3)Materiais • • • • • • • • • • • • • • •
Leite em pó desnatado; Ácido sulfúrico concemtrado (H2SO4); Tubo de ensaio; Catalisadores: sulfato de cobre e Sulfato de Potássio; Bloco digestor; Destilador de Kjeldahl; Hidróxido de Sódio (NaOH a 40%); Ácido bórico 5%; Béquer 100 mL; Proveta 100 mL; Erlenmeyer 250 mL; Ácido clorídrico (HCL) 0,02 N com fator conhecido; Suporte universal+suporte para bureta; Bureta 50 mL; Indicador de Kjeldahl.
4) Métodos •Digestão: Compõe a primeira das 3 fases que constituem a determinação de proteína bruta. Colocamos a amostra a ser analisada no tubo de ensaio junto com os 3 mL de ácido sulfúrico e os catalisadores (sulfato de cobre e sulfato de potássio), e aquecemos a 450550 ºC no bloco aquecedor por cerca de 3 horas, permitindo a desnaturação das proteínas. •Destilação: Compõe a segunda fase. Nesta fase, colocamos 50 mL do ácido bórico 5% no Elenmayer com 2 gotas do indicador de Kdeldahl. Colocamos o elenmayer e o tubo de ensaio com a amostra digerida no Destilador de Kdeldahl. Adicionamos 25 mL de hidróxido de sódio 40%, a fim de liberar o nitrogênio das proteínas do leite em pó integral, sob adição de vapor de água, e adicioná-lo no ácido bórico. Com o marcador, a solução mudará de cor, indicando que todo o nitrogênio presente na amostra foi transferido para o ácido bórico. •Titulação: Para a última fase da determinação de proteína bruta, titulamos a amostra no elenmayer após a destilação com o auxílio da bureta e do ácido clorídrico. Após a mudança da tonalidade, realizamos uma conta para descobrir a porcentagem de proteína bruta presente na amostra.