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INTEGRALISTAS: UNIÃO! “Juramos, hoje, união, fidelidade uns aos outros, fidelidade ao destino desta geração.” Manifesto de Outubro – Capítulo 5º
Companheiros! Hoje, mais do que nunca, a Nação Brasileira encontra-se ameaçada por todos os lados, interna e externamente. Impõem-se aos verdadeiros Integralistas, aos autênticos Soldados de Deus e da Pátria, aos legítimos seguidores e continuadores do Chefe Nacional Plínio Salgado, estabelecer entre si “uma união sem precedentes”, pois, sabemos, que conosco “morrerá ou vencerá uma Pátria”. Também o nosso Movimento foi atingido pelo espírito de desagregação que domina o nosso País, mas, nós, Integralistas, não podemos nos deixar conquistar por tal espírito, pois, Integralismo é soma, é adição, é fusão, é multiplicação, é sinergia, enfim, é união. Face aos deformadores do Integralismo, que solertemente vão se infiltrando em nossos quadros, devemos reafirmar os nossos princípios doutrinários: - A existência de Deus. - A Providência Divina dirigindo os destinos dos Povos. - A Concepção Integral do Universo e do Homem. - A intangibilidade da Pessoa Humana e de suas legítimas projeções no espaço, no tempo e na eternidade, isto é, a Propriedade Privada e os Grupos Naturais(a Família, a Profissão, o Município, os Grupos Cultural e Político, a Nação e a Religião). - O Método Integralista(segundo o qual não existem problemas isolados, pois todos os fenômenos são interdependentes, são correlacionados). Sobre tais princípios, o Chefe Nacional Plínio Salgado genialmente ergueu essa magistral construção filosófica que é a Doutrina do Integralismo. É em torno desse imperecedouro monumento intelectual, que devemos cerrar fileiras e dizer um rotundo “NÃO!” aos inimigos do Brasil, particularmente aqueles mais perigosos, isto é, aqueles que se fazem passar por Integralistas, mas, que são meros agentes - conscientes ou não – de potências secretas, que sabem que o Integralismo ainda é a grande força da Unidade Nacional e que deve ser destruído preliminarmente, para que o Brasil possa ser extinto. Lembremo-nos daquelas proféticas palavras do Chefe Nacional Plínio Salgado, em “Reconstrução do Homem”: “Mas se os homens não se encontram uns aos outros, não se iluminam com a luz do Espírito e tudo querem interpretar pelas aparências materiais das expressões recíprocas às quais emprestam arbitrariamente as intenções que o seu próprio egoísmo sugere, nesse caso os homens – mesmo se dizendo unidos por pensamentos e objetivos formais – estarão desunidos,
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enfraquecidos, destruídos de todas as possibilidades de um êxito comum, ainda que esse êxito diga respeito aos mais nobres ideais. “Assim desagregados, cada qual se governará pela sua presunção e esta será a tenebrosa conselheira que deflagrará a luta entre os que, por dever decorrente de um alto fim pré-estabelecido, deveriam tudo sacrificar para manter a unidade de quantos se aliciaram e se congregaram visando um nobre objetivo. “Esse estado de espírito vai às últimas conseqüências. A presunção gera a desconfiança; a desconfiança gera as interpretações injustas; as interpretações injustas geram as ações inconseqüentes; as ações inconseqüentes geram, na parte adversa, atitudes de reação, quase sempre também inconseqüentes; as atitudes de reação provocam novas dissenções; as dissenções degeneram em palavras levianas e insinuações malévolas; e, ao cabo de algum tempo, uma comunidade de homens que se uniram com as melhores intenções, torna-se uma matilha de lobos a se entredevorarem.” “Os ideais humanos, por mais belos que sejam, nada valem, se nós os interpretamos ao clarão colorido dos nossos caprichos, das nossas animosidades, das nossas antipatias, dos nossos ressentimentos, dos nossos interesses que se dissimulam em puritanismos farisaicos; eles valem, à luz branca e pura do nosso Espírito. Pois se objetivos materiais imediatos tudo desunem, o Espírito tudo une, tudo harmoniza, tudo coordena em ritmos perfeitos de ação e de marcha”. Portanto, Companheiros, devemos deixar de lado, velhos desentendimentos, descabidos anseios de liderança, vaidades intelectuais, enfim, todos os possíveis e fúteis motivos de separação, e levar vigorosamente a Revolução Interior ao mais profundo recesso de nossas Almas, para acordarmos aquelas energias infinitas de que falava Gustavo Barroso. Irmanados pela Doutrina do Sigma, sabendo exatamente o que somos e o que queremos para o Povo Brasileiro, devemos iniciar uma ação firme, mas, sem quixotismos, isto é, sabendo onde e quando devemos agir, sem alarde desnecessário, e buscando os terrenos de luta em que tenhamos a certeza da vitória, poupando assim nossas energias para as refregas cada vez mais violentas no futuro, sempre preservando nossa mobilidade durante as grandes batalhas, em defesa do Brasil e da Humanidade, que se avizinham inexoravelmente. Devemos criar órgãos próprios de informação, que nos mantenham verdadeiramente cientes da realidade, o que nos permitirá tomar as decisões corretas nos momentos adequados, bem como nos facultarão todos os elementos necessários ao planejamento inteligente, sem o qual nada deve ser empreendido, pois estaria fadado ao fracasso. Tudo isso, obviamente, sob o comando unificado e responsável de lídimos Integralistas. Nessa encruzilhada da nossa História, lanço esse apelo aos Integralistas: Unamo-nos Pelo Bem do Brasil! Anauê! Rio de Janeiro, 23 de Novembro de 2005. Sérgio de Vasconcellos
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