Resumo Da Aula 002 Sociologia Do At

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CEEDUC Centro Evangélico de Educação e Cultura Curso: Bacharel de Teologia (Ministério) Turma: Modular Carga Horária: 45 h/s Disciplina: Sociologia do AT Professor: Izabel Cristina Veiga Mello Aula 002 05 de Agosto de 2009 ----------------------------------------------------------------------TRABALHO PARA CASA: A professora Izabel lembrou os alunos sobre o fichamento do livro Instituições de Israel no Antigo Testamento, entregar no dia 26 de agosto. Fazer fichamento do capítulo 02 do livro: VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2004. Fichamento: [sic.] quando o autor não cita algo. ----------------------------------------------------------------------Modelo proposto: CEEDUC Centro Evangélico de Educação e Cultura Curso: Bacharel de Teologia (Ministério) Turma: Modular Carga Horária: 45 h/s Disciplina: Sociologia do AT Professor: Izabel Cristina Veiga Acadêmico: Seu nome Fichamento de citações VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2004.

Página p. 34

Citação Israel realizava o casamento durante uma semana.

Comentário Durante uma semana, as famílias estavam todas envolvidas com a festividade. Era uma demonstração da importância do casamento.

----------------------------------------------------------------------Lauda: TRÊS CARACTERÍSTICAS SÃO ATRIBUÍDAS AOS FATOS SOCIAIS QUE OS TORNAM PASSÍVEIS DE SEREM ESTUDADOS OBJETIVAMENTE: 1. Generalidade – o fato social é comum aos membros de um grupo; 2. Exterioridade – o fato social é externo ao indivíduo, existe independentemente de sua vontade; 3. Coercitividade – os indivíduos vêem-se obrigados a seguir o comportamento estabelecido. O mesmo território, onde se formou e se estabeleceu o povo de Deus, recebeu, em épocas diferentes, três nomes: • CANAÃ: antes que o povo de Israel se formasse. O território estava nas mãos dos reis das cidades-estados, e fazia parte do império do Egito. • ISRAEL: quando os diversos grupos se uniram e se estabeleceram de maneira estável. • PALESTINA: quando outras grandes potências passaram a dominar a região. SOCIOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO A sociologia do Antigo Testamento ocupa-se do estudo dos aspectos históricos, culturais, religiosos e sociais das escrituras do Antigo Testamento. Possibilitando conhecimentos histórico-culturais que auxiliam na compreensão e interpretação das escrituras veterotestamentárias, a partir da compreensão e análise da cultura e religião dos povos que exerceram influência e também daqueles que eram vizinhos de Israel.

LÍNGUA HEBRAICA

Língua aramaica Foi a língua administrativa e religiosa de diversos impérios da Antiguidade, além de ser o idioma original de muitas partes dos livros bíblicos de Daniel e Esdras, assim como do Talmude. O alfabeto aramaico foi um alfabeto muito difundido na região da Mesopotâmia a partir do século VII a.C., sendo então adotado pelos persas. LÍNGUA GREGA

Aculturação Aculturação é o conjunto de fenômenos provenientes do contato direto e contínuo de grupos de indivíduos

representantes de culturas diferentes. Trata-se da fusão de culturas diversas, dando origem a uma nova cultura. É o resultado de fenômenos originados pelo contato de indivíduos de culturas distintas. Nome que se dá ao grupo de fenômenos decorrentes do contato direto de integrantes de várias culturas. Acontece quando dois ou mais grupos entram em contato diário e contínuo, ocorrendo mudanças culturais nos grupos, uma vez que, verifica-se a transmissão de traços culturais de uma sociedade para outra. No processo de aculturação alguns traços são rejeitados enquanto outros são aceitos, incorporando-se, com alterações significativas à cultura resultante. Desta forma, ao ler o Antigo Testamento na intenção de interpretá-lo dentro do seu contexto cultural, podemos verificar a forte influência das religiões contemporâneas na formação do mesmo, quer seja na forma de negação ou mesmo de proselitismo. Dentre tais tendências religiosas citadas no Antigo Testamento, com exceção da hebraica, as de maior influência foram: Egípcia, cananita, assíria, babilônica e persa. Ao estudarmos essas culturas circunvizinhas de Israel aprendemos como o ser humano, numa busca pelo Criador, tentou responder às perguntas supremas da vida antes de encontrar a luz da verdade divina. Também chegamos a entender o mundo em que Israel vivia - um mundo do qual a nação foi chamada para ser radicalmente diferente, tanto no terreno étnico (questões de formação cultural), como no ideológico (questões religiosas e éticas). EVIDÊNCIAS DA ESTADA DE ISRAEL NO EGITO I Sm 2.27 1. Nomes pessoais Egípcios para os Levitas – talvez o mais irreplicável testemunho de que parte de Israel (pelo menos a tribo de Levi) residiu no Egito por longo tempo, é o surpreendente número de nomes pessoais egípcios nas genealogias levíticas. Por exemplo: Moisés, Assir, Passur, Hofni, Finéias, Merari e Putiel. São todos inquestionavelmente egípcios.

RELEVO EGÍPCIO

ARCA DE ANÚBIS

A SOCIEDADE EGÍPCIA A sociedade egípcia era marcada por uma profunda religiosidade de tal forma que a religião fora uma instituição dominante em todos os aspectos da vida egípcia. A religião egípcia era, antes de qualquer coisa, um fenômeno social. Segundo PUECH : “é o instrumento mediante o qual os

egípcios demonstraram sua vontade coletiva de não sucumbir à natureza e deram o testemunho de sua integração a ela”. Desta forma a religião egípcia interpretou o universo e estabeleceu as bases para a estrutura da sociedade e as categorias sociais. Podemos afirmar que esta religião passou a servir de fundamento para a estabilidade social, a disciplina e a submissão da população em relação ao poder estabelecido. A religião egípcia A religião egípcia não diferia muito da maioria das religiões antigas, sendo assim, ela era totêmica e politeísta. Uma das características dos deuses a religião egípcia é que eles não se revelavam. Ademais, eles não existiam sem um suporte material (estátua, árvore, animal, astro). Desta forma os egípcios adoravam diversos deuses, que eram representados na forma humana e animal (antropozoomorfia). Prestava-se culto ás forças da natureza tais como o Sol, a Luz e o rio Nilo e também a certos animais e aves. Havia também os deuses cósmicos, com aparência de astros. Parece que uma elite sacerdotal os elaborou para explicar a ordem universal. Tal ordem seria sustentada através da mediação dos faraós, considerados representantes divinos que interferiam nos processos agrícolas. Os deuses do Egito: Subsídio: As pessoas no Antigo Egito acreditavam na existência de seres superiores e eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Esses normalmente possuíam características de animais e também uma junção entre características animais e humanas. Os faraós egípcios criam na idéia de que também eram deuses e que possuíam poderes mágicos. Os egípcios também acreditavam na existência da vida após a morte, onde ao morrer todos passariam pelo Tribunal de Osíris (rei egípcio) para obter seu julgamento. Alguns conseguiam voltar à vida de acordo com o veredito de Osíris, mas outros não. Tal fato mostra a origem da mumificação dos corpos quando as pessoas morriam, pois buscavam impedir que o corpo entrasse em processo de decomposição para que após o veredito de Osíris a pessoa pudesse voltar ao seu corpo mortal e tomar posse de todos os seus pertences novamente. Como havia inúmeros deuses cultuados no Egito, segue abaixo os mais importantes: Osíris: Foi o primeiro faraó e o deus que representa a vida após a morte. Ísis: Esposa de Osíris representa o amor e a mágica, já que utilizou tais sentimentos para ressuscitar Osíris quando ele foi morto por seu irmão. Anúbis: Foi a primeira múmia do Egito. Representa a morte conduzindo as almas até Osíris para que fossem julgadas. Hathor: Deusa das mulheres, do amor, da alegria e da dança. Ptah: Considerado o deus guardião da capital do Egito Antigo e das artes em pedra.

Maat: Deusa da justiça, equilíbrio e verdade, é considerada a guardiã dos tribunais. Existem vários outros deuses egípcios, porém esses são os que mais se destacam. Por Gabriela Cabral Equipe Brasil Escola1 Horus e Ápis

Horus

1

Os deuses egípcios. Disponível em: Acesso em: 02 setembro 2009.

Ápis Rei Jeroboão adorou a Ápis (bezerro). Osíres e Set

Osíres

Set EVIDÊNCIAS DA ESTADA DE ISRAEL NO EGITO A calma vida pastoril dos patriarcas em Canaã chegou a um fim, devido às circunstâncias que seguiram a venda de José aos ismaelitas e a sua subsequente exaltação no Egito. De acordo com a cronologia bíblica, preservada no texto massorético da Bíblia Hebraica, Jacó e sua família emigraram para o Egito por volta de 1871 a.C., sob a Duodécima Dinastia Egípcia do Reino Médio (2000-1780 a.C.). Esse governo forte centralizado, tinha capitais em Mênfis e no Faurim, e mantinha comércio intenso com a Ásia Oriental. Em período anterior da história dessa esplêndida dinastia, Abraão havia descido ao Egito em um período de fome (Gn 12. 10-20), da mesma forma como o idoso Jacó e seus filhos o fizeram em período posterior, em circunstâncias semelhantemente difíceis (Gn 46.6). Dentre as tendências religiosas citadas no Antigo Testamento as de maior influência foram: o Egípcia o Cananita o Assíria o Babilônica o Persa o Judaica Assistimos parte do filme “Os 300 de Esparta”.

“300 é uma Graphic Novel de 1998, publicada originalmente em 05 edições pela Editora Dark Horse, sendo publicada no Brasil pela Editora Abril utilizando o mesmo formato, sob o título Os 300 de Esparta. A história tem roteiro, desenho e arte-final de Frank Miller e foi pintada por Lynn Varley. A Graphic Novel descreve a Batalha das Termópilas, ocorrida em 480 a.C., quando 300 guerreiros espartanos comandados pelo Rei Leónidas lutaram até à morte para refrear o avanço do exército persa do Rei Xerxes no território grego. O combate atingiu o status de lenda, face à enorme desproporção entre as forças espartanas e persas. Em 2006 a Dark Horse tinha planos de relançar 300 num único volume, no formato horizontal (widescreen) tal e qual a obra foi planeada para ser publicada mas tal não foi possível. No Brasil foi reeditada há pouco tempo pela Devir. Em 2007 estreou nos cinemas o filme 300, baseado nesta Graphic Novel”2. Abordamos em sala de aula a violência dos Espartanos e dos assírios (exército persa do Rei Xerxes no território grego). A forma como adoravam o Rei, que tomava o lugar de Deus.

2

WIKIPÉDIA. Desenvolvido pela Wikimedia Foundation. Apresenta conteúdo enciclopédico. Disponível em: . Acesso em: 5 ago. 2009

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