Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 1 – Apresentação e Contexto Histórico de remuneração Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
1
GEP
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Apresentação:
out e nov/06
Quem sou? Formação Experiência Profissional
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
2
GEP
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Expectativas desta disciplina
? out e nov/06
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3
GEP
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Programa
out e nov/06
Conteúdo programático Dicas gerais Bibliografia
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4
GEP
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Gestão Estratégica de Pessoas
Métodos de Pesquisa
Competitividade e
out e nov/06
Modelos Cultura e Mudança
Contemporâneos de
Organizacionais
Organização
Planejamento,
Desenvolvimento e
Remuneração,
Captação e
Gestão do
Comunicação e Rel.
Tecnologia RH
Desempenho
c/Empregados
Desempenho Empresarial
Diferenças
Aprendizagem e
Consultoria Interna
Individuais e Comp.
Mudança
em Recursos
Humano
Organizacionais
Humanos
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5
GEP
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Regras do Jogo
Presença – 10 aulas - 75%
2 faltas permitidas
chamadas serão feitas no fim da aula
Participação na aulas
Horários
entrada, saída, intervalos
Leitura prévia
são imprescindíveis
a participação em sala de aula ficará comprometida
Material de apoio
out e nov/06
fepresentará um percentual do conceito final de avaliação
estão descritos no programa e devem ser observados Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
6
GEP
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Avaliação deste curso
60% Trabalho final de curso
20% Auto Avaliação
Será feita no último dia de aula do programa
20% Participação nas aulas
out e nov/06
A classe se dividirá em 5 grupos para cumprir esta etapa Os casos serão distribuídos na segunda aula do programa e deverão ser trabalhados ao longo da disciplina A apresentação dos grupos se dará na última aula do programa. Cada grupo terá 20 minutos para apresentar a solução de seu caso.
Cada aluno terá sua contribuição individual avaliada pelo professor Por contribuição individual entende-se leitura do material de apoio, questionamentos pertinentes, troca de experiências, assiduidade e respeito pelos acordos da turma
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7
GEP
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Trabalho “Final do curso”
out e nov/06
Caso 1: Empresa de alta tecnologia em fase de start up
Caso 2: Empresa que vende commodities e que está com sua rentabilidade afetada pela concorrência
Caso 3: Empresa de serviços que necessita criar vantagem competitiva para manter-se no mercado
Caso 4: Empresa no mercado de consumo que necessita diferenciar-se
Caso 5: Empresa do segmento farmacêutico que necessita equalizar a remuneração da força de vendas
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8
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 1 :Contexto Histórico de Remuneração
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
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9
GEP
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“If the 1980s were about quality and 1990s were about reengineering, then the 2000s will be about velocity” Bill Gates
Source: Meta-Capitalism The e-Business Revolution and The Design of 21STCentury Companies and Markets, Grady Means and David Schneider, Pricewaterhouse Coopers, 2000. out e nov/06
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10
GEP
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Advinhe...
out e nov/06
Qual era o custo de uma ligação telefônica de 3 minutos de Nova Iorque à Londres em dólares em 1940? Qual era o custo do processamento de informação por segundo -em dólar em 1975?
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11
GEP
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Queda livre Custo de uma ligação de 3 minutos de Nova Iorque à Londres - em US$ 250 200 150 100 50 0 1930
out e nov/06
40
50
60
70
80
90
95
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01
Fonte Banco Mundial12
GEP
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Queda livre... (Custo de processamento da informação - valor em US$ por instrução por segundo) 1975 =100
.
100 Mainframe IBM 10
..
Digital Vax
Cray I
. .
Sun Microsystem 2
1
IBM PC 0.1 0,01 1975
80
85
90
95
.
Penthium-chip PCIII 99 Fonte Banco Mundial
out e nov/06
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GEP
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Uma breve história da economia
> 1700:
90% da mão de obra para terceiros –
trabalho assalariado era “rejeitado” =>pessoas eram “homens livres”;
Em
1700: operários possuíam seu próprio equipamento de trabalho determinavam suas horas de jornada. comerciante, - dono da matéria prima -venda do produto final no mercado;
Sistema
de trabalho substituído pela prática da empreitada
empreiteiros faziam um acordo… fabricar parte de seus produtos e receber por unidade produzida Fonte:”A Organização do Futuro” - Peter F. Drucker foundation
out e nov/06
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14
GEP
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Uma breve história da economia (cont.)
Uso da empreitada (Singer e Baldwin Locomotive) Mesmo com contratação dos próprios funcionários, as empresas eram muito pequenas Vínculo empregatício de pouca continuidade. Rotatividade de pessoal da Ford Motors em 1913 ~ 400% Bônus de Natal para os funcionários com mais de três anos de empresa. Dos 15.000 funcionários, apenas 640 receberam. Se 1890 a 1928:
cerca de 600 mil empresas faliram nos EUA. maior que o dobro da média do período Pós Guerra Mundial.
A passagem do século:
vigorosas ondas de fusões. fusões entre 1899 e 1929 só foi superado em 1967 Fonte:”A Organização do Futuro” - Peter F. Drucker foundation
out e nov/06
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15
GEP
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O contexto brasileiro: 1980 - 2000
Até 1980: abundância de recursos e crescimento
1980 - 1990: transição política e crise econômica
1990 - 2000
mudança do modelo de desenvolvimento
“neoliberalismo”
privatizações
globalização/ abertura de mercado
desativação/desnacionalização
consolidação industrial
migração industrial Fonte: Prof. Silvio A. dos Santos - USP
out e nov/06
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GEP
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O contexto Brasileiro (1980 - 2000): Mudanças na “ecologia empresarial”
Empresas estatais
Empresas
Empresas nacionais
estatais
Empresas multinacionais
Empresas
ONGs
nacionais
E-Business
Empresas
multinacionais
Internet Pequenas
out e nov/06
empresas
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GEP
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Conseqüências: Os grandes desafios mundiais na transição para o século XXI e os impactos nos negócios e nas empresas
Impacto na Arquitetura Organizacional;
Impactos na cadeia de valor;
Impacto nos Modelos de Negócios;
Impacto no desenho do trabalho/emprego/pessoas.
Fonte: Prof. Silvio A. dos Santos - USP out e nov/06
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GEP
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Administração: uma visão evolutiva
Foco
Gestão
Objetivo
Existência
Empírica
Sobrevivência
Eficiência
Autoritária
Processo
Taylor/Fayol/Ford
Eficácia
Participativa
Resultado
Mcgregor/Drucker
Efetividade
Integradora
Perpetuidade
Senge/Goleman
➨ Base de Análise Organizacional ●
out e nov/06
Visão sistêmica
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GEP
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Evolução dos modelos de administração: Passado
Futuro
Presente
Futuro Imediato Empreendedor
Hierarquia Horizontal
Hierarquia Piramidal
Menos burocrática
Burocrática
Futuro próximo - Holístico
Nascem estruturas Tendem a diminuir Tendem a
dimunuir
out e nov/06
mais enxutas e flexíveis; cresce autonomia dos grupos.
Futuro próximo - Virtual Interativa
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GEP
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Gestão de pessoas: uma visão evolutiva
Administração de Pessoal - 1950 controle legal/cartório “e um mal necessário´”
Departamento de Recursos Humanos - 1960 relações do trabalho atividades e tarefas reativa/estrutural
Administração de Recursos Humanos - 1978/80 contribuição Estratégica/Resultado desenvolvimento Organizacional
Gestão de Pessoas - 1990 visão de Futuro Compartilhada capacidade Adaptativa/Modelos de Competência aprender a Aprender
out e nov/06
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GEP
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Contrato Implícito ou Psicológico Antigamente: Se você
for leal e obediente trabalhar duro fizer ser trabalho direito (como ordenado)
Nós lhe daremos
out e nov/06
estabilidade aumentos constantes e previstos segurança
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22
GEP
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Contrato Implícito ou Psicológico Hoje: Se você
desenvolver as competências necessárias aplicá-las eficazmente for flexível às atribuições de tarefas
Nós lhe daremos
out e nov/06
apoio para o auto-desenvolvimento reconhecimento pagamento justo e possibilidade de compartilhar os resultados
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23
GEP
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Exercício: “diagnóstico” Exercício: Em duplas, procurem classificar a(s) realidade(s) existente(s) em sua empresa hoje, segundo a visão evolutiva de Gestão de Pessoas apresentada. Identifiquem o(s) contrato(s) psicológico(s).
out e nov/06
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24
GEP
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Remuneração e gestão de pessoas Perspectiva Clássica: Meio Externo
Equilíbrio Meio Interno
out e nov/06
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25
GEP
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Remuneração e Gestão de Pessoas Perspectiva Contemporânea:
Mantém os objetivos da perspectiva clássica e incorpora novos desafios para a estratégia de remuneração:
Alinhar e focalizar a realização dos objetivos estratégicos
out e nov/06
Consolidar a cultura
Facilitar a mudança organizacional
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26
GEP
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Componentes Organizacionais que afetam a estratégia de Remuneração
out e nov/06
Estrutura Organizacional
Amplitude de ação
Definição de responsabilidades
Processo decisório
Estratégia
Estilo Gerencial
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27
GEP
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Estruturas Organizacionais X Impacto nos Sistemas de Remuneração Estrutura tradicional
Tabela de cargos
hierarquizada
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica A Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr out e nov/06
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28
GEP
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Estruturas Organizacionais X Impacto nos Sistemas de Remuneração Estrutura por células
H2 H3 H4 H5 Remuneração
= = = =
Tabela de cargos
$ $ $ $ $
$
$
$
$
H/C
H/C
H/C
H/C
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica A Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr out e nov/06
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29
GEP
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Componentes da remuneração Salário-base Cargos/ função ● Habilidades/Competências ●
Remuneração Fixa
Curto Prazo Bônus Participação nos Lucros ou Resultados Força de vendas Planos de incentivo
Longo Prazo
Participação Acionária Opções de ações Ações virtuais Bônus diferidos Bônus de longo prazo
out e nov/06
Remuneração Variável
Remuneração Indireta
Benefícios
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Definidos ● Flexíveis ●
30
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Limitações sobre os Modelos Tradicionais de Remuneração
Inflexibilidade tendem a tratar coisas diferentes de forma homogênea; Visão reducionista da realidade organizacional empresas possuem estruturas com diferenças marcantes, então porque adotar estruturas rigidamente padronizadas? Conservadorismo os sistemas tradicionais reforçam a estrutura burocrática, privilegiando as ligações hierárquicas Anacronismo em empresas de estrutura mais moderna, os sistemas tradicionais representam entraves à evolução do processo de mudança. Divergência os sistemas tradicionais não consideram a visão de futuro e a orientação estratégica da organização Fonte: Remuneração por Habilidades e Competências
out e nov/06
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31
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Inputs para Remuneração Estratégica Estrutura Organizacional
Fundamentos dos Sistemas Tradicionais
Amplitude de ação
Hierarquia rígida Muitos níveis hierárquicos Ascensão salarial por meio de promoções Restrita e bem definida
Fundamentos dos Sistemas Modernos
Ampla e pouco definida Varia em função do perfil do profissional
Definição de responsabilidades
Processo decisório
Papéis e forma de tomada de decisão bem definidos
Estratégia
Planejamento executado pela cúpula com apoio de um grupo de especialistas
Todos participam da gestão estratégica, orquestrada pelos gerentes de negócios
Estilo Gerencial
Grande distância líder-liderado Valorização da obediência estabilidade e conformidade
Pequena distância líder liderado ( líder como coach) Valorização da adaptabilidade e prontidão para a mudança
out e nov/06
Clara
Modelos flexíveis; Poucos níveis hierárquicos; Ascensão salarial por meio do desenvolvimento profissional
Difusa; Orientação por meio da visão e objetivos comuns Contingencial
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Fonte: Remuneração por Habilidades e Competências – pag.86
Item
32
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Conclusão
Modelos tradicionais são adequados a determinados contextos, porém em um mundo de mudanças aceleradas, talvez seja um risco alto demais em manter uma estrutura deste tipo.
A remuneração funcional deve continuar sendo utilizada, porém com inovações adequando alguns de seus componentes à nova realidade.
Fonte: Remuneração por Habilidades e Competências – pag.88 out e nov/06
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33
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Discussão Em grupos de 4 pessoas discutir o caso abaixo:
Uma área de desenvolvimento de produto de uma empresa de alta tecnologia emprega como engenheiro um profissional que possui doutorado por uma prestigiada universidade pública na sua área de atuação. Este profissional que apesar de ter uma titulação melhor que todo os parceiros, ganha aproximadamente o mesmo salário.
A empresa deveria valorizar este título? Justifique a resposta.
Toda a classe: Debater prós e contras Quais são os elementos que nos faltam para uma análise mais profunda?
out e nov/06
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Leitura para próxima aula:
Remuneração Estratégica. Wood Jr, Thomaz e Picarelli Jr, Vicente - Caps 1 e 2 Cargos, carreiras e remuneração. Souza, Ma. Zélia de A. et al. Cap. 1
out e nov/06
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35
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 2 – Remuneração Estratégica remuneração e cultura elementos da remuneração estratégica desenho e implementação
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
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36
GEP
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Cultura Organizacional e Sistemas de remuneração Discutam em duplas:
out e nov/06
Relembrando o conceito de cultura já estudado neste curso, que links vocês estabelecem entre: Cultura Organizacional, Estratégia e Gestão da Remuneração?
Como Cultura Organizacional pode ser um fator crítico de sucesso e/ou fracasso para a implementação de elementos mais modernos de Gestão da Remuneração?
Como a gestão da remuneração pode apoiar a mudança organizacional? Cite exemplos.
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37
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Estratégia e”desalinhamento”
FALTA DE DIREÇÃO “Todos fazem o que acreditam ser melhor”
OBJETIVOS CONFLITANTES Discordância sobre visão e estratégia
OBJETIVO ERRADO Direção não cria valor para os acionistas LIDERANÇA DESCONECTADA Visão e estratégia não comunicada ao restante da organização
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica A Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr out e nov/06
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38
GEP
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Definindo a Remuneração Estratégica
Remuneração Estratégica: recurso para alinhamento
uso inteligente das várias formas de remuneração,
conjunto que estabelece um forte vínculo com a realidade das organizações
conseqüência do mercado globalizado e competitivo.
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica A Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr out e nov/06
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GEP
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Remuneração Estratégica: alternativas ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
FUNDOS DE PENSÃO
+
+
+
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
-
-
-
+
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+
SALÁRIO INDIRETO
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica A Nova Vantagem Competitiva – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr out e nov/06
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Remuneração Funcional ALTERNATIVAS Estrutura burocratizada/hierarquizada CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
Foco em cargos e funções
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
+
+
Sentido de carreira tipicamente vertical. FUNDOS DE PENSÃO
+
-
-
-
-
Movimentações mérito, reconhecimento de desempenho ou antiguidade.+ SALÁRIO INDIRETO
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+ REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES
+ REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO FUNCIONAL FUNCIONAL
out e nov/06
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41
GEP
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Remuneração por habilidades ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
+
+
Polivalência; trabalho em células + FUNDOS - Processos padronizados, semi-padronizados DE PENSÃO -
-
+
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+
SALÁRIO INDIRETO +
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES
REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
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42
GEP
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Remuneração por competências ALTERNATIVAS Envolve aspectos mais difícil avaliação CRIATIVAS=>nível
técnico em diante
+
PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
+
+
Pode ser utilizada para posições altamente técnicas
+ FUNDOS - Requer maturidade => muitas competências são DE PENSÃO - subjetivas, de difícil mensuração +
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+
SALÁRIO Estrutura flexíveisINDIRETO
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
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43
GEP
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Remuneração variável ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
Baseados no alcance de metas: + corporativas, de + áreas, de times de trabalho, individuais, ... FUNDOS
+
-
-
Diferentes metas: estratégicas, financeiras, DE PENSÃO - econômicas, de melhoria de processos, de aquisição de conhecimento, etc. + SALÁRIO INDIRETO
Recompensa diferentes desempenhos +
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+ REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES
REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
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44
GEP
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Salário indireto ALTERNATIVAS CRIATIVAS
Foco: a+qualidade de vida dos profissionais REMUNERAÇÃO
PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
FUNDOS DE PENSÃO
+
+
Tendência de flexibilização -
-
-
+ SALÁRIO INDIRETO
VARIÁVEL
+
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+ REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
45
GEP
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Fundos de pensão ALTERNATIVAS CRIATIVAS
• Planos de aposentadoria complementares. + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
+
+
+
FUNDOS DE PENSÃO
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
-
-
-
+
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+
SALÁRIO INDIRETO
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
46
GEP
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Participação acionária ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
+
+
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
•Longo prazo, reforço do vínculo com a organização FUNDOS DE PENSÃO
+
-
-
REMUNERAÇÃO POR Phanton - Sistemas de Compra •Diversas formas: Direta, - COMPETÊNCIAS + Stocks (Ações Virtuais), etc +
SALÁRIO INDIRETO
+
• Distribuição das ações de acordo com o desempenho REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES dos profissionais + REMUNERAÇÃO • Melhor utilizado para os níveis executivos FUNCIONAL
out e nov/06
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47
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Alternativas criativas ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
+
+
• Resultados de curto prazo.
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
•Área de Vendas: lançamento+de produtos -e -campanhas FUNDOS DE PENSÃO
-
-
-
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
• Reconhecer desempenhos excepcionais +
+
SALÁRIO INDIRETO
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
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48
GEP
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Composição: ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
FUNDOS DE PENSÃO
+
+
+
-
-
-
+ SALÁRIO INDIRETO
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+ REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
49
GEP
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Alternativas Administração Tradicional Administração diferenciada da tradicional ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
FUNDOS DE PENSÃO
+
+
+
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
-
-
-
+
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIA
+
SALÁRIO INDIRETO
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
50
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Qual o modelo de sua empresa? ALTERNATIVAS CRIATIVAS + PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA
FUNDOS DE PENSÃO
+
+
+
REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
-
-
-
+
+
REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
+
SALÁRIO INDIRETO
REMUNERAÇÃO POR HABILIDADES + REMUNERAÇÃO FUNCIONAL
out e nov/06
Identifiquem os principais pontos da estratégia e o modelo de remuneração utilizado em sua empresa Discutam os prós e contra desse modelo Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
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Desenho e implementação de um modelo de remuneração estratégica: Fases
A t i v i d a d e s
Desenvolvimento do Modelo Conceitual Entender características da organização Definir premissas Elaborar modelo Validar modelo Comprometer organização Detalhar plano de trabalho Formar e treinar equipe
Construção do Sistema
Descrever conteúdo do modelo Estruturar Valorar Analisar aspectos legais Estimar impactos Validar sistemas e comprometer a organização
Implantação do Sistema Definir estratégia e Implantação Realizar simulações financeiras Elaborar políticas e procedimentos Validar sistema e comprometer organização
Gestão do Sistema Monitorar e prover manutenção ao Sistema Testar e certificar colaboradores Implantar processo da melhoria contínua
Conceito extraído do Livro:Remuneração Estratégica, pag147 – Atlas – Vicente Picarelli Filho/Thomaz WoodJr out e nov/06
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52
GEP
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Discussão em grupos
out e nov/06
Relembre um caso relacionado à remuneração que alguém do grupo ou sua empresa vivenciou. Quais foram as soluções encontradas? Analise sob a perspectiva de Remuneração Estratégica.
Considerando a realidade dessa organização, quais seriam os benefícios e desafios para se implantar uma remuneração estratégica?
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
53
GEP
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Conclusão
out e nov/06
A implantação do sistema de remuneração é uma processo planejado de mudança que afeta a cultura organizacional e ajuda na sua mudança. Depende da maturidade da organização.
É um processo dentro de um processo maior, pois está ligada a estratégia da organização, estilo gerencial e estrutura.
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
54
GEP
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Leitura para próxima aula 1. Remuneração e carreira por habilidades e competências. Wood Jr, Thomaz e Picarelli Fo, Vicente - Caps 8 e 9 3. Cargos, salários e carreira Resende, Enio. Cap IV
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
55
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 3 (23/10/06)– Remuneração fixa baseada em: cargos habilidades competências Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
56
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Remuneração fixa
Baseada em cargos (ou funcional)
Baseada em habilidades
Impacto das inovações gerenciais e tecnológicas
Baseada em competências
out e nov/06
Salário fixo Sistemas de avaliação de cargos
A entrada na era do conhecimento intensivo
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57
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Remuneração fixa baseada em cargos
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
58
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Remuneração fixa baseada em cargos: premissas básicas
Atividades xyz
Atividades xyz
Atividades abc
Salário 2 out e nov/06
Para cada posição => um conjunto de atividades
Para cada conjunto de atividades => um responsável
Conjunto de atividades comuns a vários responsáveis => mesmo salário
Tarefas bem descritas + funcionário com requisitos necessários => trabalho bem realizado
Atividades xyz
Salário 1
Atividades abc
Atividades abc
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
59
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Remuneração fixa baseada em cargos: apoiada no PCS
out e nov/06
PCS = plano/programa de cargos e salários
Base de sustentação da remuneração funcional
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60
GEP
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PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Avaliação de cargos Descrição de cargos
Estratégia
Estrutura
Pesquisa salarial Competitividade
out e nov/06
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61
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Visão / missão / valores Estratégia de curto / médio / longo prazos Mercados de atuação Cadeia de valor do negócio ...
Mateus silva, pgs 20 e 21 out e nov/06
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62
GEP
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PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Descrição de cargos
out e nov/06
Levantamento e análise das funções Delineamento da estrutura organizacional Formas: top down....botton up questionários/ entrevistas observação in loco
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63
GEP
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PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Avaliação de cargos Delineamento de cargos
out e nov/06
Definição dos critérios de avaliação Determinação do método de avaliação não quantitativos quantitativos Criação de um comitê de análise Análise propriamente dita
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64
GEP
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Métodos de avaliação de cargos: não quantitativos GRAUS PRÉ DETERMINADOS ESCALONAMENTO Indicação de que cargo é mais ou menos importante 1. 2. 3. 4. 5. 6.
out e nov/06
Cargo Cargo Cargo ... ... Cargo
A (menos importante) B (2° menos importante) C (3° menos importante)
Grau
Definição
1
Eminentemente rotineiro, supervisão constante
2
Tarefas padronizadas, supervisão regular
3
Atividades variadas, conhecimento específico
4
Atividades complexas, de diferentes naturezas, autônomo
5
Coordenação e definição de estratégias
W: (mais importante)
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65
GEP
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Métodos de avaliação de cargos: quantitativos Por fatores: Comparação de cada cargo com os demais Escala de classificação relacionada com os salários
Cargos
Escolaridade
Experiência
Analista de crédito
1
2
1
4
1.200
Coordenador de salários
3
3
2
8
3.700
Analista de Marketing Pl
2
2
3
7
2.500
out e nov/06
Responsabilidade TOTAL direta por resultados
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Salário
66
GEP
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Métodos de avaliação de cargos: quantitativos Por pontos: avaliação nos diversos graus dos fatores de avaliação = pontos hierarquização em função da soma dos pontos
Fator
Fator A : Escolaridade Grau
Descrição
Pontos
1
Superior incompleto
10
2
Superior completo
15
3
Pós graduação
20
out e nov/06
Grau 1
2
3
A
10
15
20
B
20
25
30
C
10
15
20
D
X
X
XXX
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67
GEP
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Métodos de avaliação de cargos: o método HAY
out e nov/06
Metodologia utilizada pela consultoria HAY no mundo todo
Abrange 3 grandes fatores para avaliação de cargos: Know-How: habilidades, conhecimentos e experiência Solução de Problema: complexidade, desafios, demandas conceituais Responsabilidades por Resultados: influência das ações e decisões nos resultados finais
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68
GEP
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Avaliação de cargos: questões:
out e nov/06
Você consegue identificar qual método é utilizado em sua organização?
Qual você indicaria?
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69
GEP
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PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Avaliação de cargos Descrição de cargos
Levantamento sistemático do das praticas do mercado Propicia a análise relativa Será tratada em aula específica
Pesquisa salarial
out e nov/06
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70
GEP
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PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Avaliação de cargos Delineamento de cargos
Estratégia Pesquisa salarial
out e nov/06
Definição do posicionamento que a empresa pretende ter Impacta na definição da estrutura e na gestão da remuneração, Determina o grau de competitividade
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71
GEP
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PCS: a “rota” de construção Contexto e estratégia organizacionais
Avaliação de cargos Descrição de cargos
Estratégia
Estrutura
Pesquisa salarial
out e nov/06
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72
GEP
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Determinação da estrutura salarial
S a l á r i o
Salário Máximo
Níveis salariais
Salário Mínimo
Definições estratégicas de competitividade
Amplitude Classe Importância dos cargos
out e nov/06
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73
GEP
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Estrutura salarial: definição
90 %
80 %
100 %
110 %
120 %
Média do mercado Mediana do mercado TABELA SALARIAL
80%
out e nov/06
90%
100%
110%
120%
Cargo A
960
1.080
1.200
1.320
1.440
Cargo B
1.680
1.890
2.100
2.310
2.520
Cargo C
2.800
3.150
3.500
3.850
4.200
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74
GEP
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Remuneração fixa: questões
out e nov/06
Que fatores devem ser considerados na definição do posicionamento estratégico da remuneração fixa? Quais seriam os efeitos em curto, médio e longo prazo?
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
75
GEP
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Remuneração fixa: questões
out e nov/06
Que fatores devem ser considerados na definição do posicionamento estratégico da remuneração fixa? Quais seriam os efeitos em curto, médio e longo prazo?
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
76
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração fixa: questões
out e nov/06
A remuneração fixa baseada em cargos pode ser aplicada com sucesso em todos os tipos de empresa? Porque?
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
77
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração fixa baseada em habilidades
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
78
GEP
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Remuneração fixa baseada em habilidades: a resposta das organizações Objetivos:
out e nov/06
Remunerar por habilidades desenvolvidas E aplicadas Alinhar capacitação das pessoas aos desafios estratégicos Favorecer aprendizado contínuo Quebrar o paradigma da hierarquia rígida
Habilidades: conhecimentos: saber adquirido aptidões pessoais: individualizadas aptidão prática:capacidade de aplicar conhecimento e aptidões
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79
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração fixa baseada em habilidades: exemplo Carreira Vertical
Cargos
Sistema de Avaliação de Cargos por Pontos ou outro
out e nov/06
Carreira Horizontal Evolução Salarial por aquisição de Habilidades
Plano de Treinamento
Certificação
Pesquisa => comparação com processos de trabalho equivalentes Agrupar habilidades ou bloco de habilidades Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
80
GEP
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Remuneração por habilidades: questões
out e nov/06
Que cuidados devem ser tomados para a implantação de um modelo de remuneração por habilidades? Você implantaria remuneração por habilidades em sua empresa?
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
81
GEP
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Remuneração fixa baseada em competências
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
82
GEP
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Competências: definição Nível estratégico
Nível individual
(*)
Conjunto de habilidades e tecnologias Aprendizado coletivo Claramente percebidas pelo cliente
Diferenciação
Conhecimentos : saber adquirido Habilidades: saber fazer Atitudes: comportamentos e forma de agir
Desempenho
(*) Prahalad e Hamel em: Competindo pelo futuro ; The core competence of corporation out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
83
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração por competências: definição Avaliação de competências
Pontuação
Remuneração
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
84
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração por competências: definição Avaliação de competências
Nome: Cargo: Competências Genéricas
Competêncais Específicas
out e nov/06
A
B
C
2
1
4
X
Y
Z
3
4
2
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
85
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração por competências: definição Nome: Cargo:
Avaliação de competências
Pontuação
A
B
C
Competências Genéricas
2
1
4
Peso
30
40
30
60
40
120
X
Y
Z
3
4
2
50
20
30
Sub-total
150
80
60
TOTAL
210
120
180
Sub- total
Competêncais Específicas Peso
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
510
86
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração por competências: definição Avaliação de competências
TOTAL
Pontuação
210
120
180
510
TABELA DE REFERÊNCIA
Remuneração
Até 200
201 a 350
351 a 501
502 a 652
$400
$416
$433
$450
653 a 803
$468
out e nov/06
804 a 954
$487
953 a 1003
$506
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
1004 a 1154
$526
87
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração por competências:questões
out e nov/06
Que vantagens / desvantagens ela traz sobre os demais modelos (cargos e a de habilidades)? Que pré-requistos são fundamentais para a implantação de um modelo de remuneração por competências?
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
88
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Bibliografia
out e nov/06
CHAGURI, Reinaldo. Administração de salários e desempenho na pequena empresa. São Paulo, Editora STS, 1993
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. São Paulo, Thomson, 2002
RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus, 1991
SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas modernos de remuneração. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005
SOUZA, Maria Zélia de A. et al. Cargos, carreira e remuneração. São Paulo, FGV Editora, 2005
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2004
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remunerarão estratégica. São Paulo, Atlas, 2004
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89
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Leitura para próxima aula: 1. Sistemas modernos de remuneração. Silva, Mateus de Oliveira. - Cap. V 3. Remuneração Estratégica, Wood Jr Thomaz e Picarelli Fo, Vicente - Cap.8 5. Cargos, carreiras e remuneração. Souza, Ma. Zélia de A. et al. - Cap 5
out e nov/06
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90
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 4 (25/10/06)– Remuneração abordagens de curto prazo abordagens de longo prazo
variável:
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
91
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração variável: uma evolução? Objetivos: históricos 2. Vincular remuneração a resultados
Objetivos: atuais Potencializar desempenho: melhorias Tratar resultados de forma compartilhada ( + / - ) Definir uma nova forma de gestão de custos fixos / variáveis Alinhar:
Remuneração por peça produzida busca por produtividade trabalhos repetitivos
out e nov/06
a organização em direção aos objetivos estratégicos e os objetivos pessoais aos organizacionais.
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92
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
As opções de remuneração variável
Longo prazo
Curto Prazo Bônus e gratificações (remuneração por resultados) PLR:participação nos lucros e resultados Comissões Prêmio de Vendas Planos de Incentivos e campanhas
out e nov/06
Participação acionária Opções de ações Ações virtuais Bônus diferido
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
93
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração variável: opções de curto prazo
out e nov/06
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94
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Bônus e gratificações (remuneração por resultados)
metas previamente estabelecidas, recompensa por objetivos pré determinados, parâmetro: salário, normalmente: teto máximo, pagamento: após apuração dos resultados
Redução Custos Perdas Acidentes Prazos. Etc..
out e nov/06
Acréscimo Faturamento Produção % de atendimento ao cliente Margem Etc...
Melhorias relações nas interfaces comunidade parceiros na da cadeia de valor (fornecedores / clientes) Etc...
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95
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Bônus diferido e de longo prazo Diferido A avaliação dos resultados atrelada a um período menor ao do pagamento do bônus, parte do bônus do executivo é diferido por um certo período, o valor pago é em “cash”.
out e nov/06
Longo prazo Prevê a avaliação de resultados a longo prazo, o pagamento do bônus é feito após a apuração dos resultados o valor pago é em “cash”.
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96
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PLR: participação nos lucros e resultados Assistência Sindicato
Do ponto de vista legal: “Suporte” à flexibilização das leis trabalhistas; Atende à nova constituição: “direito do trabalhador participação nos lucros e resultados desvinculada da remuneração...” (art. 7) Regulamentada em lei (lei 10.101 *) Não integraliza pagamento ao salário Desobriga recolhimento de encargos sociais Promove negociação
Empresa
Empregados
Empresa
Sindicato
Sindicato patronal
Sindicato
* 19/12/2000 out e nov/06
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97
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PLR: participação nos lucros e resultados Do ponto de vista da organização Cada empresa desenvolve seu modelo Amplia grau de transparência Demanda nova postura gerencial: compartilhamento comunicação Alternativas: participação nos lucros participação nos resultados
Prejuízo: não há distribuição
Menor transparência
Promove união de esforços
Menor credibilidade Desmotivação
Permite alcance de objetivos específicos
Pagamento mesmo com prejuízo
Maior facilidade de apuração
Pode favorecer concorrência interna
* 12/2000 out e nov/06
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98
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Comissões, prêmio de vendas Foco: força de vendas Comissões:
% sobre vendas cumprimento de metas
Prêmio de vendas:
out e nov/06
indicadores superação de metas Volume de receita + redução de inadimplência, conquista de mercado, etc...
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
99
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Planos de Incentivos e campanhas
Foco: ações de curto prazo Busca de forte mobilização Turn around de situações críticas Mobilização de toda organização Vinculado a metas Desenho específico Forma de pagamento específica
out e nov/06
dinheiro outras formas
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
100
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração variável: opções de longo prazo
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
101
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Participação acionária Venda de ações:
Distribuição de ações
n° limitado Condições especiais de pagamento
Ações virtuais (phanton stocks)
Opção de compra (stock options)
recebimento no futuro de um “valor” correspondente a um certo número de ações
compra a preço pré-fixado em data futura (3 / 5 anos) venda: preço na concessão
pagamento
relacionado à valorização das ações no momento do pagamento. (não é transferência dessas ações)
Ações restritas concessão de ações com restrição de uso prazo de serviço / metas
out e nov/06
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102
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração variável: como definir Definir os Objetivos do Sistema de Remuneração Variável
Entender o Contexto da Organização
O que recompensar?
Resultados Resultados Resultados Resultados Resultados
Como Avaliar ?
Corporativos de Área Individuais Qualitativos Quantitativos
Indicadores Processo de Avaliação
Como pagar ?
Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) Bônus Incentivos de Longo Prazo Prêmios não pecuniários
Fonte: SPU?ZA, Maria Zélia de A. et al: Cargos, carreira e remuneração out e nov/06
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103
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
out e nov/06
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Benefícios flexíveis
Stock options
Bônus / longo prazo
Salário Fixo
Bônus / performance
Tendências (2004)
104
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Exercício
out e nov/06
Identifique as opções de remuneração variável de sua empresa
Em grupos: avaliem as melhores opções e justifiquem
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105
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Bibliografia
out e nov/06
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. São Paulo, Thomson, 2002
RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus, 1991
ROSA, Fernanda Della. Participação nos lucros e resultados. São Paulo, Thomson, 2006
SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas modernos de remuneração. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005
SOUZA, Maria Zélia de A. et al. Cargos, carreira e remuneração. São Paulo, FGV Editora, 2005
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2004
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remunerarão estratégica São Paulo, Atlas, 2004
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
106
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Leitura para próxima aula 1. Remuneração Estratégica. Wood Jr, Thomaz e Picarelli Fo, Vicente. Remuneração Estratégica – Cap. 6 3. Cargos, carreiras e remuneração. Souza, Ma. Zélia de A. Et al – cap 4
out e nov/06
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107
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 5 – Benefícios: Benefícios fixos Benefícios flexíveis Gestão de benefícios e qualidade de vida Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
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108
GEP
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Benefícios fixos
out e nov/06
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109
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios: origens e evolução
Impulsionados por duas forças:
Integraram-se ao longo do tempo nas estratégias de RH:
fator de atração e retenção de profissionais
Visão contemporânea dos benefícios:
out e nov/06
deficiências no papel do Estado e necessidades das organizações.
componente da estratégia de remuneração componente da estratégia de qualidade de vida Atende aos objetivos organizacionais E às necessidades dos indivíduos
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110
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios:composição mais freqüente Saúde
Seguro
Assistências médica e/ou odontológica
Vida
Complemento Aposentadoria
Serviços
out e nov/06
Educação
Empréstimos
Lazer
Transporte
Etc...
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111
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios: características e tendências
Forma tradicional:
Tendência: flexibilização
out e nov/06
Participação nos custos: compartilhada Escolha das opções: empresa
mudanças organizacionais aumento da diversidade no ambiente de trabalho críticas crescentes ao modelo tradicional
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112
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
E sua realidade? 1. Analise a situação atual da sua empresa Benefício
Objetivo
Satisfação
Alteração
2. O que você incluiria? Benefício que você implementaria
out e nov/06
Objetivo
Cuidados na implementação
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113
GEP
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Fle
xib i par lizaç cia ão l
Benefícios flexíveis
out e nov/06
Empresa determina alguns (fixos e comuns) Complemento de acordo com necessidades específicas (lista prévia) Escolha limitada por critérios
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114
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios flexíveis
ão ç a z i il lar b i du x e o Fl M
out e nov/06
Empresa elabora opções de pacotes fechados Funcionários escolhem os pacotes
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
115
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios flexíveis
Menu de opções
out e nov/06
Empresa disponibiliza relação de benefícios, Limitado a um n° de créditos Escolha pelos profissionais Empresa determina custo do plano
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116
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios flexíveis
Es
Empregado escolhe qualquer benefício oferecido Reembolso com limite Verba limite: nível hierárquico ou salarial
co
lha
liv r
e
out e nov/06
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117
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Benefícios: questões
out e nov/06
Quando e porque uma empresa deveria adotar benefícios flexíveis?
Que dificuldades você vê na implantação de benefícios flexíveis?
Como controlá-las / administrá-las?
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118
GEP
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Benefícios e o conceito de qualidade de vida
out e nov/06
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119
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Qualidade de vida: o que engloba BALANCEAMENTO DE OBJETIVOS Satisfação com o trabalho
Possibilidade de participar O ambiente
O ambiente psicológico
Reconhecimento pelos resultados
físico
Liberdade / responsabilidade de decidir out e nov/06
Remuneração e benefícios
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120
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Qualidade de vida: visão das práticas Iniciativas Contempladas nos Programas de Qualidade de Vida Roupas casuais
76%
48%
Horário flexível
65%
29% 15%
Trabalho em casa
32%
29%
7% 2% 8%
10%
0%
14%
Outros 0%
39%
12%
Executar tarefas pessoais no trabalho 0% Redução de viagens de trabalho
19%
44%
38%
28%
Redução de horas-extras
Meio período de trabalho
51%
24%
Política de apoio educativo aos filhos dos funcionários
56%
56% 19%
10%
20%
34% 24% 30% Global
40%
50%
60%
70%
80%
Américas do Sul e Central Brasil
Fonte: Pesquisa da PriceWaterhouseCoopers out e nov/06
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121
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Qualidade de vida: questões
out e nov/06
Que programas de qualidade de vida você conhece/ já participou?
Eles endereçam adequadamente as questões relacionadas em aula?
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122
GEP
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Bibliografia
out e nov/06
MARRAS, Jean Pierre. Administração da Remuneração. São Paulo, Thomson, 2002
RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus, 1991
SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas modernos de remuneração. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005
SOUZA, Maria Zélia de A. et al. Cargos, carreira e remuneração. São Paulo, FGV Editora, 2005
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remuneração e Carreira. São Paulo, Atlas, 2004
WOOD Jr, Thomaz e PICARELLI Fo. , Vicente. Remunerarão estratégica São Paulo, Atlas, 2004
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123
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Leitura para próxima aula PONTES, Benedito R. Administração de Cargos e Salários. São Paulo, LTR, 2006 (texto referencial sobre Plano de Cargos e Salários) 658.3 P813a 658.3 P813a
out e nov/06
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124
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aulas 6: Planos de Cargos e Salários: etapas de construção análise da cargos avaliação de cargos
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas PCS: tema conduzido pelo Prof. Fabio N. Mandarano
out e nov/06
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125
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Administração salarial Etapas do Plano de Cargos e Salários Planejamento e Divulgação do Plano
Análise dos Cargos
Avaliação dos Cargos
Equilíbrio Externo
Equilíbrio Interno
Pesquisa Salarial
Estrutura Salarial
Política Salarial
out e nov/06
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126
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Análise dos Cargos
out e nov/06
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127
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Administração salarial Análise dos Cargos
É o registro formal das atribuições, responsabilidades e especificações de cada cargo utilizando-se regras que padronizem e facilitem o entendimento. Deve ser: objetivo, claro e conciso, não deixando dúvidas sobre o conteúdo e as características que distinguem um cargo do outro.
out e nov/06
Instrumento que oferece subsídios para os processos de recrutamento, seleção, administração de pessoal, treinamento e desenvolvimento de pessoas.
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128
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Análise dos Cargos
out e nov/06
Métodos de levantamento de dados para a elaboração de perfil dos cargos:
Questionário;
Entrevista;
Observação no posto de trabalho;
Combinação de métodos.
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129
GEP
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Administração salarial Análise dos Cargos – Exemplo DADOS GERAIS Organização
Área / Setor
LNHS
Recursos Humanos
Título do Cargo
Data
12/06/06
Nome do Ocupante
Supervisor de Adm. de Pessoal
Felipe Castro Vieira
Título do Cargo do Superior Imediato
Nome do Superior Imediato
Gerente de Recursos Humanos
Jorge Viana
Número de subordinados diretos
2
Cargos de seus subordinados diretos Assistente de Administração de Pessoal Auxiliar de Administração de Pessoal
Fonte: Pesquisa de Salários e Benefícios - Deloitte - Maio/2005
out e nov/06
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130
GEP
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Administração salarial Análise dos Cargos – Exemplo MISSÃO DO CARGO Descreva resumidamente a razão da existência do cargo na organização.
Supervisionar a execução das atividades de administração de pessoal e de processamento da folha de pagamento da empresa. PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES
out e nov/06
Em ordem de importância, descreva suas principais responsabilidades. Concentre-se no “o quê” é feito, e não no “como” é feito.
% de tempo estimado despendido em cada item.
•Assegurar a adequada realização dos lançamentos mensais da folha de pagamento.
35%
•Supervisionar as atividades de admissão, demissão, homologação, processamento de férias e operacionalização de benefícios.
35%
•Garantir a correta elaboração dos relatórios mensais sobre o quadro de pessoal e as despesas de recursos humanos incorridas pela empresa.
15%
•Acompanhar os processos de defesa trabalhista e representar a empresa em audiências.
15%
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131
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração
salarial
Análise dos Cargos – Exemplo FORMAÇÃO EDUCACIONAL Pela sua experiência, que nível de escolaridade você considera apropriado para exercer sua função? (Assinale com um “X” e/ou especifique). Não se baseie unicamente em seu próprio nível de instrução. 1° Grau 2° Grau Técnico Graduação Pós-Graduação Especialização
Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade ou
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS Pela sua vivência profissional, qual o tempo mínimo de experiência no campo de atuação necessário para cumprir as atribuições de seu cargo. Não se baseie unicamente em seu tempo de experiência. 5 anos Conhecimentos Específicos Necessários (habilidades, informática, idiomas, etc.) Legislação trabalhista, rotinas de folha de pagamento e microinformática. Atitudes e Comportamentos Necessários Organização, cooperação e relacionamento interpessoal. out e nov/06
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132
GEP
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Avaliação de Cargos
out e nov/06
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133
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Avaliação de Cargos - Recapitulando O que é? É o processo de diferenciar, comparar e hierarquizar os cargos de forma a colocá-los em ordem de importância visando determinar o seu valor relativo Métodos de avaliação dos cargos Escalonamento; Graus pré-determinados; Pontos; Comparação de fatores; Ranking de mercado.
out e nov/06
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134
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aulas 7: Pesquisa salarial conceitos e etapas estrutura salarial
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas PCS: tema conduzido pelo Prof. Fabio N. Mandarano
out e nov/06
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135
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Pesquisa Salarial - Conceitos É o estudo do comportamento salarial em determinado
segmento empresarial/região. Fornece elementos importantes para a determinação de critérios da política salarial a ser praticada pela empresa (benchmarking externo). Possibilita o “equilíbrio externo”.
out e nov/06
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136
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Pesquisa Salarial - Etapas Planejamento:
Cronograma; Seleção dos cargos a serem pesquisados; Seleção e convite das empresas participantes; Definição das informações à serem pesquisadas; Preparação do material de coleta de dados.
Coleta de dados Tabulação e análise dos resultados Emissão dos relatórios da empresa e dos participantes Apresentação dos Resultados out e nov/06
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137
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Fases da Pesquisa Salarial – Seleção de Cargos e Empresas Seleção dos Cargos: Número de empregados no cargo; Importância estratégica para a organização; Representatividade de todos os grupos salariais.
Seleção das empresas: uma das fases mais importantes do trabalho.
Empresas concorrentes (mão-de-obra ou produtos); Porte (faturamento/nº de empregados); Região; Ramo de atividade; Estrutura organizacional compatível.
Decisão: Painéis diferenciados: Por categoria ou região?
out e nov/06
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138
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Fases da Pesquisa Salarial – Informações Informações a serem pesquisadas: Remuneração: Salário Fixo (base); Salário Total: salário fixo + remuneração variável de curto prazo (bônus, participação nos lucros ou resultados, comissões de vendas e outras formas de remuneração); Remuneração Total: salário total + benefícios quantificados. Benefícios Práticas de Recursos Humanos Outros out e nov/06
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139
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Fases da Pesquisa Salarial – Coleta de dados
O processo de coleta é um dos “pontos vitais” da pesquisa
O método de coleta impacta diretamente na qualidade dos resultados dos trabalhos (pessoalmente ou envio de correspondências).
out e nov/06
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140
GEP
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Administração salarial Fases da Pesquisa Salarial – Tabulação dos dados Medidas Estatísticas mais comuns:
out e nov/06
Mínimo: Menor salário detectado para o cargo.
1º quartil: Representa 25% do rol de salários para o cargo.
Média: Média aritmética ponderada.
Mediana: Valor central da distribuição da amostra do rol do cargo (50%).
3º quartil: representa 75% do rol de salários para o cargo.
Máximo: Maior salário detectado para o cargo.
Frequência do Cargo: Número de informações salariais para cada cargo.
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141
GEP
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Administração salarial Exemplo de Relatório 1 - Gerente de Loja
Nº de Empresas
5
Nº de Ocupantes
174
Item
LNHS
Salário Base
R$ 4.250,00
Incentivos de Vendas
R$ 622,17
Sal. Base + Incent. de Vendas
R$ 4.872,17
Bônus/PLR Target
1º Quartil
R$ 4.872,17
Mediana
Desvio Versus Mercado (%) 3º Quartil
R$ 3.500,00 R$ 5.149,80 R$ 5.200,00 -
-
R$ 579,35
1º Quartil
Mediana
3º Quartil
21%
-17%
-18%
-
-
-
9%
-5%
-6%
-
-
-
9%
-13%
-15%
-
R$ 4.480,00 R$ 5.149,80 R$ 5.200,00 -
Compensação Total Target
out e nov/06
Mercado
-
R$ 4.480,00 R$ 5.590,00 R$ 5.729,15
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142
GEP
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Estrutura Salarial
out e nov/06
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143
GEP
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Administração salarial Estrutura Salarial Como Definir uma Estrutura Salarial ? Encontrando-se uma curva de referência que melhor traduza a relação entre os salários praticados no mercado e o valor relativo de cada cargo na empresa. Como Encontrar a Curva de Referência ? Normalmente, a técnica utilizada na administração salarial é a Regressão Linear Simples. O que é Regressão Linear Simples ? É a equação matemática que descreve a relação entre duas variáveis, uma dependente (y) e outra independente (x).
out e nov/06
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144
GEP
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Administração salarial Estrutura Salarial Em administração salarial estas variáveis são:
y = salários; x = valor relativo dos cargos (pontos, classes ou grupos salariais).
Tipos de curvas salariais utilizadas:
out e nov/06
Linear Exponencial Parabólica
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145
GEP
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Administração salarial Definições para estabelecer a Curva Salarial Decisões necessárias: Qual a curva de tendência que apresenta melhor correlação e/ou afastamento entre os dados brutos e ajustados? Todos os grupos de cargos estão representados na regressão ou há a necessidade de interpolar alguma informação? Qual a estratégia de competitividade de remuneração da empresa? Qual o mix de remuneração vou adotar (fixo, variável de curto prazo, variável de longo prazo, benefícios, outros itens? Onde a curva do salário fixo ficará posicionada? 1º. Quartil, média, mediana, 3º. Quartil? Adotaremos a mesma competitividade para todos os cargos e todos os grupos? Será utilizada a mesma tabela nas diversas localidades? out e nov/06
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146
GEP
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Administração salarial Exemplo de Curva Salarial R$ 18.000,00 R$ 16.000,00 R$ 14.000,00
y = 664,28e 0,197x
R$ 12.000,00
R2 = 0,9907
R$ 10.000,00
Dados de Mercado
R$ 8.000,00
Melhor Curva Exponencial
R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 R$ 2.000,00 R$ 0,00
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16
Grau Salarial
out e nov/06
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147
GEP
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Administração salarial Exemplo de Tabela Grau Salarial
Mínimo
Pto. Médio
Máximo
3
Operador de Produção II Auxiliar de Laboratório Assistente de Almoxarifado Auxiliar de Enfermagem do Trabalho Vigilante
R$ 502
R$ 628
R$ 754
2
Auxiliar Administrativo Recepcionista Telefonista Auxiliar de Almoxarifado Operador de Produção I Auxiliar de Manutenção
R$ 388
R$ 485
R$ 582
R$ 350
R$ 375
R$ 450
1
out e nov/06
Título do Cargo
Auxiliar de Produção Auxiliar de Serviços Gerais
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148
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração salarial Simulação de custos de enquadramento do Plano de Cargos Critério para cálculo em relação ao salário atual:
Grau Sal.
out e nov/06
Salário mínimo da tabela (1º. Step);
Step mais próximo do salário atual (quando utilizar step fixo);
Média da faixa (para perspectivas futuras);
Máximo da faixa (para identificar os salários acima da faixa)
Nível de Carreira
Folha de Remuneração Anual
Desvio Salarial vs o Mínimo % Sobre (R$) a Folha
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
Desvio Salarial vs o Máximo % Sobre (R$) a Folha
149
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 8– Gestão de carreiras e sucessão e sua relação com remuneração: avaliação de desempenho evolução de carreira gestão da sucessão / posições críticas Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
150
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Gestão de Carreira
Processo de alinhamento de expectativas: indivíduo
+ organização
Expectativas e Objetivos da Organização
out e nov/06
Expectativas e Objetivos do Indivíduo
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
151
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Gestão de Carreira
Engloba: planejamento, orientação e acompanhamento
aspectos objetivos (cargos, funções, remuneração, status, etc.) E aspectos subjetivos (experiências, aprendizado, realização, amadurecimento, auto-imagem, etc.)
ATIVIDADE CONJUNTA INDIVÍDUO + ORGANIZAÇÃO
out e nov/06
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152
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Acompanhamento: Avaliação de desempenho
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
153
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Acompanhamento: Processo de avaliação de desempenho Aspectos fundamentais na definição do processo : alinhamento identificação definição etapa
com os indicadores estratégicos das competências
do perfil de excelência
de um processo maior: gestão estratégica de pessoas Conseqüências: desenvolvimento, remuneração, etc..
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
154
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Instrumento de avaliação de desempenho Objetivos: Apontar os GAPs de competências: requerido apresentado Identificar os talentos e potenciais Indicar as diretrizes para o processo de desenvolvimento Privilegiar o processo de feedback Sinalizar as oportunidades de melhoria no conjunto (relações, responsabilidades, processos,etc...)
out e nov/06
E pode, também: mensurar resultados obtidos vis a vis planejados: Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
155
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Instrumento de avaliação de desempenho: formatação Questionários: manuais
informatizados
Envolvidos: líder / liderado + pares + subordinados + clientes internos + clientes externos
out e nov/06
Escala frequência Likert ...
Periodicidade semestral anual bianual ...
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
156
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Avaliação de desempenho: cuidados
out e nov/06
Simplicidade dos instrumentos Preparo dos avaliadores Transparência do processo Garantia do feedback e das ações de desenvolvimento Clareza para toda organização de que é uma etapa do processo de gestão Gestão de conseqüências Inputs para demais processos de gestão estratégica de pessoas: dentre eles => remuneração
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
157
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Instrumentos de avaliação de desempenho: exemplos
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
158
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Exemplo A Avaliação: Xxxx Xxxx Cargo: Gerente Geral de Fábrica
Data:
Gestão da Operação: Assegurar e multiplicar a excelência operacional no alcance de metas e resultados, otimizando o uso de recursos e considerando a perspectiva do cliente. Atributo Gestão de Processos e Qualidade
Comportamentos Coordena processos de um único subsistema e soluciona problemas relacionados de baixa complexidade e busca melhorias.
Coordena processos de diferentes subsistemas e soluciona problemas relacionados de média complexidade, incentivando a proposição de melhoria contínua
Faz acompanhamento dos resultados decorrentes de processos sob sua responsabilidade e avalia as proposições de melhoria contínua
Define diretrizes e indicadores para gestão de processos e estabelece parâmetros de qualidade.
N/A
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxox
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxox oxoxoxox
N/A
X Foco em Resultados
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxo xox
Xoxoxoxoxoxoxoxo xoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxoxo xoxox
X
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
159
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
B o l p m e x Nome:
E
Xxxxx Xxxxx
Data de Realização:
Cargo: Gerente Geral de Fábrica Freqüência do comportamento
1 1
Demonstra todas as iniciativas necessárias quando se trata de apresentar soluções imediatas.
2
Insiste em um trabalho ou um problema até encontrar a solução adequada.
3 4
Tem boa compreensão no entendimento das exigências mais críticas do cliente.
6
Facilita e encoraja soluções conciliadoras para os conflitos dentro da equipe.
7
Cria relacionamentos produtivos que servem de boa base para o desenvolvimento de trabalhos em outras atividades.
8
Assimila e adapta-se rapidamente a outras culturas.
10 11 12 13
3
4
Acompanha as dúvidas e solicitações do cliente assumindo responsabilidade pela garantia de seu atendimento. Tenho habilidade de criar ou introduzir no local de trabalho, novas idéias, métodos ou processos para melhorar o desempenho.
5
9
2
Percebe o comportamento das pessoas procurando entender o que as leva a ser como são. Atua de acordo com a visão, valores, processos e diretrizes determinados pela empresa. Procura sempre demonstrar e administrar riscos de diferentes naturezas. Procura ajustar interesses em situações caracterizadas por objetivos diversos e conflitantes. Identifica e ajusto problemas e barreiras, sem perder o foco nos resultados esperados.
14 15
out e nov/06
Fonte: PwC Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
160
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Exemplo E NÍVEIS DA ESCALA DE AVALIAÇÃO
CD
C C
BB
A A
DEFINIÇÃO DO NÍVEL
INICIAÇÃO
Competência ainda não é demonstrada pelo indivíduo, mas será requerida em algum momento dentro de sua carreira. Demonstra potencial de evolução na competência, podendo já demonstrar sinais de desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO
Competência está sendo aprimorada/ desenvolvida. A aplicação da competência no desenvolvimento de suas atividades, normalmente requer interação com profissionais mais proficientes. Por meio da aplicação da competência é capaz de solucionar questões menos complexas da atividade/ processo.
PROFICIÊNCIA
Competência encontra -se em seu estágio de “maioridade”. O profissional agrega valor reconhecido por meio da aplicação da competência. A aplica ção da competência no desenvolvimento de suas atividades requer baixa orientação de profissionais mais proficientes. Por meio da aplicação da competência é capaz de solucionar questões complexas da atividade/ processo.
EXPERTISE
Competência encontra -se em seu estágio de “maturidade”. O profissional agrega valor reconhecido por meio da aplicação da competência. A aplica ção da competência no desenvolvimento de suas atividades focaliza a transferência de conhecimentos, habilidades e comportamentos exemplares. Por meio da aplicação da competência é capaz de solucionar questões de alta complexidade. É reconhecido como uma referência no âmbito da XXX.
Fonte: PwC out e nov/06
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161
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Avaliação de desempenho: cuidados
out e nov/06
Simplicidade dos instrumentos Preparo dos avaliadores Transparência do processo Garantia do feedback e das ações de desenvolvimento Clareza para toda organização de que é uma etapa do processo de gestão Gestão de consequências Inputs para demais processos de gestão estratégica de pessoas
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
162
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Exercitando avaliação de desempenho
out e nov/06
Individualmente: definam um modelo de avaliação de desempenho para sua empresa, considerando: objetivos da avaliação variáveis a serem avaliadas tipo de instrumento “régua” de avaliação”
Em grupo: compartilhem os modelos criados identifiquem pontos comuns e divergentes definam os pontos mais relevantes dos modelos discutidos
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163
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Evolução de carreira
out e nov/06
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164
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração de carreira: visão atual
Ascensão vertical
Carreira de Especialista
Y
Expansão horizontal
Carreira Gerencial
Engo. Sr
Engo. Pl Engo. Jr
out e nov/06
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
165
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração de carreira: visão atual
Ascensão vertical
out e nov/06
Base:remuneração funcional Foco nas posições e nas características das responsabilidades => novas posições geram novo posicionamento de remuneração
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
166
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração de carreira: visão atual
out e nov/06
Base: remuneração fixa por habilidades / competências Foco: ampliação da base de habilidades / competências: aquisição e aplicação de novas habilidades e desenvolvimento de novas competências geram novo posicionamento de remuneração
Expansão horizontal
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167
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Administração de carreira: visão atual
Base: remuneração fixa Alternativas de reposicionamento de remuneração: Vertente gerencial: ascensão vertical (funcional), aprimoramento de competências técnico-gerenciais Vertente técnica: ampliação de expertise específica => especialização
Carreira de Especialista
Y
Carreira Gerencial
Engo. Sr
Engo. Pl Engo. Jr
out e nov/06
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168
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Questões
out e nov/06
Em que situação(ões) se justificaria uma carreira em Y? Quais seriam as posições que ela poderia contemplar? Quais os principais cuidados na gestão de uma carreira em Y?
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169
GEP
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Orientações de carreira
out e nov/06
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170
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Definição
As motivações, valores e expectativas duradouras de um indivíduo com relação ao trabalho e à carreira.
Fonte: BT Novations out e nov/06
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171
GEP
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Orientações de carreira Getting Ahead
Influência, impacto e visibilidade
Getting Secure
Segurança no trabalho, símbolos de reconhecimento
Getting High
Empolgação, desafio, projetos “de ponta”
Getting Free
Máxima autonomia e controle sobre seu trabalho
Getting Balanced
Equilíbrio entre trabalho, relacionamento e auto-desenvolvimento
Fonte: BT Novations out e nov/06
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172
GEP
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Preferência por carreira Schein:
Competência gerencial Competência técnica ou funcional Segurança e estabilidade Estilo de vida integrado Autonomia e independência Desafio constante Criatividade Senso de serviço e dedicação à causa
Derr:
Ter sucesso Sentir-se seguro Obter equilíbrio Sentir-se livre Sentir-se desafiado
Fonte: DUTRA, Joel. Administração de carreiras out e nov/06
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173
GEP
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Gestão da sucessão / posições críticas
out e nov/06
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174
GEP
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Gestão do pool sucessório Variáveis críticas • Perfil
Rota mediata
imediata
Rota
Dir A
Ger.Geral A1
Ger.Geral A2
Gerente A1
Ger.Geral B1
Gerente A2
Pronto para ocupar a posição out e nov/06
Sucessor / futuro ocupante
Em desenvolvimento
Gerente C1
Atenção
• Conhecimentos específicos • “Timing”
Ger. Geral B2
Ger.Geral C1
Gerente D1
Sem perspectiva de evolução vertical
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175
GEP
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Gestão do pool sucessório e remuneração exemplo de reflexão:
imediata
Rota
Dir A
Ger.Geral A1
Decisão
Ger.Geral A2
•Fixo: deve refletir senioridade •Variável •ILP
Pronto para ocupar a posição out e nov/06
Sucessor / futuro ocupante
Ger.Geral B1
•Fixo
Ger. Geral B2
•Fixo
•Variável: metas para •Variável desenvolvimento • Y (?)
Em desenvolvimento
Atenção
Ger.Geral C1
•Fixo: deve refletir senioridade •Variável •ILP
Sem perspectiva de evolução vertical
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176
GEP
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Bibliografia
out e nov/06
BOOG, Gustavo e Magdalena. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo, Editora Gente, 2002 (Cap. 3: Avaliação de desempenho)
DUTRA, Joel. Administração de carreiras. São Paulo, Atlas,1996 (Cap. 1: Visão Global sobre administração de carreiras; Cap. 2: Papel das pessoas no planejamento de carreiras e Cap. 4: Construção de estruturas de carreiras, aspectos e limitações técnicas – pgs 81 a 91).
RESENDE, Enio Cargos, salários e carreira. São Paulo, Summus Editorial, 1991. (Cap. 12: a respeito da carreira em Y).
RESENDE, Enio. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. Rio de Janeiro, Qualimark, 2002. (Cap. 5: Princípios e novos objetivos dos planos de carreira).
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177
GEP
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Leitura para próxima aula
out e nov/06
PASTORE, José. Flexibilização dos mercados de Trabalho e Contratação Coletiva. São Paulo, LTR, 1995
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178
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 9– Relações de trabalho Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
out e nov/06
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179
GEP
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Relacionamento entre Capital e Trabalho
Dois modelos básicos de sistemas de relações no trabalho:
out e nov/06
O estatutário; O negocial.
Não há no mundo nenhum país que se enquadre totalmente em um ou no outro.
O sistema brasileiro nasceu e floresceu dentro do modelo estatutário, sendo a CLT (Código de Leis Trabalhistas) a principal fonte de direitos e deveres individuais e coletivos.
Os acordos e convenções coletivas são complementares à legislação.
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180
GEP
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Relacionamento entre Capital e Trabalho
out e nov/06
O sistema americano é o inverso. Surgiu e se desenvolveu dentro do modelo negocial. Direitos e deveres são negociados entre as partes e a lei é uma complementação do contrato.
A escolha do modelo foi feita ao longo da história de cada país levando em consideração as condições econômicas específicas e de suas tradições culturais.
Uma vez escolhido os desdobramentos desses modelos são bem diferentes.
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181
GEP
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Relacionamento entre Capital e Trabalho Caracteristicas: Estatutário:
Negocial:
A maioria dos direitos e deveres é garantido por lei
A maioria dos direitos e deveres é assegurado por um contrato firmado diretamente entre empregado e empregador ou seu representante.
Discordâncias e impasses tendem a ser remetidos para a justiça comum ou justiça do trabalho Garante o resultado: exemplo: uma lei salarial que garante quanto se deve pagar para este ou aquele grupo. out e nov/06
Conflitos são resolvidos entre as próprias partes envolvidas ou através de um terceiro que elas escolham. Garante o processo um processo, pois a lei obriga que as partes negociem os aumentos salariais.
Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
182
GEP
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Contrato Coletivo de Trabalho
É um instrumento que fixa direitos e deveres para grandes ou pequenos universos: Uma pequena empresa Um setor com escopo nacional regional ou local
Existem vários tipos de contratos coletivos Alguns negociados inter-setorialmente; Alguns negociados nacionalmente
O universo de aplicação do contratos coletivos de trabalho varia de país para país Escandinávia: cobertura mais de 50% da mão de obra empregada. EUA:
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apenas 14%, grande maioria dos contratos é negociada em nível local e individual. 86% dos americanos trabalham na base de um acordo tácito, sem nenhum tipo de contrato - coletivo ou individual e não são sindicalizados.
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Contrato Coletivo de Trabalho
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Os contratos modernos se flexibilizaram
O aumento da competição, a revolução tecnológica e o aparecimento de novos métodos de gestão induziram as empresas a praticar formas de contratação e remuneração baseadas em resultados e não mais em tempo de serviço.
No início dos anos 90, o estilo de negociação já tinha marcas de cooperação e participação entre empregado e empregador. Fernando Senna - Hugo Rodrigues - Lení Hidalgo Nunes - Nereida da Silveira
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Contrato Coletivo de Trabalho
Com essa evolução, verifica-se que o sistema brasileiro de relações do trabalho tem simultaneamente, um componente de rigidez e outro de flexibilidade.
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A rigidez pelos dispositivos constitucionais A flexibilidade pela renovação dos acordos e convenções
Exemplo a nossa atual constituição art. 114 parag. 2o, permite a uma das partes recusar a negociar, o que remete qualquer discordância à justiça do trabalho.
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Contrato Coletivo de Trabalho
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No mundo atual, a competitividade é essencial.
Ela resulta da combinação de inovações, qualidade, preço, diferenciação de produtos, assistência técnica e facilidade na manutenção depois da venda
Tudo isso depende intensamente dos recursos humanos e da flexibilização de contratação e remuneração das pessoas (Pastore e Zylberstajn, 1990)
O Brasil ainda tem muito que caminhar na modernização de seu sistema tabalhista.
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Legislação brasileira Constituição
Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
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VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;
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Legislação brasileira CLT Além do pagamento em dinheiro, compreendem-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa,por força do contrato, ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Não serão considerados como salário, para os efeitos previstos neste artigo, os vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local de trabalho, para a prestação dos respectivos serviços. Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor,prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. Trabalho de igual valor, para os fins deste capítulo,será o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de
tempo de serviço não for superior a dois anos.
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Bibliografia
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PASTORE, José. Flexibilização dos mercados de Trabalho e Contratação Coletiva. São Paulo, LTR, 1995
PASTORE, José e Zylberstajn, Hélio. Relações de Trabalho – Flexibilizar para Sobreviver” in Folha de São Paulo, 30 de dezembro de 1988.
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Remuneração Estratégica, Comunicação e Relação com os empregados Aula 10 – Estudos de Caso
Pós Graduação GEP: Gestão Estratégica de Pessoas
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