Universidade Paulista

  • June 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Universidade Paulista as PDF for free.

More details

  • Words: 2,937
  • Pages: 11
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INTERATIVA.

ORLANDO DE SOUZA SANTANA. RA: 0903757 CURSO: GESTÂO DE RECURSOS HUMANOS SEMESTRE: ** SEMESTRE

PORTFÓLIO. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.

BRUMADO 2009

FICHA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES. NOME COMPLETO: ORLANDO DE SOUZA SANTANA. 0903757 CURSO: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SEMESTRE: ** SEMESTRE E-MAIL: [email protected] 077-9191-9408

RA:

TELEFONE:

DATA ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _ ___/___/__ _

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

HORAS

USO EXCLUSIVO PARA CORREÇÃO Hs. VÁLIDAS OBS.

“A violência que nos confronta”. Palestrante:Newton Lima. O prefeito Newton Ao lado do Dr. Dráuzio Varella, que integra os quadros da UNIP, e do professor de Filosofia Política da Universidade de São Paulo (USP), Renato Janine Ribeiro, O prefeito de São Carlos, Newton Lima palestrou sobre sob o tema “A violência que nos confronta”. Também estavam presentes o reitor da Unip, João Carlos Di Gênio, e o presidente do Centro Acadêmico da entidade, Márcio Bico. Newton Lima fez uma apresentação dos números sobre a violência de São Carlos, uma das cidades com os menores índices do Estado de São Paulo, graças a uma série de fatores resultantes da implantação, em 2001, do Plano Municipal Integrado de Segurança Pública. O Plano foi eleito, pela Fundação Getúlio Vargas em 2005, como vencedor do “Prêmio Gestão Pública e Cidadania”. O prefeito apontou dados, fornecidos pela Polícia Militar, que indicam a diminuição de furtos, roubos e homicídios na cidade. “Nossos números mostram que estamos melhorando, mesmo com um crescimento populacional duas vezes maior que a média do Estado”, explicou. Na apresentação, o prefeito falou sobre as diversas políticas públicas do município, as diretamente ligadas ao tema da Segurança Pública e as indiretas, como programas de complementação de renda – em São Carlos mais de 22 mil pessoas são atendidas por esses programas. “Na primeira gestão nós conseguimos implantar 100% de iluminação na cidade”, comentou, lembrando que quanto mais iluminada for a cidade menor é a violência nas ruas. O prefeito falou ainda sobre a municipalização do trânsito, principalmente com a criação dos agentes de trânsito, o que permitiu que policiais militares voltassem a combater o crime. Newton Lima também destacou diversas outras políticas públicas que foram implantadas para “disputar” com o tráfico ou crime organizado os jovens. “Nós precisamos disputar a atenção dos jovens, ou seja, oferecer para eles condições de adquirirem seu espaço na sociedade, caso contrário serão atraídos para o crime”. Ele citou os programas educacionais e esportivos já implantados e a construção, em breve, dos Centros da Juventude como mais um instrumento que será fornecido aos jovens, especialmente aos mais carentes. Debatedores Segundo o professor da USP, o convite para que ele participasse do debate ocorreu após a publicação de seu artigo no Caderno Mais do Jornal Folha de S. Paulo, intitulado “Razão e Sensibilidade”, e que provocou diversas reações na sociedade. No artigo, Janine se refere à morte do menino João Hélio, no Rio de Janeiro, que foi arrastado por cerca de 7 quilômetros por assaltantes. Janine ainda comentou que seu artigo teve o título alterado. Entre as ponderações,

Janine comentou que a sociedade está indignada com os crimes hediondos e que já consegue manifestar essa indignação. “No entanto, o poder público em geral tem uma incapacidade de canalizar por meio da justiça os crimes hediondos”, argumentou. Já o médico Dráuzio Varella fez questão de enfatizar que a resposta da sociedade aos crimes hediondos é emocional, e que sobre esse enfoque é preciso ter cuidado ao traçar políticas para combater a violência. Na opinião dele, três são os principais fatores que levam os jovens à violência: crianças que não recebem na primeira idade uma boa assistência, adolescentes criados em lares desfeitos sem limites disciplinares e a convivência com pais violentos ou com uma comunidade violenta. “Não acredito que a pobreza por si só gere a violência, na Índia, por exemplo, é possível andar tranqüilamente pelas ruas”. “Nós queremos prender os que se comportam mal”, disse Dráuzio, apontando dificuldades práticas para que mais pessoas sejam presas. “Nós temos no Brasil 401 mil pessoas presas e 550 mil mandados de prisão não cumpridos”, disse, explicando que o sistema penitenciário brasileiro já está superlotado e não suportaria um número maior de prisões. Ainda segundo o médico, no Estado de São Paulo, a cada cem boletins de ocorrência, apenas cinco terminam em condenações. Nas considerações finais, Newton Lima fez questão de marcar sua posição contrária à redução da maioridade penal, tema que o motivou a escrever com o padre Agnaldo Soares de Lima um artigo, publicado no jornal Folha de S. Paulo, após a morte do menino João Hélio, defendendo a aplicação integral do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) antes que ele passe por modificações que pregam algumas autoridades políticas e acadêmicas. “O adolescente em conflito com a lei não pode ser tratado como bandido, e a FEBEM faz isso. Esses jovens precisam receber todas as medidas socioeducativas previstas no ECA”, finalizou.

Entendendo a Crise Mundial e suas Soluções Palestrante:Antônio Delfim Netto.

O objetivo da palestra segundo o Prof. Delfim Neto foi esclarecer os motivos que acarretaram a crise financeira mundial. Sua influência e impacto na economia nacional e as possíveis e prováveis soluções adotadas pelo Governo brasileiro para enfrentar o problema. A palestra abordou inúmeros pontos da matéria economia, traçando um histórico evolutivo da mesma desde o século XV até os dias atuais. Foram apresentados conceitos valorosos sobre o que é capitalismo, noções de economia e mercado e do papel do Governo como elemento mediador destas relações. Através de diversos gráficos o Prof. Delfim Neto explicou como a economia e seus sistemas evoluíram ao longo dos anos e como as relações de consumo, força de trabalho e produção de riquezas se modificaram através desta evolução. Pontos de destaque para a mudança das relações de confiança e sua substituição pela garantia dos contratos. Também foram apresentados dados e explicações sobre a evolução populacional, sobre a relação do Brasil com o mundo em questão de crescimento do PIB, as relações de consumo e a mudança que sofreram as fontes de energia aplicadas na produção. Foi explicado quando e como ocorreu o progresso tecnológico e como essa evolução teve impacto na redução do trabalho humano. Foi dado destaque a valorização do capital inventivo do homem e houve um esclarecimento muito interessante sobre as causas que podem acarretar o aborto do processo produtivo, onde foi dada ênfase as duas principais causas que são a falta de energia ou incapacidade de se financiar o déficit em conta corrente. No tocante a crise, o professor explicou que ela não é nenhum monstro, pelo contrário ele afirmou que ela faz parte dos sistemas financeiros do mundo. Segundo ele, é alias por essa mesma razão que esta não é a primeira e nem será a última crise que presenciaremos. Falando especificamente sobre a crise do sistema financeiro norte-americano o professor explicou que ela é produto da idéia generosa de economistas que foram incapazes de compreender que se todos possuem liquidez é sinal de que não haverá liquidez. Em outras palavras para que alguns ganhem outros precisam entre aspas perder. Segundo ele, os economistas erroneamente adotaram e adotam modelos complexos de previsões de riscos que tomam por base, históricos passados e através destes históricos projetam números futuros, contudo esses economistas se esquecem que no mercado financeiro as coisas extremamente voláteis e mudam em velocidade espantosa. Como exemplo citou o cenário econômico brasileiro que em 2002 estava praticamente falido tendo inclusive de recorrer ao FMI solicitando empréstimos na ordem de US$ 42 bilhões, mas que, entretanto no ano atual, as reservas brasileiras somam algo como US$ 210 bilhões. Ainda sobre a crise enfatizou por diversas vezes que os bancos e a economia brasileira nada têm a ver com o que acontece lá fora, pois aqui temos um sistema altamente regulado e solido. Para exemplificar usou comparativos dos números de alavancagem dos bancos nacionais que na pior hipótese é de sete vezes o seu capital enquanto lá fora, por exemplo, no caso do Lehman Brothers que acabou falindo esta alavancagem era de 52 vezes o seu capital. Concluiu ponderando que em situações como essa o período de declínio tem duração média de 20 meses, que os credores devem considerar o fato de que os devedores sempre sabem mais que eles e que acelerar o processo de concessão de crédito a clientes endividados é um erro, pois quem aceita taxa mais altas de financiamento certamente esta em condições piores e por isso acabarão contaminando todo o sistema. Terminou a palestra afirmando o papel do Governo junto ao mercado,

esclarecendo quem sem o Governo não há mercado até mesmo porque o ele é o seu garante. Sobre uma perspectiva atual pode-se dizer que em relação aos pontos apresentados alias até mesmo pelo profundo conhecimento do palestrante, que muitas de suas considerações foram e são verdadeiras, entretanto como a palestra foi realizada em novembro de 2008 algumas das informações e projeções apresentadas naquela ocasião tinham como base o cenário daquele momento e por conseqüência as projeções que foram consideradas eram as que aquele cenário permitia. Posteriormente algumas destas projeções se provaram equivocadas, sobretudo porque no inicio da crise, certamente pela falta de controle mais efetivo e pela conseqüente falta de informação sobre o tamanho do problema, não se pode constatar que o buraco era muito maior e que suas conseqüências seriam uma crise de amplitude mundial. Esta crise foi tão além do que se previa que como forma de evitar um colapso mundial da maiorias economias os principais Banco Centrais e Órgãos de Controle econômico e fiscal do mundo tiveram de intervir diretamente em seus mercados. Apesar desta equivocada conceituação, culpa exclusiva das inverdades que se apresentaram naquele momento a palestra foi excelente, pois esclareceu inúmeros aspectos até então desconhecidos para muitos sobre como funciona o mercado, como ele evoluiu e se transformou como acontecem as crises e quais as soluções para situações como essa. Na minha visão alias o ponto mais importante da palestra foi tranqüilizar os ouvintes demonstrando que não havia motivos para pânico, pois segundo afirmou o professor Delfim a crise se propaga muito mais pela exploração exagerada de suas informações do que pela própria causa em si. Afirmação absolutamente verdadeira

Modelos de Excelência em Gestão: sua Importância em Tempos de Crise. Palestrante: Michal Gartenkraut.

A palestra “Modelos de Excelência em Gestão: sua Importância em Tempos de Crise” foi ministrada pelo engenheiro Michal Gartenkraut. Para iniciar a palestra e falar sobre a crise, o engenheiro declarou que a evolução econômica mundial pré-crise era insustentável. “Essa insustentabilidade estava ligada a um desequilíbrio básico na economia mundial, constituído por um consumo excessivo nos Estados Unidos e suportado por uma produção galopante na China. Em todos os processos insustentáveis, a corrente acaba rompendo em algum elo. Rompeu no sistema imobiliário americano, como podia ter rompido em qualquer outro lugar, era só uma questão de tempo”. Em seguida, Michal explicou que o mundo pós-crise verá uma redução grande do poderio econômico, militar e político dos Estados Unidos: “Eu não quero dizer com isso que o país deixará de ser um grande protagonista, principalmente na economia e na política mundiais, mas o grau de polarização vai mudar, vai diminuir bastante”. Com a redução do poder dos Estados Unidos, países emergentes, como o Brasil, devem se destacar. “O mundo pós-crise será muito diferente do mundo pré-crise. Existirão oportunidades e riscos. No entanto, principalmente para países como o Brasil, existirão oportunidades”, afirmou. A partir dessas determinações, o engenheiro ressaltou que para esses países emergentes, a melhor forma de explorar essas vantagens é aumentando o nível de competitividade de cada um. “O nome do jogo, principalmente para o Brasil, mas também para outros países, é competitividade. Deve-se melhorar a competitividade das organizações, das empresas, dos órgãos públicos e, em consequência, do País. Isso é o que vai nos levar a uma posição muito melhor do que a que tínhamos antes da crise”. Segundo o palestrante, o conceito de competitividade se aplica a um país, uma organização ou uma empresa e pode ser definido como sua capacidade de aumentar a produtividade de seus ativos (bens), visando garantir prosperidade futura. Para Gartenkraut, nessa busca permanente por níveis de competitividade maiores, é fundamental que sejam realizados diversos processos de avaliação. ”É preciso que as pessoas adquiram a cultura de ser avaliado ou se avaliar permanentemente. Se possível, todo ano. E nessa avaliação, não ficar satisfeito com a colocação que recebe, estando sempre em busca de melhoria”. Como exemplo, ele citou o Modelo Brasileiro de Excelência em Gestão, que “é um método de avaliação da qualidade de gestão de uma organização qualquer. A beleza dele está na simplicidade, da qual as pessoas até mesmo desconfiam. Mas funciona”. Criado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), o modelo é baseado em 11 fundamentos, pelos quais as empresas e organizações são avaliadas: Pensamento Sistêmico; Aprendizado Organizacional; Cultura de Inovação; Liderança e Constância de Propósitos; Orientação por Processos e Informações; Visão do Futuro; Geração de Valor; Valorização das Pessoas; Conhecimento sobre cliente e Mercado; Desenvolvimento de Parcerias; e Responsabilidade Social. O palestrante destacou, entre esses fundamentos, a liderança como um dos mais importantes. “Para mim, gestão é sinônimo de liderança. É quase impossível ser classe mundial, ser excelente, com uma liderança sofrível, regular. Alguém já teve a curiosidade de verificar no dicionário o que quer dizer líder? É uma palavra que vem do antigo persa e o significado, meio intraduzível, é ‘dar o primeiro passo

para suplantar um obstáculo’. É o líder quem dá o primeiro passo, ele tem de se arriscar. É possível que, caso esse passo seja em falso, ele caia”. Para finalizar a palestra, Gartenkraut mencionou um estudo, feito pela IBM sobre a visão de diversos executivos do mundo a respeito do conceito “empresa do futuro”. Como premissa mais importante dessa pesquisa, ele destacou um item que afirma que a empresa do futuro é ávida por mudanças. “Uma empresa tem de ser mais inovadora do que a imaginação dos clientes. Isso derruba um dos pilares do marketing: a pesquisa de mercado. O cliente não sabe o quer, não vai te dizer. Você que deve descobrir e o surpreender. Quase todos os objetos do dia a dia, de uma lista com 30 ou 40, praticamente não existiam há 15 anos. Alguns deles não existiam há dez anos. E isso está em aceleração. Então, a empresa do futuro deve considerar esse ritmo, mesmo em época de crise”.

Treinamento para líderes-Segurança e Medicina do Trabalho.

A fim de que o trabalhador labore em ambiente sadio, o direito fixa condições mínimas a serem cumpridas pelas empresas, quer quanto às

instalações das oficinas e demais dependências, quer quanto às condições de contágio com agentes insalubres ou perigosos. Com o intuito de manter a segurança e medicina do trabalho, incumbe às Delegacias Regionais do Trabalho (D.R.T); a fiscalização do local de trabalho, podendo, inclusive, caso a empresa desrespeite as normas vigentes, embargar obra ou impor autuação e multa. A empresa tem o poder de expedir instruções gerais a seus empregados quanto às precauções a serem tomadas para evitar acidentes e doenças laborais. Ainda com o fito de resguardar a saúde do trabalhador, é obrigatório o exame médico na admissão, durante o contrato de trabalho, bem como por ocasião de sua cessação. Outra obrigação da empresa é o fornecimento gratuito de equipamento de proteção individual, adequados aos riscos inerentes à atividade e em perfeito estado de conservação e funcionamento. Para evitar maiores prejuízos à saúde do empregado, é obrigatória a manutenção de equipamentos necessários à prestação de primeiros socorros. A empresa deve contar com dois órgãos para prevenção de acidentes, a CIPA e o SESMT. A CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) será integrada de representantes dos empregados que terão estabilidade no emprego durante o mandato e do empregador, os mandatos serão de um ano, sendo admitida uma reeleição. Objetivos da CIPA: Observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar as medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizálos; Orientar os trabalhadores quanto à prevenção de acidentes na empresa. O SESMT (Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho), conforme o grau de risco da atividade e o número de empregados, a empresa deve contar com um ou mais médicos, engenheiros, auxiliares de enfermagem e inspetores de segurança. São consideradas insalubres as atividades ou operações que exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.

Incumbe às Delegacias Regionais do trabalho exercer a fiscalização e notificar as empresas quanto às operações insalubres. O exercício de atividades insalubres acima dos limites fixados no quadro do MTE, garante ao empregado o direito ao adicional de insalubridade que será de 40%, 20% ou 10% do salário mínimo regional. São consideradas perigosas as atividades ou operações que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos, em condições de risco acentuado. As atividades consideradas perigosas estão previstas na portaria baixada pelo MTE. É necessário também o uso de equipamentos de prevenção à acidentes dentro da empresa, como o capacete, que tem por finalidade a proteção do Crânio contra acidentes . É obrigatório o uso do capacete em qualquer lugar da área industrial , e em todos os lugares que oferecem risco de acidentes para a cabeça.Assim também como a proteção para os olhos, face, pernas e pés,e aparelho respiratório, entre outros.

Related Documents

Universidade Paulista
June 2020 5
Universidade Salvador
June 2020 4
Eunice Universidade
November 2019 13
Universidade Aa.doc
April 2020 8
Universidade Espsanto
October 2019 13