16 de junho | 2009 16 de junho | 2009
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16 de junho de 2009
"O objetivo do argumento, ou da discussão, não deve ser vitória, mas progresso. " Joseph Joubert
Trading Ibovespa Intraday – 15/jun/2009 55.000 54.500 54.000 53.500
A Bolsa de Valores de São Paulo abriu a semana em queda, influenciada em grande parte por papéis do setor siderúrgico, de telecom e do setor financeiro. O desempenho negativo das bolsas norte-americanas e européias também serviram como driver. O Ibovespa fechou em baixa de 2,85%. O volume negociado foi de R$ 7,88 bi, dos quais R$ 2,66 bi foram referentes ao vencimento de opções sobre ações.
53.000 52.500 52.000 51.500 51.000 10:00 10:45 11:30 12:15 13:00 13:45 14:30 15:15 16:00 16:45
Maiores Altas - Ibovespa Cód. LIGT3 NATU3 BRTP3 -
Fechto. 23,90 26,30 64,39 -
Var. 1,36% 1,15% 0,09% -
Maiores Baixas - Ibovespa Cód. CYRE3 GOLL4 TCSL3 TMAR5 BRTP4 TAMM4 BRTO4 GOAU4
Fechto. 13,10 9,90 7,20 50,30 15,27 18,96 12,45 25,60
Var. -6,43% -6,34% -6,01% -5,98% -5,80% -5,67% -5,61% -5,26%
Mercados Internacionais Indice Ibovespa Dow Jones Nasdaq S&P 500 FTSE DAX Nikkei
Fechto. 52.033,00 8,612.13 1,816.38 923.72 4.405,22 5.004,72 9.786,82
Var. -2,85% -2.17% -2.28% -2.38% -2,61% -3,54% -2,86%
Dentre as siderúrgicas, USIM5 caiu 3,48%, CSNA3 perdeu 4,45% e GGBR4 recuou 5,23%. No setor de telecomunicações, BRTP4 recuou 5,80%, TMAR5 perdeu 5,98% e TCSL3 registrou baixa de 6,01%. No setor financeiro, BBAS3 perdeu 3,17%, ITUB4 fechou em queda de 3,44% e BVMF3 -4,89%. As ações PETR3 e PETR4 acompanharam de perto a queda do petróleo (-1,99% na Nymex) e fecharam em baixa de 1,99% e 1,91%, respectivamente. Em Wall Street, a divulgação do índice Empire State do Fed de Nova York (caiu para -9,41 em junho ante expectativa de -3,0) e do índice de confiança dos construtores de residências foram alguns drivers negativos do dia. O Dow Jones recuou 2,17%, o S&P 500 caiu 2,38% e o Nasdaq fechou em baixa de 2,28%. Com o recuo dos metais, as ações da Alcoa caíram 6,51% e as da Freeport McMoRan recuaram 5,76%. No setor financeiro, as ações do Bank of America caíram 2,84%, as do JPMorgan recuaram 3,22% e as do Morgan Stanley fecharam em baixa de 4,38%. As únicas altas do Dow ficaram com os papéis da Microsoft (+0,51%) e os da American Express (+0,28%). O mercado europeu seguiu o mesmo caminho: o FT-100 caiu 2,61%, o DAX recuou 3,54% e o CAC-40 fechou em baixa de 3,20%. As ações de empresas ligadas a commodities estiveram entre as maiores quedas: as da Rio Tinto registraram queda de 6,9%, as Vedanta perderam 7,2%, as da Royal Dutch Shell caíram 4,23% e as da Total -3,04%. Dentre as montadoras, os papéis da Daimler recuaram 6,5% e os da Renault fecharam em baixa de 5,4%. As ações da Air France-KLM caíram 5,2%. Nesta manhã, as bolsas européias operam em alta: Londres +0,41%, Frankfurt +0,16% e Paris +0,56%. Já as ações da BHP Billiton (-1,59%) e as da Rio Tinto (-1,66%) estão em baixa. No Japão, a bolsa de Tóquio fechou em queda nesta terça-feira, acompanhando o desempenho do mercado norte-americano de ontem. O Nikkei recuou 2,86%. Os papéis da Takefuji caíram 11% e os da Aiful registraram baixa de 7,7%, ambas empresas de crediário, após a Standard & Poor's reduzir seus respectivos ratings. Influenciadas pela valorização do iene, as ações da Nissan recuaram 6,0%.
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Top Picks Empresa
Ticker
Itaúsa AES Tietê Perdigão ALL Logística Bradespar Copasa GVT Suzano Tractebel Vivo
ITSA4 GETI4 PRGA3 ALLL11 BRAP4 CSMG3 GVTT3 SUZB5 TBLE3 VIVO4
Target Price dez/2009 R$ 9,40 R$ 22,30 R$ 42,00 R$ 16,00 R$ 35,00 R$ 32,00 R$ 35,00 R$ 24,00 R$ 29,10 R$ 48,00
Preço Atual
Upside Potential
Dia de Inclusão
R$ 8,54 R$ 20,07 R$ 38,20 R$ 12,80 R$ 28,41 R$ 25,75 R$ 32,30 R$ 14,95 R$ 18,46 R$ 36,95
10,1% 11,1% 9,9% 25,0% 23,2% 24,3% 8,4% 60,5% 57,6% 29,9%
18-fev-08 30-set-08 6-jan-09 16-jan-09 2-fev-09 6-abr-09 20-abr-09 25-mai-09 25-mai-09 8-jun-09
Variação Diária -3,0% 1,7% -3,1% -1,5% -3,6% -4,3% -1,4% -3,2% -2,2% -1,6%
Performance* 10,8% 43,7% 21,6% 53,5% 24,3% 29,4% 24,0% 1,0% 1,1% -5,1%
* Performance desde o dia de inclusão Ajustado por proventos
Notícias Analisadas Tráfego de pesados em maio confirma retomada da indústria
O aumento do tráfego dos veículos pesados em maio, em 2,70% (em relação ao mês anterior), confirma a retomada mais assertiva da atividade industrial, avalia a economista da Tendências, Ariadne Vitoriano, que calcula o Índice ABCR para a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. Isso ocorre porque a movimentação de veículos pesados está diretamente associada ao transporte de cargas de matérias-primas e produtos acabados. Além disso, segundo a economista, a alta de 2,60% na produção de veículos registrada no mesmo período pela Anfavea pode estar associada à melhora do fluxo dos pesados, além de ser um bom indicador antecedente para a indústria. "Apesar dessa retomada, o fluxo de veículos pesados caiu 2,90% na comparação de maio deste ano contra maio de 2008", afirma Ariadne, para quem a base de comparação ainda é muito alta. Já o fluxo de veículos leves apresentou alta de 0,60% em relação a abril, em termos dessazonalizados. O Índice ABCR pleno fechou em maio com um aumento de 0,40% em relação a abril. Na comparação com o mesmo mês de 2008, houve um crescimento de 0,50%. O fluxo dos leves cresceu 1,70% na mesma comparação enquanto o de pesados teve retração de 2,90% nos últimos 12 meses. O fluxo total cresceu 3,10%. Na mesma comparação, o de leves teve expansão de 4,00% e o de pesados, apenas 0,40%. Opinião: O número de veículos pesados (+2,70 em maio contra abril) é bastante forte para o setor. Em relação ao fluxo total, a alta de 3,1% na comparação ano contra ano também é interessante (apesar de ter ocorrido sobretudo em veículos leves) e explicita que o crescimento do segmento consegue crescer a taxas superiores às da economia. Em nosso ver, estes indicadores podem, inclusive, superar as estimativas da CCR de crescimento de tráfego de menos de aprox. 1% para 2009, podendo aumentar ainda mais descolar ainda mais a elasticidade tráfego x PIB de 1,0x para mais de 1,5x-2,0x. Quando analisamos apenas o estado de SP, o crescimento anual ficou em torno de 1,2%, sendo que a malha estratégica da operadora deve ter reportado crescimento ainda maior. Como já dissemos, este crescimento de demanda aliado aos reajustes tarifários anuais (IGP-M para estudais e IPC para federais) deverá incorrer em alta superior a 5% no faturamento do grupo em 2009, nada mal para a atual conjuntura econômica. Apesar do bom momento, entendemos que as concessionárias rodoviárias já estejam precificando todos estes diferenciais do setor, sustentando a nossa recomendação de NEUTRO para OHLB3 e CCRO3.
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BrT consegue liminar contra suspensão de vendas em Goiás
O Procon de Goiás conseguiu manter por cinco dias, dos 10 previstos inicialmente, sua decisão de suspender as novas habilitações de linhas fixas e móveis pela Oi/Brasil Telecom no estado. Na última quarta-feira, 10, a 2ª Câmara do Tribunal de Justiça de Goiás concedeu liminar em favor da concessionária, permitindo a retomada das vendas. Extraoficialmente, a Brasil Telecom já teria recomeçado a venda de aparelhos em alguns pontos do estado. A decisão liminar, no entanto, ainda não foi amplamente divulgada.Segundo informações da 2ª Câmara, não há registros de que as partes já tenham sido notificadas. Assim, até o momento, não há informações de que o Procon/GO tenha tomado conhecimento da decisão em favor da BrT. Talvez por isso, a entidade tenha comemorado nesta segunda-feira, 15, que a concessionária teve dois pedidos negados pela Justiça envolvendo a suspensão das novas habilitações. Com ou sem liminar, o prazo de 10 dias venceu às 18h desta segunda-feira, 15, e o Procon já não tinha intenção de prorrogar o prazo da suspensão das habilitações. Segundo a coordenação da entidade, o plano é aguardar o envio pela Anatel dos dados sobre as vendas que tenham sido realizadas durante a vigência da decisão. Cada habilitação confirmada será punida com multa de R$ 5 mil. O Procon/GO também aguarda a apresentação da defesa da BrT no processo em curso no órgão de defesa do consumidor, o que até agora não foi feito. De posse desses dados, a entidade poderá analisar a necessidade de exigir uma nova suspensão das vendas ou, até mesmo, a interdição da concessionária no estado. A interdição é uma medida que jamais foi tomada pelo Procon/GO e significaria o lacramento das lojas da empresa. A decisão do Procon foi tomada por conta do crescente índice de reclamação contra a concessionária, que lidera o ranking do órgão de defesa do consumidor. Opinião: Não acreditamos em medidas drásticas como a interdição da concessionária na região e lacramento de lojas. Em nosso ver, esta é uma decisão muito mais política do que ‘mercadológica’ e não deverá acarretar em grandes conseqüências para a incumbent, que, munida dos recursos legais necessários, não deverá pagar a multa integral para os 10 dias para qualquer nova habilitação reportada. Apesar de não ser algo tão relevante para a Oi, sem dúvida, este desalinhamento é negativo para a disseminação da marca Oi, iniciada há poucos meses, nas regiões centro-oeste, norte e sul. Apesar do desconto na comparação com peers internacionais, por maiores pressões regulatórias, menores taxas de crescimento e rentabilidade do que as operadoras ‘espelho’ e multisserviços e maiores riscos de execução na incorporação da BrT, preferimos ficar dos papéis da OiBrt, restringindo a nossa recomendação de COMPRA aos papéis da GVT e Net, que deverão reportar crescimento superior a 20% em 2009, com manutenção de margens.
Com demanda em alta na China, algumas mineradoras elevam a produção
Ao menos mais dois produtores de minério de ferro anunciaram aumento na produção este mês, destacando como os sinais de forte demanda chinesa pela matéria-prima estão se espalhando pelo setor e impulsionando os preços à vista do metal. A russa Severstal e a sueca LKAB disseram recentemente que elevariam a produção de minério de ferro. Outra mineradora, a brasileira MMX Mineração e Metálicos, disse em maio que retomaria as operações de sua mina em Corumbá, fechada desde dezembro de 2008. A China, maior produtor de aço do mundo e maior consumidor de minério de ferro, importou 53,46 milhões de toneladas de minério em maio, uma queda de 6,2% em relação aos 57 milhões de toneladas em abril, mas um aumento de 37% em comparação com os 38,91 milhões de toneladas em maio de 2008. Opinião: Já comentamos o aumento do preço do minério de ferro à vista no mercado chinês, esse aumento de preço, aliado ao aumento da demanda chinesa está trazendo de volta para o mercado produções que até então estavam paralisadas por causa da crise econômica mundial. Até o momento, estamos vendo uma recuperação, e até um bom crescimento apenas da China, praticamente o resto do mundo todo está parado, consumindo muito menos mineiro de ferro que no passado. Os dados de importações da China em maio, apesar de mostrar uma queda de importação de minério em relação à abril, ainda mostra um número bem melhor que no ano passado, mesmo antes do estouro da crise. O crescimento em relação à maio do ano passado foi de impressionantes 37% , um crescimento ainda muito forte. O bom dado deste mês é que aparentemente o consumo de aço também está crescendo, dando uma boa 3
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16 de junho | 2009 justificativa para o aumento tão forte das importações, que podem se tornar sustentáveis no médio prazo, e beneficiar as grandes mineradoras. A situação da China é muito positiva, e a exposição das companhias a economia chinesa é, em nossa opinião, o grande ponto positivo de empresas como a Vale. As nossas expectativas são mais positivas para esse mercado, mesmo com uma possível piora do mercado no curto prazo. Mantemos nossa recomendação de COMPRA para Vale e Bradespar.
China reitera que poderá examinar joint venture Rio Tinto/BHP
A China reiterou que poderá conduzir uma revisão antitruste sobre a joint venture proposta para as operações de minério de ferro da Rio Tinto e BHP Billiton em Pilbara, na Austrália. "Acreditamos (que essa parceria entre as duas companhias) vai definitivamente impactar o fornecimento global de minério de ferro e portanto é natural que as companhias chinesas estejam preocupadas", disse o porta-voz do ministério de comércio Yao Jian. "Se as vendas combinadas das duas companhias atingirem um certo nível, a lei antitruste será aplicada", disse ele. Opinião: Além da fusão entre Rio Tinto e BHP desagradar a indústria chinesa, por deixar clara a aproximação das duas mineradoras, a China ainda está se sentindo traída pela Rio Tinto, que cancelou um possível acordo com a estatal chinesa Chinalco, que deixaria a empresa chinesa com quase 20% das ações da Rio Tinto, e ainda a participação direta em alguns projetos da companhia. Devido a dificuldade de aprovar, essa maior participação da Chinalco em suas operações, com seus acionistas e com o governo australiano, a Rio Tinto acabou por preferir se unir, ao menos em partes, com sua concorrente BHP, que há alguns meses atrás já havia proposto uma fusão entre as duas companhias. É importante lembrar que a Rio Tinto está passando por dificuldades de rolar seu empréstimo-ponte relacionado à compra da Alcan, aquisição que superou os US$40 bi. A união da produção de minério de ferro das duas companhias deverá ser analisada por vários órgãos anti-truste ao redor do mundo, já que as grandes associações siderúrgicas já estão se mostrando contra a união. Segundo as duas grandes mineradoras, a união tem como objetivo apenas unir a produção, sem unir a unidade de vendas e nem as demais operações. O objetivo da joint venture é diminuir os custos de produção, aumentando a competitividade de ambas no mercado internacional. Mas é impossível negar, que as duas já começam a se aproximar, e que uma fusão está mais próxima. O aumento da concentração no mercado de minério de ferro, caso ocorra, é positivo para a Vale, já que o mercado se tornará um duopólio, o que facilitaria nas negociações de preços. Mantemos nossa recomendação de COMPRA para a companhia.
TAM fará manutenção programada em seis aeronaves da LAN
A TAM firmou com a LAN contrato para manutenção programada de seis aeronaves da frota da companhia chilena. O trabalho será realizado no Centro Tecnológico TAM, localizado em São Carlos, no interior de São Paulo. Segundo comunicado enviado pela TAM, quatro aviões do modelo Airbus A319 e dois A320 vão passar pela manutenção programada. Os trabalhos devem terminar neste mês. Opinião: O contrato com a LAN, além de gerar receitas adicionais, serve como benckmark para que outras companhias aéreas optem por realizar manutenções no hangar da TAM em São Carlos. No encontro com analistas realizado no ano passado, a TAM disse que pretende dar mais importância para três segmentos que geram “outras receitas”: cargas, programa fidelidade e o centro de manutenção. Segundo a empresa, no fim de 2008 a frota de Airbus na América Latina totalizava 328 aeronaves e a de Boeing atingia 253, sendo esse seu mercado potencial (esses números incluem aeronaves da própria TAM). A TAM está na expectativa de em 2009 obter o certificado da FAA (agência norteamericana de aviação) para que seu escopo de atuação possa ser expandido, já que por ora a companhia não tem permissão para realizar manutenção de aviões Boeing de terceiros. Acreditamos que o crescimento de outras receitas no médio e longo prazo aumentam o potencial de retorno da empresa, sendo um ponto positivo para a TAM. Entretanto, mantemos nossa recomendação de neutro para TAMM4, ainda preocupados em relação à demanda doméstica e ao patamar dos yields dos próximos trimestres. No relativo preferimos TAM a Gol.
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BB amplia limite de micro e pequenas em R$ 11,6 bi
O BB anunciou ontem um aumento de até R$ 11,6 bilhões no limite crédito autorizado para 303 mil clientes do segmento de micro e pequenas empresas. Esse aumento de crédito será feito através de antecipação de recebíveis. Além disso, o banco também anunciou que as principais linhas de crédito para esse segmento terão as taxas de juros reduzidas em medeia 0,15 p.p. a partir de hoje. Opinião: A medida anunciada ontem é semelhante à anunciada no final de maio em que o BB ampliou o limite de crédito autorizado para as pessoas físicas em R$ 13 bilhões. Ambas medidas devem ajudar a recuperação do crédito no país e fomentar o consumo. De acordo com o BB, o objetivo da nova medida é reforçar o capital de giro dessas empresas e ampliar seu potencial de comercialização. Ao final do 1T09 a carteira para micros e pequenas empresas totalizava R$37,4 milhões, representando cerca de 15,5% da carteira total do banco. Com o aumento de limite, essa carteira pode crescer mais de 30%. Já a queda nas taxas está diretamente relacionada com os cortes da Selic. A preocupação que surge é em relação à inadimplência, no entanto até o final do 1T09, no segmento de pessoas jurídicas, ela estava controlada e abaixo da média do SFN(BB: 2,1% vs. SFN: 2,6%). No momento, não temos recomendação para BBAS3. No setor, recomendamos neutro para BBDC4 e ITUB4/ITSA4.
Petrobras inicia produção de campos de gás no ES
A Petrobras comunicou que no dia 10 de junho iniciou a produção dos campos de gás de Cangoá e Camarupim, no litoral norte do Estado do Espírito Santo. A produção dos dois novos campos será escoada para a Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), em Linhares. O Campo de Camarupim, uma parceria entre a Petrobras (75%) e a empresa americana El Paso (25%), entra em produção menos de 3 anos após sua descoberta, em julho de 2006 com potencial de produção diária de 6 milhões de metros cúbicos de gás natural e 8 mil barris de condensado. Já o Campo de Cangoá, descoberto em maio de 1988, tem capacidade de produção de cerca de 400 mil metros cúbicos de gás natural por dia. Opinião: A antecipação da produção de gás no Brasil faz parte de um plano do governo de alavancar a produção doméstica de gás natural com o intuito de reduzir a dependência ao gás boliviano. Na região do Espírito Santo, assim como na Bacia de Santos, é esperada a descoberta e produção de elevados volumes de gás natural nos próximos anos. Atualmente, o Brasil depende da importação de gás para suprir a demanda interna, a qual já foi prejudicada no passado em razão de problemas políticos com a Bolívia, o que prejudica o desenvolvimento deste insumo na matriz energética. Entendemos o evento como positivo para a Petrobras, mas que não deve ter um impacto direto na precificação dos seus papéis.
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Stock Guide Companhia
Ticker
Ibovespa
IBOV
Recomendação1
Ultima Recom
Preço Alvo(R$)2
Ultimo Fechamento
Upside
52.033
Oscilação 1 dia 1 mês
Participação IBOV
-2,9%
6,2%
100%
Market Cap(R$mm) 3
08 P/L 094
08 FV/Ebitda 095
08 Div Yld 096
P/VPA 7
Açúcar & Etanol 8 Cosan São Martinho Guarani
CSAN3 SMTO3 ACGU3
S.R S.R S.R
-
-
15,85 16,65 4,25
-
-2,2% -4,9% -5,6%
11,2% 14,8% 35,4%
0,5% -
5.198 1.879 1.219
n.a n.a n.a
-
28,7x 13,3x 8,1x
-
1,1% 0,8% 6,6%
-
1,4x 1,2x 1,2x
FFTL4 FHER3
S.R S.R
-
-
15,50 6,99
-
-3,1% -1,3%
-7,8% 4,3%
-
6.543 339
6,1x n.a
-
2,4x 6,4x
-
5,4% 0,6%
-
3,4x 1,4x
BBAS3 BBDC4 ITUB4 ITSA4 BVMF3 PSSA3 RDCD3 SULA11
S.R Neutro Neutro Neutro Neutro S.R S.R S.R
14/4/2009 14/4/2009 14/4/2009 4/5/2009 -
30,20 33,30 9,40 10,00 -
21,40 29,65 30,92 8,54 11,09 14,95 27,80 30,91
2% 8% 10% -10% -
-3,2% -2,8% -3,4% -3,0% -4,9% -1,6% -3,6% -2,0%
8,4% 9,1% 9,0% 5,3% 4,2% 14,1% 4,9% 29,1%
2,5% 3,8% 5,4% 2,1% 5,1% 1,1% -
54.934 82.897 115.034 39.998 22.180 3.429 18.709 2.893
4,3x 8,6x 12,5x 13,3x 13,5x 10,4x 14,5x 3,6x
11,6x 11,5x 10,9x 19,1x -
n.a n.a n.a n.a 11,5x n.a 13,1x n.a
n.a n.a n.a n.a 20,8x n.a n.a
6,3% 3,1% 2,3% 8,4% 1,6% 3,9% 4,2% 3,3%
3,0% 3,0% 3,2% 2,6% -
1,8x 2,3x 2,6x 2,3x 1,1x 1,7x 18,0x 1,2x
JBSS3 MDIA3 MRFG3 BEEF3 PRGA3 SDIA4 AMBV4
S.R S.R S.R S.R Compra Compra Compra
9/4/2009 9/4/2009 28/5/2009
42,00 5,60 148,00
7,07 25,39 14,36 4,08 38,20 4,87 126,78
10% 15% 17%
-4,9% -1,1% -5,8% -1,9% -3,1% -2,6% -0,5%
13,9% 7,1% 19,7% 22,2% 6,7% 10,2% 4,4%
0,7% 0,9% 1,2% 1,0%
9.905 2.880 3.838 305 7.889 3.257 70.523
267,6x 10,5x n.a n.a 113,7x n.a 18,5x
24,1x 16,3x 12,0x
9,2x 8,3x 6,0x 7,1x 8,7x 6,8x 7,1x
9,0x 8,6x 7,4x
0,6% 1,3% 0,0% 0,0% 1,4% 3,5% 4,4%
1,2% 0,0% 5,2%
1,7x 2,2x 1,4x 1,0x 2,0x 18,4x 3,2x
BTOW3 GUAR3 HGTX3 LAME4 LREN3 PCAR4
Neutro S.R S.R Neutro Neutro Neutro
14/5/2009 12/9/2008 12/9/2008 14/5/2009 14/5/2009 14/5/2009
40,00 10,00 23,00 39,00
37,00 26,40 11,85 9,22 21,99 36,20
8% 8% 5% 8%
-4,4% -2,8% 1,7% -2,6% -3,0% -1,3%
5,4% 28,8% 16,2% -5,0% 2,6% 2,7%
0,8% 1,0% 0,8% 0,5%
4.077 1.572 639 6.341 2.674 8.585
34,1x 7,6x 11,3x 36,8x 11,8x 28,1x
44,6x 8,8x 16,2x 36,7x 21,8x 14,8x
9,3x 10,8x 4,5x 7,5x 6,9x 7,0x
10,5x 3,2x 7,1x 8,2x 9,7x 7,0x
0,3% 0,0% 1,1% 0,6% 3,5% 0,6%
0,5% 2,8% 1,5% 1,5% 1,0% 1,4%
17,6x 1,2x 2,3x 19,4x 3,7x 1,6x
RENT3 NATU3 CRUZ3
Neutro S.R S.R
20/5/2009 -
13,00 -
11,88 26,30 54,00
9% -
-0,2% 1,2% -1,8%
-4,8% -5,1% 12,7%
0,6% 0,5%
2.346 11.292 16.507
10,4x 15,7x 10,8x
18,8x -
3,8x 9,8x 7,3x
6,8x -
1,9% 5,7% 7,2%
2,1% -
4,3x 13,5x 8,8x
AVIL3 CSNA3 GGBR4 GOAU4 USIM3 USIM5
S.R Neutro Em revisão Em revisão Neutro Neutro
17/4/2009 20/3/2009 20/3/2009 20/3/2009 20/3/2009
48,00 13,20 16,50 30,00 30,00
0,69 46,15 20,29 25,60 39,30 40,25
4% -35% -36% -24% -25%
-1,4% -4,5% -5,2% -5,3% -4,7% -3,5%
9,5% 14,9% 20,3% 14,5% 31,6% 26,0%
3,7% 4,3% 1,1% 0,8% 3,4%
2.272 35.013 26.471 9.787 19.629 19.629
4,2x 3,9x 5,0x 4,4x 4,0x 4,0x
19,9x n.a 13,4x 13,4x
2,5x 3,5x 4,3x 4,2x 2,9x 2,9x
10,3x 8,6x 8,2x 8,2x
4,0% 5,8% 4,5% 11,7% 4,3% 4,3%
2,3% 3,0% 0,0% 1,8% 1,8%
2,3x 5,1x 1,3x 1,0x 1,3x 1,3x
BRAP4 MAGG3 MMXM3 PMAM3 VALE3 VALE5
Compra S.R S.R S.R Compra Compra
29/1/2009 29/1/2009 29/1/2009
35,00 45,00 39,00
28,41 7,85 7,05 3,35 37,76 32,70
23% 19% 19%
-3,6% -3,8% -2,5% -4,6% -2,0% -1,4%
4,6% 7,1% 3,2% -0,6% 3,2% 4,9%
1,1% 3,3% 11,7%
9.837 1.679 2.149 1.052 186.554 186.554
5,9x n.a n.a 6,1x 6,5x 6,5x
19,9x 29,5x 29,5x
4,0x 9,0x -34,0x 1,5x 5,1x 5,1x
22,3x 15,7x 15,7x
3,3% 0,0% 0,0% 0,0% 2,4% 2,8%
1,8% 1,2% 1,4%
2,0x 0,8x -10,3x 0,9x 1,9x 1,9x
CSMG3 SBSP3
Compra Neutro
1/6/2009 1/6/2009
32,00 35,00
25,75 28,90
24% 21%
-4,3% -4,6%
8,0% 1,7%
0,3%
2.957 6.584
5,3x 6,3x
6,4x 6,1x
3,7x 4,6x
4,2x 4,5x
3,2% 9,2%
5,2% 4,1%
0,8x 0,6x
Fertilizantes Fosfértil Heringer
Financeiro Banco do Brasil Bradesco Itaú Unibanco Itausa BM&F Bovespa9 Porto Seguro Redecard Sul América
Alimentos & Bebidas JBS Friboi M. Dias Marfrig Minerva Perdigão Sadia Ambev
Varejo B2W Guararapes Hering Lojas Americanas Lojas Renner Pão de Açúcar
Consumo Localiza Natura Souza Cruz
Siderurgia Aços Villares CSN Gerdau Met Gerdau Usiminas Usiminas
Mineração Bradespar Magnesita MMX Paranapanema Vale Vale
Saneamento Copasa Sabesp
6
16 de junho | 2009
EQUITY INSIGHTS
Companhia
Ticker
Ibovespa
IBOV
Recomendação1
Ultima Recom
Preço Alvo(R$)2
Ultimo Fechamento
Upside
52.033
Oscilação 1 dia 1 mês -2,9%
6,2%
Participação IBOV
Market Cap(R$mm) 3
08 P/L 094
08 FV/Ebitda 095
08 Div Yld 096
P/VPA 7
Elétricas AES Tietê Celesc Cemig CESP Coelce Copel CPFL Eletrobras Eletrobras Eletropaulo En do Brasil Equatorial Light MPX Energia Tractebel Terna Trans. Paulista
GETI4 CLSC6 CMIG4 CESP6 COCE5 CPLE6 CPFE3 ELET3 ELET6 ELPL6 ENBR3 EQTL3 LIGT3 MPXE3 TBLE3 TRNA11 TRPL4
Compra S.R S.R Neutro S.R S.R S.R S.R S.R S.R S.R S.R S.R S.R Compra S.R S.R
29/1/2009 20/5/2009 29/1/2009 -
22,30 17,30 29,10 -
20,07 32,59 28,23 17,75 23,74 29,50 31,80 26,00 24,74 31,50 27,00 15,15 23,90 285,00 18,46 37,30 45,97
11% -3% 58% -
1,7% -0,1% -1,3% -0,6% 0,6% -1,8% -2,8% -2,9% -1,8% 0,0% -1,3% -1,1% 1,4% -3,4% -2,2% 0,0% -3,2%
9,7% 1,8% 5,1% 1,1% 4,6% 9,7% -3,3% 0,8% -1,0% 2,9% 3,1% 6,7% -1,7% -6,2% -0,2% 0,4% -1,4%
0,1% 1,5% 0,9% 0,6% 0,4% 0,8% 0,8% 0,7% 0,2% 0,4%
7.030 1.257 15.464 5.586 1.853 7.753 15.261 29.155 29.155 5.270 3.862 1.603 4.874 1.947 12.050 3.276 6.945
7,6x 6,0x 7,6x n.a 4,6x 5,8x 11,3x 4,7x 4,7x 3,9x 9,2x 3,5x 4,6x 4,7x 10,9x 10,3x 7,8x
10,4x 6,6x 12,0x -
4,5x 2,7x 4,8x -6,7x 4,0x 3,5x 7,2x 5,5x 5,5x 2,7x 5,7x 3,3x 4,0x -0,5x 6,7x 6,3x 5,4x
6,1x 4,9x 6,8x -
12,8% 6,0% 5,5% 0,7% 18,9% 3,7% 8,5% 6,1% 6,7% 13,1% 5,5% 16,7% 13,8% 0,0% 8,5% 2,2% 11,8%
9,2% 3,6% 1,1% -
9,8x 0,8x 1,6x 0,7x 1,9x 0,9x 2,9x 0,3x 0,3x 1,5x 1,1x 1,5x 1,6x 0,9x 3,5x 2,1x 1,6x
CGAS5 OGXP3 PETR3 PETR4
S.R S.R Em Revisão Em Revisão
20/2/2009 20/2/2009
38,30 31,60
34,84 1.082,00 41,40 33,30
-7% -5%
-3,1% -4,3% -2,0% -1,9%
-0,7% 27,3% 6,2% 6,4%
0,1% 3,4% 16,8%
3.799 34.970 333.271 333.271
7,5x 47,2x 6,8x 6,8x
18,0x 18,0x
4,9x -48,0x 4,4x 4,4x
9,1x 9,1x
5,9% 0,0% 1,7% 2,1%
2,5% 3,1%
3,4x 3,8x 2,3x 2,3x
BRKM5 UGPA4
S.R S.R
-
-
7,15 65,31
-
-4,8% -0,9%
-12,2% 7,1%
0,5% 0,4%
3.650 8.744
n.a 17,4x
-
4,8x 7,7x
-
0,0% 5,4%
-
1,0x 1,8x
ARCZ6 KLBN4 SUZB5 VCPA4
S.R S.R Compra S.R
20/5/2009 -
Em revisão 24,00 Em revisão
3,03 3,10 14,95 20,98
61% -
-3,2% -4,0% -3,2% -3,8%
-3,2% -2,9% -1,5% -2,4%
1,1% 0,3% 0,6%
8.723 3.442 4.582 8.647
n.a n.a n.a n.a
8,8x -
10,3x 10,0x 6,2x 9,0x
7,2x -
4,5% 5,2% 0,9% 3,7%
0,0% -
9,0x 1,5x 1,2x 1,3x
BEMA3 POSI3 TOTS3
S.R S.R S.R
-
-
6,09 10,76 66,60
-
-1,1% -0,7% -3,5%
4,1% 21,6% 10,6%
-
316 925 2.075
6,0x 4,4x 24,0x
-
3,1x 3,6x 10,2x
-
2,5% 4,6% 2,0%
-
0,8x 1,7x 4,3x
BRTP3 BRTP4 BRTO4 GVTT3 NETC4 TNLP3 TNLP4 TMAR5 TLPP4 TCSL3 TCSL4 VIVO3 VIVO4
S.R S.R S.R Compra Compra S.R S.R S.R S.R Neutro Neutro Compra Compra
25/2/2009 8/4/2009 5/6/2009 5/6/2009 5/6/2009 5/6/2009
35,00 23,00 9,10 4,40 50,00 48,00
64,39 15,27 12,45 32,30 17,82 37,40 31,10 50,30 45,20 7,20 3,68 39,00 36,95
8% 29% 26% 20% 28% 30%
0,1% -5,8% -5,6% -1,4% -3,2% -2,7% -3,8% -6,0% -0,5% -6,0% -2,7% 1,3% -1,6%
1,4% -8,0% -7,7% 4,5% -1,6% -10,1% -7,7% -7,7% 2,9% 1,8% 3,1% 0,0% -0,9%
0,2% 0,3% 0,3% 0,7% 0,3% 0,8% 0,3% 0,2% 0,2% 0,8% 0,8%
12.046 12.046 18.807 4.145 6.112 12.693 12.693 13.570 22.205 11.458 11.458 14.070 14.070
15,1x 15,1x 17,4x 105,0x n.a 11,4x 11,4x 8,9x 8,9x 47,1x 47,1x 26,6x 26,6x
28,4x 24,3x 56,7x 56,7x 19,1x 19,1x
4,1x 4,1x 5,4x 7,4x 5,6x 4,1x 4,1x 4,1x 3,6x 3,6x 3,6x 3,7x 3,7x
7,2x 5,8x 4,8x 4,8x 4,1x 4,1x
4,7% 11,2% 7,5% 0,0% 0,0% 16,3% 21,4% 31,7% 10,7% 1,3% 2,0% 0,4% 0,4%
0,0% 0,0% 1,6% 3,1% 3,6% 3,8%
2,1x 2,1x 3,0x 2,3x 2,2x 1,5x 1,5x 1,4x 2,1x 1,5x 1,5x 1,7x 1,7x
ALLL11 CCRO3 LOGN3 OHLB3 STBP11
Compra Neutro S.R Neutro S.R
16/1/2009 22/5/2009 27/3/2009 -
16,00 32,00 20,00 -
12,80 28,40 7,99 19,59 10,00
25% 13% 2% -
-1,5% -3,7% -0,1% -2,1% 2,2%
7,6% -1,2% 12,5% 16,6% -3,9%
1,3% 0,6% -
8.231 11.448 684 1.350 1.312
37,9x 13,3x 5,3x 8,2x 17,9x
19,9x 17,3x 12,4x -
6,8x 7,1x 4,2x 3,4x 3,4x
8,7x 7,2x 5,1x -
0,1% 5,8% 2,0% 1,3% 0,1%
1,3% 4,9% 2,0% -
3,3x 6,6x 1,1x 1,7x 1,2x
EMBR3 GOLL4 TAMM4
S.R Neutro Neutro
5/5/2009 5/5/2009
8,90 20,00
8,25 9,90 18,96
-10% 5%
-3,1% -6,3% -5,7%
-10,2% 10,0% 1,5%
0,6% 0,8% 0,7%
5.970 2.246 2.872
14,9x n.a n.a
60,7x 7,7x
3,8x 161,5x 1,6x
13,5x 7,6x
4,1% 0,9% 1,5%
0,0% 3,2%
1,0x 1,5x 4,2x
Petróleo & Gás Comgas OGX Petrobras Petrobras
Petroquímico Braskem Ultrapar
Papel & Celulose Aracruz Klabin Suzano VCP
TI Bematech Positivo Totvs
Telecom Brasil T Part. Brasil T Part. Brasil Telecom GVT NET Telemar Telemar Telemar Part. Telesp TIM TIM Vivo Vivo
Logística ALL CCR LOG-IN OHL Santos Brasil
Aéreas Embraer GOL TAM
Notas 1
S.R = Sem recomendação
2
Preço alvo para dezembro/2009.
3
Market Cap ponderado entre as diferentes classes de ações da empresa. Fonte: Economatica.
4
2008; Preço Fechamento ultimo negócio em 2008/ Lucro Líquido 2008( Fonte: Economatica). 2009; Ultima cotação/ (Lucro líquido projetado/Número de ações).
5
Mkt Cap + Divida Liquida + Participação minoritários/Ebitda. (2008)Fonte: Economatica; (2009) Fonte: Link Investimentos
6
Dividend Yield ponderado por classe de ações, quando for o caso. (2008)Fonte: Economatica; (2009) Fonte: Link Investimentos
7
Ultimo preço da ação/ (Patrimônio Líquido(ultimo balanço disponivel)/Ação). Fonte: Economatica
8
Demonstrativos financeiros ajustados para o ano fiscal das empresas do setor.
9
Demonstrativos financeiros anteriores ao 2T08 ajustados pró forma devido a fusão de BMF com Bovespa, assim como as cotação das ações anteriores a 20/08/2008.
7
EQUITY INSIGHTS
16 de junho | 2009
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