1821-jveiga

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  • Words: 7,290
  • Pages: 24
\ A N X L T T I C O - APOLOGETICA

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.-

CARTAS

A'S

*lXl PADRE 'irOS.4DOR E DO FREGUEZ DE S. PEDRO,

C O N T R A

BACHAREL EM CAl\jO%ES, AT0n ndco cecidi

fi qirqrte sim

,

qrt!bn?rfc

,

~!vi~:ifik ~t

i~$ra

!i~ler;uryuo n,hil esse potest.

Trist. Eleg. 8. L. 5.

AO LEITOR.

N a 6 ha causa mais ~ i a t u r i lao iiorncm, e que mais lhe deva ser permitrido, d o que desaggavar-se das calumnias ; e se isto Iie verdadeiro ein these muito mais verdadeiro e justo Iie nas nossas circunstanciae politicss. E m tempo algum porCm falta6 Iionieils iniustos edetestaveis ;porque, tendo-se impresso no Patrist a de Lisboa Iiuma serie de calumnias contra mim , na6 me tem s i d o passivel justificar-me em publico pe-. 10 mesmo meio , desculpando-se todos os Periodiqueiros sobre a impressa6 dos meus papeis , n o que fazem muito mal ; pois que com isso attra!iem sobre si jusras ou injustas suspeitas. Resolvi-iiie por ultimo a I a n ~ a rma6 deste meio, certificando aos meus inimigos que será esta a ultima vez que Ities responda. em quanto na6 atacarem o meu decoro e a minha

botira.

R E S P O S T A ANALYTICO-APOLOGETICA.

trrorn , a s; bel , o Pndre ' T o j m i o r , e o F r r ~ t t c zde S. Pcrlro ; c u j l s prodiii~u:ns, ror commoJi.L~de, cuniularci n' i ~ i i r n s u juizo. Advirta6 os Leirores que 3 letra - T. designa as coi1s.i~ escriic?s pejo 'Toi,?dor ; e F. as do Iirgz+tz. Assim como os argomenroa de ambos os politicos na5 pasr3ó de ch.qllrjns de Almocreve , e a Bulla de Julio 11. , assim os c n b q ~ i l h o s de ambas as Carc3s saó POUCCJ ~ J I OSU menos, do mesmo estilo, donde veio desconfiarem alguns que ellas fos9ern feiras em pleno Clrrf) dos Arrieitos da S o b i ~ o r é r neu tenho huma Yaritihd de Cov~inò que me aconseIha com mais acerro. Consistem os ditos cabeçalhos em chamar-me ignora~te, reli da litternurn, que escrevi huma i~ixerojarln, sou LogE( T ) ; finalmente , que cri , digna de sobernno derpreso &C. a minha Carta impre sa no Patriota he b r r m ~obra , sobre a q ~ n larreitld o I Edicuto ( F ) ; e outras thalaçaj ainda mais grosseiras. Ora Sfi:. Tosador, e Siir, Frtgsrez , nunca V. Reverencia e Vm. dissera6 verdade ta6 agiganiada ; eu o confesso e quem confessa o crime merece perdaó. Quantas vezes naó choro eu comigo mesmo a poequ~dade das minhas idCas ? Poiim no meio dertes pensamentos , consola-me a lembrança de ter visto e ouvido outros mais estupidos e esta lembranga poem freio i A

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minha desesperaçaõ. E saiba V. Kevrrencia que ; asiistindo t o na Kussia a huma funçió pub!ica de Ierr~s, ouvi hum hgiio estragar de maneira o syrtema da facul~l~zdedr seiÚr de Cundillac que reduzi0 o homem a huma m~quina scnsivel. IJum curioso que assisti0 comigo ao tal discurso querendo colciuir da doutrina do Llgico , bate9 huma glncada n h ~ mc a ó que por araro rapou, e , vendo que elle s e n t i 0 c g t i ~ o u, concluio assim ; St)rittjre ? E ir O hot~iflii. VmSr. Fregtic? , na6 lhe conto tarnbem hom passo das minhas via;mspporque me diz a min'ía P'rzriirb.~ que emprega contia>uarnrrite a sua artençaó n' homa tèa de aranha que tem ~ l u ' e d e do s e u Gabinete, r que por isso n ~ õrem lugar d e ouvir-me. Ora, a quem diraó VVmm que comyete melhor o verso do R. Tosidir r mim ou iquellc Jd3gico e admirador dos ttnomenos aranhaes ? E sabrelisto dê-melicença Keverendissimo ?órnllor , que eu renda os devidos clogios i#, seu tl~erna: Jtat rnrf~i~krs p ~ r d i t ~ s . Sendo macarronico ate t a n j a V. Rm. que he excs:lenie ! L'arece-se com os ver* aos h e r o ~ c ~ ~Porioguezes s , quando snó de hotil gorro e de Poeta de boa cat~dura, os quaer retiradas com ~ B n' Z na sala espaçosa retumbaó com aquella doçura com que huma p e ç d e aililharia resoa por rnuiros Oriion<esconriguos , f ~ z e n d o= terrutii trcrn , trrttr , zuur , unt , = V, R m . ha de ter ouvido muitos i a 6 bons. Por ' t a n t o , attendidas as ob:ervaçoens d . 1 ~ minhas viagens parece-me que posso excl~uiar 4 4 Non adeo cecidi &c. MCir vou, antes que passe dos tabejalbos ,descobrir-lhes hum segredo que OS lia de esperançar a meu tesiieito. Saiba \'. Rrn- e Vm. que eu , coíhecendo o triste estado da minha ignoramia, desde longos iempos Ianço minhas linhas para suhir a huma classe de luzes ; para isto compra~ei hiinç covados de b ~ t a j ,preta e verde, e com ellas forrarei, huma

,

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~

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casa. Depois resta escolher socios pdra as sessoens isso he facil ; o Enterrador F-os o,iirier jii me Jeo sua pllavra :de OS

ad jeciivar. Segue-se afazer-me ao Licor .Con:litnrio~inI e h i bituar-me a enxugar h u m s seis garrafadas do f)liveira para poder goliticar com algum geito ; ino rambem na6 envolve dilficuldade porque nihil ert mnr dijjcilc : n' ]iuma palavra , tenhdô esperanga que a i r i j a me haó de ver sdbio. N d Ó mi: tenho rerolviLlo desde muiio iecnpo , porque , cosimunicando eu as minhls tençoens a certo rntnõ de bani gos t o , elle me contou o seguinte caso. Hum Arrieiro rico , porém avarento , communicuu~a hum amigo que desejava passar como o Rei , mas que naó sabia a maneira ; o a m i ~ o disse-lhe, que o Rei , alem de outro faurto , dormia n' hums Camara cujas paredes era0 ornadas de paineis ; que a Kain ha dormia n' outra Carnara coniigua , e que nunca se ajuntava com o Rei sena6 quando este lhe dava signal , atirandalhe com hum Ienso , &c. - O Arrieito , querendo combinar a parcimonia com o fausto real, ornou as paredes d.z sua choupana com os aparelhos das bestas e hum nlbardaó , que lhe restou , collocou-o junto á sua cama. Na6 Jispendeo senaó em huma pobte cama para sua mulher dormir defronte del1e , já que na6 tinha Camara contigua. Em huma noite quiz dar signal a' mulher , que dormia ,e como na6 encontrasse outra cousa mais proxima , e elle fosse assás rusrico ( como OS nossos cabeçalhos ) cal ponto fez com o aibardaó á cabeça da desgraçada que baceo com e!la na mundo da verdade. A ]ostiça , sibida a morte, levouo meu apip em prociosa6 e deo-lhe cabo do g~rgomillon' huma forca. Perguntei ao rara6 a moralidade do caso, mas na6 se quiz declarar o que tem dada causa 4 eu na6 me decidir; porém W ~ Ose ha de fazer. Vamos nos textos. !' duas huma ;ou ym., Siir. aicharel, perierr:

,

, ,

de desculpar-se do erro que cornmerlco na igreja de S. Pedro , ou responder ás Cartas do NomoF?iilo. Se pcrtende mosirirBe scm culpa aos olhos do respeitavel publico , serri +issolvc.r os argumentos da d i u , iaei perreiiçoens Jdó seguramenre em

Na6 vê l'm. como de rodos os lados lhe zurrem ouviJos , gritando efler snõ frndei , como se provt da iaL C a i i a a que o B~tchard ndõ reipondeo Se pertende resyoiiJer ao Nomophilo , entaó o Siir. Doutor empurrou-nos humas pJucas de fiiolciras que baptizou coa O nome de

ogoa iuça.

...

03

...

argurncnt3s.

,,

F. '< O Nonophilo só mostrou na dita C a r t a que a nota do seu Di~rio. . era desriruid i de fundamento . . o que muiro bem provou. . . q i l t os LJreircs erdó regulares. Por

.

.

,

tan:o, se isto tocou o ral i i r v e r r n d i s s ~ m o o u querW contifazer AS vezes de b o n Procarndor , provasse . . . Orsra

nuar a

torre mostraria C

de bem.

,o

qite naÓ mosrrou

, ser

homem de Lctias

,,

Tudo o mundo, lendo a minha Carta , rraja clrncluri sena3 que o meu objccro era mostrar-me iiin$>cioce do soborno que aigung m? irnps~tavaó, e de passagem tocar as tazoens geraes poc que os Freires devia6 ser alrnir t icios ; e posto que naó perrttndesse responder a hurtt i e x . 0 , unico acgomento da Cartn da X u r n o p h ! ! ~, com tudo !he respondi n' C ) U [ ~ J, que o Redactor cio PLitriotn na6 quiz p ~ b l i c a r por i?l,,'i;ttflcla ( * ) i.

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1

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1

1

1

1

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( * ) 44ir+iso dico Rcd,icror , depoij de ter i t ) ~ p r r r ~roo d ~ nrr j i l i - i ~ ~ ds o T c s ~ d o re 113 F ~ e g c c z, r t r ~ p r t t i t t ufi~f~/!~::cnte n i r i i i i h ~ Cana. " I'drs conauiiar a imIiaic,al;dsde , ; ~ , ? s t ~ est 3 prrsuaddo que nenhuris argumenroi respoiidzm aos do X(im,ii~h110; oinmitto y.>~émh u m I-'. S. por ria6 rcr n i j . ' c a m O ~ 3 ~ 0,,. l ' f i ~ 0 ,)'t'il/!or R ~ t ! , ~ c Jer t ~ r inipartcr.;/ , '?cv!;Ap r i . r f t t i r , l * r : ~ t ~itnõ ~ e i i i i e r p ~ ro seu

ricrò dizir so', ??~,zs n,?r a

jrrizci

,

tin ~ o ~ i ! ( > i . i ~nrt i

r a z ~ õdo srrr diro.

,ri f irz.: /!o ,

Aieirl

niilo, d e -

Ao pub!ièo

nhas provas ,e

; e naó

ir

,

nós pertence julgar entre as mi-

as do Somophilo ; leia-se a minha no

ta ; nei1.í f ~ i l r idLj voto da clstidade

Pntria-

,e

pertendis t.dlat dos oürioi , o que protesto naó fazer em qcanio me sentir obrigado a responder a chalrcas de Almocreve. Conrinuaó : F. He p t o ~ ~ v que, e l sendo o r31 Reverendirsimo Bacharel lurisr a , s i i b l o q t g s3ó contutcs . f ~ c i or4t fi(ins c ir! des. ,, O ~ ,J esta expressaó junta e m a de Prorr!rndcr , rrcrece consideragoens mais sbriaç. Naó admirió im:o 2% . n s ~ i r n cias que conrrd mim ( que sou consider~doIiuni Eirn,ln~iie) se imprimira; em Lisbon ; o que mais escandi1is.i hr o despejo e insolenci~.com que se instlliaÓ homens respeitaveis pelo seu s ~ l i c r pel.1 sua iepiesenr;çaí, e probidide. E com efkito, nri6 admira quando se ouve i t w c a cheia por esses Botequins chamar t m alta voz estu~;iJos e ignor~ntesa esses homens que a Naçaó respeita coao os Oracu!o; do seu s i ber , e que de tal conceito gor.;r?,õ sempre no entender d' huma Ac.ttiemin ? Senhor Tasrzllor e Síír. Inrc:;rttez, \7\'i11m. bem os conhrcer:) . . F como n a 6 rcpulnrci eu h ~ m . itloiiia 7 taó indigna de mim o ser ignorante n a , suas bocas ? Mas a miior d c i g r ~ ç aIie que estas pcsres d i sociedaiic assentaó que a Constituiçaó ( que he synonima de Govetno

..

,

,

. ,

v

---

---

, cri iritpririiir o l n p l t P. S. , na,>' i:r:?rintir o do Frcg u e t , d e que <~r!ifittie filllnr~i; porqr<e o iirrn algutno re!n:nii tinlln rorit A conten/lfi , e O do Freg~~ez , file111 de ser e:c/rn/inilin

i:i

, trriih:rmn

rf!,ztaõ tcnr coiri n qrirc:cG. Se o Ser. Redn. d e Aar n r n r n ? do rcrr dirn , folgnrri 17:rri;odc ver or rrrcrrs cirfrr trieiitos espnt i frltlos c rfasp~dn~nti'os pellz rt4.g ern(fttis~rrunp < f i ! / : 1 ; t r r t q ~ ~ i t l t ;o) 1135 fizer, r i ilij/a do ie74

lorn

ctor ht

rfip.gi.

cclt:por:n;:lc?iiu

dczde o d f s ~ n ,

,

ili?à pujj:.

dci?:,ar dc. .rmptir~rtlellc r,qrticilr.

am que os Cidadaós' se conrrm nos seus legirimos deveres) 0 s aucroriaa para rodos es Jew!oror ! 1'0ié.n melhores refleroens farei ao P. S. do Shr. Fregrez. Na minha Carta argumentei ajsim : As Inçtrucç~enç auctorisavaó a Junta para decidir as d u v i h s que occorres;e,n a cap3cjd3Je de algum Cid~Jai> ; mLiia Junta vi)tou .:Q-I~iantemente nos Fieires , e os e:egeo I:icr~!:nad~res, lo;o

=

=

julgou-os capazes de voto.

A isto res)jonde o

T. c;

1,to

,

qaar.00 muito, he Iogica d' hurn doniro Jc Clpuchor. H t ~ m Isdrsõ assassina hurn viandante. . logo fez o qiie devi^. ffurn M3gistrado torce a justiça , logo merece hoina. Commenda. Naó sabe que os factos naó prova6 direito ! . FoIhCe o seu pedaço de Hetmeneuiica JuriJica ,e saia 3 campo. ,, O F. responde que he verdade o terem sido eleitor Escrutinadores , queixando-se de elles na6 terem acceitado , ainda que muitos Parochiacontra o Artigo 55 ; mas que nos sabia6 que a Lei os excluia , guizeraó anres que esta fosse posteigada do que at!rahir sobre si a i~ rignaçaõ dor seus apaixonadoq.. que eu naó quiz ler á J u n ~ a huma especie de Mapifesto' que .hum dos E~crutinadoresme rernetreo em hurn dia , que por indisposro na8 p6de. i r hora do coswrne , n o qual se propunha o modo de resolver a quesraó dos Piei-

.

..

.

, nomeando. arbitros. ,,

~ C S

C meu argumento he Jogicli de donaro ; pois comecenios pelos principio$ do T . , eixpqsrq logo depois daquelle rerdho : Naó tinha a NqnO jurado obediencia ao Supre-

mo Governo.? Na6 he verdade que esse mesmo Governo tinha mmdado -hum Regulamento para , na forma dellc, re procejer ás ~leiçoens, o q"al huma grande parte da Naçaó ji tinha approrado ? , . L3go ,corno d e v h proceder a Junta de . S. PeJro ! Cingir-se ao Regulamento, e , por conseguinte i vonníie geral da Naçaó

.

.. . ,,

,

Destes prin:ipi~~eoncluo eu : mas as Instrucçoena a uetorisavaó a Junta para sentenciar sem appelaçaá , a capacidade do Cidadaó e a junta de S. Pdro julgou habeis os Freites ;

,

Iogo

,

&c.

O T. conclue : mas a Junta julgou-os habeis ; Iogo ,n l ó dcviaó ser admirtidos. Logo , a minha loglca he de donato, com tanto que a de S. Reverencia seja de burro. Mas , diz elle , que , pr hiim ladiaó a$s.isrinar , na3 se segue que fez bem ? B r ~ v o! eacellenie paridade ! que finura de logici ! ! Se V. Keverenci~ ji andou na vi& da estrada , achou por lá algumas I-nstruc~oens, dadas por Auihor~ddde ~ ~ n s i i t u i d,a nas quaes se dê ao 1;draó o direito de decidir da vida do to ianJinte ? Ou j3 v i 0 a l g ~ ~ r n a sem que se iut h09 ~ t ~ rizem os M~gistrados para torcer a justiça ? 01f i ~ fiflò povaõ direito ? MJS nas eleiçoens provaS direito só por nrjliclIn vez, a favor ou contra quem estiver o dito facto, como provou contra hum Cidadaó excluido na S i . E isto , Senhor Tosnrlor ,$$a6 os fructos do seu esru* do de Hcrmeneutica Juridica ? Na6 , V. Reverencia pareceme que tambern he dos C'rlbzsl~nres, e q u e , occupado em altos planos , temase dado pouco a ella. i3or:rn ,se quizer que eu rnia a cnmpo, escreva o seu nome B frente das cousas que vem no Pntriota , e procuraremos cçcnsir5 de nos medirmos. Vamos ao Siir. Fregrrez. N n ò ncceitarno', contrn O Artigo 55. E que tenho eu com isso ? Ellrs desculparaó-se , e a lunra acceitou-lhes 3s razoens ; qirid inde? Se se elegesse hum homem moribundo, devia elle vir por força ? A Junta re3ponda. Mis a resposta que os P~rocfiianossabiaó, mas que &c. ,, Isto he or ginal ! O Siir. F r c p a prega-me com os pala vrendos da vottrrde da N'iaò, Ifrslrrteçoeils , Leir , e na6 adverte que os Parochianos naó podia6 postergar a Lei ? Que

B

t

~

peld Lei , nló devia6 vonelles? Naó V S que a sua lo.;ics he hiini cahos de contradicçoens ? E que remia6 cs quc votara6 , segundo Vm. diz , co-tstrangtdcs ? (&i.i!iJo os elegr:26 F,.xíutina:lores , quando vor3raó nelles for treo d1.2~coniioco; , t i n h ~havido ji 21g'~rna desordem , alg!tm desaforo, dos que ao Ocpois escit i r i o os gaf;lnbotor ? E aqui he occasiaó de dizer-lhe , que eu na6 menti em dizer t i s minha primeira C l r t a que me accusava9 de so?~orno. Negati Vm. descaradamente as L'esordens, que a& rompenó em voíes de niorra8 , excitadas na Igreja de S. I>eJro? Negará que a furia gufiitlbotfl se dirijio contra a Ales, > Qie o Presidente e Esciurinadores fugir'iÓ cheio? de medo, e que só eu restei tranquillo , esperando pelo reqii!t~Jo?Qw o acto ceçsou , e eu me diriji ao Pa$o com o PtesiJente a pedir a S. E. remedio a tamanho mal ? Que conciuidos os votos , tendo-me eu com os m ~ i n Compromissarioo retirado prrr a eleiça6 de Eleitores , e f i o carido o Preçidenre s& na Meça , honia pzrrulha se aptoxímou a este homem , respeiravgl pelo seu saber e idade , e O insuhou , nomeando-me especialmente como mais sobornado .' Negará Vtn. dercararlamenre factos praticados perante taó gran ie numero de expectadores ? O hlanifesto de que me f a b he iiirritirn ;"ida acontece0 senaó o seguinte: O Ill.mo Siír. Ma"oel Ganes da Costa, at:eriado pelos desaforos do dia antecedente, n' hvm2 rnanhá na9 appareci~, e por tanto estava o a:[@ suspenso ;escrevi-lhe h u ; w Nota em nome da junta, em ~ L C lhe dizia Qie s- espçrava por elir , que a Lei nâó admittia a sua rl~scuipi. ,, \leio , e desculpando-se por doente ,eu cnlreguei o conhecimento da sua causa á ]unia , que na6 o quiz esciizar. Tudo o que na6 f4r este tacto he nttntirn, Mas se fosse verd.ide ? Devia decidir-se a questaó por Aibi* uos.? Oca. iç
se julgassem os Frcires excluidos tar

,

nos arte darmos das 1ns:ruqoens ; ellas t~.ízema niaeeira de terminar taes quesroens , mxs Vm. queria se J c c 'isse a 'os h i r e s pelo hianifesro do Ecciurinador ! ! Q u e L«:ica he esia , c ~ ~R Snf. Fre,gl,cz ? - Poriin , Clzem ambos os I Z L ~ ! i i iq:ic 2fiiirn I I J Ô pcdin ndt~iirtir botncnr que es![it) i&e i c l r l . 105 P P ln v3?tinalrinfrc:ios seJic::s ' Siir. Frcguez , se o pomo n;ó era duvidi>so , n ~ . óh i v r t i 3 divisió de opinioens, m4.s houve-a de lacro , e a s que patrcci!iavz5 a causa dos Freires eraó ia6 superiores que , como \'m. O t o ~ f e s s a ,o outro partijo tertiin incorrer nn slra i ~ l d i p ~ ; & ; para se obrar pois contra a vontade d,t N d ç a Ó , devia ser liq u i h que os F r r ~ r e s aaó regulares , o que ta6 longe esti de ser liquido que 3:C he talno, como eu principiei a provar, e que mais provado esti nos A 4 . a que rcmrtti os Leitores. A!im d i s t o , que entendem VVmm. por vontnde grrnl dn ~V+zó ? Seri por ventura n v ~ n t a d e de huma duzia de homens que quizsra5 a p p o v r i r ~ r - s ede hum acro taó s a g r a do para, pelos meios. m %is ridículos , se despicarcrn Je odios e iivalidides irnproprias d' hum ho.nem de li:m ? SeraÓ os Cri-dos e Lacaios destes mandadas pnrJ S. I'ecfro e p i n i as Tabernas aI!icinr pjrtido ? Chamem VLTrnrn. embora- a esta a vontade dn Noçaó que eu interpreto-a d' ouraa mrineiraEu explico-a pela nltureza dz liberdade civil que adaprou , e a qual n ó soff~e que e m caso de d ç v i d a se naÓ f ~ voreça antes a IiberJaCe, mi:rmenrc de C l t t i : l ç benetnefitos ; pelo que observou em roda a Cuimt~ri , qac arrerraJa por tantos dias com os :conrccimen:os <e S. Pcdio, r i . b l i c ~ das as eleiçoens , ferueo em grito; de nleg: 12 , oii\ i d a - s e os vivns pelas rua; proximns á Igreja ; ~ l e i ~v isv a s e confentarnenio que se observou n' huma graq-r força6 úc Ara, demicor presentes, os q u ~ ,s qu;nJu eu h ~ r n e ios nomes

dos Freira, correra8 a buscn~los em braços , e em braços m'os fomó levar, conduzindo-os outra ve< a suas casds com as mesmas demonstraçocns , depois do 'Te Deu111; pelos parabens e abraços que gente de todas as condiçoens me doraó , por eu ter opposro o peico ás escaod~losascaballar dos malvados ; finalmente ,explico a vontade da Nasaõ , pelo q a e toda a Naçaó obrou , e!egendo em todas as Provincias quantos Rreires havia no Rein.~. E ignora6 V Vmm. isto ? E , naó podendo igaorailo , por setem couias j.i vellias , inda se i r t i e = vem a frllar em vontade da Naçãó ? Agwa diga-me ,Siír. 'Tosador ,a qual de nós pertencerá o escandaioso dito do Freggez " facio ut des ,,? No Collegio dos Militares ha hum só Lznce da minha Faculdede cujos Atifhados tem prosperado pouco.. por consequcncia vem V. Keverencia a szr Procurndor do resto, rt optimn~npartent eltgit. Porím eu escolhi melhor partidc que foi o da honra com que sempre me tenho portado , e que V. Reverencia ,n:m o Frtg~ez, seraó capazes de denegrir, sob pena de os obrigar a provar JS suas calumnias. Devetia o Snr. Frrguez indagar melhor o meu caracter ,e SJber que eu nunca recebi em Coimbra nem hurna só Carta ; dessas com que os Correios gemem cantas vezes , para Exames , Actos ,Premioç, Cappeilos ,e assentos de Oppositor . e se algoem , seja quem fôr, se artrever n affirmar O cantrario , declare-se ; que eu na8 deixarei impune O meu ulrra-

.

..

Deveiia antes dizer que a razaó do meu comportamenm to foi a firme presupposlça 0 de que os Iilostris~.imosSi-rrs. Lentes , como pessoas de inteiro caracter costumaó como devem , considerar o comportamento licerario dos Estudantes como muito disparatado do seu comportamento civil e moral ; e que eu , a quem a minha Faculd~de nirrilo livrerlreiite tem julgado digno de tantos Piemios, quantos os Actos com que tenho terminado os meus annos litetarios na6 je.

,

,

,

,

deveria temer que o Premio do meu quinto anno se me. ramorfosiasse em R. R. , pois que hum homem de sentimenros naó se poderia conter em seus deveres, á vista de t d l acontecimento. MJS o Shr. Fregrrez naquelle lugar, e no seJ 1'. S. , b: 1.i mostrn na6 ser suzce?:ivel de seiitimri)::)s iie honr a , e por i-5.1 naó I m i r a que me con~:-:roi:ce par si. S e g ~ e - s e ngorJ nas C L ~ L20s ~ Sh l ~ [ i c o s( (jge f o r a 6 combin3!aç ) 11ilrn~serie de rcgn'rir,~d,zs, e e n v o l o i d ~ snellils mu i~as cn~lamaçoens, qrre o t Freirrr jn.i Ft.n,iec , cojrio prnV G I ~O 1Vo~10),1~philo, qire tttn t o d ~m trel votor ; qrrt eu mitrio ern dizer que ella rnznõ; p e n.16 fazctn restnrntngo sola8 yeln B:illa de Jsilio I/. &c. E o Tosndor diz.que ponha eu oculos para ler os meus Canonisias , que me ensinaó serem os Freires Regulares ; que eu sou r i i i o p e , e ntztito ntais Jlirisprudencia Canonicn &*c. Veja-se a minha no Pairiota ; nella mostrei a I7Vmm. que o voto da asridide dos Fleires de Portugal he de tnrtiAnde conjugal ; que elle foi objecio d'huma disputa de 1 4 trri

annos, e que , artasoada a causa pelos mais habeis homens que a Naçaó tinha , sahio-lhes a castidade tonjngnl. Leiaó os monumentos que eu citei ; vernó que a questaó naó se deve estudar por qualquer Canonista ; que o erro de a estudar por qualquer Cínonirta foi a causa da opposiçaó que por tanto tempo se fez a esta verdade; finalmente , que naõ se devem ler quaesquer Estatutos de Freires, mas os Estatutos dos Freires Portuguezes , pois que só por estes elles se regulaó de facto. Responderei á Bulla do Shr. Nomophilo , quando elle aprender a frase de literato , e esquecer a de homem tosco , tal como appareceo debaixo do nome dc Freguez de S. Pedro. E V. Reverencia , Snr. Tos~hr? A querer ensinarqme O caminho sendo cego ! N J Ó vê V. R. que mandando-me

,

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estdar a qucstró ngr titrr<s Cni~onirias,mostra que de113 na: d~ 1 ' e . u s ~ c J . ' :=~ b ~ i de l ~ Ji;lio 11. = ? - E a res;?eito Jc L'. R. n:n ciii:nlr r!ii>pr cm 1. P. Cinowca , conrnr-lhe-hei o qw m Cllin ( c,a.tj~-rnt Pri.3j.?irfe z~f~iversd , e Afr)ic;crn)c d e Z'itar. 1 C>iivi hum Canonista diicorrcr sobre hurn acbnm2ro ila s a a p i ~ l i i i ~ ;Ge na5 se con[entalJo com dizer hom q~~ricirdii de asneiras em c.ifJa palavra, quiz c o . ~ f i r m ~ l 13s com as p ,tires Decreries , citsnJo mais d e 200 c ~ p , . dos quaes nenhum rilha ielasaõ com os dispanres. Q u i l bc nós ~ e r i amais t ~ l i o p ei Qie naó he t~ltniir sem rererironin ( T.) o dizer que os Freiies c:isaó: como nnó sou obrigado a conliecer todos os k'rcirc; , mrlrt;a;-lheç-hei clis~do, e com bdstantes filhos legiiiinos ,o actuni (34~vertiador da Ilha da Mddeira o Exm. Sebastiaí, Savier Botellro. Depois Jisto , escandalisa*se muito S. R. por eu dizer que finù era liqsi.ln n razaõ da exclzrraõ dor FrnLi. Quem diz " n a 6 he Iil~uiJo ,, nem afirma, nem nega ; p x c m isto h- riheio do objecto. Para que t e v e V. R. o t r ~ b a l h ode me citar Dlci-etos de Cddiz, de tal e t d l ( eruJi~a6de (;ateia ) ? Por lue h2mi Naçaõ adoprou esta ou aquella medi& F O ! ~ : I C I , naó estou eu authotisado a i n d a g a r , ao menx em quanto ella he abr~çaJa, se cotivirá com as circri~stanci3s d~ rniqha NlgaÓ ? Senhor ?-~jadol., h u m Cillorrro, que âyten,!eo dou; principias de Direito Publico , s~!;e que huma N,iq~5n i S deve i r arrilz da Polirica das outras , cono o ca6 a t r x do dono , e que as rnesm~s L ~ i sqJe f ~ z c mprosperar f : u n i ~T?!~ç.tó e ç r r ~ ~ a r i aourra õ ; e b ~ s t asobre isto. E o bel!o provetbio com que V. R . finaliza este @etiuJo ! '< O rcrt I br , q/r? muitns yrzei dcbwzixo d' huvl a rt~ift8 rnp,r i e c?tcofi!rB hlrtlr botri bebedor, ,, Já V. R. m e vio emborraxado com o C~nsiirutioa:zl, e na Cdiadn politicando

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está doudo Que voz desfrutado por quem diz vergonha ! . Pnr,~búlnnl knjic . P.iss:mos j i á conrinuaçaó do Frquez , inserida no N. 94 do Patriota. Dizia eu na minha Carta, que nos Livros dos casamentos dss Parochias se achavaó os Termos dos Matrimonios dos Freires , afóra Decretos, &c. ,d ~ d o r 3 seu favor. Responje o F. : Q J ~se enc0n:r~ó Tirnios d?quel1es qne annu:l;iraÓ a sua profiss'~Ó, assim como O S outros fradrs o tem fc'ilo. ,, Scgir c n i 111~3d-scirarnenio o qiie o mundo \ h , só he dido 20 F, :;'u:z, que n r s i a pr;A t e m menliilo humas poucas de vezes : Srb'utiaõ Snvicr BOIEIIJOannuilou a sua p r ~ f i r s ~? ó- E m q u a n t o nos Decreros diz qzrc C(.IIIO czi rraõ os cito , nnò end pnr.7 prccirrnr ngir!b.r evt pnlheiro ; sim Siir, basta ao Shr. Frekttez szbcr dizer Dulla de Julio Ii. Eu lhe t i r a r e i o trabalho de os procurar , qu~n.io Vm, estiver nas circunstãncias sypra poritor. Continua a dizer '< que na6 era duvidosa serem os Freires Regulares ,, ; e antecedente tinha dito que o partido Jos Freires era tal que o cmrrario tema incorrer na sua indignagaó. ,, - Por aqui ficou a analyse da 3 . parte da minha Carta ; o Siir. Fregnez inda me quiz fazer a equidade de achar pnrttr , no que o TosnAor achou hom nr(rnzc1 , sem nexo , nem logicr; mas o SÍí:. Fre,pcz., como F i l c ~ f ~anda , mais affeito ao, tubalho da anslyse. Porém he chegado o famoso P. S. que termina este passo. l C Ferbi grnria, k o cnsu , diz eIle he anexim cá que muito frequentes vezes usava o Revercndissimo em hum entremz no qual com ercandalo do Sacerdocio teprc .sentou de mulher. Attendaó a gradaçaó : Pedradas nqs vidraças ; depois ; Carta anonima que me ameaqsva d' buma naniarrada; seguia-

em alta

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C

,, e finalmente o P. S. 1 ! 0 !I,: d e s ? ~1 s !c 4 ; O 2 . de herae ; o 3 . d e nrrieiro ; e O 4. 'fe :r;iteirJ CLI ti J ~ Ç J , ~nas J Aviti,rs: v~mr;s pí, tdi!n. Nos taeu$ primeiro; a m o s de Coimhra , h i i m i caije;ç,~ó de moços , dos m3is bem compoit.idos , nos lenibia* m > s de desend,istr~r O nojo, con que pis,avamos cs feri,lJor e;a rrpreseniar n'gurn~s peg3; boas ; realisou-se o intento ; e a casa dds m ~ i s iilustres de Coimbrn , a saher dos I j u j r i t ~ j i a o ; Shrs. Courinhos , foi-nos offèrec~da pelos ditos Sirc. que niito no3 q t ~ i ~ e cinosrrir ~ó sua amisade. SC O ~ o ~ t r ~g Lt for i i ío 14t rlcs 1.

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Representou-se nos seguin~esExpectariores , os I1lus:riosimos Lentes, e alguns Acadernicos, por nór convidados para huma caa que, por favor dos donos , era nossa casa naquelier dias. E u concorria no dlto divertimento , ~orérnsó duas vetes faltei como Actor. Ora , o afiexirrt he de entrecom a diffsrença de o repemtz em que eu entrei, Eis O que se passou perante tir trajado de Afedico ye1110. tanras testemunhas de caraccer ! E eis o passo da minha vida que o Freguez lombrigou parJ responder á questaó ! ! Ma6 aJmira que o Sfir. Freguez minta , porque nós convidavamos unicamente para aquellri casa Pessoas capazes , e por isso na6 fariamos lembrança de S. Mercê; como naó vio e lhe &egoo F o i tradicçaó, talvez ella lhe chegasse corrupta. Mzs para que. se rnostrac t a 6 escandalisado ? Entaõ na8 sabe Vm. O que vai pelo mondo ; ouga : Eu SOU hum mero Subdiacono e na flor da mocidade ; zinda que representasse n'hum thearro publico, e Vm. ouça dizer, que os Canones h p e m irregulaidade a esta profissaõ , na8 repute a corira mó feia+, porque a origem della vem dos horrores dos amphiKnfas ,de que na6 ha sem6 hama kvc somha na corrida ?UWOS; informe-se, com o sabishíõ~canonic~ ,o P. ~ Q Y & 4J?orh que ha de Vm. dim. por ex. de hum Pres-

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biicro ; adianrrdo em i h d c

, com

, e c3nntitui
C!j~.!e C'CJE t ' i ~e , 2 0 mundo , e Lcz S,tctt: ;oi,a , e com r:.:llic.n \ s r g ~ r : S a &O murdo á.1 birrtg; ? 23 ,3 Ilie k7:rese isto yclur ? Alem t!i>to a!gu:is h~ c3!ie, senLo desta r=zcir:l! , n L d d ~ v i d a r i ~ ircprchender-me ó corii ~ 2 7 1â s~ ~ r r e s a, C O X O \'m. - Ourrc,s Iinverá que , talvez s c n 01ii~:~m3 S U A tri;ve" , IIic ;i,lor;rnra5 o meu n r g~:ciro p3r.l 'cr:n. emhirrzr coru e1:c ! 3rn v t r j ~ como V I I o r n u n d l ~ . - A l a s , Sfir. Fregcez , eu esruil cerra qr:e Irm. se nrrrcvco a rocar murjI alheia , pofque eaco,iUt'o o aeu nome... I; naimente vamos abreviando ta; s ergnnliosa cor;tenda. O Fi-c;rjez cont!iiua 3 sua nn2ly.e no N. XC,: Ju P ~ t r i o t n, e o T(>'<;>.idor conclue a I.cl.piaztr o seu bcl-discurso com doltre stp ! Eis-aqui como paisira6 de nossos AiÓs a h i ~ t ~ r i a d.ib feiticei~ ( L S . Ambos dizem que foí todo o mun20 Conimbriiei1;e q s p * . , protrsrou contra a condemnaçaó do excluicio ; q u c foi só hum , ou pouco mais quem o accusava ,e pedia a sud condernnaçnó A resposta disro esiá em Coimbra ; perguntese a q o a f j u e r naturzI : Que aconieceo .) Eile r t s j ondt r i : Oito homens de cnracter , enrre os quaes entrirlió o B~charci Forma& Leoirel Zzvares C a h r f i l , homem rrIadeiro e prudente ; o Bacharel y o ~ q u i i ~Rodrigr{er t f i n c i r n PLIIIPI , Cie. rigo de sá moral qiie naó anda diluCdnnda qursioens yoliticas nos 13liteqtiiris e Praças publicas ; o B'icharel Anvotrio Joaqniiii Cartreiro , moço de exemplar comporramrnto; o Reverendo A~C~inoel j i i x Cierigo adiantnjg em idade, e sem ce5ddo

~>uSl!roeiicn:13~!0

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2 3

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U~~O e outrm todos j u r á i ~ õ qtte virflc O ~ X C I ri5cal r* Jomr riJtnr o; ,iomrs L!CS .rrlirc5 (!li5 L l d t ~ i s VOgRPT. , , Kçrrmdrij 9°C se foi ch.rnar de t i i a da b ~ e g u e z i ~tium chl:latió 'ILie > pobto no meio d 3 Igfei3 em a c i i i ~ dde ~ vim-

, e ,c.,jo mri; quJr'4 4 acti i ~ J ú, g r i t a v i '' snò F-'aJcj > $46 Fra,fr,l!~@t ric,! OS$@:. ; b.lÓPde ir p,rrdz S. Frnnci~co.,, qOc u, prr: cnres o insuliár 3ó maniaiido-o slt.ir , r çIje rm (Icq ;que ersueo os verridos delxantlo ver o fontiu das t o b t s s , c cùm e\ra resposta s ~ h i o ,antes que ti. Irsem sJhir da m;i:eira c m que. o ame3sav~6. Que o esclui,jo n3ó Jt. yfT:i (!e ser o::viJo , pois que 13g0 deko!~dt: rctcti?3s os trsir n;u~hzs, e Je t - r r r n jurdo A O S S ~ n t o sEvan. gclliog o rcu d ~ p o i m e l :,~chegou elle , chamriu os accuindo. rei á Ireniç todos ce c : ~ e g ~ i a óe r~iificdraG a a ~ c u i ~ ; i 8fia roa prcsen~a, ao que ellc re~pn.rrfeo qur dava tes:smanhas em como ir1 i i ~ õtinha &:o ,, como se h u n u negatira admitisse ta1 prova. Qoe no outro d i í appaiecêr:8 al. piu E i t u d ~ n t enaturalistas ~ que sló ~ o u c i ~por s todos ,quanto mais os quc lá fora6 ) , e clguna L'as scien~ias yositiv;s , os qulet fizera6 surgir i o i ~ nas
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Freises.

Ora sendo isto cerriss;rro, e tudo o mais cslomnia e deS:ir~d, m e n : i r ~ , c a s quaqia sem-rasaó se er;uem esfe$ tèocns 3 ~ 5 13 h a j 0 j ~ 3 ; l ~ rmrm a ? Se o C t j a d ~ ÔexcJuiJo nad teme que O seu c.ir>cier 3j)p~rrça publico , porque na6 ver( segue 2s ;estcmun;las ? Porque naó niostca no Publico a sua innace:\cia , e a n>tl J.iJe Je!las , visto que ao seu depitnent o d z v s e!le 3 SCI Jeposiçaó ? Estes saá os recursos que ~cjraó 20s con jein;i~Jas em hum simiihrnre rrilunal , c tu* do O mais saó inveciivas , rnere~eJorasda m ~ i sexanplb~r yu-

i~isaF. nbn:ro do Livro dos Escrutinios talvez

i n J ~ se conter-

i e Iiurni fulhn de papel c h e i d de riscos , que eu comecei a i a z ~ á par1 confar os vo:os cu::dc~r.adtivos e abso1veritr.s e aite~i.ier .i i,I?iiriIi.!aJe ; Fosro q!ir a s Instrucçoens na6 rnzndavaó J e ~ i J ; i t s t t JriviJ,, por es!a maneira, ta! fui com t u j o 3 imp4irc~,l!d~.lc com q 3 o me yoirei. t'ediodo eii aos vogaes me q?iizessein dar 2,s suas Listas, para por eilcts se proceder ao cscrurinjo ( foi no 4. dia de d e i p e n s ), naó só pJra me poupar o i n s ~ n oti.iba!!~o d n c ~ p i a mas pJra t e r m i n a o CIO , visco que O Presidcn[~tiniia de ir fazer eleiçoms por o i ~ ofego~scontigoas a CoimSra , apparrceo o excluido á té,ta d' hum partido que rrjeiiou O plano coma ~Jmissivel de soborno ; plano adoi1tado em Lish ~ ie em rod,is as partes onde se atteideo a impossibtiidadr da copia ; isto he odioso ! Ilepois deste facro o dito me disse , como quem excIuiJo , cnconrrancl)~me na Igtzja se c o ~ - . l , ~ J e c i ado meu riabalho que ~e'iisse eu á Junta hum Ajudante ! ! ! . . Finalir ente coqclue o Frcxrrez n sun anaiyse no N. i c i . Eu c r r ~ c ' : % la n3iaha prirneir~ C,arta d a n d ~ graças a Deos, For ndõ i L& em C o i m b r ~ como d sse o Noviicphtio na onde os S L ~ A primeira ), mas no P ~ r t o , e em to& a parre

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:c.

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k i r c c foraó ekit~s, A isto responde : a Ajsh s devt f+ w ~ prqw , tzrdo qrlrr.w!o b e , n Deos o deve. ,, Na hooa & quem ube tal resposra ? Porém o S&. FIc,guez diz huma verdade eterna , sim ; em Coimbra tenho vivido do que De0 s ricos vivem no luxo, me d a , por m ~ ó sde iniu I'di. pelas riquezas qBie D;os Ihes di. Os formosos tem hum dom que Deos Ihes d ~ o . O; Pedintes da Capa verrnclhr comem .? p a p qne Dcos primeiro , e depois os fundos das costas que visitrraó, lhe3 ou:orgdÓ. O mesmo aeonrecc aos da ~ a ! He esta a ordem do mundo, e a pr awrdla, verde , &c. dependcneia da Crearuca par3 com o Ente Supremo. dador de todos ou brns, assim da terra , como do Ceo. Omne daizim q ~ i m u r n ,et omne ACIIU~U psrfectrtni dtsursw~zost provtnirnt

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r Palre Iwinitutni. Epiit. Carh.

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