cirruqbs e e m l h o s ) das rrgiiies u ricanas.

.Na

i

t r a v e m do Porto Sancto enconirarsrn

barcos corclôcs d ' e s t e ~insectos mortos, táo c s p t ~ s o ~ u uirnpedirm e a naregnç80. O littorrl da ponta de S. Lotitenp Gcbti

08

coberto de montiiros delles, arrojados pelas ondas. Aonde poorarrrn, dcroraram toda a verdura qac encontraram: AtC nas serras devorevarri 0s í'olhagens do arvoredo.

Notou-se que 'os gaiatihoios, !que~ 0 t h vam e com'iRa as iif'olhse de :iiohaiicos,Oiian, morlos. Desapareceram inopioa&mente no tnec d e janeiro de 184 5. As tnullierea aíugefitavim-os drs horiicdturre com cannas e ptíus. Foine N o rnno de 1847, em janeim, oomegau a escrceat a irnportaçao de:cereaes, por que no8 mercados estrangeiros tin%am estes obtido um alto preço, a par isso para I4 corria o commercio coin clles, Em meia& de ~ever&o~calcularrae rpenas eristircm :no mercado ccreaes pnra o comumo de t)m m c i , rccciaado-se. por :tenta, uma fome espantosa, alids mortifeti. A rrresiia dos generos aLmentiaiw c n s cia de dia para d i a . Chegou novander-re n -trigo a 21000 t a d n rplgueire, e d n h a . 0 que tender. O previdente gorernidur a v i l de entiio, o ar. coneelheiro Josd Silvestre Ribeiro foi incansove1 em tomat provideo6iar, ji c a a r a a n d o s

ornara muoicipil do' Funchd, ji

o toraielho de

1 s ti

, j í o corpo tlo ~ i i ~ c r c í i ,, filialiiiriiir, a s n i i c ~ i r ~ r i i l n ~cl c sprnprirtaiins, b i i s e guinrlo :irt:ii!i:ir iiiii f t i i ~ d otli? 3?:h00$1)00, reis

A c o i i i i t i i c ~ ~cor i r ~ r r r ~ n tdn l u gorencin Jcgirc fi~tirloç. r ~ Idirigir c inthi4 3s nl~crncri~s. rra corttpos t a rlns scnliorcs t~cgnrinntrs: Fidvlic, rlr! l'rciias nrnnco, .secretai io. d;. 11. Rlanily, T l i ~ z o t i r ~ i r o . l \ u l i c r f o I,cnl, E. R l i c o t ~ A br~11,I\ a~ttlor~, S,illrq d:al
.

#DA

ANTt6A VULA

MACRiCO

K u mino dc 184.6 rppareceram tia circulaçao grende paire dos pcóefas cerceadas e furadas, dcndo por imo regcitadas . pelas casas de commerdo c i i ~ i i 6esiibe~ecbdntoseomrnérciies. C o r r e u enlJo que eote dinheiro ~erceadofora importado de Gbtztldr por. heetocikhleb 'judeu& As pessoas necessitadas ttocernrn urnq peceia, 'que renbirtn no valor de 20U reis, por t 2U, a 1 30 cliiando miiito. O odn~inislradordeste concollio participou eslc acontecimento ao governador civil, O q u a l deu algumas prov,idencias, segtindo o accordo tomado com a associa~iiocomrnercial d o Fuii-

.

clial,-.tnand~ndopublical-as . por edit al de. . . . h's tarde do dia ein que foi o dicio edito1

;~>ablicatloncsia villa. o povo, ( ~ i i osc 0griipoii o a PcibIii~osiio, aiiloi inoci- sc griiaildo. rcisst!1tr0o f

,oicv i r

0 atlmit,isl rcidor sui>aii\aio do ronccllio, o sr. All)crio d'Oliveii*a teve e Tcliz Ic111brot~~n dc npazigtiar o ovo dizendo-lhe. Pois Itein.

-

I'ossn irtdn !

Sdccns cxtr norditt ni*ias N o prinripio tlo armo de 1 76 1 (izel.acir-sc preces prlblicas e n ~4 d'abril por causa do iiina grande7cêcco. . 17,tii ianeiro dc 1850 deixou de c l i o r e i siiccessirahente s i d 6 tnee de fevereiro scaciintc, rcsult aodo tIailiii unia nêcca cniraordiria rio, qtie era cnkaiadi como Úin flagcll& iineaçnclor do tiiiia f5rnc igrial B do snno d o 1847, tnaxinic tiar frrgt~erias do sul, e neste concell~o o do Csiiiçrl (oflicio do adtninistrrdot dc 19 de jntieirn de 1850). Kin do fevereiro, o orernador do bispado, n podido do govirnn Ot civil, ordrhoii aos respcci ;v03 ~ > a r o c I i ~(II!P s íizesseni ~ I I - F C F S piiblicas, e assim roi c1ikpr;tlo. fitendo-se prorissiio dc pcniteiicir, & .

-

t

B

Ncstn rrcgtirzin dc Dlatl~ito iiiio Iiouve grandc sêccn, IForquc se t i r n r a i i i totlas ac Icra; d a 3 e tiiciteraiii-se oii giio. O g o v e r n a ~ l o r civil de eiitfio, o sr. c o i i s c ~ 1 : I l i c i r o dos$ ~ i l v e s t r el\il)eiro, disse cio scci offkio ri." 1 39 tla 2 . " l \ e p . -fi Ilriia p l i i l o s n l ~ l i i a H ilcstlrriliosn c altivo p r r g i i n t a iieslns circitnrru tnncias (i(? R nattirezn n3o nl>c(~ccc por retitcirra n leis gerncs e iinl~roscr;l>iivc~s,c argiiii)ciiaubt1iiss50, u t a coiii e350 facto para r c g e i t n r nos s u l ~ p l i r m ,c as fc.rvcrosor, oraç6es ao Oint~ir p o t r i i t r . Sini, n i>at titeta obcdcce a leis grrncsi .\»as clueli> p r ~ w m w e c iessas Icis? Foi 1)eiis. a Iltiinillicmo-nos pois aiite os setia Decretos. C iiko tios ciirorgonhcnios de Ilic pcilir socrorro *ria8 nossas i ~ E a i i l d as q t ~ a n d o esin I>ivdosa crença tleixasse do asreni n r ein solia a das convicçòes do cspiriio, c a i i r i r i a em t o i l n n .caso n j o arrancar POS i n l c l i t c ~ a ron9olaç80 cinica. q ~ i cno3 dolorosos i r a n r c i da vida 11oclo n tcr o desgraynilo. Comrçnii a c l ~ o r e rncsie concollio de N a cliico nn ~ i o i i cdo I do mnrço p o r rol-ina qtrc a

."

terra

h011

rcgada para 20 dias.

No niiilo cIn 1 O I a drsrobrirsc i i 1 1 1 ; i i ~ ~ o l ci sa t rio9 iiiiraiiics. l i t n ti111 I,it:l,o qtic sc c r i a v a na l)Iiillt2, C r a o i , ,IP tiiodo qiie nfio I Í r n ~ a3111.0vcita\cl. Csin i i i « I e s ~i o foi I,~~ogrcilintloo ilcsi i-iiiiido :I ~ e s l n~ i l a h i n ~ i i Oo O S ~ Cg n c r o n l i i ~ i c i i i i c i o , que Iiavin I,n ri*rgtirain rlc F l i ~ h i r o , íIn iorlc mliinliriciiic? sc v;.

Ii'1iitkw1itt

do t\jolt~r.n-riwihitr.

1Csta @/~i//@inifl foi i i t i b o r ~ a ( l ~w,g t i r ~ d oc ~ i i ! G (641, (lc 1,islion ricio ~ . e ~ i r i i c i i dc i o i n f ~ i ~ ti a i11." I q t t m l i r g o i i d l\lnOciin VIOS fins do ,jtiiilin (li:

.

3 Kit:. ~ i o

I)biI4 iliss drpdic r l o dcdcinl~arqcie rfcain , ~ccoiiikyotc , a apphrrct-r algiitir rncos dd

c.hblr,ri iio 140ii~*Iiul. M o (lia i I 1 r n 111iinr;rol c.aso tipst 3 ~ i l l , ~ t, ~ usitio i l n I'c~rit i~iliri, o iiicsire chlnf'i~tt: Ai~tonin~ici.nnrir\m,'flue t i r t l ~ v i t i da rlo T'ciiiclinl, aoiitlc rs~irthii~rnlinlliiii~tlu. Jioi

rrrolliitlo ho Iiosl\ital (13 r~iisrricor(lia,o n l i i i:)\Ircct'~ ! (lia5 d ~ p b i s , O 2." caso fiji em uiii visiiilio tlnqticllt*, cluc t311il)cin ~iicciiinbiiino dicio I)osljiinl. t O sccrciario dn roi~iri,i&Ao ntIr,,ii,ist t a i i ra dn BIis~ri~ot(Jio, do$$ A n t m i i o d ' A l i n n ( l ~ , foi logo no Ii'iiiiclisl nrrnnjnr rci,ic(l~os, rnnf'oriiio a iri(lir~<;ii(ido cirbrgiào (10 pnriido tln cnmarn. Iirlcrinoo filctlii~d. c 6d mesrtio tktitlio hoiiiioiiiiicnr níliic:llc cIrsgreçado ~ ~ \ ~ n r c c i i l i c t \ar, t o si. g o v r r i i n d o ~ civil, Coitrciro. Siin e*." i \ ~ n i i d d uiinlidiliaih~iicrilCa (Iiieutia do 5i)#000 kcib hb '6r. ritlii,itiistrr,d
~rativa. SCII~IOc ~ ~ t i v d h i9a b d i ~ ~ ~ j i i k dh i )a c i r t ~ r ; na rasa iI:i rniiinrn, o sccrctat \o pkol~bz: e q t k cles(/t? 10 O ddbihha ldt~iddd.4 htc'didas crn

gi9o

?i

ortlir~rn dtti 'd1~ke1'sb riih h d j ~ i t h l ,dkdr fossètrr vrcnlhiflns "s pes'fhhr ckoln.iects. crfltn dé 5crt~11 nhi rrtCtiditld$ j d h c*iji~i*gfcio, jisgbs (li cni~/ri~rio rstc itito pbdei ia ''htirilk. n tcidas 6ht sctns cnsnc, C ql1P,'j~l)~i ? diid bln, 8c~~5-i;~ o' Cfd~riit~ist~ndor iirir h re/ele,.Miikdlltiin (i dlfijjbbi(gd Qn kow?~tissfio.B

(1 ~ d t l i i n i ~ ~ r ~ f"fio l o r $4 ,

i ~ n ~ ~ n d hdhib t n , liMli indignado

Í!dprflit1 cain litopo-

cnnira o

nhiiic f

NckJc dia, I r> Hc, jti!)ih rri, o IIC('O - 3 ~ k r c j n ' i l e'(i. III)IR

Ai?

i d h k ? cohcor(Ic 1.í 'cio

~wocissfiud(1 ~ t e ~ t11ilia iit i j ~ r ab t!grpj~~inia-

A r p i i l c i ~ i i nlili gratsniido, coiti nsl~rcioasscisi;iOor, i i i ~ (lias i s t l t ~ t c ~) ~c i .r i l gifif) ~ nflorrric, r foi iIi! v o l t a para Sniirrn r rfiii~ rlc scr soc:coi.i iilo ~ic.lo cirurgi:io S i l v ~ ,ila i ~ r f l i ! ,i~tIlio,c l;í I'~IIc&'~I. tlc 23 ( ) n t l i i ~ i i i i c ~ r ; i t l c~l ~ o rc o ~ i c clio, l f+;illoc*cridoI l i e a corsgcin, r e t i r o t i - s c p n r n Snncia (;r~tz c o m tb0:r :, srin fn titilia. N:io Ilncciitlo ciAifgi.ln I i n l ~ i l i l a t l o tircta villn. o nliiciitio do 2." aniio tln cschciln ir~i:dicocii.~ ri!idvr, c OIIiros i.diilr(lios rccotflinciiclndas r co~,li~cirlos. N c s i n I iisic coi;iiciictcirn,o b c t i e i i i r r i i o 01csi(lèiite t i a catiiaro, » s t . focio rlc hcttoiroro t flol)tisIq, qi,r sc nc-hnrfi rio P o r t o (Ia 4:riiz. nkii(li<; logo a csia villa e coiivocoti o (:aiiiarn c x ~ r a o i r l i t i n i ~ i n i ~ i c no n i c dia 25 dc jcillio, c i i i ciija scssRo, e qiie colicorrerorii toclos os srs. rcrca argciiiile : N (Jiie sc ngraclrçn n S. rk.' nn valiosos c . tf l~iRir,ptos soccorros qiic cnviocc iiarn ncriitlir I

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I,otti srrricu. r o i i 26 cli<:goli a csin I i l i a o scli :!jtiilhtile, c o (licio iilar,). * A ~ I I ~ C S C I I ~ O ~ ~ - S C - ~ I I C o iioiricndv *aditiiiiist rnclur do coiiccllio iiitcriiio. niiioii;; d'~.h,,adi,O eil>nz R s rasòes p o r q t r r I I i c ii1iqi conviii1i:i n c c c i i ~ r nquellc cargo, olli*rc.i:c~itlo-~eiocler;a, n prestar to40 n acil i't,at*dn t i ~ i l i Iod~t ~i ~(1:) l ~ ~ i ~ t n ~ ~ ~ i ~'~~ICII. l ~ ~ l c , ~ ~ t i ~ J tlitfns csiaa rnzr tlo C O ~ C PfiI tE~i!idd ~ ~ ~ ptcridcnio tIn cni i i i i r n JOGO d e 4 iiryonrt fiqtrstn; com a cnti't diqiii ~ J ; I ~ ~ I I E ~ C : i f \ t t r ~ J n , lia ritr n\ltcui:in, (lirigir 09 i i c g w i o s (1a a t l t n i n i s ~rsçiio, o q u m s s i ~ t i b ciitrrl);rttl. i 47 sr, i,$tliotn Coi v i z i l s t o ~ i o s I ~ i l ecl ficoir I

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I~ostantoconnicrnada. vendo entrar ung a p t outros 31) cl~olericoal I'cla rolia de iima l ! o r ~ , drpais de cornst ~ l g i t m d relriçiii, e& cnsn dri ~fihlt?dildAlhatlá, saio para o Sanctò' da Serra com destino I jadtdt coin n dfnrchnb qrii~ltado

seiraido . . Jis Aiheirieira!. Nisjc cliesrnò dia parilu para r cidade; c inoiidbh logo c s t g a 9 de pilo o bhlablla e arroz, porque neati liao t l a v i a pto 6 venda eõi '

con~ecI~icnriadas padcirns terem rhandnnedb nn estehelqcimeti~os! (:urnprc 8q1ii rnencion;r o noino do escriV ~ Oda ndiriinisira~ío do concellio; João h n circo de Metam& C
O sr. Betfencourt Uiiptkfn, f e uma boa ed~ninist.rac;Go,ji pela. prudencim é rectid8o com que dirigiu o a - negocios; l'tzeodo-sc pnr isro credor da estima geral, e coma tal ainda Iinje r c i l , 6 pela cnridnde psra com 'òs bcus idrhiniqi railos ri30 poupando sacrificios com' risco da aiia v i d ~ ,oíTcrcccndo até rnesrrtb B m a gratificaçùo pata msteatnanio .do bosi>itol. Tode t ir . estes serr iças relcvnni issimos nùo -toram apreciados peld goreinu ; qttando aliasi

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sc dciain ~ o n d e c o r a f i j e b~ isdiriduos qtic, trhniridos de mkdn, ao aferrolharam ein ~ U s scabes I

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ANTIGA Vlt1,th DE MACkZfCO ILHA DA 1I1ADEIRli.

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i*f~iisi(lcrn(;;io. A r n tlinrn t ~ i i i i l e, scasiio ilc 10 i l e s r ? t r i i i l ~ t . n(10 i i i c s i ~ i oniiiio do IH !)C,, solou-IIw o s ~ g ~ i ici iIoiirOr i : O S r . I ~ r < ! s i ( l r ~iinl. 3 1~ r i i < l f : t ~ f l oalciii , tlisso, n iiitiitos r i i f f r i i ~ c i s i : (Ia li : I i (iiie, (*II~ IIOI~IV (4 (10s II:I~I~I:II~IPS ~ I ' P villa, s I ~sc I l i c ~PSI<;III~Iiil~rissoo iic~sso tlpvitlr, r c c i o i i l i c c i i i i ~ i i t uao ri ri iiict.it o. \I t:ainn isa, pois, r r r o i ~ l i c c c t ~ dtiiifiiiio * iitcirtc o s ocit o a i i i c ~ i!or.ios i tlo aol,rc(lilo cirrrrg i h . 4 ;li:i \.c, fIrlil>rrr~iidc i i i i i i l o l,«iii grado ,

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ANTIGA V f t L A bE MACHICO

I>e~rtn?sQtie prestdrdm. serviços .durnnic d epidemin da chokrn niorbus fio hospital, como j d .se dice, distingiiirani-se o er. ririirgiiIo Gbpves, o alumno da cscl~ola medico drurgicn, sr. Jojn .Agostinbn d'Altnnda, o M. professor J o d Fllarcirno.da 6ilreira, o o ar. Thomst de Briito corno emf'er. nieiro. F h do hospital o sr. presidente da ca "iarã, serrinda de adniinIsitsdnr do concel!io, J O ~ O~eiiencaurt'Raptistn, o escriviio da carnara J o d Antonio d'~lrnada',o aubstiiuio do adiiiit~istrador o: sr. Alberto de Oliveira, o kr. cscrivgo da s d r n i r i i ~ t r a ~ ádo o coneellio JoBo Francisco de Menezes Cabrnl, o official ar. Gaapar Fororiunato d'ornelles, ó rrgedor sr. Antonio Jo-

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Na~cirncnto.

O ar. ciriirgiilo Feliciano Medinr fez honi serviço, e coin miiit n assidiiidade ; sendo, infrlicinenie. ntacsdo d a r-lm-o, e por niio haver iirsta rilla ciriirgiito. que o socrorresge, teve de i r pnrn Snncis Cruz. onde falleceii. C) S r . rcvd." vigrrio do Caniçal, serrinda'

r i t r n i i r q i n 1 i l l a .!o20 JostL (Ia ' I ' r i i i ~ l n ~ l r111 , PFtoii-5,- í*otii n i i i r l l i o r r n t i t n 0 r P nlirirgny30 tia nrliiiitiist r n q i o dní snrrntiic.iitos i i o I ~ o ~ n~l t;i s! i i jcitnnflo-sc! :i votircscar os r i ~ o i . i l ~ i r i i t l of:ic.r s n r o S r . Iiraii(.i~<.o ' a cnr q t r n i i i o (IWP O \ i g ~i o .IoF~: I , \ r i f l i i g i i ~~~I ' A l i i i a r l n Tiigio tio ntigo ( l n r~ t i r l r n i i n pnrn o I'orio
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h's0 sc OI~C~~JL'II <:o111 I)w~I~~I.~ I I ~ I . itliit, :II :I ruslwiln (10 cirurgiau. t) s r . !G:~IIOCI 1:ig11ci1.;1 (I,! Chare3. Os t i w i rclcvunirr s c t s i p s ~ ~ i - adou rsi por MIC f i i c t ~ l i a i i ~ CI-aiii o digii«s d~1 t0il3 3 coiisider:iy;io. 'I\ r t i c s (Ic IO tlc scicmbrn tlu :iitasiiio â t t ~ ~ rOc ) I H:)(;, v o i o i t - l l i e o svgi~inicl o t ~01. i : O Sr. lbrt.si:lc~~tt!drcI:irota --- (I~IC cirtirgiàr) 'Jatiocl Figitci1.3 d e t:l~itrs, ~ I J Cviw3 iiu .(lia 25 da jillliu i ~ l i i i i i ui o i i m r c o t i l o do liospii al (Ia cliiJ4:i irns IWSI ;I \ I : l b i inaitJotln reiiinr i i o (li3 5 (10 C « I . I ~ C ~ ~1C ~ 1 .OI~CII) de S.

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c*.* n i r . c civil. 3 t c t ( u i ~ i ~ i i oda c~IbBl~liss
.r 4 0

~ c n i c r i i ~ okíra s d a l i : ei~iiil,tie que, em nnnio .dor I ~ o b i i o n i c sd'cs~a villai se l h e tcstcrnúilliarso s nosso detido r r r o i i l i ~ c i t n e n t o0 0 seci ii~rriin. A conm to; poir, reconlicceiido iinaninicntc os actos i i i a r i ~ o t i u sdo gobrcdilo c i r i i t giùu, Cliarci, tIcliberoii, da niitito bom grado, que se litess8 hnc~rosa iiienritu do sc!i nome a iwst o ncio, O (ltte, em ~ r s ~ e n ~ i t ndr l ~ overda-. mdcit.3 r u ~ a s i < l c r q ~etn o q t t & . csis catnan icm. ios sou9 valiosos scrviçon. so 11,c ironwnitt i r r e copia
I11 .me e E Z . ~ @sr. . gouerm#or civil.

r a m a i a miinicil>al da iniiga xillb de fihchico, por si e e i n noale dos poios que reyrescnta, possuidl do niois respcitnso rccotihe-

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citneiito, vciii. cordi;iliiicnic. ag~~údccero r. ex.' os vuliogos sdccorros o iricoraiprr~veibcnei ficericin com qiie v. CX.' se dfgilou acudir proinp t o r i ~ c i i t c soq I>rntlos (Jciin paro afflictn e const c r t i ~ d o c~u i ~ i orc acliata o d c ~ ~vilI;l, o no dia 25 d e j i i l l t o c i l i iiiio, acornnicii ido da terrivel epicle~iiia fi cliolcrn ,no/ hiis r sem medicamentos, aem Iioqpitnl, qci3íi ~otiilmiintc? dçsolado ! Sulvoii v. ex.' c o i i a i i ~ t e P do r i c t i n ~ o sdos garras da i n o r t r , enxiigoci a 9 lagritiio, de innoccntes que,clipr;ivain rt~iiiíoiiic, foi v. ex.' o nosso nnjn t i i i e l l o r l Blag, er."" como podemos n6s pagar ,tih, rrciltada divida P 1 com a gratidilui' Cuca I à ~ i r o r c u ?A g r ~ i i d à onPo C paga, d dever; os Ictorotc*~! louvoi.cs. a robre s e r e m oficnsivos da o i ~ d , ~ r i i ; de i v. cs.', a nossa í'rsca voz inrl poilctiù ouvir-so no meio do ccho d i r i r i c i u q i ~ oapplaude as virtudes de gero1 r. S i I\es t P -"os, pois, ailcnciosos dirigir aos c&ys f'ervériisos scil~plicsr pela prosperidade de v. c . ' r r o r t t ~ t i a c105 seus adniioistrados, .a c i i j e ncitnrr8 (civios r Iioara de pcrtenccr : e, coiiclciio(lo, rognoi(,s- u v. cx.' sc digna de acc e i f a r F g t r tit>~uoIroco, s i i i ~ , i c i g ~siticcro tenten t u i i l ~ odo agradecitiic~~io.

.

.'.

A cainara ordenou (lua todas as factos occnrriclns a esta respeito íosietn rrgisiado~nos onnacr. do iiiiiiiicipio.

Estníicticn dac pessoas h ire cietin de MRcliica.

2

qwe / u m , u t ~ u ~dn & ~ olera-mrbtts4 213 . . . . . . . . . . Mulher&. . . : 185 93 Menores de I 4 annos

Slomons

............... ........

-m

Rt3ULtADO

ii_

. . : . . . . . 110 Mul....h e m . . . . . . . . . .98 Mcnores . . . . . . . . . 69 Homens

Falleeido~

277

Todos

t

Ciirndos.

iii'

.

omcng

Mul hetès Menores

. . . . . . . . ..

-

185

. . . . . . . . 87 . . . . . . .; @ I!- 24 e

Es~isticado hospitol . . . . . . . . . . . . . . 31 7 Filleceram 14 2 ~ u i o d o s. . 175 Pksm que pestmbm. s m ç o s ~durnitíe a En\rarim

............... ............ '

epu&mkt it chokra ninrbtu

Na hoapitcal, '&mo' j 4

se

dite,

dirGngui-

ram-so o sr. c;ruqjiiicr Ch'avcs, o aluinfio .da c x h o l i medico ciruigic~. @r. JOPOAgostinho d'Alrriaãt, o si. prolessor Josd Marciano de Silr e i n , e ;o st. Thomac' de Britto como ernfermciro; Fdra do hospital a si. presidento da camrra, servindo de. rdrninistrador do cancelho, JoAo Bottcncoctrt Baptish, o e9criv8o da coman Jwd Antonio d'Almado, o suhsiituto do' admini~trrdorb sr. Alberto de Oliveira, o se. cn
ciirco d e blenercs Cal)rol. o oíricini sr. Ga~pmr Fortiinoio d'Ornellw, o r~gedorsr. Antarito .lo9d tlo Naiscitnciito. O st. cirutgidn Fcliciano Metlina fcr bom scrriçn, e cnrn milita assicltiidedc ; sendo, iní'cIizrncnte, ~ i a e i i d oda chalcrn, o por n l u Iiavcr nesta rilln ciriirgifio. qcio o soccortcssc, i c v e (Ic ir para Saticia Crcir. ando lalleceu; O sr. revd" rigarin do Coniçal, servindo de cura nesta vilta Joao José ds Trindade. prcs[nu-se com a melhor rontntle e abnegação na administração dos aacrainentos no hogpital ; slijeiisndo-se a conresmr os rnoribtindos roce a face, em qcirnto que o. vigario o sr. Francisco Josd Rodrigiies d'Alrnodn fugiu no auge do epidemia bara o P o r t o (Ir Cruz, dando pnrie de docnta 1

Fazia o rcvd.' vigrrio ar eneommendaç6rs o muro da cerniterio! Sem embargo disto alcançoa um aitestado gracioio pelos seirs togas. c mercê do sr. riccprgesidenta losd Cizetnnn de Figciairdn. plo sei<

sobra

qcrero e mndo t t t '

O ir. goiernadar civil Coúcciro, aiiendendo a l u a o sr. Agostinho Raimrindo saiti p a t a Sancia Cruz em consoqc~encia de se acliar doente, e ritendendo a tiin obai~o-[~signndo do grande niimero de pesroar do concollia, pedindo a sua rcint~grnçiio,assini a ordenou. íicando o mearna Sr. admini~fradordesde ent:tc, em os crcicio. Os prnprios srs. rer~adoreS,Alrn~di.Froncn, Fipteirna (!) t.rgo., qtta !itilia'h iotwln iima

ccnsiirn r o mcsti>o sr. o tlniii~islrstlor, túiulwin atsignornrn oqcicllc pc.li(lo, por nrl>arcni isso rtc conrenicncin ao rnoi~icipio Nùo tordotc n~uitoqcio o S r . José Cactono niio iramessc contra. o sr. administrador, arrnnjando utna petiçbo' cnl nome dc Marcos Rodrigucg, lou fui d i t i ~ i d ao el-rei, f~zcndagrn.rcs e coltiinciin~rs~ccctsaçilesao nlesmo adn,inis~rador,sob o qtie rcin syndicnr o sr. atlrninisirndoc c b conmlha de Sant'Atin>. 1,iiiz ,i. Accisinly, coiii o nscririio da adniinisira~$odo concell~o Ju Funcliol, o sr. Jonurrio J. do Nobrega. O governo dcsnitcndrc~ esta qucisn. A Ict ira da pciiçrto foi recotthecida como da ar. Jorge d'oliveira, cunhado do foird Cnctano.

ACTOS ADMf 8tSTRATIVO9 DA CAM AR A

Receita oriii' crs dc 348010 rcis.

Enr 1625

Deyetu

.... ............ ....... ... ....... ..

Ordenatio do .escrido da crimarn SOO0 Dito do porteiro S#000 Festit~dndade S. Sebnst i30 950 Dita do prficlioa o corpo de Detis 800 ScrmRo do 5.' feira S;rtrcrn ,1$100 Compra de raros porti os rcrcedores ld24U No anno dc 1629 começoi~o prorèdot doi Re3iduos e capellrs r tornar coniaa i carnrro. Em 136;1 a receita foidcRs.' 10.31450 s D

1798 1801 1810

* '*

...

..........

b768900

. . . . . . . . . 935137.4 . . . . . . . . .2.255#001 [Co~?inUa .)

AdmiAYtração cnohm Em 30 de junho de 1855. havia aiii deficif esnriderrrel !! 0 s empregados e ama, estavam em gran-

38 rtt8toConfeccionou-se o orçatiicnto para O onno ~~anoinieo de !85 5 r 1 8 5 6, cerceando-se os ordenados, sendo o maior córt.c no ordenado do novo escrir30 da mmarr, Josd Antonio d'Almada, que foi' o primeiro a fazer a proposta. ' Neste orçamento contou-se com r rerdadoira receita t rrccada tel. ~ez-skponto em quanto 4s dividas rira=idas, 'e do 1 de jullio eomqarrrm-se os pr(rirncntog em dia a todos os e&prcgados muoieipaes por meio de uma iG rolha, bem eomo 63 amas dos erpstoa: As dividas a tratadas foram-se rmortitanda rt~ptciona~mento e d iiiedida que se i a a r ' t e d a n d o certas verbas de receita distinadas ,

."

para easa fim. ruita do Sr. goc;ernathr civil. O Sr. Cocicciro por circcilnr de 24 de julho de 1857. preveniu o camara que no dia 37 comparecia tios Paqos do Concellio P Oin

dc fazer a visiia qlie lhe era incumbida pelo artigo 233 do codigo administrati~oe a por. tarin (10 nlinisierio do reino da 21 de fevereiro de 1 8 18 ; c com elfci to assim o *cumpriy, Nesse dia. em sessào da' comara municipal, rprcscntou-se s. ex.' com o seu ycretatio geral, e o cOele da 1.' reporiiçiio, 'e procedeu r uui, Ainiicioso errmo da adininistragilo municipal. e do resultado dirigiu l camarr o oF licio que se segue :

i . I\epariiçiio -L.* O."

-1IIm0. stn.-A boa ordem

-N.'

125, A

r, regtiluidade em (IUC cncwntrei os lirrps e documentos da contsbili
-

'

o

modo uma &Bnificatirr prorr do teapito yuo consagram 4 lei, e do viro e&penbo,eam gw proccirani correbponder 6 confiança dos ~ u coneidad~os.em cujo teconheiimeoto e . cooai: dstaçPo h j o de .r.. r." encontrar o condi6no premio 'dm bons serriFG que teem cooseguido prestar-lbea: Deus guwde 8 v, r." prlacio do $ore?no eiwil no Funchal $ d'agosto & 1851.111."' sri. presidente e ineinbros da camata municipal de Mrchico.-C? goitraidot cirib

r

-

Antonio

R@

Gromicho Cotueiro.

Acto da occlm~iaçúode sua :I~N~>M. el-rei e u n k D. e .

T~~~ h 6."w" :jLi

hbnno do ~ascimenth de Nosso SeiihÒf Jesus. Chri4to de kil vito ecntpr ciocoeptp.p iiaco, aos d&8eis dias d e ,etembro, oerii .iiL .Ia e paços dÒ C O I L C ~ ~ Ode Machico, do 'diitri: cio administrativo 'do Funchd, se reuoiu, tiri * e ' 8mdo erira6rdinr;i& a cimata muoicipal~ co&pmta do rènhor residente; Sebraiik &aqui& d e Meodoqa e %sio>me~oi,i do pi-. rrdor .fiscal. Antoiiio Luir ' ~ a d r i g u e'de i Gourem, e dos * ~ n h p r evère~dotea, s Francisco Josf Rodtlgues d'~lniadr, Julio Villeoa de Lgoi. e J o d ~ a e i i n bde Menmes Figueboa, chamada pelo impedime~todo effeetiro, Theodorio Joa~uirnde Freitis; p d o tambtk prescntb. em virtc;dq de bartis 'de coniite, o wnhor adminirtridor d'erts çoo&lho, Agmi?ho Raymundo Batteocourt, oa eenhorea vagam do OOn"

isghor

'

cclho mtioicipal,

os margado-3 Joiio Bettenmutt Rrpiigta, Manual í\oymundo Torwtiio G Alvar o Teireirti iI'Ornella. SatCdra, a os cidrdtoa Jnao Pctiro Franco e Joaquim Corlos da Mcntionça c Vs~conrellnc,09 genhnro juiz orrlinarin, j~iizcsdc par e eleito9 com os 9ci19 cmpregado., o, wnhnrcs rercrenilos vignrio~ deste conccll~n, excepto o dr parocl~ia da Snneto Antonio da Serr?i, or senliores rcgedorn de paroel~ia e seris nsb~tittitos, a mais eidrd8a~ d'este mncelho : o mmmo sanliat prcqidente declarou ibettr P hcs9iIo'e mandoii ICr p r mim. cscririlo da camira a oficio circular de sua exccllencia o brigadeiro garcrnador civil e mil i t a r d'este digiricto, espcdicln pelo 2.' repartiçRn, L.' 4.: sob n." 7, om d a t a de oito do corrente, bem com 6 decreto d'el-rei regente de vinte e nore.d'rgosin ultlrnn, $10 ' ordena a omldma~aodo sua niagestade idelir= sima, el-rei a seolior U. Podra quinto. ferminada a leitiira, o dito presidente tornando a b a n d e i r ~ mcinicipal desenrolada, passbi~, em carnpanhi.' da camata e mais iuctaridadci, ào patim da pnrh principal dos paços d6 conceIbn. que fica no topo da escadaria de entradn, c ahi, ficando-lhe O administrador do concelho i esqvwíls, e o procurador fiscal ;i direitn, dcr i s do da comara pedir iatt&do# do brando numero do poro que no campo da q r c j a ~gttardav. est P solcrnnidade, disqe cni alta vaz .real, rml, renl, * pelo muito alio, podnrago e fidoli*.imo pa;. D. Fedi? itiinto, de Pnrttvgml l a levantati tres virma so nora monarclir, qiie foram corie.pondidos C U rerda~ dciro enthuaimsmo pcIo paro ~ ~ f t%w! V O oiua mtiilas nnnos* l Logo em seguida subiu aa a r

r'" '""

uma @rand~lade 24 r~gaetes,r citjo signtl diiprrou urna salva real a repicaram os ninog; e uma orehestt, eornpmtr de nove aralheitw, tocou pela, meama ornasito. o h y m ~dcd)ádo

ao jovm mowchu. No meio do entl~uair~ma popular, raiu r eamrra etn prestiia com todas as demais authoridadce, empregadh e eonridado~por aua ardem e padaaçlks, em diteqilo t i tgteje matriz de nossa Senhora da ConceiçPo d'estr v i l la. 4 porta de et~joTomplo foi o ptestlto recebido, mediaate i r ceremonira 50 est 10, pelos terrrandtis

prmchbi mm d j i i ~usPGTgh, for-

mados em cabido, com cruz i l ç d i . dirigindo-se todo3 p a r r icipellr . hbr,: onde as~iatiramao To-Deufi-Ladmtot. poi a i c h r t asposto o Sncmmento no amatim, em consoquerir de ' B C ~dia do deiaingo do &nhat. E, Bndo este &otiéa. cdebtau-se imissa e festividade. Terminada Qtr demnidade, ar ructoridodes. 'empregados e mair matidadoa tonirrrrn capas en,- mrnodrs e acompaahrrrm a pioc~ssdiode ubtmento, indo r a m a i a rormada, com 8s aurs insiebi Q bandeira, a t n r do pbliio. Recolhida r pto0ssj0, e deposto o Sacrrmentá, a ptwiito r o ltoti . pata b Paçoa do eonrelho. e no diata Patim da 'poria pt~neipal, a sanhnt presidente. totimndo o retracto d'cl-rei. levantou-Lhe nbrri rirri, qUe ioroatam Isct eatrespndidrr p l o poro com o mcsmo cnthusiasmo. , . De tudb pata constar, 'l8rrei esta acta,

.

qve. dnpoia de lida. 4 par todoa ir;gnada. Eu. J o d Anton;o d'Almadn. sacrivlo da camarr, 'Que r esctari. (ruignados.) O prasidentc da amara, &h,&Joaquim de Weitdom s Vas-

cancellos- o )(scal, 'Antonio L ~ i z Rodrigyrerr ' dd

Covivr!a - n t~n.crzrfw,Frnnckco l n z i Rodr i9 trrs d'Alrnndn - o verendnr Ittlin l*il!~natfc knggs -o vereador interino, Josd Cnetnno de Ifcneta Figtt eiron -o eset-iniio ctr camnrn, l o a d A n tonio d' Almada - o ndministrndnr do rnncclhn, Agostinho Rnymtindo Reitencotirt -n rogftl do aon
! - 4

9

-

v30

da

cnmara,

-

Joid Antonio d'Altttndt~.

Obsmwrçõer. se uiu na ordent segtdinic: 1.' I cabos c p/&& em frente. 9:' O o)ere& fiscal, l e a n d o ht~~icndno &andeira do comma. e acompnhndo do prtsiro e do oficial de diligencias do ndminhtrn(.do, um á direita e olctro & esqverda.

O presido

B

3 ." Os represeninntos dos diferentes classes d'at.tistns. 4 .' Os mpre9udos do odrnanistrnça0 e regedores de prochni. 5.' Os dicios de ju.cti&. 6." O pofesgor regio e cirrlrgião do partido. 7 ." Os juizes de poz e eleitos. 8.' O juiz ordinnrio suh delrgodo. 9.' Os oo nes do coaselho mrinicipl e mais r i a a s convi crdos. 1 O." A mmum rncdntn~le o administrador rln mnce/ho. (A n r n n r a in' en~rrada, o trrjndo d'estc modo : - Colete e lenço branco. calça de pano preto: meia Oc sedo branca ; çapa-

B

to preto, volta de renda, liira de pelica branca, e solbre a casaca preta, capa c o m bandag de s i da branca.)

Pariicipzflo da acclnhinflo. R." 26 L." 15 ill."" e cx."" ar.

'reniio a Iionra dc transrnittir a r. ex ."o i inclusa copia da acta d 3 acclarnnqiIo de scia, inogestade lidelissitiia rl-rei o senllor I). p!dro 5.", qtie i c r e Ingar n'esia rilla no (lia I f i do corrente, m a r cado por r. ex.. na circular, &pedida pela 2.' repnriiç8o. L. i n." 7. Os taniigo' usos e estilos tnuniripaes Toram. como v. es.' tccornriicridára, ol)scrvados nas solemriidadcs da a c c I a n ~ n ~ $ oe; com qiianto niin fosrieii~ p r a ticndos coiii n pompa iiicrccido, c descjndn por v. ex.' c ~ i c l a caiiiara. coin tudu íorarn desernpenliadas com verdadeiro ji)-

.",

bilo c lidelidactc. A ~streitezad o tempo. cluc mediou c n t r c estc acio e a rcccp<;ao da ordein de r. er." o l a r n e n t n r e l estado do cofre &?ate &lnicipio, tudo ernljargara o drs.jo dc l e r o r a effeito o grande l e r t a n a c i o n a l ; todaria os esforços dos Iial~itnritesd'csts r i l l a c a siil~s~ripçiio com que r n n r o r r ~ i n r ntIbpararotn-nos os meios dr podermos conrrgiiir d'al&iitn modo- o fim desrjado. A camaro riào nchoii acertado 0 , lozrr Innn,tnr 0 , r e n o trndo rlles sido qtiebro-

Oot ii'este conccll~o,cor110 tiao o foram

ctn nc-

tiliiiiii oiiiro f i m do do Fttticliol, pela infaiisia morte da rainlia. regiiltaris (I'iqiii, um8 inb consrqitrncia oii anirs iiin obsiirdo n~aniresto. 1)nro nsst"verar n r . ex.', que fizemos (1100 qiionlo estata a<) iiorso alearice fazer. r

c r

cnni as nosnns circiinsisnciar. r. cx.*. filncliico, I I, dc stilcn~brocle 1865. JII ."'O c P X r . I~rigadeirngovernador cis il. --- O presi(l~i11 c (13 cninara. Schostiíio Jono

- 1)eiis

guarde n

.""

.q v i ~ ~Act Ak~rilonynr I ásr.i~~rconccllns.

A f 0 t o s wftni~~tst~ o~it;os (;ar~mt (1 Srssào i l i a ? de jntwiro. T o i i ~ o i : i i u jtir a i i i c n i t ~ para rercadorrs d;i cainai a n i u n i r i l ~ a -l os st*gtiin~cscidadàos : liloi-gndo ,1050 (Ir Ilri i eiicottri Rnpi ista, ,!osé C n e i tio dc B l o i r z e s F i g ~ i e i r m , Frai~cisio Jose' Rudrigues de Aliiia(ln. .lulio viiliena cIc Lagos, Joiio I'edt o Iirrinco, I'rorcdendo-sr :i c.lilicào (lc ~ ~ r e s i d e ~ i ict : vice-lwesidcnte, ti:, co~bl;,rtiiitl:iOc d a Ici
do$ ii'esie r o n c c l l ~ o ,coriio tiAo o foram crn ncotii t o f i m do do Fiiticliel, pela infaiisio morte da r a i n l ~ a , resiiltaris cl'nqrii, uma inconrrqrirncia oti onirs tini ~ b s i t r d o nianiresto. l l e w nssP1versr a v . ex.', qiie firenios (11tilliiiii

do q u ~ n l o eslnra ao riouso alcance Inrer. r. c r o r n n l as nosnns circi~nstnnciar.

- I)FIISguarde

R v. FX

.'.

f i l ~ c l t i c o , I 0 dc s ~ i c r i i b r od e 1865. I I . " c rx r . I~rigadeirogovernador c i i il. --- O presi(l~nt c dn cntnara, Scbnsfizo Jnn-

.""

.quii,, dc nl~;c,lotc~nc i'nsi-~scnttccll~s.

Arotcr?; culrnitri~l, rrtir:c~.tia catriarsn Scssào t l t i I' do j n t l ~ i r o .

T i 1 r a ~ ~ i t c para n ~ reresdurrx d:i c a ~ n a i nn ~ i i n i r i p a l os s(3gciintcs cida
-

Conscllin municipl Xforgado Manoel t\nimuodo Tormiio. Paub José Fcrnandes Pimenta, Scbasti~oJoaqciim de Meiitlonça e Vascancellos. Antonio Luia R o u de Gnc~vêa,Tlieodoro Joaq~tirnde Freitas.

Audodds. .luid ordinatio- Antonio Can9trntino de BTitto. juiz de paz de Machico Antonio Luic ROL ile Cocirba, dicto do Porto da Crut Ignncio Nums Soares, juiz eleito de Mnhico T l ~ e o d o r o Joiqitim de Freitas, dicto do Porto da Ctut Manocl Rairnunda TorraJo.

-

-

-

-

do julgodo de Machuo. Por decrectn d e 23 d'otitiihto de iRbb, publicado no DMRb do (;overm, n.* 27 5 de 2 1 de navernbto. Estabeleceu-eo o radiiorio na mla da casa do concelho, e i I .a audiencis foi em o dia 1 7 de janeirode 1856. f louve bastante concotttocia. SFsW extraordinaria de 6 dc janeiro. Fez-se o apuramento d a 40 cidadaos miiores coatribointes deste concelho. para a nometiçlo da commissâo do recenseamento. Se&o de 10 d~ jonciro. Foi nomeada uma a>rnmiss~oc b n i p t a dos ~rrs. +ice-presidentee Gsml pata .dar o mu parenr 6 cerca do requerimento de Frmeisca I,uis de Vnsconrellas, em que p d e li-n pta o corte de direrras errares sêccas ao ribeiro da Amoreira. cm terra de JoJo Blia.. Scssfln de 16 dr jmeiro. Detcrminou a cantora '7tie se r e q w e s w

auto de corpo de delicto no sitio do Casca)ho oii lombo do Vento. etn mnseqiiencia dos &rtes de cirrores toiios par Manoel Cnnsalreo Xelto.

Sessáo dc

4

de [eoereiro.

A camara deliberou qiie se pedisse r S. ex.' o governador civil para mandar recolher no rsylo de mendicidade on expostos que, tendo f i n d ~ d oos nepte annos de rua criaçib, nilo estiverem nas hircumstáncias de ser assoldndados, pelo aeu estado dc acai~hamento. N. O. o * go~ernadotcivil d o r o a w a e0te justo pedido. Deliberou i camara que ee representasse contra o do Funchrl pela falta do prompto p ~ g a m e n t odas qiiotms dos cereaes. Sessüo de 16 de fevereiro. ACCORDXO

Considerando qcie hlanoel Gonsalrci Xelro, abusado da Itceqa que a ninara lhe concedêrs em sessan de 29 d'mgosto de 1854, p r a fa~eruma esmoitada de uveirns e urre8 em terras nos Lamaceiros. passou o bardo rntigo e canctruio novo. destruindo uma grande pmçùo de arvnr$do de louros. em menosabo de dita coneessfio c dos regimentos das Madeiras : Considetsndo que 0 cemara nao podia conceder a ref&dm licença sem prZvia aiictot k r ç a o do connelho do dintricto. rrgundn ar oidms eri!tti?ntss. termos m, jue se deve repiltrr irma tal liran~anullr e de nenhiim ef-

leito.

I'or todas estas ratiics, r camaro h i por caçada, n u l l i e de nenhum vigor i reíerjdti licença, e determina que se enric copia deg~c acmrdao mo rdmiaistrador d'mte concclltn para o fazer intimar legalmente ao referido .)ielro~.

N. B. Foi querelado e prezo o condemnado 6m uio

m n do

este Xelro,

p t i r i o e intil to,

Foi. discutido c approndo o orç~mcnto paro o 0nno economia, de 1856 a 1857, e para supptir o de6eit, k-sbo lançamento de mnt ribiiiç6es nos termos reguint es : Artigo I.* .O .almude de 12 canadas, eanrerva~do a sua rctuaI capacidade, ser4 dividido em I 4 caoadag pata a aguardente qoe se vender trbernalrnente, como para r impsi$50 do vinho, e as dlias noras canadar pcr-. tcncer3io Q cemara. Artigo 2." Cada gallo de aguardente exiraida demelaço ou assuerr estrangeiro prigar6 aeis ceoios reis, e qoatro centos reis 6 d a %RIJO de licôr. seja de que qualidade f'ôr ; asiim mais, de cada uma duda de hinM de gingerbeer, que do meorno modo #e veader tibcrnalrnenie, pagar4 um boito oii o eeu ralGr. Lançaram r, rontribuiçiio de I por cento da praducçao dos Fereaes c Iegtlares, na conformidade do artigo 139 do d i g o adminktrativo, e

do Iançsmeato nnteriorm &.

Mandou-se phr em concurso de 10 diis. a escholo inuoiripal d o I'nrto da Cruz. ; Ccmtintrn)

n .r

ANTIGA VILLA DE MACHECO ILHll Dll MIIDEIRA.

(Contintioçcío do n." 285) Copio de wrn oficio de louvor (i cnnmra

4 .VnepnrtiçBo 2.' secçilo n." 2bG L." 2." 111."" sr. - A dclihcraç30 tomado c immediatamcntc executada pela camara municipal a q u e v. S.' presido na visita que .fez 6s serras das fregilezies dease conccllio, da uma p r o v a de que conccbeu perfeitamente, e tem por sua parto procurado realisar as muitss e miii instnntes recomti~cndaçr>es que, lia tcrnpos, se t e r i i fei!o a todas as auctoridades e corpra$fies adrninistraiiras do districto com o Fim de excitar uin cq,forço commurn, para s a l v a r <)'tima coinjdcta derastaçRo a s ' matas e arvoredos dos serras d'esta illia.-0xal8 que as demais miinicipalidadc~, que todos aqt,ellcs a qtlern irnciini1)c tirn serviço tito rltarnentc reclactiado pelas necessidades do paiz, se dessem pressa a imitar o exemplo que Ities ,esi$o offerecendo n coniare e o administrador do conccllio, dc nlacl11~0.Mas, ou enibora tenha iinit odores ou t>ào, d sem J i i v i d a qcie as riicioridades (lesse concoltio tecm ciirnprido uni dever importnniissimo e feito quanto podem pare t i c t n i t t i r e m dc si a enortne responsnbilidade ~ U Ca opiniiio do paiz f'azcn?o rccaliir sol~re rlt~ern,tctido as mesmas obrigaç6ee a cumprir,

os nicsmos i n l c r e s i r s o sclar, tcin a t é agora (Icixnilo t r a n r p a r e r r r e m setis nctos unia prr igosa iti(lifI'erc~iça p o r cousas eiir qiie t n r ~ i o v a r do t ~ e mgeral. .lá S., ex:' o Sr. consellieiro governador c i v i l p o r circiilar n." 2 10, d e 1 i i to i t o propoz 6s cainnras m i i n i c i paes, conio d i g n o de ser inlitadn. o a r b i i r i o q t ~ e tor~~ou a d o concdlho de Blachico, e niio potlerido duvidar-se d e qu? ,um t a l expedicnie, exeriitado com zelo e riqgtlido com perseverança produzir6 e x c e l l ~ n i b s icsul t ador. d o i i - m e p o r obrigado B tnaoifestsr Q carnara a boa cont a en, q t i e tenho os sei!s çs,forqoa. Eniborn s cnmara nesta parte n2o tcnhn feit'o senão rumprir iiiri preceito da lei, t: r e m p r e l o i i r a r r l fiiie ella s t i s r i i ~ i i a c time providenrin vnliosa, de qrie oirtros ibào curem, c qiié indiflereiiçn dr zelo prlss cousas piiblicas tcnha condernnado no es~ l i i c c i n i ~ n t oIProsiga, . p&- tonto, B can,ara no seti ~ > r o j e c ~t o r o, c t c tudo de tirar d'rlle os resultados q i i e d e v e iêr. ']proniorendo a cxecucào das leis e das posturas municipaes. e enrpenliaii
sobre

de niio acct?itar eato nomeaçkn por t e r sido convidado ern janeiro proxinio pclr camato dc Sancto Cruz, rematando aaaim : Com tiido, apezsr desta opçiio, cujo mo* i ivo egpero que seja por v. s. c pelos seus dignos collegas tomado em coosideraç~n,pare o fim de nào m's levarem a mal, pode r. a. e ficar na certeza de que o concelho de M a chico nso deixar6 de ter eni mim um advogado 9olicito em promovêr e apoiar todar ss =medidas de que depender o bem estar dos ~ c u shabitantes, e com tento ztlo como se eu s Tosse reprenentante aeii directo. = E para que eu posm ser til0 util qcianto =desejo aos moradores de Ilíachico, rogo 4 caemara. s que r. s. dignamente preside, qiieirs phr-me ao facto das nccesridsdes do seu cone celho, habilitando-me assim a prorcdrr, .em tiido quanto Ilie direr respeito, com verdadeiro conhecimento clc CRUS^. Rem sei qiie e m consequencia da minha eopçiio pelo conrelhc de Sancta Criií, a de R Macliico iein d e eleger outro procurador, e .que este niio pode deixar Jc ser pessoa que igualrncntc se interesse pelos povos que t i a d ~ represenirr ; m o s corno eu dertjo dor provar e irrerusaveis de qiie clri correrponder á ronfi..nça que uma vez enz mitn d~poriiam, por isao peco n o. S., betn como aos soirs dignos eollegaa. prra qiir me hohilítem a rnogtrorei,Ipa

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. .

llies. 'por «I)ros, q i ~ cos metis dcsrj.jnr sàu siiireros, e niio sc rcduzein a 1nèr:ti p?lnrras (o) -- Ddns gi~irde a v . s -Fiiiiclial, 21 de niaio d e I 856 --- lll."'" s i . ~iresidei)trrla camara muniripnl (10 conccllio de M ~ c l i i c o(a~signado)1,tiir Figtiriron d ' A l l ~ t ~ ( ~ ~ i e r ~ i t ~ c . ~ ~ e l i t ~ e r o t:~ - s c I ." Qiic ne agradeça o aflèreci~nentoqtie fez dos seiiz prortimos o cidodào J r t i t Figtieiroa (I'Albuqi~erqcie. como praccirador 6 juncta u

geril. 2." Que se inande eniabelecot urna praça para n venda do' peixe f r e ~ por ~ . qite o lbc.01 onde acticrlmcote est4 atahdecida C Ihsbnte iinprnpin, pnr sh nq rtn ptiblica que v a i a p n t ó e miii pmiimõ da r);reja e c868 da m t h a r a ~ hdatn .Qun.serido I fectirul.de do C;lori&o Son .Roqttc, padro,&m deste connlho, uma dns mnip .mecFc*rClao n a t a rilia, tanto por pessoas #este mncclhh, como d e fóra ; e remnhecendo+c qite do~crtabelecirnentad'ume feira naquelle. ,dia e r è r n gtande ntilidsde no3 int e m e s decite milnicipin, j 4 pelo divertimento .publico, j 6 pela especulaqlo m o m n t i l , j 4 pelo lucro ou proveito das licença* que a carnara ;comderi no qne tombem lucra o estado: deliberam qtie n o vespcra o dia de S. Roq~ie. em b d o s os snnos, hqp uma feira no passeio: ptiblico desta r i l l a , prrmit tindoisc? q u e m .levantem barracas mr doir pnsseio~ Ia teráes, pare d l i se cmprem i vendh 4 0 d m qimes-

.

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. .(r).F4ie aevdheir~ na. qirrrlibide de membro da z a rnpprcirdo do.cnncdho de Majoocte geral, pr e 2. da jólho d i ~ C S G F ! ( i .Semana-, chim or *#o rio d f f l c i ~ ln.' f W.)

?v

quer ol~jectmegiimlm, mennniis -

gndos

R. fi.

&.

foi apyorada ~ w l ujiincto e r a 4 do t i i s i t icto. no. tetrnor d nrcigo 2 I6 n."19d6 co-

digo r n i i i . e - o af6do da 1 :' r ~ ~ a r t i q àri,. b 819.) Em mrormidade do, m-S de niarço dc 18.56, o cscrir8o d0 cemar?, prestou o jurnmento politico nos segiiintei termos : 'I., A a. R Juro gt,aid&r, é fazer guardar a Carta u Constiiiicional d0 rnonarchio. sei ' k k ! to lb = rcinarite, ci~mpfit'as t e i i c 6cG descmpnhar a as fiinrqões do miu cargo.. 4

S e s d 8è 8 de junho P r o c ~ s h - i i I8 d\èif$; , ~ ' 6 ~ g y ~ a d ~ ~ ~ i i i n ~ t i i' è r ~ 1'6 . Iòi nniihcido o ci a o, dntonid

,i

geticia . t . ;i.. ~,ançou-se uma bontribiiiçáò de uma.róda,

dia ile thballià khli;d: &dòi "&iam&;dorer M~dliicd, , : ' ~ n ~ c ', a ~ ' ~ ~ .L* 1A ioiiio da ~errr.recenceaHos$ara as estrrata, com npplica~aocrilusi r a no eicsbiimirnlo do riheira dcsii bítla, na' f'6rrdE ús6 aniigriissirno. estahcliciilo debaixo da dehomiritiçf" 2 Roda

'-ui$ ae~k"r

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dê Nodsa liirtihhYirI:da ditnid@ir.

Foi Irfi'rav'id" pilo cincelhò dè em 20 deQ,jiiniió de I 85C>.

n~pnicinno gocikikhdi,.

O tiqtn)

distiki'cio

&;;i.

ht. pi~#idente(.168* nettencqcirt BapspiEeenthti um8 ciicu'lar expedida $ela

I .' repnríitbh,

C.' !i.* R." R (!I , de bhpanhin erernpld d~o'cughode 6: c..: o sr. I;rigailbifil S&$ &diaido Ferreira Ppssbs, governador diil D hllitnr, d~'ijiedi"a~:se.de todas - .' .

r o n i iim

..v

:~sn tlc thiiddd;Cs, c ' d ~ ~ n + fiiníkiortsrtor adtjt-,

Qiio S. cx.' s e esfofç5ra a*siduaii~catepor melhoraf a triste siti;aCio dos p6vo9 dcstc dictricto, consegiiindo iiito petpclios heticric;ns, que, tio aciiialidad~. dcr r!.-se-hao rcpiitar de Brlrnrns. tranacendeiicie :

(>ue, etip partirtilar, os (tovos Jesic r~iiinicipio devem a S. ex.' titn l,en&eio de gnndc i n t e r e s ~ c c comrnodidadc. t a l o dc Iinver S. ex .' eoncorridotcom 9 s,eu mlmrnetaof ~ Q P ~ I I O de sua magestade p a r a .giie este concell~o dc 4-

#I*..'

Machico forpassii, Eomo *íòihii,utn jtilgndo iitdependeotc .dõ # !& Sh&%i"%r&;a\ q c i e esteve

Qtie 5 ex.' - r o ~ b -ea p a g r r n dismrdirr vliticas, que o seti anieces~or~ h ~ w i a-diswrninildo enire nús. por (ttmnto, sem sellecçiio de. pnrtidos, .a todos .fizera justiça b P n r c i n l , vendo desta -arte.coroada a sua henef'ca ednjinistrsqiio de tirn fcliz exiio: Que, Fioalrnentc, t9. es.' .dando .at conhocer beuigno affecto a todo o povo d-te dis? tricto, protesta na SOD all~oi!qiio,~.deretn fio& a parte signffrac tw suas demonstrwóes thecit~iento.t

.de reco-

Por todas catas cnnsideraçí>es accottlnraig

que sc faqa nesia acta in~nçliodo nome db dito ex ."" sr. brigadeiro .losé Gernrdó F.mreira I'arsos, qiie v r i terminar a wa honroea riueganernodor ciril .deste. distririo : e, iqne,, cm sigrial do siil~idoappr4qo em.queV.cntecsmars tcrn . as suas ririrides, (PC ]tio t~nnernitia uma copia da prrtc desta ach. mmb penhor S ~ O de

dc consitlera.~:ici. i O'ntiiitt iin )

DA

ANTIGA VILLA DE MACEíICO

Sessão de 5 d'abril. Foi concedido a Manoel 3084 Cardoso o terreno entre as inuralbns, para p q a r a pen3ã.o anntinl de 1 :200 reis. Foi concedida licença a Francisco Ltiiz de Vasconcellos parn córtes de arvores. segcindo R rpsposta do sr. fiscal, precedendo aiictorisa~~o do conselho do diatricto. Assignou-se em mernorial pedindo a elrei o senlior D. I'edro qi~inio,que se digne de mandar rpparor o orgào da egrrja m a t r i z desta villa, por ser uin psdrào de gloria para ella, devido a rnrinificencia d'ct-rei o senhor I). Manuel. J)elibcroti-sc : 1." Qiic se prça ao governador civil a rcsoltiç~oirot~re o pedido da camara e regpeito da divisiio de <arritorio da ~ R ~ O C J ~ I de R Sancto Antonio cla Serra. 2." Que ar dê parte do procrdirnenio contra o Xelro pelo córie de modeiras. R." Qtie se olficie ao aflminirtrador rlostc t n f i r ~ l h n pnra ~ ' I F scnnrpant,~ a r a r n a r e na

vistorio r que v a i proceder no3 leito9 das rilhe serim resiituidos os terrenos

beiras, usurpsdos.

Sessão de 19 d'obril t)ctibcroii-se: 1 Qtie t e 8usientasse m dout tini do PCcordnm de 12 de dezembro de 1855 cm te$posta i representnçiio da n r n a r a de Sincta

."

Cruz. 2." Que re relicite o sr. biigadeiro Couceiro. pelo seu feliz regresso a esta ilha, &. E m 1 4 de maio. Foi nomeado procurador 6 juncto g e r a l deste districto, por este concelho, o cidrd30

Luiz Figueiroa d'Albuquerqile. Oelibetou-se : I ." Que 0 carnsra, segt~pdo o uso ntit iquissimo, m i s t a ti procissiio de ;C o r p ~Chris-

ti., e para esse fim convid~,todaa a$ auctoridodes, parachas, e pessoas principaee deste milnicipio, renovando deste modo os antigos usos t costumes

desta uilla.

2." Qur se represente de novo ao gorrrno pedindo eselatecimcntos bcerca da dirisùo de tertitorio de Soncio ~ n t o n i ods Scrn. Sessssáo de 3 ili j h h o Foi apresentada urna carta do cidadálo-l,uir Figtteirna d'Albt~quergiie, doieda de 21 de m a i o iiliimo, em que. ngrsdecendo i sua elei$80 de proct>rador Y jttnctn geral, p d e drg-

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d o r ciril no Funchd 8 de j i r l k o dc 185 I . 111."" sr. presidente do camara municipal dc Ilfacliico. O secretario gera I, servindo de govertiador c i v i l - 1,uiz Figuciroe d'Abaqiier-

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que.

de 28 julho de 1858. Parecer dn' commissão a respeito dn oposta da suppressóo do concelho de Afm.9it.m. Sessao da juncta geral

SENRORES f

A comrnissiio p o r nós encarregadn de exam i n a r e dar o seu parecer sobre i proposta que a esta juncta apresentou o sr. Francisco Leandro Severirn. para que sc peça r e x r i n q a o d o concelho de Machico, t r a t o u cnididosrment e de colher todos os dados gire podessem esclarecer a acertada resoluçilo que a,juncia t e m a p o f e r i r sobre u m a questào tiio in,portante, como siio todas as de dirisào de territorio. A sitnplcs leitura dos documentos que a comrnissiio requisitou. e que acompanham este parecer, dispensa cima deacnvolrida dcnionst t a çào de qne o proposta nasceu d'informaç6cs inteiramente contrarias ti verdade. em quanto se fiinromentos materiaes, e na f a l t a d c pessoas liabilitadas para o desernpenlio dos cargos administrativos. As fontes de receita d'tim concelho pe-

queno corno . 6 . o de' ii(aciiick, não iiiio' nem podem &!r grandks. . . , * mas, . são n i l r i c i e n i e ~pnía. ss d ~ * ~ c z hdo h cbrickllin. como &thoktnim br '60"t a . r . AR - c n n t r i l ~ i ~ i ~ imunieipoca im n8o s à o , maia p c s r d ~ s que n g dos outros concillins do di5tr;cto. corpo se vF da cnrnparaçiio < l p s po~i'uiasdas Jifferentes camatas; Os ordenádos tsmbcm na? sao inferiores aos dos )empregarloi dos oiitros cbncclhos da meama ordem, os imprrgadsr nùo se qiieixam, e .o serr i c o quc ppstam alguns :delles tem . merecido elogio:, ,como os do oNGo do governador cii'11 a;, '8, d0ngost6 de i $58. - flC h i impasiihilidade d8 ieatiilarer as ,

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ciríbs: ' ~ ó r t i G ' ~ loaãs ~is e a;"dd:ficau'led

GO\C=

as' il&+btas

da arma,

"h p~qiionaWldó.' '

Outro geria de:certo o' reaoltidó gere"& d o s r ~ e ' ~ ~ -munic;baeS, ~i6s' se n
rido nn raoiarr -a':rqsellnimunicipio:

A cirnrlar~de~p'arnmdor~eifil de 17 d'ouiubta de 185b'&g&&eiidi 4s 'òiit&i &ma-

'Pretedde '&ai@ r p w t a que 4ecdeeinnese .do condlko iie '6nnitn b b z . d T'reguecia do .1 2. Can+o,, que pÒnce #de*& penender com preterencirr . ao do1''Fun6bnl. 'Pird:'ker kherente 3 . proposta, dsvií-trmbcrn"~trdGtque ao conceI1

lho do Funchal pretencnsse e&ualmente a freguezia da Caníacha que t e t l nas mesmas circungtancia~.. Ambss e ~ t d sbfteguezios. em .eguil distancia do'Funchrl .e de Smcta Cruz, e peneacen40 na dirisáo' 'juilicíil ao julgado- ar cidade, qual coricorrcm mais frequentemeate os paVOS do que ó rilla de ~ a a c t 'h r ibtirm por <

.

rrrto vniitngtrin tia i n n e x ~ ç l oao concellio d o Fjncl~sl, insi a maioria dn r06itnissjo. ; , , I lo parecer qiie se nàn peia esta nnneraviio *rim qi,e ~rnsi, cqprrialrnenie , ut?-* atlendarn o i i i t 4s cnnreniencias do
,1110

#

didi : ~ p r o p ò ~ t 6 ~ Trl t! o q ~ a t 8di'M>hrbi~S$i)!

.Sala,idas sarròea 2 4 dn julho de I858.

@aãas maiü algun%s inroimsçiieq n P r plicnCóes e m vista de direfron .doc;iméntoA, foi cinanirnemente npprorrdo o ,pnricer dn mnimirrsiio.

A ncia em qtie foi approsentadn este parecer foi 'ascig"adA por :

Diogo Dercnqrter de Fronçn Nctto. S~hflati$nIF. J1. Lcnl. A r2 imin Pncheco Rt3ciro Ntr n ~.s h y m t de F m n Ncito. ~ gRnq«e W n t i o d ' v l t . n t t j o . A ntonio Oowcn dImdia. Antonio Con'pdim d~ Fr~itns.

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