Monitor Amen To E Ppdc

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Monitoramento permanente e prevenção de acidentes, especialmente nos períodos chuvosos

Monitoramento envolve a fiscalização e o controle: • de novas ocupações em locais suscetíveis a risco; • do adensamento das áreas de risco ocupadas; • da execução de intervenções inadequadas (cortes, aterros, fossas) • de incidentes geradores de risco (vazamento de tubulações, lançamento de entulhos, obstrução de valas e drenagens, etc.) • da evolução de situações de risco identificadas

Vistorias periódicas e sistemáticas

Atualização permanente do mapa de riscos

LEGENDA 166

Moradia sem risco, com o respectivo número da ligação elétrica

166

Moradia incluída no cadastro de risco.

166

Moradia prioritária para vistorias em situações críticas de pluviosidade e para remoção preventiva.

16/12/91

Ocorrência de escorregamento com respectiva data. Cicatriz de escorregamento

Escala 1:1000.

ÁREADERISCO EMMONITORAMENTO Siga as orientações da PBH Informações: 3277-6409

m c0 ,5

ÁREADERISCO PROIBIDAAOCUPAÇÃO Siga as orientações da PBH Informações: 3277-6409

PLANTÃO DE ATENDIMENTO PÚBLICO

Ver www.cidades.gov.br > Secretaria Nacional de Programas Urbanos > Programas e Ações > Ação de apoio a programas municipais de redução e erradicação de riscos

Fases de um plano preventivo • • • •

Elaboração Implantação Operação Avaliação

Critérios técnicos para a antecipação às ocorrências: • • • •

Monitoramento pluviométrico Previsão meteorológica Observação em campo Conhecimento das áreas de risco

Metodologia • Ação integrada da estrutura administrativa, potencializando ao máximo os recursos • Definição de funções e responsabilidades • Planejamento e coordenação das atividades de acordo com procedimentos pré-estabelecidos • Ampla informação à sociedade

ELABORAÇÃO - metodologia •





Capacitação dos agentes públicos e preparação das instituições para as ações planejadas. Capacitação dos moradores de áreas de risco para ações preventivas e de autodefesa. Ampla informação à sociedade sobre os perigos e procedimentos para minimizar as conseqüências.

ELABORAÇÃO - metodologia • Formalização explícita e documentada de funções, atribuições, responsabilidades e procedimentos. • Disponibilidade prévia dos recursos necessários.

ELABORAÇÃO • Revisão, em campo, das informações disponíveis. • Execução de ações e medidas preventivas ou corretivas: obras públicas, serviços de manutenção, fiscalização, interdições, demolições, etc. • Implantação dos sistemas de comunicação, de alerta, de monitoramento pluviométrico e de previsão meteorológica

ELABORAÇÃO • Reuniões com instituições parceiras na operação: Bombeiros, Polícia Militar, sindicatos, empresas, universidades. • Reuniões com órgãos da administração municipal para informação e treinamento. • Reuniões com moradores de áreas de risco para informação, notificação e capacitação.

ELABORAÇÃO • Capacitação de funcionários; exercícios de simulação; organização de escalas de plantão e esquemas de acionamento para prontidão. • Provisão de materiais, recursos e equipamentos para a operação do plano. • Preparação do material de divulgação e informação. Estabelecimento de procedimentos junto aos órgãos de imprensa.

ELABORAÇÃO • Apresentação do plano à imprensa, Legislativo, Ministério Público, clubes de serviço, etc. • Publicação de decretos estabelecendo os procedimentos adotados, atribuições e responsabilidades. • Lançamento público do plano de emergência e contingência

ELABORAÇÃO - instrumentos PREFEITO/A MUNICIPAL COORDENAÇOES LOCAIS

GRUPO DE COMUNICAÇÃO

NÚCLEOS DE DEFESA CIVIL

GRUPO DE MOBILIZAÇÃO

COORDENAÇÃO GERAL DOS GRUPOS

GRUPO DE APOIO DE SERVIÇOS PÚBLICOS GRUPO DE SAÚDE GRUPO DE ABRIGOS E SUPRIMENTOS GRUPO DE TRÂNSITO GRUPO DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIAS GRUPO DE INFORMAÇÃO OPERACIONAL

Modelo de organograma para Plano Preventivo .

ELABORAÇÃO - instrumentos CRITÉRIOS

ESTADO

MEDIDA PRINCIPAL

Abrange todo o período estatisticamente mais chuvoso nas regiões: dezembro a março, ou abril, em alguns casos

OBSERVAÇÃO

Acompanhamento pluviométricos e meteorológica.

dos da

índices previsão

Precipitação total acumulada em 72 horas excede 100 mm (Baixada Santista) ou 120 mm (litoral Norte) e a previsão meteorológica indica continuidade de chuvas de longa duração

ATENÇÃO

Vistoria de campo nas áreas de risco anteriormente identificadas.

. Registro de instabilizações escorregamentos localizados

e

ALERTA

Remoção preventiva dos moradores em áreas de risco iminente, indicadas por vistorias de campo.

Escorregamentos generalizados e previsão de continuidade das chuvas

ALERTA MÁXIMO

Remoção de toda a população das áreas de risco.

Critérios e medidas adotados para os níveis de alerta do Plano Preventivo de Defesa Civil (OGURA et al., 1992).

ELABORAÇÃO - instrumentos CRITÉRIOS

ESTADO

MEDIDA PRINCIPAL

Abrange todo o período estatisticamente mais chuvoso nas regiões: dezembro a março, ou abril, em alguns casos

OBSERVAÇÃO

Acompanhamento dos índices pluviométricos, cálculo dos valores do Coeficiente de Precipitação Crítica (CPC) efetivo e potencial, e da previsão meteorológica.

CPCpot >=1,0 0,5<=CPCef<1,4 CPCef = Ii/K x Aci -0,933 CPCpot = Ipi/K x Aci -0,933

ATENÇÃO

Vistoria de campo nas áreas de risco anteriormente identificadas.

ALERTA

Remoção preventiva dos moradores em áreas de risco iminente, indicadas por vistorias de campo.

ALERTA MÁXIMO

Remoção de toda a população das áreas de risco.

Ii=intensidade horária numa hora h K = constante para a envoltória de escorregamentos Ipi = intensidade horária potencial prevista para a hora h+1, obtida poir informação meteorológica Aci = precipitação acumulada nas últimas 84hs

. Registro de instabilizações e escorregamentos localizados CPCpot >=1,4 1,4<=CPCef<2,1

Escorregamentos generalizados e previsão de continuidade das chuvas; CPCef e CPCpot >= 2,1

Critérios e medidas adotados para os níveis de alerta do Plano Preventivo de Defesa Civil em Cubatão (Cerri et al.,1990).

Evidências de instabilidade: Trincas no solo ou e em aterro

Evidências de instabilidade: Trincas no solo ou no piso da casa

GROTÃO

Evidências de instabilidade: Trincas no solo ou no piso da casa

Evidências de instabilidade: Trincas nas paredes

COTA 100 – MORRO DO GONZAGA

Evidências de instabilidade: Degraus de abatimento PILÕES

Evidências de instabilidade: Degraus de abatimento

Evidências de instabilidade: Degraus de abatimento

Evidências de instabilidade: Árvores, postes, muros inclinados

Evidências de instabilidade: muros inclinados ou “ embarrigados”

Evidências de instabilidade: muros inclinados ou “ embarrigados”

ELABORAÇÃO - instrumentos CRITÉRIOS DE DEFLAGRAÇÃO

Período de maior pluviosida de

Decreto do prefeito

.

AÇÕES E MEDIDAS CORRESPONDENTES Prefeito

Coordenação Geral

Equipe técnica operacional

Gr.Comunicação e Informação Pública

Núcleos de Defesa Civil

Grupo de saúde e socorro

Gr. de mobilização e remoção

Grupo de informação operacional

Grupo de suporte dos serviços públicos

Gr. de Administração de Abrigos e suprimentos

Decreta a vigência do plano. Promove o lançamento oficial do plano. Mantêmse informado do andamento do plano.

Mantém-se em sobreaviso 24 hs.Informa o prefeito, institiições e a população.Coorde na a capacitação contínua da equipe operacional e dos grupos de trabalho. Garante recursos para condições plenas de operação do plano.

Mantém-se em sobreaviso (férias e folgas não autorizadas). Faz revisão do cadastro de risco. Faz atendimento de pedidos de vistorias preventivas. Acompanha a previsão e os índices pluviométricos Garante a manutenção dos equipamentos de segurança e de comunicação.

Distribui material educativo e de divulgação. Mantém contato com a imprensa.

Participam de cursos, treinamentos e reuniões. Conhecem bem suas áreas de risco. Mantêm telefones de contato à mão. Mantêm contato telefônico com grupo operacional para prestar e receber informações

Organiza e implementa campanhas de prevenção de doenças de veiculação hídrica.Pre para material e ministra cursos rápidos de primeiros socorros para população e funcionários. Estabelece contato com Corpo de Bombeiros. Mantém-se informado do plano.

Organiza campanhas de informação pública sobre o plano entre moradores das áreas de risco..Organi za treinamento de voluntários. Estabelece redes de comunicação com a população das áreas de risco.Faz revisão do cadastro de risco.

Faz revisão do cadastro derisco.Mon ta redes de comunicação entre agentes públicos e com os Núcleos de Defesa Civil. Coordena atendimento de munícipes pelo telefone199. Implanta sistema de registro de ocorrências. Organiza bases cartográficas p/ lançamento de ocorrências. Opera banco de dados

Mantém-se informado do andamento do plano, com materiais e equipamentos preparados e pesso al de sobreaviso.Garan te a manutenção permanente das áreas fragilizadas pelas chuvas especial mente com relação a drenagens, resíduos sólidos, remoção de árvores instáveis, iluminação pública e acesso

Mantém mobilizados órgãos e recursos para funcionamento dos abrigos temporários e pontos de refúgio. Mantémse informado do andamento do plano.

ELABORAÇÃO - instrumentos COMUNICADO DE UTILIDADE PÚBLICA Senhor morador, Sua residência está localizada em área de risco de escorregamento. • Preste muita atenção nas recomendações abaixo: – Convidamos sua família para reunião a ser realizada dia ____, horário _____, local ____________, onde será apresentado o Plano Preventivo de Defesa Civil para as áreas de risco. – .Em caso de chuvas fortes ou prolongadas, fique atento aos seguintes sinais que indicam possibilidade de queda de barreira: – Trincas e rachaduras no solo; – Aparecimento de degraus ou rebaixamento no terreno; – Inclinação de árvores, postes, cercas ou muros – Valas com águas mais barrentas que o normal – Aparecimento de novas rachaduras nos pisos ou paredes das casa – Muros estufados – Estalos ou aumento de fendas em rochas • Caso observe algum desses sinais, saia imediatamente de casa com toda a família e ligue em seguida para o telefone XXXXXXXXX. Guarde este papel em lugar de fácil acesso. Esta pode ser sua segurança: fique atento! --------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• RECEBI DA PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXX A INFORMAÇÃO DE QUE MINHA CASA ESTÁ EM RISCO E ORIENTAÇÃO SOBRE O PLANO PREVENTIVO DE DEFESA CIVIL. Nome ____________Endereço ____________Data ___________Assinatura ______________

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ELABORAÇÃO - instrumentos

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