Suplementos Sintéticos Tcc.docx

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Os resultados do presente estudo sugerem que a suplementação de Crm não parece ser um recurso ergogênico eficiente em esforços físicos de alta intensidade e curta duração que envolve uma única série.(AU)

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-551077

Os valores dos exames da função hepática diminuíram em quase todas as frações, em todos os tratamentos, contudo, sem significância estatística. Conclui-se que a suplementação com creatina nas dosagens utilizadas (0,03g/kg e 5g/dia) para indivíduos saudáveis por oito semanas não altera a função hepática ou renal, sendo assim, nas condições deste estudo, foi considerada segura.(AU)

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-602323

O presente estudo sugere que, assim como o ganho de força; a suplementação de creatina com treinamento de resistência pode proporcionar alguma proteção contra fatores de risco cardiovascular emergente.

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-25853877

CONCLUSÃO: A administração oral de arginina associada a um programa de treinamento com pesos potencializou os estímulos do exercício ao nível da musculatura esquelética, proporcionando o aumento de força e de massa muscular.(AU)

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-472181

NÃO (2) Platinum aumento dos níveis plasmáticos de L-arginina; No entanto, os efeitos observados na hemodinâmica, o fluxo sanguíneo da artéria braquial-, NOx e só pode ser atribuído ao exercício de resistência.

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-21813912

Descobrimos que a suplementação aguda L-arg aumenta MBV durante a recuperação de conjuntos de exercícios de resistência com nenhum aumento no desempenho de força. Ainda é prematuro recomendar suplementos nutricionais contendo L-ARG como recurso ergogênico para aumentar a força muscular durante o treinamento de resistência em indivíduos saudáveis.

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-22251130 O fluxo de sangue artéria femoral aumentou 270% acima basal na perna exercido (P <0,001), mas não na perna nonexercised, sem diferenças entre os ensaios ARG e CON. MPS mistas e miofibrilares foram maior na perna exercido em comparação com a perna nonexercised (P <0,001), mas não diferiu entre os tratamentos ARG e CON. Conclui-se que um bolus por via oral (10 g) de arginina não aumenta a síntese de NO ou do fluxo sanguíneo muscular. Além disso, a arginina não aumentar MPS mistos ou miofibrilares quer em repouso ou após exercícios de resistência, além disso alcançada alimentando sozinho

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-21191143

Em resumo, ainda é prematuro recomendar suplementos alimentares contendo L-arginina como um auxílio ergogênico para indivíduos fisicamente ativos saudáveis. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-21395365

Em situações de elevado catabolismo muscular, como após exercícios físicos intensos e prolongados, a concentração de glutamina pode tornar-se reduzida. A menor disponibilidade desse aminoácido pode diminuir a resistência da célula a lesões, levando a processos de apoptose celular. Por essas razões, a suplementação com L-glutamina, tanto na forma livre, quanto como dipeptídeo, tem sido investigada. Alguns aspectos bioquímicos, metabólicos e mecanismos moleculares da glutamina, bem como os efeitos de sua suplementação, são abordados no presente trabalho.(AU)

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-530153

Até agora, não existem provas de que a suplementação de leucina crónica é eficiente na promoção da massa muscular ou prevenir a perda de proteína durante os estados catabólicos. Mais estudos são necessários para determinar a duração e as condições nutricionais de suplementação de leucina de longo prazo e estabelecer se tais intervenções nutricionais podem ajudar a prevenir ou tratar a perda de massa muscular em várias condições patológicas ou fisiológicas.

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-20110810

Estes resultados sugerem que a adição de leucina de carboidratos bebidas não afetou a recuperação muscular aguda e desempenho agachamento durante ambos os testes iniciais e durante um exercício subseqüente ataque de 72 horas depois de resistência em indivíduos treinados. http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-20634736

No entanto, não houve diferença no aumento da resposta de síntese de proteínas do músculo após o exercício. As fontes de proteína que produzem uma liberação lenta AA, quando consumido antes do exercício de resistência em quantidades suficientes, são tão eficazes como proteínas de digestão rápida na promoção MPS pós-exercício.

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-22617396

Estes resultados sugerem que 4 g / d de suplementação de L-leucina pode ser utilizado como um suplemento nutricional, para melhorar o desempenho de força durante um programa de formação de resistência de 12 semanas de participantes do sexo masculino, inicialmente não treinados.

http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mdl-21487148

Em busca do ganho de massa muscular várias estratégias são buscadas pelos fisiculturistas como a procura de suplementos proteicos , nos quais os mais populares são a creatina, arginina, glutamina e leucina. No caso da creatina existem discordâncias entre autores sobre os efeitos adversos que ela provoca. Alguns autores mostram que ela pode ajudar no ganho muscular sem danos ao metabolismo, enquanto outros afirmam que seu uso pode causar problemas renais e hepáticos e também não ser tão eficiente no ganho de volume muscular (ALTIMARI et.al, 2010); (CARVALHO et.al, 2011); (ZANELLI et.al, 2015); (BEREKET et.al, 2015). Em relação ao suplemento arginina foi unanime entre todos os autores que a mesma não influência no ganho de volume muscular (ANGELI et.al 2007); (ALVARES TS et.al, 2011); (TANG JE et.al, 2011); (WILLOUGHBY et.al 2011). A suplementação de glutamina mostrou que pode ajudar na recuperação muscular, somente associada a outras vitaminas e minerais (CRUZAT et.al 2007); (MAESTA et.al 2008); (CRUZAT et.al 2009). O suplemento leucina apresentou diferentes vertentes entre os autores. Em sua maioria a Leucina não apresentou ganho significativo muscular entre fisiculturistas já treinados. Entretanto, em fisiculturistas que estão começando suas atividades, apresentou um desenvolvimento acima da média (STOCK MS at.al 2010); (BALAGE M at.al 2010); (ISPOGLOU T at.al 2011); (BURK LM at.al 2012).

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