Vida Economica

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tecnologias de informação

sexta-feira, 30 Outubro de 2009

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Quidgest entra no Catálogo Nacional de Compras Públicas Autoridade Nacional aprovou todas as soluções propostas pela empresa

A

Quidgest já figura na lista de fornecedores de licenciamento de software da Administração Pública após a Autoridade Nacional de Compras Públicas (ANCP) ter aprovado todas as soluções propostas pela empresa que desta forma reforça “a garantia de qualidade a todos os seus clientes”, explicam em comunicado de imprensa. O acordo-quadro de selecção de fornecedores de licenciamento de software entrou em vigor hoje no passado dia 1 de Setembro, altura em que os organismos públicos puderam passar agora adjudicar soluções de software à Quidgest recorrendo apenas ao procedimento de ajuste directo, nos termos do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro. A Quidgest está presente no Catálogo Nacional de Compras Públicas com sistemas de Reporting e apoio à decisão (Balanced Scorecard e Consulta Avançada), Citizen Relationship Management (CRM), Gestão Documental e Enterprise Resource Planning (ERP). “O novo Sistema Nacional de Compras Públicas garante a adopção das melhores práticas ao nível da contratação pública”, explica a empresa em comunicado, adiantando que desta forma os organismos podem optar pelo fornecedor que melhor se adequar às suas necessidades, de acordo com critérios de qualidade e preço. “Desta forma, o Catálogo Nacional de Compras Públicas permite uma redução efectiva de

Como tornar as infra-estruturas TI mais verdes?

O

actual cenário da “green computing” (computação verde) é uma área que as empresas podem explorar para minimizar as suas despesas. As empresas compreendem que intrinsecamente ligada à gestão do crescimento da informação está a capacidade de conter os custos associados, tais como os níveis de consumo energético. Isto torna-se ainda mais imperativo, dado o actual clima económico com que as empresas estão actualmente a braços. O crescimento de “storage” e de toda a infra-estrutura associada apresenta uma taxa de crescimento a nível mundial de 83% ao ano. Isto significa que uma organização com um terabyte (TB) de capacidade instalada no início do ano apresenta uma capacidade de 1.8TB no final do ano. E em cinco anos essa mesma organização teria nove vezes mais espaço de armazenamento para gerir, tornando os custos energéticos associados à gestão do centro de dados uma questão ao nível do Conselho de Administração. À medida que a informação cresce exponencialmente – a IDC estima que a dimensão do universo digital em 2011 seja quase 1800 biliões de gigabytes – as empresas estão a descobrir que deixou de ser viável fazer simplesmente actualizações para novas tecnologias de modo a satisfazer as necessidades dos seus negócios. Contra o cenário de uma economia branda, as empresas estão ainda mais preocupadas com o aumento dos custos operacionais e de propriedade (TCO). A “green computing” é definitivamente uma área a

explorar pelas empresas para minimizar as tuais unidades de disco e os servidores são despesas e manter os seus níveis de cresci- mais pequenos do que nunca, eles consomento. Embora, de um modo geral, acredi- mem ainda mais energia para funcionar tem que uma “estratégia verde” iria reque- rapidamente. rer um investimento inicial exorbitante, a No entanto, a ideia de ter uma tecnoverdade é que qualquer organização pode logia de arrefecimento é enganosa, uma enveredar por uma “estratégia verde” sem vez que não se trata de arrefecer, mas de fulminar necessariamente os orçamentos uma simples transferência de calor. A tecexistentes. nologia de arrefecimento apenas transfeAlgumas empresas estão já a colher os re o calor de uma localização para outra. frutos da “green computing”, não pela Deste modo, nada arrefece e a energia compra de tecnologias com melhor efici- não desaparece, nem se dissipa. Com base ência energética, mas numa perspectiva de pela implementação base, 26% dos gastos O crescimento de de medidas para recom electricidade por storage e de toda dução dos custos de parte das empresas execução. Como tal, a provêm do funcionaa infra-estrutura virtualização e a conmento dos seus “data associada apresenta solidação tornaram-se centers”. Na maioria essenciais para as quesdas vezes os servidouma taxa de tões de poupança de res não são totalmente energia associadas a um utilizados e os discos crescimento a nível data center, onde os irão continuar a girar mundial de 83% ao administradores de TI sem ser feita qualquer instalaram ainda mais leitura. Se utilizados, ano. sistemas para melhorar apenas 27% dos dados o desempenho, a resão lidos. Como tal, é dundância e a disponibilidade. necessária uma abordagem orientada por Apesar de a virtualização e a consolida- políticas de eficiência energética, que olha ção poderem reduzir múltiplos registos de para o negócio como um todo e não como armazenamento em menos sistemas e ser- meros “data centers”, que são uma das pevidores, que permitem poupar espaço, eles dras-basilares de uma infra-estrutura TI não resolvem completamente as questões mais eficiente. da eficiência ao nível da alimentação enerNo entanto, algumas empresas experigética e do arrefecimento, que são impor- mentaram já com sucesso considerável a tantes fontes de perda de energia. sua passagem para a green computing sem Assim sendo, para onde vai a energia? aumentar os seus orçamentos. Eles fazemAqui reside um paradoxo: enquanto as ac- no focando-se inicialmente em quatro me-

custos para o Estado e uma maior qualidade dos bens e serviços prestados”. De resto, Setembro foi marcante para a empresa portuguesa, já que procedeu à abertura de uma filial em Madrid. “A nova unidade vem dar continuidade à estratégia de internacionalização iniciada pela empresa em 2006, com a abertura da Quidgest – Ingeniería de Software em Barcelona”, explicou a empresa. Com a expansão do negócio em Espanha, a empresa pretende aproveitar todas as potencialidades já demonstradas por este mercado e divulgar os benefícios da geração automática de código, concretizada através da plataforma Genio. A nova filial dará à Quidgest a oportunidade de consolidar a sua presença neste mercado, angariar novos parceiros de negócio e desenvolver projectos de relevo. De acordo com Rolando Ober, responsável pela Quidgest em Espanha, “a abertura de uma nova filial da Quidgest em tempo de crise é a prova de que as coisas estão a correr bem e, ao mesmo tempo, reforça o nosso compromisso de abordarmos novos mercados com soluções de negócio específicas para cada cliente”. Para além de Espanha, primeiro Barcelona, depois Granada e agora Madrid, a Quidgest está também presente no Reino Unido, em Moçambique, em Espanha e em Timor-Leste, para além de ter parcerias na Lituânia e em Angola.

Luis Brites

Senior Account Technology Consultant EMC Portugal

didas para cortar e evitar custos: medindo o consumo base e o projectado, libertando espaço, analisando a eficiência energética e de refrigeração e reduzindo o consumo de energia corrente. Além disso, através da utilização de software específico, como o de replicação de dados, as empresas podem identificar e eliminar informação redundante que pode ocupar mais de 95 por cento dos volumes totais de armazenamento. Em última análise, as poupanças nos custos podem ser sentidas quando as empresas compreenderem verdadeiramente o valor da informação. Uma vez que o seu valor se altera ao longo do tempo, as organizações têm de ser capazes de saber como armazenar a informação nos dispositivos de armazenamento mais apropriados e com maior eficiência energética em qualquer altura do seu ciclo de vida útil, um processo conhecido como Information Lifecycle Management (ILM). Por exemplo, os negócios críticos e a informação em tempo real exigem sistemas que ofereçam a mais alta fiabilidade e desempenho – e que, portanto, exigem mais recursos e potência. Quando essa informação atinge uma situação menos crítica, o processo de ILM faz a migração dessa informação para um sistema de armazenamento que consome menos energia. Deste modo, a resposta aos desafios de uma melhor eficiência energética reside no respeito e na conformidade com as boas políticas de gestão do armazenamento, que deixam vislumbrar maiores poupanças para os objectivos das empresas.

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