Só Sou uma flor num campo de trigo. Única, sem amor e sem nenhum amigo... Sou só, sou diferente. Estou só com minha mente. Diferente... Com idéias estranhas planejo façanhas para conhecer alguém. Uma flor, única e solitária, triste e sem cor. Só...
Victória de Macêdo Fürstz
n°31
8° ano
Própria destruição Paz, amizade, verdade... Onde estão? Foram deixadas para trás, ninguém as quer mais. Que decepção... O homem esqueceu seus objetivos, não acredita mais em sentimentos vivos, muito menos no coração. Esqueceu-se do amor, só causa dor. Onde está a paixão? Não há mais a verdade, destruiu-se a liberdade. Por que não falamos para o ódio, um simples não? Homem, perdoa-me, mas aos ouvido, canta-me o fim e a destruição. O que há de errado em um simples não?
Victória de Macêdo Fürstz
n°31
8° ano
Me amo Me amo, me adoro. Me odeio, mas não choro. Sou bela, sou chique. Sou gorda, mas não dou chilique. Sou alta, sou forte. Sou triste, mas não quero a morte. Sou tudo, sou amada. Sou má, não sou nada... Sou eu, apenas eu, Se não me ama, problema seu!
Victória de Macêdo Fürstz
Amor e ódio
n°31
8° ano
Amo tudo, odeio todos. São raras as exceções, fora isso, meu coração é mudo. Amo a música, odeio o guitarrista. Amo o piano, mas também amo o pianista. (eu...) Exceção: Odeio a escola, mas amo as amigas. Amo arte, odeio os novos pintores. Amo as letras, odeio os cantores, Me amo, me odeio. Mas não sou a pior, nisso eu creio.
Victória de Macêdo Fürstz
Auto-apresentação
n°31
8° ano
Sou a poetiza Victória, de coração torturado, mente atormentada, poema amargurado. No fundo, no fundo, feliz queria ser. Mas se a dor é meu destino, que posso eu fazer? Sou uma alma inquieta, vagando pela vida, atrás de um único gesto de amor e nunca será suprida...
Victória de Macêdo Fürstz
O castigo da Lua
n°31
8° ano
A Lua, com seu falso brilho incandescente, sempre quis mais, sempre quis o Sol. Mas há um castigo permanente: Lua é contrária ao Sol. Ela queria seu amor, sua amizade, até que descobriu a verdade: Lua está fadada a um destino cruel, só podendo aparecer no negro céu. Depois de muito tempo, desistiu. Com as estrelas se contentou, com seu brilho se acostumou, mas ainda assim se feriu. O Sol era o que ela queria, mas serão eternos inimigos. Lua na noite, Sol no dia. E seu coração se despedaçou. E nunca terá o perdão aquele que nunca a amou.
Victória de Macêdo Fürstz
n°31
8° ano