CIANOSE PADRÃO RESPIRATÓRIO ABAULAMENTOS
IMPULSÕES VD VE ARTERIAIS
PULSOS RITMO AMPLITUDE
SIMETRIA
IMPULSÕES VD – ICTUS DIFUSO VE – ICTUS CORDIS
FRÊMITOS
BULHAS SOPROS RUÍDOS ACESSÓRIOS ATRITO PERICÁRDICO
ÁREAS DE AUSCULTA AÓRTICA
PULMONAR
Aórtica acessória
MITRAL TRICÚSPIDE
M1 T1
T
P
2
2
A 2
C1 C2
BULHAS AÓRTICA
PULMONAR
A 2 TRICÚSPIDE
T1 T 2
P C1 C2 2 MITRAL
M1
B1
B1
B2
B2
desdobramento
desdobramentos variável, constante e fixo
B3 B4
Clicks Estalidos
DESCRIÇÃO DE UM SOPRO Ocorrência no ciclo cardíaco Freqüência Intensidade Localização Duração Forma Qualidade Irradiação Influência da respiração
Ocorrência no ciclo cardíaco Sistólicos Diastólicos (Nunca inocentes) Contínuos
FREQÜÊNCIA 50 – 500 CICLOS/SEG
SUAVES (baixa frequência) RUDES (alta freqüência – geralmente patológicos)
INTENSIDADE 1/6+ a 6/6+ SISTÓLICOS 1/4+ a 4/4+ DIASTÓLICOS
Inocentes : geralmente 1 a 2/6+ 4 a 6/+ (Sistólicos) sempre têm frêmito
sempre patológicos
SISTÓLICOS EJEÇÃO
B1
REGURGITAÇÃO
B2
Diamante Crescendo - decrescendo Estenose pulmonar valvar Estenose aórtica valvar
B1
B2 Faixa
CIV Insuficiência mitral Insuficiência tricúspide
DIASTÓLICOS ASPIRATIVO B2
RUFLAR B1 B2
Insuficiência aórtica Insuficiência pulmonar
B1 Estenose mitral Estenose tricúspide
SISTO - DIASTÓLICOS REGURGITAÇÃO
RUFLAR
B2
B1
B1
Faixa Insuficiência mitral Insuficiência tricúspide
Estenose mitral Estenose tricúspide
SISTO - DIASTÓLICOS EJEÇÃO
B1
ASPIRATIVO
B2
B1
Diamante Crescendo - decrescendo Estenose pulmonar valvar Estenose aórtica valvar
Insuficiência aórtica Insuficiência pulmonar
CONTÍNUOS
B1
B2
PCA FÍSTULA ARTERIO-VENOSA
B1
DESCRITO, PELA PRIMEIRA VEZ, EM 1909, PELO Dr. George Still
Termo pela primeira vez utilizado em 1943 por William Evans Sinonímia: normal infantil funcional inorgânico inócuo dinâmico benigno
Mais de 50% das crianças Mais encontrados em crianças do que em adultos Parede torácica fina Cavidade torácica mais estreita Vasos mais angulados Circulação mais dinâmica
CARACTERÍSTICAS EXAME FÍSICO NORMAL
ESPECIALMENTE: Pulsos normais Impulsão cardíaca normal Baixa freqüência P2 normal Desdobramento fisiológico da P2
CARACTERÍSTICAS CURTOS - exceto venous hum (contínuo) SISTÓLICOS - exceto venous hum SUAVES – 1 a 2/6+, raramente 3/6+ ALTERAÇÕES COM INTERVENÇÕES FREQÜENTEMENTE MUSICAIS
DOWN TURNER NOONAN
MARFAN
Sopros inocentes Sopro venoso (venous hum)
Sistólico e diastólico
Somente quando sentada Musical (mais quando deitada)
Still (vibratório)
Sistólico
Pulmonar
Ejeção, sem estalido
P2 normal
Sistólico, curto
Área carotídea
Sistólico, curto, bilateral
Transmitido através do parênquima pulmonar
Carotídeo (supraclavicular )
“Estenose” pulmonar periférica funcional*
* “Estenose” pulmonar periférica funcional (EPPF) : mais freqüente em RN (principalmente prematuros)
NFLUÊNCIA DE INTERVENÇÕES Breve oclusão das narinas EPPF
NFLUÊNCIA DE INTERVENÇÕES Sentar Deitar Ficar em pé
STILL
Rotação do pescoço Compressão da jugular
SOPRO VENOSO
DIAGNÓSTICO
EPP FUNCIONAL Artérias pulmonares finas
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Canal arterial patente Fístula arteriovenosa CIV CIA EP/EPP EAo subvalvar : fixa ou dinâmica EAo supravalvar
INVESTIGAÇÃO Rx de tórax – NÃO ECG – NÃO (EXCETO SUSPEITA DE CIA) ECOCARDIOGRAMA – DÚVIDA
CONFIE NO EXAME CLÍNICO ACURÁCIA IGUAL A DO ECO ACURÁCIA MAIOR DO QUE A DO ECG SENSIBILIDADE: 96% ESPECIFICIDADE: 95% VALOR PREDITIVO POSITIVO: 88% VALOR PREDITIVO NEGATIVO: 98%