Des envol vi me nto loca l d a Pó voa d e Varzi m
Protecç ão e Valorizaç ão do Património Con str uíd o
Museu Etnogr áfico da Póvoa de Varz im
O Museu Municipal de Etnografia e História da Póvoa de Varzim foi fundado em 1937 por acção de António dos Santos Graça (1882 - 1956), insigne poveiro originário da classe piscatória, cujas práticas e tradições se iam perdendo sem nenhum registo ou recolha.
Pelouri nh o Foi construído na sequência do foral quinhentista, e esteve levantado na
cidade,
desconhecida, Pe lou rinho Varzim
em até da
implantação 1854. Póvoa
O de
é constituído por uma
coluna de pedra com a esfera armilar de D. Manuel I, assente sobre degraus. Simboliza a renovação do foral à Póvoa de Varzim, em 1514, por D. Manuel I. Está classificado pelo IPPAR como Monumento Nacional desde
Azul ej o de um a fo nt e d e me ados do sé cul o XIX
Fonte com dois jactos, construído em 1855 e renovado em 1955 com um painel de azulejos que reproduzem a passagem bíblica de “Samaritana dando de beber a Cristo”.
Est átua de Homenagem a Eça de Quei roz José
Maria
Queiroz
Eça
de
(Póvoa de Varzim,
25 de Novembro de 1845 — Paris, 16 de Agosto de 1900) é por maior
muitos
considerado
escritor
o
realista
português do século XIX. Foi autor, entre outros romances de importância reconhecida, de Os Maias.
Edifício da Câmara Municipal da Povoa de Varzim
Um projecto concebido pelo
arquitecto Reinaldo Oudinot, nos anos de 1790-91. A
fachada
apresenta
no
principal
andar
térreo
arcaria de cilharia e no andar superior revestimento azulejar do
séc.
XIX.
No
topo,
encontram-se as armas reais. A meio do edifício ergue-se a
Bras ão da Cidade Não se conhece a origem do brasão da
Póvoa
de
Varzim, mas tem certamente carácter
simbologia popular.
e
Co ret o A construção do coreto na Praça do Almada remonta a 1896,
tratando-se,
possivelmente, estrutura
muito
de
uma
efémera,
como
aconteceu um pouco por todo o país. Só em 1904 se procedeu à sua
efectiva
edificação,
inaugurando no ano seguinte com a actuação da Banda Povoense.
Ig re ja Ma tri z
O templo que hoje conhecemos foi inaugurado em 1757. em 1757. A fachada, definida por pilastras, divide-se em três panos, correspondendo os dos extremos às torres sineiras que enquadram o corpo central.
Este templo tem origem num templo anterior que aí existia desde o século XVI, em honra de S. Roque. No entanto, o crescimento do culto de S. Tiago justificou a mudança da invocação e a construção de um templo maior - o actual, datado
Capela de S ão Tiago
Igreja de S ão José de Ribamar Paróquia nova, criada em 1935, quando a paróquia da Matriz foi dividida.
A primitiva Capela de S. José, no areal, foi construída em 1844, aumentada em 1876 e demolida em 1913. Nessa Capela foi instituída em 1860 a Confraria de S. José.
Café Diana bar Situada na Avenida dos Banhos, trata-se de uma biblioteca de praia, com serviço de café e bar, que o poeta José Régio costumava frequentar. Aqui pode consultar várias publicações, aceder à internet, assistir a lançamentos de livros e exposições, entre outras actividades.
Estátua em Homenagem a Cego do Maio José
Rodrigues
Maio,
nasceu na Rua dos Ferreiros,
Póvoa de Varzim, a 8 de Outubro de 1817 e falece u a 13 de Novembro de 1884. Monumento
homenagem
ao
em
heróico
pescador mais conhecido por Cego do Maio, que por diversas vezes arriscou a vida para
salvar os seus companheiros e
For tale za de no ssa Sra . da Conceiç ão
A actual fortificação foi erguida no local do antigo "Forte de Torrão", que ainda existia em 1685 Uma nova fortificação foi iniciada em 1701, no reinado de D. Pedro II (1667-1705), sendo concluída em 1740, no de seu sucessor, D. João V (1705-1750).
Monumento de homenagem à mulher do pescador Poveiro Era à mulher que cabia o papel mais laborioso e importante na vida do casal, já que o trabalho do homem se limitava à faina da pesca. A mulher tratava da conservação das redes, ajudava em terra o companheiro nos afazeres relacionados com a profissão, administrava a economia doméstica, tratava do lar e da família. As figuras foram inspiradas em pessoas reais, algumas das quais ainda vivas, que ali são evocadas no acto do leilão.
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