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12 PROBLEMAS CONCRETOS DIFlCl 'LDADKS: tmU *,< U>* Ifiirnentüs tle cultura cfrtâo

1. O Escritor

ENUNCIADO;

dc |jijik‘fLu;.is «fBpresd* fk.u li-. uIum1-

poderã * *t-

cfrfor dqyírlr oi ffflei d» **ercer a misiàa íijpífror que lh# Compre?

tlce, sendo os professarei funcioná­ rios do Estado ou empregado* de

A liberdade de expressão.

ínititujçõ** particulares dn nduçeção.

u4J iJí» dbairãctAc ftrvanlMHoi lÍc I *

A entrada fn w

Ifjilfa: |iTi.Iit ji VÍiLi í IlllUI.il 4 « iiH | id.h

muito baii.a, quõ obrige os proien-

ilídiufci *f ■fim íjíIítf-i-htí i iiiiirn iaii p ema éctKldada poliíi ev, La

iF.m

úiteleclual

ríjin^

O fomem rico «lo

i íikl* !|UP IIPtfCH emui fUIM hi obr-i-

frKfívt. assina Em consequência, os

etc íulínwas rrnovarifll H-lnihud dm

Irdual?

detentores dos pe-detes !íK;I#il m«-

rrítéfidi

flfiipreiam d# tdfel modo d ACtividade íntslactua!. que a consideram inferior

FATÍOí :

mo*

aLnJpnú

premiu»

Mui

ESnjNCEATXl:

1

rAlin Iruiihírir

riídr DS ítkllIDíí rJii [ItM JJjLlliJ*. ÕU «F

emtCiHnlt, oi esèmei t oi ce®>

pa. 0$ «ítudutles irfL vaikKerlr.

eurtat, que nia garantem # çrieçeo

nl4jiJdjral« pelo ^pnna lu *

rm

ÉspiriM no «fqvètipe do mesfr*,

rnpnr-Eeç imlud-lriai i r itiiiu-f

u^tuluat

6. Os alunos

porta

faz-se par um processo de proves

I NI NCtADO: rúfdo púclcrii a LiHHrm ^l>Pii_«4r iiuiihnijiLiile inlr-

hamem pabr*

por uma

drr.tes, á cmtvtt * ctrvq; a aicenção

4. A maioridade

r

ii i -iteJu tle HtlWriilàálr,

SOLtÇÃO DIFICULDADES^ e ti^iter é «m

|fiilÍluSçÕB'S oficiais O empresas

particulares no* domínios referentes

01

nsAnv

lilp

prl«>

I >11 TC VI I >Ai>ES:

I *

pmWnM»

I.mIo, il-r quafqüFr iiiler s i.'ikl ii ii í i' nin

■ 9| | MifTi I ,i | ji IhkIf- (]Wll 4LlribuÍ uu hft

DIFKTXDADES

dr novo,, o

me* wn e passividade intelectual, cultivada pele sujeição « programas uniformes • [urii intereitadò* ná ma*

a^c-FrmvíLiík.Ãj-iO-Hc tm Vfe ilr i-r |»m

nutançãõ dõ aitelu qi/pú funcionei.

pkiar a «Inrçãe Jo nluno, |iiiarrtcj

Por outro ledo, ião diminutos as in­ vestimentos financeiros ne ed'vcaqão

-« Pítrii o ãluiio Uin InnCM r tcirlu

JiiteHle burcM.ra.Lix.11ln r ■'>4 )kíuírnu

ve-í< a sua rtpuLàü O cune liwikM

j açtivi d :i de manual, políi ií^nplci

luVOrávcl ou drsl.nvnrãvfl n*i* « • ••

IIH'llk ri L'í lc fi-Ml iri^ 4'Wl.11TJ11c-l .lis C ÍCÍO

nacional,

raião d# oiti ter viiivel e mensurô-

írnlpA -!U- jpLMisciiFiffitik IíJíimõIíí
IriOViVrl* 111- fmLi rc-rini-fntu <: iilvp-

muito superiores do Delem, da Eco*

f

ve3, o que te reflecte n# jnjuitiçe da

leniríu úu estético.

drlo r ca lurmiItTiÉ fondenfliilo a to-

norma oaj dm Obras P^büeei. Isíq

horíor rneníaf. N’So fiik tensfw |Mru

00

ledo doi inveilimeolos

Fíkiktc- í.íi.1 riliriii. H]Ue í.ix iLi InÍAncJu cbi

aJijJe-ci úm i.i

mm

vrrdinlelrni

DA CULTURA PORTUGUESA respectiva remunera^io. Oi qu* rio

etsrevem não atum de meqjumar ímpedimeoSoí de Iode < ordem aos eKriâarfi. Pare meii, eit« htoegêo ê

3. A liberdade de expressão

■ [ui .11 liifniri» df menoridade bu Mmiüii r inlrln Utãl. nnmeedaraenle

eipliç# »m parte 0 p+qu«no número de profetierts, qva não corresponde

o jogo f pura ft ócio. num iiHiftvr mN

a Aihliínkrniii e ji rgskorúnc. te. Etb-

Ao entanto * um d«münifto número

míi*

Srftcte de Icfiisbn; «Ví. ípstiísikrófa f

da valores reais

À fMTjVi pefo C!dl!lí Lbtlriii CH i»i-r

mantida pda epúuJo p4btice que.

■ isf cr ri. r 1L r Tj«;Ar-i

formada

.11 iM.rm n.L% fmui efe liberrfji.fr t df

pelos ÜMitai,

ee#»te

o

SOLUÇÃO; reforme lotai do sis­ tema; ejcaiba pela qualidad* índb

pràticamente o êierdcio du libar rel="nofollow">

I I! ío e»n Forcada íilniçõo de mrno

viduãl, pala originalidade dia inspira-

SOLUÇÃO! participarão aquitativfl do escritor nos lucros de em­

d®d1* de expressão, consignado na Constilul^ão de República Poríu-

rldiide,

gão e pala voçaqão; aboligao dos

presa ediiora — de livros eu j?ornaii — de m I forma que 0 ectual regime de iileretura como artesanato seiã sub&tiluido pelo da Irieratura Integrada no regime de Endúrtna.

çomo

promover

exames e dos concunoi; admlxsão

guesa? 1

DIFICULDADESi dísconfionqe ne educaqão individual e no espirito cí­ vico, nSo so dos que se eiprimem publicam#®te. mas também nei de­ tentores dos órgãos p*los quaii «1*1 se «iprijneffij autuação conitante do

SOI 1 ÇAOr imeiJialo rcrnishe

Imediata da meibe* não doutorados

luiriklik *li- que deiir* miicnio* de d

b alé não llcanciadoí, qua daram jÃ

vlbftfttAi?

1

rid.V de evolução i-ivili

c írv*m«fci g ráfi ca 1.

(iN L NCIAlK) r r íwikrj o»

inrvvírnentnu

1 ulkireU

rA|uukl.i

SOLUÇÃO; criagão do Estatelo

neci*. Hrm ot c|iilikH nlo pjrfwlp tiuver

do Escritor, do Drama tergo e do Cr-

|jn>ífrr«su fiplrilUi.il?

rseãste, o qual se sobreporã

VINTE

E

QUATRO

0

todas

Sú hã luff+ir para a fopettçftíi nslndiante das noções poiüívjH pela juu môri.-k <■ poLl Efui-üu «lu VíMl I rk< fr* Su 41 edufíiçArt í «Pisa futa, Fhhoi«4i

no eascncínl. ('ornem dijibim.i.

íux

técnicos, niiss csf| liíi e ■-!■ do bhrru»ii

impõe pele actividade intelecto a! siterior ao sisPama, aipraiia em livros,

»4ibecli.irj-fk.

publicações e confera nelas. Substan­

roFc.;

ciei eumento doí ioveftimufrtox ma

úniro* prbk educaçAi? in-divídual. «r

«ducagão, de f»rm* e que cade mes­

Biiod® * vocação de cede um; pm ?>■

5. Os professores ENUNCIADO; como obter a tranimulegio

hi iHWellfr

brimento iLi suik vfjiLliIf Interior.

■enlior de p[ nirNULo F de .iliuprr ■■

ras particulares por parte dos dono* das empresas editoriais, teatrais eu

provas prãücai de Docinda em ou­

vímento de uma macio, da iIhçç-

tro ramo de ensino, ou cu|o valor s*

coniura oficiai e ei0'cíclo d1* censu­

culturais

mpainlo.

f jih Ji iikii I r- ili1 pcTigrP.kScj úicnLrFíc u p.l

dastrutivã oftfre pi particularas^ perrr.enen.cia conseq^emSe de regime dé

íb

ilefuru isn Kumr-m a plenitude dc scr

espírito d® malttdiçÉncie a da crítica

2. Os inovimenLos

fa«

llwjrfi valorei 1J0 jOVFIB alallj LV 1I4

Ii.mhfim e que llie ikeuarur eu cole-

ENUNCIADO:

asu(b

ntOfJjta^ão individual, do dcsfiivol

rtpliiluolkíiidr c|iie s-ãci própri.is do

falso romantismo de eicritor cfurrfr» cedo.

liurorrãlirat que

rm qur o r>pirilo elravfvsa m hm

dos

pfofeçsores,

er-

q 11 dndo-os dn funckmérios a mestres? DIFICULDADES: o rnsino ê organiiadú como um sistema burocré-

PÁGINAS

h rimen SOLUÇÃO: übftllííü ili.iv exa substituição

ifox

prOifiikiuinv

tre tenh a um méaimo de lIQ * ! J dis-

IFia prrvte iLv Vorátiki, (mr drfrí

cí potes, mesmo «m detrimento de

iT«pr»ar;«V* p^ olfipk. *s fl# InfifKta f

outros leçlOtet, e*d* • tarefe ê wm

nn

dúvida manos urgente. Eibido de

rateo eLu qualidade» ilif«wií Itii

prim«ixri adole-icên! te :

.. «wi u-lr

novas formas arquitetônicas relado-

niM mrfíodos rd uretivok: u SflCOL O

nadas, com a didéctica moderna e

rnntcier; o tipo íeniib ir ColcMeçilo

nacional que 1* impõe como çoluqao

du arteí filosófica

aos mais graves probfames de vide

11 línbor e-ílui nli\

110

■•entro de (qcln

U. i Jr LI 11! IMMlLk 'J ''

portuguesa.

ESCUDOS

7$5O

Mil,, ea tf mulo dê espírilê pFiíft n otn-

nlm a, reoli7,aT-sc inlcgralmente e

çíio, cm y<\‘4 cln pam es

sem

fcmj jplanGâ

pnlitien.

cultural e âfecaáí,

suenn. Reforma dos método* didósufcoy para iruixnr aproximação ílc njuims c ptoÍíssotés.

sofisrníi^.

1*Jnalmcnh:: n paxíijf

9. O historicismo

atus ab governo das esfolas anpvxin-

ENUNCIADO: como evitar que a

r-Éã com iljilidade da csiredllla

expressão espiritual, livre, aciiv^ e

pessoal dos líiCsLfcs. dos toítuis a cs-

criadora, seja corwtantemente dogra -

jndiir Ç das tCS-CS W prépárar.

dado om história?

7. A culfura no Ullramôr alargar

LNUNCIADO:

como

substituir

.« homem da vxMtíiiU jjfclu liomom

*

unidade política dos territórios por­ tugueses e uma ofectiva unidade cul­ tural?

i^u'jc:l:ldadj:S:

toda,-.

dêniiiíitrntcs, çdmó a írasscpsá t- is

na

ambição

ê

genmànlca, deixa ndií de fora evi-

maladicnncias; artistfçftmerite, na 0*-

ileniüepueolc ml Luras sup.çrifflçqa. coiêii

de

vaidades,

despaitos

vêm ccjaseqúientcmcrito a anJquilii.çfiti A nascença dos nossos yalíite

ensino a formes hisforicístas é um dos

ê.víiine, de dísdipílm^ d« nmíikruo,

dos lugares comuns do ambienta so­

jiirúprios, os íünic:os aflravís duK qúàbí

meios

professores

ilí! Jura, de p®fdv d« ríuínioto pm-

cial. Tudo isto, no plano psicológico

pótLcu'íamos dc lacto., cóislriSnili

paro o&camotaar e sofssmor os pro­

vnlccnm iijxaorvenSemçnle num num-

como

constitui

pam 4i cauiiã universal dê Homem,

blema? íictuais e a expansão do pen-

do pwxtudwLib) que qriní’, tnm iulo

Dm a ruasi i é proci ira r uh auíorés Ms-

samento dentro dos quadros do aqui-

condiçHii-í. u. nstonçãn

aquilo a que se chama o írliforatismo» ei se torna mim verdadeiro obstáculo

-agora, Além disso é mais ficil re­

dc uns é a queda dos oulros, a feli-

à progressão êspiritiral.

iKiSNê pxóprld dnSuri volvi menti),
produzir toorròs sabre tirei passndo SnâquÉo e iíioíensivo, do que meditar

cínlade de uns ê 0 ungiistía dos uutisis, 0 xiquev.a dê uns c a póbrcssB

SOLUÇÃO: sondo a actmdade

sabre ãs cireunstãncíss ardentes do

dos mi l rês, u libèífckd e dc Ulis {: a

intolêctual essencialmente livro c im

nosso espaço e do noçso tampa. Esle

Csi.:révidãO ílus outros,

uti lixados

pelos

filosofia sabre a pulííica. Sübslftúi-

ricismo não ó ovidlpntemento sinó-

vão cuidadosa, m> erisinu

0

0

na vkl.ii

nimo do tradição, Esta é um movi­

piiblJca, dos coxxcóiíòs llgndnü ex

menta de actualãzeçãü no têmpo, en­

cEuslvamcnÉc n vêniade, polos con •

quanto aquele representa um intontq escondido do desactunlraeção-. SOLUÇÃO:

eSimíeer

por

com­

do sistema educativo a todo o terri­

pleto do nosso ensino as inúteis disei-

tório poriuguesr n.p? moldes exactos

pliíiiis dc história. Ensinar, por exem­

da metrópole, isto é„ com um pri­

plo, nao a decorar nomes e Seofias

meiro período de obrigatoriedade e

sintetiiadas, mas simplesmente

com facilidades de acosso às moda­

sofar, È evidente que ha grandês

lidades superiores; progressiva insti­

obxas de antiguidade quo mantém □

tuição de escolas técnicas; criação

seu valor actiraL A sun çqlqcção f-ar^

de Universidades em Luanda, Lou-

-so-d,

ronça Marques, Goa ou Macau, para

Nunca pelo dase[ó‘ vasio e erudito

começar. Medidas tendentes a pro­ teger a o?pa ftsão do livro do am+or

de historiar. Quanto é História do

portuguS?, com a criação de EnsSãtu-

só atrevéí dn estuoio dê obxas épicas

portanto,

pnLi

0

filo­

actualidade.

Portugal ou à História da Europa,

toç oui Delegações pura a soa, divul­

com-q «Os LusTadasji, «A , Ilíada K-,

gação. Envio imediato de professo­

nA Divina Comódiax,,, «A tvtensa-

res a todos os núcleos onde ainda

gem&,

se não fale a porsuguês.

oêilnfl que assícjíuMini <» fwügresso cspirilLinl numa dinâuricn da ver­ dade. Cm vox do esLtido, a crfefõn r cm voa dn exsimu, jl rííínçíio mc.sírê-dííctpulê: êjfi véz da disciplino, n èíéofl diíxiviidu dó acordo iníínin uri

r.o

pleno

artístico

ponacubl lídade de êxLslir; em vez. da ambiçfto, a êA^prc-sxõo das ^'irtualii.bulcs c das iinlíusrinliíEedcs iinpli citas: êiti y*‘‘A íja lutar a êfíqjorxs; i-m

auxiliar 0

cjaníi da d esiiaelonalixaçílu, afgüJ!dê íi 4| U-IE Sê us outros téiil Cfkçéés origina ix e ejue fecbn os olhos a

lativa ou política, mas apenas se pode esporar qu* os pensadores,

Ioda. a originalidade real ou virtual

críticos e escritoras mais conscientes, nas suas apreciações públicas e na suo influência privada, empreenda nn uma campanha de defesa e sibrma-

das iiossus FórmAg ctíliurais e uxisIcncíaJs, SOLUÇAGf ridoxma. total di^ programas de éu.-dno das esn-dus,

ção do que ó realmente substanciai

liceus e univ£.:rsfdndi?s, de modo íi

na obra literária:: a relação dia men-

qu:e sej iim pjk! udádcis os vá luxes plxr-

sagom artísSíca com a vefdadeL!

0

luguêsés *.m. Lódós os camfsês êá|ià

originalidade da idéia, & força mní-

rituais, sejam çies anligós ou mo-

mica e a mestria expréssionali postas

derri us. Uola.boriírjilu activa dus a!ti­

eo serviço da rcahzaçao die um plano

nos numa pfsàieim fase de investi? .

superior de redenção humana.

gução dentai veiores, a maiêriá qui quais [líiruc-cjii ser descoabç-eidêH dus ; prólessurês, C|üe os não ruçurdierúni

12. A desnacionali­ zação da vida cuUural

oftdalmcntc. Dj visão m«Lêdófógã:a de todas as disciplinas du ensino jrcdjJiçn em duas parles: uma, sobre ,i r :oi 1 Lríbui 1 ãu portuguesa para tespeetiiva

ENUNCIADO; como impedi^' a

verÃicí entre todos os cLmqikiIrjolns c

preacnto rf-cs nacihinn l.i■/.nçã<> dn. vrtla

entxe lodoa os bomens.

çwlNiniS jjciTtiigiieâa?

Não digamos mais quorêi’ é pi' d«r, mas sim síibcr è ascím der.

púdmn

dividuada, não há aqui solução legis­

VOZ da vi LnixEti^ 13 de:-! CO b li lê rT! í r.i; CHI wcz dn dnniímía. a jfnrrêJvn-cWê íJní-

que

Ir.i coisa ó íidêplax 4 ütiimh; |Ji£ivin-

Ire n subjêclivídndc c os valores espiriLuais. cube a Irliêxdndc « u rca-

irungélrus

ou

.1

çãê dus cHjiros povu.-t. Qbtfgiíóri^l dadé, para us próFéssuxts unlvcrs^ : t târios, dc: publicarem as suas ubiu* i i goram nos seus pnssüaís jjnh-.p-a-

:rDom Quixoto», otc. ., o sou signi­

viu dn um rm u ciliê abâlriL
nu-as de ensino. A dexnuéiuiiüLÍizaçiLg.

ficado poderá tpr plüno roakc o

miiver-mliihirln dó espirilo, iem qorno resultado, n4o u iinivvxsaJidadc xj«

parte quase sempre dn descoiihed-H

cultura, o que é

valores portugueses e lambem
Libertadaw,

11. O Literatisjno

Porque a história ganha então a di­

a

im

mento e -cia ignoiâtieia quanto ao>

mensão mítica, poética e filosófica

ENUNCIADO: ccmo sere possível

possivêl ílêvidê ;!• roridiçilê nKj]ãc:fal,

recusa preguiçosa it afliroação pê*- •

que a forna uma fonte de conheci­

conseguir que os escritores aberido.

tnmjjririiil, bísióricm, lingllíslicã. fft-

sêal e responsável da originaSidudc

mento

nem o vicio iiteralistè

dr.ii, L ullur^il em que todo o liomêm

vi ri u á J i |uc rada Sir»,m em (rxi?, rên

se situa, méa

sigo.

0

do vida. À poesia é mais

verdadeira do quç a história.

0

substancia-

iiiom a sua missão vital?

0

dominlo dc umas

ENUNCIADO: como íftücr bai­ xar as liçixreixti.4 rãckúA que. apesar do tuilú, iüindti existem entre pértuguesear1 DIFICULDADES:

embora

o

püxtüçruÉK ji3íü seja fiindoimualulmente racista c ate se AujmrkwistLiiüSle aapecíu fi maioria do* povos europeus, a proximidade dc nOçdcs. pimindai ou colónias cm que as barreiras raciais estão revim lieoirlas e legíili^íidii*. exerce peroiciosu in­ fluência soJjre muitos portugueses. Por outro lado, proprietários e iníjustxiais de origem i bl ê Irn > pic> [ i i :.fi j & ti favorecém H Hiluíição de inferiori­ dade do» poriuguesuí de cox, cm nome dos seus Interesses egoístas. SOLUUÁO:

recúidi.ccirttenliGi',,

sem Füim.TiliiJurle:^ da íiocEoíiw lidada porlu^UfsiL

.1

Lódos os indivíduos

nascidos em qualquer do* nossos lexritócips. f'.quipararão gradual, ú Ince cio lei, «nlre <»£ nacionais jmxI uguesei (lc? Iodas as extxacvõus ra cScUBi PfêJTlM IfíM.ão dus Jets o dos di|iioiuas, neijessórioa para que esta equipam riu, slmii

:i

quii! riüci Lã jjiss

hriq-D. verdadeira e se alxaiçoa u. nobre cousa dc fraternidade universal, ve-

IT PAg.

2

Q ustudê comparativo das constituEç-Óes poli ti ca s qea foxam promul­ gadas, depois da primeira guerra mundial [1914-18) «nos-trar-nen-ã nrtidarnunto qun os princípios individualistas 0 contraiu alistas de Locte, Kam! a Rouisa.au sofreram uma regressão no século XX pára daram lugar ãs dou­ trinas estruturais de família, do trabalho e de corporação, quo haviam sido colacddas como quo fora do direito público no decurso do sócirlo XIX. Em vez da antinomia entro uno ê □ múltipiD, entro 0 ãtomo o a massa, entro a vontado individual! o o autoridade social, ressurgi ir na mente dos juristas a certeza do que a liberdade humana sá poderia sor garantida pc"o vínculo orgânico da* instituições tradicionais. Factor de volta, de revolta ou de revolução ãs antigas tríades dn filosofia política parece ter sido a des­ vinculação característica do proletariado contemporâneo; rnas para além diãç parecença & ou dos aparências hé cs fundas razões do processo mundial. Não basta, pois„ apontar um só factor para deççrçvcx operação sociológioa, e muito menos para explicair a transformação mental dos agentes implícitas na evolução hfetãrlça. À concorrência 0 a convergência das causas não sc desenham dê igual modo em cada povo e em cada época, confi­ guram mais combinações, várias quê o estudioso compara antes de dur por findo e processo invesfígativo. Da loibira de várias notas superficiais sobre as fontes doutrinárias da «Constituição de I933i; fomo-nos dando conta de que os raspocSívos autores omitem eu vmiinimízam a influência da filosofia do Hogd no ambiento paxSuguã:? contemporâneo, Depois, fomos vorifiçando que até em lições de direita constitucional, publicadas com licença dos professores ufllveríifários, a referência directa ou imediata é obra de Hegel vem prejudicada por outra bibliografia, Sem apreciar 05 métodos, pgiitivktas do ensine público, lamontamoí quê aos Iscondados em direito, predestinados para funções políticas, administrativas u burocráticas, não costumem sor prestadas noções sufi­ cientes acarea de filosofia implícita nas instituições que vaç» servir; mas con­ fessamos também que ó difícil qualificar som injúria a aiitude Hostil de aíguns escritores contra a verdade histórica de que o punsamonto de Hegel, já respeitado por Alexandre Hê/çulano, teve entre nós várias aplicações de crdom culfuraL Esta defeito pode ser cm grande parte átribuído aos escritores do «Integralismo Lusitano» que omitiam a filosofia du Hegel para melhor porem em evidência 0 antilFbêralismo de Augusto Conte. De certo

A

|

nientafj a ouLra, sobre a roJiibnn:

iridivtduais sobi e l odo os S em as sjur-

«Jerusalem

I

éctividadé

gl.MlCCêb/.iLtlê ê Sêlíl JEHidcrili-Tui Pré-

a

C)1Í.■ ICUj. I )ÂI ?ES -

cíóneJa

itduiwçiíô

conteúdo ejpirithuql para os jovens.

8. O fortalecimento da unidade portuguesa

culluras iã rcun setítaniun lç purêpri .k

p.siculàgicamento,

das modos, dos hóbitos mentais e

aekiar sobre o pxesontê vivo. Histo­

pronto alargamento

do

triunfo a da glória, com todo o seu

redacção do

0

rios; dofjdente penetração do livro

SOLUÇÃO:

miiversxwfemo. sâi» mi

doH ruilii nimente divérsuaj jjminr^

Indê i vcxdadc, islo ú, jirimatlo dn

nossa língua.

um

por nutrem a acêites por imposição

passado morto, do quê

a

intelectuais refugãam-so;

üiêulc aCêitê do que ■{» ssiocirfiir è poder:-, Os Cüilbfriiús rlc CKÉurfo, ilf

lhar julgar

falam

íonlldadc tis agentes do :dgi.mi.s-is■

05

as orlcintais
ção do onçiho em todos os territó­

núcleos quo não

rlcxem

mento,

gundo cânones espirituais pensados

biomrquiii que subordina a voni-

vros fxflduiidos; existência, ainda, de

drmudonrdiKmvãí», em vez d« (leíen-

clusiva preocupação formalis-ta, 5*-

vido o os hamens d* hoje sabem mo­

muitos

que çiitrc nós cerniribuem puxa a

positivismo e a ficção idea­

vií 1.1 súcihil es Lu basencÉis mi ■.unlíide

SOLUÇÃO; realabclccirrsçrilci dn

da autox português; grande difusão de publicações eatrangeixas o do li­

0

em

lista da impossibilidade do conheci­

cortejo

método do cmytíiçãq reflecte-se na DIFICULDADES: escassa penetra­

triunfa

cuburiijs xobre ás ^ulrikH, AsíSnafl, -otf

que

ospirileal

e niSo ha [kovérbió maia únivêrnnt

DIFICULDADES:

como

10. O volunfôrismo

da vcrtlndc?

dós íltícaiMlÈ rmosi. acesse» tlus aLi-

ENUNCIADO:

DIFICULDADES; ao ambiente de dcsoriênlação

FILOSOFI,

que nos será muito grato vor dtados autores poiTugueseí da categoria déum Gama e Caslro, de um Silvíutre IPinheiro Ferreira cu de um A, do S, S. Costa Lobo, antes dos dou trina darc$ estrangeiros, mas m investigação da verdade impgxta muito mais saber em que filDíofia foram aqueles publicistas haurir a sua meJhar inspiração. Supondo que c xocurso às fontes safa ainda preceito vóíido no estudo da? disciplinas de lotrás, aconselhamos os letrado? a qun eitabeloçnm uma tábua de correspondência entre 05 parágrafos da «Filosofia do Direito» da Hegel e os némoros dos artigos da «Constituição de 1933». O problema juridicamente resoívida pob legidadicr ficará quase sempn.» hd lado da rei' pectivíi doutrina filosófica, facultando assim a possibilidade de refutar muitos sofisma? quo ainda perduram em livros correntes do dirgifo constitucional. Deste estudo comparativa, quo aconselhamos a quem- ame a verdade, xâsultaxá H provo de que Hegel formulou aquela poderosa axgLjnmniaçtiê anfi-individualista, antj.libefaliíita e amfi-contra tu alista di? que, cífiquênta anos mais tarde, se servirem o? autores citados nas bibliografias universitárias, Cada arti.go de uma constituição política, para ser bem interpretado juridicamente!, há-do ser visto ccmo a maUhor sedução dê um problema, apre­ sentado no seu momento histórico. Impoxta, portanto, descobrir a razão peb qudl m solução a d optada mêxêccvj a íifri buição de «melhonn o quê, trans­ ferindo ü problíitm> da ordem positiva pera a ordem normativa, apnle é pelo noção de «valor»r Quando, em consequência de uma revisão coíiifítucional, é dada nova redacção a um itrtrgo vi.?lho, diz-se que a Iêi melhoriSi mas tel melhoria será determinada e apreciada poranto uma escala dcú“ trinai de inSemporais valexe?. Assim, a análise da nossa ceestifuição, reaikada pelo? professores das Faculdades de Direito ou u realizar polos deputados à Assembleia Nacional, révõlaxá a substancie dos valoxes próprios da filo= sfflÜfl de Hegel, por muito elteradps ou cidultesradês qire hajjam ?ide nos iriturpojtos tratados de direito público. Afirma Hegel que ceda ppvo fem o constifuiçao que merece, é prova

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wò aftrmflqflo tom nfHdos üfgumen+05 que podtm ser lidos nos perágrafos IU e 274 do sou livro celebra. A constituição significo umd coexis­ ta n cie de instituições, os qu^ií surgem como produtos da naturoM o da cuIíum do respectivo povo. Ê uma fantasia, dii He gel, pretender invqntar uma constituição qun, aparqntemnnte racionaL não considere nem respeite as tradições nacionais;^ « uma fentasia porque desse modo os respectivos artigos ou estatutos nao valem de soluções precisas aos problemas prèviaj. . 0 onuncudm. Esta crítica, divulgada ontre nós por certos autores tra^ dicionaliitds, merece que pedo erudição seja reconduzida *s origens, qu As tontos, do pensameeio revofucionério. Ma suí! luminoso exposição da filosofia do drreifo,, Hegel inverto * ordem dos .actores hfs+óricos, para seguir de perto a estruturei dos textos jurídicos. Assim, começa por discutir a liberdade e as direitos individuais, £ vontade que adquire uma propriedade, os principais normas de apropdaçao o de alienação. Depois realiza a transição doutrinal da propriedade- oo contrato, nas. suas relações com & justiça p o injustiça. Ê notável que, em toda o obro de Hegel, haja a preocupação de distinguir a falsa liberdade Hr., verdadeiifü liberdade, sabido que oda só existe no momento em que a palavra corresponde ao ooncoito, A relação ontre a violência e o crime, quando o vontade indeterminada se expande,, -ofereço um tópico de meditação a quem se propõe aprofundar p direito publico. A determinação da vontade r*alizrt-çq pola moral, o ao transito da moral subfcctlva para a moral nb]eciiva dedica o filosofo alguns parágrafos rolecionados com o problema do direito natural a eorsft a inserção do Espirito na sociedade. EfectivamenSa, no sóbrio parágrafo 153, Hegd pareço aludir A relação da pedagogia com a política, embora não formule a respectiva lei histórica. Na sequência dai sua doutrina, □ Jurista condena tantq a vontade inde­ terminada como *a 'iiherdade vasia ij§ 5»''Ji^ Denionstra a seguir que a liber­ dade simplesmente proclamada e os direitos simplesmente deeSarados, con­ forme figuram nos primeiros artigos, estatutos ou titules das constituições represaufâm um pensa ma irrite! do obstraeção, longe do razão concreta que acompanho sempre a rç*lidade. Com qfqito, o declaração dos diireitos « a proclamação da liberdade aconiiíccm num momento negativo, rçacdonório, provisóriq-, porque aguardam o momento dó so concrÈijidrom em instituições ou de estabelece-íóm o vinculo ca par do garantia universal- A discussão inte­ ressante do quais sejam os direitos oaturais, ou fundamentais, a inscrever no constituição pode protelar-se Indefinidamunte per falto de acordo entre os legisladores quanto aos usos e ans desusas que resultam das alterações no moraliidadle pública. Nd grande ou paquenia assembleia das subjjnçtividades, sem doutrina unifreanre, protela-se o mamunto consolidcção em té«■mulas qu© hão-de servir de premissos nos raciocínios jurídicos e admi­ nistrativos. Hegel desde-nha de qu^ntosi par idealistas, se demoram a conjeetujar o que doveTia ser, e prefere prestar atónçãe aos motivos reais da camportamento hiimane, Intcrroga-so ncerca do uso que cada homem fará da sua liberdade, e reconhece que a sua inivesfigação- científica, ao u.hhrüpassar o individualismo, o liberalismo o o contratualrsmo, c-nfr-entaró sem dúvida a.s instituições. Ê multo curioso, e de flagrante acfuaJidada, o exemplo da cha­ mada Jibórdade dó imprensa, ao qual Hógel dedica o longo parágrafo número 319. A liberdade ocfun medrante vínculos sociais. Não se podo dracr verdadeíramente livre o homem sem família, o homem sem profissão, o homem sem pátria. No século XIX a má interpretação da liberdade ílos contratos do trabalho, considerado simples mercadoria, promoveu a desvinculação mais estudada pelos- economistas e teve por consequência legal, se não legítima, i‘j dfsponibílrdade nômada doç desempregados. Explica-se a atenção dada aos problemas juFÍdicos- que ofectam a organtauçao do indústric, mas já não í.e justifica a ausência de pensamento normativo quanto às ouiras instituições que integram o homem Fivre no seu condicionalismo sedsl. Muito antes da ás assembleias Fegislativas s.e preocuparem cum a família, o trabalho e a corporação, jâ Hegel entendia que a constituição política deve incluir os principais estatufes que resolvem esíes problemes socieis, antes de definir as poderes e os órgãos do Estado^ È o que se vç no esquema Cèrisfifucional da sua «Filosofia da Direrfou.

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DIREITO --------------------

Por

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ÁLVARO Ri BEI RO

A família entra no quadro do direito público logo que seja reconheesefa como instituição. Admirável ó a doutrino da parágrafo 163 e de todos os outros dedicados à demonstração de que o casamento não c um contrato, nem um feudo, e fambúm à verdade salutar de que a educação dos filhos pressupõe relação directa com os problemas políticos., ê oportuno observar que a protecção ã maternidade, com todas as consequências lógicas no equi­ líbrio da população, a que o Estada devo atender, resolve o problema anun­ ciado por Malthus, mas retomado por pensadores da estirpe de um Stuart Viill ou de um Bergíon, O texto constitucional decido, mas a decisão obriga •a um procedimento coerente e consequente em plsilos administrativos quê âbstractamonte, ou A primeira vísta, parecem distar muito do instituição de família. Uepa.is áã> família, c freboFho e a corporação, hícgcí nao considera no frabalho uma penitonc-la, ou um devor, mas concebe-o como expressão ti objcctivação de liberdade humana, Esta concepção, mais arfnsanal do que industriah opõo-se a quo o frabalho soja cnnsrderado uma mercadoria, e cambftfe * doutrina inglesa dos morta niilistas. N esto pc-nto cnnvém èiisiafir, porque correm irnpimemente na improasai penódiica e nao periódica afirma­ ções meiiãs exactes quanto à genealogia dos siste-mos de Marx a de Le-nine, Há que Fr For, sem mediação de vulgarizadores, o toxto da «RJosofiu do Direito» para verificar que o pensamento do Hegel es-Fá suoordinsdo ao propósito único do recondução às instituições tradicionais^ Nos parágrafos 202 a 206 expõe Hagel a sua divisão do frabalho om tr*s classes, relacicm-anclo a primeira., que e a dc agricultura, çqm a família,

e a segunda, que é a da indústfíe, com- a mecanização, Situa-nos perante o problema dós escravcs-de-fcrrci que produzem Bncossantemente para o merefldo idiferno ou pára o mercado õxfcmo, conforme as dlractrízes da política económica. Neste momento, em quo ó bítor se interroga acerca do comércio, convirá deerdir se mercadoria é o produto dg trabalho ou o próprio trabalho, visto que na nomenclatura nossa contemporânea nem sempre há eartexa dás palavras com os conceitos. A terceira çlassó, unitiva ou universal, roprõsonte os interesses superioras da sociedade; eom eles sa reFacicfiam cs serviços públicos, nomaudâmonte aqueles que tem por fim assegurar a cumprimento das leis, Tudo quanto Hegel escreveu acerca de corporação, aos parágrafos 250 a 25ó,. impressiona o leitor pola actualídade, quer dizer, pela Iminência no transito da potência ao ac-to, segundo o próprio dinamismo da razão, A frase enérgica perece querer cingir a rdula evasiva, mas representa afmal um exercido intelectivo do profundidade. Longi> da má retórica, sem qual­ quer jogo dn adjoctivot a simular juíxos de valor, sem ênfase exigível no discurso oral, Hege! demonstra a mediação das profissões no composto orgânico da vida nacional. «O espírito corporativo, —-escreve Hegel no parágrafo 2B9 do seu livra —, quo nasce da legitimidade das esferas particulares, transforma-se por si em espírito público, ou espirito do Estude, porque no Esfado encontra o meio dn atingi* os seus fins particulares». Este Ímpeto nacional, que Hegel observa na perfeita corporação,, justifica a doutrina de qu© uma camara corporativa açfaiG como órgão do governo, ou que talvez participe da sobe­ rania política. Mais adianto, no parágrafo 3-01. Hegel rafuta a doutnna dn qjue a massa, ou o povo, ou a nação, |snbítàniívos que designam um ente sem vínculo orgânico de instituição tzadicíonaí j, seja ta paz de exprimir uma vontade quo mprçça ser considerada e rnconhecida pelo legislador. Esta verdade tem sido, aliás, proclamada por todos quantos pFeconizam o sistema representativo por nrgr&niiração de partidos, o que implica a divisão con­ creta e a apreciação numérica dessa generalidade qu© cosfuma ser desig­ nada por massa,, nação ga povo, Hc-gd afirma, no parágrafo 312, quo a assombíuia representativa deve tar duas câmaras diferentemenfe qualificadas. Ê, aliás, o que está prescrito em muitas constituições. Entende-se, assim, quo a primeira das câmaras devo ter por fim exprimir o opinião pública, depurá-la, esçiarcco-Fa e persuadl-la de verdade. E a fun­ ção parlamenta rr que fgm de ser articulada com a dta imprensa pe.-iódica, Na ordem dos ürabalhos legislativos, a mósma camara deveria ser também a primeira a estudar os projectos e as propostas do governo, porque para isso se encontra habilitada pelos deputados das diversos pontos do vista nacionais, A outra clmara, mais espoddixado, dotada de maior unidade política, mais aproximada dos serviços do Estado, estudaria os problemas um segunda instância, para os resolver sogundo á* exigências técnicas. Ê o que ic depreende de interpretação dos parágrafos 305 e 307, euja doutrina é já corrente nos livres de direito público. Hegel não se- demora a resolver o problema da designação do Chefe do Esfado porquo prefere a monaiquia hereditária. Pcmora-sn, sim, no parágrafo 273, a refutar «a velha classificação das constituições em monar­ quia, aristocracia e democracia», mostrando que a aítornâçáo histórica destes três regimes, formulada por Aristóteles:, não correspondo às condições dos tempos moderaos, Hegel admite a simultaneidade da monarquia orgânica, dn aristocracia orgânica e da democracia orgânica,, ou ü coexistência das respectivas instituições. Alguns juristas portuguesas do século XIX, no intuito dc dlnmDnstrãirom « superioridade política da no&sa monarquia constitucional,, adopteram e expuseram a doutrina de Hegel; mas os respectivos textos só raras vuzes suo lembrados pnlos professores universitários, Aliás, antes de enunciar o problema da escolha ou da eleição, importa defin-ir os direitos, os poderes e as funções de quem no Estado há^de ser considerado o príncipe, o primaz ou □ primeira, Será esto um problema a enunciar o a resolver todas as veios que for possível rever ou alterar a constiSuição, porque também vai sendo alterada tom os tempos a ideologia predominante na ambiento sncíal. Na dooursc' do sécula XX acentuou-so a tendência p-^-ra roduilr as atribuições do Chef-e do Estudo ao mínimo indis­ pensável, rigorosamente determinado num rartiga da canstituição. Hoje nota-se que, do harmonia com as tradições nacionais e o sentimento popular, prevalece a tendência para mais efeetlvo presidencialismo, se não para mais pura eçtueJíxaçdp das trõs funções régias, Muita sá tem discutida sa convem ou não à dignidade do Presidente da República a velha atribuição do indulto, conservada ainda com expressão jurídica nas mais novas constituições, A tol privilégio dedica Hegel e pará­ grafo 2®2 em que escreves «O direito de clemência é ume das mui? ele­ vadas maneires de reconhecer a majestade do Espiritou, Neste ponto nao conseguiu c nosso filósofo pensar a vrda, o dcsenvgtvrmenfo e o movimento de tão elevado conceito.. Mais importante do que perdoar as penas senten­ ciada:1; aos criminosos, ou até de que anuíar es crimes,, se nos. afigura o pri­ vilegio dc agraciar as homens excepcionais que dãq çansciêncic è naciona­ lidade. Competo ao Chefe do Estado conhecer os pensadores, ot escritores e os artistas para os nobilitar, isto é, para lhes dar melhores pessibilidades de servirem a Pátria. Desta raxão se explica a motivo peb qual o Presidente da República vai inaugurar erposlçScs, assistir a espectáculos, consultar livros., para de experiência pessoal formar juízo certo sobre o valor dos seus compatriotas n contemporâneas, As uifarmaçaes prestadas pelo funcionalismo, sagundlo a rotina dos processos burocráticos, podom não estar isentas de partidarismo ou de inveja, pelo que não cenfeufam quem queira prastor justiça aos pensadores, aos escritoras c aos artistas que asseguram a fama a a glória da Nação. Hegel propos-so elevar a filosofia à categoria do ciência,, por um engana que haveria de ser necessàriamante agravado pelo positivismo. O erra consistiu em ndopiar os- imótodos daí ciências da nüturciá om vez de seguir as mélodos des -ciências do espírito. Toda esta metodologia aparece claramento oxpasta, na prefácio da «Filosofia do Dizeifou, c ófactlvamoete con­ serva o valor de refutar a política mais dependonde de conjecturas [urídieas ou de í doais éticos, geral mente formufados sem precisão. Se na verdade cada artigo, estatuto ou título 4t* Foi dévo sor Intorprafado como solução melhor de um problema social a que os termos jurídicos querem aludir, quando não anunciam çlaramónfo, competa ao legislador garantir a rigidez da consiituição pola escolha de pafavras sem flutuação semântica,, sem influência na opinião pública. Hegel, habituado pebs seus estudos lógicos, pela lógica som prodicaobs, atributos ou epítetos, a considerar c movimento,, a desenvolvimento e a vida dos eonceílos, ofereceu aos juristas um mêlodo de estudo quo, apesar dos contradições de Marr, Loninn e SfaIinot ainda hoje perdura valente, altivo e admirável.

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si vas. num dado país, lii urna relaçõo ínHma do país paia filhos, ou de irmãos ma * velhos para irmiás mais novos. Quer di/of: é preciso demoosfrer que o fecho vai passando -ie mão om mão. Se conseguí' dar com simplicidade eiM peqjen.i ^jgestão, já não será hudo perdido. Pois o que importa, n acabar com osla ideia folsn |i^ue lndiu Br mo, Pasco-i'-. p 0 própr n leorvardo] de que usío -ferra «é a mais ao+í-fiios6fica

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ROMANTISMO E REALISMO ---------

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0 PÃO E A DOR

0 ELOGIO DO TUBARÃO Bílheto Postol

Por

de Erneiío Palmi

ORLANDO VI TO RI NO

U.i rrbííMOfi ocieqtos pnlift iui, ÚJiTifilântrs riírtis xfihfe. n I

IJr.iifJi;ir SfidfiJ rfn í/Ua .gcd.in’? pi

Íi,fíí»rtilóí/f‘ iiidi i,ri/p.ii‘ií (ftip. iMifriüírfrp

ú (Urdia,

I .iIiihíiim

ifinam

liiíi V p r

EuuEm

ppf tJijSrniiiM curiv«|mnrlicnl<ü. an inranegglai jimui qiir tr tfn r.-jminluir a rulttigui

Iftlintuilrs.|<Ti iibtííruízLíi, -=iibYGr3i\4i r- r-jn ii|il n.i dú Vfrdfjdeím, Eransr unlr 4's ptf il Liiij r-íâençiti. c Ti ría I ír !>íílí! di> hismcüti.

irlíprutM uru imUrtlor Jqcídrt, ós Tiprjprrp prvfislirfdo Õ cria^-rlo, no

I •*«’ Jii '«rdí* Cóm CS3C dúminiintv * *Liidii »l»- espírito *ç interpretou \ probiorí* s-iiLe-rhtria cta nsiE<> giiribifliM» llú I i«iSR«: e- é£çirit«f£$ Cíwim Rrmr

tõigirepisõ »■ rins urnsv/sât, eot toirip ófr |n« iUi» í p| ppr-L*in rnc, d#1 fim Ombieu Er- d»>s,fínndo ir

lotoriall ÉUi.dlri: i-ü-rn o fu-JeutaEhmci rrbtfioió. íh»k h ta-^Eevervm «a rrÍM- di» ,MMtü tomtjitp -■, enquanto «oni«> C. Irto-ufu y (jüudf, YerifkavBipr n >in Wfll ÍÍft* Sf^rações pela .-M-lwüiblir r «-ultlll* oliJies 1 iérucfaiç touicriluuirflii. mi'*.

riiHii Piíiwi l¥- «iniílnar f inriiMlfilr eiJiK rtiéstriq quí*- e ÍJ,i Lhi-

i|;wrééiiiilii. u jMnXinio fíPH ctcíM dr|lvii*ladr r «wltllríiL OeíSníat-se *1 «dbsft -11 r' ii|i ijiii iliii ocidente'".. :SuEiaíilris pê!n irrucíu uhplruciu e vasto ms suiis rjjip

rií-ii pipfii *er u I f! ís írpidfci c z?4'Pr■»111í4/i i i i-a fcknmu de ]inirt> cub

rl I iii 11« iMirfqiãs, e Sjicnfflcr toniTÍs.nv.L • mu .1 jmjitrcasâni&n-üc c sugrsUva 1 .*1'.í r| 1 tu 1 daquela dçcacknici-i. .i CQfrujn,.‘ilni (Iu liuriíüiii jieia máquina. í ■«!

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jjjersfuriláva-sc,. todu essa i;'i:;:nll- !Mi m irvãcladé ctciiIitic»! À uii iHíMíiíiüi ílc nneitt díir.iii ctc iitiklMlNiiw, HciíjifeHwhi njílíeíivcli niu de» Isi^IpcDjS. ii utilidade CSSu Iftemiii 1 (11 ■■ m u- 4r5 niiuleiflriíis

iu- 1’r-iiri lai--, b^uçífeiúts Luapihèiii iiíi^Uiiu

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I iivíi u qtre lirlrs & scrr cflcnlra ele 41 JeiUi" «Uri rnins, ei vida. slualirlrnna de

Pljriy 4*-4Hji- nli*rirrpií:írn«jiijçíiz que

liiqilCró fiCMfiff, pírí-fonfçruruiJfl uvpiM-mr
j.'i In doença qaie íraz ái illor d .a iwlr- .1 if-oMlbFliiJd.d-r- íjííc eles IímIi-mpi n Ti í n

í%plyi boje iú não ê. como uronlerln nóPlucb- JnUtol iuãnienlo de bbrrtap. •'*» do JiMiiiein paria téciiin que foi « d|(rli4--«4rÍ4«Iíkíl^ücp.. de deterirtisiar nj. ir4iiii]«

II iBTri

fliri.l, (i m1/> fitndlJ-Õ-
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pude qoe nAquelc ambieide «1..- mori.*

ii'■ iiíp.hu Of priliO. virLi paslwid., íkõm s-nlíjji n epiu.-1 eia a. dur-nrOu Nirs-wi (friilr airifirrlik a nirdlco u cvidkarinifnto dú Hnp, jaM^vnr.vJlies -dlr m aadrimriiiú., r ii. 4-jiihv 14 lifUlâl dpyf Immtní 1- i!.m, tirilllfcerrfc ê, par uí-sím í)w4,pi liiifrludii

lai'mi ir atstàifefã £ «imo 05 de AMhí« Hmstirv di- Wells e de c|íis!nn«í. ■»

iIua

pbupp como se /mososfem que

qur.

f nliia1 MiHilonlmsw pavPHuJq. de

que- n.i êpocui obteiia. loniã. aÚcIu (acrdprLi

• in mÍM|Lito;íis s.ãn uma lorço pMódúlívn enqiláiilM, por oii|r.|> Jurín, « mio s! 114!r 11 u aocledadn I.mijjêni 1 MMHI iííii íiu*iri do produção; --os rrlUiÇ^es do

SnHío l»

iPinsB rr‘i miiiiaçÉrJfa a aprwndi-

'rdíflOTSiforif

iPMkttiqfu írancés- Jal(s Rranoiria. no pn-i. m -KripacEía a >p| fliiUtcis de iodiLKS- uí pula faro».. Ufli riirri lt« .:r t

iiiphU-i*i 1 iiiM |inr escrever, snijrc a gihK prijjiMiiil. um livra mcdí-oere. A qúc

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uuuifr-, p-jjp scJíT, Oíbqupdóí (bt

|í.-i--1, ‘ni, fim olUbilrrr uulü iofeiifi«ru eiiuf UM* fr ifinoslruoso d^

peri^fnsn, orradái r utr 1 iiiiti iitiii.‘-.ii IrijrUi lüc detrndi-dii ,•*-1mm Hl. 11 espMídiol OfCjfurio Ãlnranoi» r uiihiPróveEnieulr -^iiarboíliada pmdò dp.i

dif pro^resHO social JLindado un pudl-iiiNrdií^i^ão, .1 lecnjcn nfigrm.ivii l oipio um meto dr pr
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ríto. -I ruiiui í-fiiifps pcKvrÇMJivs qiPO úruí/isilinuii riu orüffo cjjlipce

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tiiíUimoiP k ii Eé-nicQ eíeiHífitíri. iiv(--lni mí|iiI #r constclérup que -■<

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■ UMjjiriip. ijjbi fiüj-iiimrnto aibcn-n «■ Ji-nlil, iln iíescll'?®Ivimento fícftiSíirn, «“liiHiida riãfjttclej: aspbríus cia li SM ii r d i qulmirji. que fC&ukaVAm mal»

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MU diKçnd 0 que is íífceflfle.írHp Íi4iiíltLi |jéJii mâquI nu atíriu jejfuidii dr '■'iin l'Ji4-n.iViiUlçRci mil vezes fiiur; íjuif u llcJipiéiii Jilíi-rln rln nutro hnmi?iii h. |.'i 1 I !■>■, 1 i Jji í‘m rnvÍKado k iiftáquifíki.; s; i"íi'nn[llob 11 f urdem scicímlr |íílU uÍm Éfii 41. r ii I •- riviilssaeJouid
riM Mini ii‘iii||Mi r|iie uma Rucrifirt SBLMulSoL liurpIljrijrriiiiíintÉ"seguida de peíliif!

I irritados'1

A ausêiiern ikia i^ÜiirliiS n que -c relera J. Pournstilr é Inqló

Piifiilí 1 Rpamlusa quanto c ceilo qtiü u risiicininI» i ^lã na oriffoiii dn i m. líiessn stirírd dos. íiltimus üeui iu i mv, iffir ,<í; pude diaçf qu« ú todo n i *t i ijir^io síicirtl desdr tfue oü borueii* ehetfJH-iin a nPçÈks e risnltan^òes ^ • *bií4í41 s ele SíM Peahule, listado. [^'1", i*lr., m • |um

eir-ln rm quíifqifLU driu

ii-

mdk 4'H. r sem p/e devoro ç xurjirrnm lento, l j1 iiirlícé dns fâbsríus rle iimM-rji líbiwi i iuriij

pur çsejfiplíi.

ovni iodo

i"lu quoetonto

li-fí^Ú etir de 5S tíilnqiimnh! rrã |9 |;'.l

KXÜ mi |.

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..................... .

IT.JíSO (i-S

liei^Üei liiiBs *pir !«??«» -MT- oríifirMiKJ eunperpn’n!r irfiUikiLt íífcíeirra_ Vifdui npinr-

Instituto do

Priilill M ^iKi i.kulo d« pwlcr ifcslmitlüi do m.kguiii.1 iju^niEn íinib üAti *r Itiivio ?-r|«l4ilu ii àíu |JkmIet boieíii 4p n«» 4 nillknlto tLi fípHèila jibefln^ini

4.

O wíitflM da ítipírpopoi^cno

Cinema Português

cb lulr-ulbo.

Swnl: « FSp^Nifií.M

ílWSPPii pátivaí da eipanlojiA oJeVus, râo * ha l íriU eílair nileríh-v, ís oijí ni liti r

Noí nãmtir&1 anteriores, «!57» «. pÇ’f n rfll&nis iíiftdiiAvnrs: pora a crioçáa dn Irn.hljto dn Cmema PoriuG|UoV. « 0 íi&ofhimnnto que obflvnmos mi npiiiiãú cu Ha, nas manifesto^041 dn íropranifl 0 n* solídariedada do algant 4&rqímiímos oficiais 0 partitjlntof, ppsrmitfram-riQs ^nçíuif que * eanvicçiiq está formada e a sob•IJiflo qijF p.r((e0iniíájn43s é a única pôii9n| Ac4)-fttotjmefiPos posterioras — èstofie He dst* filmei de tange itribui^io d® wbtíiios efietott p«ra film« cuHos^—ió vietim c6R.firmâf a urgeacia d® roolkar e íeçao didáctice « forme+lva nos ^nlífei p®r nás. enunciados. Enfrclento, 0 problema 0 egnra o de e*u•cwçSq; óflo Q fundo tiéi doscvradn, ãspernmoç, nos provimos numerei, peitar epr4igíintãí a sitoação dos trabnlbai nm curto, pare os qudls ferenos cta -olídtfir a compreensão ® o apeie quo net tem sEdta prometido.

no 1'«■ - iiiii ii p-ieasliificri riporeri p ™hs« 111 lir» mikm íénin-j eLi vcíifm ilusão é|êw! •te Hil r 11 ítHii clseu oi Korncíís üesnpiT! icirlui m piTxogMidw, Om 0 fi um-nu iüAõ

ihc jiroifresso sortoF é iJóiL-i |Pél^ ãMBirnlii ilu liapsutorãn, Fsto ílMiiM. nto, HÍnld de Ii+uh-Im Í4>a tjíie *# p>meiuvmi nu f lei Híh ,i dcnamlriaçrâo oquivoi-H e

“ji_■ (inel- ii |'hnMiiiis Eiburlur dn IralmlIiM * iln Ç^rsiiiejillilfa COOU? IÍUIiMipr sr pfJflurõ IjJjrfiííf dn- cl«c c do sofHniciilu. Iliuu vlJtlws m .folaas — «xcdniiinii

■ nriVil I r rir sujir r-po pu lie. íí.u, iiinilii

Á Cõmisião organizadora

Ao lado de Íudrrrs coiom □■. dr nÒf| dr vida e. fiéttero de vidflu dr

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e»n raiisá Iwr dv «rdrfii

>!■ •ri.i lÍsí LenebjoMs e cul-iisirrilFios eíiiihrqNarinas 0 Krinpfex prclu 1 ísíí.u, ii Hlnifdu1-- ‘■‘■i|»«;nine;u, 41 simples |i!pS«tív4i dn biüer ncaJiar uniíi 'tmrte scquuiij.i MflVioiuiilu que ntotmcnla o lióimün. (í btuncin é utcifrueritodo . . 111,1 •. e piRHsn liUrmiíiitc.i' ifuç riM^cbirrô ri» im|iisIjícf-s lUuil-illo. que 0 ífflUi-a míiiIf

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uru i|h,;io d o medicina reivindicou pura o <w|>u a

noção eç^fiUtlco

de 1 11ii nlmn imusíeriip iiíito o mm■dion-ii 0 iTfiificn desilusíir.f qur II ji 1 im 14j 1111. U-cnim eJenlfíÍ4:a rmnsei-i qLiunlu ■ FlbcrtaçAo eíns lianiRim , m ifri 111 Ãhsíjii roiiaíí, disapíiruin, ii m riJeiífft' i ft» 1 'imuse:iiis e necessktncícíi , ,, , jjiipa n evo[ixçno dos Íumomimi « do» jso.vosi áãsim tt dòr tlu corpíi 7374 jí 1‘mpm Iíi .mi »Iii ujJürlerç‘Ouinei 1111 1? dcsi/llSiilvliiuiiilo dn iiJristi. A uirdirlníi, mimo iniii iitíi £Ciik dúvida mois lorfio •* smliidrlui do qu« o aimpleupiPUiN; I ^Jofntflru, tem de çis-stmtHir iln rtjJiieipfi aufri*- o rorpn iB alma r* Cxerrr-r • «-iv jmflopdo. im itaiito de encontro *íe liil wlii«>W. Segolndõ im anilo^a nu que »|rui Itdldrmuinliü íc çstobelfipSra |hMHi> o prl^So «Mire U soeiisdoAÍe

vJsíó, pelüs 41C U0 úriiPsEins; oconreoliul oji

,i jjrarspneeltos domiruiiilus, toto i rutfiihtoriEsmos fspesiiEifjneihfe repre iieiilndus -iu riidllíiiisuiriisiiiD, eúiMP ii niiitinçA dr rmur câiihSlruíc qiie, eni I.•uru IsrUcra, se disr. cachi V<:'A iliiiis (Pfiislirió, 1! sininJii ciILiv.n çi pi-rvislÚMí Jii f|es<4‘ Jjeisiltlismo cúrui lürrsLií-n dós

ItilurUI|üs.

ulravrs de tüdús -i-

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IiSÇÒe.-r m íÍl-riiiujüSidfix rpif fhi; Híuí ■ i rotiliibíliidiidti dús ríquóxiis ilo iiuniiió e n«i péfSiKcti.Vfib conlinitklmento üiíiJri nappla* do roulierimeritu ;> 111111> ii r | ibptobc-u ria riáiEuroaEU. O «guie Mestir fHTnialrinle „ p**sínú5Pfi!« seiiiipirp sr ifppqillrt ií o que o- aumento rJa píquirliiii iim irevelíi eomo ■vEtorSin roiitiki plóPMiça r. a dW„ cofPõ .«KUrnlHn felkidacb- ftíi r^islritrla iiif.-iPiEil. Ora enquanto aqudd (;fiiECÍM

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HPOale iOióEura e vtotroRa. 4'iapki

h»*r do |M«"tosso áwrial sr iit-vr

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tet-filra. nto milra deve sr n mnlfieiiiii. A ^iiapleE v«rifi(4içâo de toí r IpV* IfNiude prafrnHM jpiirencri a MifitdoPt? piiiii lolular o peãMlMi liaplil qnc ■ uniu pjesi rrvçi^os, tem CRrclo suliir «;■ r|‘hiçflfii éSlEre cj luimrin r .i Miii 11l-liqpi mi ii. medkiíPa. Pode vslr I" «‘Mmíímíiím p< i. i-lir parque, |«p.r liói Üini.lri,

ii nyiquth fsiti o nfuda oãó subtil lUctu fnii líNilmieiitu os hum uns ■: nrun Inrvi prmuilív.i Ipem n mêtliíirtltt rniildii i^li,M*pÍill4 díflpãr de táijasi OS‘-Cft|iMldriliiíi:i qur ii Mafitroiii caífctrni jíiiiii ipnçiFoi 0 lolphiiéulo r li rma-tuarfclAde thi nicirle, i,nqriiL!iio, por outro lado. se luln ifímu ó ft-uvlcçao nuiri se íorinon i.mi• ! ii im 4»i que deveríam residir rin aitiUilhl.idr pIiis relações CfUrá n iinipbr riinp'Oló t.ierilííirn ü a onlrnpíiloífÍH (, 4>m efeito, Se aimlii §r não

Liió iiriiin sequer «k alkCKti peru i

echulo riu iiiEipórlÂur to qur # UkDfquilkilspnii» tom Eido na exSâlvAirrá sttolrtl

Rág,

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Au iairi!m|M*i|râj$Í£,a do fliiC^iitf iiüii.1

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ilo mirãijLii! íImbio.

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ini.i.iíerk»- miNlitlWHilk.

vjikcliiii de uin j 1 ii^sueIei eíwiL puuuo rmnia cte «m sêritlo, dp sefiiçOm inteírcM

5. O fim do cefihectatnfa

rji/Jmiiiiliis |H‘lii 11íir rn;.í r i"du solrliiipiilu e ih

mão è a metafísica, * a mAquina

L-ii’iiri Ni.lí^r.rvíi-j;Jé>.i Jrvurá ili i ii •. im^nlci rJ«*rilÍ3h'-4» t* m.íiqumisiNu

mrluidr dã» fiHaliiliiia^ ã« iiri.i*-|jiViti ]jidii!i «‘-íInííIiip esih4ill(i!ilElci ilu^ i | u*? lãiii»

ju s«f l> il.i par Ei abnl I ri$üic >u confie lo.do q ^qiihfrriintntcii ni*nllfiE:u •• rir

íirüL ter jn.nri itálico, r ti suo fuiw/iip é o dr * ilftr lifliii lé-criíui, sina nanqui kfekkPiaik. nu» ííiíin de ar^áici, tfiei MisRrilrlkr rifr* «|ih% oliirçanJu o paude-f ilo hninem, ò lilher Ir • In Meruiligiirn que próWmii pjrti münsnnlE, iLh iiMfi*cs*ii n • Í!ü « ca^VnclíBs £|lio .1 l rürijici iiii riin i .m !lii Ih tc 4 iifllo n i*íjjti tln draeaujj icL| u temàlin runiUtiiriii iodei n Ííru da rirfltíjno. O vübí ili* idnlkni m-nito cieiktkUkO ê, .i-idiU, n ijU4' uii «mee üia f(Ui iJ-ruimnalEau fiiOiJhLr-thx • n Sí-iÜ, iéstcllditln. Qrn ia j ■ ■ iihi»*ji.ar. .• iinili! i» n (rum sJaIn wr-rjuprí' a-uiaudriradr* e ferarfacadí! ’ 0UK> dülã» Lp nb uiiiki taiiíkkn^ukkiii uliilrdi i j pfmnir «I qual ii Irriiteá f pp MiH«|uiriMJiiu KiJJSiíCtftia, mm íbúrmi iena f-*4-*mIi.li11;.-*. e mil lírat, iihí-í, por M.*i)iri tll/i-i‘, CQnin sI1.-Iç 3í.i iilíMii^aa miari2ji>£ii$ ç Inlnicm**, í nmu rnüu
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i|>K !ik(iEnoi.i ninlpM. c dn fidrii gfjnefii f#U^ de^jjs iihiiMrip. |Hm- -um LmIIji^ ienlo o fifriirm&lfamu, riór uaiitru Fii.íto pírv-feEí-iifib, rni vãu. nihslíHífír a «bll H>ncçâ4> tiú rcsLihuilu líí nrco |m'Li rltMi-uberl», dn hífimiJã m^^Tíns.i qus*

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Ikrve, puMn rik, o ikíHiirrkpii 4w: ii «hilü.ii .10 liirimB^o,. íi isusi |kjitiu rraEf.i iria-k EuíSjeIum lUl üViUli nr íjl ijin.ilidiiiJjM. 1 ninu <j-mu =,! iiutueitlj/i^ ■ junfui p"rCVflLir lorlit .1 iku oxÍíi-iuii htmplii iiLnle. i m suricln |nisso* e 11 iním.\ln> que 11 jioelvi lii.ririiijtiaVM. i

beije’ uniu IniAfiiPPig ímtprfsi Imlivid junni re]JiC

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í;OÍ!Iíí

I nr Njii, uió ncpiTidíiA Ô4!s mhiiiibUrniB 1 onqkEciilfi,

u íihmia1 r« inoiLíiiliO f nErAiibu '■ õlrieitidu jJidu Pní \jihd ha 11 i.nr ioliií-E.

7. Gaiihrjrás. p püo com 0 suor dq rosto

O iwt rJfw encoultu aqui n nd^guciillii

relefíiiEriü. f uiliLsiin se ili1» i-rfp m* r Irwiàii iiunut u.iiifiij.iirlliaqiiA »'|Ur, u. ímí^u

I iíií fnce d.k Iroluff n» p^feob^PFip, é nl idr .1 tériiji n w ^(Ui ^ruí^ fíu

Vít, *■ íi fiíwL‘ m i essik l'H'‘-ni;i ilu LIn,rl>-n;úo eLi lifun-iflii, r- il sei.h mi Iivi
l4iil.ii i: mH tfrfbipliiv ií e ili'c ísív.i iurpurfíieii:Íít, | i tulii i(ue nõn -*r Srçil.i hoj<-, 1 urns.i liii» h inpns di ( ««dlk'll| di- uiSip |pji|rp|pyili IruilijífiCii ili vípríidu,

■ >ií'.í .|i.' fjn |iri.it urai i- iiivi.-rihiiv o i’‘-i nii.ii <||Ui' :tIí.-iísh

In I iflm. Apí-islEííuliii,

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aü|(B«‘!L ,inlfi>jé liiiül.a (b ipur..

irlL nu priac4iirakpjnliii

ciele-inlldíi u 11 íi ii"’jl,s s-üilflu 1.1 ÍemÍeiAji illi.iHitii«a rtdlsfiflisu.. '■ wm «.‘fejln

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i.LíSÍà rf.T,

isíij /•_ pcrnnb' l««ÍO d |)n>|jre^'ú In diico, >*' U'mn IU* i|UudãT llúin^ íniiljl, N i. piTiiiL Íusm mrli.lisii n. que ■■ m-ih Lfué |MML’r:li ;lJi íiiií. ki- ê fe|:M!llr ik i oIi

irnm iiiterprcÉM iin hueü.i lis iipneiiir .0 hialirnv id. Sò (*■"> í?>.fi, .1 tViikrçííii |Jn3i.‘i 111 *:jirí! jíuiliuú permiiikere.r líid n prníiiL du« l'<,55E4ís. v aissriiH nu riüTiEüiir ü ikdm ilii q,u.r v ui hurru que |»ím çm vuflji. iJu iúiI um, cíipiUs ê hdjí! ^"LipüíuiLp

i mihi^inieciiM s-ipn tiiíí m Aslut Antnilceè, píni exenaplnv. b:chfp i Irurid d«i ni:!iilivjdade í|LIí, muiln «mparltiish' iiéu-í íim- aEinsíqu^m.lns ^'cniuis f. stii írinilie.-. ui r rrnlislair íiLrf-nkuiji->

líílra íili!% te\xle>* 'MJãfÉnrluai e .kiimiliu

C»ludi4)dili IbpA líir piJL Cieriüpf H ipe ldlidh'il| r r4 firkIjM Rjcob, l|(IP n lljirfllfíri ije4.-

cçndí! kSu ilkuLUEU, ALk enlikikíi..

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ilr%(d fltlívirlíTiííp é m’í pMtiíeir ibMiíVi)h,í,i ír vin fuilCilo da U’i nlfd e fLi ihau|uina i|iH’ ííiq p.(fM ii Ihírik di> Pi i iBn^ri ■ Í.K nmblkhif qur -Li Iciriti .ii kiililiilib viindii íi ei Iucmiii'!I| , s'“ | n iríeni' * I n- i-rEn si! i ui rr;-ij r i í isscreví-r, UinLèm

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«4raul1.11/is o |srto ■•mi! et aiiiw do íiiií rci&to-» e *|hir-lrúa <«:uiíi 4U>r -. Bcnii mifw* tilas ijjiie, na lelea 4J0S texlnp-, luiá sfiiiitnçus s-fln ifesnie uliveis rm B4kia jiuísL

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jiiiiji he’PL e doas- iruEn.MF qu4* lnvmin « ■. * if.im. Seul min no k^u Irainlor I uriuiiulu 0 4<m 1 liínrrú, u Lqrjirni d!|iui’e e-UPS fia -1 fnkiEijjriPi riu :lt’» nii ■■ eJiéc q 11licrtíMl dn IraliÀ ILo F»;avd no £ Li ll kVw de teri at ondr- «íihm §n inn*i priri.i luV* ui n pãf' paru • |ífcr, mui bq tnijilo, em insufíVirule

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f 11140 pPMM&al e‘ a 'bKlUbé Jfl Rnaiür ra-frCti jMitotpn rjUr ü e-spjíjjü, Am mnípE.>

bpíiui p-ainctêrtiki.iiri au snfpjmeiniEn r ii ulur,. qu* liutide sobr4* íi prupi lii ■ 11 í'iú’111 dil v i 1 Li ■ ilu Ir vívé-ihIm, ■ ilidiim ás giiei’. png-4ivei>

j-jiafciiiu i' in^noriXnalu, tlus Imniem 1 umlerm-dia nu sttor du rOfilo e b di>r do

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I*. que ú i'ki'li«líi. emciifkrLji ruk «uii pfôpiJ'ik ^krliviilniii1, pMnlr pé^$Ai ** Iktii I. lodo* íahir rLr rri;oiiLêi'er rjiri*. erii Li e ik pr%*iinèspni» iLs anlro

6.

Cmvíu e (mi ríil

8h£lifía iijtutÈc# 4i wirre iLricnfiaçilo píir* íujfue.tt a 4ifini Ao via «fe ane ndo sn rírTCÃ? rffi lutfriflftrUi |iniíe»Çs*& !^1Ülttidot.r

(. num ito noitirt niriijiCiíl^ki '|b«i‘' ülud.i bujjo íiiialílmi. 4t li iii !iif t|up i- !lhi,r|í;i

.muÍii.Í iih n. I [ü ÇLTSUi KIllíTIl

ANTÓNIO AREAL

ikrbvêem u fiomçm d«niiiiirii|i) pHo niúiiHlrp
unja evolfiÇttp eEiis i iàidai I|U«‘. ie esio IüiIeííIí iiü •. fcprriU «m. ei lui-dr

ÉítiKir Ijimbi^m iiiüHn

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imaifimrtivn

DO ACTO POLÍTICO

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aeçrafr jfOética„ Ma» qur? c-v-paço acjspa v-í-sií afirmação, féo apaixonada em Sf heUt-n, «a séria dc íajrífls rowidiííftíÉW

do

Par

raeioeihuit Menos mar&inal 4

ANTÓNIO QUADROS

t, tfrj Km conceito daquilo ff» I? açeijáCiT coma scooSmtva» da Poesia: cie. diz, 4Éj Jiíi afffâ dc dítrftfüx,

e forque «àffe ãe 'maneira úieina ç ih&ptamtíÍOTí pem além e acima da Eeiea © owiro período onda declara que ca cargo ç a odrãeícr do poeta panMpam da nature&a díirtiM», t£v.e Silcra-lmcnta são de récttèitf OTfr o esiudú de uma taaJaaia fenõm&nOlót/iüà

■ que

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tíl-Sí^iu

qual «jm«. ittüiògia íiíío comprometida 7iG9 effl.£rio« ftw«£eã«ii$jj#vP3 ilris «rín-

rfíiííííM líowírfNH JSKnájit© estai iddvxM jkí p u -St.iilkíl O ?ifíiidu wkr são wiv|.s- da que furnure OstétiCOS dit epoeiiSttlO» da taeíplctíta filosofia de Skallcg, Veja-se a miJleOIojpia verbaiista dextae cõitífidertíçãtm: *a poesia e a-nH

eabre rií e rcfuigeitíer, mt: *6 semprr. a\>Mia a iv% da. vida», mi, como «*■w&pe também, ■■a jwirjiia t...j fora oíilttõ órz-síz- ;r.vfii^íFÍ>. ■xíJxn prjrrf üí , es'ereve nindá, -vê COmo

ntta jmtfsdwoí íJm© na mcuridãO oirnta! a própria eoiedade com doces qorgOiOS; •£? os Sem# ouviM-os «in eomo homens jfàscinados- puin meiodifá do

HltofPÒ, íflfií flãô -Sc wí.-j, e <jírc eiiite q\in elês fre úflmóçew tí enternecem,. íifnu túníHíZo saberem- conte mt por­ quê*- Kts- «I uma estética, mt poCUca, iie pOKCtt C-V-ipéTiciíi : SC a mauíO-Sr-tíur/c da metáfora, que r.oneepoíide n «wy? ff •.'!! !l íivçt ífí! 'ÍC7 ! iii.V.,ÍO pOÉtiiSlE dá PatiK\a} o qite não (Uem « jèüt d&jTiXHÇüo

aJfinwtHíf, qorttlê yaurnq çjrpJiJpíic « k-i iefMw Tvej^sííjirfo líStfí? fçrmó (como: Q que á a- Poásifí f ê áfffQ poético; e o que é Poético r é a Poesia, etc y, ao a «iaVstaíit.' da COJtiparaçãa não tídianiá

nádã parir ir campr®P?t'Sií&
Hisíória o fuiuro Cifculám ém núisã valtfi, po-rtu^íi&sâf deste meio século; vagos ]dp$ií que- a passada trouxe cs te- ná=, muífds vezes diminu idoi e ci eçaerc dÉtedas, Sdo ideais que hemens haje mortos caneeberam o subsistem ainda, não porque dí snes ideias continuem vivas, mas parque as isnpõem; ideológi­ ca mente partidos e instituições qu* entretanto tiveram tempo de so orgamiíar * de estender rígidas raíiesP Em vez de ideais de homens hoje mortos, em vet do ostruturea artifidais em redor de ideias tambóm morras, queNso porém a invenção aciual de ideias vivas, por homens vivos. Es1e míj parece ser o únice sentido dinâmico do umn vôüda teoria da hist ária. Nós damos vaíor, sim, aos homens de passado, aos hafóit quç se ekvam como arquétipos da humanidade, no sentido superior n espirituaE que lhes atribuiu Cairlyle, Todavia, não lhes damos vaiar como fcetos, mas como seies em processo de continua fdicãüra. Eles não valem para itós pnr um ser objcctivo quo afinal de nosso prisma & rígorosamente ihdefcrminéveí, mas sim a partir de um fmiara inventada pelos homens dó presente. Quando Junqueiro na «PÜirUi» evoca q espoetro de NLm'Álvares,. não pretende ressus­ citar metafõricamento um homem facto ou feito; mas reinventando o herói, aponta aos contemporâneos um homem ideaí da república íutyra. Mais o moveu, sem dívida, □ futuro de que o facto. Quando Fernando Pessoa se debruça sobre a dimensão transcendente de figuras coma □ Infante, D. Juao ll ou António Vieira, é para delas extrair a ossçncia interior, a pedra filosofal, c- elemento irredlutívcl qi.rc está fora do tampo. Toda a composição cío livro assenta sobre uma visão futurista: aõ P’ortugalg ha]e úç nevoeiro! É a HnraJw São os últimos versos da «Mensagçm», Em Fumando Passea jã quase não há fteio o quase só há futuío.

mas « ple­

Com esta pequena digressão poética, fugi talvez ao interesse mais imediata do leitor. Creio, porém, quo em assunto tão grave, não devemos pensar segundo uma lógica Ünnar ç. matemática. Pensemos com liberdade, derivando para aqui e para a li, detende-raos de quando em quando.. Dema­ siado encontramos o contrário nas páginas dos jornaiqu Subordinar o pur-snmenfo à vontade dc provar, do provar «à forças um ponte de vista, é e lugar corrurm de muitas políticos. Não faremos o mesmo, ainda que para ta? nnulemos leitores. Mas poderiam interessar-nos, estes leitores? Não £ na verdade cem palavras sonoras ç fáçofs. ceos de movimentas que já fora m e se vulgaifix-sm c se frustra ram, que escaparemos ao circulo fechado que cifrás monciónei. Para que o círculo se transmute em espiral libertadora, há que abri-lo no lugar in-oomurn. e na dimensão irisúJita..

na põriícípftçãcj <j Mo me oabe, ago­ ra, Mipor a Ohibitidade do parfidpírÇnCS plemiS: ÉÍa,, Contü seraprèj xerrá 4i Jfíia jíZfimtJ- fia hdhko: r.xfslènoiü, mpsmn que, entretantoj sd íKirtísIttit realizado. Fica apresentado o Csscnciot da èpúfçàá da FooKffiy de Sholtop nox,'niT-v relcí<^íKi3|fíes mais infira JSTKifo #ios àtegmrd * futura tradnqão ãc obras mafâ cíflvi-píirfa#,. cuja úonirJfrnífjVj© pára 0 ntixxc/ eKwZary:
Analisando a maioria dos depoimenãos políticas publicados na imprensfl Dôr ocasião da clnição do Çhcfe do Estada *— a refiro-me aqui expressamentfli, nao a manifestações populares de qualquer tipo, mas ãs declarações responsráveis de individualidades de todas as cores * origens, nas colunas dos jomais — verifiquei, como factor unitivo único a presença dc um forte «quererá- Não se colocarem em plano evidente os problemas de espírito. Ignararam-íE por completo os temas de natureza intelectual. Menosprezou-se ma is uma vez @ condição do escritor, M n is do que pensar, a que todas os intervenientes realmenle .mostraram ã juventude expectante, fei «querer»; querer, usar a vontade, corresponder por ume violenta uifíatção dós sente^ mentos, a ideais por vezes nebubsos, a atingir por meio? limitados, parciais

«õ njifrjreío a restante dó perlado Ci­ tado, íiííííí. que -não ãíirít>ifc: íwmí^m, Jfi é 'üiaatò- explicito: porém, uma poé­ tica- que priícla nwp ff jWfKífeipüíãò na •uúJtíirnjçnçíii? feSí^iítiíiijliiU ir jiftSKW írarcrrtiÍG j«to {fflNAecittiéufój wwin íic« qwt- 4i>iiüi:£i!f.i üPÍAfff iíjb segrede

miâiZú lo$0 ü acirZfra rJjipijt-iíj flWífo do domínio de twzõrs ff que tem direito a Homim, torna-se ãutipna quer ãésiàè dote hxtináao que 4 a atitp&éttese tfser das virtualidades Blã-ií Ètti^fBlílZfiSà^ da Critrçdo da çam* ciência-. Pior; porque nãx} nega Sisj-

«■

Antes da reforma do ensino primário

sugere-se um período experimental (Oo>i}ÍKJifiçãçf do pãg. SS.t* ciam, hJa vanc-s ptrisar q^n a vida sarin pwa ú rr.uj.Fri-! ma. mar de rosas. Para esta e-íyipVi'it.n rr flijníficift q>.;(s b ü fafa^ma da nossa Rflmr-lra EdivCilçáPi íâr í.ilirt rtáü lá unLB Híânrlc 10, jm qrarda asnor n ma <j rarde ■=0!"!iançia dos que rrtnndarr-, cafn.-? uma ijrardü dciZka-çSo, uma 'niciotívó in^aridVel, uranín >: vivas dos quo obodacom. Á riDisa iíi.pí.rFin5* jà n.la Ería assim par-a ai IcIrA salvadora do um dtífiita, que corro six-np-c os mais variada* t-isius -dr: fica-r l(Hr# morta. Iria, sim, pnra o «ftipiritoo dc rríssís das quo ainda o prs-ssu*m_ par vqaaç5.« lut^ntlcã d d educada tos. Nã» sé síí mo dava- r b!il nr.'i p n«SQ espirito, mola **■*! da qyatqvar arYi ndura^ãc, p?r rai-iiirãmc-nta bureefú+ítr-, eama -sc davu í?c'í-’d a -dar-lhe ejwrfimidAKÍo de »s ra*í'ar c puf affi prática- E usar -dú certa íardw.c.e--HéncÍa p-ira as prim«)k*i áijiítaSÕM t?a SirorinÈiilü'. Nas Esaatas de Magcihíria Primárie +-5r^bSffi oste espirita ae «sílectlría, dandõ cfríié fuiftdamental a disHr.çS« flfttra os olvnai- que revela ssarr- mais ospirífb Iil-qved o~ a tf? iitkiaüVA, mafs amar ) eriAnçe ■- i ddiKãç-Sa-. niriis veniade o enSiniaspne pa> las iiui-; prc&limas. I fiicrossa ria rnnii:, aen lona, aquilo em qyij si aluna se marsibiíasw pidencialmen^e um adu-aador, do qué nift-íilo em ^ue so afirmesví «eme um meíánke rnptfMdc-r dc raqra-s rruri**. A-^árn da ima nr.+n da Fim do isurio, cuíe- riróinrtahcifllÂ-m* d» aiFrlbu^ão è *S© dís■diFívúl ri quo nA-díi -garanta das vivas- isjiial:dadai dá 'jti ed;icã.dár, uma espócio -do íuiritsl.m profissional e dcv*rla acampí-

niur, moncionando p-dftíõvIacfdiJHii ennófaFas. da sua personalidade, mmurias quO fãríirrt afinal o soçrc-do da cd-jcaçõo o míHi-. r?p. od ucee e r. Umn yet ao saeviço da sua escala', a-'açfivíido o lu-gnáf o diafilc do umj& 11." classo, condições -"minirnasâ- para sc ifuciar como

eoáuced or nnv^i»4 -n qn-j Faria a- isassa prc> ■ Fessor velho? C-ammnãvTirrJa ao seu superior hierárquico o desejo da e-nealair a eaapcricaciar-, enviando um' plano nurinlo a suir.âfio de como tencionaria firjir; Siriiníe a lurtiário, digo, porque,. » sa traia dc •«OKpariénaSaa, tudo Itie irí -ser a.ardorfado:-:pelas crianças ooft-s.rafas conrn quem vaf

viver. Pnríádícarnípi* oíiéiar.á MipOric-imania' es- resultados es+aiFrtices do seu ira ba lhe Pe-daçflqi-rr.mente, perèm., dependeria o professar de um erçanisima quo servisse. sim.olFãn.camcnEa. dc órgão consultivo o iníe-rraaiSva. O prefessor deverá ter, mor' mar.Ia c- qu* n5a queira yk.iar-.sa na rotina da Anitina sem almas u-iSi eelab-jrador auiorTradc-, pronhe- i: ioli iilú, UuC p-t- J-àÇ úgica ■ Oieniv o npek. PadçrLS: íAr iiiló irçSo a Escolta de- M ngis+õrio qui'i I réqiiimipu, aeerta d a mento chamada Íbeola-Mãe: fas hum o pretesser tão depressa esquece o h qval nunca mais r-ccono. Nas osrotas do Maij'istérto se "ás criado um Conselho PcdagógÍGo para o crterier, que não -si tivesse a iri eiafiva de cunas de aperíeiçoamontü. ciwtin^ por earrespendÈnCía a de outras rn^id-e1». súrvissir ui) ampare- a guia -d-e pre?essor sétinho. AFONSO CAUTEtA

Dos outros Octsfes filósofos e que precísaiTüói; é 5Ó desfes. Dos eufros, que a adulação acoima de filósofos, só porque fslam difícil (usando e abusando do grego e do fatfm), para encobrirem a inanidade das éuâs ideias e imporem no desconchavo uma suiperioridadÈ que nao fêrn, ao vulgo ignaro, nem originalidade e faltas de fógica, nlo reza deles a história da cultura. Desses, livre-nos Deu si COSTA MAIA Na npreüfiniff-çno dq vefurne 32 da Colecçaa cCntérie*, àv ílraije-

o quasis sempre iqdeter-manflidlos. GriSau:-ae: caíiservqr; ôriteu-se destruir! Sprpnniinncnife, venha ag-pm perguntar: para que fins c-u o partir de quç çpncepçõei de ser hc-mçm © de sea1 portugues? Muitos mifôi, dó diferente erigem, íp infiltram mos palevres des tómícics, passam à? palmas electrizadas dds massas, pairam sobi-e muífí-dcos justamento ançioçus de uma vida melhor; imporia aaalisèr estes mítas, Sob a supadíciç dp uma simbólica dógradoda, palpita a maior de todos eles, □ mu is universal, o quç pareça comum a todas cs religiões e a todas as cosmogonias: o nfiitq do paraíso perdtido.. Ãlvejam-mí, oonsciénte ou uiton-sclentamente. 05. miçsioqáirios da socJedladó cristianizada, demoeratiiada, buro­ cratizada ay sQcialtzadâ, formas poRticas de transito para uma redenção guri varia; de limites com □ tempo e com o espaço, com 0 peasamenio e com a sabedoria dos ho-mens. Reencontrar o paraíso? E porque não? Sempre me cusfoir aceitar certa interpretação da vido como necessário sacrifício, como pema nante holocausto a um Doirs exigente da sofrimento humano, como -cfu-z ôu pas$o •do espinhos para um além quie se mereoa' ou não mereço na proporção da dor resignada. Esto interpretação, relativamontc ireeeoto, liga-se ao pre­ domínio da simbólica da crucsíicação sobro 0 simbólica da redenção ou dd assunção. Invertendo 05 termos o franspondo-os para a existência quoti­ diana encontramos o çontdçtci do mito humano com 0 mito português, um áesUcnó concebido como missão, e não como sacrifício^ come viagem, aven­ tura e invenção] como descobrjmento, 0 nüo como passividade agradodcÍA, perante os sofrimentos impostos pola natureza c sobretudo pelos outros homens, na consecução- inconscieniãa da malignidade. Reencontrar * paraíso? E porque não? A infinita virtualidade do homem permite uma esperança que não pede ser ümit-da pela estrutura acanhada có raião lógica. Podemos imaginar 0 recnconiro num momento apocalíptico de transito — mas não o podemos imaginar som a plena responsabilização do Homem, O homem o propiciará, o homem o merecerá, o homem o criará, Ne grande aventura, porém, ceda grupo humano tem direito á sua rota, à sua nau. ao sou estatuto. Enquanto a interrogação é a lei universal, não Haverá uni­ versal sistema de resposta*. Também esto grupo de homens, os portuouuscs, os lusíadas, demanda algo pera lá da fínitirde. Também estes argonautas têm direito ao seu mito, ao seu encoberto, à sua saudade futurista do paraíso. Também oito* via­ jantes querem inventar o futuro c esculpi-lo na roclta informo rio tempo pelas suas próprias mãos. Um futuro que não pode piover-se ainda como absofulo, mas como transição estatuída. Um futuro quo, rmediatamente. s.e pensa como uma orgânica social, uma estrutura política,, um composto hiumcno. Um taS futuro, pa-énri, um tuturo autênticamente yalorativo de homem, é inatingirei no improvização na superficialidade, no jogo de escondidas das manobros da pequena política. Um tal tuturo pressupõe um caminho c determinar com a margem de segurança, liberdade e imaginação, ?em a qual o avanço é ilusório. Um fa? caminho presupSe um descoOrimento e não ume conquista.

Descobrimento cío homem Não se trafa pois, paro qualquer facção, ou não se devería tratar, do promover uma conquista dos votos., uma conquista dos h-emens. uma conquista d!a país, Trata-se, para todas elas — sob pena de se anularem ímódeatànaente num ideal que cada vci tornará então menos eíectivo trata-se de descobrir: descobrir c Homem. Demasiado se tnm procedido entre snós como sc o Homem fosse há muito uma realidade medida, pesaria, reduzida a quantidade mensurável1. Demasiado s© tem legislado 0 estatuído para um homem abstracto, isto ó, dcsencernario, desalmado © dorraçioniiiizador que se supde rdcntioo e transferível nos tempos o nos espaços* na substância ínfima e na verdade individual. Demasiado, os homens de ichofe» çstao sufeitos o metedclegias de irontcmw, os home-m de «aqui» su íegulam por principies radicados no nalhcro»,, os «microcesinos individiwis» são inte­ grados coercivamonte na engrenagem desumaniiadoro de um «macrocosmos social» qucr na urgência de correspondçr às solicitações de todos, acaba por não satisfazer ninguém. Descobrir o homem? Eis taivez a pafavra que faltava adaptar à ferminoíogia polstico dn redenção humana ou da instauração da sociedade per­ feita, Doícobrí-lo na sua substância última irredutível e nas suas determinações- 0 qualificações concreta*. Na sua identidade o ma sua variedade.- Agir sobre algo quo longo esta do haver sido descoberto — afó porque o homem é uma razão anímode que infiniltamento sc- movo, s© modifica1 e evolui — tem sido o erro imperdoável das políticos, Estatuir para algo que se desconhece. Promover um funcionamento d© ©nridüdes ignoradas, que a certa aSfura e inesperaddínente, explodem nas próprias mãos d© quem as dirigia. Fazer Avançar e recuar os peões de um xadrôs, quando esses peões são matéria humana escaldante, sempre- com um sopro inefável, conteúdo drJmko que não souberam prescrutar, compreender e assumir. Para o Estado português de um futuro quo, do todos os ladas, se ."íonha e quer, a questão começa por ser,, qcnnto o mim, de descobrimento.. Levan­ tar os véus sobre às potoncíolrdades em repouso ou em. asfixies; desvelar. Levantar correntes da energia que sr? sobrepbe a tais viH-ualidades ador­ mecidas: despertar. Levantar is gombra* qee &e concentram sobre 0 perfil ncfcufoío de gigante oscondído: descobrir.. Descobrir © homem português, pera que 0 Estado coincidi afé ao último limite do possível com' a Pátria, é a tapeta rio todas as faççõos qe© desejem reafmcmtc o bom desses a que se dirigem, que querem dirigir o quo dizem representar. Wanrteun «B pàg. seguinte)

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DO i í’!*'WíifrtfilCrti'*

ACTO f'ir;7- ■SfcsiífiiíiV

Composição substancial do ôc+o político A. púllKici è s Hpnnj.uii4«> doí «GÍas poílHcc.i. S-ti i pelavra, d# r* ■ - j i-hi grega, tem ir#rr jg* ip-oitá. rià cíd-edn. ifraia-a! fctiii bfdí ■:!« qjà ànU -i i rí. dl d'# =nL’iírí,j cem ã páifí*. A p■=.!• 11.1 ii po»'s ■■ .'içlrii i:i >i>i u huHIdlM, infiS HO m#?!1 mgnla da páFrie. A paStliirt.ii ít o -úiijiirdp doí- acFoi pslltícci, i u íótijvnFa dos bíFre íj]d jèIçérí;* è imo-í-riiruiii ■ jját’ÍB ps*# a r=yii! ⥠ptim © bera. p+rs * tóEríanàmin <m per* « Hridisçla^ par* «- -dwidcsçaBBÉrs^ ©u p-ara a MAiifónlIrD. Ev.a: acFgi pa'*+S*m ■llü homúiii n dítfgerg-su * mi i .«4 homens, V.in tia «rti siijnHo a um o-bjer.l n. ambes liufu.iPPE, Sa-0 netos Ojüü,, rr plm© qyeeid© nó-scidci lempfe d« gcncri^i-ldido S de Í’íid VOí-toa* d* S.*qf*Kç 9-i 4» d-|««teF podtm f«Ks*íl!*r "v**M dei *ÍFefH-éF>v»i Onda' z-êi.jc # d ilçriiHjid f Qual 0 IjçFnr que, j éntra de própria gjmesá 4g «ctu políFko, d&Farmina u bnm ou d m'I dou h&mg&s * quy to d.í iij g ' Eis ©qui a imgrnd©, parvuiHi.! r,. d# fede a poAUíca. Kü© besta cue © ppáU íi» Hfd HsFélige»*»,. igeraMWJMi', iAbsi* «pç lítsh irdgqrg-. Ou .p©!*FiC*k, ínJiFitjaniH-S. gúiiOi úi-ji, hàbaíl, exporia • I ---, ,s fnrngr, ©©muie-m urrai Frigi-;©:, .íomo às ouFfof, Ê üvidu-M n qij© feii. q Ufllíd-iJál, síã iii.djgr pdpcivdii ■? bJTI poiiíico dn nlusjíç / Çruío SJ--0 nelas nó o resida âind# o segredo ria í#S|B=.g.'t Cr Si G iljan!bi.nã feia è «ura ílil.fcme td-5«b's iram* ■ll-fênkigi-as-,. «íra ei hemúh’ l deram alaposiFer .1 r,.» aspare^çn. Eala iiirn iido uma -yjva 11 n1 u ilusiá© dos rut , pó-}. mndarfiMi, Os hsfna^s IuIjí/m, seírgm u marràn-, por itfBí^DgiaL q;ug. afinei, ériurr íam a^u> c- frecaseair» all, rmkiase p-o raíScLAu ft*R jfeiri * i~í1fTrl fíSTÍá^í© d ràíricÉitiariÍB. jiparaur feda. Eis pMJijua cada, d<1a pailiêtc, seja ela qual for, n.i jn ^uál Íqt ri .filvw l ám i|MU 1(1 m©«'ímí;iii!n ífB¥n impürar n assumir e ftf* meada rpipsasaDi idade »-,‘éí que rept**1 Pâ_ A pri íf.;• a otiddr «-a raparr-aíp '■minp,i.iimiç-i^ a^ê <eai la-.i s-gn-Hns, Aiairn © acie «©li tico, pera ijuq r^ui+as vüí=>l •apanes ip yíilartain li n| llmiiadei e rnin, diahM., r,j |JM« c.uFm ãíráyàl du fcnmiííít mm-'!© majs >>■* fc In a g ÃmprDvísiitrttii, Assim a pela rr» -quo is© proíiuflcia ta *« Es>aika a-i ®SíMrS. MfMW'. M nwJlipJ^e prt?c eisa © ganYi i,Jn i'ib:Fa mg Ji -ilfrt d:m^~sSo Q ■•ei© poli Mc©, è p-fedsa mâmpnaende !u. 3ora rm iu-sl'?ri©sa dlgsilmu |j homefifj c i? soe a^ti.",!u. íu dínamij4'l«, * faspçnsàvM1 puranlii ü inidirã k'jm#nidad*. ja q^ít vs\ n| $*■'*-* 1 d* iftiii Oü -Q-i/tra larrr^, flireviti da ■jBMi ±'.'4 fc{rt!»i Cií:sP4É£«*l. i *wãaaf24 ■Kumãna, ÇmC D feíja rampflsi^ãü lubslencíeí? Maditando $g nl^mafttas cenHlui/ros -ia adv p-all Fiat-, ©nísnlfarric-t bnt, tj * uíun qua © Ík> tmarri r: llio dê© vg-lidinia # aiísténçs# ra-al, N-í© :.^,p£ri*# qtí « 9at k;fg*rq©ia «Sc i “©•.e laãi Ji!i;4bi. Niú impiirPa _ài orauí fraj.i ad^uirôd© um q i>] aataieq dasii.i vglyimo?tFq, danand© 01 etiFfgs n© »pm bra. A frlãd© fifc de quaiqijcr mod©, umã raaddady [nsaíesrriáytal, A |ns«Ji£ç dai 1«||i Itnnat iri p-carpm. h« m>Ji« cftifttggu * ■wtf«ddb# ««HM jpm-■aMinH# iííBse-luiçÃff d-as. p^ãMIsmuis, d:a pt*iísFüritíiã dd Mdli n-á pr^pri© idi$< 4ai. ;rnã'i| pi(T«S 0 rpirtufg44s aMv»Ídrtdhg i jmnn.ii d© CDnst-inFii niJ iamunf© ©u d n sanstanfo traitsf*r£iiíâ* dt iitdaiiqâú vin foOra iutu pí» J©nflfFg:U© 4 RfWioi«, A c-ampeslqí-4 d© a-cls fralíM™ k©§p a# a çtíin+a tgMdâçl©: •t | U m pfirgi?F~© qrd a j urid-çq-gag-guHvaY r>| UlTi qrã j sa-i jndUArí©, q adu cativo; ■: | Um ippiia Faiar a d o du sn^ venFada. n, fjlpsiFiío, N* J|l £^9£nirikía*çJaI, lc -õ fu*rcair© çjM>r F-cm #a^íF*n-ç.-ig r«nírr>ant# feçflnFstsfdfl a 4% ©ufros este a |h© iJiNinAiafita subordln^d©!, come- ouu m,ma fais* f*Jadq nunFin-gunlii ag npg,]^£rÍD. MentaMn yrnn ns*rid. fn furfifica 0 itn©-ií-| hp pr^nOi oxtCuiitpiDii, £ pyideriFe qi,»r um paíi jiúo .p-adai dÍLj^0^i«F B UK|i>HMna .jr-jidiaEy-tt. Fe«di^SP pfllli ilrt# 'iniFoiP'4, mi:» 'ig^tp- fsipi 1,13 yfclidadq, tu dopando da iMrídilco^axacut.-s© e mJiD iJn l-lasôFicâ, jjqFqua ,1 ■idocaqa©, nrn v01 d# ç|i-rringpr a flni ÍMpçri©r#s cffl BpcrfDÍí©arripnÍ© humane, íbe-decc entá© a fefis imadiè-íoft ligados á va^Fada da pu-

d»» * *#! ^p*dibst«s*©S #pp4«tAaMi'©i. dd« [u-rlifai c dfli «aeutcrai íu FjpeHwJríat É e-ldaiifú <por Btairre I.íHo, qaa 1e-du 4 r: irn :i-:j .rripllta lima fllesnli*, q^p Içda ,< lai i a farmg i-urídioa da nirV pansamonra. Ert© íiSé? é bej*, p*ràm, subiFaneíal ria i#s. O tu'|iiÍ4hcr*l * * y#nladf, h ia-rafcilm * pripr.i *ifnHirr.« ©nJmíça Í4TÍTÍ*,, A-0 cencabfr ■ Í#j, en« aFirni# amt n^rca^ng lagar a sua vcníedn p#noal, d» açerd© «S©m as àHigrmihensaj ua sua alma, socarreno^e-sa dafivadamante, » tqino rnera aualllü finm. «jgtiiijiíadb. £6nt& *SpüdíúnF#, dn dç-uí'r,n:g 1 Filpi^^PS *'«Cfl*lfailÍii. «.?• «r&itO «f> Retros tilíiiMsgaSrerti Ilidas 4© Ic^o dn> niífa, o-* ilniplasrTiÉalAi dã^rAbfwdas noa Liy*rgs comuns p^iiPivistas quis tiraulãm ba cítímaM# rum pensameui-* Jj üma U-jyaf-

57 Pig. I

tido d--. du ojn grupa, d* 'tTtfl q praçl a, do 4irn faHídõr AMÍri*«4i a-m seg-jF-da as l»#s grivi cias FrfjtrtGi do bcFb pefíünlõ, ftlãs rnseabsiccpndn a Sn-a hiarârquiõ »©bI, ■ lF© «1©canda-iriii nu plnr-n d© Krluvur aert, o subSlnhendla qun si do um l, ditfuc* de cad* acFo. Tal hioyartguia ú omíJlúritamaní» um iúFIúí© dn Sjnrirq jin ãn^ trgpoUgk a qug ©pniidúrn ,, .j 1 p-irito OU H rarãp, a almo * © corpã. IPal» eiplrít© ©u pela tBasot*!, e ib&fsens lo-ca o «biÈ-luFn. ASnu e
O prímoíro grau: arto de fílosofàr q çjénoiai humonàs 5e çevHrsbnr, maít d© qim uma ciõncr& ©a nana FAtai», ã um# arl#, riu pãdu ihprar dúridp rfg q^p a iria de q©¥Arr,«r radsGd n* *rFs tf» r£dti«ilae « pmbx csrsíii humanas qua Ihw m©- av-PÍüaras. Mia j o mamafiFu ua ©pper ©s malrrys parqua, .idrr.iFin^© unsboro as c *nc ,ns h-ima nas. de riq©rq'»i!' nruiFadeiagjã, Ihoi in1a ponho uma aetiyidado MIsLgfr-gn ògnslrfarada cam© aslai. tsi© L, íB!T,D «Ifã «IftcJçla d* kaa^.raqê© çtMiferi, isss Sgiu*4©ei irmHtei de coríVecím r>ni© humania d© siitxl antrope-à g:ca» ooiiiHglSq iço ou tr*nft«u • dantw. Eãt© eert.-i«pi;.S© íjn titosofia caige arFíi, c©m© Frr.nnrtrn du n.-iiuri&ueia paro 0 "iranscardên cia. por l'*-'lrrmnd*a dn um# ISIiu.üade Lraa-

çlnaljya cajc* paT*d>qrm# * n» rfirdad# # í -Fm.

«h!. i i43 bem tonAc^q -a pfofc!efT4: -m UCl mo-i iol>d-aa Íundj-Tiíi Fd1 tfu: filiS tofia porFügijBi#, Fnl com© na uIÍj d -ng lisr-as o publica yõoi todas ní-i Famos ymd© 1 **cpcr. * d^íiiiider e a atuFknr. H4 #-q?JÍ yJlia impc.rt«nll# diísFrinig* a Ta BW. Mêo Lo ide 4t«rÃr*r ^vbé p*fF!ug.u.«.iiBil b Hl ne-giupdai prat-iiixHfc-* q^< a d»la darluim per prfteassci, lógicos, toia iiif-ft ofg|j»|a# ^díiçnlZvu, n jiridrc-e-õBHcutive. TraFíi su, iim, dia colornr * *ftó da íilpsefar no ptipria rafi dí ócio pdÍ: Mc©, A Mlosuf-a fííluouuk 1 Ao c atait cfo q;ue a ! u©»r b*1pit#1 dss qw» aíãcJi?ãma*tet tênd© porfuigueMii. fal#ru|« pçifi^»#i, merquihaedo Fad-a a u*a niperTãn.cía «istancial n# eíraiiRitan^n HisFArlce perLjç uuiie, ao smtfeqem ufoctry^íiiHtiFi^ y»s|rd.imunle, ajnuúrimont© ao es«'; l<; 'g d n;so que è o m#li suifarli. a mari depurada-, a mais «obra de *ra!»i *1. arlg#^ p#-i _i:ui MT* da pala-rra, SO #pf©a>4 e;p£rS©.*J' m*iíFH do CU4B* dai grandttii íg-F*rfcKj«çõaii hi.iman-HS, O acio peAjgííí,, «ncarido loiü-íi -yniiçaí.sidade, ítru 4, como riecasi-irj© cm ralaçi© A Rv»1uçlia humiTia pgts © ceu n-ais *lt© *Twal itfflN jtçh o iHf- pfiMiiai gfjtu n*. •aiida' dia > •'è-iofah*',. Bue car*.<.fb# © hippitn-ua tya m4li Inlogra dimeissAo, q va di© mais liindo O SBÇrnla ri ,i rjiu, uipfri I julidado, tifa a concúpgõo da his,tò*i o ipm -.-©nd 114irá os homem para jm future mtelhor 0 que, irmdif#r.(fn safera as feuma» mílliplas d* a*fropo4og-i a d# coiatolefl#, paençluía •rrUKitfu. '4-cui iFinicendãe^a k medida dM suas Mümai ínFirrogaqíaii, a<>qúiFias o ai poranças; m aindn ©ai ciladas iiumaiT&s quando, IfivgiMqaodo as divu-iin» ]©n>H on~ Fr-upc-lc-g^rui, dyid© e nsali írrcdvFlvoh met.te lndiv4dü«ligád© *t,i» ao mais gentro Bi-SriMSSüS-1 s iffçi^iqiTç©, HHfllIrgKm êô. Sãluhi iSFuii, «i 1 ,a-r« do flldígf©. d1© adMií#dpr * d© púiiFioe.

O

segundo

grdu:

renovação

educativa Sobru © |!f'jguk© grau, q-B© gnlns nós '•iiincà f©l HUiirndu (j#AF|i.:n ©u teàrií-amonte, m nic©pkUkf(n©i brt<»fti perfedes q-ue ipecas litsirem uma r*l»ti»a ç©-nFmy.Ídada, iirgwM-w^â, tea ÍKÍí* asFruííi,r* r-*sTonaf, um, ililgrSi gdu-çaFi,-» M a parFif dri própria baio. O itflimde nfe© prtillrí©, dajusis dle daiEauhpdin-pni© d© homani n d© nhiguilgiamiml© »| 1# erFa de Filotafrsr n© saragio ©a HcFIvídad# jageilaFis i. cl a ‘ihfcvlljS í*-; pela jl raiei id » pyb^çrsiqi d# -i.-f ri*gy.‘*. Edssa-f *»I*| -cfi fíUyys f«t, -siFas d* dfiifFpr, ãnlvi efe da+caSsríf, tOrislilxiá -i-ym gfgitg, pouc© Hl 4 ri-a 4 da quu um rtbsurd©, educar quem? EdunnF a pHrfir d* qun CQnrrip'ii:- riu béaàúns, da sua hfiÍ6ria * de s#y fwtiBra n dor (a ul íín.i.7 Cama criiufit* © hooriem pcul ,.,g uri ta s« ■igrig.r.iía, d# *a^B. qrjcJÍ * iuibsIêiwP* ;«4d?i* * ■tfUKiHi-Ca, qy© d í>-a # um r|ir.jpa d* I t-res hu.-nriHuij y sg-j qjal-T CnFivc. d© p©rtwq-uaiaif

POLÍTICO

E rs aritAnl©, «i esse, nm- princliiêQi o pr-meii’© jeTir d* um sisrem-e »dueaFiv* iWadk» ara Esíad© p©=Sisg-fci, aa fii»d© 4= h -1-T1 a rtt pdtíiuqiiííi «■© ElM-d© p#r* a h*r mgm pnrSijqiiai, *□ Eitarffl qu# m ú Lflyá-> lucra instifuc innyii 4 puIsFico d » Pilrin p&fliiíjucta, JA »m iÇIÇ.. Tejcíiií4, çlu Perc-nais aac.**T©ra »A erFo de ser pnrSuq©l!'S8i, esporie.nd? y#r vita furidaraenfa1] * *irida ni© r|a#bsia obra p#Jag»gó£at a-a*ptedle pa-As iMt«tu;r{dei íiiiii í d© «niTir©, A flbr* ■:-nç4 Fèr adapFjrfj. nam outra aq-íwalinFa ja­ mais foi considerada, reeditada -b a IA pessL’voimonFe sugerida pnl© ©aledreFlsmm i.ríla^l üe prefessoiii «mppnh-RdtJi eomo l-íncionAtias ©« scrvideni d© prss-3-»d«r Üm listamsi
prr ccuie pç • i», a «ripded* #d^'í’d-tfat,--»'* doí ÉK^r©fraPi-j, oia po-tU’*,*! diujr do pôr a na a d»i*/»jic das mMlry». Nemens qye yn-io quorum u 0 pa--samonf© p-prFiiguú-i provam nía oit-i r £ ellura do assumir, rvo ia u puiiiã nsaís -cruel* I, os - Sins suporioros de EçPndor a .pít p-nre^no d©s fkBíPugmfctM! phftP'# o pr©3»*»ia, # dete^yalvíVt.-sp-?©. g4. 4 ndeAçla «f-a l^,e pii»:#. Mia lia em yofdadw meilrtít, mas qnicamaní* I MÍiuf*s quo, no p.lygF primário, svcundirlã ©ii lupufii;,-. frêcãssam no mais nobre iaslenFg- que lihas poderia sor a-lrlbul-da—• for©nr cidedec-1 Fermar eoiepalriotêi farmir F-rrieai íd^itél * tcmS-. çupSxÉfc d# «IK-ilW © tnnrvr * «'Ui com' -bmy# » frun-dL-osi* missio. Cc.s-íú *spor#if únlcAmiiisFu ,1o jorídrdo-gsgeyliv© o, i-ájiiqãD parn ©s males humar>D5? Todas ai rD?ur.*eas nao paiiBm -de - ,,.jda';ss de terma. Tadles es * t-mc-d aiagêes 1 ■bUf! uàs kr©in«m; de v=a mç-d*-» pu?T fiç.m-.-i do rTtricfO. A ckp-^ad* pcí’lk:« .profissig-^el ~ ■ adiente Pe-Fera: aEiierne*r eselhor usgg p©ní©~ aqo por leqidndfl-TóF © yaeçuFurái que são homuiis üiforna’ di-iveimonFe pinses i ©dyca>r,iii ruíobida, k I jrin-S E Ac beur!-d# n©l ehOS dn nprynd: i*g»Ti. Ou l* d«3Eãb-q « w l-bãfh cf-ss snm-sdsi p*rul>'ii4ifa»s do errat do sg-scseio * d úS *l££üíai mais erige Atei 0 bçrneni narFuguúi. ç-u Fgdè a ncÇ*» pui IMc*, pm* móis mOritéria. ie an-vla no própria mamenfo da perFide, Es'a ioido-d* «e-M í&dei en i^dgruaASó rc cfnS "-««rri ngiP# 1*cF«r :;e «ui4i d-e libar qaaã 01 tf-p.si #« ptKidíuM>' videde me.i- »>j i eelaners A notte r-nruciorbúlagia, hei St?ni vqrlanlui. Jtíijlynaís, f-íym nóito sector su conhocum n-‘^b ^ vlMuiiidfldos a dnsanyçlvar no ans-ina pratiiilar.Bl * iicjuca a quúk et ab-Arectet t* «lusfrriei Ora 1 «f*M|Íet oj é vececLenel, cc nJ© £ nade, Qwpnli. da educando j-»qund© a QSjpfrilo paFjriiquni, v-pm .1 nduíiçêo wqnoda *s pulOnGialldadas indiruluals de cada jm: a dolõrmaiieçii© da treei^Âa, o ibü d£.u-E*i»,e'-iiff!pnF-ç-, :g- stu esrltnul©, © rnu rn ejaí-õ-peirÉBSBgP© * ib»?** d# cc^pJer-a neswMl, O edücetrra *m qe« vt■ smos Ininterrupta,muni* desde ■ roferma püISFie* -d© 1911, mau gr,sd© #s ryciifroaçiiyi. Irmit.idbs qyg soFrciu, som 11© ontenta lho a' terar a cmHvúdu. à a do ^resu Em qyeüquer dç-t igus -nlibip. a em-coli mee#ba © -s 1-i-drd .1 cldedio,. ©fer,^*-'ã » ipramfoir m*sin^i,ern*isFa • pila' Hiaadrâa programas, pró-fiiaddcs, esF.iy’1-: - pyU uuijaFkidadu d© grama à támpfiiyèçê© dasta óiprgridiinFa de rudimer.tnriis noções poiiFkes * lerga-e u.Fre vei pare n Tr-d» aflS dijp! sir b e^çf iiiúrpInOtd# praffSHi© lho can forni pç-rc-ai, um itipigme dá i#r hemorii u de fegr pgrlygM r 1. NÃo o ren1ri4ÍH, pgrqgu rsãda tui n*.i«e sanliilu. Disselho * íomposiçAii dy '_ns produlu igulVniic:©, («uMou-lhe e dita d* y-mi bulnllu çAíebrp. hótnirtçu-çi t^m m*i* dÉtEi* 4» «llnillür« ocupa la?, *i£?e»er • corFíi. qo* pfUFiciiniscnto ^á$ marr ivetulAem iybifc~clalmurit* depoi» da initreçio prim-ária, M*f não |h>B ur,sln©ii a iratorelíFrule ísuma^o, o raipriFa j?p|ça uutrc-i g pgUi tijai -acçú-H. ibíeo Ifce iniinoe o viOickie da Mb»rg!*glf'n IN ia Usa «fM-üeoú ■» edsuitaBn». Mi© ITre an-iino-j ei ffffrii da pátria g«i **-■ panile. Ná* Use «Asinou a verdada, A juv ||Ç4. À harmonia suar-a], Niu IFhi a cOnsciã-Ticia da missa© hiifnaAe, y nslçj^-á ■S-tra, paf© àliiTi dê prgFisia© u 11de tarrtlíB, © d**tfr pare com Fãd*i a< aniltdedcs ivperííTw- *« pesieeq. Mfi© Gst •nsiêau, rinjilmenif'. gy* j «nd# i *í#. qu# * 'rêl* i viagem, todas nês somos pralililanaís- o hornons ds família, mas sobrutodffl esFeirios efvipnnhrfeilõs giinie navagaçeo qti' roí- liniuí Eiidn. Á r-au nia av*nça vftrlg&f,. Ou erfprííssat c#m iode • planllad* dó r. tiíze »*r t», p-õ n ,#ne*<ál dê Fr ^p#!-Fede, i£ nada 4 pa-J*rA sai**'

O terceiro grau: a articulação jurídica -od u c a t * va A prewnça des ylamantos j jrld 1 J.'i o d©s tlpmenPos DiecMÜVõi, iitò o, Jg-, Uls © dos

gãV#rnant#i y íiinfla^árioi, -ymlIFui doldé lege a artlcula-çia naceEsáTla #nFra d girau fiíOãddhc© # © -grtH *tfu£*t4»‘D. mi jwincsp^ nvs-nf* «lira Éihr * a para- Q i?n»|r-i© « «Ider quo a sua funçia é maíi ínty rmtdiárí# PH rmidijdora d© qu» pràpyliamoniy subslãiiliva, Coilomá i-np-jundir-se ,a notiho d* política com a m&çÜo d© ju--'idko • sncuFivo, Par outras palê r'[i:Éi, !Í4ri.-i© da .pollllce um# 'ui-. r«riir.É jpçfTOtíÍJL-l# 4v cgmquiíltÉ é* í ug»r*i c P4-44ÇÕ* i i ám mtnofoclnr# 4 o f#t9r riiUFuFe-L. irefjulrifnnint* * íftitiFuíçóvi Lscu sado ii.ir.ii «jblinh-Jif, depe:* du 'pi'r I umas dito, qu# su traFn d* uma noncepíAo parciai u mlnareFIva di yerdedoí.re p>q'H«e.b,

poulvel. Há iernpre lubjactívidade - a 4 ierafe e#t4 em, õyntra dé Bipirila fiunqm^ cot ac #r * iriibj#cFivld#rf« eo a^et de »#«.

d#KÍ*. £ »«* py#cd*?f«eere' -a pape! 4# (4# i-sf.4 a da *dui#çi©, Coma, tadavid. gigdi#r prigmAFisiimeniii a tfinsEta d» wm ecto pallitir u d#gir.àtfado *b persta de çoiwid-trer o lurírilig. -s-TiiH£©Fka como am âbraitdp, pai # mh «di

paüil-ca ricio«e-bg#e*e qa-M,rlio?

Trâmifo pela élito

Se o íurfidicEMiavCwFrre nãn tf-ern# jpar

uma lei d!e *íF.jí?jJi jrfée-uôdfeHle,. 4>et gratri mais irâos # planos d« aipíríFyaíidaida, faz«r p^ãlllk# sarA <©m© *diflca-r conitriiçbuii na nre In. Mia HA polítlen idket e nFA pg-iiivuí léus idéies # sen>: hamuni-. Ou eom noíai ideias e meios ííDmiBns, No pepe^, h4 ioÍu=

ç£#S 'uRâíMKOrt. M«i dcptil? .ás lak. aprcmJan-Éé' i| Igif. pã*m--4* ei Ifk em movima^-Fu, nem-eíam-se ©s f^níi-anArMí pnrn as executar, í. * maianíe dn» vesfli — ts?i.i© eoAtlnu-e gp m-«í.giAg «i rimimoiIIHlInli. » mMT-mãi lairlmentgs. m musmas «ê-èníses e c>3 mesmas Adias. £ tratar daunÇ*4 p^r-ofuBEfaS <-«?& » ip-cHiciá-is pBr!áCri*tI iwnaf e©cn© Bp,di?HT* S'«lo viã?« ininrigrrrrenf*; n eará>]le. o senq^e a airrsa. n áiplrlto. IJij papel e p*'ü papel, t y tnln© dn jvrisFes. que nai lúlFimos ar.es (emi «indo ■ Eertêfaçêr-iê «M-ieiedemriFe, c#m e ,paoIcíçAfl cede: «eí** se dA 44# fkên.■nidou em Direita, çgrn nítido (ut-jH-íao if©s, resta nlgs IrrainelAilõi d'g Uarvarildiii-rU Clàiskn. Em papúli, «* uscrovem nas, gnlii-nFas^ #k l«ls, as decretei eu n ?egu! ama iiFg--P qua 1* «erudita servafçm de remedí© *ei ho*»#íi Em pep#U,, os escrevem 01 j uriilas.

Mej sa estes, nS-e- eprenderem * *rFn d* Filoíüfa* g «s elen-sves humenai b«klleraB, .íoma pudum alas servir nliitlhrergunl-:.* as interasses. hamanai? Fd ai su asfas turdlei càiisidcieiM ui hn-.-gu^i cb-tuj Alomõü d#Harr*ápi de üm corpa soclel? Me*, u ■ iks f-uii+as, em- 1*1 ém c.-.-*4.s.r^i de #i-

»u?#, s*a as çensefrêdarai de -m penedo q uú Fo infiltfá n* iau aspl'riFar imalbibiêif-a pelo Telha duaiike do oncemlnhêrnonF© êduceflva? £ avide,hF» qu» pedu hnvur eT' rripçuii. Mas un pgv© inteire, pare prograô ir, «isk? pede eíwr de eaxepc E#*, p&sqy« paaíiui de tedvi «1 de c-aJe ^m. p©rqy# i-ades. e cadê sm 4'rvnri© ii*r « isceip•5l*, pa-»q.u4 sã n© rflpido Bum#nitt nas uliiFgs resiula n aui-nFko «rogre-ste. Par papidi tambóm^ se medem * velo*'it*m et Lhpfr-en» Por xrsptís. se i-t»la<án-. ©i h4«raH: «as !u^a_r*k àm mo^Ja. blti pepik iiJa ei drpÍMi44- S4é e^-da es proves ««*> rai das «ram#i n dos concursos púb|l©aiMns © que velam, em úlíbae enA'iUu, aiisas l-apàis, assei, iíiplc-rr,ns, assas pi nvvi»-, qunHu'e f-adu o liiti-víi vacIIa numa cr.14 umu HiíHjiíèm tfrHS II s ««ragem de «eger? Sl« p#p4ríi et Md4 A rauieTeeí# demaniír# tâkfek «W diai cçm HíW* angustiai* nií.dsi, qu* a papal nia d n deme-.-s&trAçd© d© msilhor, qu* ínallyldyalidíideT- sam qualquer tfiplc-iufl tifuníam ©%da Fracassem esFryndasamgnte m meb í-iiSkitVcaif-as iid «hkg#sãdada au mg ccusc-ur^ qa»., ,i'nB«d* * I4êapran id eefi s içjàfúiçd» nnfe nege, p*re *ictvEWe -eiigtehçlf d* iw»árlt * da piesFedig^ ioraflçíêlitei ee. ride. -per# n çg*-!Flnun cria.çãa que énvw nip-êrar-iu d* fgdkrt •es hamuHi, a em eipsílel dos qwe dirigem, e li™o glemer.tgii. vd#ls ou marreis ilji> «nst© yrqnoitrr-o idíIbI ria Eiledoí locamos aqu i =••?* e-Ht© pçnt© #ki»’nci*l g|# #H* pdtiFiü. Gu«íFri-#r 4 «coíEf?. MirT de qyg Itgiiilji-r ■ #J?fiiAiitrd?, A #scy:Her. ÈsMjlhur gí nam-ant- lsc©lher ©1 aaeeiiFarui. ísaalliíir, par* ui cèrnas, ©s f jnfii©hír1©s caji-Bigs do as ni*rc«r cotn leda n pton* iv,tlividu*tidfedo a fem©r de um# carretair-ra vaneçae. W NKcake, parervi, «tf* ligada e© ©#ráctHf diÍMÜBuFde ©¥ pleno d© ecto pàllik©. TyntAinok pgr um rflava a, sua hlari-rguU rual. ©s seus gra^i luhManniaií. fí çagj1!Fui(4p iriteiio* | mê!hEW oscala. Qwgnd©

i guete

l©F«l «, de^slrde- dc *lg!me*iB |u«ídiígr # pràprí-a rí-gídei de direito, q^n íerf* e cuncebe *a 4lriii cum utti fsrmelisrr.D qu# pe-mH# » Merpret#^g«c mia.s- me-Tcí-yek. #■ íc*.ta^#n£Í*i 4* «0memtç. Qyind© * «4 «©fl+Zç© esum* a sua plena dignidade, pA © diploma 1© apa i5@ piüenl* © homem. Pode u dip’qrtsa colhíidir com d ptiüíi qya1íl!iç#tlg Mn» pede ■OKatfar © contrária. Importe q-.u « diplgme •*' ê*S« tetrs-B «rw f-eélor luutrit.i.n de p>r©~

•inwífl ritícKse!1. Ar-g-umente^-s#• £ qu* o dB>pÜeme ca-rresp^?^* «ç, única er.Fórla a4fic. ti»ü VVifs-ca-ssi, prnram, qy# #ita abitcFU viifõdã nyinca railrn-áiit# 'lá dí, p-yk 4 l-m-

O tflãferia J« pera ® iMpef-r,?' í passível, d#td« que- se recorra Ã, vwrcTedeira «lhe du qu* toJl.i # pAtri# tíispuii ymbyri farnman-ta coir-eld# fiam # false e llf «Jm pallFlcois pratiiiianáifc a das Ikancladre * Vcílíodoru-I dei, caritutlui plíibllcú-i. Alhl| áé POMCO liv*mjk ©Éíl-Í© d# i*gl|4èf ,n erempAs- efJCÍdeFir©: sri prarcica íris obiurvedoras respersóTik, cipeiAt d» fi«mpt*gnder u «iprimlr datermineda kiFg« ç4a dlfídi fie polítke da Argílie. Q Cie? rmial Ur» GauLIe r&o oicclbeu mllltivH, (Ui.ktfl! ©u pglihlsgi! pi &f rn.i©-.êi«- HmSIÉy-se a«i ^'hos de msiii#k, sericifeoda a t-y1.# b-3f«-ç3« d1-* iedrrkfuericiedeii qu*. iHes ^ uurrionlFrim hã mmk conherar e »mr yi homefik o a dastin© humana: ©s eicfdymi Albuíl Çamui, PreflÇyií» Maurlae o dc-jir M arrir. Duge-d, LicrHorua—barnens dsr js#nEarr.#iiF#, hg. m**t qy« by-irar*' deu ip*roi * ^ r -iJ t ■ «isâncíai h-imam.* • es sefugif« d# pr*|«'imAlicri enFrepokgice, fra-yif-c-t #quj p.-epushedamanfu, N# bar# parlgosa, as inliU.p lüãÍF conititaarn, rurr- *F«llo, e únke 1 •*■ reetj b única aí-ai ta qéijpntld#, * Jjnfc# »l,t| que. »b va# tlf-*çAy de datfaivcMr kacál «

«çg»4H*ka, rrvaF-e *s:FrVÉat*AlÉ: t> a**$* pv algy de 1re*scaiid*nt* e-as ínturwisua sgak Fes a-, 40S çamprunsisSõs pa-Hidérias, Ç'»#ndy um sisFarr-s udu : ■lívu daoxe de yÊnis;;yi crAdilo, ;*iê qje «f-efituer © ir,Ans°i|o, Õs ieie"pc.t©»ii pc-dc-m eí-í b única vi* hurniihi d ei i e ■h*r*çía da p*4pri* •esíruia.i* erq-l-

"'íl dl HKjOdfldC- Fttà t^nsiàtmm y:i q.rdrai, Pera ■nriqi,ocar#-m as, ©rg-ioi de EkF-ftü-íi, Pare repre lenFaram um povp gye sabem oiprimir o compri.iurider. far,! »ubt‘ FiiuílUin d Twrínà Vciin Js#ln lubitüiic/a uiplriFuel, P*re luvasem pera a jurfrikaneieeu-1m«. cm rai: dc «rqueihpft do *jsfirtH#rn„ * era^kllíp*-da -cavieí■ IrriAgãí-.eçS.-a-,. cr 14-çip 1'lberdade, oonFLadrfL-eívFíF dó aipis',te Nas kstentãi, dri «gude íííib. ravole-i* pa* v«ias n «-urtSade. quo «nFus sss ar* ephft-r|,, para ur.s pa-jco*.

P*?*riti a el^íidaFíra corjaRt© dói éb*. cumiv-iok pjüãi-ísi k4 «rpíMÓB d,-iaF* a ú! Fim# campenhe eieitaral, fenha abls* vaifa m nsaiu, diversas meçgoui que, de um muda gerai:, nllnhãm n«!mfl d-n largei pall'1 ie*s *m prusençe Quanto « mlrn, « ítfngmoT.Dlogià albservãda. drld# © 4pãr*rFg *o- piolurido, l-cVò-j-Rsfl d r-ridlri *?■»*'* i çaavns-fái© .fe è pyecls* íe m*k 'triqa d© que alinfear numa da» rarrantei ^yektditõrlai au *niag-àniéai. Assim, vlu-sa qu aígyns mívarsArios íiredutiVeis dburaTi fMnd#m#nFalmenru « eifigimãs, maitlêrlffi que-ioi o m*smu a afirmoram a woine p«H1-aúnemló, $*> se Í?#caiu*B. .«p**** o sk-al! n* «aslhfiiv —e» n-esl 4f ■teíer, mander; #m vbe dá mandar, ahaur. Cito, ó in.vòl.icro da pulitiíj. cúhtyiydds fiúfti u ur'iíic-y-uiUCu í iví.í, Um f ouhro. (arí aw sem i'.'frtglg, ç©m su iam censurr í* riam praravelaioriFt et m»smai Ui». r,p*MMn tiara as n«ijaai síp#i! ijme-oi, #c*4«iÉlr* es c©«,>dea.«d*s futidicai, bisiifflêi | tines, par1íd>ãri«s. Pfldcm mulFas, açradlÉãA n*i sylu^Aii rilítienFus * pryvj|4riai da p©llt-ca Jig-An#rei a p-ylSiíca de ru-gime |i*p»hli cít.« ®u mcHiiiqjiEgf j # pdrtU# 4p I#* Ti£qi* {«nnreiniai 5 . C;rg:in ílO f ] a f^<á d* gororn 1 rga {pekrdArí# g# ansi-f>e*rdl fii|l(: « paUiice «fiugÁmk# jinduiFiidliiqU !*m m*kia a ti progrosii- n j; a pcílFlça Ith buFAiiri [grande «u gif-qucmn Frib>tei;íe|j ■ ipolltirci ic m-'ahii íónriDçãã »m qy*. pà 5# 4-aii fV farma ptiKr.é* e Re-bitBMhd d# «*t JW* Ikã, pedevyrr-ãi, esperet ■ melhoria, e q‘f»i.v. ws c&míigOMs 4 pf ligas d# «a» áf* nilMitã ludiiri.Foir, AqU#ldS mMitidei, ppt l*ê■hor eencaii-ElBs. *rrl(i*r,i#.ío Al *híi"«

LDí,|.eqwèriesak p\mük»ias d* iü-mpre ir 'sf* f-sre-r, BilrfftTjred as par «Iketrai Tíi**áJ»S«Í s «dkratkftf que l4«s -Jie* cerái n«íesinfede. q-y# lhes pakijhilFFera * da Fadóf, quu ai Fprãgm' edaquedêii A dadt #ii4f.;.paí4.gk;Hf A vardadu pai quu auiiinam « para qut se difiyen _ _ Sá a «ti© ipahifep -i iwi pãmitul» Pími era -ti 4 n crí-ideí-i rajjNH FrdPiFaitraaf «j*i pav*. ÁNTÚNIO QUADI

Filosofia Portuguesa e Universalidade da Filosofia

Influência da me­ tafísica hindu no pensamento reli­ gioso dos Gregos

Por



JOSÈ MARINHO

Por JORGE RAMOS O

gr Platão

pniMfii

i ta /Jfow/fá

D&tmMinHto na oKompífíkação

inditma

Sdp n^f'1 ■! (r* «fl fitwirtjiif pUi-

Tal como para nahcr o qiic 6 materiiliamo dialéctieo ac faz misltr pp.jisar, aggjin ULinbám ]>fi rk saber i> que é a arte abatracta. Não cabe part.Sr de utn couceIIo de arte como o já realizado nu niente. Pensar em quaíquor domlnjo é re^reHuar ao princípio; t-aí a própria condi rnu
rrfnign — flt- iprrfne.iõ* (í <1 ^nLíMClTfMWfF «4 Jr ifj ti. nr/üA reMpicêtan

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J r--1 > i■ |p.|ju

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dir* Vréhittipit/i, ATM r?|«l4il ZijnMíiii.yoj 1 Iijaíi r fititfíM, f1fafilo tv5J> ifdbnHfff iclm üjjírirf* /if(j-

Aófirii dí.wtlfpUh* (lt\ *\.‘ip\ntr{utt, rtfptrUrinl* 6"*ríi ft **] ihíbo, para o f\ttUofo hú flxlêti) luua fí\tííHdadr dr rmrí*ÍT m-|rr: tt *'ft~

ilAsffllfittífcto, t.Parrt

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cla ‘■'nb n fíirrníi cl (■ MUiL£r|us.& Sílltio Âfitfhtit\tii‘ St ■ ■'1 * O ÇM® doirtornrifl rl tt* jrlri f díi irou de AInrrn\dr)it i,ijíiím ditulflun* €í*0~

fC"r|‘cyi-y O? IjhwrUi' ddti fi * i intrijíJM cí-n PUiflUi Refaria -
a Gãíjíliip» dlr PMíiJo J ^iíci uwi produto flii rtlryuíã ihrríu^íí™ tfo Ú rêCéa. Mnn w* fatitPt o 4d ê irWn/LfKfli Alnifa, O íwu*

dr PUlão f ij rtJjKti Jjttúrfõfo i fax ^oib cryj~ o AuirfriJt porÍHíijw títi ftivtudati'-i rt-»:íi*s£sihfc— fii£ fTtatdi> IW Tbídclw • ■ ■coEt*

•Füte nn nuimitJc4o ««m 4 DiYiQdtatfp, rrtx ün-Mipiilíieifl ram-

|ttl-jy

4, líçyf» Èi+ètíce

i sintlIkf4Çâa^

prlrs

Afila

pur^v-

Não nos fixaremos, porém, tw? Aimi/e enquanto LaL Coma a

cíFíirnioi rW» pfíp^Eiçji *if u itLéi

piWPittf*'«■’! dfi) 'rnefirii T

preocupação miéiwa i- entre uni muito frequente, embora a refle­

StkTtír^^ iN^^rrc ttr Pi-itfüa, a firma yiír *l i Xdfu fcrfftStYC ^

xão sobre a poesia e * iirtc seju. pouco funda e em geral sem íundamento, vamos deter-li uh- íii|UÍ- Pretendemos, frente aa artista, reivindicar o qun rjurioncr :• iilortofíiL ■: eíibfc ao filosofo. K se algum outro beneficio vier por acréscimo, Unto melhor para o claro "destino do pensamento que pretendemos assegurar.

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Há nÉàte cago engano mui Lo frequente, anáiogo ao que pode* mos encontrar no caso do ckTillutn im do homem dc leis. Segundo o juízo fácil, que a mera estértln enfretém e anima, o verdadeiro competente em mktéría de artv u o artista, Nóa, porém., sabemos o artista como único competente na criação, no instante demíúrgicu, no fiat originário. Quando pnssudo ü momento genesíaco, e fora ou para atém da aptidão ou saber técnico que o acompanha, nos ínter* rogamos sobre arter sua signlifícação, suas relações, com o que é? e seu valor, a compelêneia do artista, enquanto artista, cessou. B entáa o momento úv pi-n.^r, no sentido próprio do pensamento como o que se rindo da visão t- do ado criador enquanto tal. Então se entende o que reílectír e ijensar significa, então e m então o conceito de razão apnrere. Nesta linha do pensar é cheia de ssbor 3 ironia de Teixeira de FãjscoãiK quando roo*tr* corre 1 ativamente que o demiurgO-artista, Uj como o Deus >. riador, perde toda a autori­ dade quando possa do que é propriamente criação para o problema dc saber o que eco que significa criação. Pois assim como Deus, enquanto ac diz de Deuh que é t cria o que é, nada sabe do que é üu do ser da çriaçnn c da erialuru, assim sambem o demiurgo* -artista seu análogo está *s c-xcurfis 11 it noite de seu sonhu criador ■- nada sabe da luz que lhe miJiIsl iu* A um e nutro só cnncEdEremoH o saber do ser. da criação < da criatura real ou simbólica, com a con­ dição de assumir o espírito para além do crer eomo crer, do imagi­ nar como imaginar, do agir eomo agir. Ente é o significado cristão, pré-critíiao e post-cristão drm pessoas divinas, doutrina teológica 3iL&a cujo sentido subtil H fjlissofiã una e omnimodamente com­ preensiva sc guardará de dcwJenhur ou rlpsatender. Pois se a dou­ trina do Espírito que o*t creiitcx dítoru ffawfa é teológica, ela é tam­ bém filosófica. Ebísgu pleno acntido não é por certo fácil, acessí­ vel c no entanto ver nela u antiga garantia de que nio da crença sem razão para si. não dia imagem ainubólicn. não dog actos. não dn:g obras, tudo queda depende ntç, mas do espirito e do pettsamcMo.. última e decisiva instância dn relação entre Deus e o homem e entre eles e tudo quanto existe.

Este nosso excurprí eMétko faz-noa, afinal, recorrer para o t-^sencíaJ da nossa lese. Todo o p roblem* da füosofsa portuguesa e das filosofias nacionais outro não é, conforme tioê parece, senão .j garantir a univrrh.iilidadH- ,tn ft kn-ofía. mas concretamente situada nos diferentes homrnfi. ]50V0S cmlb ações, E assim como a religião cristã. ^lidArittndo-KC h <'Jii formas efêmeras do cultura ou de vida política, jtcrdnu o sentido da universalidade concreta e efectiva nu megmp momento dc declarar-se católica,, e assim como a arte 2sc desvirtua quando çlfisnld?.a ou pretende que og caminhas

da wmpre dc nova velada harmonia foram de uma vez por tod&a dcacobcttc*^, assim uunbÊm a filosafia corre o incessant»' \- rlgti da ftacoiãnUiii?; fsu]^õr que uma definitiva teoria da verdade foi aleançFirlü, que imlgum julgar c conceber, de uma vck por todas, ficou h vereistle ou se garantiu a certeza para aenuprc. Em va o,, através das idades, se pretende firmar no ponHsmento do homem ou no ser do homem o análogo entávo! do ser vcrdíidcito, F através do que flui que o eterno se garante. 0 liibubatanciul tom o segredo de toda a substância. Não pulo que Jtfirma seguro rl * ? mI vem a verdade ao mundo mas pelo que I nterroga «■ tem o sriítído ilíi fjsponsabilidíide imensa de interrogar ü respondçr.

&, Sífuéção do penidfiiefito porfugvó»

ApfcpTR dcfvlc os pontos visados tudo quanto há de puiradoxal no pen-sjimciitíi |jortugu.es. ConstitKiimos+ por certo, um dos povoa dp cultura í-ürüjíiü nos quais a relação com o pçufaado st- manteve mais prvdQcnmant i-mento. Por outro lado, e de mwJo centre polar,, solicito-nos o fluído, o móvel, o dinâmico, c não c de^dítuldo de bignifieaçjnj sermos o povo das descoburtos mas paro lílntar a Fé e q Imjárlo. Assim paríic-Lpamos no Renascimento, mus para o limitar íi n Conl ra-Reforma dc tipo mato feeharin, Amamíis com pxcMrio ii terj íL e a vida mag nem numa nem noutra nos idtuwmoH. Vj como jjíio temoa uonio têm os espanhóia misticismo robusto que jin céu nos fixe, ou sentimento trágico que nos permitu neeltar a nossa cotidi^jm humana em sua extrema inMabiJidnde, não i.emoft também esfjaço e tempo que se nos adeqúe nem eternidade om que façamos fiança. Daqui procede terem alguns míjdmnoa poetas e jiensíidorcs, ;i |jiirLlr da fractura aberta entre a geração ctc Autero* -OliveSm Martins e a geração de iunqueim-Rnino atiulmldo u Por­ tugal c ao Português uma situação crucial na Europa. Nóh "stwrla. mos piwitoa não apenas geográfica mas espirituaimrnto no çxtremo da tãrra r xerlainos m homens que carregados de passado fc vida remotíssima torlamos ar4teeipado o que nos dá agora si Europa como situação uxiMêhciãJ, paradoxal e absurda. O comcíto de riU^ofia portuguesa, com todos as relaçck* que possam nele encontrai^sc com o conceito de iilosofi* mirjonaJ, implica, .lujx^mttri, tsses ou aiguns desses asfwctns A çoru^idéríir. Portugal tem, Lvrntí qualquer Outro povo da terra, utna aítUaçãõ própria. Tanto como a Espanha, <su os povos eslavas, ç maia talvez do que ele*, a situação do nosso Povo é diferente e nob certOH niqMl-ctos cLinlrnKi:tmej¥ da doa Povos da Europa Central. Pretonü^ r iguõtar Ul aituação e manscEndê-la oo &uperá-la, parece próprio do pensamento u-orétíoo ou especulativo enquanto tal. Quando, porém, noa lutérrogiuuoh sobre os caminhos do nosso pensamento, sobre o que u i‘iii nós a filosofia., tal situação condidonaute faz parte do probiema e mio pode portanto pôr-se de lado. Demasiado sabtmias que no esquçma interpretativo do muitos rios nosflos críticos e historiadores, a filosofia portuguesa não teve I- não tom original idade alguma, sendo portanto ocioso falar no assunto. Nóh, porém, consideramos não sem alarme um modo de pensar «orno csac, Pois se por filosofia se entende o pçhmtmonto cumpri rido-sc no homem plenamente, e assumindo a rrajiqpsahill* dade dE ntrlbuir ou retirar sentido ã vida, tal modo áe MíT o lai esqih mg Intcrpretfitlvo equivale a retirar à m,iinr fjartr don iiovoa da terra a pousíbiJidade de encontrarem sentido para a própria existência, E tal tese nos alarma singularniente porque então noa pcrgíirttamoíi o que significam arte, religião, ciência, política e aa 'iilerenten formas do humano existir. Â urgência de claramente vermos o que pensam*ui e cojuo ijefffamoB através lo tempo, a última exigência de gabermoK tuii4> quanto no limpo preaente e na erige dos ikk&us dias está limitandú L-m nós n cftpfltldade de fhoBufar — apareeem^nos inalienáveis. Eix a razao por quer universalista de raíz^ nos ddxomna nó* também scduair pur quoisto há no tema de feeundo. Em relação com o antes posto adquire importância* significa­ ção c ãrtuftiidade consideráveis a obra du AlvS.ro Ribeirci. Através dos setis livros, e*tc nosso companheiro de muitos uíioh tornou, evidunlc ii velha e arístotélica exigência de filosofar. Aos uroritça, ele o enalna, eabe filosofar, r»oia a fé c apenas a primeira em ordem dntí vírtudea que. au no sentido da acção abre urna vlar outra abre no sentido du conhecimento. Aos descrentEs, nenhuma eflperanQa fora du |Mírufamünto:, sob pena de se tornarem simples crentes de sinal ecmtrArlo, inscientes da própria descrença e seu gignlfleurto próprio e tão fnrofundoP Pude ser, e o reconheço, que ao Interpretar asaim cu prolongue duas teses de Álvaro FLiheirn num sentido muito meu próprio, Não careço de justificar-me de o fazer. Pois amo mato a verdade do que a fidelidade litEral ao pensamento exprêsao ■íe nutrem ou úv mim mesmo. E quanto à fidelidadE litoral da Interpreleção htotoricista e lexicográfica também eu faço dela pouco 1-íli.o, ft certi.^i tmamcnLc uuia das formas de traição ao p* rmaniento vivo, um dos conúbios monstruosos da razão formal c do ObjtcliTiflmo d® aparências, um dos faclores daquela espantosa ficção don animais iuciihisís sem saber da razão que detêm çm Ftsrtugftl o mriLrisiéno cultur.il é o poder pedagógico ou jxjlitico. Neg1c |ipnto resida sem duvida, outro aspecto da faíiiuioiin renúncia qur no jilano do eRpirito vivem qb puGilíniílm-s senaatwã ou o i izíJ ii v;«-.-i sem iurgo hurizontê, Rcfiro-me au prejblcmA dfl razão, du razão que em Portugal não constitui para si problema, i' reãulta, enfre afirmativos e negadores, uma fonto cupaotoiírt de palavras e actos fictir-sos, Denunciar a ficção c lutar contou olea é

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o único próprio dü quem ama a verdade. Ora, conforme penaamos, o sentido do universal esgotou-se na Europa. Como universal pen­ samento ae inculca ai um pensamento que não é do liomnm e para o homem, mas do europeu e para o europeu. Tal qual o entenda, o sentido das filosofias nacionais é uma das formas de regresso às origens próprias do filosofar, um dos modos de disttinguir a filosofia teorótica e especulativa da uma filosofia cultural, livresca e universitária. Entra as duas há o abismo que medeia entre o que é vivo e o que o foi.

Uma carta de José Marques Leal

Sobre Pascoal Martins, os Cavaleiros Templários, os Descobrimentos, Sampaio Bruno

ó. IP-ara uma Cenduião

Em termos de escola, dissemos, o conceito de filosofia portu­ guesa depende do conceito de filosofia nacional, n certo que a filo­ sofia, como o seu conceito, e qualquer conceito da filosofia, significa imediatamente um universal apreendido. Os próprios filósofos estão, entretanto, neste ponto sujeitos a engano na medida em que supõem que o universal, uma ves concebido, queda para sempre nu próprio conceito. Se assim fosse, a filosofia seria muito fácil, mas confundir-se-ia com erudição de compêndio ou eneielopõdia. Convém considerar a analogia entre o conceber da mente e o conceber vital. Da mesma forma que a mulher, ao dar à luz um filho, não lhe garante sem mais a vida, assim também a mente ao dar à hw o que chamamos ideia. Nós não concebemos para conceber nem julgamos para julgar. Concebemos e julgamos porque assim o exige o pensamento finito de uma intuição infinita, quais existem, se bem podemos dizer «existem*, em nossa humana condição. 32 estranho ver, neste ponto, os mesmos homens que têm o sentido da indisputável originalidade de tudo o existir, mostra­ rem-se renitentes em ver como, com maioria de razão, ela se requere na ardem do espírito e do pensamento. Pretende cada um viver o próprio amor, a própria crença, ou descrença, na sua efectiva originalidade. No pensamento, poréns recusam toda a origi­ nalidade, todo o sentido dos princípios originais e originários, declaram-se universalistas em nome da religião, da filosofia ou até da ciência, mas perdem todo o sentido do que £ radical e efectívamenté pensar. Assim, activos e engenhosos no viver, inertes no pensamento, constituem os humanos crentes ou descrentes aquele peso morto que se serve da filosofia e da ciência, ou da própria religião e da arte, para confirmar o primeiro engano ou pecado ori­ ginal. como so diz em termos míticos e religiosos: engano segundo o qual a vida pnde viver-se sem verdade, engano pelo qual a filo­ sofia é algo acrescentado e mão radical no próprio ser do homem. Ninguém jamais pensou e pensará por mim. Cultura filosófica, ensino da filosofia, são úteis ou fecundos, c até mesmo para o filósofo, mas não constituem própriamente a filosofia. Ter havido gregos de Atenas ou franceses de Paris que nns doutrinaram foi ütilj foi fecundo, mas com a condição de assumirmos, enquanto recebemos sua lição, a autonomia do pensamento em nós. Pois se na velha comparação, antes lembrada, tão íntimo e fundo e original é o conceber da mente como o conceber da vida, Gin vão supomos poder assimilar a alheia ciência enquanto o nosso pensamento queda inerte ou apenas a espaças se dinamiza. Assim, o problema da filosofia portuguesa c o problema da autonomia do pensamento e da liberdade assumida no próprio espírito. & o problema do pen­ sar serio e autêntico que pelos caminhos do sofisticado univer­ salismo de Atenas., Roma ou Paris, tão mal em nós como noutros povos se assegurara. JOSP. MARINHO

e a tradição portuguesa José ütortftíe* .òceri, o-ra

e

«pfcsrct d# a lí* ffós tiro®* rQãfwtatr&i, «j ffjiÈpHíníi a /réGNCtSftW «l» purSp ílíj fériii.z -SíH jlíótííque

jOííri.W « 'MgUiEHte ífOta, qm jior eofífcr jtaaférfos efe 2ll4«#Úl!£f JWWCà <W Wntifl' tfí•tiutypado ftlíito ttós,

Mor- rife llnr. I l Ha> Agosto da 1958 Muu caro: Dwívlpe 4$ dobrai fefito tompa em responder--bá, moí vóífl çgnhace a m“nha prege iça inata par* o género apUFolar. HSo ó ainda d «to que lho mando o prOmatlde -arriga, motom quando » está deínr-h^isirnd:?. i|i $0wa so mergulh .isso mos nu.m mu-_-Jo de tol me-do ■dífsfoflto. q.o dir se-ia terem explodido, de ■éq-ente. Ioitos aí corros. Par i'«o ou admiro imensamento os escritoras qua, a».:'ad«, cornnuam a dar achogas pafa n eyllur* d:> sou país. Tonho doíJISõ-do

-ítofit:vii -. I filiii'rI'ij

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tompó ê teto que estou a preparar toóró •xRc-ussoau g q conceito da übardadto:*, da qua já lha falai1 nautra o tora. ChugOu-íT-ó is rr-5os. porém. um e-x-emP.lar da um periódico -da Lisbca, o ado wi jornal isto cs nr. E-rotorisõas do bis:o.riaáar a t.ilvoi a?A dn filósofo escravo sobro hDdii M.lHfe-íí dii P.iiqi.i.lLiiS, :.ffii.% piUSO.-nlid.lda qv-e toinho estodado ,è ítoferó o qyol. aqu* em Fròr-ça, tenho encontrado slgjns ele­ mentos. Loqc censo! escraver-lho. E, sa a n‘ifih.1 ppifciBo podo iolúfosiar ads lai toras do pado nliü eiprçvo.irá-to íorno o.to a p l i i rl 4 i ro u e-l ,1i I r o c43 <:. Antos, parám, uma' pergunto: osso sanhor não i‘: o rncsir.a do q_a v:;:ci-i im> torn b!úd(: o fraqueiiii 34 vós&m i«i-■ 10i :,-.i do ■íafú? Sír. dusculpam^ma não parMlhar a vossa apfnlõb iç«réa do sou botr. coríctor oi da sua simpatia. Mas froqua ^I b- os para co hiii sornaii poro .i -I-oíií e, no :;in s$gui.-lti, otoeá-lot no« jórti^is, pr-ecutonío destruir todas as vossas tosas., oti nomo dc '.m positivismo rudímonfar ondo a ínica Varífftíío

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iul&r, ppfâíõt-ma puto mímpi wlto^ho. Êrrfüm. co.->Hnuam omig;:» dnla. o qua 6. ccíti car1n2a. uma Oxcolanto do.TicrsIração da virrudús grislos.,

Encanto e variedade das paisagens esplendor dos museus nobreza dos monumentos históricos mesa requintada...

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57 Póg. 10

Mas vamos ao quo inte-rosta. Pufydaitooutol.topnia p jüi iiill :sl-n >bosúto'-ín m> çi>-.hh «■ ::o livro jquu iâ vai na segunda adição | du í&õrflrd var Rpnburlc: dín titournafurga au XVIII' si&cto—Sa via, süm o&uvra. son ordlro?, paro c.-enctoíi' sobio ú noctonâHdodo ruptoin IntornóeionDl. Márlto&i du Poí-quálly aspanhola da Pascoal MarHns oo, na cor. ou iSíar^inos Pnscoal cátii algumas vartontas qua Iiáa V.llo n pini.-i ti’,-11. Ql.nl ■ diJíii, um

toca de duai p-b.-ís: a du Martor a a dá Van Kitobark, '..ma -dando-lha cotic pfitria, Porrugnl □ ouJr.1, a Espanha, :> jor.nnlisto eiçolhe nutorolmu,-In o segundo quá epenoS » baseia em conjacto-as o-omísHcas o tos tomunhis pc-jco dignas dc crídilo, ainda por plma p-os::.^ t me li.iLiiln.id.ii .i pçultor ú o Cifrar do que * pstontua? o a vulqa--’ iar. Já qua. pqsitmsto ccvrio 6, protonda ■docuíKonrâi- p. sou rrnbnlbp, um tnlco do-cuinçKíto wrie -íoncfiifív&í a ceriidaíi de nascimunlo da Pascoal Marf«i# ou M-arMnas de toscDíl. Na inpossibil ídado c's o apra santor, julgo qge h<ís duviiiiir-vris índiftaí pára a inõiêffa dos dtípqimntoí-. O úntoo que. >3 irou con^ocir srre- sa álirtoa franca ranra pala n.icinnalidade osn-anhoia 6 Van Rijuhiirk. Já tolel de Má,t+ar que ?c-i --ne das fonfúi do .Bruno, ro SOU ivfb ■>:Soí>.j'Martin, la Phitosapha Inconnu, se via at. s« Écrits, son Maitrú Madír.Ds at laurs graupas :l 'ópriVj J es dg^witidf iiiudiisi*, reáS- não- r Onics fonte, como o paruco ImMtouur o apressado public'sto. 5nbn-sa, com afoito, que Sampaio Bruno frc-qvonto.j arn Franga cs noJcá rnortinistaS ú a'i “e?'ò tCsínâde çontocto. já com as obras co too to dar, em us poeto • assa aspoatosa inia.rprctoção gnno> stoCd qvO A is p#rl yrlsan lá *;Tratado da rnir,tagração dos saras nas suàs primè^ál giroprladadas, vlrfudas a porfar a*pirituar* a dh vtoasjí, conformo i> título usado na adição quá eímliáço [6»bl. Cliáídtoaç — Paris—* IBW ;■ j3 cc-Ti outras cftras lábrá Pa-Sú vnlly. num Bruno nao cita n« soj.s livros .mais co* nhacidíl. & corto, snm qua nip. an/ténto dáf so poítom Ostra ir quaisquer flónclulcíes. Ne­ nhum escritor cito t&das as ob-ras que leu íi, rnasir-Ci ásslrr, saria uaçassár.to casatogar todo# cs ínímuroí ârt^íi de Br gr o orn artigo* o revistas para atorar quu ape-nòt cita O lüvrq da Matlor,

Quarto a mim, r-ftbi*. algumas tontas o, com jma única e.íGúpção. todeí dão Cá loü.áficá,manta Pascaa Marftos como português. A Oí-sopsliq á Mónandai Pelayo qua na s. s a História dos l-Meredôtai Esparfiiis», Vol; Y. diz:, «...um cltmma,-!i-!lie *Spj.nhpli: c-jlr-js, purtuguãs-j pera nós à todo o mesmo- e pára mais ninguém fi«a a lugar do sau oescimunto. O Trata-do da, Rúimtogração dos toros dununçi.i ascasso cú-.-.hocirriúnia da língua trancos a u ésto chalo dá toáSus bãrbarai qua tonta podom scr castulheniimop oe-img toslsmos..Sa Mâno.-idaz l:a:*yn. panSrn, dwvkto. n?o dj. vidá ;i o .ogmhscida pensador Ad Fr.sncL. Qué ritvfró íisgravau sobra Mastro Poií-aal Martin! á, ró iDí--ionãfiã das Cianetos FF Ic-sóFicas», que dirigiu com á potoboração ria ilu-stros protossoros corro RonáP. BafPhalriíiY Safei Híllairo., Orrsiíe- Chados, Vechoroit, MeHor. MuncR o nuirc-s c-jtros |Pa> ris. IS751, bem Come- nú- livro ç filesoria rtiíitica e,m França no fim do iáeulo xVIlLa, ei; exprassamo-nto q.-s rtosfiúu em Pc-rl^úal óu eim &i.-iir-ebio piás & -xd uma famlilij da israub+es porluguíseiS-- A. masrça posição toma E. Cascoin qae, na -õbíá íl*s rnlígíoiis Sncfeanuas», Libr. Ca ilin-ard, Périí. lífd, <:np, «Lhí fpBrtlníit«o, o considera po.rtoçvui, ifrdo ao jj do drior qua a doutrina sa aspa1 - nu per tod& ó mundo. iUjVKiàicáftdq uma única rogiãc não- Ogrqpeia: Angela. Estn j:on-o para.co-me signiticativo. Para n&o o abcrrecer, citarei o;e»: - fts maií um. fivr-ú. qgo croio sor do suu conluscimento: o fgiróio glei ílumlnéij. da Só* ra rd do Nerval, ro capítulo íobr* Cazn11o I* nas. .-mias f.-naís, qca não hesita úm ccw>s:-aárér -e- hímiü.m ma.-s «scr&rarrentu í-. fluente na E-utopa da seginidá motada- da sócula- 5CVI:I, como .nortog-^ês. Nos m.ous a-stodos sofc-e as-tu períodc-. a •odé o mõiiiiin Ig anconlro a sombra da misteri-314 pérse--r>gem ■ é máílíftisfa com atado, dc longa ou dó perto- o dirnep-no asr:--ri!ual -qua anima a obra de Seint-Mnrtin, Ourard du Nerval, Svrcidenborg, Bai­ xa c, Victar Hugo c- Jaseph díi Maisfra, iu SoatKo, Novaíis, Schallfeg ou Húrdnr, rnals líie-JernafTííiiiíü, da Tolstoi, Bargson, Teiselra du PaSveaL* ou Fe^rtaiidn Possas. O origanq dac "sivo do hsstoriádqi positivfS-to, nã-e éSt-ft pe-'óm om considerar r-scoai Martins esponb-el- Quando alqun* radactoras o oolabor-adurál í57», como o ÁNaro Siboiro, o Antánto Toimo óu & Ar tonto Quadros, o citorom de passagem-, .corante a pérlwrfeõ.çab dos his­ toriadoras qua p-a'ssam ao lado -des vnr.:.l.v:toiri;:<s odín tíicímonras osp:rifua's, para entroniWtne.ni oí m-r-U seçgndiria-s ou aci­ dento^, ongo oslov-e do v-SSío ospirito, segundo croio, uma proc-cupação mosqgt. nharnéoto 4-chnuvíniit,i:-: do covacar .um ho­ mem da to-manha i.nflu-éncío centro da rilosota poriuguDsa. For quu nêfr torinis uritêó üjse-s-lbh^e Ecpinoaa, um namé bemmais glorioso, u ioW oujá ínignm cor tu guesa o oducaçao portuguew. n*5--e há düvt-dáti vIsto qua ató muito rardu não -d-a.lxcu de fíeg-íóntáí a sinagoga a cs meios dos jodous nor! jqueaus Oxílàde-i orn Ams* l-er-dno, arwjo sa continuava a fator P ó iuire ver urn p^uptogeu*? E nq- entanto, tombóm Espinoxa partia rln .-m.i meditação da iiatoro7.fl, o que â som dúyidã lifinn vivãrCia b$m otlontfeá o tositena. Aliás Jos/r -'ereir* do Sampóíó oscgiharia cara nome da guarra o ■: c-elidc de um, c-vIjO par latota: Bruno. .Ves adianto: se bem quá snja íácii servlndííer pára ã I tosofia poduíguêlú ó porisamonto de Éspínozó. 'nàn- o fizasteis. lõNo? pi>.»-qun a ir.tiuânc-a £?é [toscarias foi demasiada •> pgrláníg o colocou numa Si­ tuação da dosiquilibriú- eiilra 4 lógica corfeifená n 0 Intuiçãc- tron14end(ii'i1o do ori* gum talvuz í-çin1fn..:ii das ralxes -osprr.il ga'is de Pascoal Martin». -'11111105 conhecido, iras rr-oís- Svi.:-I ei mesto paduroio dó ftuo 0 judou tositano du AmstardSo, duvido êí ^‘qFijndflS íamífícações da
simu-ítánenrrenta nniç Ordarn Ralígros-a a ynia Ordam do Gayelarra, reprosafttou na Idedê Mó-riia g núden mais original cUtólí-q das c&.-f• s»rioj. orisras. Fundada inic:slmentu para a oefusa d&í |yqáíos santos n des caminhas perigeoo! da Patostina, aiargou jicnjiçy 0 pogoa o sau âmbito espiritual, f dada om IMS p:;-r Húghes dto Payns a GaefFzoy da Saint-Omar súb n rogra da Santo Águitlnhe, cassou a mover-sn n a píogradí'. a porMr rfo. carta eifurpi ->wguniíci um plano unívártol quo almejava a slnairquLa, isto ó. o ruir.a de jrn feiparator gue, índapendoiito o dcsinturesSodó, impa­ ras-se ióf::o lo.dás as mçõas, não unidoi- rto todtotinçãp impéíibtol. mr-s aliadas no sígroj da rraiarn toada. For isse. 11. Frobst-E- ir-.h-nn, n.p íou racehfn estudo í.óbíe o.O* mistãriçí* d-ps tempfáriesa [Nica. 1'W.i. con­ sidera guu a Qrg.iniÉ:.iÇH;a utos itJaçÕGS Uni­ das a umsa pura' mar- ifeitaçêq do aspiritò tomplárío, uma d'rec:a influóncie riess.i nsiranhe e-.-ga n|.'áçí-q- rnadiov-al, fãs máj -óünheoida ros dias de k$jflu Para. conseguir la! fíci, os tomp-iúrros, que tinham como p.ilrçino ü avar.ge!isto S. João e. pft-1' çc-n^Kgglntn. pro ri cavam espacial manto p -íulto do Éspíriro Santo, tofeávam ■ oma. atitude muito drforonte dq tanatismó dó ó no ca, om rolação aos çuStos que, no mót-me- minido íutourn , « ppgiiham .40 cr;stão: o to.rou! íl -« e o m-j-fulmano. bm, <mi -.■oz .da, iPtolerfinp-a rácfca. a hurTiarfdadú çies ml.iç.õasi sociais. E orn va: da fn.rafsràncía rélwjfesa, um e#piíito! «ompfeo.nsívo, qua tan.dia 3 ifntóio do qu-u, r,5o 4# coniridrtondo fundamantairr.anie, havia dó toólbqr nas três ralíg“5es. Esta iritorçSrribiD cé ideias- Unhe ó 4au oquivr.leirlo nó c-iiTipo corrorci-sl, o quó w‘m dúvida ó*%inóu 4 prosperidade dos mm plá-ra!, -o-onsidtoradós c-s inVfeátoVes -dns p-spd b da crâdito a dtos fjturóí ehoq uas. Píidi.i atofger-rr.e a osro respeito-, met não quónó aóoifficó-to com o que você Provivu!Tiunte ssbu tão hem como ou. Japoii da dissolução da ardam, ú da trvb-i 1. ròáhyvns pá fies, dos seus suporiotoi u om partlcu ar ds Seu ulllme Grüo-Masrtre, Jacques da Meiay, dóv-too A inilufíncía no já ç-.lad-n roí fra ncãs-—a 6 du nólãf quó ó Papa Cfomántá V, apçsar- das violente» prussoul de filipa, o Bulo, uãb Içv^ir sobra o* templários quaíquar nu-tro es-lígma rnl-g.-q-so ffiíí gnivn — .1 Ord'am foi cc-ntínuada .por uma ‘únice «rqan i?áçèó.. agíira o acionai: a Ordem portuquuse de Cirn+e, Ç4~ada pe£p sábio ra. D. Dtoiíx para mantur — e proton§ar — «ma l|ió grande toa dição. Diz. com azaãto, -a já cita-J-ó hiitoriáítor fra ncãs qua os jarppl&rios tiveram- apenas qyntfó gfüpóí du 1.:;! irnvivi' ní ns, saudo o prim.uiro ao dos Templários racáni.tíiliridó* om cavalaiiros da Ordarn de Cristo, em Partui]i»l, de qua Fiza,r*m parla ai Ilustras navegadores VaT.ç-0 dí &ame e Alíjuqg-Ofqyu é qun contou muitos marinheiras o negoc'4sntus q-yü contribuimm pazai a ütpansão colonial dc-t PoH'jfjuaso-sS. 'SíCuníJáriáif-óiite. C-s .partidários de Marcos Larmànryí, q iucassor do Jacquei da MoIJay; os quo atoçerar-. Qino-Ivlaitre Pinr.-a d‘Aumprit^ o enfim o grupo ee d -I.ri­ dentes cbnhoddtoi pts-toí «Dwaríaresa. Duifes quatro -gropoá ió p ;>rimn:ro tinha ra VáMa-iy ci-eiidiçoaa du sobrevívêntífe. eóuntuo Próósl-8irabó'i. q<-o dix: cDacomeotos franca sos autantifiaado» chamaraim já a nossa atençSe om IÍ3Í. Parecem próvor que houve r-ns colé-nia-i porfuguosas de África ouBras Qrdavs, elãm da d* Cristo, a protu -.d-gr lucnder ao Templo e a Sránsmítir a-s suas trodiçe-es. Emm cartamanfo rnais Fácals as persistências do Tiimplaritme nas dppondfinofes da LusifánFa, cu[?s r#lj Ja dinastto de Avii tanilo haviam aj-udaoto e protegido os renovados da Qrifem da Crl-tír;., em Tomar, o da que eram qs ■Grap'Mesfros, Istó aom^rnerida-sa, penqua aitu país Fbí-rico está isatodu -J-u íoiiflfeonia pala mar, dn um todo, a palas alta» sarr.it da itpánha, do óvtfo. -sondo, om suma, um* vardadoira llhos^ Afirev:e quo, ã parllr da bula do Pape João XXII do IBH. airiófirendo a Ordem dá Cristo, as ma <5 subais o pr-ófvmlas tola■jõut patl-o'" a ligar osta ò Ordorn- do Avis quo sendo otó éí um ramo da Ordarri. do Calatoava, -ab«?rvá o ospliiri.: tompláfto. 0 jprànatoo Mostra da nty/a Orde-m de Oriá^y & íc-;n *r«lto dl Máiitlns, Mostra da Àviz Hasvem olgusii oncõ, a pá Ma díbflts-ífl r-uma

grantjM erÈ» nac-em-al o ni* vam** q-_:5 jAit dv^dõ ãs tircijr itãnCíai do do-sUno 5* f óvréo * íSuí-aí prorradrlfti-Jas, p g<>. vso.nrt do hc' * - :i a pana. de u.-n Ra* .j.drmnislrn^r n rr' ifcar subsfilyindn m p. Hy-,. <,qr-i. Jma terceira Ordem 50 ilio* agracia do Píil/odfji pa-rcnlatto*. do quo ,'■ Moslra *<. Prior p irir = .-> dfl NunCi Alvar-ji PürCiii1* + :ia quo e*t* Foz par"e. Mr-.:’o no acanto siVo armadc-cavrtioiíü ::--lo Mesfrq d» Avlz: ■S Cvd&iti dp- Cfata. d rninh-s iníimfl COnVÍCÇ:Sí> Aviz, q-.-n líoJAm taniiitfsincia ospifily.ri o telealAqiça

,j jK-lKica português*, Do D. João | ü : . Wrtnu1':

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íolo o»coiplor í-ove^do paJe- rnifa cairragóníco. Graças, a esía iniSu o hamijir. +ornd-sa 1a rn L-i rti. arinnfrj. A pr'mrir.5 vis+a.. nna fâ* s^nS-n ropa+ir ir.dofinídomon+o o mavTir. ijps+o a-rquoMpa mos, oa roa Idado, ca',qjis1a iníatigàwdfntsnlo o l,a^:^da■. e*rq-aniivo, trartiFa rraa a palsag-; m na+iira! n-m me in t>. :!-'_rnL A i risid 1.1 o rqrar.dp soqrc-dq do-T- milos; in-oiíaoi o òor^on a cdor, abrom conHnijaman+o na-vas pcr5pocKyas aú s-ou g£n,ia criador, sa bam qoe cm apare nela os mi1e4 paroçam paralizar a inicializa bumaea iBpriiSOnbnn r.-n? iama m ar.'i: n-i in Irinçi --aii. Bm iodas as so-niodad^S ir^rtieíoruiis, =mm 'riium OSp^Ç-O cq-jis-ii.--- /i :aniíi; rn-!u . p-Dit SOndo. D Co-SrnOS IJ3A -nòr* divina, os+i sagrada pola sua prépiv-a fia+4iroza, Vãve.r num Cosmos ê, antos de- iudo, vi*or ■ um espaço saniifacado, qje aics-ece a pas ■ !.1hÍ~d*ríii r:n CC-IYiuniCAr iin OS DculCSI'. A luz do Lriií! -r:nçi nmpljria o dai Or■Jcíis .coriuguoT-as quu ibe * Ij.i: modi ração do mi lo rosmogà-ico. ■■■." os Jerònjínos 0 To.mar reProdiJiorr oanso só díimpritrirdo me-lhgr os-sn ü: igrr a qjo p-sro::: vu-r p doí- D**coíííin-fliilos! Cluoo se Lorr-preandorr OS mr+oí noüonais •:::: piiínfo Irrpíiflo, de 0. Sebastião, do Emçobprfp! O *íS(ir«0' de 0. Mentol CO!” Pricas: yspijn nc-i-i. Cujd irsflüinc a fo: granda vaia i>deTo.Tipy por to-mploi1* A eoção dei ereer,i de Criato e do Avir, A i>*pulsa.e iVuj. juda j( e o os-abe>lao-rron-!o de Inqrjisiç»3 ! ivyre :n 0:;:r-seq jÈncias su^aatos p-Síe ■1 n-iísãq tranííín^enlo de Portugal e e partir daí dcL-so d eílipw. CJuü um Ilçdz snbaslia-úsme. o os asaomoa do Pr ir:- e* C.ralb qu# t^aldy ior, na criso ropm| ido u ■" ■1CVD Mastro Av:r, 11.4-:i logM ram, cootr.1■iar. A dc-.Tiir3çõo cosbilbci--A prec-uroú das Iruii as corstroã vítoís das o-rl-nas ri. pqfton1$. ç. rif--: 1: i,i idüiçSo do espÍ‘‘-^5 nrt SÍ(?íi.‘: Pes-p-oal Mortiní? L. m po.r+ijquã-s. mis‘arIrAQ ■quB sa ligo, sem dúvida-, A rrnd ção templ&na., maotida onire todo-í povos do Pu-cipn. priiús uaitanoa. quo o snubora-m deíínvdver n acl_i.v iza ■. atò D, Maíiuol. PiSo de ume dal famílias por^uqi.■íl^as -dq -L-dD.í Oíiiadc-, corre- Eípímp;.*? Nascido em FiirlijQ":? N.Í-::- imporia Todoí üs ietorpreMl da z-ua od-ífi s.4-:> onariinai em íi.ih:inbar as alamedas dá Blbiin de Kaí-baloh. de- Zahar na sua Íhoi i.. -da RomtagiroQno Sn ã-ryno ra sua tojrgi.-. aponta- aqu*l« iü:-—íin lo íJeCiirv* dn -Kquedn ons Deusa, para- usar a o*prfiss.í-a quo Josm Ma-nn.*i& arrpiegq-j ea sua brílh-an-tíssirTiD contará: ■ c-3 dn S Alrtn'Mjo. 11 dpoda hovi.i- dúvidas. p”r multo qua so ío^ce à íVesláttura í jwa ■ -ivisía dos tajetaí. do q-va Hi yme irasse cam de foslemunho, d* trad>--ão em 1rad+i -Hipreisno sOCrnla o oiorHíSaíiqqtivo p daala 4 oipressão filosófica '■■ce"ra las a q.m Fn+nnodo Fosson pratoíiiea. O rriu-TiHMlo nebuloso de Pasac-al Mar. Iin õ po:s. guflnfo a r-.im. O Íí!S-fl-’-A niji.i e facho 6 Invado, dos ‘nmplórios •! yos cavaleiros ermndos o niciados -daiCvrlnns !,ln Crit-o a du A.-íiz et-ravíK do ikmir ‘trro filosAfií-o para a nMura e*u q^ue-nr- Sampaio Rrufio, o ca-rti n maturação de Ojlras corrrj-.fi.iv modarr.oi. nasce. -SvH-d as palpitações o--da v'-ns do miha pcflv-quHi. iíismagónircOi tafeotégí-íO o 51 nirquita. a fqrma roflasive e lógiía ■-» "ürecfi-s pc-l.-qjys^. íue tèClvalmori» notiyed manfafosto-fã** ^t1 1'dç-. E nada mais diryi porque. bom entandádor. . Abra-ça-a o sou a^-igo MpÇUÊS LEAL

O SOM E O SONO na psicologia de Henrique Bergson Entre os etrofíf jâ dèjjfUttútítíia&j do noxítQ ouxino huwiittiótus da filologia, do citmo de românicas doa Faculdades de Letras, comititu, paru quem caiba -ver, um doa mmorca qua o poffíftvisflw pTwfrtiàu* Distinguindo ux ciências pelo abjecto, o positivismo nãn admito 0 principia uziológico de unidade dinâmica, segundo o qual o eafudo de eu da ciência implica 0 conhecimento virtual de todac a&outra*. Assim, a f ilologia aparece corno um espcé$uliamos prò■ priamente corno linguística, ã qual a sociologia empresta depois fà&& e fictieia aparência de unidade com as ciências restantes, Nug obstante, esses desgraçados que ignoram a filosofia são ca­ pazes ãc se smtvrem. indignados quando ouvirem alguém afirmar que a filologia não progride sem o estudo das irarias modalidades do sono e dos vários grau# de cada nma dessa® modalidades, de tal maneira que a biologia, a psicologia e a pncunmtübgia se mie* gra.m no ■•dst cm o. de conhecimento especial que designamos por filológico. Tal ê, no entanto, como proeuncemor-; mostrar, a natu­ reza do ensino herasomsta du filosofia. Torna-se, porém, fazer um pouco ãé história, como rnjelicmonte é indispensável neste pais nosso de historiadoras. A pe/sistê.u ia em negar, combater, ou esquecer a filologia auten­ tica, da parte dr quantos a ignoram ou dela têm «Murroois sinaist acelera o processo de degeneresâéucia mental que se acentuou en­ tre nós quando o positivismo co^fa-wiiuou os Jíieioá cultos que desde os Descobrimentos se esforçavam por encontrar a palavra perdida. Muito bem se e::plica que aqueles que não foram. conveííCiÃoa nem aominaáos pelo positivismo se apoiassem, desde então, na auto­ ridade de filósofos estrangeiros, o que deu à- expressão do nosso peusamento uma aparência de servilismo, atraso e falta de origi­ nalidade, eom gáudio dos medíocres que assim puderam conquistar todos os lugares nos jornais, íuj® cátedras e nos diversos serviços públicos, pela exibição, nos vários ramos exteriores do conheci­ mentof. orientado pela disciplina positivista, de um aparato erudito, conseguido ã custa, muitas vezes, do próprio enviJecimento. Toda­ via, aqueles portugueses ainda movidos pela esperança, cm breve, se desgostam dos filósofos europeus, para os qnats foram atraidos por alguns vestígios, indicios ou resíduos da filosofia autêntica que Fascoal M&rtins emprestou á Europa. Tem cansado algum csçãndçio a defesa por Álvaro Ribeiro duma filosofia portuguesa, superior à dos outros /Jtito.s europeus. Viciados pelo método positivista de comparação de quantidades, os nossos historiadores, quer sejam poetas, criticas ou ensaístas, são de uma sincera e honesta inconsciência, quando, perante a lista europeia de tantos nomes ilustres, consideram megalo­ mania o que ç, dentro dam critério de comparação menos p<3.sííiuisírt er por conseguinte, mais qualitativo, simples emmciução de uma verdade, evidente. £$em dúvidü, o filosofia euro­ peia ê inferior á filosofia portuguesa, não sg* porqm representa, do século XVIII em dianter no seu melhor aspecto, uma degene­ rescência desta filosofia tal como se exprime no ensino de Pascoa! Martins, como, considerada na sua Unha cartesiana, que é & yut conta esRciwiaímcnte para os menos intelectuais, mostra uma -po­ breza de princípios lógicos tão grande que os próprios franceses, dç.pois dcr Bcrgsún apenas pôr molivõs patrióticos de iníernactoritiítStHO pOlitico-eu-itiura l, por vçees até contrários ãs d irertriees fundamentais do seu espirito, dificilmente mantêm Descartes no ensino oficial de. filosofia. Queremos dizer que, se em vez de compararmos nomes, figuras e números, investiga, mos as princípios fundamentais da. filosofia europeiar pa alolamentc errm os princípios fundamos tais da filoso­ fia portuguesa, não podemos deixar de reconhecer a superior qua­ lificação espiritual do povo qite. une o Ocidente ao Oriente. Um destes princípios ó o da tripHce constituição do homem. A razão porque o i3ííw(n»os não se esconde a qaetn souber que da antro­ pologia, até. na visão teocêntrica, dependem, o valor, a amplitude e a profundidade do todo filosófico, O homem, resume o universo, mas pensá-lo implica dissolver a sua imagem sensível para conce­ ber o arquétipo primordial o-a espirito vivente. No pensamento de Bergson, o filósofo qnç melhor traduziu para o seu : ais Fasecal Martins, este -princípio tcn.dc ü parecer dissolvido no dualismo da ^matéria e memória» da nrima e corpo*, da roousciêneiií e vida. . Êstas dualidades que, aliãs, se encadeiam, constituem, -porém-, pontos de partida,- os pontos dc partida da mentalidade comum- e corrente, formado., pela divulgação do earte.vúmí.s-mo- Porquanto, se retomamos as relações da palavra com o sono, verificamos qae Bergson considera essas relações nas suas três modalidades correspondentes ms elementos constitutivos do ser humano: —o sono natural, o sono magnético, e o sono supranormai, O primeiro, no qual o homem caí, por uma espécie de simpatia física eom os ciclos naturais do dia c da noiie, pode ser explicado por uma teoria geral da queda, eom base na exástêncía do corpo. A biologia vem explicar o adormecimento ascendente das re­ sistências físicas, pois o cérebro ê o último órgão a manter-se des­ perto, O sonho, porém, oferece-se como um enigma só decifrâvel pela psicologia profunda, Bergson estuda então o sono magnético, que opr(isenta maiores analogias com o sono adámko cm que se elabora a. criação de Eva. 0 processo pelo qual se opera esta se­ gunda espécie de sono é inverso do processo segundo o qual se dá o sono natural. A acção dos ritmos, artisticamente dirigidos, do gesto, do sopro e da voz, sugere ao filósofo ima inédita explicação da arte. Polos olhos se transmite o fascínio das figuras plásticas> pelos ouvi dos o encantamento das formas rítmicas. 0 ritmo essen­ cial é o binário, que encanta. adormece e toma a alma passiva à emanação das imagens do sonho, —ao mito versificado pelo poeta. 0 modernismo, ao combater o estudo da prosódia, não podo nunca ser confundido com o hargsomsmo. O sono supranormai corrc.^otuíerü o- uma operação do Ciftíriío que Bergson designa por intuição. Diz acAím um texto conhecido: ü

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Por

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AMTÕWIO telmo

■y.Paz por sair dc Ti mesmo, como acontece- aos que dormem, ú sonham., mas Th s+rni dormir!* FaJur aqui de sono sô é possível porque antes de passar pelo firmo ninguém desperta para a vida supranormai do espírito. Trata-se de fazer a viagem ao contrária, peba absorpeâo m centra superior do ser de ledos as elementos psíquicos. Mas uma barreira, simbolizada pela queda, Impede a passagem para df. pianos superiorea da consciência, e, por isso, a exercício da razão, na sentido bcrgsonista de inteligência., nua nos liberta, das condições limitativas da espaço. Ao filósofo impor­ taria ver como Bergson relaciona com uma teoria dos trapos o pro­ cesso de transmutação interior, desencadeado peie intuição, Tudo quanto ouvimos e lemas ?rr?^ contos fantásticas da idade em que ainda não sabem os falar, as metamorfoses dos hontèns ew anim ais, o aparecimento súbito e espantosa dc palácios, a descida aos subterrâneos com árvores de pedras preciosas, e aquilo que a filosofia dc Bergson fã la transformando em processos tógícog o que o posttiiíiítuo’ só pode ver como esquemas pré-lúgíco.s, ao descre­ ver como história a gradual revelação do espírito. Não ê apenas, ■porém, um erre dt- perspectiva que aqui comete a positivismo. Ao negar realidade ã imaginação no plano í/ud.ítpo, esta doutrina -pura homens que não esperam nascer segunda vez fica incapaz dc, perante os poucos fenómenos que admite, dar a sua articulação em. leis com autêntico carácter de ciência. De modo que o poôifz-ttffimtí í a monos científica das explicações da natureza e da vida humana, aquela que menos adequa o pensamento à rmüdadç. A natureza é a metamorfose, inexplicável meeânicarnente e na humanidade não há -(Uiáa. absóluíamentc nada, que se represente par um tuo?: tmenta que não implique a operação secreta de agrai es aetivos. v.TÓdOÁ os seres, todos cs fenómenos da natureza, estão liga­ dos, como sc entre eles houvesse fios invisíveis, pelas leis miste­ riosas da analogia*. Relacionando esta bela c sábia frase de Berg­ son com o gm.-Jo nos diz sobrr, a simpatia e a antipatia dos seres, estamos no limiar duma poética em que os movimentos da -palavra não se dissociam, de repercussões -psíquicas e até físicas, A ííhülogiar como a praticam os cientistas., reduz se a esquemas mecâ­ nicos, oozreíifzuifcw pelas abstracções mentais que elaboramos sobre as formas utueufes. Poete então ser formulada uma regra de três cm que o termo desconhecido substitui e ilude a causa oculta e activa. A analogia, para Bergson é a evolução criadora fio pemamcMo. Daqui deriva o -interesse do esfudo da filosofia., eom o "fim dr encontrar os instrumentos lógicos, os Órgãos, o organon do pense* mento, Bergson atribui grande importância ao som, na sua moda­ lidade humana. Quem ler, com o ouvido atento, uma página dum livro seu, verifico que os sons das palavras se articulam Segundo significações, que não são as dadas pelo4irranjo sintático dos ter­ mos do discurso, isto, que, â primeira vista, parece um. jogo sem í.qjjzãí^rKCHctíKi: na (rrdem filosófica, à segunda uisíu, surge como um processo de persuasão de quem sabe que « acção sobre o inr.onscicrtfe do leitor, sendo embora mais lenta nos efeitos dc repercussão remota, é muito mais subtil, profunda c transformadora. À terceira vista, implica uma concepção do. palavra e das suas relações com o pensamento, segundo a qual essas relações não sê estabelecem péla inteligência dos esquemas visuais, mas pela iítíuffüo íZr>d elementos ivos do som. prímordiul, donde emerge, segundo o Génesis, a primordial luz. Vejamos agora, porque tem- oportunidade, como Bergson via cí linguÂstica, pròpriamenie, dentro da mesma, ordem dc ideias, Etc admitia que ac mesmos princípios quç. explicam o homem sim gula - explicam também a humanidade c o un-iverso. Assim, u soeirdáde iqualmente dorme um sono jnagnético, no qual as imagens lhe são sugr.ridqs por agentes externos, sobre cuja natureza no Ri&o sc pronu ncia mais ciara meu (e. Daqui, a importância, dos estu­ dos linguísticos, dc modo a situar-? etassifirn - r. caracterizar as co verdes mentais domina \f.ss no espaço e no tempo. Quanto diverge este. ponto de vista do da sociologia positivista escusado ê dizê-le. Âs linguagens, na medida em- que f ixara jrreçvnçeitos e imagens, são índices exactos do modo como se organizam as influências errastes, erru.-lcs porque sem relação com princípios superiores. 0 principio de organização r & inteligência, palavra que Bergson usa mal para designar a. faculdade de perceber, conceber e realizar um espaço seiu quuliãüáê^- A núçãq ííh-Zu meio homogêneo constitui cí íjíísc de fabricação de máquinas, dos vários artifícios empregados paru captar e dirigir as forças naturais. Analogamente, a língua, jumeiona como um mecanismo utilizável nu apreensão das forras subtis e muito mais -poderoses da imaginação. Julgamos chegado o momento du terminar tpsice apontamentos, mas não queremos fazê-lo sem apresentar as nossas humildes objecções. A poética de Bçygso.-. é muito mais umes poética, do estilo do que uma poética- do símbolo, a nâo ser que não tivéssemos sabido ler bem, O mundo invisível, a que os filósofos chamam o espirito wt»w*i3fiíf pode, com efeito, ser concebido directameulc, sem a inter­ mediação de imagens, porque d próprio do espírita canhecer-se; 7mi$ a poesia. sendo inferior à filosofia, exprime-se por símbolos que condensam, ou sinalam, ou traduzem o.s tirtitíersais ^zyíif/tcfífce.iconcretas. Esta mir.oração da a. te como Sím^dKca coincide, em Bergson., com a confusão dos gêneros literários, que não identifica ãs subs­ tâncias, aliás como lhe aco.-tn.ee perante os géneros biológico#. Há, uo seu- pensamento, a tendência, para um mmismo místico* muito stmiclhante ao de Sampaio Bruno, com a sua fecria do fíomogéneó iniciai, A ri-iorião atômica, agenciada pela matéria, h/t-de corres­ ponder, inwfíamente no espírito, ã permanência dos diferentes, porque só o diferente, concebido como Lçihmtz concebe d márnidu, assegura o -princípio da unidade transcendente. E sempre, porém, difícil tomar posição peraUte um. -pensador quç só se exprime púi cifras.

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Pequena antologia no moderno pensamento estético português

porfdnole o cetro uOs ajiemra jio# «hfí.i/as «íducréieíados szca entiweffadus aitízpíespisjifo, som fir/uçdo cosí o«triiHi ?i« /orwktçeiú de wm- «úuú sen­ tido -newi -iKi cosLjiosiÉtío do tzouiz pa-

A Arte e a Didáctica Por

toora.

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Ás artes tins «?itfrm# líaiucrsfd-írífiííi-

ora#4 o ftHBtflMisíuo €■ a teolof/ia, isto dj o coufzOffzPkPi-fo a ou asHlitíiczifo-v Au-hlituos Zppfiedtos «u- íncswia jaíaw.

FERNANDO MORGADO

0 Arfó AIÊI» Jíüjücm# quo CjiftTELatra os fadorus quá ■çAus.irrt ou pro* plajam. a escassa originãlideòlá ígvglada. per máito* aflliBa* portugueses, figuro sims dá via'a um prirngito planes o sou corto do relações com a* fer-tós d.i cultura porfugugsa griquanzo tal o n-s sun ui.pítgiFifiidadc-, mormófilá fá aspecto ds .olaboraijãíi ásliSSico. So, r*es Esáátos do Bolas. A rias. c-* prátessoros rião lhes Indicam assai Festos, tambárfS na vida sociol elos Mf*» ygias as em «■ntram, dominado* como astãe polas cenceitos dá ísÉçJá do Paris o pele* livros o revista* quu chügaai profusamonta duauíra lado dos Pirírréüi, Aecntece, assim, giro multas vozes piotondOm fax»? a arie **m torgífS oatLüdc pela tas o dá uma inSclagão ostãtieá vnrdadolra e subsaouiál, A pocucns antoLagi* cjm*j haja dadicarr.es ao* artista* porfuguasos tom cama g-bjacto, an« Fás d® mais nada. mostrar-lho* qü# há um punia.tidnia eitfitico português, moderno ü f>j rd amontádo — ó Indicar-lhos algum-*» abras o alguns nomól- g^g nía deitarão d(i «nlgrasrar 'é. sjjb íõfmoçãp artística. Como çüítlfic- dg tolncqãn -outro ãa* tive­ mos *«não o qu# mal ou bemr su nui afi­ gura re preso n to r a çogrdgnaçãe da está­ tica com a ffilasofia purtuguosa do sõóuló XX.

GERAÇÃO DA RENASCENÇA PORTUGUESA Â arte ® o sÉntbdê Dí* flírida Dergson: ais nos, peis nà prg~ sarsço da nombra cto ná* masimos; julgamos ter armliiodo o russo iíiiHirmiiio, e atirai sub-ilduíme-ío, na roalidadu, por unta jus^ tõpoüiqiiio do estados inaítos, «tradusíviiii «n paUwêl*. Fm. irosumo, n au roa!, p e-j cencrotoP aparece substituído pula sua xoprosúii1a-;ão simbólica. Estas pólovro* do admirável filósofo dê ■e Evolução Crsaduro, njilâca-as eu fato gralmú Ti to á religião o ã simbólico. Eu quero recordar j-S, antes rfo u*tu:lar a génese dos slmbúlas, core o S. Baxílfo jusfciiíca a utiliEaqão dá bátgza da* x corsas siír.ilveavt- para chaga rmu* ô vu-rdado imaigrSnl: >i que a alma rã o pedo dár-S«'i à pura cunfompláíit- porque ola d a,posada» Ipela carpo, porquu al* úst.i ligada ã terra. Daqui, a espacíalizagão., á humómsaçlo das êd«iáS ma Is abstractas, daqui a ánalogía, a imagúm á u ifmhcio para a ccmpróíinl1:bdidado de que *u nSu pode detwiir, do que & fovlsívol, do quO é impftiídlarívnll. Nós jã encaramos o slmbulo ne *ua acção suplutívá, jã a olhamos como um muio u1 jI ae trabalho do espírito: gele & ossonoÜBb mento um natural íestrumente- de áiscaçãoo quii tode-* emprogBn*. A termaqao das símbo-Los realiio-te instintivemur.hi gvBlU-. Basta ver o quu *ú passa cem os psroBitónütás: eIús psychd»> dim-"e uús aiment heaucoup lu* *ymbcías, quaíqpál—■ *ins dontre oue ont unu vóriláble ijibrIb de tocrt iYrttbaliier ct bcauooup de leurs obsessic-js no temi quo dos sym^ bôtás,.. l'agc-:raphobki se dévuhsppa h la maniãro d‘«ná manie du symbele at lu fund da la maladie ust ur.-p ic-ufíranee cauií-o par 10 manque da d irac-tkpnS- ('Ji. A c*to respOÜO írttoressam também muito «s ahalueinaqões sirr.l:-ólíaa»si constjtuídas n.ãu puiu repreicntaçãu do um abjeclo interesiante e.m si mesrne, mas puiu úvoçnçlla da um *ina| que «resume uma quantidade do e-iiiros par-*ám#ntõt3!- |!). Eílste ant.ro os sbri­ mado* uesorupuloso*ç uma verdadeira mefiífl do sírribnlo, e ã nó* iuns piaude-halu^ alnágdos, apiica-vdo aqui a palavra prapusla por Ktmdinily, quo se onconiro notãvub manto meroeda estn le-rriJâneiai uni doanto julga mudar do nauionulrd*rlu w ternar-ie snbtsito iíiglês, e bssmTi eío vê surgir um llüo quu lhe pü^ á* palas sabre os ombrosr o doento, upusar de i&ber que o lião é essaftclalmante amblumãtiiso, tum máde-. O nr irnai riãa é aqui c hado come emá ■rêalidadu. u iueuderia a um -verdadeiro haluolnadoi rr-as c-ume umi moia utllixado para resumir longas madrtaçüos o põró exprimir ó Ideia plãitlea.

AARÃO DE LACERDA «Pí Jan-imono rc'-igic*o o a $imb&-icáfc I ')E- Kapmurd ot tluwu Junr-3 — oUi Oínussions at ia lErdmlHííii?!; LAgírachiihiu, rol. 11 — iwa; ífc.| Plwrt Janc-t — •«Lç-t Q!9i.-as*rc-?i ul la Ua>chaitlnia», Chi d. I I — vnl. i — Ito3.

GERAÇÃO DE ORPHEU A arfo o ç mito Ehtüft gr!>
57 PAg.12

(come cambem n íiifitieia) tem ouLÊpem cénrio perfelçilp. St>b o Seflúso do dftiSH. oafiúi! e poeta,, entendendo rufe- por jxKvsiiL, como eiÊtras, o- jm-Ih elplo aalmador tSe taiiaa aste-^i úíim o auxílio c£n dousui m-, ftwnia o Cem íüjtu urdem de MmSwle-s i± assim Qç-sta matéria c:*mq- em outins — ensioBvajii cã Érregffts quo Ludo é dê origem dlvlau, Mo fté cKti-antio ao n(Müto eãLeiadSmento,. & aShclo A nttósaà voTtbnde. Sanifcs a6 d íjom ít^er-itm ser, e dermimpis com soohos, servos orguJíiasos neles ieinpw. Par í&«h> o 3q(jff(jpítisr tjue úSk í2o poeta, -se aplica tambíim a stictaítc do artista, Níio sc aprende a *nr artlàtaj, aprendc-sc porém a í>aber síj-lo. Em certo modo, contudo, sijuanto maior o artista nato,, maior a sua tapaeidade j^ara ser malss que o artista nato. Cada um Lcm o Apoio que busca, c terá a ALbena que buscar, Tanto o que temes, i>:i^ 1'finir conte o quu teremos, JA imxs estft tíai.Je, porque Ludo ê lügieo, Deu» jpeometriKa, d-rtae Platão, Da aenalbELldade, da personalidade 'díKtiÈita que eia detemilim, nasce a arte per o que ae chama ;í itisplraçAo — o sesredo que ninguém fislou, a Hésame dita por acaso, o ceo iúl nem do eucaiitameiiLo diatíuite. A lsA fitónsabiil idad.fi, porém, ittlo gera a arte; c t% yfonusnte a íqia condição, oontõ o desejo o é do propôs do. Há mister quis ao ^ue a sensibilidade mi­ nistra aé junte n que a catendlmeafo JtocnegH. Assim ac uaLabcteci! um cqujjlbrSo; e * cqaiübrjo c o fandá' Jín.!3Lto da vida. A arte é a expressÃo dc- um eqjUilíbjig entíw a subjecíLvldadfi da cnioijão e a objeotividade da entendimento, que, como subjeetiva o bbjeetivor se entreopfcem, e por Isso, cenjugnp.do-sc, se cquLlibram. Tem a arte. para aaaoer, qu« aci­ de um indivíduo; pura não morrer, que sor coma estranha a ele. Deve jijuícêr -io iudividuo per, qu« não em, o que ele- ttiii de individual. No artista nato a üenstbj lidado, feubjêctãva i! pessoal, é, ao sí-lo, objcctíva- e lmpfiSâüul também, Pol- onde se vè que cm tal ísfiziaibilidJAdc -se uantérn jã, como instinto, o entendimento;; «jim liá pôrtanto fasâo, que nue s6 conjugayáo, dmpieJéa dois elementos do espírito, FERNANDO FESSOA «Fágína* do deulf-na as-téhisB» A arte o s eíeneia úregó Qtâisftt d Arte dtò-sc Tafcíeé, a qaor diíitr izidkiftrüíettitrjiíe -trio s Gtónditt Política é unt
{jtifir dizttr fiíurnfoiiwitv «lo-u-iiMontc Ou ci la^Êo eío «iwMHcwto ^ cldaclc. j^as a paAiura Tcli/ié com polítèca (tetené, polis) /iiuoíoiia apv:iz«s &me cüMpoKimto imporfnulq juuto do ou-

iro cojiíiWíWMtc iiíiporfajtÉ® «pofls># íi« cojiiposíÇílo eto línjca paíaum. EXQCtútíteulfí i-Otíló qâiifída dtzfOPiOS ar,fé# Jíôerajfl-j, arfa# pfdêfJaa#, etc., cão óonlMos únicos co+npMfos por udrfuí palavras, embora «do formem jMilavrax zim«as-, uawto pi« belas-arfc# «« cm. poliu‘tohnd, «z«ú oHúfe a pafaur« arte o« tefenif enlm na sua mípjjüsr^ão. ç«afud«? par aj nó, a palaura foícad tem um valor ab.voÍHto, o aitai ser­ vindo tudo» es- suas e&mpü&ta# ««« ■vú «ãô sofro a ira/fltíjicdu ãn tsxdu. qwitf drSi-irái, COÍU-O faviiLiíÍT?i apoueS çh .vcriío por coMseranr a unidade do em pré-

prier setotidtt profziitdtimenté #çr*iL Aqui está pQfqtlo ó# jsqfauntS fisAaÇ c arfa f0m «oa gresrea1 fatnaiíAa fm-

ra»t em .ví o únir-o conceito iíad«i>.-ia «to Mwwcwo «u NwíiL-vjiaa. O Joctc d«« antigas «itiUsrsíetodc^ poru?ti- uo ptoral jtrfoH -dértíc se^KrtMMCWítí íüt eséra»fd rcíeiçãc ram ç Tekné dou Sraffoe; Ctósclft e Arfe «o «tosmo ícjuzwj. «Árfq o íJféHc-la me pedem de-lítar íJe ovtfar ííífrcitotMcete ligadas mtre si. Hfii#fra»ei a Tt-Píuí do# lOrégim o as

Artes nas antigas üiiiucrsfdride#. £ ç ;i«ízwiií- icnÍÃo do -Koiditriento epw a

ooufeftCiFíirfliífo íiwtwaiíos, /«rtsaftdo o aMtcJidiJKéHfo da AníiLenldadc,

ALMADA NEGREIROS Raálsfa «Sudoafl«»

N',^ I

GERAÇÃO DA RENOVAÇÃO DEMOCRÁTICA A cirtn a a imogmaçoc A Fmagir-iiç5& A, pais, a conirárich dó líec:iça que á* imagóns u dada no *onho e na iJavatiDÍo. Aquí ai irnagánf llbartam-SD 3«.m virJuclíí íaPiiiativa,, polo quu niá- vaiam para b nr*tf. ôlnja q-jiçi vaLhám do jãnlurrtàs p-ara a modicinaj O infarmo das írnagún* ii.i sificora expresaã o du '.içáunciúHto, so» giindp earFns dautuíriHS do -faioiiidádó artrjtica, sfr ê rúvijl&d-íu, eu simulador, dò indigéneia montai. A^ vardadcíjo ariis-ta não «iá péo o pro-^ bluoiá dá ó-Éprlmlf ilncoxama-nlu n *u.i *cniímHntaüidodu, mus i> p-rablamB da consliSuIf imagam samivul dá uáió roalldodo iniO-nsfvol. A asla l-mageiTi so uA o pramo dc s-imbolo- O ófbúá Iri-capai dc Smágiáár, da verter o inscni^vál no sensível, tom do «v»iorrar a símbolos jã íortõ! per autrem, e tal ã o eaia quando a csccIb forme «adução.. A ráxãtf osfábíá é & Fac-ídadu dá Sáf shnbeie*. Rara* hornum a eiarcitam pcrlsiril unuatás *So as qye jolrdilám- lagondas para veri.im at abras da arto, porque í^m lagandas nãsj labcriám v*r. Entro c ç--ç.tlçí da arío quo descrave eimã «aFadral cm -ia-rmu* próprios da um majlro-du-obras, o uni crí­ tico lifcárári^i quo descravo em liWa arn formos do c*tólegadas do bibliotoc-s. há a medida com_m dã iginc-rãncla do quo sa iraía. A úáiiidr.il ij um conjunto do ííímlbefas, como for demonstrada par J. Kt Hu-ísmonS riem bvro adm'roif-e -á ádmirival. ma* para ler as *fmboios do uma «aladrai á indís» piiRiãs-al se? Iniciada em táálõgiã- Náo antendárá -gs líliofo* da icrosãccas- quárn não bouver urtondido c ilgnlslcado do «rosa mlstícoo, o, porfant-a. «da davaçãa da grot&riá?.., A Fé total, que por biá rnásmo *á di: fo Éaiãllca, au ortodoxa, não ropalo a fô parcial do* hílárc-doios, porqoo aspara o aiirai a convprsao dó tódc-i as criinles ['). A coladro! o o íárrr.ã da viagem alogãrica do poregrino, do pálmáifíni au da rameira, írnagam da íiosaa vide. &xrár ó prtjiria dá Ihijmárrt, a- sã da q-jc-m orra *o pado diior quu pre-vurn á vardada. Efc+é na parábola do Filho Froòigo ó mçllior IIçãá -da pz-a-dónela para o* vardadokos ópolonoFáilr É índisponsÈvol ao a:d-F*tó «abar a sim-, batismo das mais slrnpías fígux*!i i|ácmi!iFríc.n. # xiSd apánas a signlbcado úfil para o dosa-ho ‘Tirjorosc, Indiipániávei para a fécnica. Quorn não ostudar ó*t# limictisrno sará: íncapax dá Imacjiínar qual o imov^mánla quê parálçiju nç. dóiánhá, qual a fluida qeo consolidou no voluma, o olribuiri ao acaso o lrén.*iFü arfíttico da caos ao ccómeS- Esquóáido* ct sagradas t-radSclanais do •dtoçífr*ção do* *Ímbo!os, ou alfra*, a «-tética decai em mora doutrina da porca pç3a, a *ia *ua docadSrtaia arraita a Filosofia da árfá. As órláS jilisl-la.il. Fam. por fim fepxosontar ■isi-elmeníu o inviilv*! ae, malhar, a Insensível, p-ar divina graçó d# ímágina.çSa. Assim & na plrdura, assím é na oicv-lfura. más ã**im á-. Sambrrn, na arqultaclura. A utilidade do um odiFí-fi*», Só d&Farmina em prabíama ilác.aica do cor*fxjç5ç., nio oxdui á final idade manumenta!, o.liu o órFiifá ímogíra ó rfásõRbn, aans.cíonia ou lnco:r'*ciontom-:riFo motivado pór urn idal i-jparlor do cullura. Túd** a* juthái das abras da arpuHactara *iijnif?cam distãnciõs. áá o qua é a masmo, co.nsFíEuem aquela; asárvbvrõ iimbfrliea que ié o a predadef, o crífico a o hiitc-riadc-r dó orlo jóburn dlúclfrar. Çc-om dissar que as Ifnhas e as figurai nlá sla iii1a--;clcriais, nara dlxem, não fa l?m. pc-r■láá foram Fraçadm por capricho, aceso au róliôâ, confundirá á mãê da arlífica inconsclonla com a cabaça de ártH+* fòviirtlar É çerFe- rua muilos rnonumc-nFos erquihi,i;fonicos *iê a>-JãçrA‘
O princípio da criação artística, e o cisão, Ná uma pnrtc do próprio aéf do ar lista, que- é voluntário munfis sepuroda do tndo, por um acto de timdf o que, -após liturta das liamos quo o envolvam e ligam a outras par* tú$ similarei, começa a fruir uma vida autónoma. Lima ve* feita, a obra de arte ó um sar misterioso, participan­ do do fíuldo vitãl do artista qua a fei. mas. capaz de um existência que se divorcia da d«b e que por volÈS a contrária. Ezactamonto, na ma" dida em quo sc multiplica, pelo parçqlamentú do ser nas obrãs cria d as, e quo o artista so perfaz, modelando-só gradualmanle o seu próprio eu, segundo um proccíío «o qual reside o mistério de toda a crtaçao nrtíí* fica. Se o homem, somo no dizer de Honriquo Icrson, ó um ser múltiplo, capaz, portanto,, do eXisteiiciaS' si­ multâneas e divería?, podemos com­ preender que, na faculdade conce­ dida a alguns homens de tirarem de si mesmos, dando-lhes vida própria, os seres artísticos, e$tá o selo da imáigmaçãci criadora. De Shalcnspeura, disse-se que «cia uma colónia» d cada um dos seus personagens, um dos «muitos» quo o lo era ,ou m-eInor: um dos seus modos, e de Fer­ nando Pessoa; pede dizer-se o mosmo, em relação aos seus hotoróm-» mos, que «exam» oulro* que não eis [wvojo-lheí a cor dos olhos, a forma do nerií...», dizia o poeta}. Assim o artista, no a cão da criagao, c um demiurgo.. Admitir que as obras de arto são zfiodos de exprimir o pensamertio do artista, ó fé um estádio do conbecimenfo superior ao que ve nelas a mora; exteriorização duma emotivi­ dade não rofloctida e válida por Isso mesmo, Mas, nao será monos verda­ deiro admitir quo a cmra de arte que demasiado fala do artista que e crio-u, ou do seu modo de pensar, do alguma sorte se inferioriza o su­ balterniza. É na autonomia d* sua vida imaginada, mas. real, que a criação artístico se perpetua, porque a obra de arte e transmissora de um pensamento que não ó o do artista a que e supera, Notemos as obras de ficção, cujos personagens provocam nos leitores atentos a interrogação eccrce do seu pensar e do seu julgar, ate em re­ lação a evento? do mundo real, (E corrunte, nos literatos mar? ou menos

tm nqiiil Ibric, 4 indi’*p-?m.ávaí para chegar ã original naçSo do gjo po*âr ú pensar. A IrnagiraçrtP 0 * incclatív*. I> « procut-i dá ifivdlfldox aculfá c ampla ta o raáiacíniij, :|vá perfaz, o pc-nsamáiile iiuirtano.. Marnce, páí isso, prccodêncr* didá^tiçá íobre a lmit«çiê áá íapetiçãa, sobro o o*rçfáio farflíiáiíar do hébitáil, ó seb.ro o hábito qutf Fronifârrna: o conscfanto ám Sneeniiclantou A dic!ác.liáa saim íjnaglnaqã-o acabá ria laliura do cwnpándtá. na astimllação de rokiltodet de racl-ccínios, nà nagagíe da vtde mwntolA ímaglnagã-á, nuda-clgia « livre, proceda asshrt muMos reciociniá* quá. íniitó-dái. repwtidóS á luibd jades, rabustocem 0 InfáLgencio. CUrio*á 0 nátor alada qute; decaída a fjiiagarri em usquemá, páiivtá quó * metafiila.i sa Éraetfarn^a am matomética, A erígjnárfó v«idad!á a axaclamantc o >:-r-n trário, porque c-* náfnoras valem, para ■qyem es souber 'jser, como a*ns d* imêgihQçjóChamó-M inHjiiVóçno aq^ala graça gjo a aricita rocefee depois de rr-uito tomi o«ardfiadâ a; imaglftação. Çtomrn desconhecer a* nárnáH v -H *igiicr3çai5éáii -das Irês gradas, carne- as inan-ias e a* siqnificeçãei da* ire* graça*, eerBO os nomes a as slgnlflcaçoa* das htfVá muias,, nunea abu-gafá n eorsiproard-er o qva transcendia- o vaiar -da osto arhsílca. Inspirada;, a í-magem simbólica 4 a rav#3ag3ó dá murid* sebrenalural. Este poder du dói1 furma .)o 41113 óind# rjii* tom forma,, esfa poder damiürgtoa, 4 efecFivaivianle análego ae poder divino. Lambromó-ná*, pç.rúm. dê qu-n a Farma jlgnill-r-s 0 contrário, do fiijura, na medida am quo g- exterior significa o conSrérle dá lptoriár, Hé nó in*táiló ólgo ^u qu-f ó ar­

kgmoiristãs do ho[e, o íaierom-se ap&. los lancinantes, por exemplo, áe coaselheiro Acido). Nolamos ainda o diálogo po-ssível entro os órtistíii ç os objectos ou sores por eles criedei [come Balzac, conversando com per­ sonagens *eus, que çviau e ouvia, ou como Somersei Maugham, que afbmava não podar ouvir o que lhe di­ ziam, çpojque osculava a conversa do? seus pcrsõnagensií}. Nesse misterioso mundo, resido .3 origem do d ramo e do pudor dm ortisfas quo3 perante os seres e qgem derem! vido da sua, verificam ou qua ola? falam demasiado de si mesmos (o pintor dc «O retrato du Dorian Grey», de Osoar Wilde, dizia a lorde Hanry, reforindo-sa ao retrato: Nun­ ca o exporei, porque puz nele damasiedo de mim mesmo»] —ou quo, por uma perda do deminia d!e pro* cesse imaginativo criador, diío erê qeim a obras de arte quo falam do que 0 artiiSa não quér; daí, o ver­ mos Miguel Ângelo arremetendo com 0 maço a estátua perfeita, en­ quanto grita irado: «Fala! Fala!», O artista ó, com efeito, um dúmiurgOj não apenas um repetidor ou transmissor por intermédio da sua obra, dum pensamento filosófico nc?rmativo. D santeiro que esculpe ou modulá na madeira ou no barro, cmagen* sa­ cras, sabe que elas tem poderes quo ale lhes não conferiu, podore? que adquirem ou não no açto cfa criação 0 para a exisíóncia dos quais ó necessário a permanência do cartas for­ mas é modabs, quo vem de geraçaa eítí geração. Mas, nosto aspeclo, o artista não 4 mais da- qua o age-ntú 0 a sua obra, uma mediação. A astátue de Atenas, dominando a ci­ dade a o porto, estendia o seu pader proloctof até iongo,, sabre o mar — e vê-la ora bom para os marinhei­ ros; Pnjxíieles, p-orem, não foi quem lho conferiu os?e poder. É exactameiftte «o ultrapassar dum mundo de matéria para um mundo de energia (do forças) quê deve situar-so a abra de artuB Ela podo stí-r» vir de mediação entre os homens e os seres superiores, ló ofída não hé figuras nem extensões. Mas, pode também, se 0 artista; não conhece 0 mistério da imaginação criadora, ser­ vir ao processo de retardamento da libertação. Aqui resido a pape! didáctico da arte.

tista tam dá eon*egulr dámSníá consclóifs para lm.Bginab'y*mánto o ra'aciáaar cam svjriii iábrgr:BÍuraL

ALVARO RieflRC íA

Rezao animadex

t>) J. K. Hujsftiaris—La C«rlhlUiale — F
A ar+o e o homam O homem oantcmpuráuep endiL ri pmcuja c.tc ei izieem* e nSo «celta, ds, fornia, ttlfrwma, não obaDmtc e acu .MiLimáasó t exterior iioíitiunsoto, R realidêdo que Uto foS Smposta u qtí. j>ür vezoa. Lnspá« iv bL Jiieymo. Elu. é eBHeüctoLm-eiitc 11 fljspfçBsfo da mjuj ruvoltá, revoliii euau que, ocrn por ser ineídtoica, dokmsrá dc produzir, jilfiúã cen|o ou mala tzurde,. os héus efeito». ÉJú HupurfictolmenSe & çus 0 homem se desfus d:i« suas líiisSes < <3uã HUitó qiiSmeras, que íionUnu-ruii n viver e tiuu.iFijfuãtiir-ae noa reéecsM ki&Ib lutLmos e profuhdóa do, uuh OêjiHõláfâCíft. ALláa, asm cLas —rort o que Lfm de itiJipnwriátvel e dc fíd^ll — ó homem, nào pausei dv utu ser dcH?rmp;:ixíixlp, E l*so, embora 0 uept (e a nos-.-iBr ópnea é u um, época ute ntu gaçOoe nem sinceridade) 0 hocneín íiiLhr-o iwitn. A arte módonia (cm-bora o seu lar su.l;iatanctal posaa rwr d ifMZUtívrt) uparuoc-noa ;ikcIiti como um i&swu*mento ox»r«ordUnArio de zevcdusrio. Como já dlssemoB. « fenórmsiia ortitiwíf 4 i> íclílík intimafliiaiítunlÉ aunfiMí1 ircr«MiMjiriLi nu pdj?. Jíil

ANTÓNIO DESEKHADOR

AREAL

NEO-PLATÓMICO Pw

ALFREDO MARGARIDO

O àpiftfcclmrnto dc António Arcai no Ejrprafçm» Oulbenlífail qfto dcLM
r

muita

unjam mal fniwrmadüf ruzcrca da jjAnííTTirrjF! iMlViilctS jMHiruèf, N|q r ü altura ilr leunbrar iiqui e># magros ndj«í;Hvi)H que, isns moalnis em que apareceu. Ilie foram umeedidos peF timia i fitka vivendo de fltLSé» rmprçítadai. na«s. e rs penai, eiíamot nu lufier on-cfft podcímiii pasmar prroute ncfiiric adjhectivo ib li miinu11vo que lhe rolaram! jUimKiífsíií.

Pualus ftiiJtn

tu Cãisaj

Biti

lugar

fiitdt nunca cUrvuriaun estar* o a peaficaram multo eâfvlenfefl con-

slgo c forem I ralar de nu Ira poisa. K Ilcóu n liiLVíT, nu balunço destas

cotias pUüHCkLM. nraíg iim SürrcaIrita, qur deita ves, embora la[ Fb*PC um laiüiloi estranho, IrOUXCta uma íJtaiNieunrp-m et Í ittiíS» Men­

des Pinla> pura el& sabia do exppj|ç50s E sc u niünumcinlolldtiiia cíu desenho, uhrupassando hurfidaiiçnSe li damésif.-ii de uUlro-Mcrprrendeu os nitiiot que ainda íiüio £ip|Ui dú se expatriar, la es­ tava q adjficlivo para iudta explicar dç moda siiliiFntório; cou» cfuiiu. e cnmo todos labemos, ps iurrá»Júta:f

sAo capatn de ItuJo e de mais ulfiUmíl] cobti. As çtinínsücs em voíln do suitchflamo sfío jlfi u sífcti Emito nnlüijtosi repetem-fe tonto na ideara Novas» rçimo na «Vériítt» ou no <Sol>. «••1'jborã ficj iurrea Sismo hÍ4 fos&c •itifiril erstmilrar uma pifOi ura dos va lores Fwiidíi menEaEg fln 1 lOrnCcn, di>i? seus

nnfuéHjita. r

Inimbém a

lüralir.nçnn do bomem deintrn da uiii naciónuEíidadc: dai que o Stírrwilissna. çofino rnovímmlp mu odiai

se tenha druiticmbraríp cm movíí»i lentas rejftniuUa, quo pram I unto iriuis vruoiosüs quanto mati nac-ioIsto. cm que ninguém quii e quer reparar, ffí, e é, no cfiiMüla. simples de ver. E„ visto de perfp. o surrealismo porUiçuca cm. na *ua própria c&gÊncMi neo-pbitcmkíi, urna derivação do Kmrroco. Meu, turno flMa pode: deíflóf de S€jf„ este é wn rõlLipa círrn.i' i.tilu yjlsío, que ftmtâ p. ira ontro Indo trator dc mm I n maia extenso. Dcísein-mc. couSudo, lem­ brar fciqui quê mjs pútiiaa (...) jotíim Ksmxpre oj crktdiTs de rmia /nóríLÍ quileljqircrj*, õ <|UC BCrVe põm muitos luílors. como se pode *er. mm seivc prríritaincnIe puíra final dcinte pitráurnío. E OflíAo. voltemos n Àúlánio Arcrd (ÂnlónEu Areitl cnmo sem­ pre assinou, r u.ln Santíaeo Areai iQiFia nu ura íi^umou e como n»o |frj#(|a dc opujctOr: CsfHiramOs qoc, neste aspecto, o a c-ritEcos o outras ^i iitEg Üic puMHcm a dar o nõmç de que «osta « a^uspre utilizou). P&âláí. cftiliora, de rrEaiit-e, as l ijEifudsões que p sutTcajj.Moa í»i rapnx de criar, pünbumae qm AniõjiJo AfeflJ c, íundomentã Itttííite# *rcn desenhador rJe clwninstâncla poriugiiesa e que «. ^ua representação é. i- siencialmerUr harrura (nfHfopfialiva, púrlanto). Nisto tglv<í. te pudeiíBO cnconEruf com ow HUrpeailtatas. Mina corpxn-nto o npeL destes é di­ rigido ao nKindu oníriLo, onde o üordio e a pniquia imnníncia e taml^m o treriFrcinidcnlfr, António Areal è íionaem de rt-prtíseritnvüu íiõrianal. li >iiGaiiiacçi mpJíffno esrtçnmoi pesraníeuni nco-platónlco,, pois, u ineu ver. o neú plalOfiEsmo rl/t íornnu e iuibítãnlia 5io bpTTorrj! atiiorico. n4o apertas através da apLk«H'â.ü da fluieLiia di-

nóiniçüu map, iokifriudu. cPm n nAo aplicação de rnrrluluM inlcín■■ . para pifcíefír u acunuiliiçffio de elnírientos H.lMMvnleammite irracionais. Quer di xcí:: cru Antólíto Aiwl a ur |UrFiTiiàrSu aTTpiilrCtónJca dcriVJi do conhecimento dlrício doa nirderíisis r it aua penetração psícoTógica JirlGe \r «.« murndõ Entlma» dq? liinrãeruijíradoa (ncnrá bom dizer que m aulfus dais desenhos opost&l na inatlra da FimdiiiiO Cndl>eulíl-ili s4íO lambem homernsfifens; homiínaflenç qire ae íiliain ntima tradição íielprutlusa4 Iterrlira mesmo, que quííC «crnpre foi a pustíu^pimíi. cíií tanto qLie «t flrüssa iGrrjã («VÊ Dm CíUncter WCtínluadnmcute luicíonal r (kWlc jillir como tal. iiiifii de cncnnlra ii Roiriu. dc funnii hastanlc vl-isliml.T nilçiaiLiii-F vcxcí), Para, quem n ?ip cstejja dr jiiisisc dr hlifumus vcMladi^ cmneiínnns da eidlura puriíiyurULj tudo isto piarecçrà umá lorijji* conveMá tfr pcipa gaiós sábioe è i-iaí ura Iinc-ute apenas |rr»ptiÊJLÍus: ma-» para quem Irribit ãlfflimria vta ulimpassadD w llmiEêi dn* convenláfiicini estreiEnis. c.*tas HfHS íiç v<:rd;iiE:i i!iin que OSSrliln tt própria ess^nciti de ser porlutiuís: apropriação do FLuíutraza. relrMOiforjiàãç ãff cleLa, rrdufão a ohjerta doífiéi||iD0, Se prEiA. urineis, que m búxifífi e os pollpcÊirüs são cTenlcntus decorativos du* iureg porlufUriK IrrensíKç nag mão1» uma das imaG^ns da fwncía pnfíijguesa. uma dü AUlii mais Cúrii^ virtUaiscladci. ViaJnndo FMilns- liiifíuí-È iújits rnmolos dnfi Beiras c dc Trás-os-Maptes, ■?ni plena serra, l-V enconlraiernús, os I Kçxius. d*= búilov. com a võã lEuirinhã escondida no nacarado d* pocfdjina, ceuno uin upela r COUTO um uífibnlo. E iíiiidkm, ainda que na­ tural mente nuiÍH raros, os polipHrOS. Ora .ÁntóniÍD Areal é »t um (empo fmítiiç ucs c fia lego; naçccü n<» Por­ to, mas a tu* Íunsília. é OritftnÃria II it t Titliza. E Hirto, que poder lo PÃO

expltcnv nndn. inFvo irm bem criado rle restaurante, c.xpTica m uraUvos í jresidem' HO raeianini I da ebra dr AuS-óniVi AfCãl e. miai* ainda, íi Ülia ipseric-ir* dentro dn 1f*dií, ão I lelerodoxa. qur fel lãn enra ã PenÍMAuin em todüH 03 SCUjí mnrilentos (r mm qitcro rreOTrír A SUe tradição iuiluiíira, por IfWliVõ* que IbIví* w(diauí a asíimJrr lã para diantr í mas. irji-Míemos ueile acidente dc iiasciinrvito, que vern unir .-is plutilris da (.piiÊixa às mnffcreii9 do Douro, den­ tro rPi- trm immilinenEo que l^ure-j da póliika defliulimni e. par um «alio |ai(a> lambem irapaifanfc-,. a ilnlefpcqctraçãíi dt? vrdoifcs liiduíi os e vn lures

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LugiiPKiMt, reprâKei lindas cmboris iuu um I lúm iun ijrri; 41 tudág Viveu (íWí1 nbnioea ainda us m»ufrág;ió% * es­ cravatura e essa breve e obicura paJMiififra jicbi Cam|3nmliLã de Jetui para 1 íunpjctarmin.v, du inesnio paiso, is fMiífJÍ dc jMcjh.i•• ■ Pinto c k\ inten­ ção dê ÁnEéniu Àrral). Slòiplrj rucnl^ esSa cdira nãu atfnfiu a liui lulDÍid*de {a obra dc Mendes Prato e a lioftugnesa}: veja-se coma * licuríi lançada pntn o alto num; Lrui Hieidn,, cumo 0 seu voo, lodn 513HIB, é nbrutamente destruido, ^ern que u isso se jaós#* dar remédl®, mau firadu a júlida ba&ê em que nurftlfi. Entenderamus móis um pouçn ilesta bonuinnficni: a alteraçãu das tqjirag snuvlmcnics porltifiursci. un.de os bóirieiis sc faniain irrrmrdiãveJiiícnSe rhatiEvs, e M ap^Vslúlõp cnncriivftin baEÈanic por ttídn o Oriente (vejam-se as curlnia dr D. Jor5i& dc Ci*HIra pora enlendimentu perfeito). Áísiin se CUrfaVu d iu«í*su àqu-efr Irn e Iro pcritalrj n|* Vida dffl bsraii0riidade, èãa qur rei­ naria í» Espnilu, r i.eriíi 0 perigo da liberdade, cnridunandó-se dc EIIíhIu EW-rFeito cnrit u cspíriln drmucrAlico em que praçessavui o niHMú {cuíiMcto r«un uutraa; irlulaí.

gun-scu rjue, despejados da sua rniv, humapii, não jtmdríti entender-se d entra dei co lectivo. Mend«í Pinta t a bann-m poílpmi’: 5 qut ctuaíabuEn com o universa, o n,H cnlurcfro que parte pura rafiressar na ponto da partidíi. Encura-se, uHSitn. õ puiiáudu dá pfatafomui du prescnle: deEç M jeüusp d? rJr-mcuEuíi vtm se lhas rríiia a fiança do pai iado, jmra Furgircm cumo sínslbolru,

É çcríiu também que tinte- npato no pasaadu prcieiriÈ, m Justifica pela falia dr cnesno- civiça em que estíinso? p que deixa moner o quaula «0S pwe repseiailar, para. wsçf *à fraiiííMi»,

O bom cm o a Força qtio movã uh alavancnn du. urte do António Arantã o boiiiscm que existr, o ente nas suhui rebtçãr* com o sçr, E rícoaibôcendo 0ã arquétipo*, a borue-m parfugufs dcsenlia a Floração onde podera vèncíer os males qüü lho ooriam a respirarão i cmrtadü * amplitude dn v®r Iíh Io* estudam ri u 0 maneir a dc aleãfiçar a lo! alidade : t^talidadíe de bumcin, lolalidadc do cosmos. O hompifl impOe-SE ó miturara pur Lncorparação ncEal movimento coíEãaiaifrro, qrre 4 q pjupriu da 50D1«1 do bsmiífrco '(dbamã-íMe «qui a aferir

es^ncia

çAo puiu o Jõáfihlo irano Malrnsis

puHofiracBa da Ánlóuiu Areal, jíftra

tdeaenlendc» o barraco, apondo-1 lie opçiinri o sinal jcsuiliíó com que passou à Europo. centraF, c i^Kjureidü dc liulrn; Forrn=is da sua pre­ sença,. E knnbr-c-^r. ■Ifiila. a. c&nvr niénrln dc Càtiidar u pfegftcçãn desüf bafEOCO pura uJcjn dn plâstiro. estudalitlu O ramo ímnui du acção políj tira *■ moral, que uitrapussa o seu tanta o mai ÉiJtendfdo dm lusô-lrapri callimo da Sr. GilliNUlo Fiqy-np). Fecillç :M* a paranlcKçA., E acalic-ié C-riu aríiço hrcvt? paru abr.j ISci ijüjéíplexo, I )ui.soiiLuH paru nutra Indo, a p#ü|)rjsitnd.-unEritr, a expTjeaçla .daç nutras «hofn-ÇfliificiuiJ. dai rafl bctcTodova qric é a Iirtiural em Afi« lênlo Arcai e eapbcitreinfls apdtlius qiJE ííSíO lictorrídosn é n sln&l liUilc do. mwii fígaçito cora m Europa ,_ rom n iiMiiLidõ: -a pu«*MÇcm pnra, *%■tenso e explicrído dc localfeaçA* a sudóçVIr dessa mr-pinji, Eurapa, víirados j.V para o aub ou seja o nutra AlJftJitlcO, u Furillco i! o InrJicra Humupray, repeti mus guitas e nftn

Ivriabfdeidda. que

puniu

ãtsíia

podemos

-a

verdadeira'

111 r II |e pnTÍir? À llfifaçáu du exurlq barraco com a liberdade o seu lento finisíilitiva dê \ idra d* Sib'.i nSo delxu dc ser tentadora, sob ecluda se urftçcentarmon, da um lado. a liçóo dc Almada, e du uutrn. u ílçAo de Sousa Cnj-doHo (e. |â agora, cu»H® fiiz. Falta r é ÍU5Í0. Círicn domas nqiil u pionie e. a ubra de Mi-pia Eloy). Que jiressnle e erio? I bin-í-p tudo trai meissianjsino vJnaJa fWira o passado. iruiH eita viraficun, com. u 3CU ar UJri tanto IriíluricS^ta. lua;!* labia.: é que para crltrapflí WUr

nu mitOi qjiç iOíIIík dirninuldijâ, ê uecessiirio faaer uma pruspci i ão d cei e gãifiçro. E, prora vesoccrnw* ri rrixe que nos .iFiixtmi da Euiopu 6 nrersViirtõ íundamenlanuos n lUMUi força

há aoüh

ivúpria aqio, E

fMim eaalEind^nncA ii dcíTxmaniJiiçSú qur vat por af, ente ujiGla à. própitrira CHH^MCiü da hcppni isnriujíuêR: jwdflU, «tu maura, prHü Ott ccfta, Aqui dhlirifiuimoá o lerfano e o pesciuior rema eternenítM válidas e aSlieijos a«r «t □aEnúpaJitiilUO, inail dc p Utll-

57 píq,is

INQUÉRITO AOS PENSADORES PORTUGUESES actúu.1 iiriMoiisiuMiJli, tin |ipUíisfcn.tu fevi-

I r.-. if*: AfimXú iMfilho J|iiN'iJ i i:.'»p|i.i|da'ir. Í.0IÍ «iéi,p4!'HI!Í0 jfiif/üt*. no loi^lír1rl f ■ ■ li1. rS7 ■ ÍÍÓ4I lií.VJKiJiJo.i r'.- JIOIPiroiU'*'HrS ^iiujsy/prci—3cf pf?Íü iarúaijJji/iíi/i ■V o, i. i 'itrtfoaíir há #£M(cúii'i-v, OHirii-i/i.*

tni imhf prij| tfTíl ff 'jiiç

jhJjí

bJÍJHüU-S »l-i«rrt Hf

iJVrlii' i.ii* í-ivwi inf?nZid-mi*lj? * Tf fd trp> fidfr 11 ■p,írifliirj qatis? SdiTTii.iliriií/lJ itr hífítfiM iinifib* çsppjíofíiá jV-irJ I li‘4/11 r i^ -' dl''. liPpLpJü1 rir /orHtftiio o mo

«i-i."‘- ‘d. i- dei «ínWento píddwudo, -n,*. íorPi i sitjíi i/jpeilrdfl íflrt’ st) iym oiviiwTjifi rldirdrw uftfftfeiçMf cori-vio'1-/ m ' S/lrf r í| ■■J.i.-i i| ,-| .-i iTi.' Ifl: SC /lí^fír II i. .vi ■! i‘!( siRTA-p; ai sirtí c-.T'i_(?i;:J!4'i!ii iMira.1: e íí.u/•i,p I-1! iv.iV rjtI ‘Hir^JilV r ríí.1 Ifn ,J I il)'|i| -i . jfir r AjiiidiTi ríi4 tpre a Siuhtfiuo ■- ,'u du

lha aoriri.ítcpr, aíf jj Mfi*. dN7lri*| riWfãeJ1 ítr t«Yp PTMi rfMiaílP, Jiá*iaíi.Jfcja«i fpí é

i;--mi(f* r11 -

,'iff ti fMfnv.nitíra raeiuropjtrifr iPiíi*rr ^ro/i4 iev2-4> i? fí?«ií.'j rt^ivi <
il- I.- ll'..,’,’líl|-

■%■!, MriUfA pnr*jwcffüfts jifii iíwJii ■! ilJiiir ■fi.-

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Nlri|fH-lr4,. dfj A’ dr «'mptrrMr (fwv. iwr A Í*.OZUb ííitfrfÁtr *r Kffjha iifi 4kjfífp j. aacr o/nni I itr/i/nb» e ■HHrieiiii iiezejkr asfeasIfT

JVit PHÍr'».i íV'<#f>P .a rrj«j.‘i*.i iStfi r{hh‘ “ Slft foftft H}Íkíúm?HÍl! I. i n f*rJ./f» iJj’ h■-ir ■ i"*■• i nrJisiddninfiY íi^ ^.D, Duiss-í r i* . i failagni cníitorrlffi da .^ludadí ., ^,^1Wlí»f.H

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(iJiiò pWuiKnt*. *mi itídatí H/os f■»• 1 lil.ir, ■ ílf.iinr'Mi'i'1, gree fl rütlh jiwhmtltiit dr. A pSHSo ftrítçifio , rOLV-Jlf (■'’ i'i| 1 .< 1 0 .'i i,' i;-ji . fi ílijlea rí tt úúnífitxiv /UaA • r lirí-

.. 1 i’ri 1 i.*A TirtlSditbs, dg QÍ/*\ ir üidif dia.v Iillsid-Y. 1 1 ■rl"fAcvj KQtítíi,; flWe5 .

qü4! altersiviisi " ISIPU modo d.t;

vjvrr, ijuaif jiiiii- IlÁli |meuL r OO-uiõ vnei; JúHCfi jú%njr, — Quer viW Sfuu^i qg,e ,1 311a Voada poça aiquÊ Bãfi e «li-ítJiii.l.iva e ppmiaFtC0tc7 — Cemt eíciEij. ciuiLui'pi l CnabítIkiHuít eTÈi LlH-hiXi, i i ii bot a eram dirrtln nação da. ÍÚlUÇbi^ &jtl*' llLv iiqna nse nbRorvjqúA completai iPMbtc. i>. quais, iiliá;-. fiunc-n, tiveram o ünltijr steííijJiradáve I da siflFvwlfl o hq r- i -n ' |eii... AjiroveiLám-fi;:- a ui-iu liV;i paru u.ffe-ren ."i prúbLiana «|ar n todoa non c MKfnum: — Pàrece-llir, ;prr|p, qlir- n JdtuaqãO do fvçnier gx»3u|:uií ■ í- lía.«auAeaEávê] ns^ CJSdíçA*^- iiiibtEsiulii ~ — duvtda nrnhnnn y Xrtn è ptvciijo ser escritor euh i *■ tur a certRivi ddaeo; nous tampou cu ewta vofrbjeiç' é válidii iàjXiFin,* pnr.i urtm acifcvldade dc:ordem üiíi*!• hnit: existi* e VeSfSNca-SO Jioiqu^ " |i líE UKaAs üt 1 - lõo -velho nsii ni 11 Ari o de rípírlto coo lidelrâ qtiw o Ibllliuau r njicniis UTSIfl alntr. ProvoíSMiOM

uai .itlai-sarnento da

fciJrira:

— Ju.Ii'43 quf e&W póqllo nirrircí uru WÉireC&lHIVlJ li* ^Uff IWItc. Asíiíía 6 íüã MiTovTáta ?m TrfeviuãQ *r veiv riqútfT qu».* vocA lerilPtlá fct-x iiecesstríade astiial -In . i |.>i >.i-fUXdaniPJitn dis íwçfi.1.- fé) corpo. Pai cxtnmi n iiigLiiriento prlnc!i*oÍ pum |u •!iri,i: 11 u suo passagem do r 1 !• 1:1 »r 11 puru a ÍLççÜo AlbOSq BotellkiE l.oV17 1 ii1; 1 Ióvl» tfüri’|so iin! i Eiou."ii mel ilLfdll.nra: — R.calrnonLf, náu h4 para n pihi-

nóinla du meu prn-Hii.mrj&líj, ihíim por iriipuüso 'eínoírvq, n rtdfeHlupJi d drâ QWO ■as- EEíraksÊPEi? áUTiliui-iitn-i d‘i v.l?la. j>0:ÍIUIKSí vêra ií?m.v iSr^Evwriescêraci-a dü vte-iõi ertati da msiuée, nurésíxr-óíe coii^i unia v^nladr a definir, o dvfr-Jidrr r- .1 ^Olrl IcnSi- 1 r Da ideiXi de qqe íl alEua i*X|hS» r ria teci j sem ■ crarpn* [irnn i<m* r. nvbrie-iir ndrJiçtoe da «uo iiiuqud n;.*i»i ©o da :;-ig liiuLi] ftá/íêi jenra. t :ot i.'liJ’i,;.r.lo-TJi:-‘-. nr-.sl:? triTJ! apCJIllH HM'! 11 ' I l.-: fi;'!l?>.;LhsBH a viver ii riu nerviiciir lriEnçjoLr: LoniLi alma- E.i-nadm

i tj) oiwir n.'

iteaNte esscriêiiÁ-, oais

j-iffi/ai., "VííiiAbI! iwaRrt laii^AJjfffjtjfj- n ilfMfr* BJ MPMPnto TOdABOdít HO< Sir If/frt nfi( (Wiü ÍPTffHliiirktí Se, NNh |V . ■■ jp' boçi dem u auiiJiWe íT-** iwò* Orífif I» (Ipf: erra* do püm-ÍSISj itsti1'r.iÁlíiirtoi em cdHfOi troiMei' 0 A iriL H|ifn oiíívf,iij-t?iLis ir-opap ti íimnm do * !• * r‘i »• tn1 jírdí-e^Sír JMr erSSi^ii i/A-ísv yiTodi,' NtH irsçiitor, trQWó AfúMrH

WofefApj irlfai^Sfici v. Our fttím fim *j ii i' ti oofi

lEsirFiypu/ii.ijiHro dn «iío fw1i4 SdOfffirn. 4' «H-kffiOPjfcruJiP pibiui uy-aiPi

e-ijMipni rpjHíJ mo ifusjmj, fwms■ína-■-■ ■Hm POfMfiííifti: rd rv-

JW-f lim rrvilsier Indbft p* JaifnlMírMi.uii^ j^iril i ijJfMlHf ,i& JffJ.fctp OrJL iT>J IJJkia iodtià ox 1111‘uçtieH, para jjmpHdsi' if u wUt pui /.yiidií í r-rJíiiíó d4- y'»i ^01.^100011.' agu/fi lOifitdo pc>r uufiVA ^jdlOiii^i.i, por Of.U/iifi reig^ã^p do alitta yvuíj o r-OJ^I |Í ÍMÍ73I o f-Api/tt/K fii/t owí,>oh ITÍlStf/OPfoS í*I4HÍIÍMÒS £ MOíiiYujn.

A íBíPre^iip jTirp n fu> ivu.dí^rJ^i* fi.*

d*1 í/aiiin ''i4 o f 4- isiiiij íffsNiú yninro* (jMjdBjiMfíJnj* êraes 4te jdtJHftiMfniiHi resno > lr M>< Sl-ltrjMiiniP. dr d jHMiJUi jTirtprjfíip. s^mjiiiir ^iijini üifnijifi».. |i.iliÍPff .IJllW-fior. 1. poçpi, O jj.ifOj'411: i|js jil^d.í j:i

OS |r crniBÉiH ífei pTíJrííirá.

O DoJ.fjifiiiBniiIsffl wniijtil ■*—ÁbiUTs p^naíihi" iO#rfliS p©b. parra iB, ítqnefas qo«* rrdáaa *-||| HltUR^ãl» ÜP sórrüEtejaíB e, dr ema modo, apei-

siunadús. Mqy lato ■' nu pLvao tobieilírtf ur:i I. PhhsüiVi-Hí: ■ ii n ntesruçi Eia immdo qúctuila m ■ FroeiHaincidè julgo c|ii ia jndra este

rflrwd/íHrtifr,

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Irj/.mtrdr p. iNÍ/'?ig? t$*t cy».'.i| t- om I ir.V II |>-Tíf5Ü!"j.T do pjYJjH'0‘dodi , .'l/OM/Hf it()(**{hw ilON-NOJI po rií dr bl|i,i h dli O i 1'i'i 'i' imnúinw ■ oiuJ* )& m h^íih h < *• !•■-. abiriOJrs^YiUúSi *i ííiífffrm íiorjooJifo o

1 I'y.ineatri ífióI Vrnl ili* ri j.rarlu^uís trareferir 0 subriMuiisirui paia 0 n.-j-= tUâB.tCX dv If lISfHj, 1 10 i dv íc-pa*

irar o allna da 4,-arjHi MflLos d:i LiM&rt-i. Á rísffffflsí .1 parfor .©tí% raiffi.bt|pia pb afiada o4a cotiieiudiffilf’ ifeüica iimisf piv» Èbrar esciliârVC lím flíft” — N5í* wh esqueí;, 1 ij;-, tVse rrg-unilO

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rJeji posiiirx, 1‘n (ml ãi K veae? -er-i. ilcata vbr dft 110*1*0. Mjuí, 1ja]vc2 deVbtSa lil» facto 'il' ítBó (virmo* a p ma ] jj-1dii H df nibttr. '> íftJk? ftüto- aó í»q#st?ÍIBi nn vida sfUdCH torci o~ raSiSíí- [íj&t «psvL liií ■ |fs do» nutro* poro. n. rtpa iiárrMíã da ftC-v’4.1 eddjpo iwsiflb f-asuo Bcüa düJjfetií in0ün=a‘l»ísit';3rl^ntc í^mjin fijrtíi iiji :•• htitiiruiíird. B tj'jnr ç-wu* vm v Hilbir jiii niUiltiS^ ÍOrlaMa. d# pimai r.l ' irim i ’ Qu.ii l ik- Vcmü:. p àuicltlig »'■ 1,13!Ii pana de mdrid LiiuiÍm 111'IO.M II, ficipáo - tliimfi’:QhE!| pjHQüi ÀJorii-u l3o4p;Íhg dn prLiiWSFei canto ritft .hplli lavro: Pís * IníiNjp/Sa'. por osíiiíspSo. p ri:,

iutflijrwiir irpmritlti anbs por .hp pu> cirLir, nuiran palH.Trsp:, VOOÍ1 oani' íid^fíi íjMf u ^snsrif -púúff iflfeilí * fortlüi tjn SlISta pçn^, C»4p l!aE-r:l ! |.i ■ I j

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Sí- HNiiii 1-ilKiii i|N:fcPe vlal voUj a iifirpiifi r-i-h i.iSíLimiivi.díoi', pidi r.cLiJ] i ij pala vuSa »üi‘lai—todo.R

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I ‘"ifjínntilmõp enliiilp' - VticO MísíoUicy iXüiSrmuLíi'

oporalo * I i T^lüjrliló cons a iPajiplUii, apH>ÍHnd;«(pM.a uui pooto e insintanos iffeiSj vollitpulp Htrrus nilo çSfju^ii or- lYMrtiViííl Itijustcilo# pç?0a íiQOÍÂlpftph i‘ JuriidiiM i|iii' iriíi «miri
plÉnn di' Ij i“f~L«■, i-iiiJ siosfCiL* da pratflfcçftia ii'i 4pcird'i.p’ Ai!', ia.- j SioloLítw fiOifPiílbo pcs üiübfO» #» tí-Jli IWÜi HPAlNCrri^iaF íinôfflka p lo^Q iludi» ipiairti:

— A* s|ç swnieJlli. ÊflcWlAglt,.s çpRti-ii-u-d fclIlisniHflitC a pOitlísnCInf !■ huiK Ííâlltiíldjiijaj, sté tiJ.f r hiiIcí i j m - ■ l luiit j i,alaL l',riUn;ii, yustiD na tniílídíFíU tigdi! ilíMr-K,* qui.' u japlc^çAo du jí-píui

d« C*íhr»É d.TiqiHf 151 StCÍ1

ui m jeesiiTiSíimu du np.i prò.Èàtiaitie. gUbljíiJiíiiVC.H, raqumilu n prapra .Hü

110 5

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Lifflítítfe!■ íiuiipn 111 FHiiiku f ijii ni an i_i a vimULucionaljFA-iiiii im virh bíhjIüL,

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livro. pinVi-iitm ! n«i miL»-cromara ■ . píüJdndiíJti, oviui í jjiisii» fipiíiüKiLHts: ipin altp.ISHam vimuN |S|ll’iN!ts íüiquíiner.Mi*: dn

|i!>miul um estiado vlrEmil do ivmiiim-çi1, iij ccnllra o quãJ iiiLa liA -|niiij.i que iiç jaF.lIflqtse. A. ponsi i3it rriõiip já lafsu

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j.riqo rcduxida. ba iiéji», i'l r rj. 3*1 q Lei *1:1 riíl.jiitj cpnseqifúuouui i1!-1 11 i: 1 r u> ura LiiàiH .çjxavoü

piiiT

b dímpiivolvi

IlUVkl l JlUlUÍLÜO. ti nosso aniiüIiKimur fcinta do visita:

iliifiíEiiií

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falveR. utá, í^rsiihiüiqiji’. atiwSu lrt-31'ia gT,avÈã rfei qui’ p-R «Sn |;r-jia dr irrwwtc pc^qiif ríe r. fiis nsaii rAcít lUÍmhLll- con-o BoniiEaí ,a j:U|i lrat’-EHi:•dvÉiaEaac k> A de nunte. ps«#> too nu# pãtíOc- em que cSrielr 9) irempiff vVlil^noUA d:S -lUa

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Inidscio i®í; r“ iLiflt'-'?-!, 4j**r-le D. DsJUW j ajsr- TeiSiciíit dr Iqiftcpaiá__ Aícuwç» Hctflhó v#x com sifiiii pvfficirtitu.:

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ErOIría titi saijdíkfc

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a-ão wíi ihJ.'. inFio, pcln LiiriaóB ba Tii|jí*.-iJ têjrip Lju i' i iivólvi* . i l^uíiinr, d!na j -t-

aobaifôni-v dti MioM Jtvi o r fiod-íiimivi

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A.tc-tí[-i,i IBn£mRlici íiJfln 'póKhO fugtr Ti pKijfuntu

JioLeu, iTiui cfaiiUi. qy,e u tearin. •iu H!iud:iíffi ftuSift lEnplkJlife ma cMaf nlliU- ] Iru^iíí í5í.'^ inasos *' ihu'i prEcíil&^ti to* rerjaSíHjí^ftH, rs apir-r- is |mna tanto 1 rarrami: aí I^IjÍ ixTípIfctÉja, ruiu 4iütiL í^pljctts e t&dü Ce ^WTttsif .1 ÍCImI á ídu !fcf-n;.4 t di' efli CBíTÓS Pli>- ]

uiCíiLOr, r* síritii é EisIVr-v. üitt díiEvr, lüív i icn.fr rJnin o qljõ <' (.itmito. A nstipõiilit m ükptNi directa c etnrs" ! — A mi\ objmaaia obri.ipi-jin: q ettni iih-wardJoi ijõi! ’’ li* Uui.Sf Jfvi i> & como qu ■ a .h . i i iciim itiirriLiiis da vida cimio unir mo r |i,trn mim. a '«tàudadup v o msnmli”, jfi ir" r‘l >.it para, o ííiundueój que n líat ■rrri|jÊi prrar.m5,i>. A »íLiJ>fl| d Már- & is i. iiii- ftõirr csnirs .a sqtliPL Sr ru-j- S1ÜF l^lTUMJr. 4sjc«í i l Á€. nseii laôiilfl® Hvnflê ií» floí3c PiticüT.siaiFj.'» uma ( M> aiô rara Ainda < r lir >ubl

— Uma p ’l jjibUi tiiu »yrjfe iunedlil1 LriUÍCEil ti .i' í>m]di’lli.»: íiiíÁÍ lhe jTM.f cr o liijEu jií üvntjrtlvíiiü süudoHa mi ; ítlOl-Cifin p! !.'l Uj[1Í 1V — Cpriiu si .11 - i im1o;5v--t n e tenhc oAUfl !i;i.;m;: ij> |i.-i,i- íifttàlio v-uUco pr.|||^ij@| rlsi nov p^Hu^jFi!'-.*'. h'á.«tj|F cCíisiprwJ}íler qíü,.r tfê>tsJ1 ■: hí o pinxfUssrjnJto iniúi

s^neAUVG çLs neèi téEfi im dn» 3ws;.^a 1EE.1E li

iii?pi;r adi& nn >rfi3!lin#lftÉ'

^iUdcr-O, «|ifi? é siHoulck iiiyí qa.r fjiifii I.erubr.jinCri o |ft i‘ Flldâ rtfbtíE dn lt-

VrÒ de Afranaçi Entrihõ

.a DOt5Sã Lljtjçitn fjuc A usíins quaralo Filó.nDfdtlL

ÍS'it Ri‘T.1 CMUitri, qnEüü Jil i.| imjio, *'• 11.ijLrriFiCiti* u aníiJoitli enlrr n : riu dr

1‘iJTUOS, |»rjj i>j! i, ilrisor da Inquirira

mbxio o u peba <§■> ivxiunc, ÇamatadUB Din.-í-u.i h fcfcnj jxtótq íMi'. ieirVC, l.r unimenlis u AtiaJTiirls ■ 1A1 1 pemi. de prlftfto c i> jaiityms *-■ eawiiMi páljílea. Jiilgn que v*cê tem rldç um tfe*! quv mira çiyntrilSjJraiti nü riHsinlildadr

pliísM»? dâ CirlTQ.rü. A rjspbéStà 'Venar SJfii |iJê».IÂi^dFE: — QuAií-to a mEnra, t ir-aho-o* siRatri Jãdó tlUlllas • VÍ7" • *;> rAIUniiS, ub

CltidurJlrò B 0 Hfrtui|i 1 r-.MpiriLo.il que ifilHH liiqvocíiín Acs ortqdníilee st jitoféssorea de tudur- oti ífívaia sIií imimLiMs

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Pároim IU»* "htnc que u íiloõ>íin fioxsai^úí-ia, ioriU&ibi m.iL reçídilwalilii pPl0.Fi íhriaLiultiií iuciáft rultOH: dio snaíW pr-újit^n jjikliH, orcreciF uma pmI .'aSp*

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a^AnlrA. ijgliciiífiinqpe 010 ic*eSítiscLjiM'Sito: No «hí «JiEeRdfr,. *a ^sLatiSf-r e

pfrtuipjcfta. liáltHiriro-o, A(rorü r-T-nHI

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#A InlrlpiJir' d |rJ> i.'i dif piEÍptíaíKSíld . A OpJOrTiHlliMfdaTfi fji-ó^in iYi.HFPji-flí:! tfiinaidp '•■.> lyi n - »'•

- TOulPit cpitviuiciijo il" que* afto (iTi anBUhiltíbOl.i HClh p5 JViltjykv n i:bn,^-

iji* morte está aii via-n s!c

A p»oa do TfbüHê

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/r-jíl1' iiiiirt iipu i*içr dff Cíjjwrftf* ipY-H^fc*, rt fraftfF-BHt i.> -■»-» rr. ai f!‘ li jWji li^í-y ÉJiiO dr I COIÍIM,

lor7 CÕ1HO um &r libetijiçAo'’ Afeiüu £kM*'la/4«r riu, msom uma ffrltp,l díítinlir- V r^taiRd^U — DiííciEiuiHãn;^ ^ hninr-m genl-* .f5«'a* líWr ã SOA vié.1, 1) uni. ilii. llPrítlfidC rali mala nu modo reuno ar vtve- a .d Louvara fjaü BIO* ■ fllldis »'"i cádu moiqento, Eíítua uumu lijiade nln ujium bbirijjâiíflíti r|e FjuiiIIIii -ü n|xrõcbiii:i r1ji.11 ignito ssgriifhc eriiiio :i- dn voca1; j:i intõkiciua] Furai 11 «hSiiu uíirign-

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*r( mii jríttjpítfhr ír&ra de pmtüVf**. wnIíí

2-Afonso Botelho

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AViHiNíIÍUM' do -VHii plí^íid.j fMitii flMlri Iriflj pnnl lllíia ífMfHíái dit* iirrciAiars ^ufíffiuli Cltír-tfnTfÒai*w5i-i>H rM|

sijíYtja Mp \; rlLíá E^êJlliUú dlf univ-çs ump L*U>

aliMiVò a pnluüar «|p |na,llj;ii i >i, rí. LÓDvpo c.mL4 como que KU.Kpr anu o r *pin;‘j iiíijltLido, d-" tis] fíl-Gda. qkir 4* qur bO. Jiírnlm, ê qae n poptujísíf- ejar percone -oíi ílesTaLw ai^ía fNiÍü|ÇQ«rÍii raitqfujifeiíiafste, akada Mtu Alguma muiqliSsiçAiÇf, ol^UDi fiAplf jlõ Crtailrar o

“•■HtWFiJi hjiHG,ántP juns |ré:ii|j4tsr Ah1 HuIjms■lit vida qucNtUlmaríi, fíbu-iíVarriOB: Creio (rintemier f|UB vcwfl Hi w* riihii cqnseooentUUiftíJN a llodlim a

lAcialUiTiH |HJiÍUgUpaa oaaLwílpwiíiPi-J

O usmi etSIifivlr.iiHiJo 4S*f em — S« a rís.ãtár l[| do pm^nâdia pHaaitEEierUii

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dl!j'Hílr hêjIuiUiÕ» pMFS -Ü PpEt*, nJUiílír qii-r riii*i e w|!JhCh CSf* fwcíl íiiE&íOflá pa^FiüKasHjri! íjij#. ío.J * ili Sr ifcr Leliflfl sps S^rEo, ‘MUIpeiS oíotE^

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A.Fímíuo Hatiriho irJEgH-iiiLljni, pnrni «ifiT h qbe n|Uí!^tl M orliss; istgllintllt-

KWfiW iliUi* FiUllp YUirEF. A íoi,.L ucm di.ivldji fi btuójía.

antologia da estética

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Da menoridade positivista à maioridade do pensamento

llC-lsLfjtL piLri^rí' tef ■l.i,hi|htliJü em íli-

não Bj.1 eOifty h^ni rio qui11 Bssa HbprdRík, tfflo pAtenIff nu dfliiqãa artestica, eoFfeK3^tJhrlí, (til t.'i.l riTAntirn jl um Impuiseo Ititnrior, qU^ cti^fi.i a inüiar íí cnrãrtrF ijr orna iJLnu Ijcinl | ri.içâq P-jítõtlca. que prm Hrqtj^r rií-iptf-lta eu KíT/o da («jfviieellivii, da si^triu í ? ’ nrliin illreLtari c iRo irisubani^iL vot

POMTNCOS MONTKIMO, j Õ liemem jCWt jáord rWüP 0ERAÇAO DO f‘ 4!üJRleiiltd ^ SSF -Td U^lfrl l-r- > r r/i** rJ Wl 3iLiJ Jo jw^íríiêl. ii fltfe/el^diO *Ul taiufurraa ■ííJíktktI da ■orrTf >j firl* qiWf IJfcr .tiio aiiejrvi jj^íj htp&rltófki éã fticij do dr t d*1 , Fitfuripí-J^. t frr trítiu tytt.it a liilTríJ Hfrvítind* v* piéUftiò Nvnit Gi/HVtriVMt, d rfotír n-tr eohí Frf/WÍfi^ri tltt ArtfaUi •' ■?'! ■iV írr ^irinfr?» n rjnr íifl yulrikh í*!i3<> l'íWlilj, j)r.}>{ fé ii-*r iíi iV *■' \ut/if'ulttr{Kii ifíj rvpfrrí«. ■■trt Uí)Aie|M*flrrjí 1i..,ii'i'iíHÍiTrrí? ir i/i/#> rftt.'tp.i Hiio HíipiíirJomí! rfiír llíif kx /p\r< ftr fjprOSPlpIiVJU d/tx i• si'ifr-v wirií ivr* í/k SWllflíííí^To tíft rJ-JI11 ■ ÇTúffa ■' do frVr-njL. WflA n ffoU tmti l‘ 4 IJHft etf TgftYTMí ri 1-i/rlí/it JJIIítíI r.M iJíAr..i HqeíOA iy/ffotí*** rfn* ÍJ| vaxt \ifadnrf& tjt' rf PiJMiiííiín, rt/Jíii, ■■l paUçihi /(• Âl* totida pSííi ijJrwfjLLiJçili? pm» rio tfflj sWcilfsfsliro eaiHliiro, pri^iítie ft n>se*^lo íç p-irvíiiítf rfr rftJ*~ jTwrrr^e #en.,ir-j**" T<&fí,>A lrrí uiári i| lLÍJJoi tf MJSlfO e a JTePrtri,. Ore , O , qpí * dífsí- liJbidlíre íÃHíijRíi^ (ifrtrdi* í
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AV0JNO ABRANTES Foi ci implantação tin Kíípybljmi cm 3010 o maiu importante ietsunieuo dü último fneto aúeulr) rín liifitôriM purtuguesa, pclü que representou de ooncrtffclaaçào de profundas e genuínas potencialiradicadas na alttia H rj urn povo que, aaaentç síjhre um passado JTLifeiiúrÍDf via ai d«? gímboloa ísidreiLtlVoa dc um ininterrupto e eontiiLUíT caminhar parti u «stioU raitiAute e esplendorosa da. Liber­ dade. Debruçasido-nog, todavia, flúbrg cshc ruuio século de história, não podemos com honeatidack' dfocr que a meia tenha eido atiupidar nem tão puüno qyi; n ftnimtl idade representa a primitiva potencialidade. Aceitando a Merarmiía por nlguns pensadores proposta, Filo­ sofia, Pedagogia, Política, acdUndo hifràrqiiicameute que um movimento ciilturaí precede sempre uma doutrinação política» fãeil será deduzir, como Álvaro Ribeiro o mostrou no seu livro Os Posi­ tivistas, que foi o potRfrfjsmo, difundido entre nós por Teófilo Braga, a doutrina fihs4fici aceite, consciente ou inconseienteüiente, pela generalidade doa pollUico# da República. Teõíilo Braga, patriota insigne, pensador rniérito. Inteligência lúcida, não viu, iKjrém, quão perniciosa era para a sociedade a aceitação de um sistema que, ao considerar transltórlfi aquilo que iso homem fperene, ignorando as oculta® forçMi que nele existem c- que cedo mi tarde desabrocharão, loco o uiiãndoiHr e condena às solicitações daqueles que. main demagogo» üo que filósofos, preferem à liber­ dade a prisão, agem mais pdu voutude lLck que ]"»eía inteligência, aêtuam mnis ina alma do que no cHjiírsto, E>esconhecendo assim o eomponto Imniauü, de igual modu ignorando o trxádiòb pemoimonto, oa problemas são transferidon das regiões intelectuais, superiores ou Biqjcrnaa, para os domínios votitivoÈ, inferiores ou inferno#,, pois ao colocar o homem perante um trágico dualismo, mediata ou Simmliai nmente o obrigam a esco­ lher um dos dois irredutível# termos, a tomar partido por este eontra aquele, em vez de se The deixar abõrta ji via atravéíí da qual, por profunda e espiritual r^fJçxüo, se possíbiJiLa o encontro do termo mediador, harmonioso «" dinâmico. Não responsabilizemos, contudo, Teofilo Braga pelos malefí­ cios que o positivismo no* trouxe. Paris eler a aceitação e conse­ quente proposição da doutrina emnlsta, apenas representou a pfiftsibihdade de conciliar a# força» cnlão |K^stas em presença, o íibc-ralismo e o sociitism®, c dc cujo entrechoque resultaria o niír do baluarte guarda da* maia nobres iFadiçõpj? pâtiMas. Ê no tecnicísGíSü vigente, é na total, ceg* c muitas veres involuntária âlifiorção do homem pela * maravifhn máquina, que devemos pn>curar âé causa* ou órigena d# fácil cxpaneào da filosofia posi­ tivista. Com efeito, o positivismo rra já o domínio da matéria inerte nobre a vida, do facto sobre o conceito, era já o advir do hnme.m■ máquina. Estonteada e boqiiuLlM-rtu. a snciedade as^iRíiu á pro­ gressiva invasão e dcsenvíílvimiuito do industr&lismo, e aquiín que surgira com c fim ftxrinaívo de servir ú homem, de lhe proporeionar um mais cômodo e agradável viver, a ]umco e pouco o alísorveu e prendeu, assistindú-ae im paruioxal fenómeno da transfor­ mação do senhor cm escravo í temus a mentalidade actual, ternos a sociedade téenico-poaltivlalii, temos a ortodoxia dominante. Ora já Henrique Berg&pn mostrou, que a dlatinção entre maté­ ria e vida não é apenas de ordem tnxonènues, ma_s que abissais diferençaa a* separam c de tal modo, que são absolutamente distintas as categorias do pftnsamçutg nplieávc-Jjí numa e noutra anne.?, O genial filósofo francês, dJutjíiííuiu fl-^íro, o cerehral do mental, a memória mecânica da memória coti?ciência, O corpo do espírito, c considerando o homem um «vr cm evolução que a si próprio se cria, uma evolução eriack»nir |w.irtanto, demonstra que é pelo exor­ ei cio das suas potências rspirittlaLs que cie conseguirá gradativamenta desenvolver-se. evoluir c críir-ac. Logo. e ao contrário do que as ciências positivialaa prí^pudem, não hã correspondência cmtre o cerebral c o mental, entre a memória mecânica e a memória consciãrsçia. entre o corpo e o tí#pírfto, (5 cérebro ê sim, um órgão de adaptação à vida que condiciona c delimita aquela parte da nossa esfera mental de Imediata c i-fectiva aplicação prática. A memória mecânica é um nxcretrio do cérebro, é um acto da ma­ téria; & memória consciência aomun nós próprios, corn o nreiso OM KKnppl*rvfrjj riP-»vifrí^

rdíl4Kh$, r/íp-cjjjinivntn it du í 'rn:-"1 n■ ;■11, f/lic ti a pfano doiri rírídrir.i iníw ft/fttm vniita ftlém da critlru. irpiífir.-Lí fiíiíiL a aifmettííir a r irpi (ÜVtTgftJlriir. SNÍKe a Arffl r ■ f P"?I nwhuijlíü. Z?-trí ij\£*.r. rfo Hm ?-'i'‘d
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Ajd maior EkíwOíW dti c\T
cmr*V?H(*d. riria gHy9, WiBtf fé ní^irirt * PJ!**, sis. SÍO p«fc OTUfril r*Tl**l *ermda ftdv^ir o otrn rfc SíTí ü |írt’ tiiitii da j*aÍKrczs, a otjccfrt ff-vL o f/jixa

A FONfiO

BOTELHO,

t-

eflSEmAlica dOF pamí-i-*) A flde o a írnifaçáo Olhando o trnuAMi limuriflirteii, fi.i íí-iiis expressfiO dc Malran*, r^icorU5tt
üs

ohviui dn arte biZr-uiLiaii, da »rtu

wnL Indlnrui, <]:i ;n iiL o^ípcwi., da arte gri-ííiL. dii urti! gôLic-JL, da Slté VCflSS-

rimp1 nu ij;i Jlrl;n insprrssJoDiíta, dc^-

j.ir■ ■ 'rtíl viTÍficilriiíLiíis
Sp a VíixladcUa artí nunca rofHou n j- .1! .-i -jd-í- vlPvel, ft>mpre j-Omiri a Lisillnu A arte füí fcí?Iiapre r. ê ainda ii: 11'. if i; an Cíijjilar e iJlütar ião P^H1vrau do reíiLidi? radjcaUnenti? divrrpç, f> r^íuíita part*n dii nocãn ingênua t3+ quf* .-ijfcJinftncia é vrrdnde: o boin^io A um qui: oh la n 1f.m mfios que jilhl-Miii, a li.nliirízíi ê matCria som iiLuui i‘ .som movLm-?üto, ufLo hâ um ihiIjíi Liuírv d.is COibãa, tudo è ÊniãUükl-

passado e o nosso presente, que constantemente nog projeclamo# no futuro, () eorpp ú o envólucro do espirito, c a aparéiuuw da rea­ lidade, é s pcsHori do indivíduo. Pondo r>bn»hndv2Lmente o órgão no lugar da função, o mecânico no lugar do dinâmico, substituindo o vivido ao autentieamontu vivo, logo atcjidvni uh poslilvistaa niíLia àquilo que parecemos Hürf do que àquilo que nn refLlldade apmos, mais à pessua do que ao Indivíduo, mais ao |.HLi.onte do que ao oculto, e não é de. estranhar, pois. que numa acedi ilude deste ti]jo *ü valurizem e tenham total preponde­ rância sobro fia úutnw, aquelas formaa de aetividade que mediata ou imedlatamenie se objeetivam no espaço. Tem05 nn^im. e |H.ír teso, n primado dos prático# aobre os teóricos, do* Lécnlco# jRibre os ftrtietTLti, doa fcuihirea sobre os pensadores. Juítif írp^Jji deste modo a expansão do positivismo, que eu mo c fácil vçrlftcar tem ã L^uerda e à direita mais obstinada vigência enlr»1 nós do que na sua pátria de origem, assim apresentado 0 pa­ norama que da total aceitação da simbiose coillisíDO-lí-cn tcuum* nos parece ter rt-sutlado, detenhsLmo-iKis um pouco na análise da situação cultural portuguesa. ?; o Uf.K> ik- mrrualidade que atras tentámos earacteríjcar aquele que orienta <■ drmiina ü ambiente cultural português dç hoje, è o tipo rfr> íiiLMitídidadü jxjsítiva que conaidersmos i*es]>onsL4vri pula total fnwirrçim doa nnseios daquele* que brava c heroicumente lutaram pela República, è também pela signo de Augnalo Conte que m "J H-rríim n maior parte dos escritores e pensndorcH com maia audiência *■ prestigio entre as gentes culta» da nusun terra, Verduiií seja que alguns deles, divergindo mais por quentõcH de mera aplicação prática, do que por autêntica ê intelectual doutri­ nação, .-■: njmeacntam como heterodoxos em relação à ortodoxia GBtfibelãcIdfii COíifundem esses mais uma vez e ainda, a essência com a hiiIthlânclta, a potência com a acto, o pensamento com o flenl inmntjQ, pojg qnç ai suiLH fuudiiméntais oposições aparecem apchiut fio preeóítlzar i? caminho que irá da. teoria à prática. L’m dmç luaia clucídativofi exemplou da que afirmamos, encontra-se na personalidade e na obra d*- Antônio Sérgio, aonde os juízo* valorativo» da pri­ meira, lofcn j\r rrausformam em prejuízos desvaiotatlvna dn gunda, p -= n que fio inx-ur BêrgSon por Descartes e Junqueirn por Antero. isto ó, a intuição pela razão e o romantismo pelo sodfilismo, logo ifdL ii-rtua Imente favorece aquilo que animka/ncntc |>mitdã cDiidriitr. ISVm indo, ]>jróm, são nuvens no panorama cultural jwrtn* guès. Outr-:'> r-Sí-ritores e pc-nsíMloreíã há, seguindo s* dLrcctrSxíx filosóficas de Sfimpaio Bruno, üuv, maia atentos aça simbolõH, ao» cmicçilçs e iíüs mtinumentoE, são os verdadeiros representantes do Seul ir r do qn.-ivr do nosso povo, são aqueles que aulcilUciamente h*" filtuam na filosofia c na cultura, portugutuaaa, uão aqueles que muifi ]jet'Lu eathú, do ideal representado pela República,, è qu® logo com n km! advento se frustrou; são aquele* que mantêm aber­ tas a5 vias fitravéfi daa quais o homem português caminlucm para a maioridade Intelectual. Sim, para a maioridade intelectual, pois que n homem cm maioridade 6 0 homem livre, msis verdade Irumünte livre, puaauidor daquela Liberdade que eú nç espírito fiis compreetidu 0 qim nju.]:i nem ninguém pode ofuscar ou suprimir. B 0 homem quv valnndo-se de todas as forças que em si trnz ocultfis e em potência, mas todas, e não apenas escravo de uma írazãu que DescarU-s fez rainha, ou cego por uma fè que lhe é imposta v em que por medo ou cotiveniêneia acredita, as desenvolve e ordena, c põe ao serviço dv urna causa que, por ser comum, mais o engran­ dece e subltm». O homem em maioridade é o medianeiro fln medio firtiu, disse AriíliütcJcsJ entre o macru e d microcosmo*, cnire r-j natural c o sobrenatural, entre o imanente e o transcenden!r. Psra si e ;wr al vtm t refiecte-se a lua maravilhosa do desconhecido, luz, quv "ijtra •-■ i^nvtra cata terra, esta vida c estes: boruvns. Ü hoimfn cm maioridade... vâmo-lo no alto de um monte. C) seu caminho prxlé tor sido árduo, com dificuldade foi docobuitc c trilhado. miLfi cbvgadn ao cimo, vendo daí o que ã fina volti* kí* passa, com í?fi pê» bem assentes na torra, está também mais pró­ ximo do céu. ola e pOfltlvUiLílii, ü imitador. jKirém. já para ArlHt^ti-lMK ujti *> ipm pra^ curava o hlt íI-m* Cò|*jiSj r esac aísr. UnirL Vi?Z <|IU' ij i‘::plr|lui huHirmo n ^érédnitnviL, niwltlpllcavn-n^ tom.ivar-n (intii|iP'Si.«: P' miiii 1‘ürtliíiaílé rnomiTitr, rrn nnrmPinP.i prõCi ‘--íi de alt^ração f - ^rpg.v.n |d i‘íniP'1 uu i/u<+ja jiííoj ], " ■ urna r^uUdndi.1 VftrlAvíL uõnforflle O ponto i|r Vhlu aaLfDpoldgica

OU Jij':‘.ni («i.hHjiíjw tfuaLi £Trn

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«ija> K 3/ UiMA rispuPutr;1 COtn

dunji facOi, a fio IHTt par«tMr cxtQfltO *t a rtr itos profundo (COfcSM «qiHUi* parrr*m r |; i" 0 ÍLaatfi MEÇ* rir^r. {.Mv*] rãeLi-

te8 plásticas. A imagem torfiri-xj! rtliuboto e todo o BtntixjJo ê mu onLn mlLioo. Imitar é viajar Oo coutioidrlo

par» ç aimbúlioo, da HlmiriUiro pura o miÜLú, do iidtioo jvnvi UJH . i li. ■i.li iLíi qan não sp DÈhn dn- Fr^nli1, THnr íflli*

invor_a íLtrnLvéí; dn imn UilorpratiLção da alma e do i'.-plrUo', ii'i naLnrc^a o da tiaoscendénda. A tmltaçâo liga-ne pola iifntri i*>ili rt» voDnoot» a uma dulorsu5íiad«' Hihmçáo antropoKgtca, O BftLaUí UnlU ou mitifica, segunda os quadro» paicotógíoos e cültuíabí do ^u wufeiciitr-, j.l SUS. OÊrCúOátãJQci-n. ríjAcio-ctiJIílFO1, »Li

iu& pátrio-üolin. Um quadro ou

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marp>Eí fmçiv A *c
Côcmllt^rn âân ndpacOã |rfàilktn rithb-

ICOtiai! lírii-fWTNi rc:r> >. Aj-riçc-lino* jl t mápica fiMõgka dc iraduxir Mnrf®í1do P°F OBÍít/iraftía

doí iíúaí Êaâirkj-.v micjOcnmrhfn ^HnlBÍi-

Sr obflTtvfcPtríi.m ü juipí-i qoj#' o mito

res qain .■» f|üa.m na nrnnrpçAa ou Sió.» mitos d»u= divindades OU do Ilidm d-í OU da cvolnçlo, díi unluinti ou da história, dn bonvêtn >.«4 di inwIfocr, do oqpíHCo ou d.i tilrua, qan coüstituam a iuobíiid trmmo ojuI1 no dica a &eu prnr-ninrn Ln.

Èomo. na I rn-fí^-fli>i Jít^E.í, <jue radtcíj a. 1'n^rira d- AlJri&rk'», n*0 ÜOS diRtoPt. nilhillpr que, u^ndu a mififLcvprlo a forma eSfjOntálieft qufc corça ti oHHilsictn do rraJ fi^Li LniioduçSd dn rlDlUBlLOH rcUçJOHUíi 1! aijEilMíiOO#, n ílrtiíílçiin é n «119 irnmsfKis!ção aTtbtlOii, nn LftllTO fOflílO TUMJ ar­

ücra aradç ç tirtéC) fal Ttrrr s

nnais rcaõs do tjaç^o ií^ílrnl. -Ps ê, ftT»

A>T7ÜNIO QUADROS, - i,J|,víjki;-,vIi

artç

57

da

O LUGAR DA MULHER NA SOCIEDADE MODERNA I,

Sagan, PcimaS# Moora, Símone dtf Beauvojr

AYtrnjpãiiEB tfajjitfiii. *j RameSu IIuiíN . iíui: riiH/aA «t« i.rili>,, ■íifàajipr.^iu,. a«i# «lie# aam conittnpirfêitenti tfwBiu ««.'FilóTO* do f/ura ciíiisc rea^^Bi. O gics iiJRjiwrass.kHig ndá ê

filJl r*> u ! ufor /irtfd-N" íÉ+T-9 fBil tf-ferO#,, itií fkm iiff i!«?4ÍiiS ranraq+Uitf o -i- rt I >1 •'■ • • ■ ■ pv!.! jl li cilfi!. j/ií Li Ni '! !<|'| aç/Mtfim A OQHftWMfi. TMiTtln i|»n iiTm ■ puf çaitfpíra/o rjn aitiifflO# •íUvffHm#. Kn/ti-n Jffljrtl PiffíPJS fl-jurra-scji/ani- tjbiüJrjticf i OiWf/ dv radHdtf o prvfiundVj. Ei-! wiundo mudrarwn. /£Vprf*e«ía*>i -«a até t«« jbFdU prm nrgirtividude qua b#ííé«i f-m, A* jutout* emefirmam, as pGr*amálpvi¥* A* tuaív^ü# kAq iit psnKjHjnàrrN» a «M pa/,*oKrtgtf.i*# fiülCi' m «uíoras, .4) joijf#h jmç»iíü tf«tf elo# StfeftfCw «ífer*# a MJ#!fi^i‘- hi ex-p/iça* ara An liÊ/imii jJímlii## pr/ii. tfjrpFtfíttítf Eem-j-paral dãk #ínái vjfpa/d^mN.afl ÂisítiaiUTB e dun am «fel <>i i ^iftairfWÍlíFif-í iftKT bmAU feamto objeciii^ mritrT^iúiui tÍ4 #7jpj^'iiradFaJraR icõa fat íéiiiIu o jctii c««i|jif-ti4to, íXLftio a Aermt ««ím 'itu#, «uNcuíraiAsis a eHvttei j«yr Fiipuír??MN fitffmKP i/e !'4WÍ!‘ ««!•*. CrailTCi UiiJlün fiJUim Ki»a4li« FíTjÍ i Mp , r-CiAie fljy iil/pnralèr.MM! df u?jur jiiifhtufiijfiírfr, Atítiin aigttifiüQlêttXM do wmii vloíuA LijípiK.,fina Ííwiwp mjra «mo «.ijdi/lr'« ($0 i iA Íl-íi1 ran reitilidddo raj| fí i.','.-*.íi>jv«lHm ii jirdjUriffi pcwfiçíííi r-To iiJHrmir nj» SdiHiuídJ! r nuu waiedád# j/ht’ rsriívia «HL ftawftfl St <> à>j|jWí-rat íiiwe .ífiraprí’ dmini ii list jrrãó amr^aicO e ÁiTtf, nm J»flrlr df* arm ser qur aq í«*o d«r doa ffítdiiçôts, de# VQi&rtt s du» «^SíkewJi, ii mii-llkr.r DlA.riiiMi.lru ^^'uJanraoniÜi? «rai i‘rariAOF> i!railifÍM.i|;iM I? Mm /mvmriWih. ,iií> ,■■■■ imírakraifra c^nsíPfttíiEjR- ra mor-' pinfi'w«i r/ií uvrlimrram aüralal, Kitr nra, r«Mfí Nmíra.v o# iTüiísneff, rair jiofrri «cm itírmiiife Aiiíidil iíeit-f/cs tío «iiiii (a rai í fifl-r, ra maior ç v meífurr /raiufamoiii/ra
mi u tíírratfliflÇirram n ckiíiiiirain iraortifr.Tii mi tt íviitffili-iliiocr.vmn- rvni.vsr’ omidK A. parlfv i/fs dnlrtFin íii:l «ftf J}Qftia} este etpi I íiíjsrjra j-O'1 drau-Ara. A rmtlíTriii.-aiciitf da MiMiWkiF íw-c* couta rif.(rtí#3áo .a iH m tifú n h idrír/■’ ifú etfiMtíi ■ fio pitrtf tff 4«M *fO>! TtfJ poB/t> d-; lííífa iMdtfjptíignèú-,, (riaiá/tfieltf pôr fmitf á itf4Íi*P * ate Jü4a isra AiAfrma úfir riiEÍraitisío adojdrnltf, /hiíJio eniVíoraíÈjniejiíra iíç urat irrf»? n»FF£r|IOÍ(^teO. i^or tfl.ifroAi jau/ei,l'Fo«; itfJo PrarjudírÉracíO o» jij.ri-j/|rM.:íí4.v lii/ramipi# /1'AfqfâpíiCwA.,. ãraEiraJim.v o ôSpiriioíiiÃra /itfiratfpo c ü mW-ÍAor, lira-stiifóiMV.iík iiuÁi, r OrípOirirl/ttiOíiitf í4 WuitwVt di, ,"í'j| lirjpir níilural5 da iuit fKMficâõ UiUiiiKfPU face ao Ifomoira, ii iOCifHfdéc « Mtt mundo. l'B «f« r*uíi*fáJurr «ma txhsM ses-dà L‘íi.. 4i JaiMJpa fHiittfla *t *Sr ««• 4Í4T Cv.ra/«’ftf»l iSfíTFiWIj fpçffÉi tf MFdfítfr' fiftf PlHhijÉFrpjiílliiiaJiii/raiLftf gfue

lhe canfeziii u ArarraitfJiM:, tfJií/íiM: o fnmsIttBitr um. Jfarafrar r/q iÍFAiu|vrxtfjiúçfijrj ííiciflí. fr i.-iíj rmvjiij/ih/t /tfrmádu lie A»m.4.!j«r n mini/Am-ran i/<,,«otiii /e-k/sü ê a 9i3PÍ<«ííTrie i/ií iíoííii.iFicr, O/t recaiL&f/\&titü3r a* oh/i^uçyjcví, ei# ífe-smi" ratnt/roe iit/tirlti i rtv dra miifíi rai/i reflOC•ritrercJeiwHi.ilíi’ iMi ««« anfão tfifiíi. SfâjA- íiiv rijij/n /j |i n /vii tr’ fluira furmã ftr/iãf/tfa* ** /«lí/ro irMefú&ial fa4fcs f-#f<ü?# aíjKiriui dt liissiiíaçào da nda /ãwfci/Mlr. ínn^as u F&fcHMS«c7 e.fM brev*- re/ircriíi /wclda pmí-b/p lí otfre #|íuar- ii-a uLs wiu/Arr hs- nii'j«uic>. Cama é fm&mMtí tltf* rum !lí«.3fJ! do ■.‘írarím ■eira. etfpetfiDO/ «i.ÈVi-^i r?Ármiii-vi ii«? ft* fira jnmíAdj s\ fffoffnHAtir.ad# «tf a&ONCta?ia prraji/ieiAAiUó liir «mo /raraii«aífefCHitf iílfõ •' iiiji.Ml.ii.JiViitf! « fjuqwza. íflrairaiifl do JJiuiiuMNr. Arair i,iÍK. A própria «o£vja dir ./ífrra ril iTii/tfiira tTHÊjf , pútém, Ohí FU Jurai At rai ri«- -Lg-tóP, ■jraaiidtf a campüriafímtía da mulher #0 «rp-raji-nidi t|tf rormpi>ffnu-i r-«tfa do AtfmÉtra? it

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■reriitf ntfí IíimíM nfa íitfíiPa» >’ du jJTtfwíp ■ugju.'ni^(u que tf árbi .■■eira duiFidai,, rarãí dao «pr^nduruiiBíi y ywtfr Ctfmtf Aa^ Jiieim, /aerufli/u jvr.iirt íia roiidçi^oa Ttojk 0 WãKI ftpaAítf li-m drAjMFeiidirartfíl-ítf a« wwi tfafjpitftfliiiirirío (ftPi i!iilvfeft mtf.rob# íjíifl jipir üjii tfdUAó d lu/rairir oá/rufhjrci .üíwfcr/ di.-.v iroljira-M rermjow’,

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/*!rç3pw rii/qrrara/o-B,, fdHulfríiiDI rj KilrahRlHumiiO otCWVfl í:íJ«i/|Jr,i,ii, jftíni/iÉMPifra ii edM ecHüÍp »iíE9mi;íiH4i fi-viruMi « («iueifít3o.4ff pwgrexaft - u tfwtmüfrra. if nírai ríVilv jfciraifnÍTHi flfetfjíaCMi tt wimíonnídnrfr, a cMHUfemroção dut i Mr/groA 9 i« femra eWõF /ãmiJiiír «I wpiíjIjj drw. Sai duõja íeiufdncúur^ pr&p#jaddiA pir uinig ijMo. «p A«iaJ littffWoIW* íHraíSiêraiíRr, et# BÜit'Vfii/Midíe,ii tio tf# fremo,, j-^iriijiLirtti ü-u :í r u'n.1 È^pFffOffiiíí is?i.(rara:, tf KmÉiííg | MLdrtíkMj e iraUf^rlJirlfimí tttí »ítfl» frFii rrra?|.vrnc?iÍer«oriJir ÍPIicMcj ii tòrrn o á« rçvr/ífferainjí «.moram iíh pefa *ff\t(kÍQ máítfFjiol ê ftunliidv iíN m h Ihr^a ir.‘-:-:.'ii4 u fffHe pYtJtííft^-yyfctmt r /li • /nir/nm* çftf homeni ram ütiH*jtwrn ti pitiiií* i ■i.uíT-jitPs* tfn suifiEierM# vitfirM/ra pf« rrípBifr?* ê- Aanpnwnifli dg i'fcfUi t\m~ Jfejjnif* aí-í-FMi tf rruíaaiift»? raaA4?«linrar dAij^iiifãiEe ç oJuerqriiiT r-rar^jqiriiii'^ tim iiinifihKit?/ sEífnã^LO hismi parwieurarcr da riiia cuAtfiru, #*nnff- ,/|j_ fl«F’irr fraC‘UH.ííra ü 'rrarJi^c- ij-... rx:/r«P>i-ra, íjflí# tf i/rrd frfH-tTiiòriC1 p&fU 'jitdkfiief i/rai /odn# fefi'íR a«íwi.|rjn0 -çõHttf 'd&flHraipu/liiíJii «mO líí^tíSíSíW ÀwmrJii-u ;; uh ie r/HWrti

57 PP9.li

2.

Ragojiu do FFtfihni i» o uTenipS de AngiisüiAn

Km Lie» Jr • f rafa u/itaçJtf rímdsítf dt| «luJAeif «-•!■ m«rfdg itceia a rtfSÜÍtiJ:4|.ftf dí! /tfrÇçH «OpffliA gm mommoa/tf — l 1'tfítf |im jjnra ifente dd AtfO«?íciiíii4 jjfiivyi— riii'1 tííraiflídjsfííFiitf-ítf dsriuado do í:i‘i‘tf,v /|lfli.N^/|r(Mr e, wltftó fjiirít-nriíranraotdri, íiij/i raj.MijrigJirahT, i/rr filtmójia frtitt-Cü-tilmim i/rae í/ihvi íjio thT i?it/f«ra uraidrara/rii /jíI rfad n «^rauigw. fior ii/tfA frajraoNítf do «iricm^; de uma itttffd/iíémi «ítf *rrf de uirwí tfítSofogfltt, iftir: «DlüllfpraíBI q JiffTOtOJL, gArím-erro1 coimi liiip/Lrfan^r tfitiigFdiffttfa rio «Í!i'tfi de' 'dMfrauí s ^*4 Fr tira di ji c»ra!!'íMtf5rf4íK.p õwn ir-jM lilra rormo rfyjiBdtNftf üAdtf/uiltf |ÍI| a*!i»|iÉtlIJii iJnaid d .Miòt-fcll m panlds de lisla írtfüfid riitm inriiíii^o/JKOIiiÍ0P llplii L ÕÇ í I. I ‘l‘ii.: Idn 1 e pfisirCOÜ i.4tf HÍCírtMJç! dtvt tfuçsscj#, por ÍOr /'€/iBâfos ÃOOiCiiv d« j!.itf/rairaí« a ímiratu.. fo'm perttiítitf, íiirairâriu u jfe«tí»l(üHi sdpiEÊra ura. pitií^Rfla Aram pJiba«/«j jdi íjue tf miáAtt kí/ftema oduranili™, em i«se de lirarrour da fümnfia jwxítí" i/uçsii de «MOríiriUjífríFi dJ/rToilí*5, é «et, juicrdiâHOtf da fó&wfla Jr&nea-aSemãr era pemiéxda pura a idOtffòpTOitr. oru prtrti á píKA&rioiJiqLu. O ae*j girai/ka «âq d|if<jpA7iip «te Pta.HW ftí» 4i!i!r?tiÍii!iHiÍH Otfmtf ptfr *30*14pfo mu iFruraça tfy/jpH fartares bhÍFB)J6 owi. joga rir>'Ç'A,AJirrâi«í.eic/e erra ríiosreo r-S|Wri..o-Írrai f.ut 4,‘il!«raí|j;oA úà /«txiimidrairíra rap/rai.frUtf, Fii.mJMÍ9ãÊmHOÀ íiirfjuim tfri uraspn édWMçào Íam\iktrr unm «Aipraiirra raitfrü,/-;,oíigííi*a: moí# /«rf^ imjwd/FfflpHi r^trcj, jwpJto imóíwui,, tf protfiPpBtf fm»fi /do jttfmHiff HfiEw iíftbaff tf ir'tfrt#pú-rnrep rm nttrefotdtffHUrOBÍíy do rTipuFiga* p>jxiluga-eMtê JH> tfémrra da ífatjtie av da .Vfcxíro. Por outro iar/rí, «* inrw» uvtftf «o* provocam, «em di^nkfu rMc&t^ou^ do oxdOm roraitli e HêiiAuryLii rupariyri jtnrturjuesa podaria írubticar «.ma eonfiMão .síiLcrariÉ Ort.ir,: eair jirausrra^mijriEra mi>; mu/AieK r/r.i |i.?ii «‘aí-ilhídiijtf rjütf ã-Cfl-

ihiiritt par draírrai^-Ta ilíSfOí r fraijnií tf# raaliftâht dr fcrm^j ptÍAuir gn^i líffl|i|d' recv», dqiBj e oii, m íietoi ra¥HÍC> jHOHife pui&í^idoj.. rdttii furíjifi]Kiu#ii ■ ífea do tfwoíji/cjpir dí c-ufpa e dr j j lítJdtf, dtf íiF4uúi.tf írjai-tf e dt&thidiil*} r ii/d i/er MfrappÃiiyivfcffJtCO r/rac? ak èutii’ rarai, drindra liiga, fütü -én eampo q(ira /«jitttM idpidra tt raj-rraiir, iVíío #0 ÍF4i/«. raram u/i.ii/íir( dv ciwfvxwr iítmü imfpa. O iiiívo r\ pFoeiaatfiõítféj wifjajmiíviiF Jtfrftf 4r litffjMi pirrtjiir /it- íiãa /ur ruJ^uíT O iÍJ'rt|üLvi]ntfflítf da rtlU./ÁOi' tieira ■í'gwrr è ttpffêenimta com# if-sra, «íu ■ou raio jmimm do /Hiídtf ã ratrçviõ firmoBíiSrCd , õMlraa liado iinip/srifrr, chuijs uninidiçdo rtaitífitl Sn rtlÉJNinraw cÉfjii MCTÍltfnM, tfM ?4= ertiar, «m Aam/mi-,. fojnou para «i Ui-rUíUir ow/rír rítrí o íieíldrü dn« çeiudif. jVhoTii■ t'ej«ítf if IJüfo ie-lt pFiiJftefm pcA.vra« ra i;m ao imo do peraouttr/em jPewiiitMHi rfu obra, dtr-w-ia Qite géis prrxaehrr o If/ffUf óerpa, Ousou iuttidr pQra aí3 fltf» iiien, Mf/crpf^ftfr a g«e p&draria **•* tf dtfTM «Itfvlitfi ,ftfiA«fl«0«ra de uniu iajm. riSP* MUBmImw. sílimr-Md: íew d# um «i«Htdtf tjur oifd jpaxu rtJ^râí. dtfJi fé* /rama it dmi -■‘.■bts*/ icriajj ga^xOrií/o V EVOF uranrara de Eudo, ipie •>, miío uraiepõraiio ii rtfdJmdtVjtf doí deae/ova - dí o rra-Tj do /i«iLõ# de otrio—«a /leAp/uraM hriTujFiín r.r.i,iLi:rrHraioJL<[rí1 /utffJrfjra dra k jxdfiíii j.Tra/r?rl(-l jíffgiqF rraro ã ííiivíFi/mi ii /Fírr.viAAitf f «itpn itiStmiu rjKenr:- hitíaecifjd ir AOF drmu;aãftiiüiraiíral:fc /WÍ«d;í.»» /iiidt/, dah ra ra, ptfrOwi, d iíKp.iwPHiitfílOiifri r críiíiiiftTdO iforai. qvç dek&nlm \i ftgMfà Êirtktí it }il^o%íca da ■«« jipã* fag^.R 4Jíap imserwdo-a ctfm aiw>õiiífa darienEjcidddo rõ sá ela it.ubooíii,, rerortítmfv-U lyr.ntfi: uin jjintfKS Auõiapur orado rado Aij udl tkeltze dé tfiíffflflMi * çiiui, l/íPldo A 'fucTOAíla doar íOUd aaítf*, de#de a :)jr«rraeiua- wfoteimÜnaKV «íá «litf rratfiWtfHío de iiJNÉt mt-olha ds/iwiiíüa., ura» odiao/rar de draíramuu raee-onfiidiÉijra, JVflrarariftiiíifde ?jttf.i 4«ltf «e d rira rou /Irrar/Jr r.*4J iri d Jtorití doíef jrrilWtfilOi ra*.i'

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tíões Atftffttiff tf pefil tffabirfi/ãí I/ltfra?. $ q p.YjTõifra iitiM iiiiii a

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Dionísio

nrá-Uçu. f.ra|ii*eífl4!a tf pnraaiLe Liifii i .ilf;taMi.ãLKinq hnturãL mfte |Kir srililiuí^lli» df ufiiã rraliir-lki greta e «liialB^eilite' ■cwl» n ij tfJsamj. ctsi íplTfjtfUfipOPiK»: Mn « .LeoBiferílúi Camilwíi, Traísetra cte I çõâ.rs ra íEíittl Mríi-ndúo, Dg pofsto vinlri «HtiJiâtieq, k t do miHculij ftUKMVni.-<> urrado n«4ta j.iltfqii1i>‘i| há iirni thividu um pnjQ] I ir- II lí»: LLOin íl Itfllúf do ■ HurnUÈ RtkuI líriimlAw, H-nnCsnnu Di&jiss-iu i úEn õmE I! lid ii, ui ii «rtcritce que 'nao à HirrVra d ii UngiJM | mrtiHLíUfhâ, jpui ht| vç-.-i i!nrSi|Utfi:r-.i, nobJ]H»-íi I-hlIu I fJca Itd-edr ra r ijJjtvLyiiC-íftiixaçio. ilií- dá CtfsUio Raul BrafidíStfr niULt Dí(úftl>idi líÃô se cxpxiüicüm íomifi tftjtoãkátieaL peto r voSvinuranEo rarcuiaasivá de uma mad pii.- tntairtognigjSh^,. par nrranu de iiNJaiSíbi, pijjf gortras brev« nft aupi Hcla rnlgmáucni da vida. De • líUlbi OHjHItfliriltlVtfi u 4U.4t.tff dtf vKJú il EiiMpflaLfj- 11'iii. liiiiu gania rnn.ía riau vaiiada dra Id+iíii», Conhecradoi iw frajÈõ dum i M&Htfflas ifrraga., g-en insai t!t-'-i!i, ou |.oirLiiEueKa, Saiifni Ü>itfnl:>itf repQtf vralliD e eteraai bleniB# irj mtraierffcsidçKK# sio sraiá i •draate da. VJda «ifiCfíf-fl. obriga (à i t-Tíierva *■ m pensar mis i íLirahiwmra mnii wlinlníefHtf, ostoí o pÉU*aiiirtittf u.« StfrnrLSíra dra

atgo lira iiríÉraflttf tf LfiadLávoi quií ,3 < dos ritfíi T^#|iOh#ab!M£B. Atraríto vida :u> rifa L|üra rjijj pam WHtíiar, ao mwt/ rio ijra|iii‘tiidi i do ok-IhCIt. iSiiíifnniir I>ÍWfôlíl d/l-MtfM uniu lEçáo díl dadlL hltfMfÃ# dó hciHiraljj maior rJuil.i- tüdü.M OlN fllii6la BtfClurüCfi i v iiiiiifdrig tir tudo •pi-anlò diwiíep I da «.ArarJi-wjíiitf 4hi nii rJr quer díPin. | sifitijg'4» Hfifidttg. «raa/í nioiô do i t* r wr h.-«Eii>.

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deabam de sair «A INTRIGA). COUTO» - ■ AFONSO ÍOIILM EiX.

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íxDi/igrkoio da Arfo Modorna# 4m «fe+ffrpreíifcíla' * d* n.+üí.r* t«nh .p:

i. ANtOHfO QL* .I^pí. da #v.-;«.»a

Psicologia e

Opressora

Psicologia

Liberativa

da dnfaraffti rjae sp ntriípluim a en lidadas rtLiijVaa ^OFtup a f fcmiapip/rfedp -nu n Hem Comíiin, dr Kijrl-TJPi JilícrlW p^frf|Ur Cjrihj-fi||ffls fláJ*. 1' 1111 rfür lin if!*m fqjf filou)/lí5? ja(i Jufiflii.t,-!. (pundo rr-on uai f-Ur Taifa

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MNU^# QWnéfi&tr ipUitulo o rn-r/fr-M ífiírp Jitnlar ííí!?:jinj|»|yer íodni ú.s í'dr-

fofclíWfm i'#li ktfJü, *>■« *nd<M c rrmuí /«ruíiliir n** uai (fuj-MU-fuj r/uafqcirr.

Iriij/u/iji/è -, p Ma tomar conscivrile da nlí« (jmtíiKil itmphdòíj psicoíógiro. r

A primefriií. ria Iwiffoi/í, ainda qaaFldu fwíiniíwl Jl felina r|iic ciao

qiirtiwíii frfr airurirniF Aü i-níiriiila

a nwbpdmíliíii da nlmu /mm^na piirn ini-Nim’’ nwíííor fifn a fins partiriJatV*. è HiViffn * ujn jtofie é inJtárpíaKrhrJ ijuc re aizfci-Jfwlpcsrni

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Tnr ti pjnJrgrp *•, fjueptnda parnaffT. a Tudu u frauda, urna aPt^ão íiaaçíl4Íe'rilf, ij ur1 a parjprlos rOÉiN-uiüsn jTuri ítVíifnir, prcMT^íarrr íumpruma fcNlOfÉiaituiJi' ã i'r.4 ie/rli-arifu da ria/ ferreijo (nAimdunL f) aiapri sfrrpmrdTidcuií ã r/nc* gp ÍUfFUi pniJtJ

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mocfrpilíXv ii-liu/ir não íoníaram fuftft-

l-lfha dr f k uA 4ri'io revelar tfua fodn n cnnduUi *pw avige ou espcri» o saíTf/frtír rfu I fmírPlit 4.' Ê^auladaracrutr

lifinein Ai< ifttr, nn nfirmunm ramo

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xeafjir pcruri fe Unia dcrxsãn tfur ran-

/■ ri! ruxfm arn fcrar-'/, iinfia-O sida m> Í4-4rijj.irr da SdmaJta v conliuuuu a sfl lif tÉa-UJrír.ç epúcas r. Jugare$- O -divido ri jjnpoja > dos Romanos nrlrr j.ind<', CO mo Dü{g(ü#Tnéala se r/rz r an-tiiiri^ icr ransídarado rrnsn aia-

JdiP. O kdínurierifa, a llaÇfèluÇõo c a

jdma prtuvirtlenie duma eiénfta íarfruifiNM-fUiía puíitiva e aiilxJar. «Mer-

rnoflp JiVo (finm íó poleei/ cm jd rirdttA*ti Ac rjniti fiílíUrljino nrt fi-

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i i j i:.' jsarTJfic.uU u í forncm í? para la çrrÉkrior-ajif4r KUfTiJicfo iweorre ã di/uMhi ifij ú^rriuírrir iií ú^üJurn (nü, xu

irud.-iii fi a dirindada. Quando ay MoaiãFifja recamondafüFH a separa

quBflLflíi íiiíp /líujirJM acinaí, (jUQ?£-

f>ri» iH riieflrOiT AoiaAm, xá a.vponVa-

píixtj r/u-poJfl se apoderarem da ümci

uo fiança que. jun

cíejíjl da# vMudes da alrítu Auatarm.

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«rar. prtfijiJi!Hjrurnfs u como naíiffAíüirieiT, a í^jricfcTrti^iItí ii múrif. ox cn* figo». rrPrporinJ.í, o /'u/grtnwmlo Ao hnInCfPI pdo liiAffiaHi. a pirtt-tiCw da íi-

oi*dvc-rj’m*mJn An homem e prorr diam daífc modo. PWJB*
fprj-diida íiíüfM a da liberdnAp- men hí.

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dr r'iJPupnrmi.Tj4J, íca.so c ÍFHfUiVtari

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iwhci. <) miif/ior goíwmftníí? da re ptdtlit ri opa, rlpjidí! pri4?riu, nCJuáilr. rjfria, kujJir fnuj4‘!ríu/jj n tf&s&ncici cíir .srru iJrJirr, iWKflflridn ifrirukíar pelo ãsf» *íp4 a idt^dldtidp das pjrãprfas ooi-



t uru p.v.v4S fri i-MMra^cio1 ídii?fpi se d4P Íwifiíiíi 4' HOfmaímpníe u 4jm ajfadn

Ctifàu rfíri-1 |r4in4 I4nccr azipajc.*j"m4nanfu fur/ixi íps: díi euCrllí^lVj

ttüNfrriu i«AJnr*ufr- tfuci s afatmrittis grego* curiu-

ffoi, defntii A* fff *tdfi> a£.ximihtAn à alma urrlifo-al. C.QitípfWHi(f.€-se.

jerr/ffly —o IikIívÍcÍho.

pilcrt «jjpürrjortfir a íftTOái ara ^ür lo dai n> ■ Oeííum^'ões dns Díratipj Ao

h ■■-, u ■■ pMipjijvi, coma rtuf c drirr'f»Jr»rfa nu 4/4Jjr4Írr» endfmrrúppj díi t‘ã-

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mftí. dr rrm í^sladn arx coStgüÇãó Ar Estado*, 4i para í^fjl fintar o Aor âa úrifrir jaufidadc jnarcçpdorír de pnr

rír/Kiirt da far perimaifío Qri4a «du

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Iifriijr4.lv: A ruiiiiLijr rií> rjuríní/^jVr» ri^nE/JrnJo Jiinj UTrucu loqia e pri-

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oriíp‘n,i /lUíMJUiy uij ijjji povo ffãífrr

O CULTO E A CULTURA

a

Jnipnríãriria tjup para cs In fCíFHÉiHWO iid póy. SBÍ JOSÉ A. FÉARBRÀ

I

Oi * Conferencistas do Catino:

o a RepúbJéca Positivista

Nas S)3bliografÍ9s dos vários üoiitorefí, «ábioi e santos que. *10 dççurnp de dois milénios, se vieram âuL-L-dendo na igreja, resRíilia ■:u* IcKor atento l paciente, a ccni^tarií" preocupação e a permanente fidii|iAção doa pímsadores católico* ú*‘ mnior celebridade, fama e gymtidade. Kfciítivamente, na resolução Jüh problemas, na descobes^a dofi segredos e na meditação dos mistéríoR, em suma na activídarJe da raiLito, decorreu a vida nem sempre pacífica dos homens que, com maior entendimento e respOiíHFibiliã&de viveram, a doutrlliu cal.dllen tradicional. Quem, reflcxiomindo sobre esta coostânciFi, não duvidar da incontestável fé cIoh S4tnLua doutores, perguntará aur|>reendldo qual. o motivo de tanto esforço humano. Pois qné: não v então verdade que, se 0 homèm cumpre ã rlsea todos os prersHtOá e ditiUiES da Igreja será, ao fim e ao cabo. digno dc merecer a salvação? Para qué. portanto, mstes -sábios doutorts que dvpoas foram santo*, dedicam a mm vida a profundos, laboriosos e pAcieiiits estudos na tentativa dc conciliar a sua razão eom & fé? Porquê, firmar numa filosofia uma que arliculas^c íuIííí católico com a eultura do seu tempo? Correram os vários séculos, varlfsnim os homens, as filnsofian i', eorn elas, os sistemas de ufiologia que permitiam a relação dlnfimlca da cultura com o culto. A jiatrÍRtica, cujo máximo rc]ireBCiitariM! fííi St.* Agostinho c que dominou a primeira metade dn Idade-Média, sucede a filosofia ecíolímilea com .St.'1 Anselmo c Sáo Tomaz de Aquino, na qual ac firmaram as formas apologéticas dominantes atá ao período eonheridü Mib o nome de iluminigmo. Katu escola filosófica que atinçe a culminàneis com Hegei, reage trO JprobJ&mA daa relações da Raxão com a Fé tal oomo fora proposto peli pHHilâstica. Atribuindo ã líazno a infinita possibilidade do ronberfmentú hiunano, pode dizer-se que o ilumtnismo. porque não acata ti nzsjiertíL o modo escolástico de lais relações, se opõe. |hfít ieso. ã fÜkMofía que cronològícamente o antecede. Nos meados do século passado, surge em França o positivismo, f-síe movimento cultura 1, conlraditóric do pensamento üuxiiitií&La, pode bccn classificar-se como uma novn escolaetica, mas sem Fé, t ttssim se explica que j.i alguém, vntre nÓ3? o definiÈse como o ctilfivü du ignorância. Com efeito, avaliado* hoje os seus resultados nao oferece dúvidas que o jpraitlvJsmü, ae hem que pretendesse fomentar a indústria, a técnica e u respectiva ciência, tem pr>r fim nainix-lceer a ignorância nos domínios da religião, da arte c da filosofia, Fim este que decorra nceessiirlftmqute da formulação du lei
FihJc datar-se o começo da qrganlKiiçío da ignorância pública com o inicio da campanha contra o analfabetismo, para o que os pOíítlviatsfl se propunham instituir, em todas as freguesias da* Rtí.HjvT-.H principais cidades, og centros repubticancis de instrução e recreio,. Interessava isto, de sobremanesr* à grande imprensa pois a-:-im vendia maior número de exemplares de jornais - aereseentemos que se tomava indispengâvel íactUtar a sscenFão do opera* rindo ao plano das classes dirigente ptlo que datam desta época ■g prime iras escolas-oficinas percuramiLs das, actuais escolas lè*> nicas. Assim se preparou a smplanteçáo de um regime cuja conse­ quência foi a separação da Igreja r do Estado, o que veio alterar pTofiindamenic o probEcuia apologético em Portugal, 0 que melhor caracteriza o jiOsItlviamo não é a profíRsão de atclamo; antes é a negação do sobremilural pelo que nunca a Igreja pode aceitar esta corrente de cultura *em jiür em perigo a própria ooufrltifl, j-Hjis, como já alguém o definiu, constitui um * catolicismo 5cm cristianismo.:., ou melhor, um cnÉoliciimo sem sobrenatural, K efçel iva mente, separada a Igrejn do Rstado, logo houve a conrnqiiênciia imediata da divisão do ensino em laico e religioso, seguido, posteriormente, como scrt.n ele caperar, pela votação ao rxillío deste, no sistema educada nã fc do pâis. Na sua atitude perante fílw attintccimenío?, deveria o etero iwrtuguéí exercer acção eficaz, na educação dos indivíduos de «mlios os sexos, desde que 4i fundamentasse numa hermeníulica dos saeraiaenlorfi, evideni 'ando â relaçao entre estes, a hioloKia e a filologia. Não procedeu, porém, riRsim; aceitando o siaLcma dc ensino positivista, procurou a conseguiu insluuar-se k-níamentC! nele, sem visionar o perigo nm que rí' colocavam os fiéis pelo cnnÍFicto constante com um modo rir agir, sentir e petirSar que parte du negação do sobrenatural, Á instituição de uma cadeira dc Moral c Ensino Roligic&o ao Jíidn de uin longo curso Mceal de sete luius. em que todas as diversaa dlrtciplínas obedecem à orlentaçáíi positivista, é insuficiente e irrisóriiL. müuiuo que para a cargo fn*M*v escolhido um aarardote devidri mente qualificado, {í.'íjj|í|iílCd

rkl

friíf.

-ÇíffBlUÍ!!1!

57 Pig,17

O CULTO E A CULTURA /£^Hí8fiaJÍÍ|^la

prefls^orewa c rrfó&fiEiltfvi. moíiiÉki

3T Positivismo o religião

pela. daílcjVflí*

4e» KMqititoi

coRjo m ntcaiBierfestea aindar 4JU1 murE*--

rju;wlTüfii, jMrtrhi, O jigsiElvo BfKi nqr.-Jthá IfPIllIflAritin, nuittvo pQTqtfP érh

ah*

prVmaUixa d* fclWl dcia rótiJuKyi. jnir dÓeQí&H ou cuu&aã ilt? cjilnri---i v A ¥ú*

HiieriiniHfitiijfl nr iijih.....atavam aq

do aci-ao dteriivn&o tem «Sdo

niLr.ií> çtare iiinlH Llufnú ÍEMítbH mi fui-

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jc>íci najjt alti í-onsaníc nu isxpEtariçlta r díVüljgaqáO iJoh lM ÍJLL'ÉpiO‘1 rUpOilh!;-.

tos. «Jo qLir jiüiiiiim ihjpl o hc*u varo *2

üúhi-ü Hfyçnjfimulu iji* niiiiLKTcü fiqulla ijur cin

na çndúliea ■iCri.tri r-íiHUNãllR Pio XI. imjjli.nifúd;! jl HcpüWlqa I 'oiiliL IvíHtri, ufaetisada a Bopn.ifitçao c|jl Ej:;r>\m tio EíL-mEu, cuinpri^ j;<jJh uu cloro tUflor-

minar o problriuü ikm íohiqôiw ilo culto onUíltcü cjoím a tfultiinii púiiiigueaa a qiiiil ndoniavri Jft. m míu ptuelida auLonoRila ma ryvMft Hü !Hn!*1 Li Vis Lu a 4£Nlfl. EiiiiEHjriB brJji iriiMtó, f&rçftRô £ Eír na hislGrUi. qiir n rp!;.-

^qtjèiqíijuí f ia r i ,1 i^durnçrtíp dras TaUJaOS

iropado i! principalaucnlr ü bèti «'hrfr, niu :-;i; t&eDffltTüVttiJli ü aÜUrá ij;■ fiLjáw i*iipoBBabLiííd|fl4&s âijHiHtóüiloa u, iloiMitrada p*isair jsíirA O Siula éo» pãUlfilOl^

Qüf SHuÍUUH ||4 W|ãimçAo ú&r- pais

mçninjuicífc A deÍPfifl 4b» >iWçiádfti«

peto dlvOrrflô; liMiiP ü |K'>« cl«fo d?^ÍDiem^iÉ .«■ atí^iíiirfs na «nilw mo­ to diõ if-paríi4‘A« fu iludiu gnot iwíiTça

díTKLls?» da

PortvÈ*! «ir j'ttWM râlnt ívúuílrdIi! íio

maíjrsoi&fifeo; a. IjerfíB i.WÍA4op 1 *wn raEiPji, mi! iisiaptrnr jsn pttióÉlMjiPi tíjia-

A p^cjurni-âíf fito.

sOflea do sodüO clafo RÚo llir p(nnl* lia tfafTvnitar coan utrva-í

hjktmsi a»

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uiirnniftr.í

itflwii# f ircuijííãncÉis, pois, a esootb* IKca dflcailonJfctr dos nod^oâ EemüidiTBoa fíira eaMpMuRi«ii'Íe dcí^fC^atla pelo pOsiÜVMítio MEAlHe Ilt» .uniíj jrjiEsf.i hinrârJos, anlsticwf e p&MtLcos. Coeituüín leúuJjã. por ã£la OTTjrflntii CUltliralj -i ijniitrjniiijãrj fUOHüflCIl dd nosHO Cb-Fo moft ravu-üÉ í ni-ótijpatfvol c?oiu as tútidãticiMs ôtnicãs do povo jxiíiuÇoAtra ú facto positivo fC i) inÜLsgri! HíIigkiHo; uh apartgBBa de L- ã liíTBüi i1111 ll>.iT violam clüimar a aicai i..iO doM lieii- ]5íLi-a o iwbrcnaiuiiil í|up u fioHHiviRnu? nGsaya. infclL^nirnU', jKirdiu, iiL-iti LodOH .os sítceixlíMes j«!r= ç!ülM»rani o fticmace do novo nuxio d*rí.ilM.cüÉimir 0 culto e-atutLco coiíl u c4i1liiiMi piiTtsijiguosa; contLÊy@irãiiÊi -u Ivr r 4i pGRMf eni Írunçels l* OÚpdlR,, a OuL-

lura da cliiNsn éclepjA?>1 Ica que dcyvriiil ilifpbUdeF das estigínclas mliuiaiii ijiio tis fiéis -espciUmentajEi, nfto üies

ç>ojTC-F|ninde de utodo sdffüfli. l-^ujffinfiSui a elaí, AqurU* exi^ílicáns que mOicjuii Kft&s dlíéfenças éüifcas cãtadí-

dnOau de iiüsa narjoosLEdade, ilia-M 0 etere edm n pcaiEli.lspuo, «títiwaiada' (guuBümi d: IçgnorÃniicÜLt. Eh^çulpaeíi^ m

npMB «■eéisiBtís alegancki qu-2 è

bií-

crawirlo Rdcqtuir a t«ft fjcpres.-is AO c,i v *‘ 1 mental das tuu Itidée-i: tal arpumefitn nüo. sõ uá.o ê- válida conto õií liiietRiiO Lnadnautilvel pam qiseM Ida

cu! cpEstalaja

4.

S. PimIto ç de S Pauto.

Á cultura católica e ds tfaduçõfis

Companhia Nacional de Navenacãô Sede: Puo

Rua Infante

Sii^iir-..-ai

Serviço para a

do Comércio,

rápido

35 -

Dr HenrE^quçj,

de

carga

África Ocidental Macau

e

e

73 - Porto

passageiros índia,

0 Timor

Frgta da C, N. N. NAVIOS DE PASSAGEIROS

iiÂRgãlnu .

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10.000

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9.5S0

ralMlçÇiímdb-iqyc

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6.230

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1.657

ulurloH.

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1.605

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NAVIOS DE CARGA

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ííMa0miídeiB

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9,120

eRdviim^ki

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■S. Tomêíi

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9.050

'•iNliieal,fiii* ..

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.

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uT^girta uChiníirffiit «AngacSTOiR

57 PAgJB

.E - . npurisr^o • í 01 -T 2 da.-s íTom-

1 1

iririíi ou cnafnãSo de iodas ar riças e dr tfidOS W poVús. <JC? Bfs>4 UltUfa d^^piirr^A a pcltrln pAriugu*^! ^ o hiyiiij* que podFJneicrOã: aeLmíiür; sitas qjise li&fiugal gê imtípcipe, antes que *■-GAiEna:-- gM>vos di-Vm o esemplo eis d igiji', ijn nswfij ali^tim. nia pode •--? 1 ]BÍ!nlxMfvq]. Neaste ponto é ciafEm» iiírtar que ou esmtove-s dr tendí-rseqá lULéflillCLoiníaliHlU, COBtráFIfl» AO plrmctpSía dttíi iLaiúonu3Ldade:-r nfsn utlicuLum oh hje?üe .éscritns- com os: «íõm pOVOH que lUí.-: estão iriflis j:-roXlli|íi^,

1‘uhio OH O-Spunhbb: c os bi. i.-íi li- i r-:-

Cülai», sim i ps francei, óft alt-imu^, nü LhqJcsüg ou us rimericisno:-, 'levaiIOH par um piiIfLôtiania imiúnHelontr quf ■ d* misturar Portugal coifl 1 Mfipaiblia, cru Portugal com o EraaLl. imdtn eiiilitím prooediuii •coniwleiU-t'’1 ment« unnio ageutes de* mltdiraiS' es Ima^eirae que preJerem ovi aetveiB. NAo è sçjii gnaveH cGiiflequénçia^ que* a riMuí çatúlica, « fex « faz em l-tnilu^Rl atfavéa de traduç6t5 dr Li­ vros etrntre Pãüira lingus. prlraeiprii FUírflSe 113 PLngua fraaecai.. Ataà JHHÃURtiríes descreraíe* e ítísJ-5 lwk*s apar^-cV-ifens, toft, 0 CUltP caidlibõ© fottid qpBP de urlgmi. ealfãmlni. ou fcítr^nientnl,, sérridã: pOF agenií* RIUÍIO ÍRíru dlecEplÉnada-T. Sé o acusam e r^L-tfcwim ê porque pendam e coasi aigiitiiA Fiizjlç quo a Portugal uAú interéjuiü o qiiL1 a toda a ttois,. Lndtacri? hilDisd^TnêDtéi ai: inipqrtu da Ufrancp

,

«Zam b-ikiaji

iiSíivmii

A. íjÇiei.n Cutdllc^d comi^Le riíL-onhetjer;

■ 3-msJVçl qUe et|i* vtfidwutl U dr^ii]A»ffr qu lindo L-iLijrnrelIdhii a fWff' núi HJaifc fostes BOS pdses uuo iw» forrem COBCedidDr. L-eglLUíLJlM^nlr. ou

|i«Sí‘

Lisboa

Oriental,

Õ prcildwfia ítn fcla^ão do nulio itüii a miKut i l- aiiAlãsv nó PioIiIitiiii dfLH relasQbN da igréju dttfn os illfoFentttH 0 vâTloH povoa qiu* fjiraliOOajL 0 c-ntaliaiâmo, liüto ê, da JjíTtfjife ccsti a» íilqíinffisi-s de caàu povo. As pátrlJLti «ao profundas eca liditdque

Em cenilífuijjãg

.

3J70

A (i«9*i-:i apoLogéllca; ll ajioloj^éticii du tJUtolLiMnrnq em Portugal 8.i'ria JuitltO a giLüSiiir- He j?e fl nuaaãe, â aemelhancu du que ,uiit outros puJaen acóntctü?, iiuEiJLt filtwjpfiís. micSoiaal, Isto é, nu- fi|pHdf|ji piu-tüguuHU, âè o^íííjh, cleHtii iiLfidd ooiiveuienta* e por certo eaJiviui1«1 i:i v‘jsrdíEwisarlà u ãrtLtíulaçíle; ds Gulst? ciiit^llc* fiiüTiii a cuStura poitupjoHã' ívm-we aflmmdo a au perlarIiladif da fdoMÍUL p&rtugtiesa sobra as filé.r-of íftn rUrapritLH, eimbora quundo s arijmnçao não Peju aújfuidfl de prova, |*i.nfU,ninior- nós qUsf .lai .-^upertOrklade «SiistMiia da Btiludír óâBOllmtória e canip4ef*tiislva qu« o» j-eátisdõreí fiOFtugri|r*pT» ‘-rmjTjnn; iiMiaUírtAs-im qu&iiio A douijinn caidIJea; a hrtetttlMU temi eido*, entre nfos, urna lanemte emio uma aecante. E.!antud0, entre os iae-erdot*:^ eoíu queni temos eonvi-inssnifc. Betumo* ünínprr? cuiui írsdSfereaía para Cãrn a. noção d*’ pAtrln « grande igfliftifájaôla nobre a Lnstóx-iíi du .cultura portu. lÉiicBu. I.dr-ae-iu qu® ajitnus por eortrrin. ffjlvl I Idáds fc' bnn .sdueação é L|Uf cm saeerdefcH tisnisenlciri folar «m iLHHuntOB relãolouados eom a iios^iii (iÓirlilL, I.uja dêHÜOO, jLO fundo dlL-íiOi i pi.meo lhes Ldtercr.-sur,

5. A apobgéticd e o pensa­ mento português Afltfiin, ri-T itifilfi repreímntatlva obra ii•'-VI iiV U Fflí?lí?íl r íl fJHC-l? «‘HJliirpíjlOl1 dr iwlo !■■ rjirínn j.ipju OlpiUÍA

d* oríir’ joifiiio, Sí, mula adiante* — a pAglnJu XI4J , como st aimín oflo bíiuvswti* çRiroiitmdu o cxprcsnAo' adequftdJ! mo i-r-il i^nRJJnrülCi, cnaLlBys o flHAo i,4drn Ul

Míuniwi CkmçalVt-J

Ccif|rJiã «Pfb qsir ALí íipffpoi■muff li fctriuwiL ;jm rfSsk iUl ulíípo que «mlff.nMi espirrruofjnftTiii'^ o F/doçia., itíõ nt niitó fvWjr iÍf AVJWT r|«C! HO litf-MÍÍ ÍCr f*l a tiiríhfir Mueio if-r âJJtee isosidorfçjr t jftthir-, «m #fn dí ÇubWSs, it PirrílBi^iíÉ'* qii ,i i:eiT rifí imfè a esj»= flíO OiUbi fjtiuUlM. Hl* rnireii ujji dí£l ijsifl

PffrlútjtAl r\n HOl Lrnfilw^íiio do ftiiwv/i ewi eoíiiiíH Sfítn /êFír « iioío ífo jHifüdo.j-ir, póníêr^Hrdii dirflr que ftiliti!* ijlwrije Wí&ím' 0 q-iri: lie pitMOK MJI8 /'ixríojíiri1, JjiJurlVJUlrcr fl„, ^'mRifa.* Nífíá dpl-H ÚlliGOH liCunerOJi da í-«vEâtá lAoíuíj iiiibliaiLikKH !?ii:i Outubro do 1 (l“* 3 i., piii MiLFqo Ui? um, eHÈÍT?vi?ii Oriundo Vxtuí (riu uiki úiiiijít*, .lócldo u pmvciiLoao «bdoio liklituliNh» iíí •IJ«oiínbM?in oo-kfemjyoFiíüiei! íoh Purfiíj^ilí^ em qtie denuin iii iln riLíÔLV: r BBntpmriitãí que dll-iisaili :i hLlIVir, Liillli íl rUS crlticn ttD iiviu 4A Jf^rvju r fí PeiH^uiraiffjiÍD Cw(feiiijiOPilirtiíP». que iJirUiár seria deaigundu piar • A irtrf ja n v Fmxummla Franf^i?, ípndn rrn vists a tubllõjcrofiA dFftiradü v oa úpnüfeiá qtte o autor Hcviia «i combale—.. crEties. i»ã4a.B |LiiiblIcHdã çm IVRluiRk: O tiluio dk- i S*t<*A Çfliteaáj JEaquví* srt^a, |isr*^«íiHtHP 0 autor qne ã ãuréac^ IÍ4L-. siãia* rtbnui, LfaiÉjpJo r»pcct3'."úroente «fa» dAlfe rr bilir.i * ç do - factn católLcox, n« üíüve atrlbutr uo dèstíonhucLiiiunlo qui; © ilu.nrr prelado, na livra uirdii climlo, ttumifestou enqunnto iv» íviracferprflcna du* jwrwuJhril.fi! J94,rlni|£pil^i

i'mii'1 quem prefira 1 ffiípressaí! *:•#riUiL-.i, ^«HHifUM.liSii, HiílldifLCLida, U dlniLihIcjl du pitliiivrn, lio verbo aiiimado, l"i;.i 11 luaíldlhEi'

lhe npurnr.p üu Sü

ISiM ■ I jilLCiMIl IN í-Olíiü RWtlfiiRKCCa. «0 hü» HU-m; m 11'bglãrj di'HC:i' íl prtHliÒ; pÈtsaa do ui) i iimvlmvflti:' 11 tini l^LucLo ao qual ii Jiivífti.i do homejll fnrrjwda i?íoryqHflfiiimtí? i4i* r-ubojfdlBa, j>oi Imp-ortliw d-’ vonifflíln ulhnin. Nâu admira jwiíh que, paru quem 0 ciatolicl«mn se deflSUi. OíUiià /uefa, «rjiU a veilía Wnpi/T a ijjiiç Fiiellrftr eüpnmi* .11 rçlajçào do físi 1'iHii m igíTija o tHiiswõífueíretomente si cripUHiulJtljfce pRFM o sigiiifiEradú dí fprti láftlüii gimkaj ç de ffflcfô .poãáÉlvO do ípir, nrceMAriajiMwte, rr-sulia a Iraaafer^çia dõ nacenSotc, de mkaislfÒ — 0 q«c Íáí o niíntmó — admimrtiador poJillcn. Atum a reli* pble. |w!u 'K fl rrÜK-mqiíJ «bs hSHniffJliii MHTsl P nobraiiatUfÀl pn.vna a dHTOpr<^®dRer•9* corno fartu iocúal,. luto e. como n redaqfLo entre sa honiieiLs, e que üiodKfnvnmto bêni ué eHprrisKu nta uffrujiflnumtrwi que pret*md*?m nlcançar, H(n noMCve ou Intervenção dos a^FFH. HU}H'rloiT'fi 4i ai^nsiB par mellío1 (ui dui> r'‘lai,é*;Mj bütniinuH,. lv paz e a fUllelÊ^íbi nu ‘fuira, Pudiff-Huidii. bbjdctBi-iioü
iius

píLruóD que a arçulisr

mi 1 Jn impu liM quf:H cx^linlr neítã fraae 0 moda rumo a iriaplração, o sfipro, a|rtHlçi‘andô-w dü hnmRm d .em-ljíi jrs r qilf? aquela UMpuaçftO RO

vertoOj aquela esforço iLumano pana i,sieprj!i nr a pagfiviâ, p?va o homem ã «'Rlíoilim.ínlo mala profumdo e a Eb

gRçaõ de maior aidanUoUtluJi', 1 crSbtlnTUiuuo j-.i»n^u mhiiu um , r?tii aiwtlojfbi ííüfii o /lai bur dq j sis, uü eatóJlM* aleisLü ^urgr,, Uu JiaiuSo, a rflaçAõ dn# RD5U il filologiui IumMIUWiM FILl não 3kã pslavriin,, aão hl friJies. ;L üifuíanttd e„ aMAUR. quaodõ, exMiipilu 3Í d», dr modo *bH(
cem 01

ciTcujtisEanci-tli dr? 3uirar qu^ a 1 iMchBtvel ^ donuina-jiE iva d* um 1 bollamo adMilfâvei DeCEalf-sa 1 DíHiiü f a e t ti rêliR jOiíO, fraíoti cwsMji façiti eníélipo. t4|íiiv«lt a 1 tubel^coí jl opüH3i;,1o entre « , c a Igraja, pi pparçiarifiJkliK p dieta tfeca inti-rmmAvid aiitro Ji UidirMitiR a Fé rj Impnsi-.ISiil il imiln a KtiÉi üfillclllnqáo pela LntlJÍF dê U9Ü'l lrr*:. |jh L"rmri que a* Lmplica.

ó.

À política e d religião

Tlhío o Iuk!uj*3|í! é n|||-'ii|j.l,tAnãainiqu politlcDj reJjg in.vü' ii artlff ii piidft 1 aas suo-H artlvsdftdaM i* ttPtn« Lmjila tamonlR -uc cxiirejsHuin rMlm emuatur-Kia ieadéncuu ou vacüçb**.l^3 Joanas. Se ---r iimjKisHibÉlUn ji oontíllH" çãa «alie C que è dft dírJhllílIO dfl 5 tica tf aquilo qüí jxrtençtf ao dornu Itlig ktM?, í-u*x>rdkliHi »r rJr)r Aquclé i

ap invés, f-xprmw-Rr o qui r dr çtdem rtflt^WJAa em trono» que * Prdejíi paSEekai, camo j4 gw|e # 4 vávfd pafffl qualqarr JjRjíUtíilã i de prtfjulzíki cu pftfeaRceitWi qu^ t afee ta m * mbscureerm o Juten ou J gumeoÊo das hu*rir*n* qtte nr nâo ca sidorúsii, In to i*1*, do» tuMntfHM qu# I itexecutam nu mftuCncju -udeTul GRLtfHli! Ou L i Jinsfi-ríiicsu du blt.çun

ÍTom ndigiori-i jmifu a wrmliiid«j|f|4 política ê exenipls

jlhhAh

«Mldente q

urtlgo que piuiKiiiiUrt n L rfimíçTiiiVíiif * que f*l publicado n« rcvUitu ndólú ■xA Famílja> m, Hnuliiitafi — Ac IV — já," i, dql iT&iMilro de lítàíi pftg, Í2ísob 0 titula iWíjjiífjB um M*4i mt&>2 *À iffltiia d ii-«ir- t-.-rbí-mi ivurfífraao. Neltí, P-« i1.^'.'qyãi.va.v í-OihiLiUi*' 0 jhqrffl flíieaW bfa. ííA fjpjhjA í/i* j-iiü que e 4ü irRaalJõJ AVrrJ íMldff *^írV Aíi um ÉinCüibí rpl JcrW^UluA, ruí du* a*ld&fdo fiTSP tio yfflífiâf.. E^írtdn-JUai&r.

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fírhtnvaoi,

exétúiíú ii-? tgrepi. úló aútíéõ fi/k

da tfxírríi*, |»íyilf ííít» u Wrcfa jsmAJT m pui ííjO . rJosiaLqif jüiMiiTxfiwiPj iCúiiifA COBHR BB d# rrerpAf J cfoí. isJk ftifjp.i de ^sãr4:rr
skel 1ré-fó® fiilirtAifika c«i«o q»n ifodai, /kariURiaf' eAlMjwfnirtui *|a1 jq ranedadó du^ri ruí x^f'j,ei;fa farçã í/U0 CWCtfJTíi, À prliní-lru jiressilij íR/irt ^TO^fawiriifr « ik a isãecer r-ttMiu. o wmbi rnodertiíi ejréreil t&í porgNo cLirrRHjimide orf« títtJmrniit ii fíkfus rpa ncrrkyddadti ■MfcjU i|ílfur0X!«.s «ivas • Jíioderaos êiicodihi mos aiVair d oi AiOHieiis, .vyfjírrdqH F" S'4aLiJiri**jjiI fii 1,1 bil pi uu nnf/ftãirffa pttfijis dtf rupurí^ifji çiir ritipUiilA »im iTíiipj afliu-C-r, sifmw MUdarltáV, TilU bêm m Alxdrcifá dou /ffrNtftófsar 1

funiP-s fluo o tffonctfríío /cpiJihIhai Jiaaiã miPiLCrírBU tfiiir n phmpmIiÍ ConUraua íuirilm, dphEil llng política* o artign do iMlpow, 3?ágsnu StfÊTJlniCi'. conftrrritt! «u r>i 1 cito poderá*®, eJii7irxnipA |n*vUfu ; dax íi-doi! ndido iplr Nd» díS i de «Junaç Ag* iíkMUiAmrilir i * ímosmUi *m hitfip da nü

A cfiâçâ.® poíiiiça ynverte fi 1 agremie «m ipr pã-cw-me. mat 1 ag-eme-ia é juróprui da «or íhai resulta qutf eülé traiWÍnç a fj.ru o lIlhelíjiiú rêílgtosfi, fajita 1 décicta ÉHifi rntJi, afirmo^Aa qu» V «Hítjaad.* upontur Uai grtiHãrj rrlljç sos hajtí farmudüH ijur, uu píój/íi detignaçiio que íwíelhéfrtrn, pMHp tetum a huíl iiitiinçáu da ugir •' í EjamcRtiMiwHí, iitiFéni que, deirti» J<« Imagens escolmdflJi puiu reprimir .■■ontlmi.ailíi rolfy-SQiio, -11 p r.f n aquele^ que lumdüíím uo ÇMiibiln 1 ft» tutus, eom as i’<jsi.m*ijui,ií|íim «Ivj* trulçfto e riíEnãsi, quando 0 HtnnliallHniq da vdlflclb, da üdilflrikçilu qitti pixln IMkt ler òrn ;if Fuulo ■■ qur, iinjii Wfi' htom ajmranwmciite pHriimRfl^ N eseoLbEdo e recomendado pnía f" jfycnrrsiá doa TtmpiàrlrOüi, nSH 1 o Temrda ou a Igí^Ja. luga* pr ■ii oração ir ,ãi iiifdiÈiLção dai r que vrTdãdainlíncHlfl a>pnain A • cOidís e A jju nobre a Troa

O POSITIVISTA «O pdsi Mimo flao

g

fi fjfosofie cia senso coimirn; h. sim.

0 fílosofid do sonso cHerro. No reolidode, ^odo o Hofnom vukjm

*j positiva o»j paiítiviitíjjv,

SAN f ANA DIONÍSIO,

«Rio do

rlqraclitc^

sobre um urçente problema; 0 da Reforma Educativa 0 prablvtfta r-duçalivo pértvrtCç no piílfemí A*vt tpte mata prr.vwtwprghf om çxpiNlêâ do ttftffStt tdtnpn. Atrihuí-f,-ç ri pntSítfÉIttíü dr. Vúlhtía prTrí-S m1uú£íírtWJt, muito?- ntnlr» xficiftix n (tié roréficlfld anrrwpoktfjU^y. &etn n /wlttÇáo dai ttão JMífffrd futi-nr firtjtjrauHfi ppfií. ■ 5 í <■ vom l&úuntijtYuSv, dxifiúe 0 pdmftirn Tiri.i^tro, muUo« efSSÍír.i y/ntfcfemaí!, nSãim fiç wrtp$nluind4i vitütK.úfrf'1 *IC í-VOJnç^O pdir/a c assim f.Ymcm» indoptindéncict, \,?t u feição dn ar/tia n p&nvtfUt íürt í: 4i/jriHfltiva fímitrÈflqçíío, puro \t rrfwma y/\ ■■ vo o.v tr.nim wlltcirl i kít <7iteííh!Í?*)li mais íJtajiÉrílci$r r.lft,r ária foctídaS. tlr. iíeji oh oiríco mndn, por qum* tú*m u.js■U0-# rcUüCt&tr.'’ e còlübttnro#. Nrizta pii^nKi M-fti Jvj , Joy(ta- C^eírj. foca com asjfliniJtçiei iwfdvcl, (HJ àxprr.ta/i nf^ivfirftv (ta xv tr.ma doa exume.//. «írcfljlíemfliUe, di/is rtídnmores 0 vam cotohorddúr do «,í7> Rfoclbarút» cY/nf&réHaioò‘ «iiy;-, pt.d# .tOi\ Cu?i táúdo. íiuíOíífthrnr rivwu (pha (e* dtt parte dtt nx.mtf.Vii-.ki: Álvaro Ribeiro, pjfi ■ OrnIrú iÇocioma íle Cultura*, KaJ>iaG- *A educatSoT-jL dõ homiiiiií, Jmó A. Fiirrínríi, «0 Lícahj Noxn\ül dr Pedro rVvw.ii, Kíi&rc ^ContrlbuLç-QO ííd vHtvda

1"; Átitord.o QiaadrwJ no Iciatliuto SupiMdor TcciUM «ofrrc o U-tna ■ Da UhivcrKldadu paara a vEd;i^. Na i?iípM5ft1 fírdtftfá íiV írftjtítírriRnr na I >1tepTV rSí«,v cca? iryrnc\/jy , ct.f/ mo'?
mim-lo íi, dy c-irl-n,

0 _|»-r"1 ta dfl!:n’a

d-? I.MJTAR C comporhnrrnn+o dflS ídu-t-or-. c enfrs irmãos assuvna mvil.a rmpor+ínç-T ■o osemplo dado pílo5 mais velhos -soí- mah j\o*-ü5. A rop-.‘ossão soo:-al peiu ridfcufa itlu-2 forfümcn+o r*.ai jogei- d-as crlançat. A r.i^iiriq.l pr-:li:rA Írr,i1 J.T ü r-LpiT: Ou0 a -ií-

C-"■;■!i niim ir-q-Ti vnronil. mm mniojilinil*ção nãu allqr«rã -SS +-l)ndãr,r:i*!. d? fllmrt ramihl^a, tcndõnci-35 quo poderio figurar coma rineíirti dirigidas para c dosHr^o d-a nvjlnar- n,i.iO 1--n £-nr*ficji:.*c na TTiaififr-idjdt, na Ada dom&sU-M c no a.-nor. ■lEs^a noçio, adquirida- mi^d^nr+í vAríjn dpúriõriiiài íamrJíarcs, o>níírma=se pc^n das reJaç-jÉi s.-ocrDÍs. O carãífer da criflpç-s, — por cJorà-inir -nnlcndii/aios a iisiof-orr.-a moral—. fica nivHifr c«d-n di=tarfflinade- pela consclôncia que ela adqui^ Hm p^rlnnç^r b um dei SOIOSX.

Ma"1,- adrenfe, -o e-^n-TnnTníisla dissoí aO Qfulno coaiwm. noulro, rnscxuaide ou ar.gniíc-o, l-crí efei+es difercir+e'-. opnO-us ú. t£-r,+f£riç.p offl cada se.io, Np modkla i.-n q^fi admnirriiíii ura cc-ridíoiarralismo -is'alígiro das otUvid#d#í psítaWgícat, dc veremos cíuictalr que o mesma Hpo de ciÊúli nue convém aes rapaios m íii fnparíjai, N-pnhvm ftdueader nogerí que e rnpaTíga chege mais d*p«ss* ^ puberdade do qt* o rapai, em media doí* bm-üs antes, o efr^vim consid-crar pnra pr^anír.s.ç,SQ das ct-'"sos, programes ú horfirio* de eniino. .yj"^05 pedaqoqii-^T duvidam porp5mr dn çuc e.'iilaui difcrongai- dí» alma, eu de nrrtnFi!'dadn-. rãs dois sexos, difnr-cn+es apUdõos para * aproadiiagcrr, 0 quaso Iodas precedem como so negassom oi luiados da psicologra quando uniformiiam ds p-.-ccrtiios didãcfiees e ot «gulemen+oiíítalaros.o

O ensino português

a realizar, procura Forma»- cientistas e léenícas sem a assisFêncla dc urra generali­ zada t-dueaçSa h.man-stica. Eiqugnidos da misua ri H-nitinn- que a níU-ureza do territòn'o pãtrw, a poír-^j-o gaogrãfíca desta e o curse da sua h:stória iRdicam daram«n-la o quem es olhar cam o senso da Aipiritv4
No na«o caso pariiçular. na* õ. cam eFüil-n. c} cr-sine d*i língua* cFAssia+i, cerne aelu-rtlneníc üsU esFabeFccido ri-.íre r6s, qui.i poderã sonrir de pjeparaçie ao conhe^•rrven+e bprc-fjindedú Ha culh.ira grccolafins, oii>- * Univcrs danin davq dar, e que serviria depois Uma remédio à erc^tíinSii dmu-nanii-aqãe da viea coníúmpar5r**fl. Suriíi ridlculcpretender qUi: a^jeitm pudesse i-air do liceu cem fpatriAqje mima» N síitb, depois -de ter pasmado dois escassos arsos. d «prender oi rudim^-nio-j. gramaliicis, uma apressada inf-ormaçãe ideo iejit-b a ríndos bihl iiigríficos d d alguns autores, Mas, mais íiifi-çu.lo seria a-inda espi:r*r que o- 5-cu us "H issimo nuunoirci d-o alynui. íemo os quín, hole, ■í-eque.nfrbrn as cursos de grego ii latim. i‘-5s escalai «pc.-ur;dãries e supariores. pudesse lar influencia de Fa! modo dccisiv* qL-c losse e-apai dc faier evoluir ‘.ma locindadç -arrcíg-biia a velho» intera-LhiTi. e de oríenlã-l-b para uma ídcelogia r^errjifltívfl de C-r-dcm lupiiirjnr. Só uma cc Tipk-la rT:rr ude^#ção do ensír.-ü português poderia ga-r^r um c'ima oroplci-o acúi+jaçS-p dei human idades elAisteat tarr-a poderosa tocFar de Fe.msacjúa human H. n-. çonsoqijenàcoieiritíi, h poHerior jn-ftiipnoÃfl educadora dos homerik i1u:4rados por esru-do5 huimaoíitiee-i. CrKmu-T. q;jç s6 ume remodolaçíe euu dusie ao estuda das linquos gre-gi « la-iina a e*HeTisão c p.roFundída J-wque merece o seu re-c-onhccido paaúr f-prmaflvo, ternerla possí-ze] alean-jir. ijm Pqrtvgel, aqueles ebeelíva^ cul-lurais de tim’ d a -iT o ■■ I a ú üú Iii.tiíi ni-vFica. qii® deôcãmo-s dispiirt-a-. a.u lango deste cordcrcncí-b c que, reiurmdemente, são: I. Cc-nh>: iim-nn-la, po-r cada indivíduo, d-us supremos volorcs humanos, i lui dos queis deve ser apreciada a sua própria condut-a, o d-os outroí íinm-ons e a des diversas i-oaredcJos. í. Mierarquíxocda ju^Fa dn -IoHjis ai maiii T: LÍaÇr i". culrurais V civijíiacionaís das humu-r e dos pevos, flç-fleTÍu sobre a missão c destilo es­ pirituais de cade home,m, de cada povo o, princ-ipalmcnte, -d-a su-a própda páFrtai 4. Apreciação dos valeres e.armaMved da soeiedada parFug-vesa adu«l *■ dn QúFrat ipàiudédei cpnFemparnnoaç. 5, Cenrçluião es-c^nre-clde de que es mo­ dernos valores científicas e técnicos não rospeiFam uma concepção Frin:lã ria da pcisaa humana; que. por twe-, lie Iníeíisaríi ae-i volerei Iredi■ulnnait; !■■ qui.i ip «i.i Sor-r.am lngitlniD\ na medido em que pod-em ai/xilr-ar * libcriaçío do- -harnerr* per-luquês e do Fsamom universal. A erímçe de que é possival aícarg^r estos übfccFivos cem o estudo das- línguas elãssieas baseómo-la ris, como jã Fícekj ununciadp, mal q-.iT ageea .emera-nes, para que melhor ie pc-ssa -est^bnUTeAr a rn!*ç.Seantro a causa e o afeito, no foçFp de "1*1impulsionaram a favorecerem: a | o desanvolvimeriFo- dns m#H nobr-ni iaculdades da aím-a h.imamoí b j e enriqucciimcrtü dlcsfa com a corrfrih-uiqip vafarativa da cultura disslca; r | p isprpunsãa de- SAnlidu Fhistúri lú do pensamonto filosé-flc-o d^ S-rnei* e dedireito romaime; d) a eampreer-são da persís+éneia dc■^ v-plprgs humanos originirios da Src-cia o de Rama e da sua evolução ao lor-go dos sêciilqs. A ndi.-cíiç-So portuguesa, porem, +em rr.Ar-as-pretado àfi muiio, e confin-ua a menos' prerar, es^as virtualidades Formativas das lir.-guas clóssicasi Np ranín- de aulras r açoe: dn maio-r desenvofvimenFo- çimiUíico, ticiftiçp A industriai, porque CíOnncnicamArl* mais rir.nT., iírm-se deitado embaJar tnmbnm polo s-onna duma grac.deza material e, pa-^a

FERREIRA

O fim superior da educàção Oua! iirri superier da Adu-ç.aç£e7 Que Fim supúríor s* Ihi: dAvij çom-un-car? Deslas P*«i*oo. C:-.ossoí pvnLddisriei da imAnnn-GÍ4 chamaram-Ihc a ■;. 'iburt-i^Ãe dc b^me-Tix. O c&nceiíeda codençõe. cem efeito, pede ser temada dois lefitides, o frans-candeNtalista tju o imanentísta. Em. ambos se mantêm, em ambos i ■■■■ilide, em ambei i rico de pers­ pectivas e de verdade. Um* ió díferençe, mas que nJa atingn a sn-nn H o rotrodo: 0 cc-ncnito trnni-;endeníalíi-ta da rede.-çiú adm.it,,i que. uma vei conseguida a miiíma valorização do horricm er e.m ce-nsequfiacin, a mais perfeita e- harmêriea e-rganisí-íãe da sociedade, have.'ã cam qm- um.» rpintegraçia dn hum,ana ii da nnrurji'. nn divl-e. Que- dia-: r: o hnmiim. pijle sg« próprio CS ■ forço, «Fingindo c sua perfeição posstac-l do heme-m, assum'ri como que uma con­ dição argé-ica. reintegrar-so-A, com. ura natureza que- feri lambera ajudada a redi­ mir, MCI principies divinas ::uu impn-Fif itnmehtA santinha. Q cancoita im*nenti*ta da rederção, agendo som r dimensão transcervderital da divino, ace-íta fam-b:;m que ao Romo-.m ê possível -liberta - se dc iodos es problemas que- o aflicicm o dc todos os maJcs que- a oprimem. G ponta i/nportenFe q-j-e quero saíieníar ê o se-qui.ito: qualquer deitas Ferinas do redenção, ligadas ãs crença* da cada um, pade ser aür.aíJa par um mn-ims m ún"---. mêtíiHe n-Hucntiva, pn:i tn—, de comum 0 pR-rllr de um dar A Sua pre-nri-n íi- i;.ti*ncrn ui—■ wntido lujwriqr. Aci:'tr.r pan.mx.mn--.+r q cendiçã-o dramã+ic-a. trAr.sfçrmer 05. ocai-lornCiis razões do mel om tragódio irra-lutávo a Figura-se-nos uma forma dc pactuar com d próprio mal. Enquanto viver, todo o bom:-rn diiv* pf-ocura-r solociúfiar a prúàlcmàtk-n qu--e o nprimA. A GRANDE P.ESPONSABlLlDAlSÉ: a drnm* drt «ftiiEancãq, ^erh ofc-iFo. deve ser en»r»de coime da ex-c-iuslva responsabilidade da harr-em, Q mal é a.oncretamer,to, o mal que os homens Fazem unt .Ta:, autros por pensamantos, palavra* O -nbrnn, n,ir,i «-mprCga1 ü úipZtill-cú dú urr fii-Ósefo pc-rtu-gunk. O mnl qun o-, hc-mnni fazem uns sos*ite ê o r-.nl qu« oi-tã ao nosso alcanco van-íí-r, rcselvar, transcen­ der. Este 4 o mal que cabe à educação rttieai d* raiz, aa íango da evolução anrro pulâgicn. ou se a, desde a Fincia att ã idade adultaRedongão- do- .-arr.i-m, libi.irFaçÃO da hc~ rrvem: fins- a que devem *vt#r p.rafundflmonie ligadas t-oda * crgcrrçíçne educa­ tiva, toda a feia e +oda a teoria do e~-sino. noE mínntiiM pornftenorc-s, ícsío os progra rrins dê *vtuJo ã 14 4 orientação docente. ANTONiG QUADROS

A VENDA m TODO 0 PAÍS NOS AGENTES DA «GENERAL ELECTRIC PORTUGUESA),

0 SISTEMA DE EXAMES "

Por-------

JORGE PRETO

Ü proclama do ons.in&

Não é difícil concluir que tw tilmejad&s sóh&çôas para alguns dos problemas qm mais afcotam a vida em sociedade, se con/mÃwi ou reduzem} quase s&mpre, a um êxito único: o da problemática educacional, não apanas na- família-, corno, mònncnAe, na escola. Uma consciente e criteriosa revisão do ensino, por si xó, vale bem mais, pela amplitude futura das suas vantagens, do que smessivas remodelações de câracter econômico ou jurídica, tantas vezes fra­ cassadas, em consequência da inadaptação educacional dos seus destinatários e beneficiários* Falharam todos aqueles, que, ao pretenderem instaurar deter­ minado sistema econômico ou jurtdlcoI não tomaram em conta a educação, descurando, necessariamente, o cuJto, a cultura e a civi­ lização que, estando-lhe na base, convergem para os mais aliou ideais dc átfttút Pátria. Assim, na maior parte das vezes, a desnacio­ nalização acompanha a deseducação, e, uma e outra, depressa abretn caminho á desordem e ao mau estar social. No nosso caso particular, temos como certo que a desmrtualização encontra sua principal causa na injustificada permanência, por anacrônica e perniciosa, dc uma pedagogia e de «mís didática de orientação fixista ou positivista, gwc.:, maia pre<}cupadas cm í?wjtruir do qm em educar, e mantendo o propósito firme de unifor­ mizar ensino, ensinantes ç ensinados, com a crença de que poderão faze-lo, descuram os valores incontestados e incontestáveis, implL eitos hitffl estudo atento da psicologia e da antropologia Modernas. k para nós bastante grato, não obstante, venficarmos que, nos Últimos tempos, a questão (to ensino tem Merecido cuidadosa Medi­ tação aa parte de alguns aos nossos mais eminentes pensadores e pedagogos, entre os quais, o Prof. D eifim & untos e os Drs. Sant' anmi bionisio, Álvaro tUibeiro e Antônio Quadros. Pudéssemos ver neste indicio., algo dc concreto para- o futura O5 íixdmçg

Um dos problemas relacionados com o ensino, que mais nos têm feito cogitar, è o do actual sistema de exames. IgnóTiidá ou esquecida a Significação do termo exame (examen), falxnmente identificada com- o dc inquérito ou interrogató­ rio (quaeslLo ou iaterrogatio). deixou de compreender-se a sua relação com a alma, e, portanto, com a psicologia. De uma extrospecção dialogada — pois quem cfiaJõga, examina — transformou-se num sistema do perguntas e respostas, em que a parte interrogada se encontra, quase sempre, era posição desfavorável em- relação ã que interroga. Daí, foi fácil começar a concebesse 0 exame, como um meio ífe ÍHífuirfr çm&ís os conhecimentos de que o examinando não está detentor, em vez de torná-lo como um processo de avaliar v controlar 0 seu grau de cultura, em relação ao mérito intelectual, ç EiíeiMÍcntío ãs iíLflmr/mt.-pís parí içu/aridudea priça-anfropotógicax. Perdido 0 diálogo (rnálogo entro asmas), dc ser possível o controle da investigação científica, da óâpGc:uláí;ãò fLlosúfsca c da imaginação artística, CompreçHde-sc, oasim, qn-e a aim-fjóíioa balançu do julgador, relacionado com a própria palavra exame (examin?- legam), haja dado lugar ao antipático Machado da exe­ cução, sinal de tortura que o aludido teimo quaestio nos sugere (3}. Mas* dar-se-á o caso de ser possível reconhecer que 0 citamo, quando mantida a pureza do seu conceito, oferece vantagens e ga­ rante a realização do tão esquecido ideal do Justiça.? Parece-nos hem que não, e, felism&nte, que ã mesma canèlusáo se vem che­ gando nalguns dos mais evoluídos países da Europa. Na Grã-Eretanha, por exemplo, foi recentemente dbolide tal sistema que, desde há mMifo, vinha merecendo cuidadoso estudo ãe governantes e educadores.

A injustiça dos esames A frequência do Liceu e da Uyúversidade, deixou dc ser para a maioria dos estudantes, um prazer, uma vúcução, puta- se res­ tringir a um dever prescrito no código familiar, ou a uma mera necessidade material ou profissional. O trabalho que deveria ser de colaboração, transformou-se em degradante labor dc compe­ tição— disputa entre professores e entre «Junos e que, paru estes ufíimotf* raras vezes tem mais do que ntn objeetivo: u obtenção do diploma, garantia de uma nflutajrwíi sitMa^ao social. Poucos estudam para saber, a maioria preocupa-se mais cm vencer; a vontade su&sftím-se ao intelecto. Cremos que urna das principais causas deste mal, está na vigência do actual processo de. classi­ ficação 0 de apuramento. Nenhum professor desconhece que grande percentagem dos seus alunos, apenas se preocupa- cm estar a- par çem os programas que lhe são erigidos em erame final, d cultura deixa de promover o fortalecimento da personalidade. Como resultado óbvio, a classi­ ficação jamais poderá atender aos Centros de capacidade c cie inicresse, Jpimtando-se a incidir nu maior ou menor quantidade de conheçimênto.5 guardados, a curto prazo, w« memôrkL Não é dc espantar, pois, que os m«is capazes nem sempre sejam os melhor classificados, e-, 0 que è verdadeimmente lastimável, se chegue a considerar mais meritório o trabalho mnemónico, que o labor de raciocínio. ilma análise séria do sistema dc exames, depressa nos mostra quão desfavorável é a posição do estudante, e, portanto, quão iníqusj e tal critério de controle* Na. verdade, o examinando encontra-se sujeito tudo; na maioria das vezes sòzinho, tem dc enfrentar todas as contrariedades a que a sua vontade ê alheia; eventual .timidez, paralizaijão ocasional das faculdades mnemónicas, nervosismo, má dtó-postpão orgânica e psíquica, cm suma, e, como se fora pouco... 0 possível mau humor de quem 0 interroga. t'CUnlilrlrtr jííí pág, SS.Í

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SIRA RUA Hfl’U EicIsvs^smdE n* ndmrra «niarier, *1 ra hjí*r n.í-11 pú^*-àl, -jDiirdiisia ÀdlhticAi. Alfluf»! t-.- inbn r*H arai ui Irarniirínni ri^ura—i -n4| fMUm 0 õllí# repilo: S-nibnr.i 9 ■AlhiiEk# haj* sldi» ■§ ’iíi .-* ^njr.il d# n'-'* jinçlDi lios j 1 ■_• 1 im*| 11 *jíLi, púra fúr-3 dü an I p 11 h 11 >--1 -.i 1 * 1 i l. niiropau, mr I: :n ■■ jjú ils c|i. .i * sn i> ni 1—■ I ■ nI 1T11- drt cvwiliga^jn a1i4ni Jj» Enmfl Iruniíeniíonle I actiisí Jp^sh-3 ■* Olba^ü AHInfíco, o- certo è qua jl*jHm#i riftt hl i ik im &l-’í'I ! híüS pürcdftL d 3 f*fl niín d# tingiu, porlnouc-í 1 ais t>n

l.liÉdsi psk Inifk* 99 ps!-? Ps-díka». c m

itas Cririiln>**ji culjfhticüi de arcqjessü e da rndmi-j ia. rüi: padvmei dgíiür du pui È-ãn* d pq-xilyal iisrosn n O hpciii.%irin dsiatitqiv* bru. 01 psoblamtL que surçom a eitn cornniiladf i*m ai, nu curso da ume ijrimc-iij; J*o proiii>iÍA

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rr.iii l*j-i

ficlúra-:

línpüdam

iíudn O upriindairo necionalrvm?' não *■ o qnu uiiimu-liilA os pràblames nacionais, mas ••■* qu* «1 iiu* :*r.a dúsaiiüihb*ade e clarErnan1i> pA7É ppdn- n>S*?lTa Jds,. Afiimai* pú.‘ AiÉih'i pb, qjf r>io Ifiin^i p-ablfirji rai iit nii

HVISÉi iP>*#»!l*d«il üllraTíi4r:-.|fii f çp^|,i4a-

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l'*n,mr *nPn m pri-liaiaí iiiüu- arui 13 .ti p* e Lii| qin I unidNda r#çfa|p tribal, r■*-Ji ^n-aI, çnn| -VMijr d raliq osa 10b t luz da ciili*ir« •1 ria llh*.}ua portuquaio. S6 urna doficí*.-*IIn <>•-*j 1 r 1 < 1.1, ã 11 dmi4s principias pada |oi*r A nEniirdn paiqio du quArúr f-yn-tiríir prubtomji raaiis d, por consafluin-ta, da prnm**-H n i>' Aiiul-rn*; ao d d urr*a soberania, não I ■ i*I■ Ij4jb* ínquebrA>eis da iraiar^idada piriiigueta, mu pa'Ék llqa^òas iiacetihrla tüa-liSp I»k q pii de *imi saltv^ra luri dit* 9 tfn *.n, palexicisl eperuEiao bifa i, ço*n siaJlx, a conclus-lo q.-t se «f+-raã. Acradi' íaiwii r.c. iqBtnd* Culk;i3i fl ut ü C-347,^* *d 4Tl A üè« p-S- Di dV Íl»q«a pcH.j_ãia dirLcwipti■nhsxl, ■# jnum-do d* Ml «nii , PU qu# p.a4*l*-xf 11 a os wa®i«. rss^>ar ai prarik-i! >fUH aiiranPir umo ídaatkfada -d# ^ns q>j-, pOr «nqua.-la pOuCO fr* Ari k dü qu# r -rival N#ilí* pOirl# cão .'in.m*ii ci. nOSi-u» solaburadortis qua rinl# nü^arn iu ii*ii!piiit*- >3.1 cuUura angolana, moçambicana, limiManiri, :joai.i d braiílalra lados nlas horrpnH |lV::'dt*l U nn cjuj vOfrlãdú sam íiulr.1 l.liaçãu Durliriãrk alijm :1a iu-. pa|ilsi|iir*B aiclaracido, EJ acima da Isida, hJl i| • i* *. oHiproa-nJer que «te dosajo da uma Cün* uiiirlnd» LusinrJã nãü Su ba»id tfíi prt* fiÇ-'H'ra*.. m * l ~.a ÉpnVr cijic du urn 1 uri-j-.- - lidada que, mesmo ímqu*j.iurri**.'l# hsld». nvela ao observador profundo # fk-íuado, pohfeiL u c syperioõdiHle espiHr ívil dv q-a 4 k_—-Br,’d*d'» cfitiCe. Tt-_>n*r£ UH arí^Joi. t--SB*ríç|) r-# p±in#xla nüair* *i-

•çt».*-!; ríã# ^e-^air o laã-fo-' * íaip-riio d*i'-i i**a *naac-.al — a- eistre rfrs • nolãval -lí.ihai^n -j-< Âqâii:frhô i*± Sika que. am bora 1 nEirn ^dulhra braiilaLres, sb Apliea 1 lnl-3 rã (om^nidade de lingiiJ' pcrli:qi,#fiar

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FERNANDO SVLVAN

TíJiicir K giiliu illku ]Iurdi lik ilumlr ■■ huJ iKinrc^ rmm*k*r. Ei uliui

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K*ri 11 % 1 *-rm* i il 1 ■ 1li- que v ii"Fj rlípii E-!iiifíi«, iia.kht. dk-jiLií?. ensiiinTiini-iiir t|im.1 r-cEfirrílrlo du rfiFíTii liuu Irisi JmpjiL.* ijif |*.irlirij, +■ ru nr^ulJsu^ikiiirPstr' liif |IM- -I ili-fruiar ria ^IU>r«UO ib -14j.1 liil Ii~J*■-;! 11 dadil S vnilkll-4 ii ri*, d.i «entritião dbda

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pi* p Jij.undu rtirgzút^ã Uj(i rulòlirj. * Lhiiiii ■>■ Jra*-,jr-*-*- n c.s^n r.*rigikkti) ib *rr ís único tcrritiídii |iüri^iiiR imilf* i.il fikci*» «■ vrrifi». iiiom** |iin« 1 ililln |PMaVÍricjUE> lp *li1 iliríí I j i.-* c kkllrtiniuriiiti.^. IJujiislir ú Lílljn.i 1'iirliiíHfj, Ltioibriik Ikün palie ilvis^r d*- -* f llrib ■l.lUUrliil*' F4,r*’,rrtiriãdrri étt* íi j**3|p1jI,i* .'su di- I irn*.*r pvkrtii^iüc-^ ilr-iiíi-M • I ■

iikMtiíI I

llnssik.kr «4 IIhu.-T ti Úlkicti ifiií- «‘iikldMfgue fik]j.r à Fí*rtlk}5(lrn -* !«i IN*Js1lll,i-b'i ifir hiktuijUe 4'hirunllo. 11 1 iiiitsfriim*t jj*i :-;ir rír .11:1 jiurlc* pnrlu-

iiiir^ii dü Jlliu -i- fjilarcíiis liniirí iJ«* IrLM 1,1 lílIJÇUO*. teikk

■&* Ilhi J111>> * - (íEMl-

pura fuliLr e dur ikkktu j*,ií1iim1 ll- .■**jrmrmI.iiU1 u fisís mwltiI.i, ron-r* .*11i11.cli11 fsprcPHjir uid<xs uh ■ ■ -111111ji*iiii■ i F* peithunifliilas ('(mi currechi d|foi-'

Uma visão dos problemas angolanos QuüjmIo 1-p dl*» que h:L Timo anos

quê CWíft SPEOtibrflÈbú não V&i a Ajjjgclis. ,iilicuilnv.i'! liuinann. inuidíio n;l sua evidonte» •

i ■

frítj-;i| ci,1i.iisLi;.'i':i p:;:i>.->:iJijp..>..i

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üUtfltHlca i- noivai? r. luto qur 0 conhecedor da rni11« I-11 !■ * nntfol.ilin In-j qüp dar 111 iií|, 1, »■ r í( íisíilni .*<■'■ pixfrrá dix^r u lúinancl tl n Horve a rn^iL tC^-H dt' iáui- JiquNo a qun &e cÍuuüou luso-tro|Ui,iiÍ:ijiiij jf ímla-so sein dãvisli dr uriifl ilr-vignaçâ^ folfczn fjfti a deavtiir-

I

Por ALfftÉOO MARGAR3DO

hi .31 OftÍTHH F ifct* ftúHléltS ilHlCUf qu>i (artim í',,!idusI u gritox * coru-

nAinliií, |-.ntrií Err-fíti do fim iíQ (CmUji^ÍO

ttf u.iir.f"

11111 fi>jí iJ IU># üfOIW-S, aíimii-i i.ul^rreiii, r*ti/ jf>óBr?í eoptO qua«jn jWLFilby rn, pi^iii Cuntar -uú jjúcui ilu

IJiíírJ diirir if rjurj n.s .vif^ffrtxíiiíj líira riiiim i/r í7ít
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pudn. ■ 1.1!mp'iv 1 *!.

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ifiíF iifhiij qu^rerTamcis qy.e 1‘os^i.1.

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j : 11 í 1 iilrru do 13 O, híl ainda, a Vi.«

n í|iji* ao-fi pecnalte datar 0

pdbllqa, íiirui vqas Imrnra qui*- çoliru

d—iVLi! i»S«<;t(UtK.'tllp dí; CjiLre OH Hí-

ÀhK^la ile 3òk a líit], AIíí.?, pára íaüttH

culotl XVI o XVII :■ CunlL‘0 Sójvjirienhú iiKMlILoiã |iution n i*u.M| roiHiinc?r- i‘ í!!íÍ:.:i

d.iMi,i iji^!!*, 11 aüLosidade admíiivitiiL!í\ U UlHíuhtiJi tiLhitiÜfiL jcmtdiíi: |irtndr ii 1 ml I1ii'i rln fugitivo: -. A iifjiif r
iiKiH |ii* 11 ijita uma reportajFffim mal -■Hbinjnd.i, «nus que oh perK&na^ona lhjO i,bii KAíli ií H-fiirJir m 1 runüirlu crfau u p-iíipjlii [ivLr; íirumulou mátorUis, 0 ■ -í EM.na. li I -i-rvir de apoflto ny eídlI iflUiuio ,\ íio^a teisf' da siiuaí-âo adUál iJr- lurt-llnpicailL-ianD. fc*bi.»r.td:L no níninepo intaifor dc«e Jornal. ri^uu podcnKW íntwitiir a enuni' .kic-íto de Ulru f rerancefiü;,. quç- è a f Ã!"r dr tudo qtJAJT{D V.1; Jicpinír; '■JfaJHjtff! ruiw > ■*1.1 dJr OOd! í-f^Lt-s caiw 41 rie-ytux A rti‘i5 que ié uinu I pitjE' -il>>a latn í. pura ãlftii

di‘ qudlgunr mitivi espécie dt valons•>1n vHtíli> |kü{ IrtWlli- ■ tOirió tuJ: n iivirdr1 tiruncn i' u rnumin jii^io. Cllnmoa, n«rto im-

piiiif ir-i /nrüriríiá do COftifhí-iü t} ifi-i1 ii. ir>nr||4T õ fjiMurdir íf^ iOxrJi-rfn. qur tora rjuniF n pr^íMÍcro 140 htjíw propxéo

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/ikríhir Jond<->rflF d jiruvo j*aríi C4H>»

laçáOy ncírp.^Arla. permitirá toc^tuLAr O chi' fr tU*i |:o9to n^ contrato eliíiriu

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.M 7'ui«e!- 1 |iáff S5i, F^ad-ímüa dliiT Njal rji|.- ui; nilnan d.i Qu:Mta íCom-1 piíiihiis do ManiEHitéH de Angola] sfl vúim>f;uruMi li íUhflEOaãr depola du Mlkl-ll di* (NijiI. 10 ■Horontriihrj iji.' A11jífitii 11 iIili 11 taltu, dt lefBfftncio 41111J íIjjíof, ti noHHiA pottllca Juiinitna ofto InJcluu n^ivtin ciutiJnltútf, min uhrlii, M11 |iuEm polida &> conilncntii .'lFi I1 11! ii!, idcadttM qyn valha a j:>tria 11* I •* I ll. lífltrsri i'--1 iesLrlit£Íur uunií-n 1 lindo, 11 •• >iju hplAveí, oh 'dcfcltfrt cru i|Ui“ -Btava JA LftLcEada. Boiojiir-

rt.irradtai ImjiQàttiJt r ihcIjIAri 00 viiíf dn noiEr. trHiiE c-ulafaír

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v* fuini, nan an .míií* torç6e?r a «n CPvrr-nlc que Oni irppeí*. ora Hm

cofilknufl ta págz?. 9&)i *Av nadur

relÃifH leinlpraroin a t***vy> doí pjftif-

LO PArj, 2Q

Millnr d nfónero da ^íção iihram-B." "iit.i (lo «Dtârio PdfJterí, (lã li (tr* ilr IftST, mi que st réfííe- * (EPO ■MjrtfO prçHjyin angolano: õ rícino E, ■r puíj- r. avíTlgUAr n quç _ie p£i--.--a com n cera do planalto de jícngu^U .* qíinin Il.h rmrdid-lr: qui‘ a AaflOClftíllO t! ■ ■ ■. 1 ■ ■ r ■ ■ i ■11 rj»cjiwlo airavK de uni* frágil tuln>. que 4 o liklctpfeic, que p«fe conwi* «Ur -■■*■ íi*?'. fun,-aiMp5 . ‘■oJUídíri, dlertflbullulo i )o.itlqn qtiç lhe aprai. _-hc*si iLo no jttii t-iíuf, ao r*i-*’-nrt; itiirt grunijipftrte. Qurr dkatr: o portupjíH náo ^JílMln poru a]r*-u cfõ EjtOíal Trulii-Hi* do uinu llitjríl-n. quo nc*.s íornci'i;-: ^,,, qiiMhiM lElmn, i|uando deveria hui o 1 íjIisJ, ii ípU' iiuH üpc-jtta a íHcoluríií;i Ijálí riurio um ilixs inaiü giAVt.H pri*»M.*miiH 13111* oHtomoH ;i di^fròniuF «ns aJ1 ii -i, imiH EjU4! ainda, nflo foi ili^i*iji|í| - i‘rjrii 11 anq^lituái.' qüc iiitruíM* l i* i*iialVrm-Fj> ~i.v intcEren^âe-ji dl* Ei.-ui** Hl beiro, no Coosclha t,i'gí»ln' ÍIVO ár Aagoln. tUidr InTrl lido ftí^ão dcVetiu nfiJAvvd, no mriuõu m“íto pp*-r10 dos* prohkri^j angoLtand)

Iiihll'1'ticla^, uri b>ii£í> do llvxo, sisiit k tbimIh enfoi ço. TciHOH, lojgtir O rLííií crnlrâl. â im-

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COEiipryaKiçAju .«■rrá í^empr^ paru um «do Dúiitfro de ei?iriÇ-nw^ da auto■ r-ryiji:.ii* a -rrnpjderCtsaa L-eiii dWiHUltri ji.ii ffclrtjni EkficiAl ped^râ. níElHilrãf que f> mio nAo ê (Ao- invuk-

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dff i/iie no twí ■* r!'** oficial síJ /jií//o-

■'o i*ta L|iáí.r flBI. E alE^U^ii ijlinnrj ci-Ml i Mf T*Jr f^Iu ü:l*_iú<--âO iilUIs-

fídúutr .H|rioftc>tfSlivj. yyt VínJrtiL Em

F- CHltí JuCtCh *.' íiiULíu

I * lirijjikiSH 131+11íiic/iF. C* 11isvr*rr Fiipiiri h|- cIjhhi*. IkkUM dí* tTJlkilL lin trrrilnV Hi pur I iiííuidjp. r CoHf liiuir ftrr jurff/, .vrjruiwÍJ! f," rifhinu/

* jan Vi|£Or Sõ aüíilii Se |T4dFr& fsí‘ íUili- O irnlnio do nríKreíta. evitando díivJíH dmta^Agíros Mas temo» ainda ma5>, que T«n 1 ■i*-r a pí*K*o prEvi]e*íada #nt qdr r* ^Hr-nolrrlljsi! CrrtAK Cõmpajihiiu itmjíffc’ mticiLH, r| ij p ftxnm oh proqoM da.i piro dirto-i, «i m atniwkr i condic^o do culUVIíi‘OF; rOliBW ÜÍÍEdfíFíft, O f»MWO i/ii3 irir i ijirjji.i qoe rtiõ owiSaa riri hFO flt.’U i(it VUfilií II Oíl/lírM*í: ■ i’* I, rumo r.v/ijm ri /nçc^ j:oxqK<j fJUi rfir riu furpl O ifll e ,*iMr.i«-*?Hr-. K iJMOlffCHU-H("

iiL»hium lifthalhíi qye Del* niõ imiirOOHllsí-Hmvflo qu-r raltKs â pvnu 1 a

-:-i. dõ «-"li qiiM- jLíj^rsçcia, a íjiif vaEr dw^r qye o lu«4t«picall£n» íia vã|i^pi> i-pià tviãicáo a uAi deldrm£r.ãth> tlfrf. dr r.imonira. |o Ealaficndic,. a nioitocuiturn | r n um certo TLr^*1 4-.- •**.pAniMiú rch^Losaf mau jçrado oa dt*s-

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d-^-iíícialtiürdo que a bOr&a flenim* nAncia aMU-fnü
i|lir pirtcií ruL'11 U?í í:dü- letn£4 ijr Qi fmwuif iht «nuiKlada>r a*m úiIvhU vaJiqwo, a vatot rcmaiLMCO. Bi* í* vrjr • • l:nii‘ i|i:u lts.tü posição v&ki fisuilllrir !i jimniMm ■ínlétlcft- 0Mi14 4prf«nlumr,H iretalhos Feltoa no còrtta# da ■■■1:111, >1111111111 ú n.U:aúcç o a prpFnis

duludu do?

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E, jã ugorií, rm

tmiiCN ii üuhêiiicih, do ml^JonijJOH, ijui* ppizru prnut runim nau- tvkvdü h^cni* dii Ltilida n d* Maíetnjkf. Já cm outro lugar tivo Q|Mrliini" llUilr di‘ VrJ-brimr èlH âmULdor**u dy rmnnqiíb, e quero íuzô-Ja qlnda. d! f-rndíj, dD mesmo patsn. que Cortro rt^uHurnh-'' dId #■ um dHâAS amãdfriw; fu fyu figuro*. iwhiw cxíh*

lieilfraàFiu pftrtl podUiitiCiH iJJwr qw? li vollift NgAo de cPdjuiíitçAd Ui

•'■ okJidn r.

bIuAÍ

idrtlSÍ

maior da uoçÜo |iorlU'

JÍUfHlL. §■;, iiübndudo, Jilsü m** Errltl

l>u ilM nagisfgfin çpm 0PI'l>,ia vrfi wuíoi Ilibou ê nnce&*tf noH l Lwonilrri

MbtÇá v «tio qur fica bem no l Liuir. mu uno o víiidci 4? $ ao

Ehfivrl oerta complexa tedi- de tÍH-* hulrlAJUL.H.

O CxíuDsii Ifaiui e a Língua. porF.iafucaa, ffurjfem, suwLm, enrLltccid;i.H no raraçfio, na inteligência c no romance dc gnjpfta do püqticnoy povoa mJlénioís í! miléntOü sem :*e terem erguido para d Jteua verdadeiro e sem poderem íilíar uma linguagem unjv<jraa] aos outrCt: povo:;, Oi a a daKojfiüílO nJi, flua vivéüclu encontrar Aquele r. connanicar com cstCB, Tale c:ircunatftiiel;i.M levam-mc a a cieditar tr:r slcouFcclcJo uo Tizriúr porLugtif!sj r- também cm pLeua origlnAlirtude ent releujjfto uo Ti?ytn tio Tíjltraniar, uma ?çccfio prefunda, extensa e vm-ttcuil, do Eapfrito 3anto, tanto asa Lm que a obr:i rtectlva e ftfcctlva í a da miftainnação, íjcftMo cm fwgúndo plano a roUiieo-adTnlrtifitrattva. Voltednm uir coytíifl aos Plrsnéua, nçytc po-nto í^oTto-Affiuan.ri chamado PíDÍnstJla Ibúiica, Portugal iançois-Kf*: :-.ú nu ir. nílo ]x>l’ heroísmo ou rini-la ■Ir doaooníiçcWo ma^ por SnspiraçfLO divina,, inapiraqâo que *:■ Jcvou a Ler s percepç-õo dc que o mnv eej-ia eaniliiho. lho tetercaBaicun oí; nnmeâ doa Occ&aoH, isrnis íioje deviam ínteressar-Uie C Jt a m :■ r nação alI.-nLica ê ILmíLftr n seu horissonle universal, ir- roiitringlr a um vi:r.-:n um poema. O deaÊLno ch-: Portug-al não fc<| o Atlântico, maa 0 Mar, da mes­ ma forma qur CL seu Ixcrço ü O ütui coovHci nficT eram, nem aão, a Eu rapa, O Eepírlto ÍSanLo guiou os Purtuüuusca a real izai‘-fte na San cons­ ciência. luaN, vo i ■*! nd c i r um ente, só em Tlni-nr se deu o acontecimento. £. que íiTiLè-H (Jom Portuguesea pregaram lã ft Evangelho, Já o povo Limor bus?rjLva Deuâ na jjrimcjra aurora da manhã, a pftlavra MAFtOMAK em tututd quer dizer Deus; mas, deirompijiuio-a, encontraremos NAROMA, da mesma origem, c cuji> signlf ieado r lu3. Áaaim, p 1 ci 1, cm Timor, ao coaLrário do que aconteceu em qualquer íiuLra parte do Ultramar, o EvangeIhn não íci1 ríivelíigiu l]ní> scnl.ldo dc novldFMli!) mas rn^ont rnr porquanto o próprio nome de Jesus fora bem presKcatedo aasLes da chegada de míssSomiriixK, E Lamtiénl pOLleino» afirmar qae íOi niTmoriisiLS ]íngu;i_s ç dialeotoS pressupõem outroM tactos grvupws tri­ bais, ou reinos, entendendo-se entre ide:-! aLravás; dr uma principal, 0 que ê uma prí/viL de indep-"ndüiLúia o rle i.mlvcrsahzação, porqiae tendo, rada reino, uma língua própria, todos pifoenraram íalar a!ím d-n pua o TÈTUM, com a qua! se entendem, R eluio que estas Jinltan ine^tra^ riu ulriia e do pensamento, Timor nfto tém inter$$Mu3o gi-aodeustnte aos Jiístorladorc^ e :iíiíí .‘■íôbioft, que camu­ flam as suas conelusíteu e as inLerjvigitçõcs alEiejas com dLuçõcy do datas * cóplwu do orleios e regSatos e teipressíSes mais ou menos geuérLcss c mais ou menriK folelórican, Mas hú unta linha espiritual quo tom sido osi-.aceida, Mç- ó que füi SO menrv; prOH■Lcnt. Ida. O timorem-e ê ç.^jjceialrTTrUJtL: dado ao pcnsamojito, fc contemplação, ã fe. fi c-srritíL HLeriría. A poesia c ã mú­ sica, Mj lm á Obra rle colonização por­ tuguesa cm Timor não foi a correspoail-üncia dessuirS cqndiçdo& natas, r. iiHKiim, não acontecei!: tirida dc noLável entre os nasciúoa rte Timor cm Timor. Há uma rrxcc]>!.'dO n e.RBa ó cm ndar;ãO ao iaüor fecundo dos misaSonáríos. A ílon:HCünc:á excepcional do CrEatULnirmo em Timor prova a magnEflca frutífJcJL[jTio dc um belo encontro e T'W Jaso GrístO «rural-cCç CTii T|mür. Ko rosto, em pteno oolíictivo e pruílindo. Aluda nada :-c dmi. Ora l^ ]ircniüo que se dé um encoa1to, para que- o pen&amentn e n cuLtura cresçam, anafadas, e cm am­ biente porLuguós, visto que a acção Mlícnoniría, Lendo em visLa a evaufprilzasite, não tem que ver, cm essóníOeurtinuat Mtí- fiàf/. vii'

A CULTURA BRASILEIRA ------------ Vo:

AGOSTINHO DA SILVA

Embora ahafado pote cor Feris ou palU rc-.nl admiração pc-lo Pais ou pH<j modesta íidmissãü du que se trate de ignorância própria, chega-nos de quando em quando o eco de um espanto pela falta de originalidade do quo, fora do Brasil, oparece como n representação ou o produto de suas possibilidades cullufais, O que podem supor os que tem do Brasil apenas a impraisão que lhes transmitem es escritores de mais geral fama, fora dos generos a qir« poderemos chamar líricos, ou os conferencistas ou os pro­ fessores universitários, o que estamos apenas copiandn Europa ou América, sem nenhuma espécie de originalidade e sobretudo sem aquele centelhar de esperanças novas que tanto a Europa propriamente dita como o seu prolongamento, ou agravamento, quo é a América do Norte desejariam ver surgir nalgum canto do mundo e estariam como que preparadas por um con.unto de circunstancias a tomar dn Brasil. O mais grave a indo, para sermos Intefromente francos é que, cm grande parte das vazes, a imitação thas aparece, além do mars, com os traços de uma involuntário caricatura. É ovidente que linha dn $er esta a consequência, dadas as hases em que assente e chamado cuífura brasileira e dado o desconhecimento que é justificável tç-nham os esíranfeiros de certos pormenores ou demasiado subtis ou demasiado ocultos do que se passa nos meios de alta cultura e que garantem ou apontam, apesar de tudo, uma originalidade do Brasil. Tomada np conjunto, a cultura do Bra$i! vive ou com saudades da Europa eu tendo por meta a realização americana, Nada distingue a ciência brasüoira da cie-ncia europeia, a não ser * sua menor pujança* nada distingue a arte brasileira da arte europeia, a não ser a sua menor originalidade: nada dis­ tingue o filosofia brasileira da fitasofid fíuropcia, a não sor a sua quase fotol inoperaacia. Como nada distingue as Academias brasileiras daí euro­ peias, a nao ser que ainda são mais velhas; eu aç Universidades dtfs suas congéneres de atém Atlântico ou além Móxico, a não ser que têm menos tradição; ou. de um modo geral as escolas brasileiras das escolas europeias, •s não ser que ainda são mais restritivas de qualquer livre e Amplo desen­ volvimento do espírito do homem. Pot todo O mundo vão as elites sem rumo o as nossas fazem a isto pnrte das elites do todo o mundo; nenhum esforço profundo, nenhuma séria e audaciosa reflexão fez que deixemos de passar de extravagância a extrava­ gância ou de moda a moda, sem que sequer so tenha u consolação de verifi­ carmos que fomos os criddoro-5 do novo ópio; não há nem o Início de um pcn.sumonto nosso, nosso e portento novo, e, porque novo, digno da real atenção do umvarsos não há nem o início de uma política nossa, ligada itnteralmente -a uma forma nossa dn ecouomfe, que1 vfosse resolver aqueles probJemas do economia mundiof o do político mundial e de humanidade mundial, digumos assim, que não podem resolver nem o totefiterismo da úberdode, è maneira americana, nem o totalitarismo da planificação, à maneira russa: e, mais gravo do que tudo, nao ha nem o inicio de uma crnnçid nossa. No entanto, baste que o observador, pondo de iodo os livros das bibliotecas eruditas, e os quadros dos museus ou exposições eruditas, e as reuniões dos homens cruditosr que com tente. írna-unnçiu SC exportam ao estrangeiro, viaje pelo interior de Río Grande ou Minas ou atravesse os sertões do Nordeste c sc demora cnm alguma atenção no estudo daquela gente que um dia alimentou o Brasil, ou ihe dou as primeiras bases daquele barroco que ó apenas um dos aspectos de um maior barroco alJãntlco tão íiomorado em surgir, OU afirmou cm Canudos, morrendo, o snu dircíte ã originalidade, baste a conhecimento embora ligeiro c!aquo'e firasif que se recusa -a julgor seu destino, esporar nos cais □ último e louca ditame de alóm-mai, para entender como está inteiramento errado o Brasil que os estrangeiros conhecem e, por outro lado, para perceber coma assente em bases inteiramervle brasileiras uma literatura como a de Mário dn Andrade ou uma orquitectura que, no melhor, já vai unindo a absfracçãc e o barroco, Sc esse povo se pudesse ofirmnr, viría primeiro a derrocada de Fedas as imitações filosóficas que as escolas teimam em impér ao [ovem estudante brasileiro; não teríamos mais aristotelísmos de jeilo alemão ou francês, de qualquer m-odo nitidamente europeus, a riítofofismos adaptados a uma polí­ tica do poder, s r>So aristotelismos de fraSernaF convivência como foram os da Península Ibérica, enquanto a curapa a não dominou Fembém; por­ ventura teríamos aquela sonhada fusão, numa unidade mais vasta o aí ver­ dadeira monte: perene, de aristetelismo e platonismo; mas, pelo menos não haveria mais kanfísnios n empirismos de importação, táo culpados na criação de fals*s aristocracias, e sobretudo aqueles várias espécies de positivismo

AGOSTINHO DA SRVÀ E A EMIGRAÇÃO DOS INTELECTUAIS PORTUGUESES Drfvjis dc tottiü iúfíya nu&fatciu d-m bvbriíUÇÓC-S

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abswj^ft. Fhjh- ff-fúitr/icírritifj ê u Cílio Jc- h'tí~ dare dc Èá&sn qac. como Apcslinho dií ÍTr/ua, çur.witeotí- o abrifja na tõiiwrílriflííc de Sra, Íteiurriíu;, rJH Fídriatíiípoífí-. aCjii lÍH-Cida: o fjribiairu ?refehrs/ó partapufis. Acabara de troifuSir diftctoineaíc do grego para r.-.v '-Tcaluá- í/wiiie^gdrJov* rfu fíapiiivranw, a ■■Poética-- de Aristóteles, com u?i: HoiáiTÍ prefácio sobre a cssància díf tragédia. Fossníx tíiito profunda çtflf.ura. (yí.rwuiwjfíi: e Oanhecia OeWi « JilPSefiit poriutjuexa: M\iS }alid\Xv-ih.\} ir p<\pel- u diplomo, ti licenciatura. Büíeíh ii- ílhÍííS as iífiri/JK ç todat Sú iVi c foch&ram, A cMÍfurci poríttffiicâo

nas quais os homens so esquecem de que é absurdo toda a filosofia que não culmino numa teologia; viria e derroca d ü de toda a política movida a maneira ingie-sa ou francesa por ccpticism-os ou por Snterassos económicos fc dnsaparneoriam todas es saudades que ainda existem de regimes que íem por base a ideia de que nao é o governante responsável perante Deus; viria a derrocada do toda a nrte em que o artisFa nunca entendeu que ela í fundamentelmente uma liturgia em que se fundem uma liturgia, digamos de adoração e uma liturgia de criação do Céu ne Terra e em que. por conseguinte, não pode ser oficiante o homem cujo pensemeníe ou cuja vida vagam na desordem: em que o artista tem dn ter puro, não porque cumpre um código do procoitos, mas porque, n-o acto, ó puro o seu espírito; viria a derrocada de toda a ciência que o Amor não move, mas que pelo con­ trario nos aparece no mundo do hnjo cada vci mois acelerada pete ódie; como virfa a derrocada de toda a religião puramen-Fe formal que só pode ser vivificada pelo livra sopro daquele Espírito Santo CUfO culto, tenaimcnte, o povo brasileiro conserva e defende. Tudo isío que osta imerín na liberdade gaúcha ou na holexa dolorosa c fragü das violadas de roça ou nas carrancas do S, Francisco ou nos folhetos das feiras nordestinas; au que já teve uma primeira e fragmentada expressão nos novos edifícios brasileiros, nas Escovinhas de Arte cu nos sébíos do Ins­ tituto OshvnJdo Cruz; tudo ísío poderá de súbito eclodir numa explosão de primavera de mundo e- dando a; mãos á mavEmçnfos novos das terras portuguesas, trazer oo universo aquele novo tipo de existência que não será marcado pela submissão á ddade ou pela caridade perante o degradada irmão, mas pela possibilidade para enda indivíduo de sor um criador no campo da Arte ou no campo da Ciência ou, no que ê talvez .mais impor­ tante, no de sua pré-pria Vidu, Nada haverá, porém, sem que por deliberada acqão dos homens au pela oculto império das torças propulsoras ou explicadoras da Historio do que jamais falam os historiadores oficiais, se tomem inFeiramente diferentes ôs condições económicas,, pedagógicas e- de convivência políticn do hamem brasileiro 0 som que se ocobo de vera com a ideia de um Brasil pura mento litoral que olha, meio desconfiado, meio temeroso e ao mesmo tempo supe­ nar, para □ Brasil doç sertões; neste último poeto, tom do SO considerar que o movimento dos bandeirantes nada mais sofreu do que uma interrupção, devida provàvelmente a pressão de um estrangeiro ao qual mais que tudo convinha a cxistêoçia de unri Brasil oura mente meritimo, Cc-mo outrara, O Brasil tem de voíFar as costas ao mar, para que a ele torne um dia como vencedor; isto é, coma damínador de si próprio. No que respeita â ecouomio, a nocossidodo fundamentei é a de que todo o brasileiro íenha acesso às fontes de riqueza e sefa tratado essencialmente não cama predutar mar. Cotio consumidar; não creio que eíiida aqui se possam importar sistemas ouropeus e nos possamos contentar ou com a propriedade estatal ou com as cooperativas: 5 primeiro se opBe o sentido ■Jg liberdade do brasileiro 0 áo segunda métado o considerar nle- eom toda a raião, qçie há coisas que têm multo mac& importuneis do que o cuidar da própria subsistência; também nêo tem sentido algum, perante a Sécnica moderna, defender a pequena propriedade: e- idn-al çoric a criaçao dn ki.-r.nrquias económicas, coufiadus a homens de espirito bandeirante, que funcionos-sem, perante o Es+ada, coma empresas capitalistas, mas perante o con­ sumidor como cooperativas. Quanto a escolas tudo a que hâ a dizer é que tadas nlas estãa complefamonfo erradas, senão quunfo ao presente, pefo menos no que há a fazer pelo fuSuro; são escotes de ensinar, quando 0 brasileiro requer escolas que sc[am, çoma a Vida, dc aprchdícr; são escolas de professores, quando deveriam ser escotes de alunos; são escolas de repetir, quando deveriam ser escolas de criar, cão escolas que se não importam para nada nem com a realidade npm com o ido-nl brasileiro; são fínalmente oscalüs que pesademente exisFem, quando a ideal a que deve tender uma escola é exactamente aquele a que deve teeder o Estado: o de não ser. E só umd ücanorma que exista o menos possível, e só uma escola que exista o menos possível, podem ser a base de uma convivência humana que sefa fundada sobre a fraternidade e não sobre a lei, sobre a jítiifgia e não sobre n conquista, sobre o predomínio da vonlade de Deus e não sob?e c predomínio da vontade do homem. Cenvivencia que poderá set a maiar dádiva do Brasil ao mundo.

perdfAt- MttJ- li-ulHCfíi ({Uo lhe One indrSpe.pjrfiix'./. c t/se entra udít 7ião liufrra í-ub.Mfjíute. iVaiff realiwifi, o Fm.vii preCMra ti tiHobdadr, são e.v reffl/istlos burocrdticas cfoirsibidos polam risias, h’ um oaiYõ v«íur «cwíiu de jirartir. deeta UCíí yjirTír íí Í-Vilti-.' Erfwmlo LozireriÇO, Esta/cniOS a pré tfGUr e /;\iieíd\f) 7jiejitiTí, Sffjft Uirr que estrí. çiio í.Mrirsa n próprio aoõreiui^-jiCiU- Y Jpstlf\ca-oe ir gri/o de alarme, vi. cftíííc de,;f ooeritores *'■ é ujçüiw -prole&ida, n tMéis mal paga. a jhu-.v abajloTôrtíiító de l OíÍíiS a-S CkiSSCS. Por uici rn Judo, ríJU/Mélrío aS CúledlXiS WHíiT;'iv.'j"fâríir-S Se íuríréWI jjóx de^iéfí ?jl' jii oviror-í c£oí JitedioLoC-í, qne Se dis­ põem ac..s áKéet;ãzLM>S ftrulnes, civjnvmsos,

ht/mdlitiçàeif,

iubSdrviA.ncias

e

prtzyffs de rcsístesclo /Ssrcu pttle ixmrujo íí pela uicxaóriw nee^rívãm para voHCfTT* a difícil eslrada de lic-cnciodo a professor, f.s valores autênticos so­ frem ou -u-JhterulH-, de rjuíwfçKer* moiiu deixando de dar a Sua SubstitnCial e bJXMÍAsriiuíi.v-í faJizborafüa paru o prí.iffresso cflpte-líiídí da iritTia,

ví qor-l i'11/i o da .Si^JLt, púr erevapló. tsití a rtrLíípçar TIO kíftu iie.Ur-

ííiírsShwé oío-é pede&óiti€ttr sem no entanto défSXir de ali deft-ndúr n pretfI i.r/io ;■ a espfriTlrLrlídóJç pòrtapueSn. Paradigma dexxir obra é 0 magnifico enSafo sobra a fdaSofia da histária da Portugal, de qur. fã damas re-sítiiAu no úlumo nitei-çro, Fou-ra ojrlra de normandai' o presente artigo nobre - a cultura brasileira*, qm msenta cnm o tttíiu. íkuo rí cultura- da cenrnnidade ífrí líriíjHíi f/orlugaesa. Agostiatfo da SrlCa esoreucii-Héí e disse-nos pala­ vras que fipurútn entre oS púíivtíS Yú-

roín jichííhí: para todas ai dificuldade# fjTfC- temOS tida. FcdimnS firranío p.iru írutWCi' á Jitá bpjc; 0. i'iulc-a tentativa síria de continuar uma- verdadeira tradiqSo portuguesa; e qiif no que nele sc defende eatá a única base possivel da reaoLução íIof. problemas tnaslleíroô*. Férfiottes

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correspoBc/çr 00 ganetvsa incitamento do escrito? — irss-fxn C.omo -"iiuíaiiiOK, efe fiüMYO, com 0 ssa gredosa colahomçdo para o ■■nictiwsttfo

íííí

c-wilura

f.oríupHcíu,

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Influência da metafí­ sica hindu í CojiL jfiüiaçâo da

0!

A cümkíiru-e.kj da progr&wãu liofí Hfiwiiíims ?|>y iVfâW liiJÈ crÉftçdú (i íiJMfl. -mujão PiiHfJw. O SS't tfllF-SVUle-fliVK-Ai-HI.ITABIW, SúMi:gffpj-ZiÊ, é UNO. IvíiiiVíMa <íe- .vi ■pníprb, Eruhmft, a criador, ú d&ãü iP-ijjíci do psinclpia pitííisueute itdelcetnai com o príirripiíf da miirÊría, «topíve «i» íflTeçijp qn-fi é Yirüdff ttff fllttfúto I? a íTMiiíirdè AmicEw — a Tfhmirti broáwidiraiií-ci ,ríijíreaeHidíld^ pr.fatf V e ri « ,v ?iíj.v irpff /rir/11,7ííir-tí.' u c-rlflííoríi, a en?K#çirçjr-jií>Ka o ie Lrün&fO?milífíiffl; líriífiitíff, T^iínilx fí 8iv&f que -se fundem d® áovo u sem­ pre ?mma (Manu, livro IV;. finta idtffa de Mttih/dií, ombom aítcmda no. *e« •studjdp filosó­ fico pcwwneüe wá* 'do&títâs du f--eJÊ.r?üíii úfi-vfrí-, (af a «Ba ira/fiiíia cpn. (és rorowArete trfvs jpríUlí! do r.wiAfi-Cr&ulíifií r qe l? foi cotífos-* todo jww Ariaiôtotus feoitsu-Ites# Mbkaphyslou, páff. S‘jT J. Nã(f JWWfflt ÍSÍi> ÍM 0* /(Mkafaü grÇffÓBi tk.i rSirOln pltítóniOit OQKfíratícna -s Mfqfitir. cnf/in a mes­ tre, tí-H i/j3iUiMí€:tò,Í£i. iSolire C8Út níiyipí 1'iHír r.vjji-íf.rüi!i AreiN>crtitGSj sGffãntio rufam Teofras(w, a «kufrtiiâ cwíwioíritfiórt, «Ote £'tenzffR(«iiãr riE» íríWkr í4fl- ííoÍ^M'1í?íjF.íj 4M?ÍH4râ> priKTíuíJlttUu /jr«iüo. Ú pVjjj[ftM#or iilvuião FriStrtio, pre^mda que- ®íe ãzu a ç!OHi&nta$ o íW)lí# dê tíSir$(?# xiíimpl&fmimtv píim etirííir ir- «jw/bsíIíj eitíre eaiwi psriçrèa éZsiíiSrtjü!^^ 6 08 dnjiTiDms; do tn/èr‘íirtJ>. No8 filijuár iNOfiratio# -ãa ikiitír ■4ea ^Ijioípííi.v da atma A«ei»áifca sarfsapOTKffijií a rtfi;imiiTíir;-.\- faf\ O ijirfi aram 08 d..n.lr.ici>l c:- ? írafO-JlítfliííirfílS ■b-.UÍ.-È: (t yer/eiçüo 4íi?tiki e a imperfei­ ção humoitit. segwdo Plutmvq iiíl raüra- *Dé Ifl-SdÊ ít Ofíafedc*, O-H dnitiiom^H ffteffú» úorreèpwr cíerar,. portanto, oos devas kindk-5-,

l}fr£-ttQ$ Xciter

Xenú-

arata# çundíãnaVâi a cairm 5?>io=o«v oi ti\r HSr.dusí i.p4c. ÍÍSi. m EM. Ki.ilvf Dlc Pli1tO*0J|ílM I.3Í5I* tsuh-fJicn!- iVíjiL II., jirts', Ksêüi.

Psicologia Op ressora e Psicologia Liberativa íflí?íHi.íiraMíiçã<3 da páp, n} !:■ Jí^iinirj i? o ancwiidEictrjríriírJSi-iiíli do.T processa o disciplinas de fldwC7cjjirj (j/èídrt, stf ti páçãü &ãll~ cáliva lor iímlktífit tio desenso/^iiitpiifú fcsiiro o n MKii.i/i-ÊÍrjr j; l-acuiií Jiícr n memõNa'»! se ruío efér cuurj «AVilíír(JfãO runvaí tia harmonia íürijíltico-psÊ íTíjurrírj, ^sxa aa'u£0ÇãQ afaiiOgüer riesu.sJi-£idtofuoí fur que ele* J7rj««n? irii bfd-DS de JTP-srJíivtir o seu ariLsíerio pe^.•iual (■! peifliqjieçam /míprncn iados mn si mesmiQSr, JViihpb peníãrãa mnajdtr à xÉniese t,'ííe eCaeLz a Jrt feíi^éndo como a facuidade de e-sMjdecw nr êriinr Judct a rfurr óJrrsiííaE u uniiwso fo d atií e fariamc?íoíí>giçci cftl rfijrJstrcêrir.iEr, U&a xtr, cu.» írcOilm rio, xijíl fíiNio psléo/oflíco em r/cre jij/iTrJ-i.íHiÊfia urjEri e.vtrufunv jütertíúí düjoíti i-, tnojiio JaI, tfefoík
saa ambos e.ílíreis de poder rrkt dur, raindA gue por móíüms Jíuwscm.* stia-no priffjrie abdii-artím de pensr4-f’ o$. r/íjí' ui.TedifuJM mfjifteíftíH£?i le doniú ueidoderTíi*' dwe.v proppíríSéí frnriínírfae pÊítJíitbr.v da ruesoie: cor; tK que, e.vafiladtM, Aprogosm a suei Jrjlsiidode sê jjidiccdfCO, ti €M{a dspitçlo AoeJtd deAwrtefA wmd liéwr Jorma par qrie éç w?rpárizu cr anfiqui-íTÍraia í.ituií eiio da sámidão burnaAA. Cíàíiò o éscixúró e o jíintN? da paséodp, a de ftafa. I.rioíirr ptVa^Je o drí.vuwdirí rida e /iMmdba-se díúwürr da irqnTJa.. .vf-n tiuieriras quer em rtda^ão a si ruesnia. çiero?n a wigásJiAí prouorxrru o d-e.víln üAu a o desfri fn-JT^vr paru com u pãiria adbpKerir e 0-1^daxem ü de-^tmj íaíi^a e aa meda que. na /■orAtiJísipo ínfemuerariub cosJlumA

deíiqnar se

por

^■rpreera

Umd ÍíeI siiuíqrdo dir^riate, é dúéprfístighmfa e fiíítiíítí, ftano pracuní mos íHOSÍroiv da duJAntpnn» fii que a rndiardãp íem sido roto do. ITsqaeoòu-.vi! fano eíe é 0 nádea reAlrai! e atlaíií ador do Fraridu jftuntflno* qwe eníjsoe e m multiplica em iodas r« soeredades e aqrupa^neú kns naeioriaís, I:., sempre <}uo ct .considerarem um Èrisi^amenia ao wrtàçn ríi? iuleresses- se-eufidíêrrus, em vez de íbe qnu-rariíin?jíL a Uídonornie e 0 jJCMir bdldtide de se libiu-Jur esp uij nef miruto, ué gowrm aA,le.v são olVriya d ejdoddo 00 Estada romano e os otríros pairns a bírmm. iVüii jjímI« deí.Vftr dií a repri diuir Todo aquele que for (bonseunile do sita ò.rcg.em e lÍAiurCSu díauies. Hsíe joe/erim cei famtoíle a ènsÂIA íwmfnoso qu-e os fJjrega-s fuEÍam da lopi.:i iIil pstqtíe, porque, por ínlarmüflfío defto pode ser eoutlíEzidij ã eifjínjbprerisão de que as /ioraeo.-, sã podem iarna^-se irmãos, depois da cada rcrjía iukdrqerifiynterile. saber po.r qtre des™ amar-se a si pmpno. f()Sâ A. hlZRRElRA

Antes da reforma do ensino primário sugere-se um período experimental AFONSO CAUTÊLA J.S pür vifí-as ¥□!■#!■ ioitli sido Bdd-3, tm GÍrçu|os p-ôríictlnriit a oik£fln-| ã recossídis-dis du um a nsiorm* do Ensine Pri^ rr,Aria. Msíi naíí-t.rnr£a. «oniudo, *Figura^ -51J-110Í. üuii ioria umo ■iúipe/lõrvciíiio pfíivi-si, díslin^dà a oi+futufiüí A «uitAÚdo düif-a roforrris # g‘-ü nori^ rnfti-l FSíii * n-.ijmàs onerosa pwríi ú Sava-reo, su*do teívoi mnis pMVfijias*. Agora que se ampliA a onsin4<mlieío jifcaFIsiÊorBl, ngoi* q-_o romore-s possibilidídus sn> abrem nu preSp^qahnúrdo da ebiiqatc-TÍúdadíi escaler, oiais ik vr« íieâ ã Campo dá PrirViUl/a Éd-jçá^ô p-arn qu« pessa ajusíar-se Ai nnec-widades da papule^ão in-TartílI. Dê-se, p-ak, büí pro­ fessares opaHunidndi:- para mosFrarfl-ói quo úsliíe proriles a racobúr ns rns-ponsabilrdedos dú: uma rofarm b do üns‘ni? Prlrnirio, re­ forma ori-H que Paduilfia, garer.iliÈadamento, na sufesiiíuiçua d» Ensino PrfmAri& pala Primeira Educagao, A -rcriíadc £ que d fé-íi!, muíf-ü ficil ápontáf dnfnlias, criticar os -urru-s d-5 Èsccl-*a aofuoi, pn.iÉfcntèJf leiras de rofer.-nai no papal., Mas não íeri n letra da roferma quo ier sempre latra- mu-rU, -d-uildiJ qufi1 não haja professares A alfura du a uiucuiar? 6 nüo hA pipÉfissores cjr.quaofe as iváalai, do Máqlstèrie. quu Iflfn Wm sortam abri ur­ gidas pula Deferida reforma, nüe sofrerem remo d clarão. Enrrames num cfruulé vicioso, E pprqiiã d Euuca^oo nãa pado avançar pur uunvçUãni-, ú para que uma reforma do Ensino pj-imAi.-íu niç representa uma convulsão ou rovoluvio ei-ndn rnaís pertgeia do que □ ■-slafj quoa aofoal, u?* preçi'w um í:pe.^cdo experimental» do ádépia-íis, umã pn-r.le lançjada antro a Escola Volha o a Èscek No»ra, á Etcóla de Fãssade e a Escola de Fuíuro,

fÊJAiiííMiíéçãci tía jwff. mt úlíq coda' ah í iiiaes uaolona Is, visU» que d-tetUiTiJLKma nflci quer diiüi- Lusltaniamo. O Qriafclanfonij^ |iu|X!ifa a uleSa. de cí;at!lA»a[idâ.âál E- s -aliíia dtiN gimtes e a piiisiqfdjíi TiiüOjr hSo. de tal fomiR atraeiat^, subtis •? fb-vatia^ quo quebram nos' míHsárjnãrjúâ, a paliou- c ijoúc-3-, ou seus- Uamcy juil-íunilÊK. íSTi-Iíü; íieísíU. a p-luiad-O-íttS à tetra nataü, anilo ua husah Hr-atinieiito» páltioa, más sòmeobe oa .(fie fjUiuH « irmfuKs, o atèsbo, 4 -.HufocRdo e absor* vido pelo papírllti da term, floroscejirfSo, depoiü, k siymbrá do uenu; de JáaiiH, Nôo delwjã, claro estár méQõsppésar 0 jiüiTsi! de Pbrtugi.il> mas reílc-cLIr uai fçnümLqs-o qu.i* nlnj^u^m v-àu. A própria wejpbHlgao do Muuclo Fítrtugu&s. que &ft dcstJAüiva tambfim. a ceÍiíbrnr HáfiUlOH dft- fiOkNítlíftÇlí) c A niOBtrar a qvc fora feito, ufto o consoguiu, Mostrou apra-us, i*m quadrcss, c.mmbux pra o Império — onde aindíi há tÂz&luj hatuquea c-omo 2iâ milèjiiw o o deacofliiáçlJiiieAto ã/i liiigua portugurcíii çpííio há quatro s-áGuUxs. De Timor dLsHC-He )wucop nuus« tudo à laia da» uotSciu f«áta depois ão tírjíuãua por crítico qu® pbr sano

A MAIOR ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL E COMERCIAL DA PENÍNSULA

ENXOFRES

ÓLEOS INDUSTRIAIS ÓLEOS COMESTÍVEIS AZEITES FIOS, TECIDOS E SACOS DE JUTA

BAGAÇO PARA ALIMENTAÇÃO DE GADOS

FIOS E CORDAS DE SISAL

INSECTICIDAS

CARPETES E PASSADEIRAS

SABÕES

CAPACHOS DE CAIRO

ÁCIDOS

LONAS DE ALGODÃO

VELAS

METALURGIA DO FERRO E AÇO

GLICERINAS

METLURGIA DO OURO E DA PRATA

LISBOA — RUA DO COMÉRCIO, 49

r'(?o?líÍHl|,í¥ HÍI jurf#. 7,3

SIRA RUA HAU NIAN

COMPANHIA UNIÃO FABRIL SUPERFOSFATOS ADUBOS SULFATO DE COBRE

Sunelo e professar á podre de Ííqi,|>j uma raformã do Emsino, o sende o kíít.i, pEinctpnl obslAcale á que sa raalb# ^ Aijl^nii-e-a EducoçÃo, f^r,sf*r-iijrl6 un s&:.>; do enlrn pr-eiessores o *utorldad#s .íh, leres. Umoi ee serviço, n prefmsp^ ria per uma deis duí», segu r,l#i meis*-»^ dv8l MednltHnii‘ii AJ A Escalo Valha, ce-r , fjpa vigarsto de prgfaii-ar, onsinBKk çjo Oiaime, segundo fodai os regras da na. cam le-das as y^rtudos da írediçã^-»,, com todos os dtifírílos, fambám, Modalrdad-i Bj A iséoU N’ova ou *«pníim*nlíl, end!e e prafessoj serre. p;. obra da òanfiáõçe qn-a a lui nele c.shi-zj depasífar, o eduç#dor quu «ria criz^ih. •■e-árrt Mos es óefeites e jlambim ean V das ns viirli-jdíiS. da; neva pedagêíjla, Nio so d£ge qu3 nfisla neva madaflds^ n.fie heveria mefos d:o fiscal íreç^D dê gçj Vwf ede d a professer, Desde o reíaiind rfõdico des Sues çip-orle.nclas, A apras4‘.V <;ãa das fichos indtrídiiáil das ssas cfo. çjas, desde as expaiigêos abrigatòiía-nsúi grgár.iaados, ããs ús pecfAcüfos Infír liu ris f. n-sl de ç«dé ene lualfire, nüe fáfliriwfi e etemontos comprovativas do r-fcreiãg i, acção docenBe. O pra-bloma nãe tciia r, |ior-s(i iiústr: pn mas ee Inverso-, A t:rc-j«jpegãe des eutórsdátdáS áS^oleras suv não fí s do vigiar 0 reprimir, mas ediT> lar, material c moraFme.nte, orientar, «> rinhíir 1p:.írj ó píOÍeiSOf que qvltrilá BflTJr a responsabilidade du ífrnnsformar.s t !.-.■ escola, do contribuir a peuice a peuco p;-; Büitdemoniial uma reforma urgenilo $ -4 eesiíirla. Sô pa«q|U0 oí -0■ >ü-,ti01 dasipi‘i.

PORTO — RUA SÁ DA BANDEIRA, &2

ou igiK.n fmcJi.3 du língúft aác apaiü^ 0 çaseuciaL Éb£* facto n a cí2tcüí?‘ táueJa tio JíLiaStOft tljâsí rJiadcui qi.0: ís v-iuEi tíc bhSa fts jnformiiiÇ^c-M serfl fornocidas por pcaacMuy mctioa prom padas fatBÊiani a jmnofátúida, GífliH podem çfoixur do ácr rabina sç tl ver cm bftnta que os inféaionilrk» prcfuurftdOÊ paru um' iiuico lim c: tilm 4 üo geral 1 uèdla ou haixa a troveíit iEilel®iiiual riüH. eufopcuü que páfa. Tf; mor vão exercer fuuç&c:t, além Ãa que, postos à margem da t-ocLed&jf Ec-raiai paia Lá íruinprir UH punuá | quL1 tiíihism hL^O í.m>t^i.Ílmt,iu3uk. pules $ buuuiü do paf? colonizador, gr-aciM repií-scnta^áo da fiiia-floc d& ctSnfiii do cadaátrq, A rc-rócssú de condenado# para ifei; mor seiá mancha jinleSáveL na Hidíria da prenênçá de Portugal, á Odeute n fscíiibra pcamaueiate. ds psniLencLâirEab âUrc-iwiSas ná Jaulij jLLalaiü, b lnfi-:i no m> fideu. Nó e5fr Junto, ndb fóratn oom cerfeaa abe os quu levaram alguma coias d- Ka á SrimlUL t-émi, tudo M-dc mudar, catou certr disso, Eu Uâü í|UerO rlctxur dc &E!: portuguíls o tenho pemi dc que s HLí lórttt, em ilmor, áe Jtáo lívessc m» duzldb ao longo d® uma íinha ill> ;--c-fiL L 0 dc cultura que ligem,*; jftArcnsws aos esmtJueatalB - tanto'pxd ■?e enc-ontratn JigiLckis ■;> vivéqçía 1P1 tã. Não precjo di3üf outra ccEsa, que ndó sinto cuLi-a coita, Tenho ®ii' FálHas, Timor e Portugíll. Nãe s& Miga, nunca, o consegui jamaia, a dij peito do qui? JjOüví, fuzcr-jUi; cpèt qd tinha tiayçlcLo m,mtii cokÍHba. Siatf que m.iKot numíé Fáti-La, numa WláJ de trêa pallmos, ó córtpj maa 'çéi Hei, por jiíílÉfil-os perdida jiã ;p^ história, guando vim para Pcutugal tomal-o ctoiiij Pátria, ma.-? náo ox^ nova iJátrla. Portugal c Timpr. v- ttott AÀ'!! JÍÚUi. ííIfflbÓS :-:/írj ÍLieU!?|i, & a fusáu 'das duçu-- Pátrias num e 0» PoíU.jgij»“?éH a vlwflfM bem com povoa de todos ws qUftdflB1 tea, unidos, muLLoB deles sob o cíipiii dama imesma Fé, A me-sma Fíí Mau a linha de ixseenqáo j^.u a meíssíui. Um Orfetital jUSo J5«®b deixar as «uaa montunhau e m -h» maicH xiuvíi erguer-sv puiu Dcu^-^ ííiEihó, jjriplustie, eamo qu.ah|.Uri Mí? ruiopeu... o kmjs drama aerá üiJíAf sempre crguelMic- paia Dciih aflíf1 lãndo conaigo a$ pimuj ítiojiUiíhái os HeitH maré#. A paüsagum jicáfiR?*; ü]tá*Jg-á aempi-c. Meamo no precisará cl.n, sojnbFa- dh? illmidiúi1 da cor do PüL-mro Vive InliJIHLir tirado com tudo 0 que o ituj^la — ■ amará a, Deus nesse íijmblíc ticol

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FERNANDO SYÍ.Vá''

Pag-22

DE

SISTEMA EXAMES (tia. ptift. 1»}

ffi aos «wRcfi jwaíCTrorw por pftna ■fdftjt tia óífvfía&s ura f.s , padevú exrtt$ar fi ambifnitç de vtsritadoirã ter1Ma fifn qtífi 0» aupsinoa #e rcalOsam, rotit anur uiízíeríddfio fi&jfielhttntc fi ilc iiití- tribm ítf Er fc/iijfi?, tehzáalm aii, ovinõ m tribmzii!, n*. tleaenroht. uú jvtüfitmunto da vida qú- da morte, no tpiai o cHliffidfiiEfi -shcfiruíT 0 réu, e cw ijuc 0 professar, hnaUts. Wâps, repta■Síriffi rí izil.i-ãH.vipeufi'! jirãnmfot fi« aclusitfão. áffiámo qiíátzíio tal «»i.aíoBfc é rcfrcscadif poios importuno# tpaeejas qiw a- arasnítífifiov diritfa ú aMiííífiiiótój e tíite tão mot dispütt o é#êiiitoawK>, é ítfapro deprimen tr. 0 ck^iYprafifióeí itít&ç ccpcciidcuJo ■ - dirfamúè &tsa íttxvrificio — ttsiuçz río* «m iJzíl- 0 ápúòfzr/í» |cwt eraírtftto íiorç, e-i/ibfjTú nrzistojgi: fítiAídõ fio npJusfiir Ou fia prute^fai'. Por tal ra;rjfieo, ítesfiu bá muito qtte os vramss, rt(i fífrfi^râiíHiAeí a «K A ítMfwvMáa, rrm íí■ fciíos à paria, fachada, ap^raas ut <1; preexmçn de mestre « ríiiíiipirlu — c, fflr* eowíó uardtófiíiim diálogo, Fone-os íir&fe8&&fK& fioucin íipetrarí» íef-íe quo por tmda aluno reprovado MptiGiahnenle na Univcraidodc onde o -jnesÊ-r» ê também a pjfttwitecfif&y—: estão, ípJSpyjífi?íiiu0?Lfc, a dtttViçniwâ irafirtíos- fio próprio afi.14.eafior. £»£*, porçus, str izfio arTfííffawea na tesa de quu é 0 dtaçíjmlo pmí fas 0 MtêsfrSj, ÁfcmbdHi!- afio cvcítíos naíMít íijiíítesc.», nnfes pensãíulü que «■ MTTtíttíío da pêtâatte así&M pifiw próit\mor írr o prociirnnraó.v afrauAs da uma aíufesc qnc .nmionpe fjue a witó«w de «»i e de ou tro, só poderá aer efkiehi a a jiteíámenio cumprida, prr?« existência equilibrada fiç tirar ví?ioa?o do «fi-iwí-ti* c dc efeuffras pcír«;?ffífuo3. Por owlrâ lodo., íto c;m?i.vi, sorri Mtiiprh ãeemntájoüa a situação fios nrjwíaa», purúsifa U: fius raparl^rao rold/jas. -Sõ Mo sa apcroffíw-fd dn- lai facto, (ptem ignora a bscíos ífiêfiq preutanfo da éifarettQjafiãü áfiãaurí fia fiíliirf j£íz, fr,í fi1^ LU2SÍni.i Su-xuadn, GOWiO 1/ic chautoa 0 fJasérs pemadot A ícaro Ribeiro qwc, etíira «óa, foi 0 prfraiciro « abordar ess« problema, am íerinue fcíCifiOA. Isto é, Sú jxãü admitirá a iraju&lxçü do exartzí.'j: quúm- não cOitSidçray que a mifíJiff pensa e qttcm i'!do ooKÃccgr a sua linguagem própria, fçm* qac fio esclareeMo /fídioga Dr, João da Silva Garrxsiu-, ma» rcocK 10B citvlqsh csi«fi«. Azi.v uuisafio-s-, não eseâpará o facto, de que o sfóíáanto /tftvuftzzío, porque poíafi-í tvwii-s fiesetevoluífifera qzáifífiírfies teeepfrua» que o Ttiá-SatzJjjiOj çsià azaív Pjfio, poriantOj, 0 eicprimir com jFhcfiraeiü, ffieíae fjieaoa adquiridas- peto f«níonzM ia fio quo Cúm8&rVdiàü& pela, HiôKtórja, tffuafmànte daSftlVOrãtíel, mos, tl0.5IC va#, pnrw 0 mnlhdi'* 0 a mc« iweflpííe-ifióíft:- pam empregar u fiaguagon1 fL-eziíea 0 áieulffictí- criado pfdtí Jinmtfm e quo 0 O puSilfPíSWO dSSÍKriSoWjeOM, O fptef «erai «Oraipr® 66 foíHtí era linha fie ooíiíit,

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A prupsra dó uma ioloção-

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jVjapuáj» fiauifiíz de qite, se è diftcil fazer aram crtííoé bewi- -»t^uis fii/ícitfíosfl «r; íÓí-jhí w tarefa de aliar a ftssrz urífz*:i, iziwíf ãxrectrix 'QdcQwníJfa, ^uqitfíí aú fairaá anz óàuSdCr melhor OW pfíir, ytírios 0 í(h?L íe«fafiu, e eonizzrnii-7iixr seria que se analisowomh mcfiCrzJõCatMêzitej as txsSOS ai.4- agora -pro* porfia#, para a Itz/arézieíti da síntese çi4'í.i Pífl-is S6 OproSfÍJBS dmprrfiá UiSr■üttdtf por qua, ao campo do aweino, todos it-ús ótzíiiairaes. Julg$$&bs que «. cAairo se tmooutra HKWiíc raiíffs fiíJgí hfieqiéflffÁo do uhzçeií* fio fifraiíos a deveres- correio,íijüflé, usríra piriifessúrós ç alunos, como íifzfi.s fó/cteliwoffi íítzçfza uf* jid* sí? teJt«u»w ffÇoiío que iontos e por lartítts pessom, ístra slfio o/zaHiáfiq dc ruuiíir estreitamento dc relaçõcn entre jncstriüs a ditfçtptlios, rtvfiiffziío tíão str vcafiíidz’ ô jMtJavra tJuivemiâtídn o seu seülxdo prfipn* 6 *■! íuivfiliiípfio a sua própria a frefiííAfifif /fsBiíífiírfie; «fio sç «es o/jffwró Ídcíp ti-íB* soMçdo, Qioyafiu tqf se !?■> rf/íqiífi,. tptiaufcí, o que ImfjíiIcTJ que prél?iuiM«nte iq fitnrfrtfio O ■üffiüesàíúó razimoro do tilu-nos'confitiãnn su magistério fie k?« jjro/ajf.íor, e que Kjfe ijuess» 'deixado de sor ooizaifiemfii> «fu jjtef-ó /urzcroiírirlo público, eofSíYiíí
~ ^ uímcJo falo da

crítica,

saba»

que não mr tinjo ã críLIea litetitni1. aéhi «oqUer ã arftica edítertát, r'ií:m áftquei.- 4 CrELiíiú cstéLiCft... Kain a tríilãr^n feirai ã vida píntugucrtã ? telaJho rmiitcvcu õ» -:Gu tos*, ESCrâvcn a rusü jnou ... Nãú rcçj h‘y Í.9Ü0 íá MvUi JornalMii,» anónJiíiOR que deTendijíçsesn a erittea. anóniEiui. Hoje, dia 26 dis Fevereiro do ani:- de 195R, 3i&. Fialho escreveu oss ífitttos*. Nenhum jornal, é clero, l3tc« publicou, Más hoje* teria qua andar a vçndê-Josi pelfw portas, ‘ maio «a folhetins díug ■: Duoi; Òrfftss... - A mdlgnaçãa é haja substituída, vantagem, paia. vénia, meu caro, Treta de sc r scrvjçal é da to C OU ven­ ceres .qjlfc O tomp* dá CrELiáu. jú pas­ sou. O tempo agora é o da corrupção, pura c alntpLea. Nãn penses endireitar !■> mando. Além di-iHo, nhü éi tu n diii.ee pessoa honesta. na terra... E todos so caíam. jBem vêsí se vivasxus doe- rendi mantos, até íc f icava bem o desmami-iibr*. Agora rixsím, nfto valo i.i pena ter carácter, Tio que serve um homem do «urácter, mm árvm.nado? O malbor género para os escrãteiw sc jnjiffirare-isi ãindo ó o ro­ mance. Nfto é critica -r sinete a critica dia milito bem da gente.., — Ou a verdade -dé atiro nua c crua à cara da mcnçiru, ou. ou... Reages como um poeto. lírico. O critico é um pm.«tú lírio* asedado, sa­ bes? - Sei. Par luso me indignei cjnundch boje aquele jornalista, que defen­ dia 4t crítica anónima. Todo o escri­ tor tom o direito e o dever da assi­ nar o qi2p asareve, -só o ci-itEco nãoporquéí Na ordem dis ideias da anó­ nima comentarista co que vale é c judicioso das suas übsárv&çóea o não o nome. que as firmas. Se assim é, porque não hão-de os poetas dalxar dc «ubscrever as suas lirica», os pin­ tores deixar da fiz-jciiiv os acu* qua­ dros a os miisÉeíis praihtr os seus nomes nas partituras? — A crítica para essa gente é um trabalho da Mpárter; Dispersa, porIsso, a individuaiiííiLdo.. Quanto maia anónima ç impe-sseuJ, melbor. Faa Eemlirar a. crítica objectiva, Crítica óbjcctLviv só essa: a do repórter... fo« tõjrráfJco. Para a cri Li a a não há lu­ gar, liem íTignidad-j, nçin... prémios. — E au que ficmdítava vir a eonquislãr :i índepeodóneia como escritor, ÊUiihisiKÈo o prémio da crítica smra o fiift tíe Sfto tâlmca ã TaixJe. Adias que devo Ler osperanqaA ? Çlarü que :dm, meu caro üritien, clo.ro que- sim. Com uma condicue; iiós-de cultivar a crELicra iicirmpta,.. Mas imtão para que se fíKfitam □ri prfgplos literários? — Pois para que havia de iscr, mi­ nha ingínua aliança? Par® consoLidar, 1‘Ktand.ar a mu itlpíLcai4 a corrup­ ção. Ott atuda nfto yiabu is«a ? Ou quem pensas tu qua vai gáoMr prémios? Ou que caperass tu dos jú­ ris coavedadQS ? E dás empresas comcríiiar.s que institúcih.. próviios; E 43cí:; jérnalistitK que defendem a ltíticu anónima V £5 de todo o mercado negro de reputa-çóes ? E do» que de­ sistem da critica... asálhada, porque os queima? E ckjs que nunca dUcem mal do» escritores cCSebrá porque os escrSlore::. célebres u direcLores üv. jornaLü ú que íasem parto dag júris que atribuem, prémios? Ou tu nuridn. não daste nõnilíi do todo fiftto ciclo coancrc:|a,i? Quem julgá-s tu que íu» é desí:4>iii

ohcÉíí

ceuis-nvs do csfirdflttícs «wivsr$ríífrzo.s? íoíÍm os cneós.. ** fifcs/ocuíti ú45 6ütràn()tíiy osi! ra-íl-iiT cj fuz??4rí4.. ■I-1 f.ii-aonzjjrí ni
A

INDIGNAÇÃO E A VÉNIA (DIÁLOGO ) Por AFONSO CAUTELA

íuk nomes? A crítica? Essa crítica de tfue Lü queres conesderar a,in4a- su­ cessor fulUSo? E«^$a crítica que deve Hi-r aaóniíEUL jmra Kcr IrrcKpnnfiflvel, íiüiilo drícudfi o JorLmiLsta dc tü Pri­ meiro de Janeiro»?,.. — HOiti&tAj {.ysJa^c! TcttS Cp/lüflCf tunat&i/íidad# dír oiíur wuncsT — S que cu não escrevo romanco};, não eonoorro a piénsias... — Arre? Lã tay tu <Scsc(MieM.c outra wi», Se acníLPuas- nisso, acalxi i:mnd latam ente a convovsa. Nãu vês que podemos vir a preesaar 4nnm gente toda? Por jcilni, não quero ser prejudicado pcluá tuim asneiras fie.,, dc dfiKpcLtudc. Btm, porque é apenas o ílüiípoito que te faz falar, Acosto que náo diaías mal do prúzniur," lite­ rários, &! já tivesses gncilio algum. EngânitK-te, jA ganhei. E sabes cama ? JD sabes, 'porquê ? Unformcl-me por portas e travessas dr- quem em o júri. Isto de nomes não Lcrn impura tánein qunndo ac trata de crítico?, pias teuii impçortáncla quando se trata dím jKisánqs, ínipw tantos que fazem pázte dos júris.,, NáO' foi dilluá sa­ ber que tendências perfilhavam, — Cúniiiiccr, Mbir tão bem os cseritores portugueses vivos ? — A iê-Eos dí: Castigo tiá não wcL quanto^ am>si! Moa deiaca-inc ocabar; dr posse daquelaa Eofoímiáçbes:,, fechei os olhoí? como qu rm engole uma colher de óleo de íígado do bacaUaau, iiiettqrie ao papel e, dc dentes cerrados; es­ crevi, escrevi como um forçado-, &âgtmdó todas as i.xitçttas da esçola dos merbhrxjs fib júri. Esarcvi, «iteublj uiti roiminciá con^ muitos conflitos piEssianabj, multa gente, muita estupldr?:, muito sexo, inuEto neo-reaiiamn, multo Proust, etc., tudo ã mefilfia doa gostos dós imortais qua Ism julgar a minha obra. E Julgaram-na, K áeram-me o prêmio. CtimnmiLçdhí: ytn figo? — DeVolvi-o ao-¥ membros fio júri, oom esta nota: cRc.pg.rtam Laso oomo bons iymSoa, Não se esmurrem. Chega para todos. FflSlcSfiadcs c boa pândega !> — Dás-ma Licemj;- paia nãb acriiditar na umidciLá ? — Mas não achas que é uma anedoLa verídica? Os inioilais ccjLlitiaaraiii a miT chaniados para dirigir empic.uas liltcrãriôa de: vulto, 4 cerrar o «ri.ol de fciTO que tu, minha, cândida crUin^ queres partir a eajadafia. KScs derendem o que 6 seu, csitáo ná CorLo a sentem-se bem. Os novos, quundo muita, quci^âin-nús p-iivi j>agens úi.j lacaios da sua celebridade. E pc-pcíe assa mania dr jKinfJrtãriü, meu curo, porque fie cChtrãrjo teais multo que sofreif. Vft tu o Fialho; ra: não caiâssí! rico, tinha morrido na miflêria. E isso que queres,, morrer ma mLsúria ? Não, prefira rasar rico... - Qurajn julgas ta qae coadjuva a tua crítico- agressiva o insolente? O público V ü público quer 5er luiganado, dá o cavaquinho por aer cnAanado. O ílm doa críticos ó sempre 1riste: uns, aposentam-se;. búLa-os, passeni-se para a lírica qua dá gló­ ria e nãíK dá tmbalbo: outro.-:, paia o artigo bcah- odiúçadè; mí esoté.ricü; òutDfoa, dedicam-se ao romatiM com multas páginas:; outros, fiedícam-aeao dvÚivD do feijão; oubos,, a verter iwli íl vernisísslb autores eatiangeifcOH juio perigosos. Enfim, dosilude-tc. De­ siste de querer a função fir dàsinfantantf para a literatura. Contenta-te com a de ifeidado a matiz que Já nfto ã mau c anfretém. — O que arde é que cura — Mas ninguém quer seis eurudá. homem dí! Crlstn! Compenctra-te dísLo. EsLás ÉÓr só, só, ouviste? — Wuiáo ú& niiáuá ooth^iijhfirní ilis fferaçào, lAífraCá «i-wic í.mí-.... — Tosso dsr duas gargaUiadas ? Os companheiros de geração ? Onde ca­ tão ç3i:á? Qua pmvas recebBBto já de amliduvicdftde? Não véa que apena» se ucrvLram fie ti para varri! d ar fir palco? Que te numoiviiTim só paru lhes dizeres bem drag M.vrtiy v 0 A mais LongEnqua restrição que ourares faaerrlheSj eriçam-se. Forque não te dei­ xas do pccésaft ? Porque não falas nns ficExes e ás aves? Não achas que ■exn tempo ? ■Apesar de Ludo, ■deveincs acre­ ditar qim nem ludo ê corrupção, rui-

3i a, remâneda e quê urna voz, ainda que- faie no deserte, há pelo manam Díius que a escuta. — Deliu,, é poflsSviil... Múü repito; ê com esses propósitag mlattcos que decides luifiiraltftr a vlfia? E como eembiiuLs e, uüccüè com a íebra de tranafbrmar o mundo? — O mundo, não, Sonhava tüa só começar pos- niç |târ á mim fio direiLo, púrquç au, fu o nᥠtodos ê que efilamcá fio jivçíssçj, — Já ví: a Leae individualisLa... — Do avesso c com modo, Medo de peider o emprega, medo fie que os célabri!» nas queimem a carreira, muda fis mio stílnar pe3a-s opiciiOes dm Júris fio? grandes prémios que cstóo para ai a ses- projeclados, domo ;i terra prcmcU d a que sn avistu clappi» fia Leira da fiodz-ãhio. Queras que- cnLiv! na dinastia, dns vçnccdorca, é ? - E üó uma queatáb da jeito, dc tnque, de tiques , ó Não te faltam qunlidadea. Não, nái> teuJho jeito para románccs. — Tenta, como o tal da anedoLa. — NãO lL-nbb jailü jmlv;l pór JUi iJbca fir Eiçranò « que é fia minha bbca c fia maiç çõruçiio. Nóo sei itiviuitar adi.dterics, nem coijas de sexo, nem conflitos cuju muita gente, não tcnbo talento romanesco, enfiru. — E- começas a santJr já unui imensa mágoa que vçnbu, a nuxla fiu crELitvi não ussinud®. Olha que nfto é hrtnquedo: aÚO fiois colossc?, 0 •*Ti­ snas» e -:;0 Frtmeíro dí: Janeiro», a defenderem tese. ACrevea-te a o&ntrariã-loy fia lua casota da cão raivoso ? Gomo sabes, os escritores dç primeira fita obram, em média, urn iivro por ano. Já Viste bem O que i-aprrharJ.ri ires defrontais te eai» uim Aquilina, um Namora, uru Redoi, um Par.rcJta de Custro, uni Pn.ço fi Aroos, terea que proeSamar o que pcnjuui desses mons­ tros sagrados v. que tu sed não é Lá multo btíonjeirc fiara oích ç. trúnquili» zador para ti ? .lá inodiste bem u enoimidade ? Ao |k,sssí> que se te dedleartMi ã rrítiau 4n,Ó7fiin4? ó o Jornal que tem® o responsabljldàde das opi­ niões. ,, — Nessa caso são m-, opiniões do jornaL, não aãti :u; miKhiis... — Tois claros mas conta quesvg Lu, hoje em dia, ter opEnl&es ? Quem jsõclô ter opini&es são aa ujEipresas dc» jor­ nais, Da acojxíb com e3as, te SÓ tçnx qua possá-Las u máquina... Qiícrec sncíbor ? O que defende no jornal por­ tuguês. a crítica anónima, defende-a porque é ele mesmo um ilustre anó­ nimo, cujas crEtic-as podem vir ou não assinadas porquo ê tudo igual. Está» a ]>í:rai!bL,-r ? — Estou. 0 esteu u perceber tam­ bém que casas opiniões, cerno não vinham assinadas, também pertencem ao jornal e a hraEs ninguém, ainda qua alguéní Livessü que as ccasihhur. Porque cm última áoúiÜKC, ]á ojçt4 Hiaziprc a maldiLu... Jni£jvíÃlf«■'idn<ÍC. a empresa pode ter opiniões; o que nâitj tem é cabeça, porque cabeça nó a tóm os Infilviduos.., — Estás a razoar cúrno impnrt-inente i ndivitlíiáliste qne és. AI|A-, pei-gunía: - -Cmna Indivíduo, fie que po­ deres o autouidade te Investes tu pura crltEcares? — E preciso poderás n autórídftdc ]>ara hc ser jícturado? — Dcsooolmces Lu, porventura, uma oampanlia que hà tempos vem sendo lançada na impmnsa dá especiílHiafiç contia a crítica? Deseoaheous ar.axa bs articulistas que ne Lêm jxuslri oa htdo do «Tintos» na já fauiesa controvórsiix ? Acuso ignoras o que Isso reprosonte de nlvclámcnto da ciltlea pelo riMils baixo? Nunca te a te romaneiatas i! poetas que. aproveitando a cálida atmosfera, deitam o pçseoço d.c fam da cúpula O emitem juíxos * lniLÍ.,i stetane eritiíúL? Ignarjui tudo isto? SfT-á precL-w ]>br ®s cartas na itieaft « escrever aqui os nomes deles? Não sei porquê, Quando c méLí>dó- iuniViusalmaute ussafio pelos cíirajíMZi» arítlups iri.n: riãíf iissinám.., — Ou quando assinam não fliJanifHLtn. o objecto da critica, para evitar repreaáliaa.... — . - ,ó 0 da HÚO fu Irui )r.iu'i.'?n (mç vi­ sados, nfto sei porque hás-de tu ser mais corajoso do quih eles...

— 0u náo, mas Lu. Lu, Gavalalro fia Figura Tristi.!, «ebo qu®... Mascontinuando; « própríõ *;57.«.... - O próprio v.r>7» o quê?... — Credo, liíirnam; pureccs um bi­ cho aos saltos, ü próprio $37» da» fendi.1 a áiisímfoicia crítica... - Embora ná* sa tivesse tumbóm alwítjdn... — Nfto M diais sftfílivs, meu caroia. — Nem uma, quanto ma|g duas-, ■ Três caminhos radiosus a «yca-lbi:r: a fjliwofla, a Jiriea e ã novela. Num fiestos tens quç to rcabxarr — Nfto mç rcálíKp em nenhum.., — Tanto pior para ti. Não vfe que chegámos ao tempo d® ap&iogía, da asrenifia.de, do amcnt dá vénia ? Ou POíTe Li tas uma dogmática, ou Llqulíáim-te. o tempo da Insurreição jzl lá vai.. Morjeu Lutem. Tens fie açríj» ditar natgum dogaia (Jaú tante* c tão bonitos!), com*es;ter-te a uma ideclogia.. matz-irni larcs-ta punia csbõla li­ terária, sendres algum scahc^r. Servw, é do que se precisa, Que asperaa ? -Que me ceiLizidram», — Ainda assim terás que diz nr isso em verso pura te ecniridararcm artís­ tico n to ferem. — Estão todos vendidos, — Pois estão. Mas és mpiu fie fii&::r iflsM nalgum jornal? Que raio da Lmprraisa exiges tu? Na Sua, talvez. Na lua tii-lvoz cnconlms. a Imprensa á madida fios. desejes Desejos *u ca­ prichos. Que diabo! Chegai: a ser JnsiiperLávai com essa muniu de inconfomiato, da révoitafiOf da irrítefin, dc,, de despifitufio ou lá o que é, Eras earox de faser o mundo meibor í&O qu e OÚtrOS n Lríznr.-izn ? — & iif a. ítor-lAe, $N£ íeitAo SK Oúm o iti fitido c o mandn comifío t /uepwdc íshó áe .proferir « koxTaáog â dsties■viítãíi f — Então faz- como fez o burro: dcs-iste. —-Sb»* cofio íifta me síkío mais fttrajxiz da üOlttboritv uuz Jicpóoios dOí koM&ut. Dois «iso» sé apresentam; ou expludo,,. E vai conLande com as consequóiicíaa. — Oi: expluda, ou arranjo qualquer modo fie mc moiTinScar c e:;quccer, eâquenar, esquecer, Cotitteúhr- u|:fio ó que não. Quanto mais urna peâãca aspevita a pouca lucidez que Jha ê própr*u e pessEve], fnuLs blasfema, mais sofre, mais anda. a riscar de- fogo a pesafialcs as noite» que poeba d®aaun^adanientí! dormir, Nãn, não merealian: ter de pensar mil veze» 45 patevraa antes fio m escrever, ter qiae Sífir obw-euxo pura nfto ofender nin> guêng comcdEfio para não estragur reputações, filosófjrq para fiepols fie amanlsã, não. o medo banha-nos, por dentro a por fora. Esturmon a dar 0 li os ao mejbor pura huter ccm a cílbiiça numa das quatro muralhas civj que nos empaiedaivjzi, não. âcíTe-s® 0 triplo, é melhor apanhar borbaln» Las, rwsar ft noite a oração do Pangloss, ffecb&r □» alhos as lafi^Uçoa quii ín-osaiiiu como «s CDgumeJcã;, a esquecer, eaquecrr, esquecer, isto d trairr cu Bâ;, Mm; untos disso, amigo,, tudo 0 tofios nos traEnuu, Achas que vale a pena- reaiatir? Nçm tu nem ninguém tem culpa- destas minha» todlsposjçócfl. E próprie dc quem ficou entre lahrcstn a literato e Dão pode sãr num umri nem outra coita; ê pró­ prio da quem tem a anraçõc JíTULtO SO pé da Ixkjll, o bornem coacreto não c 0 fie amanhã, é 0 de hoje e de aqui. ft cie qufr sofre, é psyr ele que me fievo niexísr. Para as empresas prospedtivas mmgua-me capacidada ueluâstiànlca de aguardar 4 felicidade pura ca ouLrCô numa innu.bft fie Jicvoeiro. ft in ■ dEspensável qur graduálmeaté teme­ mos quaíqunr draga, que nos embrute­ ça, qua nos paraLise, que nas apague 0 fogo. Enfim, qua oiuhíúltus R Üfrdignnçüí» peia vénia. Tens raiãu; a «rítica pela crítica não inc interaa-a. E a arltiea pelo homam, ajudasteune á ver- que, aqueles ran nome fie quem á praticasse, seriam cs primeiras a esfolar-me vivo. Gêtnoçus a Furaur como um inoinem, sensato. E eu chego onfii: que­ ria : ícain iniienios flerãnosí,..

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