Gerenciamento De Frota - Logistica

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GE ST ÃO DE C US TOS LOGÍS TICOS COM FR OT A P RÓP RIA

Aca dêmi cos : Francine Cibele de Azevedo da Silva Jeferson da Silva

Pr of essor Ori entad or: Léo Steffens

RE FLEX ÃO “Os analfabetos do próximo século não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender”. (Alvin Toffler)

DELI MITAÇ ÃO DO TEM A

Custos logísticos na operação com frota própria.

PROB LE MA Com o aumento da demanda por coletas e entregas ocorridos, foram realizados investimentos para aquisição de mais veículos, afim de manter o nível de serviço aos clientes elevado. Apesar deste fato, não ocorreram na mesma ordem, melhorias na gestão da frota própria, o que contribuiu para o desconhecimento do capital aplicado na manutenção da operação logística.

JU STIFIC ATIVA Para uma empresa que presta serviços, como a Oerlikon Balzers, a otimização e o controle sobre a utilização dos recursos disponíveis impactam diretamente nos resultados obtidos pela organização. A gestão da frota própria é um ponto fundamental na competitividade da empresa, sendo de suma importância que se tenha o maior controle possível sobre os custos impactantes nesta área.

OB JETIVO G ER AL Identificar custos logísticos com frota própria para minimizar riscos e assegurar o sucesso da operação.

OB JET IVOS E SP ECÍ FICOS • Identificar os custos logísticos na Gestão da Frota Própria; • Desenvolver métodos e rotinas para a Gestão da Frota Própria; • Visualizar a eficiência da operação Logística; • Analisar pontos à serem melhorados.

LOG ÍSTICA “Logística é o processo de planejamento, implementação e controle eficiente e eficaz do fluxo e armazenagem de mercadorias, serviços e informações relacionadas desde o ponto de origem até o ponto de destino, com o objetivo de atender às necessidades do cliente a baixo custo”. (Bowersox & Closs, 2001, p.20)

NÍVE L DE S ERVI ÇO “Mudanças no ambiente competitivo e no estilo de trabalho vêm tornando clientes e consumidores cada vês mais exigentes. Isso se reflete em demanda por níveis crescentes de serviços logísticos. A forte pressão por redução de estoques vem induzindo clientes institucionais para compras mais freqüentes e em menores quantidades, com exigência de prazos de entrega cada vez menores, livres de atrasos ou erros. Por outro lado, o consumidor final, com seu estilo de vida crescentemente marcado pelas pressões do trabalho, valoriza cada vez mais a qualidade dos serviços na hora de decidir que produtos e serviços comprar.” (Fleury, 2007, p.29)

TRA NSPOR TE Segundo FLEURY (2003, p.237)

“A atividade de transporte, a mais importante dentre os diversos componentes logísticos, vem alimentando sua participação no PIB, tendo crescido de 3,7% para 4,3% entre 1985 e 1999. Em 30 anos, ou seja, entre 1970 e 2000, o setor de transportes cresceu cerca de 400%, enquanto o crescimento do PIB foi de 250%. Esse crescimento foi fortemente influenciado pela desconcentração geográfica da economia brasileira nas últimas décadas, na direção das regiões Centro-oeste, Norte e Nordeste.”

CUS TOS MARTINS (2003, p.54) define que os custos variáveis são aqueles que aumentam de acordo com o crescimento do nível de atividade. Os custos fixos são aqueles que independem do nível de atividade.

CUS TOS DE TRAN SP ORT E CUSTOS FIXOS MENSAIS

CUSTOS VARIÁVEIS PELA

Remuneração do capital IPVA, Seguro Obrigatório e Taxa

DISTÂNCIA Combustível Pneus

de Licenciamento Salário do Motorista

Lubrificantes

Seguro do veículo

Manutenção e Peças

Custos Administrativos

Lavagem e Lubrificação

Outros Custos e Taxas

(LIMA 2001, p.4)

HI STÓR ICO D A EM PRES A  Início do Grupo OERLIKON  Setores de atuação  Divisão de Revestimentos PVD

(deposição física à vapor)  Líder mundial  No Brasil

PON TOS FOR TES ATEND IM ENT O L OGÍ STIC O: • Comprometimento com o cliente

FR ETE S D E TE RCE IROS • Disponibilidade de recursos

PON TOS FOR TES MANUT ENÇ ÃO DE FR OTA • Relatório Gerencial

GE STÃO D E C US TOS CO M FR OTA P RÓ PRIA • Indicador definido

PON TOS FR AC OS ATEN DIM ENT O L OGÍ STIC O: • Planejamento dos roteiros • Controle de atendimento • Controle de tempo das coletas/entregas • Indicador de desempenho do processo • Não há análise de volume de carga mínima • Comunicação

PON TOS FR AC OS FRE TES D E TE RCE IR OS: • Controle de fretes especiais • Custos • Avaliação de desempenho • Critérios para seleção

PON TOS FR AC OS MANUT ENÇ ÃO DE FR OTA Controle de manutenção da frota por veículo

GE STÃO C UST OS C OM F ROTA PR ÓPR IA Monitoramento

do indicador Dados para tomada de decisão Software para controle

Figu ra 1 - Regist ro de Rot ei ro Diá rio Fonte: Oerlikon Balzers (2008)

Figur a 3 - Grá fico Eficiência

Ent reg as

Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Fig ura 4 - Grá fic o Eficiência

Colet as

Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Figu ra 5 – Grá fico de Tem po Médio Ent rega s X Co let as Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Figura 6 – Grá fico de Lea d Time Client es Classe A (24 h) Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Figura 7 – Grá fico de Lea d Time Client es Classe B (48 h) Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Figu ra 8 – Grá fico de Lea d Tim e Cli en tes Cla ss e C (72 h) Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Figura 9 - Grá fico Fretes Esp ecia is Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Fig ura 10 - Gráfico Cust o de Manut ençã o Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Figur a 11 - Grá fico Cust o de Ma nu tençã o por Veículo Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

Fig ura 12 - Grá fico % de Cust o so bre Fatura ment o Líquid o Fonte: Oerlikon Balzers (2009)

CON CL USÃO • Pessoas X Paradigmas Culturais • Gestão com informações confiáveis e de carácter estratégico • Aumento de produtividade da frota • Nível de serviço • Lucratividade

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