Licao 3 2007

 Conhecer que as diversões mundanas não são a chave da felicidade.  Sentir a satisfação de considerar as coisas de Deus acima das coisas do mundo.  Avaliar nossas aspirações e posses em termos de seu significado duradouro ou eterno.

A vida é uma frustração, quando é vivida e desfrutada sem Deus.

Vamos debater: 1. Salomão passou a considerar a sabedoria como correr atrás do vento. Por que ele mudou sua forma de pensar? Antes a considerava como primordial a vida e agora como algo fútil, sabedoria tipo “debaixo do sol”.

Vamos refletir: • A verdadeira sabedoria está centrada no conhecimento de Deus, fonte de toda verdadeira sabedoria e conhecimento. • Salomão se extraviou do caminho da verdadeira sabedoria. • A verdadeira sabedoria será refletida na maneira como vivemos.

Vamos debater: 1. Prazer é a soma de todo bem, e tudo que é aprazível é também bom. Podemos concordar com esta afirmação? Apresentar razões tanto para sim quanto para não.

Vamos refletir:

 Cedo ou tarde, percebemos que existe muito mais na vida que o mero prazer, e que o prazer só nos deixa ocos, vazios e insatisfeitos.  Testemunho: alguém se sente a vontade para testemunhar a respeito deste assunto?

Vamos refletir:  “O contínuo anseio por diversões agradáveis revela os profundos desejos da alma. Mas os que bebem dessa fonte de prazer mundano acharão que continua ainda insatisfeita a sede de sua alma. Eles estão enganados; confundem alegria com felicidade; e quando cessa a agitação, muitos caem nas profundezas do desânimo e desespero.” FEC, 422

Vamos refletir:  “O dinheiro que deveria haver sido economizado para melhores fins é desperdiçado em divertimentos.” CBV, 364

Vamos debater: Salomão conseguiu tudo que seus olhos puderam desejar; dinheiro, fama, prédios, carros, mulheres (se ele se encontrasse cada dia no ano com uma, levaria em torno de 2 anos e sete meses para repeti-la). Diante de tudo que conseguiu, porque se sentia tão infeliz? Será que:

Vamos debater:  “Ter” é um problema ou poderá ser um problema?  “Não ter” pode ser a solução para o “ter”?  O que pode estar errado na busca do ter?

Vamos debater:  Negócios injustos e mal feitos.  Pessoas prejudicadas na obtenção de maiores lucros (traição).  Cálculos financeiros que não expressam a verdade.  Saúde sacrificada (alimentação, exercício, sono, etc)  Família sacrificada (tempo)

Vamos debater:  Qual a fórmula para equilibrar o “ter” e o “não ter”?

Vamos refletir:  Existe um componente espiritual ou moral em nós que todas as coisas físicas do mundo não podem satisfazer.

Vamos refletir:  “A vida nas cidades é falsa e artificial. A intensa paixão de ganhar dinheiro, o redemoinho da agitação e da corrida aos prazeres, a sede de ostentação, de luxo e extravagância, tudo são forças que, no que respeita à maioria da humanidade, desviam o espírito do verdadeiro desígnio da vida. Abrem a porta para milhares de males.” CBV, 364

Vamos refletir:  Mateus 6:33: “Buscai pois em primeiro lugar o reino de Deus e a Sua justiça, e todas as outras coisas vos serão acrescentadas.”

Vamos debater:  O sábio e o tolo agem diferentemente, mas ao fim da vida, ambos irão para a sepultura, portanto que diferença faz ser sábio ou tolo?

Vamos debater: • A herança na visão de Salomão é uma bobagem. Sob que ponto de vista ele está analisando? • Nosso dia-a-dia pode influenciar e de que forma a suprema herança que recebemos de Deus?

Vamos refletir: 1. Ele, Salomão, através de suas decisões diárias, se tornou licencioso com a herança que recebeu.

Vamos refletir: 2. “Os nervos enfraquecidos e o corpo cansado mostravam o resultado da violação das leis da natureza. Era testemunha de uma vida arruinada, uma malsucedida busca da felicidade.” MM, 1989, 167

• O que aprendemos com o estudo desta lição? • “Toda a Ciência e habilidade do homem não são capazes de produzir vida no menor objeto da natureza. É unicamente mediante a vida que o próprio Deus comunicou que a planta ou o animal vivem. Assim é unicamente mediante a vida de Deus, que se gera no coração dos homens a vida espiritual.” CC, 67