Livro De Luiz

  • June 2020
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  • Words: 3,039
  • Pages: 14
A natureza A felicidade do homem fiel A natureza é a mãe nativa dela própria porque todos os seres nativos nasceram da própria natureza. Como árvore dá alimentação para os animais e para as aves e tem também adubo orgânico que serve para ela própria e também para outras que dar frutas como uva, limão, laranja, goiaba e etc. A natividade florestal é comum porque de tudo ela tem comum arvores frutíferas que dar frutas para consumo humano e também animais naturais que vivem no campo.

Era uma vez dois meninos que viviam no deserto sofrendo, sofrendo, mas um dia Felipe disse Eduardo vamos a cidade e vamos e lar se deram bem, foram vender salgadinhos. Poucos dias voltaram para suas casas felizes porque conseguiram seus objetivos. Mas Rodrigo seu irmão ficou feliz ao ver seus irmãos voltaram porque era ele que cuidava de seus irmãos porque seu pai tinha falecido sua pobre mãe ficou muito triste porque amava muita a sua esposa por isso foi preciso Rodrigo tomar conta de toda família mais Felipe e Eduardo deram muitos resultados foram crescendo e fazendo tudo para viver em paz, mas depois Eduardo se casou com uma jovem muito bonita foi ai que mudou o seu cativeiro. (Luiz Pereira da silva)

(Luiz Pereira da silva)

Anaconda assustadora

-Agora cheguei a saber, que companheiro de verdade é o meu cachorro Rompe Ferro, Campeão de Amizade. (Luiz Pereira da silva)

Era uma vez um menino que gostava de andar pelos desertos, o seu maior companheiro era seu cachorro, um dia ele ia passando no vale de uma montanha a borda de um rio, quando de repente ouviu um assovio e ele disse: -Vou agora mesmo ver o que é isso. E quando chegou lá deu um grito muito assustador, -Socorro!. Quando ele chamou seu cachorro, ele vinha latindo, latino, ai ele viu que era uma anaconda muito grande e assustadora e ele ficou muito nervoso, e voltando para sua casa, chamou seu colega e voltou outra vez ao vale da montanha a borda do rio, ao lugar que tinha visto a anaconda, e seu amigo disse: _Foi aqui mesmo que você viu a cobrinha? Ele respondeu: _Foi aqui mesmo que eu vi, mas não era uma cobrinha, era uma anaconda muito grande. Então, quando seu amigo viu, disse: - Êita como ela é grande. E começou logo a correr, e seu amigo gritou:

Eram dois amigos inseparáveis Era uma vez, dois amigos muito colegas, mas certo dia uma vizinha levantou um falso contra os dois, para eles foi muito feio, mas Deus que não dorme viu os dois andando no seu trabalho e sabe de tudo; então quem vai separar nossa amizade? Será que são as pessoas, ou será que é Deus? Se Deus uniu, jamais nos separará. Por que não adianta, o amor quando é verdadeiro, não tem limite. (Luiz Pereira da silva)

_ah! É só alegria. (Luiz Pereira da silva)

As bicharadas animadas Era uma Barata que tinha uma vizinha chamada Aranha, certo dia a Barata cismou e disse: - Camarada Aranha, eu estou desconfiada que você esteja me traindo, você falou para o companheiro Grilo que eu estava saindo com o companheiro Bicudo, você esta louca? Eu namorei foi com o camarada Cachorro d’água. Mas ai quando tudo ia indo bem, apareceu o Gafanhoto e disse: -Baratinha, quer namorar comigo? Ela respondeu: - Se eu gostasse de insetinho magro, eu namoraria com a Muriçoca. O Gafanhoto ficou furioso e disse: - Vou colocar fogo na sua casa. Mas a Barata foi muito esperta, quando ficou sabendo que o gafanhoto jurou de por fogo na sua casa, convidou toda a bicharada e deu uma festinha, mandou um convite especial para o Gafanhoto, o Gafanhoto ficou alegre, e foi logo para a festinha, lá ficou namorando com a Pomesa e disse:

O cachorro e o gato Num certo dia, tinha um cachorro andando na floresta quando avisou um lindo gato. Quando ele viu aquele gato começou a se aproximar dele, quando ele estava bem perto do gato que o gato viu começou logo a correr, ai o cachorro disse calma gatinho eu não vou fazer algo de mal para você, eu só quero ser seu amigo. O gato parou de correr e disse: - Você não esta me enganando? -O que é que você acha de eu ser tão grande, e enganar um gatinho tão pequeno. - Sou Gatinho e sou pequeno, sou bonito e sou ligeiro, não é qualquer um cachorro que vai me enganar, se quiser ver minha ligeireza é só tentar me pegar, minhas garras afiadas sobemem qualquer parede, seu cachorro orelhudo e atrevido, nunca me chame de gatinho porque eu lhe desafio,

porque eu sou muito ligeiro ta seu cachorro da boca grande. (Davi da silva Santana)

O Gato e o Rato Era uma vez, um gato e um rato, eles gostavam muito de andar na floresta, eles só andavam juntos, mas certo dia, eles decidiram se separar para sempre, então cada um seguiu o seu rumo. O rato, como era muito danado, gostava muito de caçar conversa com o senhor gato, mas o gato não gostou nada de o rato ficar caçando conversa com ele, então o gato resolveu caçar conversa com ele também. E foi por ai que os dois começaram a brigar. Num certo dia, o rato resolveu encrencar novamente, ai foi que o gato ficou virado com o pobrezinho do ratinho, o gato disse: - Ele que se cuide, porque eu estou pronto para guerra, vamos ver quem é que vai vencer. Então cada um foi pegar as suas armas de proteção, ai então começou a guerra, e o vencedor foi o nosso pequenino ratinho, mas que safadinho em. (Edilene Pereira de Oliveira)

A filha do fazendeiro e o seu cativeiro Era uma vez, uma jovem que vivia em uma fazenda, seu pai era muito rigoroso, não queria sua filha namorando, mas um dia sua filha adoeceu, não tinha medico na cidade, então viu um moço de outro lugar e era de família muito pobre, mas era elegante, trabalhava com remédios, foi para a casa do fazendeiro. Ela se apaixonou pelo rapaz, então quando seu Valdivino, viu que estava rolando um bate papo, disse: -Rodrigo, eu estou, pensando que você e Léia, minha filha, estão namorando. - Sim, nos estamos sim de conversa. -Essa foi à melhor palavra que já ouvi da boca de um homem. Seu Valdivino logo correu saltando de alegria, chamou sua esposa e disse:

- to eu alegre, por que a nossa filha esta de amor novo. Então Joana, sua esposa disse: -Bem, eu já sabia de tudo, mas como você é experiente, descobriu antes que te fizesse esta surpresa. Então toda nossa família esta de parabéns. Vamos marcar a data do casamento.

- Pois então eu estou fora dos seus planos. Mas Ricardo, estava mesmo era apaixonado pela menina, e chegou com a verdade e ela caiu de mansinha em seus braços, Tudo acabou bem. E Paulinho acabou sozinho. (Luiz Pereira da silva)

(Luiz Pereira da silva) Amor sem limites

Era uma vez, dois jovens que estudavam no colégio da sua cidade, mas um certo dia foram a outra cidade e conheceram uma jovem, e ficaram apaixonados pela menina. Mas a menina não sentiu nada por eles, então eles ficaram muito revoltados. Mas passando um tempo, Paulinho comentou com seu colega dizendo: -Ricardo o que faremos para conquistá-la? Ricardo: -Vamos bolar um plano. -É mesmo, vamos dizer pra ela que somos ricos. Mas Ricardo não combinou com o plano. Por que mentir sem razão, é como roubar. Paulinho:

A lenda do menino Perdido Era uma vez, um menino que ficava brincando pelas ruas, de repente apareceu uma mulher que lhe disse: -Filho o que faz essa hora da noite na rua? Ele respondeu: - Não tenho casa, nem pai e nem mãe, por isso fico até a meia noite pelas ruas, depois vou procurar lugar para ficar, então ela lhe respondeu: - Vamos para a minha casa. - Já que a senhora esta me convidando eu vou. Então passando o tempo o menino foi crescendo, tudo foi ficando diferente, porque o menino queria saber de que família ele era, mas a mulher que o tinha levado, não queria que ele descobrisse de que família, por que era um menino muito bonito e

sábio, por isso, ela não queria perde-lo, por que o amava muito, mas passando o tempo o menino descobriu que o nome do seu pai era Paulo Ricardo, por isso que seu nome era Ricardo Filho, popular Ricardinho, então foi por isso que a mulher que criava se alegrou muito, por que o Paulo Ricardo era seu filho, quando o menino descobriu tudo e também ficou sabendo quem era sua mãe, chegando a casa chamou a mulher que lhe criava, de vovó, e ela chorava de alegria em saber que ele era seu netinho querido, Ricardinho soube que a sua mãezinha querida tinha ido para são Paulo, e não tinha o levado, por que não tinha condições. Então lá ela faleceu, por isso que ele ficou esquecido e perambulando pelas ruas, mas o nome da sua mãe era Valdiene de Souza.

-Chuveu sim, cumpade. E já incheu meu barrero, já tem inté fejão nasceno.

(Luiz Pereira da silva)

- Pois cumpade diz a esse projeto que vá La em casa, por que eu quero saber disso tudo, eu preciso duma estrada, preciso duma barragim inté de uma cisterna, mas pra isso que qui eu faço?

O Menino Curioso Quando eu era pequeno ouvia falar na feira do meu povoado, eu desejava ir um dia nesta feira, quando foi um belo domingo eu fui a esta feira, lá eu vi coisa engraçada. Ouvi os homens perguntarem uns aos outros, - cumpade lá chuveu?

-ô cunpade, que beleza, por que lá a mandioca quieu prantei, uns pé que nasceu já ta inté morreno, lá num entra nem pipa, que a estrada é muito ruim, nóis carrega água na dorna em cima de um jegue, o bicho é miúdo e cansado, no prano inté que ele anda cumpade, mas nos arto só sobe no impurrao, “siiio”! êita bicho danado é um jegue. - O projeto da caatinga ainda não saiu lá não cunpade? - oxente! Num sei nem o que qui é isso. -pois é isso mermo cumpade, o projeto da cisterna, por que eu mermo tenho duas lá em casa.

-É só você se associar. -Mais eu não sei como qui é essas tal de associação. - Cumpade, e na sua casa nunca passou um presidente de associação?

-Eu num tou dizendo que eu moro é num diserto cumpade. (Luiz Pereira da silva)

O menino perdido recebe o titulo de príncipe Era eu de quatro anos de idade, quando viajava com meu pai e minha mãe, ao chegar em uma estrada muito longa e deserta, foi ai que tudo aconteceu, ao ver de longe uma carreta virada, vinha meu pai cantando eu e minha mãe se alegrando ao ver o meu pai cantar, não sabia eu que era o fim dos dois, o veiculo se chocou com aquela carreta que estava atravessada na nossa frente, o nosso bateu, no impacto eu cai e ouvi um

som com se fosse uma explosão, ao chegar no local estava meu pai e minha mãe e mas três vitimas que estavam na carreta, foi ai que eu fiquei como louco e desesperado, entrando na mata sem rumo na vida, sai logo em um rio, e ali fiquei muito dias da minha vida, fiquei alimentando me com peixe cru, por que não tinha fogo, passei 22 anos naquela mata. Cresceu meu cabelo e a minha barba, fiquei como um homem lobo, mas passando os dias, um fazendeiro me achou dormindo, logo foi a sua casa chamando a tropa de força, vieram e me capturaram, me levaram amarrado para sua casa, acharam eles que eu era louco, mas eu não era, por que ainda eu tinha noção, de tudo quanto tinha acontecido, mas não dava para contar por que na minha mente tudo estava como um filme de terror e todo esse tempo que eu fiquei perto desse rio

eu me considerava como um homem lobo, sabia por onde voltar, mas não queria por que não conhecia meus familiares, por que esta era a primeira vez que eu ia visita os meus parente, por isso resolvi não voltar e esse fazendeiro que me

levou para sua fazenda, passou a me ensinar tudo o quanto descobriu, que o meu caso era verdadeiro, ele mesmo lembrou que a quase 23 anos tinha visto um acidente na via principal, foi achado 5 corpos sem vida, então relacionou a sua amizade com o jovem, não sabendo ele mesmo como era o seu nome, mas como foi achado no rio Nilo, colocaram o seu nome Nilo Campos da Mata, quando tiraram sua barba, viram que era um homem prefeito, e cortaram também o seu cabelo, então a jovem filha do fazendeiro se apaixonou pelo rapaz e logo o seu pai ficou sabendo, na mesma hora mandou chamar o juiz daquela cidade e o promotor e fez logo o casamento da sua Princesa Gabriele de Araujo e deu o titulo ao seu genro, de príncipe Nilo Campos da Mata.

encontro, mas tinha um cachorro deitado debaixo de umbuzeiro, quando ouviu a voz do moço, veio latindo, latindo, logo o moço se achegou o velhinho, e disse:

Essa historia prova que nem tudo esta perdido.

- Eu sou de família cearense, fui desprezado de meu pai e de minha mãe de todos os meus familiares, eles me acusaram como ladrão, e me amaldiçoaram, é por isso que eu vivo perambulando, então o velhinho lhe respondeu:

(Luiz Pereira da silva) O jovem sem destino Era uma vez, um jovem que vivia pelas estradas, indo e voltando, sem rumo na vida, mas um belo dia, passando pelo caminho que nunca tinha passado, avistando de longe uma casa, chegando a casa, avistou um velhinho que veio ao seu

-Tio me dê um copo de água, e o velhinho assustado voltou para dentro de sua casa e pegou logo o copo com água e entregou o moço e disse: -Da onde vem com tanta sede? Tu estás com fome também? - Estou Sim já estava com três dias que eu não ouvia uma conversa dessa, então o velhinho colocou comida para o moço, e ofereceu ate dormida, no meio da conversa, ele perguntou: -De onde você vem? E de que família você é?

- Não existe maldição, o que existe mesmo é mau pressentimento, -Por quê? - por que homem nenhum tem poder para maldiçoar e nem tão pouco para abençoar, só deus

concede a vida e a morte, nem todos têm sorte para viver depois da morte. E você filho, quer um conselho de um velho amigo? - quero sim. -Pois eu vou lhe ensinar, quer ficar comigo para cuidar dos meus gados, das minhas roças e cuidar também de mim que já estou velho e cansado, vou ate lhe passar um atestado e nesse atestado vai ficar o meu nome gravado e assinado por mim, você também escreve o seu, então tudo o que é meu fica pra você. Tempo foi passando e o velhinho foi ficando cada vez mais velho. Dois anos depois resolveram se declarar uns aos outros, o nome do moço era Cleriston Alves Madeiro e o nome do bom velhinho era Aristeu Viana Barros, este é o fim dessa historia, o pobre peregrino terminou com tudo em suas mãos. (Luiz Pereira da silva)

A visão do homem infiel Estava eu na minha cama, quando tudo aconteceu, eu dormindo, sonhei que estava andando pelo deserto quando ouvi uma voz e vi um claro na minha frente, a voz me dizia não tenha medo por que este claro tomará parte da lua, volte ligeiro e entre pelos sete caminhos, lá você vai encontrar o meu rebanho, e voltando, eu encontrei em um dos sete caminhos um rebanho muito grande que não dava para vê nem a sua largura e nem seu comprimento, mas as pessoas que regia este rebanho, eu não me lembro das suas faces, mas lembro das suas vozes, que me dizia: -Todo este rebanho come e bebe, mas nós não atravessaremos todos os desertos com este rebanho, mas nós não come nada cozinhado por que tem um homem que tem carvão, mas ele é

muito

miserável.

Eu ia indo em uma estrada, passando em uma casa velha, vi um claro de uma luz, e uma voz assustadora e era a voz do fazendeiro louco que morreu pela loucura do seu recursos, não foi recebido a sua alma para que dormisse debaixo do trono de Deus, por que a sua morte foi pela desgraça do seu recursos e quando esse tipo morre nem desse ao inferno nem sobe para o céu, mas fica vagando pelo espaço e se apoderando de todos aqueles que são ricos e também tem avareza.

(Luiz Pereira da silva)

(Luiz Pereira da silva) A morte do fazendeiro louco Esta é uma historia muito assustadora

A tristeza transformada

Um dia eu viajando muito triste por que não tinha trabalho pra mim, parei debaixo de uma arvore quando ouvi um sabiá cantar. Então perguntei para mim mesmo por que este sabiá estar tão alegre e eu triste, então parei e pensei, vou merendar, mas quando merendei, joguei o restante da comida, logo aquela sabiá desceu da arvore e foi comer aquela comida e vôo e eu continuei triste no mesmo lugar, passada horas depois, vieram três sabiás, assentando outra vez na arvore, cantavam... Cantavam. Seis meses depois, voltei, quando cheguei à mesma arvore, encontrei um belo ninho, era aquele sabiá, então eu entendi que a gente, deve ficar no lugar que tem sombra e comida, Essa é a historia da minha vida.

(Luiz Pereira da silva)

Direção Geral: Luiz Pereira da Silva Criadores das historias: Luiz Pereira da silva Edilene Pereira de Oliveira Davi da Silva Santana Escritor: Davi da Silva Santana Lida e corrigida: Francisca Débora Delmondes Teixeira Ilustração:

Wargas Delmondes Teixeira Nome do livro: Descubra a vida criando historias. Este é o titulo do livro.

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