Trabalho Reciclagem - Rafa

  • May 2020
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Reciclagem de Embalagens Atualmente, o custo da disposição da embalagem é pago pelos clientes da Cadeia de Abastecimento. Além do impacto ambiental, a disposição custa dinheiro e pode comprometer gravemente a lucratividade do cliente. O Canadá, o Reino Unido e a Alemanha decretaram uma legislação para reduzir o desperdício de embalagem. Existe um incentivo para as empresas reduzirem, reutilizarem e reciclarem o resíduo de embalagens, a fim de evitar ou reduzir os custos de disposição interna. Cada estratégia - redução, reutilização e reciclagem - tem um impacto econômico além dos custos de disposição. A redução dos materiais de embalagem, feita através de uma adequada Análise de Valor, também reduz os custos de compra da embalagem. A reutilização da embalagem geralmente agrega alguns custos para classificação, administração e transporte de retorno, mas pode reduzir os custos de compra da emblagem. A utilização da reciclagem reduz os custos de coleta e processamento e aumenta o mercado de produtos reciclados. Além disso, a reciclagem e reutilização de embalagens também tem benefícios ambientais. A reciclagem é um bom método de disposição para muitos resíduos de embalagens, já que esta naturalmente se coleta em grandes volumes homogêneos. Fabricantes, centros de distribuição e varejistas descartam grandes quantidades de um número limitado de materiais como paletes de madeira, papelão, filme de polietileno, espuma plástica e insumos de arqueamento. Os recicladores apreciam tais fontes concentradas e relativamente limpas (comparadas à classificação e limpeza paralela). Como resultado, a embalagem possui um índice de aproveitamento muito alto. Da mesma forma, a compra de embalagens feita através de materiais reciclados encoraja o crescimento do mercado de produtos e viabiliza toda a infraestrutura necessária. A reciclagem é, às vezes, erroneamente chamada de "Logística Reversa". Na verdade, os materiais de embalagem não são recolhidos de volta pela empresa que gerou as embalagens, mas o sistema logístico segue em frente, às vezes através de empresas de gerenciamento de resíduos, para reprocessadores. Em muitos casos, associações de fabricantes de material de embalagem preparam sua própria rede para coleta e reprocessamento. Exemplo disso é o sistema "REPACK", preparado por uma associação Britânica, para coleta e reciclagem de resíduos de embalagem em trânsito, envolvendo fabricantes, as empresas de coleta de resíduos e usinas de reciclagem. A legislação alemã, implementada em 1993, exige que a embalagem seja devolvida ao fornecedor de produtos, para reciclagem ou reutilização, se o comprador solicitar isso. Algumas empresas de reciclagem podem ser prépagas pelo fornecedor. A princípio, filmes encolhíveis em cargas paletizadas foram proibidos, porém os custos de danos ao produto durante o transporte superaram as considerações ecológicas e agora o filme é reciclado. Em 1991, cerca de 80% das embalagens de transporte na Alemanha e 63% das caixas de papelão nos EUA eram recicladas. Existe uma preocupação de que as leis de reciclagem possam ser desrespeitadas e que os governos deveriam estabelecer metas e direcionar fatores econômicos e ambientais que efetivamente determinem maiores índices de reciclagem. Fonte: http://www.guialog.com.br/ARTIGO129.htm

1.INTRODUÇÃO A vida de um produto, do ponto de vista logístico, não termina com sua entrega ao cliente. Produtos se tornam obsoletos, danificados, ou não funcionam e devem retornar ao seu ponto de origem para serem adequadamente descartados, reparados ou reaproveitados. Outra questão, refere-se a produtos adquiridos pela internet, em que o consumidor tem o direito de arrepender-se da compra em até sete dias a contar da data de recebimento do produto. Temos também o caso de retorno de embalagens, em que acontece basicamente em função da sua reutilização - fator econômico ou devido a restrições legais - fator ambiental. 2. LOGÍSTICA REVERSA A logística reversa é a área da logística empresarial que tem a preocupação com os aspectos logísticos do retorno ao ciclo de negócios ou produtivo de embalagens, bens de pós venda e de pós consumo, agregando-lhes valores de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. 2.1. LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS VENDA Se ocupa da operacionalização do fluxo físico e das informações logísticas correspondentes de bens de pós venda, sem uso ou com pouco uso, que por diferentes motivos retornam aos diferentes elos da cadeia de distribuição direta. Seu objetivo estratégico é o de agregar valor a um produto logístico que é devolvido por razões comerciais ou legais (legislação ambiental), erros nos processamentos dos pedidos, garantia dada pelo fabricante, defeitos ou falhas de funcionamento no produto, avarias no transporte, entre outros motivos. Classificam-se como devoluções por "garantia/qualidade", aquelas nas quais os produtos apresentam defeitos de fabricação ou de funcionamento, avarias no produto ou na embalagem, etc. Estes produtos poderão ser submetidos a consertos ou reformas que os permitam retornar ao mercado primário, ou a mercados diferenciados que denominamos secundários, agregando-lhes valor comercial novamente. Na classificação "comerciais", são destacadas a categoria de estoques, caracterizada pelo retorno devido a erros de expedição, excesso de estoques no canal de distribuição, mercadorias em consignação, liquidação de estação de vendas, pontas de estoques, etc., que serão retornados ao ciclo de negócios pela redistribuição em outros canais de venda. Com relação à razões legais, incluem-se os retornos oriundos as obrigações ambientais atuais relativas à disposição final de materiais de risco ao "meio

ambiente", como baterias de celulares, pneus, refratários cromo-magnesianos, pilhas diversas, etc. A classificação "substituição de componentes" decorre da substituição de componentes de bens duráveis e semi duráveis em manutenções e consertos ao longo de sua vida útil e que são remanufaturados, quando tecnicamente possível, e retornam ao mercado primário ou secundário, ou são enviados à reciclagem ou para um destino final, na impossibilidade de reaproveitamento. 2.2. LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS CONSUMO Igualmente operacionaliza o fluxo físico e as informações correspondentes de bens de consumo descartados pela sociedade, em fim de vida útil ou usados com possibilidade de utilização e resíduos industriais, que retornam ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo pelos canais de distribuição reversos específicos. Seu objetivo estratégico é o de agregar valor a um produto logístico constituído por bens inservíveis ao proprietário original, ou que ainda possuam condições de utilização, por produtos descartados por terem atingido o fim de vida útil e por resíduos industriais. Estes produtos de pós consumo poderão se originar de bens duráveis ou descartáveis por canais reversos de reuso, desmanche e reciclagem até a destinação final. A classificação "em condições de uso" refere-se as atividades em que o bem durável e semi durável apresenta interesse de reutilização, sendo sua vida útil estendida adentrando no canal reverso de 'reutilização' em mercado de segunda mão até atingir o "fim de vida útil". Nas atividades da classificação de "fim de vida útil", a logística reversa poderá atuar em duas áreas: dos bens duráveis ou descartáveis. Na área de atuação de duráveis, estes entrarão no canal reverso de desmontagem e reciclagem industrial; sendo desmontados na área de 'desmanche', seus componentes poderão ser aproveitados ou remanufaturados, retornando ao mercado secundário ou à própria indústria que o reutilizará, sendo uma parcela destinada ao canal reverso de 'reciclagem. No caso de bens de consumo descartáveis, havendo condições logísticas, tecnológicas e econômicas, os produtos são retornados por meio do canal reverso de "reciclagem industrial", onde os materiais constituintes são reaproveitados e se constituirão em matérias-primas secundárias, que retornam ao ciclo produtivo pelo mercado correspondente, ou no caso de não haver as condições acima mencionadas, serão destinadas ao 'destino final' os aterros sanitários, lixões e incineração com recuperação energética. 2.3. LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGEM Apesar de se enquadrar na logística reversa de pós venda ou pós consumo, queremos subdividir o conceito de logística reversa de embalagem pela sua importância.

Com a concentração da produção, verifica-se o atendimento de distribuição a mercados cada vez mais afastados. Consequentemente há um aumento da distância média de transporte e o retorno dos caminhões vazios (unicamente com as embalagens de transporte) que implica em um incremento dos gastos e repercute no custo final do produto. Com a finalidade de reduzir o impacto negativo das embalagens, alguns medidas poderão ser adotadas para a redução de resíduos deste material: (Diretiva 94/62 adotada pela Comunidade Européia) -reduzir os resíduos na origem dos mesmo; -utilizar materiais recicláveis; -reutilizar os materiais, maximizando o nível de rotação; -implementar sistemas de recuperação; -reciclar. Existe uma tendência mundial em utilizar embalagens retornáveis, reutilizáveis ou de múltiplas viagens, tendo em vista que o total de resíduos aumenta a cada ano, causando impacto negativo ao meio ambiente. 3. IMPACTOS DA LOGÍSTICA REVERSA NA GESTÃO DA LOGÍSTICA O processo de logística reversa gera impactos na gestão da logística; pois muitos materiais são reaproveitados e retornam ao processo tradicional de suprimento, produção e distribuição. Este processo geralmente é composto por um conjunto de atividades que uma empresa realiza para coletar, separar, embalar e expedir itens usados, danificados ou obsoletos dos pontos de consumo até os locais de reprocessamento, revenda ou descarte. Vários são os tipos de reprocessamento que os materiais podem ter, dependendo das condições que estes entram no sistema de logística reversa. Os materiais retornam ao fornecedor quando houver este acordo. Podem ser revendidos se ainda estiverem em condições adequadas de comercialização. Podem ser reciclados se não houver possibilidade de recuperação. Todas estas alternativas geram materiais reaproveitados, que entram de novo no sistema logístico direto. Em último caso, o destino pode ser a seu descarte final. Alguns dos processos de descarte final, como por exemplo incineração de madeira, exigem o serviço de empresa credenciada. Isto, além de demandar tempo na contratação de tal empresa, gera custo adicional no processo. Existe uma complexidade a verificar no que diz respeito a estoque de material. As empresas não tem a previsão da demanda, não sabem como o consumidor vai se comportar. E um evento externo, interfere no processo de armazenagem e distribuição em uma área limitada de estocagem. Significando, então, ocupação de área que não estava prevista e assim elevando o custo de estoque. É necessário monitorar diariamente o comportamento da coleta, para dar maior agilidade as operações e assim diminuir custos.

O frete, também é um item importante e deve ser otimizado. Deve-se estudar uma maneira para que um mesmo transporte passe em diferentes lugares para coleta. 4. A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA REVERSA PARA A EMPRESA Cada vez mais a logística reversa tem se tornado importante para empresa , uma vez que as mercadorias devolvidas oferecem oportunidades para recuperação do valor, bem como economias de custo em potencial. Certamente o objetivo estratégico econômico, ou de agregação de valor monetário é o mais evidente na implementação da logística reversa nas empresas e varia entre os setores empresariais e em seus diversos segmentos de negócios tendo sempre como fator dominante a competitividade e o ecológico. Observando a Logística de pós-venda e pós-consumo notamos com relação aos custos envolvidos, toma-se a prática de: 1. Reutilização de embalagens, que geralmente agrega alguns custos adicionais decorrentes da classificação, administração e transporte de retorno, mas que, por outro lado, pode implicar a redução dos custos de aquisição de embalagens; 2. Utilização da reciclagem que reduz o custos de coleta e processamento, permitindo um avanço no mercado de produtos reciclados. O valor econômico movimentado pela logística reversa na cadeia do ferro/aço, por exemplo, é de mais de 30% do valor de venda do produto do setor ( mais de US$2 bilhões por ano), cerca de 20% na indústria de alumínio e plástico. 3. Produtos refabricados, ou de outra forma, convertidos em novos, mais uma vez o valor irá ser menor do que os dos produzidos pela primeira vez, entretanto, seu valor será substancialmente maior do que o dos produtos que são vendidos para refugo ou reciclagem. Ex.; computadores cujas peças são caras vão para desmanche e são reaproveitadas em outros computadores voltando ao mercado como novos. Contudo não podemos deixar de mencionar os problemas gerados pelos retornos: · A quantidade de produtos que retorna é maior que a produzida na indústria; · Os produtos retornáveis ocupam espaço nos armazéns, o que gera custos, principalmente se a quantidade for grande; · Retornos não identificados ou desautorizados – ou seja, embalagens de plástico, por exemplo, quando retornam, são acompanhadas de outros materiais como pregos, pedaços de madeira, que precisam ser separados, no caso de uma reciclagem; · O custo total do fluxo reverso é desconhecido, de difícil avaliação. (LIMA) · Custos de transporte e armazenagem de produtos tóxicos; · O custo de transporte a tarifa é a mesma para entregar e para buscar o produto; · Os custos da operação de troca são elevados.

Apesar dos problemas citados acima, se as empresas se estruturarem para as práticas reversas na cadeia de suprimentos e buscarem parceiros, a relação custo benefício será vantajosa. A estruturação das empresas no sentido de melhorar o atendimento aos clientes é de grande importância. A implantação de tecnologias de informação na logística reversa, centros de distribuição, faz com que as empresas obtenham enormes economias pela redução de perdas e pela possibilidade de redistribuição. A redução crescente da diferenciação entre produtos concorrentes faz com que a decisão de compra por parte do cliente fique influenciada não só pela relação entre o valor percebido do produto e seu preço, mas também pela comparação entre o valor do serviço oferecido e seu custo ao cliente. A satisfação que um produto proporciona não é relacionada apenas ao produto em si, mas também ao pacote de serviços que o acompanha e manter um bom relacionamento com os clientes é, hoje em dia, um fundamento básico no mundo dos negócios. 5. A LOGÍSTICA REVERSA ESTA RELACIONADA SOMENTE COM MEIO AMBIENTE? Em todo o mundo, os elos entre desempenho ambiental, competitividade e resultados financeiros finais estão crescendo a cada dia. Empresas de ponta estão transformando o desempenho ambiental superior numa poderosa arma competitiva. O aumento da preocupação social está levando ao desenvolvimento de produtos ecologicamente corretos e à certificação nas normas internacionais, como ISO14000. Exigências de certificação estão transformando a relações entre ambiente e negócio. Constata-se que funcionários e acionistas sentem-se melhor por estarem associados a uma empresa ambientalmente responsável, e essa satisfação pode até mesmo resultar em aumento de produtividade da empresa. Tal postura implica reduções de custos, uma vez que a poluição representa materiais mal aproveitados devolvidos ao meio ambiente, ou seja, a maior parte da poluição resulta de processos ineficientes, que não aproveitam completamente os materiais. Bancos e principalmente agencias de fomento ( BNDES, BID, etc.) oferecem linhas de crédito específicas, maior prazo de carência e menores taxas de juros a empresas com projetos ligados ao meio ambiente. Resumidamente, a Logística Reversa relaciona-se com os seguintes aspectos do negócio: 1. Proteção ao meio ambiente - uma vez que há aumento de reciclagem e reutilização de produtos há uma diminuição de resíduos; 2. Diminuição dos custos – retorno de materiais ao ciclo produtivo; 3. Melhora da imagem da empresa perante ao mercado – empresas

ambientalmente responsáveis, representa uma forte publicidade positiva; 4. Relação custo/benefício vantajosa – apesar dos custos com a estruturação de uma logística reversa os benefícios ( ambientais , boa imagem no mercado, etc.) são positivos; 5. Aumento significativo nos lucros da empresa – uma vez bem estruturada a prática de reutilização de materiais ( alumínio, aço, computadores, etc.) acarreta na redução de custos de compra de matéria-prima. 6. COMO PROJETAR UM SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA A Logística Reversa não é nenhum fenômeno novo e exemplos como o do uso de sucata na produção e reciclagem de vidro tem sido praticados há bastante tempo. Entretanto, observa-se que a complexidade dos projetos de Logística Reversa tem aumentado consideravelmente pelos aspectos ambientais envolvidos. O processo de logística reversa gera materiais reaproveitáveis ou não que retornam ao processo tradicional de suprimento, produção e distribuição, e geralmente é composto por um conjunto de atividades que uma empresa realiza para coletar, separar, embalar e expedir itens usados, danificados ou obsoletos ou descartes, dos pontos de consumo até os locais de reprocessamento, revenda, consumo ou destino final. Existem variantes com relação ao tipo de reutilização que os materiais podem ter – retorno ao fornecedor, revenda, recondicionamento ou reciclagem, dependendo das condições em que estes entram no sistema de logística reversa. Todas estas alternativas geram materiais reaproveitados, que entram de novo no sistema logístico direto, posteriormente. Em último caso, o destino pode ser a seu descarte final. O projeto de Logística Reversa deve seguir as mesmas etapas de qualquer projeto de Logística tais como: · Objetivos a serem atingidos; · Definição do escopo; · Seqüência das atividades; · Orçamento; · Planejamento dos recursos; · Planejamento das etapas; · Cronograma; · Mapeamento dos riscos. Com as particularidades da coleta dos materiais, riscos ambientais e de saúde e higiene. No planejamento do projeto é necessário caracterizar corretamente as atividades que serão realizadas em função do tipo de material e do motivo pelo qual estes entram no sistema de logística reversa.

Fatores críticos que influenciam o projeto de logística reversa O sucesso do projeto depende de como o processo de logística reversa foi projetado e os controles disponíveis. Alguns dos fatores identificados como sendo críticos e que contribuem positivamente para o desempenho do sistema de logística reversa são comentados abaixo: a) Bons controles de entrada É necessário identificar corretamente o estado dos materiais que serão reciclados e as causas dos retornos para planejar o fluxo reverso correto ou mesmo impedir que materiais que não devam entrar no fluxo o façam. Por exemplo, identificando produtos que poderão ser revendidos, produtos que poderão ser recondicionados ou que terão que ser totalmente reciclados. Treinamento de pessoal é questão chave para obtenção de bons controles de entrada. b)Tempo de Ciclo reduzidos Tempo de ciclo se refere ao tempo entre a identificação da necessidade de reciclagem, disposição ou retorno de produtos e seu efetivo processamento. Tempos de ciclos longos adicionam custos desnecessários porque atrasam a geração de caixa (pela venda de sucata, por exemplo) e ocupam espaço, dentre outros aspectos. A consideração correta deste item é fator de redução de custos e melhoria do nível de serviço. Fatores que levam a altos tempos de ciclo são controles de entrada ineficientes, falta de estrutura (equipamentos, pessoas) dedicada ao fluxo reverso e falta de procedimentos claros para tratar as "exceções" que são, na verdade, bastante freqüentes. c) Processos padronizados e mapeados Um das maiores dificuldades na logística reversa é que ela é tratada como um processo esporádico, contingencial e não como um processo regular. Efetuar corretamente o mapeamento do processo e o estabelecimento de procedimentos formalizados são condições fundamentais para se obter controle e a melhor performance do projeto. d) Sistemas de informação A capacidade de rastreamento de retornos, medição dos tempos de ciclo, medição do desempenho de fornecedores (avarias nos produtos, por exemplo) permite obter informação crucial para negociação, melhoria de desempenho e identificação de abusos no retorno de produtos. Projetar estes sistemas de informação é um grande desafio, devido a inexistência no mercado de sistemas capazes de lidar com o nível de variações e flexibilidade exigida pelo processo de logística reversa. e) Rede Logística Planejada Ao contrário da Logística normal, cuja filosofia é consolidar os centros de distribuição, a logística reversa tem de ampliar a rede de coleta e ter capilaridade, porque essa é a essência da logística reversa.

A implementação de processos logísticos reversos requer a definição de uma infra-estrutura logística adequada para lidar com os fluxos de entrada de materiais usados e fluxos de saída de materiais processados. Instalações de processamento e armazenagem e sistemas de transporte devem ser desenvolvidos para ligar de forma eficiente os pontos de fornecimento, onde os materiais a serem reciclados devem ser coletados, até as instalações onde serão processados. Questões de escala de movimentação e até mesmo falta de correto planejamento devem ser enfocadas na fase do projeto. Instalações centralizadas dedicadas ao recebimento, separação, armazenagem, processamento, embalagem e expedição de materiais retornados podem ser uma boa solução, desde que haja escala suficiente. Deverão ser aplicados também os mesmos conceitos de planejamento utilizados no fluxo logístico direto, tais como estudos de localização de instalações e aplicações de sistemas de apoio à decisão (roteirização, programação de entregas etc.) f) Relações Colaborativas Um tópico a ser explorado na fase de projeto de logística reversa é a utilização de prestadores de serviço e de estabelecimento de parcerias ou alianças com outras organizações envolvidas em programas ambientais e/ou de logística reversa. Como esta é uma atividade onde a economia de escala é fator relevante e onde os volumes do fluxo reverso são normalmente menores, uma opção viável dar-se-á através da terceirização e alianças. Deste modo, a concepção de um projeto eficiente de Logística Reversa deve levar em consideração os seguintes pontos: Viabilidade · Linhas de crédito específicas para projetos ligados ao meio ambiente; · Análises dos fatores Competitividade e Ecologia; · Identificação de possíveis parceiros ou alianças; Coleta · A localizações atuais e alternativas dos postos de recepção, das centrais de reciclagem, incineradores e recicladores; · Quantidade de produtos que retorna; · Identificação e quantificação de retornos de materiais não identificados ou desautorizados; · Rede consistente de coleta; · Otimização de fretes. Processamento · Sistema de gerenciamento Ambiental; · Processamento do material coletado; · Aspectos de Saúde e Higiene no manuseio e transporte dos materiais; · Automação do processo de separação dos materiais (secundários e de

descarte) · Programas educacionais para os membros da cadeia de abastecimento e para as comunidades envolvidas; · Levantamento do ciclo de vida dos produtos ou embalagens envolvidos no projeto; · Nível de reciclagem desejado no projeto; · Legislação Ambiental (classificação do material reciclado, disposição de materiais perigosos). Reutilização · Destino a ser dado aos materiais gerados no reprocessamento; · Identificação do mercado consumidor e dos canais de comercialização; · Divisão de responsabilidade quanto ao destino entre governo, consumidores e a cadeia produtiva. 7. LOGÍSTICA REVERSA COMO ELEMENTO DE ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE Incentivados pela Norma ISO 14000 para uma gestão ambiental mais eficiente e pelo aumento da simpatia dos consumidores para aquisição de "produtos verdes", aumentando assim, a missão da Logística Empresarial para dispor a mercadoria ou serviço certo, no tempo certo, no lugar certo e nas condições desejadas, garantindo o controle sobre o ciclo de vida. (TRIGUEIRO) Existe uma clara tendência de que a legislação ambiental caminhe no sentido de tornar as empresas cada vez mais responsáveis por todo ciclo de vida de seus produtos. Isto significa ser legalmente responsável pelo seu destino após a entrega dos produtos aos clientes e do impacto que estes produzem no meio ambiente. Um segundo aspecto diz respeito ao aumento de consciência ecológica dos consumidores que esperam que as empresas reduzam os impactos negativos de sua atividade ao meio ambiente. Isto tem gerado ações por parte de algumas empresas que visam comunicar ao público uma imagem institucional "ecologicamente correta". (LACERDA) A Logística, além de criar valor ao marketing de produto de modo direto, eleva a qualidade do produto em termos gerais, como parte do serviço de atendimento ao cliente. Em todo mundo, os elos entre desempenho ambiental, competitividade e resultados financeiros finais estão crescendo a cada dia. Empresas de ponta estão transformando o desempenho ambiental numa poderosa arma competitiva. (MOURA) Os projetos de Logística Reversa tem gerado um grande impacto junto à população em relação à imagem das empresas, pela redução do impacto ao meio ambiente. O objetivo ecológico ou de imagem corporativa na Logística Reversa constituem –se de ações empresariais que visam contribuir com a comunidade

pelo incentivo à reciclagem de materiais, à alterações de projeto para reduzir impactos ao meio ambiente. O objetivo de competitividade por diferenciação de nível de serviço ao cliente, evidencia-se pelos vários exemplos e pela revalorização dos ativos das empresas preocupadas em reduzir o impacto ao meio ambiente, as empresas têm de fazer mais do que simplesmente falar sobre proteção ao meio ambiente. (MOURA) 8. CONCLUSÃO Usualmente pensamos em logística como o gerenciamento do fluxo de materiais do seu ponto de aquisição até o seu ponto de consumo. No entanto, existe também um fluxo logístico reverso, do ponto de consumo até o ponto de origem, que precisa ser gerenciado. Por outro lado, observa-se que o escopo e a escala das atividades de reciclagem e reaproveitamento de produtos e embalagens tem aumentado consideravelmente nos últimos anos pela importância crescente das questões ambientais, da concorrência - diferenciação de serviço e a busca pela redução contínua de custo. As iniciativas relacionadas à logística reversa têm trazido consideráveis retornos para as empresas. Além disto, os esforços em desenvolvimento e melhorias nos processos de logística reversa podem produzir também retornos financeiros, de imagem corporativa e de nível de serviço consideráveis, que justificam os investimentos realizados. No tocante ao projeto de logística Reversa, os pontos de maior concentração de esforços e particulares neste caso são o estudo de Viabilidade (parcerias e alianças, financiamento, aspectos ambientais), processo de Coleta de materiais, Processamento do material e canais de Reutilização. 9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA · LIMA, L. M. e CAIXETA FILHO, J. V. Conceitos e Práticas de Logística Reversa. Revista Tecnologística. Maio/2001. · MALINVERNI, Cláudia. Controles Reduzem Custos da Logística Reversa na Amercicanas.com. Revista Tecnologística. Setembro/2002. · MALINVERNI, Cláudia. Tomra Latasa: A Logística da Reciclagem. Revista Tecnologística. Julho/2002. · Artigo Desenvolvimento e Implementação de Programas de Logística Reversa. Publicação Log. Jan.fev/99. · SLIJKHUIS, Chris. Logística Reversa: Reciclagem de Embalagens de Transporte. Publicação Log. Jan.fev/99. · Artigo Embalagem. Publicação Distribuição.

· LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Nova Área da Logística Empresarial - 1ª parte. Revista Tecnologística. Maio/2002. · LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Nova Área da Logística Empresarial - 2ª parte. Revista Tecnologística. Junho/2002. · MOURA, Reinaldo A. Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Substituir. Publicação Banas Ambiental. Agosto/2000. · LACERDA, Leonardo. Logística Reversa – Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Disponível em http://www.cel.coppead.ufrj.br/fr-rev.htm. Acesso em: 21/08/02. · TRIGUEIRO, Felipe G. R. Logística Disponível em www.guialog.com.br Acesso em: 02/10/2002. · SAYON, Melissa. O reverso da logística. Disponível em www.businesstandart.com.br Acesso em: 02/10/2002. · VIEIRA, Darli Rodrigues. Implantar e gerenciar a logística reversa. Disponível em www.terra.com.br. Acesso em: 02/10/2002. Fonte: http://www.ietec.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/301

Introdução

Até a década de 60, a indústria de plásticos era associada apenas com problemas ambientais relacionados ao processo de produção, que em princípio podem ser controlados com manutenção eficiente e tecnologias adequadas. Entretanto, o grande crescimento do consumo de plásticos, acelerado pelo seu crescente uso em descartáveis e produtos de ciclo de vida curto, acabou por transformar os próprios produtos plásticos em problema ambiental, ao gerar enormes volumes de lixo que se degradam muito lentamente, têm um impacto visual muito negativo e cuja gradual decomposição, em certos casos, origina substâncias nocivas e muito duradouras. No Brasil, onde o consumo de plásticos é da ordem de 14 kg por habitante/ano (1995), o plástico representa 20% do volume e 6% do peso do lixo urbano; em países como os EUA (onde o consumo chega a 85 kg) e Japão (100 kg), o problema é ainda maior. Por outro lado, os plásticos, ao substituirem materiais mais pesados (metais, vidro, cerâmicas etc.) podem contribuir para economizar energia e reduzir a queima dos combustíveis ao reduzirem o peso de veículos ou de sua carga; ao substituir papel e madeira, podem reduzir a destruição de florestas. A isso se soma a conveniência prática e econômica e, às vezes, também higiênica e sanitária do uso de plásticos descartáveis (como em seringas hipodérmicas). Tudo isso contribui para matizar as críticas aos plásticos e incentivar a busca de meios para conciliar seu uso com as exigências ambientais. Um dos caminhos para minimizar os problemas ambientais relacionados ao uso dos plásticos é o uso de plásticos rapidamente degradáveis, que podem ser derivados de vegetais ou produtos petroquímicos modificados (de cadeia mais curta); outro é a reciclagem mecânica, que converte o material descartado em grânulos reutilizáveis; outro ainda é a reciclagem química, que usa o material descartado como matéria-prima para plásticos novos; finalmente, há a alternativa da incineração sob condições controladas que, quando inclui o aproveitamento da energia gerada, pode ser chamado de reciclagem energética. Contaminação e reaproveitamento No uso de plásticos degradáveis, as dificuldades estão no custo, geralmente mais altos que o dos plásticos tradicionais e também na própria degradação rápida, que torna esses produtos perecíveis - característica desejável do ponto de vista ambiental, mas incômoda caso se deseje estocar ou usar o produto por mais tempo que o previsto pelo fabricante. Já são usados plásticos degradáveis em produtos como brinquedos e canetas esferográficas, mas sua demanda está condicionada à existência de consumidores ecologicamente motivados para tolerar tais inconvenientes. No caso da reciclagem mecânica, um problema é a contaminação dos plásticos em seu uso como embalagens de substâncias tóxicas (produtos de limpeza, farmacêuticos, pesticidas etc.), pelo contato com o lixo doméstico, industrial ou hospitalar ou ainda pelo seu uso em aplicações médicas e cirúrgicas. Isto impede o uso de plásticos reciclados em certas aplicações, como brinquedos e embalagens de alimentos - a menos que se use uma camada de plástico reciclado entre duas de plástico virgem - mas não impede o uso em produtos como sacos de lixo, embalagens não-alimentícias e componentes de automóveis. Outro problema está em que, ao contrário do vidro, do papel e dos

metais, os plásticos são muito heterogêneos em sua composição química: para a reciclagem pós-consumo, seria necessário não só separar os plásticos dos demais componentes do lixo, como também os diversos tipos de plástico entre si. O uso de plásticos reciclados misturados é possível, mas resulta em material de qualidade inferior, cujo campo de aplicação é muito restrito. Plástico reciclado de boa qualidade só pode ser obtido de refugos do processo produtivo, onde a identificação do material e a separação dos resíduos é menos problemática. A reciclagem química elimina grande parte desses problemas, mas implica a dissolução total dos plásticos utilizados e um novo processo de síntese, com um custo superior ao do material obtido diretamente do petróleo. É mais uma possibilidade para o futuro do que uma alternativa para o presente. A recuperação da energia contida no plástico pela incineração é, em princípio, interessante: um quilo de plástico tem maior capacidade de combustão do que a mesma quantidade de carvão. Essa combustão pode gerar substâncias poluentes, cuja redução exige o uso de tecnologia moderna, incineradores de alta temperatura (da ordem de 1.000 ºC) e catalisadores dispendiosos, como platina ou óxido de urânio. Essa opção tem sido implementada principalmente em países que não dispõem de áreas para instalação de aterros sanitários, mas possuem capitais e tecnologia avançada: na Alemanha, 35% do lixo urbano é destinado à recuperação energética e espera-se atingir 75% até 2005; no Japão, 62% do lixo é tratado por esse processo. Entretanto, em países em desenvolvimento, a viabilidade econômica e financeira dessa alternativa é duvidosa. O PVC e a saúde humana Dos plásticos comuns, o PVC é o maior problema ambiental. É o mais resistente à degradação (em condições normais, pode durar 400 a 500 anos) e sua combustão ou lenta decomposição - como a de qualquer outro produto orgânico clorado - pode gerar dioxinas e milhares de outras substâncias de propriedades mal conhecidas, mas capazes de permanecer décadas ou séculos no ambiente, o que também ocorre com os plastificantes que tornam o PVC utilizável (notadamente os ftalatos). Além disso, a diversidade das formulações desses plastificantes e de outros aditivos - que constituem 5 a 20% de sua massa - faz com que a reciclagem do PVC seja problema semelhante a reciclar plásticos misturados, originando um material de baixa qualidade com aplicações limitadas. Na prática, essa reciclagem nunca passou de projeto-piloto e parece ser economicamente inviável. Dioxinas e furanos resultantes da combustão ou decomposição do PVC (e de outros produtos organoclorados), assim como ftalatos utilizados na sua formulação têm sido detectados no mar, lagos e rios, na chuva, solo e sedimentos de todo o globo - um documento do Greenpeace classifica o plastificante DOP ou DEHP, que representa 90% da produção mundial de ftalatos, como o mais abundante dos poluentes ambientais. Por resistirem décadas ou séculos à degradação, tais produtos são reconhecidamente poluentes orgânicos persistentes (POPs), mas ainda há polêmica quanto ao seu exato impacto ambiental. Muitos estudos têm apontado correlações de

algumas dessas substâncias com perturbações do sistema hormonal de seres vivos, o que os qualifica como EDCs (endocrine-disrupting chemicals). Não só prejudicam a reprodução de espécies selvagens, como também provocam disfunções da sexualidade humana, efeitos que têm sido verificados com concentrações extremamente baixas e às vezes com efeitos sinérgicos (sua mistura no ambiente tem efeitos maiores que a soma dos efeitos individuais). Entretanto, os mecanismos dessas perturbações ainda não são foram inteiramente compreendidos, o que ainda permite dúvidas quanto à existência de uma relação de causa e efeito. Também têm sido levantadas correlações, menos conclusivas, entre esses produtos e certas formas de câncer e problemas neurológicos. A combustão do PVC também gera ácido clorídrico e alguma contribuição para a "chuva ácida": na Europa, cerca de 0,5% da acidez atmosférica deve-se à incineração de lixo municipal e metade dessa emissão pode ser atribuída ao PVC, proporções que podem aumentar com o crescimento da prática da incineração. Cerca de 12% dos produtos de PVC têm ciclo de vida de até 2 anos, 24% de 2 a 15 anos e 64% de 15 a 100 anos. O primeiro grupo, que inclui principalmente embalagens e produtos descartáveis de PVC flexível, é o que inspira preocupações mais imediatas aos ambientalistas, não só pela vida curta e maior presença no lixo domiciliar, como também por utilizar maior concentração de ftalatos. Suécia e Dinamarca estão estudando restringir ou banir por etapas o PVC flexível, em muitos casos facilmente substituído por polietilenos ou PET. Entretanto, mesmo nesse grupo existem aplicações onde a resistência do PVC é praticamente insubstituível, como em certos usos hospitalares (bolsas de soro e sangue, sondas etc., que usam o ftalato DOP). Nas aplicações de maior durabilidade - principalmente construção civil - a substituição do PVC por outros plásticos comuns é mais difícil e a alternativa é freqüentemente o retorno a materiais mais tradicionais e mais caros; ainda assim, algumas municipalidades européias já restringem o uso do PVC como material de construção. A solução é combinar soluções A minimização dos problemas ambientais ligados a plásticos será, provavelmente, o resultado de uma combinação de diversas soluções: reciclagem, biodegradabilidade, incineração controlada, restrições ao uso de certos plásticos e aditivos e sua substituição gradual por outros produtos mais degradáveis ou mais recicláveis (o que tem favorecido principalmente o PELBD e o PET).

Reciclagem no Brasil vs. tributação

Afirma-se que no Brasil a reciclagem de plásticos (basicamente refugos industriais) tem crescido 15% ao ano na década de 90 e atingiu 270 mil t em 1995 (10% do consumo aparente). Entretanto, a viabilidade econômica da reciclagem está sendo limitada não apenas pelo custo de separação do lixo, de processamento e possibilidades de uso, mas também pela tributação: o plástico é o único insumo reciclado taxado com 12% de IPI e os recicladores pagam 18% de ICMS sobre a compra de sucata plástica, o que coloca a maior parte dessa atividade dentro do setor informal. Ainda não estão disponíveis no Brasil processos de repolimerização, lavagem e repeletização, nem técnicas de revestimento do plástico reciclado com plástico virgem. A legislação ainda não prevê essas possibilidades e proíbe inteiramente o uso do plástico reciclado em embalagens de alimentos e bebidas. Com o objetivo de melhorar a imagem ambiental dos plásticos junto ao consumidor e incentivar a reciclagem, 14 empresas do setor, responsáveis por 90% da produção brasileira de termoplásticos, criaram a Plastivida, comissão da Abiquim que está oferecendo suporte técnico às indústrias de reciclagem e reivindicando incentivos fiscais para as mesmas, além de desenvolver projetos de educação ambiental para escolas e promover a coleta seletiva junto a prefeituras, associações comunitárias e cooperativas de catadores de lixo. Entretanto, todo o projeto responde pelo reaproveitamento de apenas 200 kg/mês de material. Fonte: http://antonioluizcosta.sites.uol.com.br/Recicla.htm

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