olaboração
ategorias e modos de funcionamento
odução em Ferramentas Colaborativas
web 2.0 e cgu Web 2.0 é um termo usado para definir a chamada segunda geração da internet, fortemente marcada pelo Conteúdo Gerado por Usuários (CGU) – em inglês, User Generated Content (UGC) ou Consumer Generated Media (CGM) –, pela interatividade e pela personalização de serviços. principais padrões: web como plataforma Redes Sociais
folksomia x taxonomia Podemos considerar que taxonomia é um estudo de classificação. É o ato de dar nomes, classificar e identificar elementos, produtos, pessoas,temas, etc. A função da taxonomia é verificar a qual “família” determinado conceito pertence, dentro de uma categoria já existente. Já a folksonomia é a junção de duas palavras “folk” (povo, gente) e “taxonomia”. A origem desta palavra é atribuida a um arquiteto da informação chamado Thomas Vander Wal.
folksomia x taxonomia Folksonomia é uma forma relacional (criar relações entre coisas) de categorizar e classificar na web. Ao invés de utilizar uma forma hierárquica e centralizada de categorização, podemos escolher palavras-chaves (conhecidas como “tags”) para classificar a informação ou partes de informação Exemplos: Flickr e Del.ici.ous
ferramentas Mashups Aplicações online resultantes da soma de dois ou mais conteúdos ou serviços que, juntos, oferecem uma nova função para o usuário. API Interface de Programação para Aplicativos. “Empacota“ códigos específicos de tal serviço que facilitam a criação de um projeto híbrido por programadores.
widgets TwitterVision http://twittervision.com/maps/show_3d GoogleMaps http://maps.google.com iGoogle http://www.google.com.br/ig NetVibes http://www.netvibes.com
arquiteturas Arquitetura da Informação é o desenho de uma interface, incluindo todos seus fluxos de navegação e estruturação de conteúdo. O planejamento dos elementos estruturantes – arquitetura de interface, rótulos, menus e taxonomias – deve ser resultado de uma ampla etapa de pesquisa que englobam gestão de conteúdo, governança, gestão de conhecimento e de mudanças, integração de sistemas legados, conhecimento de políticas
arquiteturas Na Arquitetura da Participação, o foco é ouvir os usuários com atenção redobrada, e trabalhar com eles na construção do ambiente. A arquitetura tem foco no usuário, tanto no processo de construção quanto no ambiente construído. O arquiteto deve projetar, em colaboração com os usuários, caminhos que permitam: 1 - autonomia de navegação 2 compartilhamento do conhecimento
arquiteturas Pensar na participação do usuário na construção do ambiente e na navegação mais autônoma. O arquiteto pode sugerir redes sociais e funcionalidades colaborativas características da web 2.0 - que, se alinhadas à estratégia do negócio, e num ambiente controlado, podem ser utilizadas com bastante sucesso em ambientes corporativos.