A Poesia Está Na Rua.ppt

  • Uploaded by: garciadorta100palavras
  • 0
  • 0
  • May 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View A Poesia Está Na Rua.ppt as PDF for free.

More details

  • Words: 665
  • Pages: 12
Rodrigo

Este é o trabalho final dos alunos do 6º B na disciplina de História e Geografia de Portugal. Depois do estudo de textos sobre o fim do regime monárquico no nosso país, sobre a proclamação da República e sobre a revolução do 25 de Abril de 1974, ao que foram acrescentadas análises de dois cartazes da pintora Helena Vieira da Silva, os alunos expressaram em prosa, poemas e desenhos, tudo o que compreenderam das mudanças que aqui se deram durante o século XX. Maria Luiza Teixeira Vasconcelos

A realidade das primeiras décadas do século XX A maior parte das pessoas vivia em casa, fechada. Para os nobres e os burgueses a vida já era outra coisa bem diferente: viviam com tudo do melhor, faziam festas, banquetes, danças, espectáculos. Os pobres, como o povo, não podiam demonstrar o que sentiam e o que pensavam. Tinham uma vida muito miserável. Nessa altura as pessoas viviam num tempo muito difícil e triste. A Ditadura – 48 anos sem liberdade Feita a República, e durante 16 anos depois de terminada a monarquia, os trabalhadores , os patrões e os políticos andavam sempre em luta, o que resultou numa revolta militar e num governo em que os generais dominaram por sete anos. Em 1933 a ditadura Salazarista teve início. A autoridade máxima lá em casa era o pai. Logo, a mãe não podia reclamar. Obedecia e calava-se. Os filhos obedeciam, sem liberdade de dizer fosse o que fosse. Na Escola a liberdade de expressão do pensamento e dos sentimentos dos jovens não existia. Já nas ruas também não existia essa liberdade. Havia perseguição policial às pessoas que tinham coragem para falar contra o governo.

Os pais denunciavam os filhos, os filhos denunciavam os pais, amigos denunciavam amigos e inimigos também As crianças não eram más – eram ensinadas e obrigadas a cometer maldades. As pessoas que eram ligadas ao poder viviam bem, mas a maior parte da população vivia com medo, sem nenhuma liberdade e pouco dinheiro. A infância era muito má para a maior parte das crianças, muitas delas eram entregues às famílias mais ricas para serem criadas com coisas como roupas, abundância, dinheiro, comida e alguma paz. Revolução de Abril -35 anos de alguma liberdade De 1974 e até ao dia de hoje, as pessoas já não vivem sempre em suas casas, fechadas, mesmo aquelas que não têm muito dinheiro. Reunem-se nos cafés para conversar sobre a sua vida e sobre a dos outros, sobre política, sobre as dificuldades e alegrias da vida e têm uma certa alegria.

Bruna e Leonor

Tiago

As pessoas fechadas De bocas caladas Sem nada dizer Não sabiam o que fazer Vivia-se na pobreza Com grande tristeza Entre nobres e burgueses Há tanta riqueza Entre os pobres e a riqueza Não há nada que se pareça Passados muitos anos O 25 de Abril chegou E tudo mudou As pessoas se transformaram De sempre tristes Para sempre felizes

Uma revolta militar Deu início a uma ditadura Que foi uma grande tortura Na Escola A liberdade de expressão dos jovens Era pouca Nos pensamentos e nos sentimentos Era nenhuma

Lídia Sofia Zaida Madalena

Francisco

Poema do dia 25 de Abril

Dia 25 de Abril dia da Revolução De noite surgiu um código que era uma canção Foi um dia de grande emoção De Castelo de Vide surgiu um capitão Que fez a Revolução As pessoas viviam fechadas em suas casas Chegou Salgueiro Maia Foram libertadas 48 anos de Ditadura 48 anos de Tortura

Nuno Miguel Nuno Carvalho Rui Rato

Luís Filipe

No dia 25 de Abril de 1974 Veio o Salgueiro Maia de Santarém Quando chegou a Lisboa Fez a revolução que correu muito bem.

E agora em liberdade As pessoas à rua vão sair Brincar e conversar E poder expressar.

Luís Rolo

Portugal - Século XX

O 25 de Abril foi uma grande revolução para todos os que cá estão todos os dias a brincar e outros dias a jogar

José Miguel Tapadinhas

Related Documents

Est A
July 2020 13
Poesia
July 2019 26
Poesia
December 2019 28
Poesia
November 2019 27
Poesia
June 2020 18
Poesia
October 2019 20

More Documents from ""