Trabalho De Ergonomia V30052007

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DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

TRABALHO DA DISCIPLINA DE ERGONOMIA, APLICADO À EMPRESA

QUAKER QUEMICAL

DANIEL GONÇALVES SIMÕES DOS SANTOS - MATRÍCULA 0320400146 EDMILSON LUIZ DE OLIVEIRA JÚNIOR – MATRÍCULA LIANA CRISTINA FRANCO DE SOUZA – MATRÍCULA LIZZIE BESSA RISICATO – MATRÍCULA

RIO DE JANEIRO 2007

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SUMÁRIO SUMÁRIO.......................................................................................................................................2 INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3 A Empresa Alvo ..............................................................................................................................4 Atitude da empresa diante da Ergonomia .....................................................................................4 Ações Ergonômicas ........................................................................................................................5 Redução de ruídos:..........................................................................................................................5 Iluminação:.....................................................................................................................................6 Objetivo do Trabalho.......................................................................................................................6 Metodologia.....................................................................................................................................7 Estrutura do Trabalho.....................................................................................................................8 A EMPRESA....................................................................................................................................8 QUAKER CHEMICAL NO BRASIL.............................................................................................8 GEO-ECONOMIA: ........................................................................................................................9 MERCADO E PRINCIPAIS CLIENTES:...................................................................................10 PRINCIPAIS FORNECEDORES:...............................................................................................10 PRINCIPAIS PRODUTOS:..........................................................................................................11 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: ............................................................................................11 PRODUÇÃO..................................................................................................................................12 LABORATÓRIO ...........................................................................................................................12 EXPEDIÇÃO.................................................................................................................................12 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: ...........................................................................................13 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SETOR INDUSTRIAL:.................................................13 Legislação: ....................................................................................................................................14 Saúde coletiva: ..............................................................................................................................15 SITUAÇÃO CRÍTICA...................................................................................................................15 ANÁLISE DA SITUAÇÃO CRÍTICA..........................................................................................15 APROFUNDAMENTO DA SITUAÇÃO CRÍTICA....................................................................23 RECOMENDAÇÕES....................................................................................................................23 CONCLUSÃO................................................................................................................................23

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................23 ANEXOS........................................................................................................................................24

INTRODUÇÃO A

ergonomia

melhorar

a

no

presente

eficiência

a

trabalho

irá

confiabilidade

e

contribuir a

para

qualidade

das

operações industriais, procurando reduzir a fadiga e monotonia pela

eliminação

do

trabalho

altamente

repetitivo,

dos

ritmos

mecanicamente impostos ao trabalhador, e da falta de motivação provocada pela pouca participação do mesmo nas decisões sobre seu próprio

trabalho.

Esse

processo

será

realizado

através

de

aperfeiçoamentos do sistema homem - maquina do nosso posto de trabalho. Para atingir o objetivo de melhorar o posto de trabalho do colaborador iremos avaliar ergonomicamente o posto de trabalho de acordo com as definições citadas abaixo: Montmollin (1990), define condições de trabalho como tudo o que caracteriza atividade

uma dos

situação

de

trabalhadores.

trabalho Deste

e

permite

modo,

ou

impede

distinguem-se

a as

condições: - Físicas: características dos instrumentos, máquinas, ambiente do

posto

de

trabalho

(ruído,

calor,

frio,

pouca

iluminação,

enfim, perigos diversos); - Organizacionais: procedimentos prescritos, ritmos impostos, de um modo geral, todo o conteúdo do trabalho; - Subjetivas: características do trabalhador, como, saúde, sexo, idade, raça, formação profissional;

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-

Sociais:

segurança

remuneração,

de

emprego,

qualificação,

condições

de

vantagens

transporte

sociais,

e

moradia,

hierarquia. Iida (1992), define a ergonomia como sendo o estudo da adaptação do

trabalho

ao

ser

humano,

alertando

considerar

além

das

máquinas

e

transformar

os

materiais,

a

importância

equipamentos

toda

a

situação

de

utilizados em

que

se

para

ocorre

o

relacionamento entre o ser humano e o seu trabalho. Wisner

(1987),

ergonomia

é

autor

compõe

o

do

conceito

conjunto

de

mais

versado,

conhecimentos

de

que

a

científicos

relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto,

segurança

e

eficácia.

Baseia-se,

essencialmente,

em

conhecimentos no campo da ciência do ser humano (antropometria, fisiologia,

psicologia,

sociologia),

mas

constitui

também

uma

parte da engenharia.

A Empresa Alvo Quaker Chemical é uma empresa de atuação mundial líder no segmento de fluidos para siderurgia, processamento de metais e embalagens metálicas. Sua unidade matriz se localiza no Distrito industrial de Campo Grande, no estado do Rio de Janeiro.

Atitude da empresa diante da Ergonomia A saúde

empresa no

esta

trabalho

comprometida de

forma

a

com

uma

operar

política

efetiva

protegendo

os

de

seus

associados, clientes, fornecedores e vizinhos, baseando-se nessas premissas:

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Todos estão comprometidos com a conformidade de todas as leis, regulamentos,

permissões,

estatutos

e

padrões

nacionais

e

intencionais a fim de operar em níveis máximos de qualidade, segurança, saúde e proteção ambiental; •

Todos estão comprometidos a envidar os seus esforços máximos a fim de identificar questões de risco a saúde, tomar as devidas ações corretivas;



Todos estão comprometidos a buscar a integração das tarefas de trabalho com o ambiente e as características do trabalhador, o projeto

do

posto

de

trabalho,

equipamentos,

instalações,

produtos e processos; •

Todos

estão

comprometidos

em

manter

a

integridade

da

comunidade na qual estão inseridas; •

Todos estão comprometidos com a melhoria continua em toda a organização, inclusive os ergonômicos;



É

esperado

que

todos

os

associados

entendam,

promovam

e

assistam na implementação desta política.

Ações Ergonômicas Nesta unidade houve, recentemente a implementação de uma série

de

medidas

visando

a

redução

de

ruídos

e

melhora

na

iluminação da fabrica.

Redução de ruídos: •

Foram instaladas novas bombas com dispositivos de segurança seguindo as normas vigentes e partida lenta.



Geradores elétricos foram encapsulados para reduzir ruídos e molas instaladas para reduzir vibrações

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Os

funcionários

recebem

treinamento

e

equipamentos

de

segurança para proteção de ruídos ou outros perigos.

Iluminação: •

Escritórios receberam maior número de lâmpadas dimensionadas adequadamente para proporcionar maior eficiência.



No primeiro e segundo andar da produção foram instaladas mais lâmpadas para melhorar a iluminação no local.

Objetivo do Trabalho O Posto de trabalho escolhido como objeto deste estudo foi a prensa gráfica (ilustração 1) usada para identificação de lote, nome do produto, nota fiscal e outras. Trata-se de uma situação em que o trabalhador (prensador) lida diretamente com a maquina (prensa) para fazer furos em um papelão, gerando um molde para pintura de tambores a fim de identificá-los.

Ilustração 1

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Metodologia Este trabalho foi desenvolvido para atingir o objetivo em sala

de

aula

pela

disciplina

de

Ergonomia

orientada

pelo

professor Diego Carvalho, e conduzida nas seguintes fases: Esclarecimento de como o trabalho foi desenvolvido para atingir o objetivo

proposto

(revisão

bibliográfica,

visitas



quantas?,

questionários – quantos, quem respondeu?, observações diretas, registros

fotográficos,

filmagem,

gravações

etc.).

Além

das

técnicas de registro utilizadas, também deverá ficar explicitado o período em que as observações foram realizadas.

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Estrutura do Trabalho Revisão da literatura sobre ergonomia; Escolha da empresa objeto deste estudo; Definição do posto de trabalho; Avaliação ergonômica

do

apresenta-se

posto;

Breve

estruturado

(os

descrição diversos

de

como

itens

o

que

trabalho compõem

o

trabalho)

A EMPRESA HISTÓRICO DA EMPRESA: QUAKER CHEMICAL NO MUNDO Desde 1918 a Quaker Chemical vem estabelecendo relações de longo prazo com empresas líderes nas indústrias de metais primários, metalworking, e outras indústrias de processos básicos por todo o mundo. A Quaker possui negócios e plantas produtivas em todas as maiores economias do mundo. Atualmente seu valor de mercado gira em torno de US$ 450.000.000, sendo uma empresa de capital aberto na NYSE, tendo demonstrado um histórico de desempenho consistente e forte. O objetivo da Quaker é melhorar a velocidade e a qualidade da

resposta

as

necessidades

dos

clientes,

e

fornecer

uma

definição mais rápida e melhor do problema.

QUAKER CHEMICAL NO BRASIL Quaker Chemical iniciou-se no Brasil pela compra de 60% da empresa

Brasileira

Siderquímica

Siderquímica em 2005.

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em

1998,

assumindo

100%

da

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Com a aquisição da Siderquímica a Quaker Chemical torna-se um dos principais fornecedores de produtos químicos para o setor siderúrgico no país. Quaker

é

uma

das

maiores

fabricantes

e

fornecedoras

de

especialidades químicas e óleos usados no processo industrial, com

destaque

para

os

processos

e

serviços

especialmente

desenvolvidos para a indústria automotiva e siderúrgica. Sediada em Conshohocken (Estado

da Pennsylvania,

costa leste),

a. No

Brasil, a empresa americana está sediada no Rio. http://www.siderquimica.com.br/video/videos/1video.htm

GEO-ECONOMIA: A Quaker Chemical tem empresas distribuídas de forma global ,

a

empresa

Janeiro

e

mencionada

como

esta

neste

trabalho

representada

na

localiza-se figura

no

abaixo,

certificado ISO 9001 e representa uma sede de produção.

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Rio

de

possui

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MERCADO E PRINCIPAIS CLIENTES: •

CSN ( Companhia Siderúrgica Nacional )



Mercedes



Ypê



Bombril



COSIPA



Belgo



Black & Decker



GKN do Brasil ltda

( DaimlerChrysler )

PRINCIPAIS FORNECEDORES: •

Ipiranga

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Petrobras



Chevron Brasil Ltda



Berty Derivados Químicos e Petroquímicos



Exxonmobil Química

PRINCIPAIS PRODUTOS: •

Protetivos tipo verniz/coatings – Quakercoat



Desengraxantes – Quakerclean



Corte, chanfragem e rosqueamento – Quakercool



Conformação de tubos – Quaklercool



Fluídos Hidráulicos ( resistente a fogo e biodegradável ) – Quintolubric 888



Lubrificante para operações de estratação – Quakerol HB



Testes hidrostáticos – Quakercool



Forjamento a quente – Quakerol



Protetivos – Ferrocote

ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO: A

empresa

customizados

Quaker

para seus

Chemical

produz

clientes, seus

óleos

produtos não

indústrias podem ser

revendidos a outras empresas, pois cada produto é produzido para o

equipamento

específico

do

cliente.

As

principais

matérias-

primas para produção estão descritas em anexo. As

atividades

desenvolvidas

Expedição estão descritos a baixo:

Página 11 de 29

na

Produção,

Laboratório

e

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PRODUÇÃO A

produção

da

Quaker

é

constituída

de

equipamentos

“misturadores”, para a produção dos óleos, esses misturadores aquecem e resfriam os produtos em processo. A produção tem início com a entrada do Batchcard, o mesmo contém a composição do produto a ser feito e as quantidades de matérias-primas

a

serem

colocadas

no

misturador

para

serem

processadas, contém informações também de tempo de processamento e aquecimento. As (bases)

matérias-primas são

quantidades

puxados são

líquidas

pelas

ajustadas

e

bombas pelo

os

produtos

através

medidor

das

semi-acabados linhas,

de

vazão

estão

em

que

essas estão

conectadas com o tacho (misturador). As

matérias-primas

sólidas

ou

que

tambores

ou

outras embalagens são trazidas do estoque pelos operários até o misturador.

LABORATÓRIO Ao término da produção é retirada uma amostra para análise, visando verificar a conformidade. os

padrões

de

qualidade

o

Estando o produto conforme com

mesmo

é

estocado,

se

não

estiver

conforme o lote é segregado para avaliar possível correção.

EXPEDIÇÃO A

expedição

ao

receber

a

listagem

de

produtos

vendidos

separa os produtos acabados de acordo com sua embalagem (tambor, Página 12 de 29

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balde, contendor ou galão) e preparam as identificações: etiqueta (a etiqueta é colocada na lateral das embalagens) e pintura da embalagem,

após

a

segregação

dos

produtos

é

feito

um

molde,

através de uma máquina na qual o operador realiza furos em um papelão, cada furo representa uma letra ou um número. O molde contém as identificações do produto, em posse do mesmo,

o

operário

utiliza-o

para

pintura

dos

tambores

ou

contentores. A organização da produção com o fluxo de entrada de matéria-prima e saída de produtos está descritos em anexo.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: O expediente de trabalho na Quaker Chemical é dividido em dois turnos,

manhã

necessária

e

para

tarde.

Não

trabalhar

em

existem

restrições

setores

sobre

específicos,

idade

porém

é

conveniente contratar pessoas com idade de 25 a 35 anos para trabalhos

na

expedição

e

produção,

devido

a

necessidade

ocasionais esforços físicos.

ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SETOR INDUSTRIAL:

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de

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G e r . I n d u s tr ia l L u iz M o u t i n h o

G a r a n tia Q u a lid a d e F á b io G r a c c h o

M a n u te n ç ã o

P roducão

In fr a -E s tr u tu r a

L o g ís t i c a

H SE

M a r c o A r g o lo

P a u lo M in o r o

C h a r l is o n R ib e ir o

J o s e A . B . J u n io r

R a u ter F ra n ça

C a ld e ir a s / T o r r e s

E q u ip e M a n u te n ç ã o

P rocessos

A lm o x a r ifa d o s

P la n e j. P r o d u ç ã o

T r a n sp o r tes

S í lv io R u m ã o

S id n e y /J o s e R a m o s

R o n a ld o A s s is

G erson M ou ra

J ú n io r /A r n a l d o J r .

M ô n ic a B r a n d ã o

O p erad ores P rocesso

A u x ilia r e s P r o d u ç ã o

Número de Funcionários no Fluxograma Industrial:

Gerente. Industrial. Logística. PCP Produção. Expedição. Transporte. Manutenção. Infra-Estrutura Segurança Patr./Ind. ( HSE ) Totais Efetivos Vagas em Aberto Total de Vagas Estagiário Temporários

Legislação:

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FUNC. 1 1 1 13 4 6 5 1 1 33 2 36 1 11

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Saúde coletiva: SITUAÇÃO CRÍTICA Definição da situação crítica: justificativa dos fatorescritérios que o grupo considerou para a definição da situação crítica. O

trabalho

é

repetitivo,

monótono,

necessidade

de

alta

concentração, altos gastos energéticos.

ANÁLISE DA SITUAÇÃO CRÍTICA 3.2.1. dados a serem levantados referentes ao homem •

O operador do posto da máquina de prensa de moldes trabalha 4 horas nesta tarefa se alternando com outro operador na realização da mesma.

Seu papel no posto produtivo é na

etapa de expedição. •

O perfil do trabalhador deste posto de trabalho é ter no mínimo cursado o ensino fundamental.



Características da população: homens entre 25 até 45 anos, funcionários

da

empresa,

com

remuneração

de

2

(dois)

salários mínimos, com taxa de absenteísmo médio de 20 faltas em um ano.

3.2.2. Dados a serem levantados referentes à máquina Página 15 de 29

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Estrutura geral da máquina (ou máquinas) A máquina avaliada é uma prensa tendo seu princípio de funcionamento

restritamente

mecânico,

sua

utilização

é

realizada manualmente. Sendo a mão direita para abaixar a alavanca

e

furar

o

molde

e

a

esquerda

para

girar

um

dispositivo para selecionar as letras ou números a serem furados no molde. •

Dimensões características (croqui, foto, fluxograma da produção) Fazer



Problemas característicos da máquina Esta máquina poderá apresentar problemas de regulagem no

dispositivo

de

escolha

de

caractere,

poderá

perder

capacidade de furar no formato adequado da letra no molde ( perder o corte ). OBS: Existem três máquinas do mesmo modelo paradas •

As ações imprevistas ou não programadas Será realizado um retrabalho toda vez que a nota fiscal for

cancelada ou corrigida. Todos os moldes deverão ser refeitos.

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Os principais gestos de trabalho realizados pelo operador (ou operadores)

Movimentos repetitivos verticalmente e para baixo, com uso de força para executar furo no molde. •

As principais posturas de trabalho assumidas pelo operador

As principais posturas estão representadas como: Dorso 1 e 2, braço 1 , perna 1. O operador fica em pé em frente a máquina com os braços abaixados com a esquerda movimentos

no

mão direita

comando

para

baixo

de

na alavanca

caracteres.

para

furar,

A e

de fazer mão

a

furos e

direita

esquerda

a

executa

movimentos

circulares , “como um volante de carro”. Ao final de cada molde ocorre uma movimentação com o dorso para direita para colocar o molde em cima da nota fiscal referente e para pegar a próxima nota, e molde para colocar na máquina.

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• As

As grandes categorias de tratamentos da informação informações

utilizadas

pelo

colaborador

estão

na

nota

fiscal que o mesmo coloca sobre a mesa ao lado direito da máquina de realizar furos. •

As principais ações do operador sobre: a máquina; as entradas e as saídas.

As entradas do operador são as notas ficais que contém os dados que ele necessita para elaborar o molde, dados como: Número da nota, fantasia do cliente e nome do produto.

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Em

média

são

preenchimento

faturadas

50

notas

do

da

nota

número

por

dia,

fiscal

sendo

são

que

para

necessários

o

seis

dígitos, para nome fantasia uma média de cinco dígitos e nome comercial

do

produto

oito

dígitos,

sendo

realizados

950

movimentos repetitivos para a realização dessa média de furos diários. 3.2.4. dados a serem levantados referentes ao meio ambiente de trabalho •

O espaço e os locais de trabalho (dados antropométricos e biomecânicos)

2 metros por 3 metros produção do molde , pintura área da expedição. •

O

ambiente

térmico

(temperatura

úmida

e

seca,

umidade

relativa da velocidade do ar) Umidade relativa a velocidade do ar , porém existe um local de separação de água e óleo, que de acordo com a direção do vento, pode levar as funcionários a inalar substâncias tóxicas e aumentar a umidade. •

O ambiente sonoro (pressão sonora, freqüência de emissão do ruído e tempo de exposição ao ruído)

A exposição ao ruído na expedição é ocasional, sendo gerado pela utilização da empilhadeira.

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Na produção a exposição do ruído é presente no expediente da tarde, chegando a aproximadamente 84 DB. Devido a isso nesse local os empregados utilizam protetores auriculares. •

O ambiente luminoso (nível de iluminamento, luminância, ofuscamento)

Níveis de iluminação ambiente na expedição. Níveis de iluminação de aproximadamente 230 LUX no 1° andar da produção e aproximadamente 300 LUX no 2° Andar da produção. •

O ambiente vibratório (freqüência das vibrações)



O ambiente toxicológico (concentração de partículas e gases tóxicos)

3.2.5. dados a serem levantados referentes às fontes de informação •

Levantamentos dos diferentes sinais úteis ao operador (ou operadores)



Diferentes tipos de canais (visuais, auditivos, táteis, olfativos ou gustativos)



Variedade de suportes (cor, grafismo, letras)



Freqüência e repartição dos sinais



Intensidade dos sinais luminosos e sonoros



Dimensões dos sinais visuais (relação distância-formato)



Discriminação dos sinais de um mesmo tipo (sonoro por exemplo)



Riscos do efeito de máscara ou de interferência de sinais

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Dispersão espacial das fontes



Exigência de sinais de advertência e de sistemas de interação



Importância das diferenças de intensidade a serem percebidas

3.2.6. dados a serem levantados referentes aos órgãos sensoriais Visão •

Campo visual do operador e localização dos sinais



Tempo disponível para uma acomodação visual



Riscos de ofuscamento(fontes de informação de alto contraste)



Acuidade visual exigida pela tomada de informação



Sensibilidade às diferenças de luminância



Rapidez de percepção de sinais visuais



Sensibilidade às diferenças de cores



Duração da solicitação do sistema visual

Audição •

Acuidade auditiva exigida para recepção dos sinais sonoros



Riscos de problemas de audição



Sensibilidade às comunicações verbais em meio barulhento



Sensibilidade às diferenças de caracteres de sons (freqüência, timbre, tempo de exposição)

3.2.7. dados a serem levantados referentes aos dispositivos sinais-comandos •

Número e variedade de comandos

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Posição, distância relativa dos sinais e dos comandos associados



Grau de precisão da ação do operador sobre o comando



Intervalo entre o aparecimento do sinal e o início da ação



Rapidez e freqüência das ações realizadas pelo operador



Grau de compatibilidade nos movimentos de diferentes comandos, manobrados seqüencialmente ou simultaneamente



Grau de realismo dos comandos



Disposição relativa dos comandos e cronologia de sua utilização



Grau de correspondência entre a forma dos comandos e suas funções



Grau de coerência no sentido dos movimentos de comandos, que efeitos similares

3.2.8. dados as serem levantados referentes às características do operador •

Exigências antropométricas: posição dos comandos em relação às zonas de alcance das mãos e dos pés



Posturas ou gestos do operador susceptíveis de impedir a recepção de um sinal



Membros do operador envolvidos pelos diferentes comandos da máquina



Ações simultâneas das mãos ou dos pés



Grau de encadeamento dos gestos sucessivos



Grau de conformidade dos deslocamentos dos comandos em relação aos estereótipos dos operadores

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Grau de compatibilidade entre o efeito de uma ação sobre um comando, percebido (ou imaginado) pelo controlador, e a codificação utilizada (forma, dimensão, cor) deste comando

Diferenças

entre

trabalho

prescrito

(tarefa)

e

trabalho

real

(atividade)

APROFUNDAMENTO DA SITUAÇÃO CRÍTICA Aprofundamento da análise de um ou mais aspectos que o grupo tenha considerado como prioritário(s). Observação:

nessa

etapa

devem

ser

realizadas

medições

e

registros mais detalhados sobre os aspectos investigados.

RECOMENDAÇÕES Sugestões apresentadas pelo grupo para melhorar as condições ergonômicas da situação analisada

CONCLUSÃO Aspectos mais relevantes do trabalho; limites do trabalho – da investigação,

da

análise

e

das

recomendações

possíveis desdobramentos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAVILLE, A. Ergonomia. EDUSP. São Paulo, 1937. Página 23 de 29

propostas;

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IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. Ed Edgard Blücher. São Paulo, 1990.

ANEXOS Observação: modelos de questionário, de roteiro de entrevista, de planilhas utilizadas etc. devem constar nos anexos. PRINCIPAIS MATÉRIASPRIMAS (consumo médio mensal acima de 2.000 kg) TERTIARY POLYSULFIDE 20 CALCIUM SULFONATE 65% TBN 400 NAPOIL 4.5 CST@40C QUINTOLUBRIC N.822-300 BORIC ACID DIETHANOLAMINE DIFATAC-C36 (75) MONOETHANOLAMINE OLEAC LT (75) OLEPALAC (40/18) PENTAERYTHRITOL, MONO TALLAC (26-29) TRIMETHYLOL PROPANE PARAOIL 40 COCONUT OIL REFINED POLYBUTENE 19, 500 CAUSTIC SODA LIQUID (50) KEROSENE 125 POTASH, LIQUID (45) ALIPHATIC SOLVENT 104 SULFURIZED LARD OIL - K NONYL PHENEATH EO-4 PARAOIL 55 PAROIL 500

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PARAOIL 2500 SOYABEAN OIL, DEGUMMED KEROSENE FDA-ODORLESS NEOPENTYL GLYCOL CRYSTAL PARAOIL SR 70 ACIDO GRAXO DE COCO NAPOIL 22 ALIPHATIC SOLVENT 107 TRIETANOLAMINA 99% PAROIL 150 PARAOIL 50 GLYCERIDE OIL POSTER # 4 ISOPARAFFIN 17/21 ISOPARAFFIN 13/15 SYNALOX 300 POLYGLICOL C10-C12 FATTY ALCOHOL EO/PO EXXSOL D-100 OLEO COMBUSTÍVEL B1 EXXSOL D-80 CLOROPARAFINA 50

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Áreas em metros quadrados: Área Total Terreno: 32.100 Área Construída: 7.300 Produção/Almoxarif. Matérias Primas: 1968 Almoxarifado Produtos Acabados: 1968 Laboratórios: 1055 Administração: 1055 Caldeiras e Manutenção: 189 Restaurante/Vestiários /Escritório Adm Fábrica: 562 Área de Lazer: 120

ANEXO Página 26 de 29

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RUÍDOS: As Normas Regulamentadoras (NR) brasileiras indicam como prejudicial o ruído de 85 dBA (decibéis, medidos na escala A do aparelho medidor da pressão sonora) para uma exposição máxima de 8 horas por dia de trabalho. Sabe-se que sons acima dos 65 dB podem contribuir para aumentar os casos de insônia, estresse, comportamento agressivos e irritabilidade, entre outros. Níveis superiores a 75 dB podem gerar problemas de surdez e provocar hipertensão arterial. O Ministério do Trabalho dispõe de quatro Normas que, de alguma forma, tratam do problema do ruído e das vibrações: •

NR6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI;



NR7 - Prog. Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;



NR15 - Atividades e Operações Insalubres; e



NR17 - Ergonomia (item 17.5.2).

ILUMINAÇÃO: No

Brasil

o

assunto

é

tratado

legalmente

pela

NR-17

(Ergonomia) da Portaria n° 3214/78, onde através da NBR 5413 da ABNT,

recomendam

os

níveis

mínimos

de

iluminação

ambientes de trabalho descritos na tabela abaixo:

ILUMINAÇÃO TIPO

RECOMENDADA

Exemplos de aplicação

(LUX) Página 28 de 29

para

os

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Iluminação mínima de corredores e ILUMINAÇÃO

20 - 50

GERAL PARA

estacionamento. Escadas, corredores, banheiros,

LOCAIS DE POUCO USO

almoxarifados, zonas de

100 - 150

zonas de circulação, depósitos e almoxarifados. Iluminação mínima de serviço

200 - 300

fábricas com maquinaria pesada. Iluminação geral de escritórios, hospitais, restaurantes. Trabalhos manuais médios. Oficinas em geral, Montagem de automóveis,

ILUMINAÇÃO

400 - 600

ind. de confecções. Leitura

GERAL EM

ocasional e arquivo. Sala de

LOCAIS DE

primeiros socorros. Trabalhos manuais precisos.

TRABALHO

Montagem de pequenas peças, 1000 - 1500

instrumentos de precisão e componentes eletrônicos. Trabalhos com revisão e desenhos detalhados. Trabalhos minuciosos e muito

ILUMINAÇÃO LOCALIZADA

1500 - 2000

detalhados. Manipulação de peças pequenas e complicadas. Trabalhos de relojoaria.

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