Tec. Constr. Ii G2.docx

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Exercício dia 19/04/2013 1- Apresente a instalação de uma caixa d’água: R: O tipo de caixa d’água escolhido foi de polietileno, e a seguir apresentarei o passo a passo da instalação. Os materiais que utilizaremos são:  Furadeira,  Serra-copo para flanges de ½" e ¾",  Tubos de PVC nas mesmas bitolas dos flanges,  Lixa,  Chave de grifo,  Fita veda-rosca,  Cola de PVC,  Pano de limpeza e  Kit torneira de bóia. Antes de iniciar a instalação, leia o manual de instrução que vem com o produto. Passo 1

Retire a tampa para começar a instalação da caixa d'água. O assentamento deve ser feito sobre uma superfície plana e nivelada. Se for necessário apoiar a caixa d'água sobre perfis ou vigas, estes devem ter mais que 10 cm. A distância entre as vigas ou perfis deve ser menor que 20 cm. As caixas de 1.750 l, 2.500 l e 6.000 l deverão ser instaladas apenas sobre bases planas. Passo 3

1 Thais Oliveira 2013

Inicie a furação da caixa nos pontos indicados pelo fabricante. Para isso, utilize serra-copo compatível com o diâmetro dos flanges. Passo 4

Faça pelo menos três furos: um para a entrada, outro para a saída de água (descarga) e um terceiro para o extravasor (ladrão). Passo 5

Em seguida, inicie a fixação dos flanges. Passo 6

Com uma chave de grifo, aperte os flanges rosqueáveis pelo lado interno da caixa. Faça isso com cuidado, de forma a garantir a junção perfeita das peças sem danificá-las. O uso de flanges com vedação de borracha dispensa vedação adicional, com silicone, por exemplo.

2 Thais Oliveira 2013

Passo 7

Em seguida, inicie a instalação do encanamento utilizando tubos de bitola equivalentes aos dos flanges. Para aumentar a aderência, lixe os flanges. Passo 8

Em seguida, faça o mesmo com a ponta dos tubos que irão entrar em contato com a caixa d'água. Passo 9

Passe cola de PVC nos flanges e nos canos que serão conectados. 3 Thais Oliveira 2013

Passo 10

Em seguida, conecte os canos aos flanges. Passo 11

Do lado interno da caixa d'água, instale a torneira de bóia junto ao flange de entrada de água. Para tanto, fixe a torneira separada da bóia. Não se esqueça de usar fita veda-rosca para instalar a torneira de bóia. Passo 12

Na sequência, fixe a boia rosqueável na haste. Passo 13 4 Thais Oliveira 2013

Antes de concluir, limpe toda a caixa d'água com um pano úmido, em especial o lado interno, para garantir a retirada de cavacos e outros resíduos da instalação. Passo 14

Após ser fechada com a tampa, a caixa d'água estará pronta para ser conectada à rede hidráulica e utilizada. Dicas - A instalação da caixa d'água sob o telhado deve prever aberturas de ventilação para a circulação do ar. - A caixa d'água de polietileno deve ser limpa a cada seis meses. Mas atenção: evite escova ou outro objeto abrasivo 2- Escreva uma especificação técnica para a instalação de um lavatório: Especificação Técnica: Instalação de um lavatório com coluna. 

Materiais:

 Lavatório em porcelana com coluna  Fita vedante.  Lápis ou giz, 5 Thais Oliveira 2013



Equipamentos e Ferramentas:            



Capacete, Luvas, Óculos de proteção, Trena, Esquadro, Alicate, Chave fixa de tamanho adequado, Furadeira, Broca, Chave de grifo, Martelo tipo pena, Parafusos.

Modo de execução:

Com um esquadro, trace a partir do ponto médio da tubulação de esgoto uma linha na parede até o chão, continue o traçado no solo, com cerca de 25 cm, centralize a coluna sobre a linha traçada no chão, a 20 cm da parede, encaixe a cuba e confira o posicionamento do conjunto. Como as cubas possuem diversos tamanhos, o distanciamento entre a coluna e a parede pode ser maior. Com um lápis, são feitas no chão as marcações que indicam o ponto certo para a furação e fixação dos parafusos, e em seguida, os pontos de furação para fixação da cuba são marcados na parede. Lembre-se de que esses pontos não estejam no mesmo alinhamento das tubulações de água, evitando furar o encanamento. A furação nas marcações é feita com broca de 10 mm de diâmetro, as buchas dos parafusos são fixadas com um martelo de pena. Agora é um bom momento para limpar o local, retirando a poeira que a furação criou. Começaremos a montagem dos metais da cuba pela parte inferior, insira os misturadores nas duas cavidades extremas da cuba. A peça de identificação de água fria sempre deve ser colocada no misturador do lado direito da cuba. O tubo telescópico é instalado primeiro pelo rosqueamento do engate central, depois em cada uma das laterais. O ralo é encaixado na abertura presente no fundo da cuba, de cima para baixo. Depois, são inseridos o anel de fixação e a rosca, Com a chave de grifo, deixe a este bem firme. As roscas dos misturadores são vedadas com fita, ficando prontas para o encaixe da tubulação flexível e a faça a mesmo procedimento com o ralo. Coloque novamente a coluna no local antes demarcado, e também a cuba com todas as suas peças montadas. Com uma chave fixa, parafuse as buchas começando pelo chão. Encape com fita vedante as roscas nas extremidades das tubulações flexíveis para saída de água, antes de encaixálas na parede e por fim rosqueie a tubulação do ralo na saída de esgoto. 

Controle tecnológico: 6 Thais Oliveira 2013

O controle tecnológico desta peça é feito da seguinte maneira, com o prumo verifica o alinhamento vertical e horizontal, e colocando pequena força de compreensão na peça. Lembra que um dos melhores controles tecnológicos é conhecer as características do produto. 

RCD:

O resíduo desta instalação será a fita vedante, que poderá ser usada em outras instalações. 3- Conceitue golpe de aríete. R: Golpe de aríete designa as variações de pressão decorrentes de variações da vazão, causadas por alguma perturbação, voluntária ou involuntária, que se imponha ao fluxo de líquidos em condutos, tais como operações de abertura ou fechamento de válvulas, falhas mecânicas de dispositivos de proteção e controle, parada de turbinas hidráulicas e ainda de bombas causadas por queda de energia no motor, havendo, no entanto, outros tipos de causas. 4- Diferencie sistema de abastecimento direto do indireto. R: O sistema indireto é aquele onde através de um conjunto de suprimento e reserva, o sistema de abastecimento alimenta as colunas de distribuição. Quanto à pressurização, o sistema indireto de água fria pode ser por gravidade ou pneumático. No sistema direto, as peças de utilização da edifícação estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria rede de distribuição. 5- Apresente esquematicamente apoios para caixa de d’água em fibrocimento e em fibra de vidro.

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Exercício dia 03/05/2013 1- Apresente uma especificação técnica para os seguintes serviços: a- Assentamento de caixa sifonada: Especificação Técnica: Assentamento de caixa sifonada          

Materiais: Argamassa de assentamento; Caixa sifonada de PVC; Fita vedante; Adesivo plástico PVC Porta-grelha em PVC; Grelha de alumínio com pintura epóxi; Tubo prolongador DN 100 ou 150; Antiinfiltração; Antiespuma.

       

Equipamentos e Ferramentas: Luvas, Óculos de proteção, Trena, Esquadro; Colher de pedreiro Prumo; Serra copo DN 100



Modo de execução: Começaremos preparando o local, deixado anteriormente no banheiro para a instalação, deixando o isento de materiais pontiagudos, como pontas de ferro, restos de concreto, pedras, entre outros. Em seguida iremos realizar aberturas para as tubulações de entrada da caixa, realizadas vários furos com uma furadeira, lado a lado, em torno da circunferência interna. Posteriormente faz-se o arremate final com uma lima meia-cana (rasqueta) ou serra copo, os furos não podem ser abertos através de pancadas de martelo ou uso de fogo sob risco de danificar o produto. Realiza-se a soldagem com o adesivo plástico PVC dos tubos de esgoto dos aparelhos sanitários, como lavatório, ralo de chuveiro, banheira, nestas aberturas. Posteriormente, instala-se a tubulação de saída da caixa, na qual pode-se optar tanto pela junta soldável, quanto pela junta elástica. Com os sistemas de impermeabilização deverá ser utilizado em conjunto com a Girafácil o antiinfiltração, afim de permitir a remoção do sifão. Se instalada corretamente, a Caixa Sifonada Girafácil não exigirá manutenção corretiva. Em caso de entupimento do sistema de esgoto, retirar a grelha, a cesta de limpeza, o sifão e introduzir um dispositivo desentupidor 8 Thais Oliveira 2013

apropriado para tubos de PVC utilizado pelas empresas especializadas neste tipo de serviço. 

Controle tecnológico:

Para o controle tecnológico desta instalação é fechado todos os ramais de saída da tubulação e logo em seguida liberar um pouco de água, para verificar se não tem refluxo ou vazamentos, em torno da peça. Outro controle é verificar o alinhamento da peça com prumo. 

Resíduos de construção e demolição (RCD):

O resíduo desta instalação será a fita vedante, o adesivo plástico para PVC, entre outros que poderão ser usada em outras instalações. b- Rede de esgoto primária: Especificação Técnica: Rede de esgoto primaria            

Materiais: Argamassa de assentamento; Caixa sifonada de PVC; Fita vedante; Caixa de Inspeção; Caixa de gordura; Sifão Ralo sifonado; Caixa de Passagem; Tubos em PVC; Desconector; Curva de 90°, junção, joelho.

            

Equipamentos e Ferramentas: Luvas, Óculos de proteção, Trena, Esquadro; Colher de pedreiro Prumo; Serra copo DN 100; Alicate, Chave fixa de tamanho adequado, Furadeira, Broca, Chave de grifo

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Modo de execução:

Para começarmos as instalações de rede esgoto primaria, precisamos verificar se todas as aberturas em paredes e piso foram deixados anteriormente. Iniciaremos pelo banheiro onde será instalado o ralo do banheiro e todos os outros acessórios, em seguida instalaremos a caixa de esgoto do banheiro, a uma altura mínima de 40cm e 60cm de largura, embutida no piso. Posteriormente, passaremos para a cozinha, onde a instalação da caixa de gordura deve esta pronta e com o ramal de saída ligada na caixa de passagem. Com toda a ligação das caixas de esgoto feitas, passaremos um tubo com diâmetro mínimo de 100mm para fazer a ponto de saída de esgotamento sanitário para a rede de esgoto publica. O sistema de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em relação ao sistema de águas pluviais, ou seja, não deve existir nenhuma ligação entre os dois sistemas. 

Controle tecnológico:

Para o controle tecnológico desta instalação é fechado todos os ramais de saída da tubulação e logo em seguida liberar um pouco de água, para verificar se não tem refluxo ou vazamentos, em torno da peça. Outro controle é verificar o alinhamento da peça com prumo. 

Resíduos de construção e demolição (RCD):

O resíduo desta instalação será a fita vedante, o adesivo plástico para PVC, entre outros que poderão ser usada em outras instalações.

c- Rede de esgoto secundária: Especificação Técnica: Rede de esgoto secundaria 

Materiais:

     

Bomba de esgotamento, tipo escorvante ou submerso; Argamassa para assentamento e vedação; Manilhas/tubos de tramissão com diâmetro de 2m à 4m, Coletor; Caixa de transmissão; Terra, para o aterramento de valas e tubulações.



Equipamentos e Ferramentas: 10 Thais Oliveira 2013

       

Retroescavadeira, Luvas, Óculos de proteção, Trena, Colher de pedreiro, Prumo, Martelo, Martelete pneumático



Modo de execução:

O esgoto coletado nas redes escoa por gravidade, utilizando no máximo 75% da sessão da tubulação. Assim, é necessário que as tubulações sejam implantadas com declividades adequadas para garantir o escoamento por gravidade e o arraste dos sólidos contidos nos esgotos. Os coletores secundários conduzem os esgotos para os coletores tronco. O coletor tronco é o coletor principal, que recebe a contribuição dos coletores secundários, conduzindo os efluentes para um interceptor ou emissário. O interceptor é uma tubulação que recebe os coletores ao longo de sua extensão, não recebendo ligações prediais diretas. O emissário é uma tubulação que transporta os esgotos a um destino (estação de tratamento, lançamento final, elevatória), sem receber nenhuma contribuição ao longo de sua extensão. Em algumas situações são necessárias as estações elevatórias, que objetivam transferir os esgotos de uma cota mais baixa para outra mais alta, por meio de bombeamento. As unidades anteriores se destinam ao transporte dos esgotos para a estação de tratamento, onde ocorrerá a depuração dos esgotos para possibilitar o seu retorno aos corpos d’água. 

Controle tecnológico:

O controle tecnológico da rede coletora de esgotamento sanitário começa com a estanqueidade das tubulações, e controle de qualidade do material e com ensaios feitos em laboratório para os materiais de aterramento e para a argamassa. 

Resíduos de construção e demolição (RCD):

Todo material da instalação de rede de esgoto será reutilizada em outros processos construtivos, como aterramento. 2- Relacione os materiais necessários para a instalação de esgoto em um banheiro. R: 

Vaso sanitário: tubo de ferro fundido, manilha de barro vibrado ou pvc, com 100 mm 11 Thais Oliveira 2013

     

Lavatório: tubo pvc, com 40 mm Bidé: tubo pvc, com 30 mm Banheira: tubo pvc, com 40 mm Ralo do chuveiro (até o ralo sifonado): tubo pvc, com 30 mm Trecho do ralo sifonado do banheiro até a CI: tubo pvc, com 50 mm Ligações CS-CI e CGS-CI: manilha de barro ou tubo pvc, com 75 mm

3- Diferencie bacia turca de um mictório e de um vaso sanitário. R: Bacia turca é feita de porcelana, pode receber todas as necessidades fisiológicas, e é assentada rente ao piso, sendo assim, para usá-lo tem que ficar de cócoras. Mictório também feito de porcelana, chamado popularmente de urinol é assentada a uma altura entre 60 à 65 cm do chão, contando da base inferior do deste. Vaso sanitário é de cerâmica, cuja boca ovalada é desenhada para garantir o conforto do utilizador. 4- Que serviços objetivando o aproveitamento das águas servidas devem ser realizados em uma instalação de esgotamento sanitário de um empreendimento verticalizado com 40 pavimentos. R: Os serviços/tratamentos feitos para aproveitamento das aguas servidas são a decantação, aeração (desnível) e filtro de areia. O reuso destas requer um tratamento mínimo e algumas recomendações a serem tomadas antes de reutiliza-las. Os componentes destes sistema são descritos abaixo.  Reservatório inferior de reunião: local de armazenamento de agua para depois ser tratada.  Caixa de retenção ou decantador: este componente se destinará para a sedimentação das partículas suspensas e retirada de parte da turbidez.  Raspador mecânico: as aguas servidas como são provenientes de banhos e do lavatório do banheiro produz espuma, como esta ficam suspensas, será implantado o raspado mecânico para retira-las.  Filtro rápido: o efluente tratado contém partículas finas e materiais leves, por isso necessitará de um filtro para retenção destes.  Tubulação independente: será imprescindível o uso de tubulações paralelas, tanto para a separação da água de reuso da potável, quanto para a separação do efluente a ser aproveitado do esgoto que não será utilizado.  Bomba de recalque: servira para elevar a água tratadas do reservatório de aguas de reuso inferior para o superior, para ser distribuída.  Reservatório superior de distribuição: este receberá a agua de reuso do reservatório inferior.

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Lembrado que essa agua para reaproveitamento tem a destinação para águas de descarga da bacias sanitárias e para a rega os jardins das áreas sociais. 5- Diferencie águas cinza de águas negras. R: Água cinza é qualquer água residual, ou seja, não-industrial, a partir de processos domésticos como lavar louça, roupa e tomar banho. A água cinza corresponde a 50 a 80% de esgoto residencial. Águas negras são águas servidas que foram utilizadas nos vasos sanitários e contém coliformes fecais.

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Exercício dia 17/05/2013 1- Pesquise no site da CELTINS a NTD1, e relacione os materiais necessários para a execução de uma entrada de energia subterrânea e aérea. R: Ligação Subterrânea:  Cabo próprio para uso subterrâneo com isolamento (0,6/1kV);  Cabeçote de alumínio ou curva de 135º;  Eletroduto de aço galvanizado;  Arame de ferro galvanizado nº 12 BWG (8 voltas);  Luva de ferro galvanizado;  Curva de ferro galvanizado 90º raio longo. Ligação Aérea:  Condutor de alumínio multiplexado;  Conector tipo Cunha para ramal de serviço;  Condutor de cobre com isolamento para 750 V;  Armação secundária de um estribo com haste de Ø16x150mm;  Armação secundária de dois estribos com haste de Ø16x350mm;  Armação secundária de três estribos com haste de Ø16x500mm;  Armação secundária de quatro estribos com haste  Isolador roldana para baixa tensão  Arruela quadrada de 38mm com furo de Ø de 18mm  Chumbador de aço de Ø 16 x 150mm  Eletroduto rígido de PVC ou F.G rosqueável  Caixa de Medição Tipo FM  Caixa de Medição Tipo FP  Caixa de Proteção Tipo CP  Disjuntor monopolar  Disjuntor bipolar  Disjuntor Tripolar  Condutor de cobre nu (terra)  Haste de aterramento de aço cobreado Ø16 x 2400mm  Fita autofusão  Bucha e contra-bucha para eletroduto de PVC rígido ou F.G rosqueável e massa calafetadora.  Curva de 90º PVC ou F.G rosqueada longa.  Eletroduto PVC, rosqueado Ø16mm (3/4”)  Luva de PVC ou F.G rosqueado.  Curva de PVC – rígido rosqueável de 135.º  Pontalete de F.G.  Bujão de ferro galvanizado (F.G) ou de PVC rígido 14 Thais Oliveira 2013

   

Ramal de entrada –condutor de cobre isolado-750 V Arame Liso galvanizado –14 BWG Poste de ferro galvanizado (FG), concreto armado ou madeira. Alça preformada de serviço p/ condutor multiplexado

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Exercício dia 24/05/2013 1- Como pode ser feito a automação de portas e janelas? R: A automação de portas e janelas pode ser feito através de sensores que são colocados no piso e na parte de cima das portas e janelas. Outras formas de automação são radares microondas, infravermelho, botões, controles remotos, controle de acesso, botão de proximidade entre outro. Essas portas deslizam por roldanas de nylon e rolamentos, e sua tração é feita através correias dentadas com alma de aço. E com central de comando é eletrônica microprocessada. 2- Apresente as varias possibilidades de aberturas para as portas e janelas. R: Portas : Janelas:

Esquadria de Correr - são as janelas e portas que correm lateralmente a partir de um trilho no chão ou no teto (apoiadas ou penduradas). Esquadrias Guilhotina – é formada por uma folha em cima e uma embaixo, com venezianas de abrir na vertical. Você pode escolher se deixa a parte superior ou inferior aberta. Esquadrias de Folha Fixa – não possui movimento, sendo apropriada para iluminação do ambiente. Esquadrias de Abrir de Eixo Verticial – Uma folha ou mais se abre, girando sobre dobradiças ou pivô (no caso das portas pivotantes, por exemplo) para fora ou para dentro do ambiente. Esquadrias Projetante e de Tombar – as folhas podem ser movimentadas por rotação em torno de um eixo horizontal fixo, situado na extremidade superior (projetante) ou inferior (de tombar) da folha. Esquadrias projetante deslizante ou maxim-ar - muito comum nos modelos de alumínio, é a janela que se abre de forma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente, podendo chegar a uma abertura de quase 90 graus. 16 Thais Oliveira 2013

Esquadrias Pivotante Vertical - Possui uma ou várias folhas que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo horizontal ou vertical não coincidente com as laterais e extremidades da folha. Esquadrias Basculante - geralmente são janelas que abre graças a pivôs localizado em suas laterais. Quando a báscula abre, parte da janela se projeta para fora e parte para dentro do ambiente. Esquadrias Sanfona ou Camarão – são aquelas em que as folhas vão correndo e dobrando ao mesmo tempo, recolhendo-se e deixando quase 100% do vão aberto, podendo ser de eixo vertical ou horizontal. Esquadrias Ideal - trata-se do uso de duas folhas de janela que se fecham como a janela guilhotina, mas no mesmo plano. Quando se abre uma para cima ou outra para baixo, um sistema de contrapesos embutidos dentro da janela faz com que a outra folha também se recolha, obtendo aí 100% de abertura do vão.

3- Desenhe uma janela faceada internamente.

4- Como pode ser executada a fixação de portas e janelas.

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5- Apresente uma especificação para vidro a ser utilizado como vedação em sacadas de empreendimentos verticalizados. Especificação Técnica: Sacadas em Vidro 

Materiais:        

Vidro laminado duplo; Roldanas para pivô; Estaciomento de ferro; Escova de vedação adesiva; Caixa de saída; Acabamento do montante; Argamassa industrializada Silicone para preencimento.



Equipamentos e Ferramentas:

     

Luvas, Óculos de proteção, Trena, Esquadro, Prumo, Serra de diamante.



Modo de execução: Para começarmos, primeira os vão tem que ser deixados na etapa da de vedação, logo após esta, iremos prosseguir com a instalação dos estacionamentos por todo percurso da sacada, chumbaremos os estacionamentos com argamassa industrializada. Em seguida colocaremos as roldanas para, sempre verificando os alinhamentos horizontais e verticais, depois colocaremos as escova de vedação e a caixa de saída em cada lado. Feito estes processos pegaremos as placas de vidro e colocaremos na estrutura que irá recebê-las, e preencheremos os vazio entre o vidro e a estrutura com silicone. E finalmente fazer a limpeza do vidro da sacada, mas, se o obra não estiver terminado colocar “X” desenhados no vidro e só depois efetuar a limpeza. 

Controle tecnológico:

O controle tecnológico para a instalação do vidro na sacada será feito da seguinte forma, depois de instalado esperar no mínimo 2 horas e colocar pequenas quantidades de água formando uma lâmina, e verificar se houve infiltração e/ou água transpassou para o lado oposto. Outa forma de controle é verificar o alinhamento. 18 Thais Oliveira 2013



Resíduos de construção e demolição (RCD):

Os Resíduos desta poderá ser usado em outras instalações e/ou em outras etapas construtivas da obra, como a argamassa.

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