Sábado, 8 de Novembro de 2008 Ator de 'Twilight', Robert Pattinson [Parte 1] Twilight tem deixado todo mundo louco por um tempo, e o advento da atual adaptação cinematográfica está só está aumentando a agitação. Seus personagens principais, ambos adolescentes, o vampiro Edward Cullen e a humana Bella Swan, capturarão o coração de milhares de leitores. Eu nunca li esses livros, mas a pessoa que chegou mais perto de persuadir a fazê-lo foi o ator Robert Pattinson, que interpreta Edward o filme que será logo lançado. Eu falei com ele durante o verão e nós discutimos Twilight e o personagem Edward... Assim como outros tópicos, como ele ter também estado envolvido em outra adaptação cinematográfica de um fenômeno literário, Harry Potter ( no qual ele foi Cedric Diggory), e seus próximos filmes a serem lançados, incluindo um filme independente chamado Little Ashes no qual ele interpreta o artista Salvados Dali. Esta é apenas a primeira parte da entrevista, então fique ligado se você quiser ver o resto. Oi! Como vai você? Estou bem; e você? Tudo bem, obrigado. Como está L.A.? [ri] Tudo bem. Está quente. Por curiosidade – eu sei que você nasceu e cresceu em Londres – quando você se mudou para L.A? Bem, eu não me mudei para cá de verdade. Eu só estou... Estou aqui essencialmente para coisas relacionadas a Twilight, como promoção. Mas eu estarei fazendo um filme em algumas semanas, então eu pensei em talvez ficar por aqui. Estou aqui já faz uns três meses. Uau. Bem, sim, Twilight tem recebido um monte de publicidade. Como você se envolveu nisso? Da maneira normal, eu acho. Eu estava em L.A, e fui para a audição. E então eu fiquei por umas duas semanas para umas reuniões – e eu nunca tinha ouvido falar disso antes ou algo assim. Foi completamente inesperado. E você não tinha lido os livros antes de se envolver com o filme, então quando você percebeu que era esse grande fenômeno? Eu acho que apenas durante as filmagens – lá pela metade das filmagens do filme. Eu acho que todo mundo que estava envolvido só percebeu isso naquela época. [ri] Eu acho que nem a produção sabia quão grande isso ia ser. É interessante, mas, à medida que nós filmávamos, foi ficando cada vez maior, e mais e mais pessoas vinham ao set. No final, havia todas essas pessoa vindo ao set depois de descobrirem onde era, o que é uma experiência bem estranha. O relacionamento entre os personagens é meio como: Edward diz, “Todos os dias,
eu quero muito matar você, você não entende”, e Bella diz, “Eu não me importo, eu te amo!”. O que é bem doentio, quando você pára para pensar sobre isso. Bem, eu não sei se é doentio, de verdade; eu acho que é um pouco – bem, a coisa toda é que você só pode ter esse tipo de história de amor quando você é jovem e as emoções meio que tomam conta e parece algo de vida-ou-morte. Eu acho que é mais ou menos o que é. Tem um monte de aspectos metafóricos, também; eu quero dizer, a história inteira é um tipo de metáfora. [ri] Mas, sim, eu acho que é isso que torna a história diferente, só o fato que é – quando você sente como se fosse uma situação de vida-ou-morte num relacionamento e um relacionamento novo e quando você está apaixonado por alguém pela primeira vez, bem, está é só a interpretação literal disso. Como – [ri] “Isso está na verdade colocando em perigo a nós dois só por estarmos juntos”. Certo. Eu quero dizer, basicamente, essa história é a mesma idéia básica de todas as histórias de amor adolescente, só que mais intensa; esse é provavelmente o maior atrativo da série. Sim. O que eu sempre pensei que era interessante sobre a Bella é que Edward não tem realmente uma chance em como ele escolhe amar e viver, mas Bella está escolhendo desistir de sua vida, de sua mortalidade, o que é algo que eu também acho que é muito estranho. Quero dizer, é essencialmente o quanto ela quer estar com Edward, mas ao mesmo tempo, ela tem tão pouca consideração por – [ri] – por continuar humana, e eles só se conhecem há, o quê, oito semanas ou alguma coisa assim? É esse o tempo que a história toda leva? [ri] Quero dizer, eu não sei, e ela já está dizendo “eu não quero ser mais uma humana depois disso!” Quero dizer, é isso que é o amor. Eu sempre pensei que a personalidade de Bella era muito interessante. Sim, e você pode ver ao longo dos livros que ela idolatra Edward, que ela o vê como um ser perfeito, e já que os três primeiro livros são todos pela perspectiva dela, essa é a impressão que é dada ao leitor. Sim. E é engraçado, porque ela não parece realmente – normalmente, esse tipo de desejo por alguém vêem da inadequação de outra pessoa , e eles precisam de alguém para preencher um vazio. Mas Bella não parece que tem muito disso. Ela parece ser uma garota bem auto-suficiente. Quero dizer, ela parece uma garota normal que está cuidando da própria vida, e algo em Edward acende algo dentro dela e ela quer jogar tudo fora. É bem estranho, quando você coloca tudo dessa maneira. Você mencionou que, enquanto preparava-se para o pape, a autora Stephenie Meyer deixou você ler… Breaking Dawn? Não, não Breaking Dawn. Esse tinha sido recém lançado. Foi — Midnight Sun? Ok – que é Twilight pela perpectiva do Edward. E você disse que pela perspectiva dele, ele idolatra a Bella e se considera um grande idiota.. Sim, quero dizer, ele meio que vê todas as essas qualidades que ela não viu em si mesma, coisas com as quais ele não pode sequer competir. E muito disso tem a ver com ela – ela está tão disposta a se comprometer com o relacionamento, enquanto ele não está, e ele meio que inveja isso de várias maneiras. Bem, ele não só sente inveja, mas também parece que ele está meio apavorado porque ele não consegue seguir com a maré e ele se preocupa demais com o futuro, enquanto Bella consegue jogar a precaução pela janela e se comprometer com o relacionamento inteiramente, e ele não consegue. Quero dizer, já um monte de outras coisas, mas essa é uma das coisas cruciais. E isso é
interessante porque, essencialmente, ele é aquele com os superpoderes e imortalidade, e ela é só uma garota normal, e estar com ela, eu acho, de muitas maneiras faz com que ele se sinta humano novamente, que é o que ele realmente quer. E ao mesmo tempo, ele meio que tem que confrontar mais da fraqueza que ser um vampiro deu a ele. E embora – [ri] Eu estou só divagando agora. Tudo bem. Pode continuar divagando. [ri] Sim, quero dizer, basicamente, ele é o mais poderoso, mas estar com ela e conhecela cada vez mais faz com que ele percebe o quão incompleto ele é. Quero dizer, ele tem muito menos liberdade que Bella, só porque ele é um vampiro. E se você tirar a liberdade de alguém, você pode dar quanta força e vida você quiser, mas se você tiver imortalidade sem a habilidade de escolher o que você quer fazer com ela, realmente, e ele tem uma chance muito, muito limitada, então você não é nada de verdade. Isso concluiu a parte um dessa entrevista, mas há mais vindo certamente, então fique de olho em Good Prattle, como sempre! Twtilight estréia nos cinemas no dia 21 de Novembro.