1821-noticias
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- Words: 12,261
- Pages: 19
NOTICIAS OFFICIAES DA ILHA DA RIADEIRA. 11,liistrissiinos e Escelleiitissirnos Seiihores. Os meus deveres, como e r r a 1 0 , r CapirSo Gen<xral, o Jiirainento que havia dado nas filfios de Siia Magestade de Ilie C O I I S C ' ~a ~Ilha ~ ~ tla Madeira com ri niesiiia FGriria qiie d'Elle a havia recel~itlo,iinpiinli%o-me a nrcrssidade dr vigiar, coino vigiei, attentariieiite sobre este ob,jecto, seiri que totlnvia usasse de m~ni Lisboa , havia ntltliiiriilo Iiiim caract~rNacional. .i~ w z a rdas ininhas 1neilid:rs , r <\c? r o i l ; ~a vi~iluiiuia, o espirito ~ ~ , i ) l i iirsla co Illia se conformava coiii o (li.l'c~rti~gíil ; e unaninirrnent ~ sein , ri] o prever, no (lia 2 8 do corrc.iit,e lielo meio dia, se manif~sioiipublica, e geralmente na Ci;l:rtIe CIO l7iiiiclial. A Fortaleza de S. Lotirenço, aonde resido, e qiie d:L sobre o Passeio piiblico, foi cercaillt cIc irnrn~nsopovo, a q u e estava nSqrrgatIa a Tropa sem arirras, e e;rl niiinrro (te mais d e sete inil pessoas, ein ~ I I Perltravã~<'e todas a5 classes e ein alta voz procl:im:ir%o Viva Elllei D. .IOAO V I , Viva o Supreino Governo deportugal, VivCio as CBrtes, Viva a Con~t i t uiq.io, qiie ellas fizmein , \'ira a nossa Santa ItrligiSo, Viva a Real I>! r i : i l i : i ( i a Casa rpii t,:i(l«s, Oo I'si ;ido illaior , de O G c i a a Militares, e muitos iri(livirliios (Ia K < i l > r i ~ z ap, ] > O ~ O , e com pile o seu J u i z , e na maior aflliit~iicia ikic 1r~:;r.i~ ao Baloárte, olha sobre o Passeio; e aiiiiuiii(l(~ao voto ~ ~ r i h l em i ~ ~alta , voz' fi)i ft'ila huma acclamaç5o solenine tios votos t l : ~l':rtria, cotn as palayras acinla r~feridas. Imrnediatarn<~ntritie
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t m o n i i r v a r o Governo conio lhe foi conferido, nzo saberia opp6r-se ao voto de cem iiiil Porluçuezes, sem infringir o mais sagrado direi to do Povo , q u e goverlia ; e oppondo-se abertamente A sria resoloqSo sería conde~rinaros proc~diinentosda Nação, oppbr-se á nossa feIiciti3clp , e toriiar-se res porisav~l pelos inaiores inconvenientps , q u e a prudencia ensina se c!rvellr prevenir. Os Habitantes da Madeira nso cliirrelii ,~!tera(;sorio Goverrio ; seus %To u1iirt.m sua causa ri de Portiig;il , jiirareiii a Conslit~ii$:o, que as Còrtes fizerem, e enviarptii sriis Del)ut;iclos (liiarito antes As Cbrtes, que &e ach,Zo ~ o i i v o c a (,~ ])ara ~ s ;iIii rcpreseliiarein OS grandes males que os vexso, e que 1'. Esc.' n50 i\~riorn.Toiiiariios a deteriiiinada resoluc$o d e sermos o urqao (Ie iiossos ('oinl)iitriotas, n3o tendo outro ot?jecto em vista q u e assepllriirlnos a 1'. I<;XC.'do voto pul)ljco, e ~>rrvenirq u e este se n,io ma~iifestepor li~iiiii~io(lodesaçradavel, de que já se tem dado ri50 equivocas syiii ptoinas ; ponderando a ir.EXC.'que O maig saqratlo dever (Ir: seti iriinisicrio serh salvar esta 111ia da desordem, que póde attraliir sobre ella os inaiores iiiales; poupando-lhe o q u e poí1rr:i ser criliir, por se lhe negar a carreira da viriude. Se ?r, k2xc." n;io atloptar a mrditla qiie propoinos, esta inemoria nos servir4 d e appello jnra a Kaqão. e do mais soleiiine protesto que fazenios por nds, e pelos nossos Conipatriotas contra as violencias, que se nos fizerem, e contra os resiil tnclos de ii..io esperada opposiçzo. Funchal 28 d e Janeiro de i 82 i . Assignaturas - Diogo Dias Dornellas e Vasconcdlos, Capitào - Jo2o A gostiiilio Figueira Albucluerque Freitas, CapittEo o 13;itlre Gregorio X;~zi:rrizriiohledina e Vasconcellos, Advogado 1:rancisco Bloniz Escorcio l)runion
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P e r l r ~Cardoso Casado Ç ~ r a l c i e ~Temcote ,
'oronr.1 I iiferprrte do A n toriio Pio b'ernancles , I:scriv2o do J - .I Maria da Costa, &ri entuario do olficio < l ~Escri das :blt.i.r#?s f
evenio
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Allandega o Cadeie Josd Alhiiio C:lrdoso (:asado I;clrnlrll&o- k'i-aircisco I ) o I t c n ! - p o tia ( 'ont nduVeiga JOZOl3Jacido d:i Vcis.3 , terceir12 i*:scr.il,tr? rario ria João Antonio Pereira da (Ai nlia 'I'eiloii t c b - ( ;:it:dcaiicio rlo Sause Coelho - Dorninqos Teixeira li.i;irqr~i.s - 14,rt tirioto I .. 1 riAlexandre P. Cttiilia, Calli($o - Orrgqirio .lo$o( :arricii-o tjr~rpardo Jouú rle Figueiró - Joiio Aiiastasio I:oiz. - Vicc~iiftl . I 0 5 0 (h? Antas Jaci~ittioJosé Hibeiro i.ourt.n(:o .I. Soares Antonio Fraricisco de Barros , Carleie T udr Fthrnando (10 <:arint, .1 o:~q u i n Antonio dos Reis Leonardo J o d 1;errvira Clrijwnte Terbrliano Pereira, Alferes -Jogo Teixeira (13 Silva Jogo I'edro Fransisco, .C;ljiitiio Manoel Joaquim de AgreHa, T r n ~ n t e~1'Art.illiarin r Diogo Antonio de Sousu Luiz Josd Koiz. - Alatlrias Gotiies de Seosa Bento Jiiaqiiirn si;--ft:ir-? h---Antonio LViallocl Itaiz, 'Ijudaate Cemmandante da-Trnqs': das F ~ a t m Jo2o Clirisostoriio de e Vosconcebs - Rhtkias 1-1.Carlos Il oiz. Sequeira - Antonio (;ermano. a l @ d a n f ~ Yenancio Ferreira Pita Filiplx da Trindade Jos& Aiitonin \'ogadodo Antonio .losi. de Oliveira Eastos C!:i~tnnn Ferrrira tla Sitva, Ajudelite Alexandre Josh Furtado Jnd .foac uiin Moniz &!JanoelJos6 da Silveirs - &%armelFrancisco d r )- 4 i i c ratk Iiilip pe .Caetano (losta Z.uiz Antoiiio I,ci~sa -.Silvest rc Ciorr+a Car* valhr, . Jogo do; Rainos - Jonqiiim Pedra C:;ron(io (ierakks, T&mnke, Coronel interprete clo Governa A iiionic. .f ac int ho dr Freitas, ~ w ~ d 4 0 f f i ~rla i aSecretari l a. do C;overno - Agort iirtio .l<mi. Ja (]liveit.3, ,&ecjro Oacial d;x ~ w r e l a r i atio GovcrnO - f4'l'alici$@0 1 ,ilehs C a i n ~ capiL%o ~, da Alfandt\ga i\ i > (onio ~ & t n ho t 'Ir I:rt>itxs, segando Qgicial da Secretaria tio Governo - A-osLinlin .lese tle 01iveii;a, Q&ial da Secrc~tnrUi F r a ~ c i s r nJolio R l ~ n i z, Coritacltlr Gerat F*btw folga a8 asrisnntciras, que iim for. dia d-e . Funchal 2 % & Jancaio de i rn i . --Bi+fiai.&nu Jd& Pereira da G-PT~~, bcriuiio da Cainnrn. He .~uastDse cttm&m na prnpria I:epws~nta-o, ~ I I Paqiii ~ s t r a d Iii: por Ce~tldào, e á prqrria~mctrpoihr: 1:unch;tl 3 i de J:*iiejru íla . k n a d b i JosB Pereira .tia Céhára.
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llica ; palavras que agora ratificiio os itiesnios %eputados que estão presentes : á vista do que o mesmo Excellen tissimo General , reflexionando que a pezar de ter até agora procurado, e enipregado todos os meios de manter este &tado em a situaqio eni ue se a&&va, e q u e tinha jurado manter nas mãos d'E1Kei o s e n l o r D. João V I . , esperando a decisgo do mesiiio Senlior sobre a acceitaq$o da ('onstituiç80, e para cujo fim I..,via O mesmo Excellentissiino Governador. e Capitgo General, logo q u e se ajuntou o Povo, e parte da Tropa, feito chamar o 111wtrissiino Brigadeiro , Jorge Frederico L e c ó ~
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e o Coronel (!o R~girneiiiode ~2IiIici;isdo Fiinclinl, 1). Jo5o Fretleri-
co tia ('amara í.!:ne , e Lrataiitlo cotii r s t r s sobre o nicio cnnvenie~ite. , e sobre os in(?ilitlas que se tievi;io at1ol)tar para ataltiar o dito divillgaaj«ntaii~un:o, r su:is conse~~iiriicias ; (cndo-sc a este triri do a causa tIcbllc , (1 !!c era a .A t:cla111;1(;20 tln ( ,'onsli tui(;;io de l'ortu$31 da ir!esnia r!aiieir;t yire :icinia fica d i ~ o; foi pr:ios ditos Brigatieiros : e ('c;roi,e! rchsl)oli(li(lo, qiie rio rst:itlo da opiiriiio piiblica , e ut6iiior J i:iz de Fora, 1);ii.asaber se havia alguma pariicipa(&o Sl'cbi!;r :i ('aiiiara sohrr e ~ t efacto : r ;ipl)nrt.cci>(lo o dito Dont(;r Jiiiz que tratov.30 so111-v a s cnus3s der!fia J ~ ~ i Oi i i~t ~Vi i t o, r s o l ~ r eos motiitos que obriqrv.i:> ao ;i io I::~;t:callt~nt issiiiio (;ovtbrii:~ilor, e CapilAo Gewral à c0iiseri;ir í :,ia Illio i10 e?;(:itIo riii q u t ? li]<: titiha sitlo confiada pelo Soberano , o i i (1 I -.tb :ichnv:i liqn(lo Irara com Sua &lagesta(lc , o y i i ; i l $0 ~ t .p'~libiin tmoiist.rl-:ir ilifaclo cetlriicln de exercpr o liizdr ciirt: occ;il,a , c i~istniitlo os 1 eiii noine do Povo g u ~t.lle (Irvia cor!tiu,i3r r : o I I I ~ S L I I Or : neste Lrnipo i.uMljeo (@iu o l'o\o eiri re;)eiitlos vivas proclarii;riido a l'essoa Augusta t.i'cli<ei o Seiilior 1). Jo:io \ . " i . , s u a Iteal D!iinrria. 3 Santa &?jigi;io, o Suijreiiiu ~ o ~ t . ' i * l itic o I'or: ~ i * r : i,l e n ('uiis:it!iiq;io que se fizer em Cortes , t: a ~ e s ~ otiti ; t i<\-cí~ijz;~tii~sirno Governaiirl;izitlo por huiiia grande par& delle, se iiiterroiiipeo a Seas<», s < ~ ~ i .levado lu eiii vivas o dito Excellentisuirno Governador , e Cai~iLToGeiieral pelos Deputados, Ofliciaes Militares, e Kobreza para a euarila da Fortaleza, que fica sobranceira ao l1asseio onde se achava f'cvo , e Tropa , afim de satisfazer Q Povo cotri a sua prewnqa, ao qual já se achava unida grandt. parte da Tropa , tniiLo (10 13atsalhiode Artilheria como de Miliqias, dPaarmactosvo1u;iiaiiarnrnle : e immetliatarnente acclarnáriXo em fbrma a EIKri ,e o i i i 3 i ~q i i e aci:na fica referido : depois (i9 que j uii.tan&se o guesiilo lilc*eller~t issinlo G overir ador , e Capitso General gomtales as Aij~lior;cliid~~.; I?cclesi~s~icns. Blilitares, e Civís, passrirão d C.thee~ii:i,r L). .I(J?G i l. co:isert*:ida a sua Dpaatia , a noasa Saiit;i Itt>ligi;io , siibiiii-s?o , f : obetliencia ao SiiJ)rPnio Governe rle Portugal, a's <:òr(es, e :i (:onsti~uiqAo que ellas iizerenn ; igilalmente p r ~ ç e n i e o Kc~vereiicliasii~io Vigario Capitular, o Doutor Jo30 &Lmt>c:l (lu ('ucita ~ ~ i i c \ r : i c l , i : e q u e igualAkent~.n&km,?ianèste Auto: e ]>ara corist:ii. Iiz cstct .iiilo. que assignd!3ernsz-dirnç~J-&Pereira da d_'aliirti.;t. E:gr-ri; tlo 412 Cariiara , o esccrei:i. Sci~ashbX.avierBotelho, Luiz K j heiri, ti<. Soi:sa !;ara ;\';i , ,11112 ale l:opa t'mitknke , Joào P d r o de Fwit:is t>pirir-lr Duriniiriclo. .\:i- ~ Q H & g p k l a .de Carvalho do Valllo( ! : i ( :aiiiara, Airiario wi'cstia~ d' Aguiar, ~kla~ioe] (-:~ri
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( 1 Ferraz, Antonio JO%O de ITreilas, Antonio Jogo da Silva C o s t a , J u i z (to Povo, 1.1icas Francisco de h'lattos Escrivno do Povo, J .Arcebispo, Riçpo d' Elvas ,I,iiiz Gonies de Souza Telles, Corregedor da tas
Coniarca. o C o n e ~ oJoSo Blaiioel de Coiito, e Andrade, Vigario Ca-
pit olar , Jorge I~re(lericoI .rcúr, Brigadeiro, Antonio Rebello Pai hares. Bri~atleiro, Jose de ('arvallial Esnirraltle , .José Joaquim I3siiieralclr. 11. .JoiYo I?rc(lrrico (1:i ('iiiiiara J,riiir, Coroiicl , JoSo Lucio de
Lagos Villiena Teixeira, Coronel ,Gervasio Teixeiru. I<ego, (loronel , Francisco Mnri oel t'atrono , Teiiente Coronel , Alexandre Florentirio Blartins , Tenente ('oro~ielInspector , Antonio Fernaiides Cainaxo , Snrgtlri tu Rlor, T(>iit~iile ('oroiicl C: racliinrlo , José Joaquim de Freitas e A i>rr.ii, Teiieii te ( 'oronrl Joaqiiiin Pedro C:irclozo Casado G eraldes, Tt~iieiiteCoronel , Kuno de 1:reitas da Silva, C'apitZo Rlor do Funclial , Pilipl)e .J oacl uiin Accyoly , Caetano Veloso Castello Branco, Major Gov(~riia
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çenharia,Franciscotle lTrni,<;a h\ieto, ':ipi Li'iO . lTinlicisc~.Tose de &rIAiiizRntoltio .lUrdi~ii, .Jonqiiiin <]ti \ r : i ~ ( : o ~ ~ < : i .]' Iuiz I<)~ t , ! Or~ lir)riseca , pedra fsos , Jus& Aiitoiiio &joiitriro . i>oi;iiriqos J o i h hnselmoCoriat)n ()]iva),
ll.l\ierto tle I \ ! c s ( ( L J ~I.'ri1iiebi~f:o ~;~, d'A~sis .[Ggueirri, Jo,io I:rt!i(ns tlaSi\i-,i I':snit.r:iltl , i i ! l i O ~ i O lit)l~lfi(.)ti(? j\it?nezes, Joaquitii ililtoiiio dos Iteis. . l ~ ; i < >I'1::b8i(lo ( 1 : ~ \t3ig;i, .Jo:iquiiil Sa,itcs , f$tiarkt.l Alestit , Koiit:~s fiordiri60 , Mmoel .j osi: Ijlmrreirinoiad e &l acc4o I J ():i( 1 1 1 i?n I .eoiinrtlo da I iIc1-t r 11i i to I ) : H - ~ti ruanh5 das dez horas por diante , e como assiii~nc(:or(f:ii.;io :i ssigri:ir:io. k:ii dito I:kcri'r30 da Casnara o escrevi. Hibciro S:ir;iir:l , r\ritt>iiio Spinola 11ui.a a w c l o , Antonio de <:~rvalli:il , I'estre llo , t t j ~ ~ i oo20 (I(: 14'reit.as, Amam 5lebasti.io d' Agwiar , Blanoel C'ai~clitlo, Sei crimio Alberlo tle &reiias Feriaz. Zka 20 de Saueico de 1821 viir1 e u jl?sr.rivz"toclri {'iiinara dtbsta dJid~&edo Fuaclial da Ilha da Jhlatlthirn ;i<) I ' n p i10 ~Corireltiotlrlla , .aaado ahi , se ajiuit;ir%oo Iloiifor .I.iiii. I liora J)rrui(l~nte , Liiiv. XkihGto Soiasa Saraiva o V c r r ~ t u !o~ llotiitsr .ido Pètlro de 1'fMtas .Pereira Durmundo : o Vercntlvr A yrtrs d'Oriicilss P \'ascoiirdlos , o k'*muibr Antonio do (:arvalha1 ICsiilc.i.nltle o I'roctiratloi. (!o ( 'otise3b32 a b~outor(3 regorio I;rancisco i3trstrc.l!~>I i , IVlortert~s, rj&astiGo d'Aguiar , !cranaisi:o thi ( ' o t ~ c v i . ) ~ I\.]laiiocl , (:aiidi*;lg&veiaao Alberto cie J'reitas J'rrraz. s w Sessrio qconiiriuSri30 os j iir:riiici~tos ? e as? iyiintii ias na Liir~ ~ i a @ i ~ ~ d e c l a r I;riincisco adn.IoSo de I:ri*io. ( ' a ~ , i i & )i\iic;r (10 C.ti119 a Baclinrel E:onna 1.1iiz ( '(311r&a d'Aèsre~,'dw-B~mirciaco (i' Amclrncle, ii,iict,aiio 4 l b ~ r t oílc S. I ' a j o, C r , n @ t ~ a@gdnila+:ornt,aiib ia rln &tt~lkR<, d7ArCiltii.rio, o ]>rimt4ro kenehse- k ~ ~ s t i b bbu b b . &"ontç..jrn C1;il>r:il , o 1t:scrivSo da lvleza g'ran'@'@Alfpn@kgb Tuig A n ( ~ g ~ Serik,r;i j t ~ , o S<:ll;rdor IJroj,rictario d'A'fa*a 3 C a ~ i t l o&.iwnus1 ,c;J , I sicloro h p r i zio l\l oii~l~!iro -9 -parl$~*s Yt~Op"elaiio dos IO~g2 QS , .1 íby<: ayja d' \i #]i,iistva , -I*eow r c 3 0 ~ ~ ~ ~ ' ~ " 9kurrr ' - i c ,u 1Ler.nn~.dirioB2cncles Castrllo , ( h p i mdiA'fanítc~.g~(a@; Uapt<st:n x@'hl
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17rrtnciico de Freitas Martins , I'ortlinatci l.caiio, A ngelo Fiii.tiil,at~dos Sant.os , Blnn(:rl Joqiiiin d'Agrrlla, Aiifn~riotl'Ornel]as, A~ost1r~lio Antonio I'estana , Blanoel Joaquim Trindadci Juiiior, fiíniioel Josc! Vieira de Andrade, 51ino iilexan(1re d e Carv:tllio, JoS/: l\Iar(jIICS da Silveira ? K:irciso I:(>rreira Pita , Rlarioel tle Souza normuntlo , criado Kepost,riro , J O ~Silvestre O
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, o Cura da Si! , Alesnntlriiio
i;ilc.nilo . : % , I lustiano Setarro , Joaquiin Telles d'Olivrira 3lorir!c i i ? ~ .I :icin tlio (10 Cnrmo S;i , I:ilippe Nery tle h o b r r g a , .Jnàn . l o s d B;irl>o.;i (:o I30c;i~o) I~rancisco.Ianuario (:ardoso . JoZo Clirj sostoiiio I~'c~i.r<~ir:i;:o1, ( i raldo IJrancisco tla Cuiih;i , Berriaidilio Jos' tl;i S ~ l v i i ,. \ i i ; i i t ~ l iTi.;t:icisco da Silva hloniz , Sabirio Anicrto Rosa , Isitloro -\l;trq cit2s . ( ' . i pit3o cle Navios , I'rtlro Alexaritlririo de C;oii\ ('3 , ( ' o i i k i d o r . r I':i 1%;i tlor Geral , Marloel Jose tle 1;reitas , I<scri\ilo tIo J iitlit:i:il i lo!lror~f+o J iixtiniano , Sat~irioAir tonio Teixeira, G rtbqorio 1:rancisco Iii t;i i i c . : ~ ! . J o,io Chr! sostoiiio (Ir k'rc-it:is, .lcl:ir Pita , ICscriv5.o tio Jutlicial quim Antoiiio Dias , .Jn.io \i lesaiitlrr de fioroiilia dc Vasci)~i(~(~iio.~ , Thoinaz d'Aqiiirio Kotlrigu(~sl'iintlnta , Alferes , Tude I:erriaii(lo tio Cacrno , Joaquiiii Kotlri-ues Rrllo , Ju%o A g-os ti !i110 C1orrf?atlr 1 ,:icir-rda, Josi: I'into r Almeicla, 'J'lieoiloro hiitoriio dtl I:reitas I<sc~ri\.:ii~ cla (:orrei<:à« , Jos6 Brrnurdirio (I'Oliveira , i\lviriiil~o(ia ( 'oi.i.(.i(;io . Thaumatiirgo Sousa I>uririiiiitlo, Jose .Joacluiin l'vslai~a: Ilst-rii ;io do J iidicial , J acintho A iigiislho I't?stnri;i, .I( )sí. :111t( 111io(I'OIiveira .!o:Lc) Nepumoceno Pita , J+kcriv,io i l t , .JoSoiieiiciado Francisco X a ~ i c r(Ia Sili ;i I.orit.s, 0 Ucnefiriia(1o I ' i . : i i i t . i b t * ~.José Vurtado , o Beneficiado I(»inZo Verissiiiio , 17rai~cis(~o .I o s 0 de A oronha , Joaqctiiii Iticarclo Jardirri , Servelo k'rriiai~do(Ia 1:aiiiara , '1'~ncaiite do Ittyiiiie~itode Milicias do Funchal , C;ai~ i ~ i i l i oFigueira tl'0rnc:llas , I .uiz I>iiilriitad'Aguiar , Xarier A n l i i n r s Costa, .J($o I7ilippe Vigiieira , Ajudsnte tla Or <['AflÒri+era-. .IosiJ ('ainillo Dellanave , .IosC .lo..10 clt: Freitas , 3Iaiioi~l$1 artiits 1:rrrcirn , Aianocl Gonqalves I~iyiirirn (Iapitiio da Ortleiiaircia , hlr-inoel 'I'cisrira d c \~ascoiic.ellos, JOSE J 1~r;il;i-iscci -Alesaiitlre tla Silva , Major , Jai:?o hirancisdo cle I4'ioi~ilt;a I'rrthirs , .JoSo 3 os6 J.liiz Ferrcira , Çaiiiillo .JosL; Corz&a, Sargrii to clo H;it;~lliSo, lira~iciscoXa, ier Sarqen to do H;rtaIli:Lo , Anloiiiu .loiio lhriz : primeiro Sargei~totio BatalliSo , Joaquiiii .los6 dos Santos J iliiior ? Sarqeii to do Qiiartpl-Mestre d e Arlillicli.ia , N i ~ u e lFraiicisco , I+:ust*L>io José , Furriel do Ilatalh;io , i1lai1otll !-aleritim, João (:limaco , Sargeiilo de iblilicbias (10 f:unclial , I:raiiciscí~ F~rnarides, Sargento de itlilic:ias, Joào illaxiiiio cle Faria , Furrirl tio Batalhgo de Artilheria , Jorge (:orr$a Bitaiico~irLHenriques: , Cadete, Francisco de I'aula Medinas Juriiur , JoSo Ccrviiiites (:lirvallio k'er-r r i ~ a, I,uiz Maria Silva, Caetano KoiiiZo I:erreira, Luiz tl'Ornc.llai e iTasconcellos. E logo a c c o r d d r h que ámaiihli (ias dez Iiornç por cliaiiit: si. cor] inuari30 os juramentos , e assignaturas , teiido nssislido a cstii :;t.siiti o ascellentissimo Governador, e ÇapitiIo Gciieral (leste lislntlo. 4. 11 Dolitor Corregedor da Comarea. Eu Bernnrdiiio Jost! I'ereirn tlri (:a-rnah , Escrivito dê Camara , o tl~crevi.
Francisco Jos6 cl'oliveira
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J-FsI:~ fri~rcai:%c, accord:ír,'io ciiie visto liso Icrein appareci(lo ;i/Ire. 0 (10 ,illi.3lllf?ll(0 :ljg111113~IX?SSO:iS, SP c o l l t i r i ~ ~ ~ ias s efdriiin aciiiia iiic~iicioiiatla.hc~llnncror(l:ír2« qiir qu:rli to antes se d(.sse ~ > a r (:is e (::>r(es de I>ortiig:.l ilo ii?Iiz exilo (Ia tleclaraç:~ ile totlos os habitantes~l;is . \ t i l iioriilades Ir;\!icoii i10 (lia i 1 ~I : o i r t c . i ~ i . [{ri 1;ernartlo .Josa I'ee a I ,S I .1 r , o c1sci.m-i. Ilil~eiroSaraiva, ~ i ~ r i n u i i c.l o( ) r . j ~ ~ ~ l,l a,t4ntoi~io s tlt1 !':ti.\ ; i I I i : r l , I'cstrello , Ainaro dei 1 \ i , 1'rant:isco (Ia (.:orjcei< c ~ 1 1 ( 1 0 alii , se ;ij~iit;ir;ioO Doutor J u i i de Fora , I'resii!r~ite , l,ii iz I< i1)c.i ri) r le Soiiza Saraiva , o Vereador o Doritor ,1050 B'(.dri) t l t l bcrt.ilas l'crr1ir.a Il)iiriiioliílo , o Vereatlor A?-rt~sd'Oi.iii.li:i f. \';isc.ciii(~~~ll~:s, o \rei.t,nclor Aritonio de Caivalllal, o l'rnciiratlor tlo i ( ' o i i ~ ~ t ~oj i l)otit,or i~ <;r<.sorio k'iancisro I ~ r s l r ~ l lda o Cuiilara : i\Ies trlres . 1:raiici~;co (Ia ('oiicei(;.io, ilniaro Sebastião (i' Ag u i a r , Illairoel Cantlido Ne\.eiiano All~ertode l'reitas Ferraz. &esta Sess;'io coiitinu ;ir20 os j uraiiieiitos , e assigna turas da fciriila acima. O Deao Lino Antonio Lopes Rocha, o Beneficiado Sim80 Josú d'Oliveira, o Doutor JoSo Antonio Vieira , o Doutor Diogo Luiz Pestana , Jonqiiiiri Coelho 1 i r 1 , Josí: lixeira , i Ari tonio (1' Oliv ei r í ~ .J o50 I:r:iiici::cii ilv I:r(1i(:is , Sarqrnto i10 Ija talh.iù de A r t i l h ~ r i : i Jono i ~ i Ot ~ I I (( ~1 ~F ~ ! I ; < ;cI ';J:it:a . ,!o& ,Jo$i> \7tlrissilno , EscrivSo I'ropiietariu tln pzn t r:iiit!c. , J i r I , blstev20 Seixeira tla Ro'ohrcg-a , Alestre (!as (Il>riis iti1;ies , .losí: tIrit.onio Pereira , E'ilippe JosO !Mon iz , 1\13120~1R l ;irtiris / \ j allieiro F'r:i~~ciscc JoZo íle Vasconcellos de Coiito , o i'acl r,J o?
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,Jc,st; A lj(\r:itie, r ~ f i : ~ ~ ( L ~ : i ri í' í ~) i íii L~~ q~, . . (~i i L~ FilV;) ~ [ ~ t ~ >J c ) l : ~ ~ ~{ ~ , ~, ~ ijrilii('ir\I 1 : 1 i'kt'rii3! i i i ' ; ( f s i 4 3 , j ( j ! l ( )
&'az~ll~~ , J~ , 3-aiq , i h , ~ j ~ y ; ~
(ip hct(;rt?faiI;, 4 : ~ . ,, I ! ; ~ ! : I (i;i ~ s ' ; ~ .~ j Z f j< *- ( ' ~ ~ ( ~ ~ i (i;i j-pi;<;i , ( ) $ j k b i : i i ionio Clir~sosloinodo Canno , segundo I<scriptiirario <]:i Contadoria Geral , nilanorl Serriio Teneiro , Escripturrtrio tia Contatioris (;era] , Jo;io 131aci& da Veiça , terceiro Jlscriptiirnrio da c ~ l i ( a ( l o ria (itiral , Isitloro Soares I'creira , Anianuensr tla (irra1 , Crispim Bitancoiirt Cartloso , Ofiicial d e I'az~ritln, i111 ~oriio Gont;alves d' Alnieida , Aman Corjslantino Corr&a, Oficial d e 12azpnrla , Tiiribio Alexanclre (10 (:ard dno, I'raticmte da Coutatbria G e r a l , S<.veri~.rino .los6 ~ l l o i ~,i zt'i,nticante tia dita , Antonio Valrci tiin d' OrneIIas , Ofiicial cle Fazenda, Daniel Justiniano IJerrt.ira I'mtana , Offici;rl de F a z e n d a , Jos6 Alitonio dos Santos da lToi~src;i,Porteiro da I(eal J u n t a , J o i o (Ia ('ruz Ilenriqiies, (hntinuo da llc:il J tinta, .Jos<:.lo;io 1lspiiios:i do ( 'arliara , &criva0 das Exqcuqõr~sI{encs, .Jo.io .lus& (1:i I:onsrca. I'raticante da Contadoria Geral , J iilio Urhaoo r a s , I'rn ticliii t , i( icnrdo r , I>raticantc da (lonta(lori;i G e r a l , I~;strvGoJo2o de l:r(i tas, Correio da J unta , o Arcetliago ,I nsf: RJ~)3íl iiim o tle L;r~itasLO1llt:'bnO , Capil;io Mar , Rl;inoel Bernardo de Souza Valladares , Rlercador de loja, Estevso Jt.)sil Cbirêa de Lacerdn , Antoiiio J O Stle ~ \'asconcrllos, Loiirenco JIIS i~liano ~ Soares , Manoel Feriiandes NobreY;1 , Antoriio Ivorberto Gari sliiai .Iiinior, JO%O Chryanstorno d e St( e Vasconcpllos , Antonio .J:icititli<>de Souza ~arnaclio,'rlieotloro Jaiiiinrio I'er(~ir3. Bíauricio Jos& 3I:irtiiis .I ardirn , Sargento i1Ior das Ordeiiatir,iis do l;'cinchal , ~~a~ JoaL. dc Ara~ijo, Snrge~iloRlor do tbstricrlode Caniai-n de Lobos, Ana 1
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( i3 ) to;iio R o d r i y e s Pcreirn , ('nj~itiio, Aiito:iio dos Reis, Capl30 da Or, Joaqitim Roq i ~ e silva , .&"'lippe ( 'nc)t;irlo da ('osta, Clregorio .Jt)a(luirii tle \+'~*eikas, I'tiiilo JoSo l T e l j a , ,\iaiiut.l 1:rrrc:ira L.t.cil, ljiogo 'I'rlles dc fileiiezes, Jusc Antoilio fiioiiT triro I1ei.\-eira .'ulanu:>l Ckiotciiio , Clatl<js Vicente d'Oriielias , Eusebio >oaqiiiiii l:eri~aitiles , (‘irrigo Wiaco~io, il~iloliioPedra P s I I v 1 , Rl:iiioel Jonquiiii cla Cuiicei(;;o , Viqpiitt. .losG (li: 1:ilria : J:raiicisco Jos6 da Silva Juiiior, Aiunoel Xo
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Antonio de C;ouvt%iHago : Teneote Coronel Graduado do KegiinenFunchal , - T W o r o Joaquiin de Freitae , J.~c&bo rhlanriqu~a Telies , Aiiloiiio Sehastizo /d'Açirinr , Luie Jos6 &arbosa , F i l i p p Joào Gonies de Faria , ,Porteiro t! C;uarda dos divros da C 1 ~ m a ~ no, l>a&eP:iu1« Joquiin Vieira , o P&e I V ~ n m l i i n oJono da Siiva. Ivgp accorddriio que se exarasse a I+'orii~illa coici que iui jxrrtaclo o juríiii~eiito !>elas ptysoas acima a ~ s i ~ i i a c t a,s a-quoi he do teor sec - u i ~ ~i e Juro obediencia i~ Ell-iei J10i1.I J*OL%Y+\'I. , *ao Supretrio C;o\ tlrrio dc I>ortug;il, ás Ciirles , f: ;í C;oristi tiiiqAu qiie eii~rsiizereaii , c o l ~ ~ e r u ~ ral aiiorisa SaiiLa Religi;io, e ;t J J ~ i ~ a s l da i ; ~Casa tle 13rnganto do
<,;a-Ou tro s i m accol.~Jlír~o ~ J ~qii(+ O (icterinin;iBioque $0 , ~ l l ~ i i i n o i u r soe!tiia 3 i:iri, Saraiv:i 1 l i i i . i i r i i i i i l i ~-- Or(;iirc;ilJi:rl l'eskycllu Ajiiiti.(> Seli:isli,i( > 4 1 ' $1 guiar >icjlas i iMriri$)e-i%(';kiiíl~(lo ?k'vt.!'i;?i!iio ~11!~t~r.t,o I:rSit;is Fprrii.z - Ant6riio iloiio ih Sili:t ('orla .I IIIX t i o I ' ~ 1 7 o . e $ 0e ,a ,i 0 * I i o 0 0, l l i . c ~ , , L L " ~ s % Ac~xw(kit~s , . A ~ ~ i ! : i ~ i i t ~ ~t il {*! t,At ~; ~ t i t ~$ia l st> c~k$J~~('~~ jiu l ~ g ~ j j r i tA, I ~ L U \ trit*;ti;(ii.>, ;L yiiç laie!&i abakir par Cnrtiiliio d o ~ ~ i i u L.i{i-v ~~rk~ 1 tj2 I . i;c+r~iar(! i i ~ g . , ,j os6 J ' f i ~ g a pahit~,J ~ t ~ t l u;i il ~ ~ ,.hi~~eiro 4~
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ILlustrissirnos, e Excellentissirnos Senhores Governadores. O Helbi8~10Lusitano não podia ser hiiin objecto indifferente a cem mil peitas Portugiiezes. A penas os Habitantes da Madeira houverao noticia da Nobre, e Heroica Resoliiqão, que adoptou a Cidade do Porto, ~$0 felizmente seguida liela de Lisboa, e com incrivel avidez abraqada pelos Habitantes de todo o Keino de Portugal, seus Corar,~es se decidir80 pela santa, e justa Causa, que deve hiim dia fazer venturoso o Povo Portuguez, dieno da inelhor sorte, restituindo-lhe seus foros esquecidos, sua ~ i ~ n i c l ã daviltada, e e sua Representaqiio quasi desvanecida. Sim, Excellentissimos Senhores, os Habitantes da Madeira fordo tiXo sensiveis ao venturoso futuro, que os esperava, como firmes nos projectos, que desde logo conceb6r30. O teiiipo , que desde entiio decorreo, nào fez que consolidar os sinceros votos, com que a s nossos Compatriotas ambicionavtio o inomen to , em que franqueassem seus dese.joa. Era pelos Céos destinado o memoravel dia 2 8 do corrente, em que d Cidacle do Funchal se preparava o mais grato espectaculo. N6s haviamos penetiado a opinigo publica , e es tavamos convencidos da -,causa da sua irresoluqâo. Conheciamos que o dever do Governador, e Capitão-General e as providencias , que este tomava, tornavão melindroso o projecto, q u e de tempos haviamos concebido :, de tomarmos a nosso cargo sermos o orgão do Povo, e fazer rnamfesta a intenqtio geral pela Causa da NaçSo. Assignada por n6s o Representaqáo, que inclusa pomos na presenqa de Vossas Excellencias, oonseguimos de muitos outros Compatriotas as suas assigmhras, e todos, animadas de hunla s6 vontade, nos dispuzernos a toda a amte, que a forqa nos oppuzesse. Seri50 onze horas daquelle d i a , quándo nos dirigimos ao Palacio do Governador, e certificaníloo da.nossa missão, lhe +ponderámosque .o Povo esperava o:deferimkit o favorave1 ao Meio dia no Passeio Publico. Nossa resoluc,%ose fez notoria a toda a Cidade ; seis para sete mil Habitantes de totlas as Classes nos esperavão no Passeio, e largo do Chafariz vizinho ao Palacio, ,quando, sem esperarem nossa sahida, roinp&r%oein vivas, acclamando com o mais energico enthusiasmo a SuaMagestade, o Governu, cle que Vossas Excellencias tem felizmente as redeas, as CArtes, a Constituiçiio , q u e ellas fizerem, e nossa Santa Religião ; ao que cedenclo o Governador, subio á J'raqa com nosco, e acompanhado de todo o Estado-Maior , coin todos repeti0 iguaes acclainaçcies por muito tempo , dando ngo equivoca prova de que seli coraq;io Portuguez j$inais estivera de accorclo coin o que delle exigia seu Ministerio. E k t i v a m e n t e todo o Povo , e o dito Governatlor por entre vivas, e acclamaç6es se dirigírzo A Cathedral , e cantando-se hum 2% De~rn2, terminoii aqtiella religiosa Sceiia com o Hymno Patriotic o , e logo todos se dirigírso aos I'aqos da Camara, onde se fez O solemne Auto, e se prestau pelo General , Authoridades Civis, &i clesiasticars: e Militares o iwamento de Fidelidade a EIRei NOSSO Amado ~aberano,ao ~ovGrnoSupremo de Portug;al, ás Cbrtes , á Çonstitui<;%o,que elkas fizerem , conservada nossa hanta Religião, e Dinastia da Casa de Bragança ; continuando todos os Empregados I'úblicos, e outras Pessoas da Nobreza, Clero, e Povo a prestar igual jurainento até ás cinco horas da tarde, e desde então se continúa ;i tomar aos demais que de tropel com o mais vivo desejo a vem pres-
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iar ; sendo e n i fniita afflueiicia , e quasi ge~ieralidade: que se julgou c o i ~ v e irri n te .avzii (,::r- agora p:\rle , ])ar:* termos a hoiira, e gosto dd Icvarii!iis ;: I'rtb~t*ii. Gregorio Nazianzeno Medina e Vasconceli~~. nioqo Dias d'Ornellns e VasconceHos. JoZo Nunes Vízeu. -. r l o & ~ Àpostinh.o Figiieiròa Alboq werqiie Freitas. i.
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~ i n i t i u t l i c a ra \ r o s ~ :I '~: ~x ~ ~ l l ~ ~ ~que c i a sos , $'lorunas-
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tia da Casa de Hrnganqa. Vossas Excellencias (10s I>ocuinentos qttc levamos 6 Sua Iiespritribillissimn I'resenca eri tender20 coino o facto passou.
Nds os Hahitaiites cla Madeira, itlentificados em sentimentos e opiniiies com l'ortuçal, assim corno o fonios seriipre, ( e seremos ein quanto o sangue girar ein nossas veias ) ntlo pociiaiiios deixar cle conhecer nossos verdaclciros interesses, e de nos pronunciar decididamente pela nova ordem de cousas, proclairiada lia iiiiinortal Cidade .do Porto no dia vinte e qiiatro de Agosto proxiino passado. O grito kvantado alli, soando eni Lisboa, retlin~boulogo ein nossos coraq;ies, .,que palpi tavão ao ascesso de tiio deliciosas sensaqiles. Quizeramos i mmediatamente dar toda a expansgo aos sentimentos patrioticos, que PQSferviri reprezados ein nossos peitos. Porém quem he que nos havia de (lar o impulso ? AS Autlioridades? Estas com razso hesitaviio , e teiniico ultrapassar o vellio cir.culo de prejuizos, marcado pelo Poder, que as constituíra. Quem ? O Povo? Receavamos os funestos resultados de hum tuinulto popiilar. A final huma Deputaçgo deConcidadiios corajosos, honrados filhos da Patria, quebra o talisman destes prejuizos, e oiisa offerecer ao Goremador , e Capiao-General , huina niui to respeitosa Represen t a @ ~ , com a enunciativa de nossos votos. Soleinnemente se consulta a opinião publica; he pela boa Causa ; e em h u m momento, conio por encanto, vemos a rnagestosa Scena de hum Povo honrado , e virtuoso, que sabe conter-se, e respeitar-se ao tempo de desenvolver em tropel principias politicos, e de operar a espinhosa passagem de hum para outro estado de cousas. Excellentissimos Senhores, se a conducta de Portugal faz honra aos Portuguezes, a conducta de nossos Concida-&os. faz honra ao coraç3o humano. Vamos proceder consequenteinente á eleiqão de nossos Procura&tes para as Cbrtes, prestes estamos, e na respeitavel attitude de cooperar, quanto e m n6s for, com nossos Irmilos de Portugal para Regesieraqão da Gente Portugueza, para levantar do abysmo damiseria ;em que jazia esta briosa Gente, digna de melhor fortuna, da que atk agora, desde que com hum Rei moço, e inexperto perde* sua antiga dignidade nos campos de Alcacerquivir. ~6 entanto formamos ardentes vot«s para que o Supremo Arbitro dos Imperios abençoe 0 s trabalhos do Aligusto Congresso Nacioiial , e>prospereNosso Amado Soberano, e a Dyiiastia Bragantinci. Deos Guarde a Vwsas Excellencias. Cidade do Funchal da Ilha da Madeira em Camara aos 30 de Janeiro de 1821. De ITossas Excellencjas. Fiumildes Servitiores. O Juiz de Fóra Presidelite ds Camara do Fuiiclral, Luiz Ribeiro de Souza Saraiva. - JoZo I'edro de Freitas Pereira Druinondo , Primeiro Vereador. Ayres de Ornelias e Vasconcelloa, Segundo Vereador. - Antonio de Carvalho Esmeraldo, Terceiro Vereador. - Gregorio Fraiicisco I'estrello da Camara , Procurador da Concelho. Arnaro Sebastiào de Aguiar , Primeiro Procurador dos Mesteres. - Francisco da Coiiceição , Segundo Procurador dos Mesteres. Manoel Candido , Terceiro Procurador dos Mes teres. Severino Alberto de Frei tas Ferraz , Quarto Procurador dos Mesterea. Antonio João da Silva Costa, Juiz do Povo. 11lustrissirnos, e Excellentissimos Senhores, Presidente, e ninis Membros da Junta E'rovisional do Governo Supremo do Reino.
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DIZEM os Depiilndos do Povo Cidade do J:unchal, que a b e a dp Dcj>utaçiio prrcisiio que o LCscriviiio Caniara Ihes passe por desia
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fJertidSo a Hej>resrniacão que os siipplicanlrs da parte do Povo apre~mitAr;ioao lCxc~~1lentissiiuo Geiirral cicstr Estntlo, c que precedeo k gloriosa, e feliz Accl;iiiiaq,io tlas CGrtcs, e CuiistittiiqPo no memoravel dia 28 do cori-enie .I a ~ i ( ~ i;r ocí.rtilicando igcialrnente em coma dr, Auto solemnct , lar-ratlo erli (I:iiiiai.n, r j:I assigri:itlo por todas as Aut lioritl;ltlrs C i v í s Ccclrsiasticas , c fliilitares, se niio phde passar fÀxrtid.io pelo granilt- concurso, que coiikiiiúu d o Povo a querer jurar, nssiqn:ir - Por iniito - Yerlo 30 Illos(rissii~ioSenhor Doutor J uiz d i a i2iira , I'resi~!oli!r do liii~s~rissiiiio Seiiado, Mrrc4 se passe. E 1ti.cet)rr:h Rl rrcr?. Passe n a fiiriiia requerida. I< itjeiro Saraiva. Ifer41arclino José Pereira da Carritira . l<sc.ri~ ;:io cla Carnara desta (iie just ifiqiie a nossa apaiiiia ? K30 (liscufireriius sobre a Ir,gitiin iiladtl tlas <:O^,ri~s cor1vucaclas pela Na@o : os (lirei tos desi a rkstiiu assAs clefilndirlos: basta-nos a intima ronvicq$o d e qiie as Renee Iiiteiiqimcio &mwo Suherano nunca ser(io oppostas ao fim qiie trnde :i felicidaílr tlw seus fiéis Vassallos , r por isso ri20 potlriilos crihr srin «t!èi~sa de Scia Blagestat~r*tticii~tir,~s ; o .;ri f n 11 t c , ;,iri~.clr:c?-~s~ a f+&j A (+enq&ol o s ser~tirlientosinnri ilb8tado.s l i t l l i ~ . i - i>i-uvisorio i 1 o o \ : : \ )'r~&: todo o f * ~ , r ~ l r ! 2 ; ~ 1. e fitr:4 t ~ r i i 1 1 ~;i& 1 1'i)sse~sG~s t;llr:~~r~;*t.ii!;!:; ~ : i ~ i i - ~ ~ :a: ~ - ~ ~ 0 siiiiiirn!e lugar. q i i r 8 \ <ws:i i 1 : x c i ~ ; l ~ ~ ~ ,oc1;i ;1 ii ; ) . : ~ . lilc> liso ? ri
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governa ; e oppondo-se nbert:.incu!e sua Kesoltiqilo srrí:r corirleiiiriar os prncediineritos (13 Kac;:io, oppUrse A nossa felicidatlr, e ,iornar-se rrsponsavcl prlos iiiniores incorivenientes, (lur? a prudençia ensina se tlevein ~)rts\ eiiir. Os Ilabitantes da &'Jatleira não cjuclrrl!o para a Na$30, e do inais inleiniic p r o k s ( o , yuca famq11osp)r ri& , e ]!elos nossos Compatriotns rontr;i a s \ ioltai!rias. qiie s r t~osfizerem , e contra os r~siiltatlos tla R%(> rsj,rrnil:i c,pposi(;%o. - l ~ u r i c l ~ a28l dc: J n ~ ~ e i r o de i 0 2 i . -4xsignalurus. - Diogo Bi;ts cle Ortiell:<s t3 \~nscunct~1los , i:apitGo, .lo,'to Aqostiniio l:ig~irir(>a Albuqtierqiie lirritas, C a p i t i o , O I'atlrr (;r ~ q o r i »Nozi:inzt~iio Miadiria r Vascoiicrllos , Aclvogatlo , fraii(*isco 3 l u n i z Ilscorcio Dormundol;!jor c o , (;o\-i)riiatlor tlo Illieo . .Tosti Teixeira Hebello 1 0 r o r .I o;io i?ir~>oiiiircriioCorrCa Dormundo , Oflicial illnior ilri Serit~t:iriutlo (;overrio , O C:oiiego TlioilinXTt,lelitino da Sili-a, Jc):i(> 1,iiiz tl:i fl;iilinr:i e Alriiezei, C:al~iiái),,Jc~.io ClirJ*s ~ ~ t o t i il:errrirn o 1 ' z t . 1 . j< i (-:irtlo A1;iIheiro L\Iell~~ , ,J L);c) J~;ll]lc~iro Rl(?llo, l'atririo .\l:iilii~iro I o , Liiiz J o s jj;ii.I>r>s:i ~ . ciniife i i i : i t r i ~ * i i l a i h > .Si.\ t1ri:iiio JosC Aigniz , O 13ent./ici:lvtlriio, l ~ I ~ t o n i o I'io I'eriiiiil ties , Escriviiu tlu Judicial , Jogo DIaria tia Custa , ScrL
Sagrndfi J)ic.eito do Povo
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Funchal
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31 de Janeiro de i 821.
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ernardino Josh Pereira da Ca-
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Antonio José Gonqaives de Almeicla, Cavaleiro da Ordem de -to, Deputado Escriviio na Junta da Real I7azenda deste Estado, Jujz das Justificaq6es Ultramarinas, e mais Cargos annexos por Siia MagestadebFideiissima q u e Deos guarde, etc. Faqo saber que m e oonsta por i6 do Escriviio, que esta passoti, ser verdadeira a letra da ignatura, que firma a Certidito retrh por ser do proprio punho de L a d i n o José Pereira da Carnara, actiial Escriviio da Carnara eles; o q u e hei por jiisiificado. Funchal Ilha da Madeira aos o de 182 1. Eu Francisco Ferreira de Abreu , Escrivil0 Ultraiiiarinas a eecrevi. Anloaiio Josb Gonplves de
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E:sceltentisaimos Senhores. 'I'ernos a Iion ta de Exesllencias encarregado de nossos Desflhris , idadãos desta Cidade o Coinineuclador , oao JoFreitas e Menez~s, qiie \rolt~rit nriai~~rnte se
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A Reyrncia do Rriiio, rin nome c19EIRri o Senhor D. . j 0 Á 0 VI.. desejam o f i z e r saber quanto antes a toda a Naqão os faustos aconlecimentos, q u e tiver30 lucrar na lllia cla Madeira no dia 28 d e Janeiro, ;issim como a ortlrin socrro, e iiiodt~rac50,q u e acompanh:i4o os ditos acontecimeiitos : Ordrri;i que 1'. fa(;a iiiiprjniir iininetliatainente os Documentos jiin tos ; os quaes ser50 remettidos gratuitamente , e francos de porte As EstaqUes, a que costum~aser remetticlas as Leis, e Ordens do Governo. .Deos guarde a V. M.% Palacio da Regencia em 1s de Fevereiro
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de 1821. Anselmo Jose' Braaw i canp
Na Imprensa Nacional;
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t m o n i i r v a r o Governo conio lhe foi conferido, nzo saberia opp6r-se ao voto de cem iiiil Porluçuezes, sem infringir o mais sagrado direi to do Povo , q u e goverlia ; e oppondo-se abertamente A sria resoloqSo sería conde~rinaros proc~diinentosda Nação, oppbr-se á nossa feIiciti3clp , e toriiar-se res porisav~l pelos inaiores inconvenientps , q u e a prudencia ensina se c!rvellr prevenir. Os Habitantes da Madeira nso cliirrelii ,~!tera(;sorio Goverrio ; seus %To u1iirt.m sua causa ri de Portiig;il , jiirareiii a Conslit~ii$:o, que as Còrtes fizerem, e enviarptii sriis Del)ut;iclos (liiarito antes As Cbrtes, que &e ach,Zo ~ o i i v o c a (,~ ])ara ~ s ;iIii rcpreseliiarein OS grandes males que os vexso, e que 1'. Esc.' n50 i\~riorn.Toiiiariios a deteriiiinada resoluc$o d e sermos o urqao (Ie iiossos ('oinl)iitriotas, n3o tendo outro ot?jecto em vista q u e assepllriirlnos a 1'. I<;XC.'do voto pul)ljco, e ~>rrvenirq u e este se n,io ma~iifestepor li~iiiii~io(lodesaçradavel, de que já se tem dado ri50 equivocas syiii ptoinas ; ponderando a ir.EXC.'que O maig saqratlo dever (Ir: seti iriinisicrio serh salvar esta 111ia da desordem, que póde attraliir sobre ella os inaiores iiiales; poupando-lhe o q u e poí1rr:i ser criliir, por se lhe negar a carreira da viriude. Se ?r, k2xc." n;io atloptar a mrditla qiie propoinos, esta inemoria nos servir4 d e appello jnra a Kaqão. e do mais soleiiine protesto que fazenios por nds, e pelos nossos Conipatriotas contra as violencias, que se nos fizerem, e contra os resiil tnclos de ii..io esperada opposiçzo. Funchal 28 d e Janeiro de i 82 i . Assignaturas - Diogo Dias Dornellas e Vasconcdlos, Capitào - Jo2o A gostiiilio Figueira Albucluerque Freitas, CapittEo o 13;itlre Gregorio X;~zi:rrizriiohledina e Vasconcellos, Advogado 1:rancisco Bloniz Escorcio l)runion
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P e r l r ~Cardoso Casado Ç ~ r a l c i e ~Temcote ,
'oronr.1 I iiferprrte do A n toriio Pio b'ernancles , I:scriv2o do J - .I Maria da Costa, &ri entuario do olficio < l ~Escri das :blt.i.r#?s f
evenio
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Allandega o Cadeie Josd Alhiiio C:lrdoso (:asado I;clrnl
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e o Coronel (!o R~girneiiiode ~2IiIici;isdo Fiinclinl, 1). Jo5o Fretleri-
co tia ('amara í.!:ne , e Lrataiitlo cotii r s t r s sobre o nicio cnnvenie~ite. , e sobre os in(?ilitlas que se tievi;io at1ol)tar para ataltiar o dito divillgaaj«ntaii~un:o, r su:is conse~~iiriicias ; (cndo-sc a este triri do a causa tIcbllc , (1 !!c era a .A t:cla111;1(;20 tln ( ,'onsli tui(;;io de l'ortu$31 da ir!esnia r!aiieir;t yire :icinia fica d i ~ o; foi pr:ios ditos Brigatieiros : e ('c;roi,e! rchsl)oli(li(lo, qiie rio rst:itlo da opiiriiio piiblica , e ut6
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( 1 Ferraz, Antonio JO%O de ITreilas, Antonio Jogo da Silva C o s t a , J u i z (to Povo, 1.1icas Francisco de h'lattos Escrivno do Povo, J .Arcebispo, Riçpo d' Elvas ,I,iiiz Gonies de Souza Telles, Corregedor da tas
Coniarca. o C o n e ~ oJoSo Blaiioel de Coiito, e Andrade, Vigario Ca-
pit olar , Jorge I~re(lericoI .rcúr, Brigadeiro, Antonio Rebello Pai hares. Bri~atleiro, Jose de ('arvallial Esnirraltle , .José Joaquim I3siiieralclr. 11. .JoiYo I?rc(lrrico (1:i ('iiiiiara J,riiir, Coroiicl , JoSo Lucio de
Lagos Villiena Teixeira, Coronel ,Gervasio Teixeiru. I<ego, (loronel , Francisco Mnri oel t'atrono , Teiiente Coronel , Alexandre Florentirio Blartins , Tenente ('oro~ielInspector , Antonio Fernaiides Cainaxo , Snrgtlri tu Rlor, T(>iit~iile ('oroiicl C: racliinrlo , José Joaquim de Freitas e A i>rr.ii, Teiieii te ( 'oronrl Joaqiiiin Pedro C:irclozo Casado G eraldes, Tt~iieiiteCoronel , Kuno de 1:reitas da Silva, C'apitZo Rlor do Funclial , Pilipl)e .J oacl uiin Accyoly , Caetano Veloso Castello Branco, Major Gov(~riia
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çenharia,Franciscotle lTrni,<;a h\ieto, ':ipi Li'iO . lTinlicisc~.Tose de &rIAiiizRntoltio .lUrdi~ii, .Jonqiiiin <]ti \ r : i ~ ( : o ~ ~ < : i .]' Iuiz I<)~ t , ! Or~ lir)riseca , pedra fsos , Jus& Aiitoiiio &joiitriro . i>oi;iiriqos J o i h hnselmoCoriat)n ()]iva),
ll.l\ierto tle I \ ! c s ( ( L J ~I.'ri1iiebi~f:o ~;~, d'A~sis .[Ggueirri, Jo,io I:rt!i(ns tlaSi\i-,i I':snit.r:iltl , i i ! l i O ~ i O lit)l~lfi(.)ti(? j\it?nezes, Joaquitii ililtoiiio dos Iteis. . l ~ ; i < >I'1::b8i(lo ( 1 : ~ \t3ig;i, .Jo:iquiiil Sa,itcs , f$tiarkt.l Alestit , Koi
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i;ilc.nilo . : % , I lustiano Setarro , Joaquiin Telles d'Olivrira 3lorir!c i i ? ~ .I :icin tlio (10 Cnrmo S;i , I:ilippe Nery tle h o b r r g a , .Jnàn . l o s d B;irl>o.;i (:o I30c;i~o) I~rancisco.Ianuario (:ardoso . JoZo Clirj sostoiiio I~'c~i.r<~ir:i;:o1, ( i raldo IJrancisco tla Cuiih;i , Berriaidilio Jos' tl;i S ~ l v i i ,. \ i i ; i i t ~ l iTi.;t:icisco da Silva hloniz , Sabirio Anicrto Rosa , Isitloro -\l;trq cit2s . ( ' . i pit3o cle Navios , I'rtlro Alexaritlririo de C;oii\ ('3 , ( ' o i i k i d o r . r I':i 1%;i tlor Geral , Marloel Jose tle 1;reitas , I<scri\ilo tIo J iitlit:i:il i lo!lror~f+o J iixtiniano , Sat~irioAir tonio Teixeira, G rtbqorio 1:rancisco Iii t;i i i c . : ~ ! . J o,io Chr! sostoiiio (Ir k'rc-it:is, .lcl:ir Pita , ICscriv5.o tio Jutlicial quim Antoiiio Dias , .Jn.io \i lesaiitlrr de fioroiilia dc Vasci)~i(~(~iio.~ , Thoinaz d'Aqiiirio Kotlrigu(~sl'iintlnta , Alferes , Tude I:erriaii(lo tio Cacrno , Joaquiiii Kotlri-ues Rrllo , Ju%o A g-os ti !i110 C1orrf?atlr 1 ,:icir-rda, Josi: I'into r Almeicla, 'J'lieoiloro hiitoriio dtl I:reitas I<sc~ri\.:ii~ cla (:orrei<:à« , Jos6 Brrnurdirio (I'Oliveira , i\lviriiil~o(ia ( 'oi.i.(.i(;io . Thaumatiirgo Sousa I>uririiiiitlo, Jose .Joacluiin l'vslai~a: Ilst-rii ;io do J iidicial , J acintho A iigiislho I't?stnri;i, .I( )sí. :111t( 111io(I'OIiveira .!o:Lc) Nepumoceno Pita , J+kcriv,io i l t , .JoSo
Francisco Jos6 cl'oliveira
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J-FsI:~ fri~rcai:%c, accord:ír,'io ciiie visto liso Icrein appareci(lo ;i/Ire. 0 (10 ,illi.3lllf?ll(0 :ljg111113~IX?SSO:iS, SP c o l l t i r i ~ ~ ~ ias s efdriiin aciiiia iiic~iicioiiatla.hc~llnncror(l:ír2« qiir qu:rli to antes se d(.sse ~ > a r (:is e (::>r(es de I>ortiig:.l ilo ii?Iiz exilo (Ia tleclaraç:~ ile totlos os habitantes
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&'az~ll~~ , J~ , 3-aiq , i h , ~ j ~ y ; ~
(ip hct(;rt?faiI;, 4 : ~ . ,, I ! ; ~ ! : I (i;i ~ s ' ; ~ .~ j Z f j< *- ( ' ~ ~ ( ~ ~ i (i;i j-pi;<;i , ( ) $ j k b i : i i ionio Clir~sosloinodo Canno , segundo I<scriptiirario <]:i Contadoria Geral , nilanorl Serriio Teneiro , Escripturrtrio tia Contatioris (;era] , Jo;io 131aci& da Veiça , terceiro Jlscriptiirnrio da c ~ l i ( a ( l o ria (itiral , Isitloro Soares I'creira , Anianuensr tla (irra1 , Crispim Bitancoiirt Cartloso , Ofiicial d e I'az~ritln, i111 ~oriio Gont;alves d' Alnieida , Aman
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( i3 ) to;iio R o d r i y e s Pcreirn , ('nj~itiio, Aiito:iio dos Reis, Capl30 da Or
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Antonio de C;ouvt%iHago : Teneote Coronel Graduado do KegiinenFunchal , - T W o r o Joaquiin de Freitae , J.~c&bo rhlanriqu~a Telies , Aiiloiiio Sehastizo /d'Açirinr , Luie Jos6 &arbosa , F i l i p p Joào Gonies de Faria , ,Porteiro t! C;uarda dos divros da C 1 ~ m a ~ no, l>a&eP:iu1« Joquiin Vieira , o P&e I V ~ n m l i i n oJono da Siiva. Ivgp accorddriio que se exarasse a I+'orii~illa coici que iui jxrrtaclo o juríiii~eiito !>elas ptysoas acima a ~ s i ~ i i a c t a,s a-quoi he do teor sec - u i ~ ~i e Juro obediencia i~ Ell-iei J10i1.I J*OL%Y+\'I. , *ao Supretrio C;o\ tlrrio dc I>ortug;il, ás Ciirles , f: ;í C;oristi tiiiqAu qiie eii~rsiizereaii , c o l ~ ~ e r u ~ ral aiiorisa SaiiLa Religi;io, e ;t J J ~ i ~ a s l da i ; ~Casa tle 13rnganto do
<,;a-Ou tro s i m accol.~Jlír~o
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ILlustrissirnos, e Excellentissirnos Senhores Governadores. O Helbi8~10Lusitano não podia ser hiiin objecto indifferente a cem mil peitas Portugiiezes. A penas os Habitantes da Madeira houverao noticia da Nobre, e Heroica Resoliiqão, que adoptou a Cidade do Porto, ~$0 felizmente seguida liela de Lisboa, e com incrivel avidez abraqada pelos Habitantes de todo o Keino de Portugal, seus Corar,~es se decidir80 pela santa, e justa Causa, que deve hiim dia fazer venturoso o Povo Portuguez, dieno da inelhor sorte, restituindo-lhe seus foros esquecidos, sua ~ i ~ n i c l ã daviltada, e e sua Representaqiio quasi desvanecida. Sim, Excellentissimos Senhores, os Habitantes da Madeira fordo tiXo sensiveis ao venturoso futuro, que os esperava, como firmes nos projectos, que desde logo conceb6r30. O teiiipo , que desde entiio decorreo, nào fez que consolidar os sinceros votos, com que a s nossos Compatriotas ambicionavtio o inomen to , em que franqueassem seus dese.joa. Era pelos Céos destinado o memoravel dia 2 8 do corrente, em que d Cidacle do Funchal se preparava o mais grato espectaculo. N6s haviamos penetiado a opinigo publica , e es tavamos convencidos da -,causa da sua irresoluqâo. Conheciamos que o dever do Governador, e Capitão-General e as providencias , que este tomava, tornavão melindroso o projecto, q u e de tempos haviamos concebido :, de tomarmos a nosso cargo sermos o orgão do Povo, e fazer rnamfesta a intenqtio geral pela Causa da NaçSo. Assignada por n6s o Representaqáo, que inclusa pomos na presenqa de Vossas Excellencias, oonseguimos de muitos outros Compatriotas as suas assigmhras, e todos, animadas de hunla s6 vontade, nos dispuzernos a toda a amte, que a forqa nos oppuzesse. Seri50 onze horas daquelle d i a , quándo nos dirigimos ao Palacio do Governador, e certificaníloo da.nossa missão, lhe +ponderámosque .o Povo esperava o:deferimkit o favorave1 ao Meio dia no Passeio Publico. Nossa resoluc,%ose fez notoria a toda a Cidade ; seis para sete mil Habitantes de totlas as Classes nos esperavão no Passeio, e largo do Chafariz vizinho ao Palacio, ,quando, sem esperarem nossa sahida, roinp&r%oein vivas, acclamando com o mais energico enthusiasmo a SuaMagestade, o Governu, cle que Vossas Excellencias tem felizmente as redeas, as CArtes, a Constituiçiio , q u e ellas fizerem, e nossa Santa Religião ; ao que cedenclo o Governador, subio á J'raqa com nosco, e acompanhado de todo o Estado-Maior , coin todos repeti0 iguaes acclainaçcies por muito tempo , dando ngo equivoca prova de que seli coraq;io Portuguez j$inais estivera de accorclo coin o que delle exigia seu Ministerio. E k t i v a m e n t e todo o Povo , e o dito Governatlor por entre vivas, e acclamaç6es se dirigírzo A Cathedral , e cantando-se hum 2% De~rn2, terminoii aqtiella religiosa Sceiia com o Hymno Patriotic o , e logo todos se dirigírso aos I'aqos da Camara, onde se fez O solemne Auto, e se prestau pelo General , Authoridades Civis, &i clesiasticars: e Militares o iwamento de Fidelidade a EIRei NOSSO Amado ~aberano,ao ~ovGrnoSupremo de Portug;al, ás Cbrtes , á Çonstitui<;%o,que elkas fizerem , conservada nossa hanta Religião, e Dinastia da Casa de Bragança ; continuando todos os Empregados I'úblicos, e outras Pessoas da Nobreza, Clero, e Povo a prestar igual jurainento até ás cinco horas da tarde, e desde então se continúa ;i tomar aos demais que de tropel com o mais vivo desejo a vem pres-
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iar ; sendo e n i fniita afflueiicia , e quasi ge~ieralidade: que se julgou c o i ~ v e irri n te .avzii (,::r- agora p:\rle , ])ar:* termos a hoiira, e gosto dd Icvarii!iis ;: I'rtb~t*ii
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~ i n i t i u t l i c a ra \ r o s ~ :I '~: ~x ~ ~ l l ~ ~ ~que c i a sos , $'loru
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tia da Casa de Hrnganqa. Vossas Excellencias (10s I>ocuinentos qttc levamos 6 Sua Iiespritribillissimn I'resenca eri tender20 coino o facto passou.
Nds os Hahitaiites cla Madeira, itlentificados em sentimentos e opiniiies com l'ortuçal, assim corno o fonios seriipre, ( e seremos ein quanto o sangue girar ein nossas veias ) ntlo pociiaiiios deixar cle conhecer nossos verdaclciros interesses, e de nos pronunciar decididamente pela nova ordem de cousas, proclairiada lia iiiiinortal Cidade .do Porto no dia vinte e qiiatro de Agosto proxiino passado. O grito kvantado alli, soando eni Lisboa, retlin~boulogo ein nossos coraq;ies, .,que palpi tavão ao ascesso de tiio deliciosas sensaqiles. Quizeramos i mmediatamente dar toda a expansgo aos sentimentos patrioticos, que PQSferviri reprezados ein nossos peitos. Porém quem he que nos havia de (lar o impulso ? AS Autlioridades? Estas com razso hesitaviio , e teiniico ultrapassar o vellio cir.culo de prejuizos, marcado pelo Poder, que as constituíra. Quem ? O Povo? Receavamos os funestos resultados de hum tuinulto popiilar. A final huma Deputaçgo deConcidadiios corajosos, honrados filhos da Patria, quebra o talisman destes prejuizos, e oiisa offerecer ao Goremador , e Capiao-General , huina niui to respeitosa Represen t a @ ~ , com a enunciativa de nossos votos. Soleinnemente se consulta a opinião publica; he pela boa Causa ; e em h u m momento, conio por encanto, vemos a rnagestosa Scena de hum Povo honrado , e virtuoso, que sabe conter-se, e respeitar-se ao tempo de desenvolver em tropel principias politicos, e de operar a espinhosa passagem de hum para outro estado de cousas. Excellentissimos Senhores, se a conducta de Portugal faz honra aos Portuguezes, a conducta de nossos Concida-&os. faz honra ao coraç3o humano. Vamos proceder consequenteinente á eleiqão de nossos Procura&tes para as Cbrtes, prestes estamos, e na respeitavel attitude de cooperar, quanto e m n6s for, com nossos Irmilos de Portugal para Regesieraqão da Gente Portugueza, para levantar do abysmo damiseria ;em que jazia esta briosa Gente, digna de melhor fortuna, da que atk agora, desde que com hum Rei moço, e inexperto perde* sua antiga dignidade nos campos de Alcacerquivir. ~6 entanto formamos ardentes vot«s para que o Supremo Arbitro dos Imperios abençoe 0 s trabalhos do Aligusto Congresso Nacioiial , e>prospereNosso Amado Soberano, e a Dyiiastia Bragantinci. Deos Guarde a Vwsas Excellencias. Cidade do Funchal da Ilha da Madeira em Camara aos 30 de Janeiro de 1821. De ITossas Excellencjas. Fiumildes Servitiores. O Juiz de Fóra Presidelite ds Camara do Fuiiclral, Luiz Ribeiro de Souza Saraiva. - JoZo I'edro de Freitas Pereira Druinondo , Primeiro Vereador. Ayres de Ornelias e Vasconcelloa, Segundo Vereador. - Antonio de Carvalho Esmeraldo, Terceiro Vereador. - Gregorio Fraiicisco I'estrello da Camara , Procurador da Concelho. Arnaro Sebastiào de Aguiar , Primeiro Procurador dos Mesteres. - Francisco da Coiiceição , Segundo Procurador dos Mesteres. Manoel Candido , Terceiro Procurador dos Mes teres. Severino Alberto de Frei tas Ferraz , Quarto Procurador dos Mesterea. Antonio João da Silva Costa, Juiz do Povo. 11lustrissirnos, e Excellentissimos Senhores, Presidente, e ninis Membros da Junta E'rovisional do Governo Supremo do Reino.
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DIZEM os Depiilndos do Povo Cidade do J:unchal, que a b e a dp Dcj>utaçiio prrcisiio que o LCscriviiio Caniara Ihes passe por desia
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(13
fJertidSo a Hej>resrniacão que os siipplicanlrs da parte do Povo apre~mitAr;ioao lCxc~~1lentissiiuo Geiirral cicstr Estntlo, c que precedeo k gloriosa, e feliz Accl;iiiiaq,io tlas CGrtcs, e CuiistittiiqPo no memoravel dia 28 do cori-enie .I a ~ i ( ~ i;r ocí.rtilicando igcialrnente em coma dr, Auto solemnct , lar-ratlo erli (I:iiiiai.n, r j:I assigri:itlo por todas as Aut lioritl;ltlrs C i v í s Ccclrsiasticas , c fliilitares, se niio phde passar fÀxrtid.io pelo granilt- concurso, que coiikiiiúu d o Povo a querer jurar, nssiqn:ir - Por iniito - Yerlo 30 Illos(rissii~ioSenhor Doutor J uiz d i a i2iira , I'resi~!oli!r do liii~s~rissiiiio Seiiado, Mrrc4 se passe. E 1ti.cet)rr:h Rl rrcr?. Passe n a fiiriiia requerida. I< itjeiro Saraiva. Ifer41arclino José Pereira da Carritira . l<sc.ri~ ;:io cla Carnara desta (ii
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governa ; e oppondo-se nbert:.incu!e sua Kesoltiqilo srrí:r corirleiiiriar os prncediineritos (13 Kac;:io, oppUrse A nossa felicidatlr, e ,iornar-se rrsponsavcl prlos iiiniores incorivenientes, (lur? a prudençia ensina se tlevein ~)rts\ eiiir. Os Ilabitantes da &'Jatleira não cjuclrrl!o para a Na$30, e do inais inleiniic p r o k s ( o , yuca famq11osp)r ri& , e ]!elos nossos Compatriotns rontr;i a s \ ioltai!rias. qiie s r t~osfizerem , e contra os r~siiltatlos tla R%(> rsj,rrnil:i c,pposi(;%o. - l ~ u r i c l ~ a28l dc: J n ~ ~ e i r o de i 0 2 i . -4xsignalurus. - Diogo Bi;ts cle Ortiell:<s t3 \~nscunct~1los , i:apitGo, .lo,'to Aqostiniio l:ig~irir(>a Albuqtierqiie lirritas, C a p i t i o , O I'atlrr (;r ~ q o r i »Nozi:inzt~iio Miadiria r Vascoiicrllos , Aclvogatlo , fraii(*isco 3 l u n i z Ilscorcio Dormundo
Sagrndfi J)ic.eito do Povo
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31 de Janeiro de i 821.
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Antonio José Gonqaives de Almeicla, Cavaleiro da Ordem de -to, Deputado Escriviio na Junta da Real I7azenda deste Estado, Jujz das Justificaq6es Ultramarinas, e mais Cargos annexos por Siia MagestadebFideiissima q u e Deos guarde, etc. Faqo saber que m e oonsta por i6 do Escriviio, que esta passoti, ser verdadeira a letra da ignatura, que firma a Certidito retrh por ser do proprio punho de L a d i n o José Pereira da Carnara, actiial Escriviio da Carnara eles; o q u e hei por jiisiificado. Funchal Ilha da Madeira aos o de 182 1. Eu Francisco Ferreira de Abreu , Escrivil0 Ultraiiiarinas a eecrevi. Anloaiio Josb Gonplves de
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E:sceltentisaimos Senhores. 'I'ernos a Iion ta de Exesllencias encarregado de nossos Desflhris , idadãos desta Cidade o Coinineuclador , oao JoFreitas e Menez~s, qiie \rolt~rit nriai~~rnte se
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A Reyrncia do Rriiio, rin nome c19EIRri o Senhor D. . j 0 Á 0 VI.. desejam o f i z e r saber quanto antes a toda a Naqão os faustos aconlecimentos, q u e tiver30 lucrar na lllia cla Madeira no dia 28 d e Janeiro, ;issim como a ortlrin socrro, e iiiodt~rac50,q u e acompanh:i4o os ditos acontecimeiitos : Ordrri;i que 1'. fa(;a iiiiprjniir iininetliatainente os Documentos jiin tos ; os quaes ser50 remettidos gratuitamente , e francos de porte As EstaqUes, a que costum~aser remetticlas as Leis, e Ordens do Governo. .Deos guarde a V. M.% Palacio da Regencia em 1s de Fevereiro
.
de 1821. Anselmo Jose' Braaw i canp
Na Imprensa Nacional;
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i.
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