Etios 1.3 16v - Mecanica 2000 Vol. 69.pdf

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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA

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Mecânica 2000, há mais de 20 anos colaborando com as oficinas e inspirando as novas gerações

Etios 1.3 16V

Mecânica 2000 apresenta a manutenção detalhada e os aspectos técnicos do Toyota Etios 1.3, equipado com o sistema de injeção TCCS-CAN-3 e com o motor 1 NR-FBE. O Etios conta com tecnologia de duplo comando variável de válvulas, bloco e cabeçote de alumínio, e um sistema que aquece o combustível antes da partida, eliminando a necessidade do reservatório auxiliar de gasolina. Ele utiliza corrente de comando ao invés de correia dentada, o que assegura uma vida útil maior do motor, além de prolongar o tempo de manutenção. Com um bom espaço para trabalhar, manutenções do dia a dia são facilitadas, devido ao fácil acesso aos sensores e componentes em geral. Nesse volume você conhecerá os procedimentos de desmontagem e montagem de componentes, tais como: corrente de sincronismo, sistema de freios, embreagem, painel de instrumentos, dentre outros. Na seção Sistemas elétricos é apresentado um conjunto de diagramas elétricos detalhados, localização e identificação de conectares, componentes e terminais além de pontos de aterramento. A injeção eletrônica aborda todas as características do sistema, com destaque para o passo-a-passo dos testes dos sensores e atuadores.

Nesse momento de dificuldades, em grande parte dos setores comerciais do país, a Mecânica 2000 continua firme no seu propósito de levar o conhecimento técnico de forma a colaborar com todos que desejam se esforçar para vencer e garantir um futuro melhor. Esse exemplar especial marca um importante momento para nós da Mecânica 2000. Lançamos a mais moderna plataforma de publicações e vídeos automotivos online. Acesse digitando: www.mecanica2000.com.br. Ela viabiliza o aumento da velocidade de comunicação e flexibiliza a visualização de nossos produtos em computadores de mesa, smartphones e tablets. Agradecemos aos nossos clientes, colaboradores, parceiros, amigos e todos aqueles que contribuem com o desenvolvimento desse projeto. Bons serviços! Equipe Mecânica 2000

01

Etios 1.3 16V- Índice

Corpo editorial

Realização

Direção geral: Marcley Lazarini Desenvolvimento técnico: Alysson Ramos Rodrigo Bekerman Francilene Mendes Fotos: Daniel Brandão Capa: Pedro Bonneau Desenhos técnicos : Emerson Front

Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Mecânica

wvvw.mecanica2000.com.br

Parceria

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Apoio

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FiiEMAX C A R 8 O N +

I iNDICE

MTE-THOMSON

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I Box 2000 - Transmissão autom6tlca Transmissão automática - Trem epicicloidal I nt rodução A redução de rotação e o aumento do torque por pa r de engrenagem Re lações de redução no câmbio convenciona l Trem epici cloidal - elemento básico da transmissão automática As t rês possíveis entrada de t orque no conjunto epicicloidal Os f reios : interrompem o movimento de rotação de um componente Embreagem: impõe o movimento solidário entre dois componentes Representação do trem epicicloidal em vista lateral Representação das relações de redução Comparação entre a representação e o componente real Transmissão automática Desmontagem e montagem U341-E Desmontagem da cai xa automática Montagem da cai xa automática

I Apresentação - Etios 1.3 Apresentação Ficha técnica Manutenção periódica preventiva

I Sistemas Mecãnicos

05

os os os 06 07 08 09 10 11 12 16 19 19 23

29 29 30 31

32 32

Motor Vista geral da corrente - Pontos de sincronismo Sincronismo do motor Remoção da corrente I nstalação da corrente

02

s

32 33 3S 38

--...

Etios 1.3 16V - Índice

I Sistemas Mec8nicas Embreagem Remoção da embreagem Instalação da embreagem Freios Freio dianteiro Freio dianteiro - vista explodida Inspeção no disco de freio Remoção do di.sco. de freio . Inspeção das pastilhas e instalação do conjunto Freio traseiro Freio traseiro - vista explodida Inspeção e remoção das sapatas de freio Montagem do conjunto de freio no veículo Inspeção e instalação do tambor de freio Sangria do sistema de freios e da embreagem hidráulica Rolamento Rolamento dianteiro Rolamento traseiro Suspensão Suspensão dianteira - vista explodida Remoção da torre da suspensão dianteira Desmontagem e montagem da torre da suspensão Instalação da torre da suspensão Suspensão traseira - vista explodida Remoção do amortecedor traseiro Desmontagem e montagem do amortecedor Instalação do amortecedor Sistema de arrefecimento Esquema do sistema de arrefecimento do motor Localização dos relés da 1a e 2a velocidade do eletroventilador Diagrama elét rico do sistema de arrefecimento Torques de aperto Tabela de torques de aperto Ferramentas utilizadas Instrumentos de medição utilizados

I Sistemas elétricos Centrais Central de relés e fusíveis do vão do motor (CVM) Componentes e suas localizações Central de relés e fusíveis do painel (CP) Componentes e suas localizações Conectares auxiliares Conectares de junção Pontos de aterramentos Painel de instrumentos Indicadores Diagrama do painel de instrumentos Lâmpadas e faróis Especificações das lâmpadas do farol e da lanterna Diagramas elétricos Diagrama do interruptor de múltipla função (IMF) Diagrama do comutador de ignição Diagrama da tomada 12V Diagrama das luzes de freio Diagrama do imobilizador Diagrama do sistema de arrefecimento Diagrama dos faróis alto e baixo Diagrama das luzes indicadoras de direção e de advertência Diagrama dos limpadores e do lavador do para-brisa Diagrama das luzes de ré

45 45 45 49

51 51 51 52

53 53 54

55 55

57 57 58 59 59

60 62 62 63 63

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66 66 68 68 69 69 70 70 73 74

75 75 75 75 76 76 79 83 85 88 88 88 89 89 89 89

90 90 91 91 92

93 93 94 94

03

Elias 1.3 16V- Índice

Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama Diagrama

dos retrovisores elétricos das luzes de posição e de placa dos vidros elétricos da direção assistida eletricamente das luzes de cortesia das travas elétricas do airbag do ar-condicionado e da ventilação interna da buzina do desembaçador do v idro traseiro do ABS

95 95 96 97 98 98 100 101 102 102 103

I Injeção eletrônica Sistema de alimentação de combustível Alguns componentes do sistema de alimentação de combustível Fusíveis do sistema de alimentação de combustível Diagrama elétrico da bomba de combustível Sistema anti-evaporativo Injeção eletrônica TCCS-CAN-3 Componentes e suas localizações Esquema da injeção eletrônica Pinagem do módulo de comando Tabela de códigos de falha do sistema de injeção Conector de diagnóstico Diagrama elétrico do conector de diagnóstico Testes passo a passo 1. Módulo de comando- MC 2. Sensores de ox igênio- HEGO 1 e HEGO 2 3. Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT 4. Sensor de vazão de ar - MAF 5- Sensor de pressão barométrica - SPB 6. Sensor posição da árvore de manivelas - CKP 7. Sensor de posição do comando de válvulas- CMP 8. Sensor de detonação - KS 9 . Sensor de posição do pedal do acelerador- SPA 10 . Bobinas de ignição (BIG) 11.Borboleta motorizada- ETC 12. Eletroinjetores - INJ 13 . Sistema de partida a frio- SPF 14. Eletroválvula de purga do cânister- CANP 15. Válvula de controle de óleo do comando de válvulas - VCO 16. Bomba de combustível - Sistema de alimentação de combustível - SAC Tabela de valores ideais Diagrama elétrico da injeção eletrônica TCCS-CAN-3

105

.....................•....

105 106 106 106 107 108 108 109 114 115 117 117 118 118 122 124 127 130 131 133 135 136 138 140 142 145 150 152 153 156 157

wwvv.rnecanica2000.corn.br Difundindo a tecnologia automotiva há mais de 20 anos

04

Box 2000 • Transmissão automática • Trem

Introdução O conjunto epicicloidal ou trem epicicloidal é o principal componente da transmissão automática. Por meio desse componente, as diversas relações de redução são obtidas em um sistema compacto e concêntrico. Esse tipo de transmissão, que apresentaremos a seguir, tem inúmeras vantagens técnicas e funcionais sobre o sistema de redução por par de engrenagens. Daí sua ampla utilização no mundo. Associado ao uso do conversor de torque, o conjunto clássico de transmissão automática é um mecanismo robusto, durável, fácil de manusear pelo condutor do veículo e promove suavidade de acelerações e torque homogêneo. Nas próximas sessões destacaremos os principais componentes da transmissão automática e como se produz as várias relações de redução.

A redução de rotação e o aumento de torque por par de engrenagens A transmissão conhecida como manual, que exige a troca de marchas pelo condutor, tem seu princípio de funcionamento baseado no torque obtido por um par de engrenagens. A figura 1 apresenta esse clássico meio de realizar o aumento do torque.

o O princípio de Arquimedes estabelece que, em uma alavanca, a força transferida é proporcional à razão entre os comprimentos dos seus braços. O mesmo princípio pode ser aplicado ao torque quando a aplicação da força é constante e distante do ponto de apoio. Representação do equilíbrio de forças em uma alavanca interfixa.

Estado de equilíbrio

Representação da alteração do torque por meio da aplicação de força em braços de comprimentos diferentes.

Estado de equilíbrio

Fig. 1 - Representação de um trem de engrenagens e a analogia com a alavanca

05

Box 2000 - Transmissão automática - Trem

Relações de redução no cãmbio convencional A interpretação das várias reduções pode ser feita por meio da diferença entre os diâmetros primitivos das engrenagens de cada um dos pares. Para os pares cujo diâmetro primitivo da engrenagem motora é menor do que aquele da movida, ocorre aumento do torque e redução da rotação. De forma análoga, nos casos em que a engrenagem motora é maior do que a movida, ocorre redução no torque e aumento na rotação da engrenagem movida. Portanto, a alteração dos diâmetros no par de engrenagens produz alteração de torque e de rotação.

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Representação do trio de engrenagens da marcha ré

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Fig. 2 - Representação de pares de engrenagens e suas várias relações de redução

06



Box 2000 - Transmissão automática - Trem

Trem epicicloidal- elemento básico da transmissão automática A transmissão automática se baseia no princípio de redução obtido com o denominado: trem epicicloidal. Um conjunto de engrenagens convencionais encapsuladas por uma engrenagem de dentes internos. A figura 3, abaixo, indica os componentes do trem epicicloidal, também conhecido por conjunto epicicloidal.

Engrenagem Solar

Engrenagens planetárias

Suporte das planetárias

Fig. 3 - Comparação entre o trem epicicloidal e o sistema solar: no centro o Sol. A seu redor giram

os planetas. Engrenagens Planetárias

Engrenagem Anelar

Fig. 4 - Representação das engrenagens por meio de seus diâmetros primitivos.

07

.

•~B~ox~2:oo:o.-T~rn·n-sm~is.sã;o.am~o·m=~;i~.-~T-rem--~~~....................................................... -As três possíveis entradas de torque no conjunto epicicloidal No conjunto epicicloidal, é possível introduzir o torque pela engrenagem Solar, pela Anelar ou pelo suporte das Planetárias. Cada uma das opções produz uma relação de redução diferente. Neste manual utilizamos a cor vermelha para designar a entrada de torque. Veja, na figura abaixo, essas representações.

Representação da entrada de torque pela Solar

Representação da entrada de torque pela Anelar

Representação da entrada de torque pelo suporte das Planetárias

Fig. s - Representação das possíveis entradas de torque no conjunto epicicloidaL

08



(-- ...........................................................B~o·x~20~00~-~T;rn.ns·m~is;sã;o.au=to·m=át~i~.-~T;~.m~~~

Os freios: interrompem o movimento de rotação de um componente As relações de redução no trem epicicloidal ocorrem por meio de composições entre engrenagem motora e par movido. Sempre existem três engrenagens produzindo a redução, ou ampliação, se for o caso. Essas reduções requerem que uma das engrenagens esteja imóvel. Para realizar essa tarefa são introduzidos os freios. O freio é responsável por determinar o fluxo ou caminho do movimento. A figura 6, abaixo, representa a aplicação do freio nos três elementos do trem epicicloidal.

Freio da anelar O freio da anelar impede o giro dessa engrenagem produzindo o movimento orbital das planetárias. É aplicado, geralmente, quando a engrenagem motora é a Solar.

Geralmente, os freios são acionados por meio hidráulico. Um sistema eletrônico controla válvulas hidráulicas que aplicam, de forma lógica, os freios sobre os conjuntos a serem travados.

O freio tipo cinta é amplamente empregado nas transmissões automáticas. À esquerda tem-se a cinta livre. À direita temos a cinta travada.

Freio da solar O freio da Solar permite que o movimento seja recebido pela Anelar ou pelo suporte das Planetárias.

Freio das Planetárias Este freio, se aplicado, trava o suporte das planetárias. Nessa condição as engrenagens Planetárias podem girar em seu eixo, mas não podem transladar em torno da Solar. Assim transferem o movimento da Anelar para a Solar ou vice-versa. Fig. 6 - Representação dos freios aplicados produzindo o fluxo de movimento.

r~ ..............................................................................-0.9~. ..

Box 2000 -Transmissão automática -Trem



Os freios também podem ser a disco. Discos revestidos com material de alto coeficiente de atrito possuem encaixes em seus diâmetros internos, que os tornam solidários aos elementos rotativos internos. Estes discos de fricção são montados de forma intercalada com discos de superfície lisa, os quais possuem encaixes nos seus diâmetros externos, que os fazem solidários à carcaça da caixa. Se os discos forem pressionados uns contra os outros, o atrito entre eles faz com que todos os discos se tornem solidários uns aos outros, o que promove a parada (ou frenagem) total do elemento giratório.

Disco revestido

atrito carcaça

Parado

Parado Freio livre

Girando

Embreagem: impõe o movimento solidário entre dois componentes A embreagem funciona de forma equivalente ao freio e possui componentes similares ao do freio a disco. Entretanto, cumprem função diferente. As embreagens, se aplicadas, fazem com que os dois componentes rotativos girem à mesma rotação, de forma solidária. Abaixo uma ilustração dessa característica. Parado

Girando

10

Girando

Girando



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• ..........................................................B~o·x~20~00~-~T;rn.ns·m~isisã;o.au~to·m=~;ic.a-~T;rn;m~~~

Representação do trem epicicloidal em vista lateral Veja, abaixo, a representação do trem epicicloidal em vista lateral, apresentando seus componentes_ Na figura mais inferior é apresentado a vista lateral do trem epicicloidal com suas embreagens e seus freios, como o sistema reaL Anelar

Vista frontal

Vista lateral

Vista lateral do conjunto epicicloidal Exemplo da representação do freio fixado na carcaça

Anelar

Suporte das Planetárias 111

Motor

Árvore de entrada

~ferencial

Árvore de saída

Exemplo da embreagem que conecta duas árvores rotativas

11

Box 2000 -Transmissão automática -Trem



Representação das relações de redução A relação de redução é obtida por meio da escolha da engrenagem motora e da frenagem de urna engrenagem ou de um conjunto de engrenagens do par movido. As figuras a seguir representam essas seleções e as relações possíveis de redução para um único trem epicicloidaL

Relação de redução 1 (ré) Nesta condição, o torque entra na caixa pelo segmento anterior do eixo (árvore de entrada), que está solidária à Anelar, pois a embreagem primária está aplicada. O eixo está separado entre o segmento anterior e o segmento central. A anelar, então, atua como o elemento de entrada do torque. Como o suporte das Planetárias está imóvel (devido ao seu freio aplicado) as Planetárias giram mas não orbitam. Isso promove a rotação da Solar, que está solidária às partes central e posterior do eixo, a qual é ligada ao diferencial. Observe que, devido ao suporte imóvel, as Planetárias atuam, aqui, também como engrenagens inversoras para a marcha ré.

Vista frontal

Fluxograma do movimento

Fluxo

Suporte Planetárias

Vetor

Entrada de torque: Anelar -

Engrenagens Planetárias: giram mas não orbitam Elemento imóvel: Suporte das Planetárias Saída de torque: Solar Freio aplicado no suporte das Planetárias Vista lateral do sistema real Embreagem aplicada

Embreagem aplicada

Demais freios e embreagens livres

Embreagem aplicada

12

Freio aplicado



Box 2000 - Transmissão automática - Trem

Relação de redução

2

Fluxograma do movimento

Agora, o freio da engrenagem Solar está aplicado. Os segmentos anterior, central e posterior do eixo estão separados. O torque entra pelo segmento anterior do eixo, o qual está solidário à Anelar devido à embreagem aplicada. A Anelar, então, é o componente da entrada do torque. Como a Solar está imóvel, as Planetárias orbitam em torno da solar, levando consigo o suporte das Planetárias. Outra embreagem torna o suporte solidário ao segmento posterior do eixo, que é o componente ligado ao diferencial.

Fluxo

Suporte Planetárias

Vetor

Vista frontal

Solar com freio aplicado

Entrada de torque: Anelar -

Engrenagens planetárias: giram e orbitam

Solar com freio aplicado

Saída de torque: Suporte das Planetárias

-

Suporte das planetárias livre ,-

Vista lateral do sistema real Embreagem aplicada

Embreagem aplicada

Demais freios e embreagens livres

Freio aplicado

13

Relação de redução 3

Fluxograma do movimento

O segmento anterior está solidário ao segmento central do eixo. O freio da engrenagem Anelar está aplicado, o que a torna imóvel. A Solar está solidária ao segmento central do eixo. Portanto, a solar é o elemento de entrada de torque. Ao girar, a Solar promove a rotação das Planetárias que, em contato com a Anelar imóvel, orbitam em torno da Solar. Uma vez orbitando, as Planetárias causam a rotação do suporte, o qual está solidário ao segmento posterior do eixo (embreagem aplicada), que leva o torque ao diferencial.

Vista frontal

Entrada de torque: Solar

Engrenagens Planetárias: giram e orbitam

Elemento imóvel: Anelar

Saída de torque: suporte das Planetárias Freio do suporte das Planetárias Uvre

Embreagem aplicada

-

Vista lateral do sistema real

Freio aplicado

Embreagem aplicada

Demais freios e embreagens livres

Embreagem aplicada

14

( '

· Box 2000 - Transmissão

Transmissão direta 4 Fluxograma do movimento Nesta condição, as embreagens do eixo acoplam todos os seus segmentos. O eixo então atua como peça inteiriça. Nenhum outro componente está solidário a nenhum elemento rotativo. A rotação e o torque que entram na caixa saem sem sofrer alterações. Portanto, o diferencial recebe o mesmo torque e a mesma rotação provenientes do conversor de torque.

Anelar

Fluxo

Suporte Planetárias

Vetor

Vista frontal

Anelar livre

Entrada de torque: Solar

-

Engrenagens Planetárias: giram e orbitam

Saída de torque: Solar

-

Suporte das Planetárias livre Vista lateral do sistema real

I

Embreagem aplicada

Embreagem aplicada

15

Comparação entre a representação e o componente real Na figura abaixo, veja como são os componentes do sistema de transmissão em comparação com as suas representações. Entenda que nossa representação é simplificada para o entendimento do sistema. Portanto os componentes reais, suas localizações e estrutura, diferenciam-se da nossa representação. Vista lateral do conjunto epicidoidal

1 - Frew da Ane lar

2- Árvore pnmári~

16

...

· Box 2000 - Transmissão automática -Trem

3 - Embreagem primária

6 - Freio do suporte

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17

Box 2000-

8 - Emoreagem externa

9 · Áryore mtermecháua

12 - Árvore de entr8fb

18

-Trem

'Box 2000 -Transmissão automática - Trem

Desmontagem da caixa automática O passo inicial é a remoção caixa automática do veículo. Na figura 1 é apresentado a caixa removida e o conversor de torque na sua posição de trabalho.

* !!"' A remoção da tampa traseira da caixa permitirá o acesso aos componentes internos. (figura 4)

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Em seguida, remove-se a carcaça do conversor de torque, a bomba de óleo da caixa e o diferencial (figura2)

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A partir deste ponto é possível remover os discos e anéis do primeiro conjunto de freios . (figura 5)

Remove-se também a árvore de entrada, a embreagem primária e a árvore primária. São componentes pelos quais o torque do conversor é introduzido na caixa automática. (figura 3a e 3b) Discos e anéis do conjunto de freios removidos. (figura 6)

19

Box 2000 • Transmissão automática ·Trem

O prox1mo passo é a remoção da árvore intermediária. (figura 7)

Com isso, o segundo conjunto de freios estará livre para ser removido. (figura 11)

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Remove-se então, os seguintes componentes: a árvore anã, a embreagem unidirecional e a engrenagem solar do conjunto epicicloidal secundário. Eles são removidos juntos, como visto na figuraS.

Remove-se então o rolamento axial. (figura 12)

Remove-se também o anel-trava anterior do primeiro conjunto de freios. (figura 9)

O passo seguinte é a remoção do anel dentado. (figura 13)

Para remover o segundo conjunto de freios, é necessário soltar seu anel-trava posterior. (figura 10)

Em seguida deve-se remover o anel-trava anterior do segundo conjunto de freios. (figura 14)

20

Box 2000 -Transmissão automática - Trem

Com o anel-trava removido, é possível remover manualmente o suporte traseiro. (figura 15)

Remova também o rolamento axiaL (figura 16)

Com o prosseguimento da desmontagem, é necessário remover o anel-trava posterior do terceiro conjunto de freios. (figura 19)

Assim, o terceiro conjunto de freios pode ser removido. (figura 20)

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O suporte traseiro contém a engrenagem anelar primária e as engrenagens planetárias secundárias. (figura 17)

O último anel-trava a ser removido é o que fixa das molas de ação axiaL (figura 21)

A embreagem unidirecional também é removida neste momento. (figura 18)

Com isso, o suporte das molas de ação axial pode ser retirado. (figura 22)

21

Box 2000 -Transmissão automática - Trem

O suporte dianteiro comporta, em um mesmo componente, a engrenagem anelar do conjunto epicicloidal secundário, as engrenagens solar e planetárias do conjunto epicicloidal primário e as estrias que movimentam a engrenagem de saída (figura 26)

Pela parte frontal da caixa, deforma-se as travas de segurança para desenroscar a porca da engrenagem de saída. (figura 23)

Com os componentes removidos, é possível analisar seu funcionamento e avaliar a integridade de cada um deles. (figura 27)

Com a porca Ja removida, utiliza-se um calço apropriado e um sacador para remover a engrenagem de saída. Para tanto, as roscas dos parafusos devem ser encaixadas nas roscas existentes nos furos da própria engrenagem. (figura 24)

Como suporte dianteiro é montado com interferência na engrenagem de saída, a movimentação do fuso de avanço do sacador irá expelir totalmente o suporte dianteiro, o que finaliza as operações de desmontagem. (figura 25)

22

Montagem da caixa automática Para a montagem com interferência do suporte dianteiro na engrenagem de saída, a caixa deve ser posicionada cuidadosamente na prensa. (figura 28)

Para que o anel seja instalado na sua ranhura, é necessário o uso da prensa. Um calço apropriado, posicionado sobre o suporte das molas, permite que a prensa exerça força sobre as molas. (figura 32) Um calço apropriado deve ser apoiado na superfície do suporte dianteiro. O rolamento ainda não deve estar instalado, para não ser danificado. Um outro calço também deve ser posicionado abaixo da engrenagem de saída, para que o rolamento não seja sacado nesta operação. A força exercida pela prensa introduz, com interferência, as estias do suporte dianteiro na engrenagem de saída. (figura 29) Assim, com uma chave de fenda, é possível instalar totalmente o anel na sua ranhura. (figura 33)

O passo seguinte é o posicionamento das molas de ação axial. (figura 30)

O passo seguinte é a introdução dos anéis e discos do terceiro conjunto de freios. (figura 34)

Para a correta fixação do suporte das molas, seu anel-trava deve ser posicionado na ranhura correspondente. (figura 31) 23

Box 2000 • Transmissão automática • Trem

Os discos devem ficar alinhados, para permitir a introdução dos elementos de superfície corrugada. (figura 35)

Na parte traseira da engrenagem solar, instala-se o calço e o rolamento axial posterior. (figura 39a e 39b) W4iifEW

Para assegurar a retenção longitudinal do conjunto de freios, o anel trava é instalado em seguida. (figura 36)

Posiciona-se o rolamento axial anterior em seu alojamento no suporte dianteiro, antes da engrenagem solar primária. (figura 3 7)

Uma vez posicionada a solar primana e seu rolamento, o suporte traseiro deve ser cuidadosamente encaixado no suporte dianteiro, com cuidado para que o encaixe das 4 planetárias com a anelar primária seja correto. (figura 40)

pi@EH

Em seguida, instala-se a engrenagem solar do conjunto epicicloidal primário. (figura 38)

24

Em seguida é encaixada embreagem unidirecional. (figura 41a e 41 b)

Box 2000 -Transmissão automática - Trem

11

A instalação da embreagem unidirecional requer um cuidado adicionaL Os roletes assimétricos estão em posição recuada, impossibilitando o encaixe da embreagem unidirecionaL Por isto, é necessário primeiramente alojar a embreagem em sua posição. Em seguida, deve-se girar o suporte traseiro, com um alicate de bico curvo, no sentido anti-horário e, simultaneamente, empurrar a embreagem unidirecional até que seu completo encaixe. (figura 42)

Instala-se em seguida os discos e anéis do segundo conjunto de freios. (figura 45)

O segundo conjunto de freios é complementado pelo anel-trava posterior. (figura 46)

O passo seguinte é a instalação do anel-trava anterior do terceiro conjunto de freios. (figura 4 7) Em seguida, instala-se o anel-trava anterior do segundo conjunto de freios. (figura 43)

Com o anel-trava corretamente instalado na ranhura, o anel dentado é instalado. (figura 44)

No dorso do suporte traseiro, são também instalados seu rolamento e o espaçador plástico. (figura 48)

25

Box 2000 - Transmissão automática -Trem

Instala-se a embreagem unidirecional traseira. (figura49)

Em seguida, instala-se a engrenagem solar do conjunto epicicloidal secundário. Os dentes da engrenagem e encaixam nos dentes das 4 engrenagem planetárias. A superfície corrugada se encaixa nos entalhes dos discos do freio . (figura 50)

Para finalizar a montagem dos componentes internos, a tampa traseira é instalada em sua posição. A tampa traseira contém o alojamento da árvore intermediária, as molas traseiras de ação axial, e também importantes comunicações de óleo para acionamento e comando dos componentes da transmissão. (figura 53)

Pela parte frontal da caixa, instala-se a porca que trava a engrenagem de saída ao suporte dianteiro. (figuras 54 a e b) Neste ponto da montagem, a transmissão está pronta para receber a árvore intermediária, juntamente com seus conjuntos de embreagens interna e externa. A instalação deve ser cuidadosa, para que todos os componentes se acasalem corretamente. (figura 51)

Após apertada a porca, deve-se deformar a trava de segurança. (figura 55)

O próximo passo é a instalação dos discos e anéis do primeiro conjunto de freios, o mais externo. Este conjunto de freios não possui anel-trava posterior, pois sua retenção longitudinal é realizada pela própria tampa traseira da caixa de marchas. (figura 52) 26



· Box 2000 - Transmissão automática -Trem

Na parte frontal da árvore intermediária, instalase o conjunto contendo a árvore primária, a embreagem primária e a árvore de entrada. (figura 56)

Por fim , a montagem dos componentes é finalizada com a instalação do diferencial, a bomba de óleo da caixa e o conversor de torque. (figuras 57, 58, 59 e 60)

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Etios 1.316V -Apresentação

H

Apresentação - ETIOS Etios 1.3 - 16 V Flex

O Etios 1.3 16V equipado com o motor 1NR-FBE, utiliza bloco e cabeçote de alumínio, com dois comandos de válvulas acionados por corrente; o coletor de escape é integrado ao cabeçote. O motor possui tecnologia Dual VVTi, que controla o torque e a força, exigindo menos do motor. O controle das folgas das válvulas é feito por tuchos hidráulicos, e o sistema conta ainda com balancins roletados, o que proporciona um melhor desempenho e menor consumo. O motor tem 1329 cm3 de cilindrada, quatro cilindros em linha e quatro válvulas por cilindro, e está posicionado na dianteira de forma transversal. Quando abastecido com etanol, a potência do motor é de 98 cv a 5600 rpm e o torque é de 13,1 kgf.m a 4000 rpm. Quando o motor está abastecido com gasolina, a potência é de 88 cv a 5600 rpm e o torque é de 12,5 kgf.m a4000 rpm. Dentre suas principais características está o sistema de partida a frio. O Etios é dotado de um sistema de pré-aquecimento, que consiste em aquecer o etanol na própria galeria de combustível, antes de ser injetado, ou seja, o sistema de partida a frio não tem reservatório auxiliar de gasolina. O sistema é composto por 4 velas de aquecimento instaladas no tubo distribuidor de combustível, próximas aos eletroinjetores de cada cilindro. Essas velas são comandadas por um módulo eletrônico. As trocas de marchas são precisas e suaves. Isso se deve também ao uso de um contrapeso no conjunto de transmissão, que segundo a própria montadora, ajuda a equilibrar o conjunto. O

sistema de transmissão conta com embreagem com acionamento hidráulico. O sistema de freio ABS é associado ao EBD, através do uso dos mesmos sensores, o que implica em um menor número e tamanho dos componentes, contribuindo para um maior espaço e facilitando no ponto de vista da manutenção. A suspensão dianteira do Etios é do tipo McPherson com barra estabilizadora. Os pistões dos amortecedores usam válvulas de controle linear, sendo esse controle do tipo "multicamadas". A suspensão traseira, por sua vez, é do tipo eixo de torção. A bucha do suporte do eixo traseiro usa um calço corretor, o que permite um aumento da estabilidade e controle do veículo, caracterizando um melhor conforto. Na traseira há ainda a barra estabilizadora. Os amortecedores traseiros também são do tipo multicamadas. Outra característica a ser destacada no Etios, é o fato dos rolamentos, tanto o dianteiro quanto o traseiro, serem acoplados ao cubo de roda e ao sensor ABS, formando um único conjunto. No caso do rolamento dianteiro, o chicote do sensor ABS também faz parte do conjunto. Portanto, na necessidade de troca de algum dos seguintes componentes: rolamento, cubo de roda ou sensor ABS, troca-se o conjunto como um todo.

-~

29

Etios 1.3 16V- Ficha técnica ._._._._._._ ................................................r ~ •

FICHA TÉCNICA/ TABELA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA Etios 1.3 - 16 V Flex Hatch - 2016/2017 Motor 1 NR-FBE

Disposição do motor Posição do motor Número e disposição dos cilindros Número de válvulas Tipo de acionamento do comando de válvulas

Transversal Dianteiro 4 cilindros em linha 4 por cilindro Duplo comando variável no cabeçote

Acionamento da distribuição Diâmetro dos cilindros Curso dos pistões Volume de deslocamento (Cilindrada) Taxa de compressão

Corrente 72 ,5 mm 80 ,5 mm 1329 cm 3 13:1

Potência do motor

88 cv a 5600 rpm (gasolina); 98 cv a 5600 rpm (etanol)

Torque do motor

12,5 kgf.m a 4000 rpm (gasolina); 13,1 kgf.m a 4000 rpm (etanol) 5800 rpm

Rotação máxima Folga das válvulas Tensão da correia micro-V

Ajuste automático - Tuchos hidráulicos Ajuste automático Sistema de Alimentação de Combustível Injeção eletrônica de combustível Injeção multiponto sequencial - TCCS-CAN-3 Capacidade do tanque de combustível 45 L Embreagem Tipo Monodisco a seco com acionamento hidráulico Transmissão

Tipo I tração

Manual de 5 marchas I Dianteira marcha 3,545:1 marcha 1,913:1 marcha 1,310 :1 marcha 0,973:1 5" marcha 0,804:1 Marcha a ré 3,214 :1 1" 2" 3" 4"

Relação de transmissão

Relação de redução do diferencial

3,944:1

Óleo para Transmissão Manual Toyota . Classificação API GL-4 e viscosidade SAE 75W Tipo de lubrificante Capacidade do sistema 2,4 L Sistema de lubrificação Tipo de lubrificante Óleo para motor Toyota- API SNICF (ou superior) e viscosidade SAE 5W30 Capacidade do sistema 3,3 L (com troca do filtro) e 3,1 L (sem filtro) Sistema de Arrefecimento Aditivo recomendado para o fluido de arrefecimento Toyota Super Long Life Coolant Aprox. 50% aditivo e 50% água Proporção do fluido de arrefecimento 4,2 L Capacidade do sistema Sistema de direção Pinhão e cremalheira, assistência elétrica Tipo 9,6m Diâmetro de giro Suspensão Dianteira Independente, tipo McPherson, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores pressurizados. Traseira

Eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores pressurizados , barra estabilizadora incorporada ao eixo. Freios

Freio de serviço Freio de estacionamento Fluido recomendado

30

Hidráulico com duplo circuito distribuído em diagonal; disco ventilado (diâmetro de 257 mm) na dianteira e tambor de freio auto ajustável (diâmetro interno de 200 mm) na traseira; e servofreio com assistência a vácuo. Acionamento mecânico com atuação nas rodas traseiras SAE J1703 ou FMVSS N°116 DOT 3



Etios 1.3 16V-

Rodas e Pneus

Aço 5J x 14 175/65 R14 I 185/60 R15 32 psi (dianteiros) I 29 (traseiros) 103 Nm

Roda Pneu Pressão de inflagem dos pneus Torque da porca da roda Porta-malas

Capacidade (em litros)

270 Peso (em kg)

Peso do veículo em ordem de marcha

915 Dimensões externas (em milímetros)

Comprimento total Distância entre eixos Altura Largura total

3777 2460 1510 1695 1480 (c/ pneus 175/65R14) I 1488 (c/ pneus 185/60R15) 1486 (c/ pneus 175/65R14) I 1474 (c/ pneus 185/60R15)

Bitola dianteira Bitola traseira

Manutenção periódica preventiva Serviços a serem executados I Revisões a cada 10.000 km ou 12 meses Componentes do motor Correia micro-V: verificar. Óleo do motor e filtro de óleo: substituir. Sistema de arrefecimento e aquecimento: verificar. Fluido de arrefecimento do motor: verificar. Obs: Substitua na 168 Revisão e a seguir a cada 8 revisões. Tubos de escapamento e coxins: verificar. Sistema de ignição Velas de ignição: substituir. Bateria: verificar.

1" 2" 3" 4" 5" 6" 7" 8" 9" 10"

• • • • • • •• • •• • •• • •• •• •• • • •••••••••• • ••••••••••

Sistemas de combustível e controle de emissões Medidor da unidade emissora de combustível: substituir. Filtro de sucção da bomba de combustível: substituir. Filtro de combustível -tanque principal (em linha): substituir. Filtro de ar: inspecionar. Filtro de ar: substituir. Tampa do tanque de combustível, linhas de combustível, conexões e válvula de controle de vapores de combustível: verificar. Cânister (filtro de carvão ativado): verificar. Chassi e carroçaria Pedal de freio e freio de estacionamento: verificar. Lonas de freio e tambores: verificar. Pastilhas e discos de freio: verificar. Fluido de freio: verifica r o nível do reservatório e examinar quanto a danos e vazamentos. Fluido de freio: substituir. Fluido de embreagem: verificar. Tubos e mangueiras de freio: ve rificar. Volante de direção, articulação e caixa de direção: verificar. Coifas do eixo de tração: substituir. Juntas esféricas da suspensão e guarda-pó: verificar. Óleo da transmissão manual (incluindo diferencial dianteiro): verificar. Alavanca de mudança de marcha: verificar. Fluido da transmissão automática (incluindo diferencial dianteiro): verificar. Suspensões dianteira e traseira: verificar. Pneus e pressão de inflagem dos pneus: verificar. Luzes, buzina, limpadores e lavadores: verificar. Filtro do ar condicionado: verificar. Quantidade de refrigerante para o ar condicionado: verificar.

A cada 72 meses .

• •• • • • ••• • • • •• • • • • • ••• • • • • • •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •e •• •• • •• •• •• • •• •• •• •• •• ••• •• •• •• ••• •• •• • •• • •• • •• • •• • •• • • • • • • • •• • • • • • • • • •• •• •• •• •• ••• •• ••• •• ••• • • • • • •• •• •• •• •• • •• • •• • • • • 31

Mecânicos - Sincronismo



O motor do Etios tem as seguintes características principais: 4 cilindros em linha, com 4 válvulas por cilindro; duplo comando de válvulas no cabeçote; comandos variáveis; corrente de sincronismo; bloco e cabeçote de alumínio. Os procedimentos a seguir incluem: uma visão detalhada dos pontos de sincronismo do motor, a remoção das bombas d'água e de óleo, a remoção da corrente e um simples teste de operacionalidade do comando variável.

Vista geral da corrente -pontos de sincronismo do motor

Engrenagem do comando de válvulas de escape

Engrenagem do comando de válvulas de admissão

Tensor • ············• da corrente

Braço tensor da .,.. ...............'-• corrente

Engrenagem da árvore de manivelas

32

Guia da corrente

i ............................................

Referência



Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Sincronismo

,

Sincronismo do motor

1.Desconecte o terminal negativo da bateria; 2.Remova a tampa do motor; 3.Utilize chave 10 milímetros para remover os dois parafusos que fixam a tomada do filtro de ar, e em seguida, retire-a; 4.Solte o terminal elétrico do sensor de fluxo de ar (MAF) e desprenda o seu chicote do conjunto filtro de ar; (Fig.1)

------

Fig.2 - Remoção do terminal da VCO

Fig.l - Remoção do terminal elétrico do MAF

Fig.3 - Deslocamento do chicote da injeção

S.Com chave 10 milímetros, desaperte a abraçadeira que prende o tubo que liga o conjunto filtro de ar à borboleta motorizada; 6.Solte também os dois parafusos 10 milímetros que fixam o conjunto filtro de ar e remova-o; 7.Desprenda todo o chicote elétrico localizado acima da tampa do cabeçote do motor de modo a permitir o deslocamento do chicote e a posterior remoção da tampa; 8.Solte os terminais elétricos: do compressor do ar condicionado e do alternador; 9.Solte a capa do terminal, desaperte a porca 10 milímetros do cabo do alternador, e desloque-o; 10.Desprenda o chicote dos seus respectivos suportes no alternador; 11.Desconecte os terminais elétricos: das válvulas de controle de óleo do comando de válvulas (VCO), das bobinas de ignição (BIG), dos sensores de posição dos comandos de válvulas (CMP) e dos eletroinjetores (INJ); (Fig.2) 12.Solte as presilhas e as duas porcas 10 milímetros que prendem o chicote elétrico nos suportes na tampa do cabeçote; 13.Desloque o chicote; (Fig.3) 14.Desconecte da tampa do cabeçote, a mangueira vinda do tubo filtro de ar ligado a borboleta motorizada; 15.Remova também a mangueira de ventilação positiva do cárter;

16.Remova os quatro parafusos 10 milímetros de fixação das bobinas de ignição e retire-as; 17.Utilize chave 10 milímetros para desapertar os parafusos dos sensores de posição do comando de válvulas, e remova os sensores CMP; (Fig.4)

Fig.4 - Remoção dos sensores CMP

18.Remova também as válvulas de controle de óleo do comando de válvulas (VCO); (Fig.S)

33

-.

........................................................ Etios 1.3 16V ·Sistemas Mecânicos. Sincronismo

Fig.S - Remoção das válvulas VCO

19 .Solte os 17 parafusos da tampa do cabeçote do motor com auxílio de chave 10 milímetros e remova a tampa; (Fig.6) Fig.6 - Remoção da tampa do cabeçote

Fig.8 - Alívio da tensão da correia micro-V

2l.Ajuste o primeiro cilindro ao Ponto Morto Superior (PMS) na fase de compressão; Para isso, gire a polia da árvore de manivelas no sentido horário até que o pequeno corte na polia se alinhe com a marcação de referência na tampa da corrente (pino mais espaçado, localizado mais à direita); (Fig.9) Fig.9- Referência na polia da árvore de manivelas

Observe que o Etios é equipado com _ __,.,. tuchos hidráulicos e balancins roletados. (Fig. 7)

Fig.7- Tuchos hidráulicos e balancins roletados

Nesse momento, as marcas de __ _ _.... sincronismo das engrenagens dos comandos de válvulas devem estar posicionadasparacima. (Figs.10ae 10b) Fig.lOa- Marca na engrenagem do romando de admissão

20.Utilize chave 14 milímetros para girar o tensor da correia micro-V, no sentido anti-horário, de modo a distensionar a correia e removê-la; (Fig.8)

34

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Sincronismo

Fig.lOb- Marca na engrenagem do comando de escape



22.Caso seja observado sincronismo incorreto ou seja necessária a remoção da corrente, para sua troca ou como prévia de algum procedimento futuro, execute o procedimento a seguir: "Remoção da corrente".

Remoção da corrente

23.Coloque o motor nos seus pontos de sincronismo conforme os procedimentos anteriores; 24.Na sequência, desaperte os dois parafusos 12 milímetros que fixam o tensor da correia micro-V à tampa da corrente e remova-o; 25.Drene o líquido de arrefecimento; 26.Solte a tampa do radiador para acelerar a drenagem; 27.Desaperte o bujão de dreno, localizado na parte inferior do radiador; (Fig.11)

Fig.12- Remoção da bomba d'água

Fig.ll - Desaperto do bujão de dreno do líq. de arrefecimento

30. Utilize uma haste de reação e chave 19 milímetros para travar a polia da árvore de manivelas e desapertar o seu parafuso; (KL-028231) (Fig.13) Fig.l3- Desaperto do parafuso de fixação da polia da árvore de manivelas

28.Deixe escoar todo o líquido de arrefecimento e aperte o bujão; Seja precavido ao remover a bomba d'água, pois parte do fluido de arrefecimento pode estar retido no seu alojamento e deverá escoar. 29.Remova os 7 parafusos 12 milímetros e o parafuso 14 milímetros de fixação da bomba d'água e retire-a; (Fig.12)

31.Remova o parafuso e a polia; 32.Solte o parafuso 10 milímetros de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas (CKP), e remova-o; 35

Fig.16- Remoção do oonjunto do suporte do motor

É preciso retirar o conjunto da vareta medidora de nível de combustível para permitir a remoção do alternador do veículo. --..~....

33.Solte o parafuso 10 milímetros que prende a vareta medidora de nível de combustível e remova o conjunto da vareta; 34.Com auxílio de chave 14 milímetros, remova o parafuso superior de fixação do alternador; 35.Em seguida, retire o alternador; (Fig.14) Fig.14 - Remoção do alternador

4l.Na sequência, drene o óleo do motor; 42.Remova o bujão de dreno do cárter com auxílio de chave 14 milímetros; 43.Deixe o óleo escoar completamente e recoloque o bujão; (Fig.17)



36.Desconecte as duas mangueiras presas ao alojamento da válvula termostática com auxílio de alicate bomba d'água; 37.Remova os três parafusos 10 milímetros de fixação do alojamento à tampa da corrente e desloque o alojamento; (Fig.15) Fig.lS- Deslocamento do alojamento da válvula tennootática

Fig.17- Drenagem do óleo do motor

44.Aperte-o com torque de 30±2 Newton-metros; 45.Solte todos os parafusos fixadores da tampa da corrente com auxílio de chaves 10, 12 e 14 milímetros e remova a tampa;

---:=-----~

Observe que a bomba de óleo está acoplada à tampa da corrente. (Fig.18)

Fig.18- Bomba de óleo aooplada à tampa da oorrente

38.1nstale a ferramenta de ancoragem do motor; 39.Utilize chaves 12 e 14 milímetros para remover os parafusos de fixação do conjunto do suporte do motor à tampa da corrente e à carroçaria; 40.Remova o conjunto do suporte do motor; (Fig.16)

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Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Sincronismo

46.Confira se o motor está em seus pontos de sincronismo: primeiro cilindro no Ponto Morto Superior na fase de compressão; A chaveta presente no eixo da de manivelas deve estar voltada para cima. (Fig.19)

procedimentoORRETO C

V árvore

SO .Com chave 10 milímetros, solte os dois parafusos fixadores e remova o tensor; 51. Remova o braço tensor da corrente; (Fig.21) Fig.21 -Remoção do braço tensor da corrente

Fig.19 - Referência no eixo - Chaveta voltada para cima

52.Utilize chave 10 milímetros para remover os dois parafusos da guia da corrente e retire a guia; (Fig.22) procedimento c INCORRETOK aso

1 nao esteja, msta e, temporariamente, o parafuso da polia da árvore de manivelas e gire a árvore de manivelas no sentido horário até que a chaveta fique na posição superior. o

o

Fig.22 - Remoção da guia da corrente

47.Simultaneamente, verifique as marcas de sincronismo das engrenagens dos comandos de válvulas na figura 10. Elas devem estar posicionadas para cima; 48.Remova novamente o parafuso da polia da árvore de manivelas; 49.Na sequência, remova o tensor da corrente; Antes de remover o tensor, __ _ ......, recomenda-se inserir uma chave Allen (ou um pino) no furo da placa batente, de modo a travar o tensor e impedir que o êmbolo se estenda. (Fig.20)

53.Solte os dois parafusos 10 milímetros do apoio superior da corrente e retire-o; (Fig.23) Fig.23 - Remoção do apoio superior da corrente

Fig.20 - Tensor travado

54.Por fim, remova a corrente. 37

Instalação da corrente !.Inspecione e limpe adequadamente os componentes que serão reinstalados no veículo; 2.Certifique-se que o motor esteja em seus pontos de sincronismo, ou seja, o primeiro cilindro no Ponto Morto Superior (PMS) na fase de compressão;

Fig.26 - Ibsição dos carnes das válvulas de admissão e esrnpe do primeiro cilindro ~~IE:"""'~....:::l

j

Nessa condição a chaveta da árvore CproceclimORREJO~I V de manivelas deve estar voltada para cima.(Fig.24) Fig.24 - Ibsição de referência da chaveta da átvore de manivelas

Observe também que nessa posição, os ressaltas presentes nos eixos se posicionam de maneira semelhante, apontando para fora do cabeçote. (Fig.27)

proceclmento

CORRETO"

Fig.27 - Ibsição dos ressaltas presentes nos eixos comando de válvulas

~ORRET0~ 1 0s entalhes presentes nas ~ v engrenagens dos comandos de válvulas devem estar voltados para cima. (Fig.25) Fig.25 - Ibsição dos entalhes presentes nas engrenagens dos comandos de válvulas

~ORRETO O menor intervalo entre os dentes

~

" da roda de posição do comando de válvulas está voltado para cima nos dois eixos. (Fig.28) Fig.28 - Ibsição das rodas dentadas dos comandos na condição de PMS

Os comandos de válvulas devem estar de tal maneira que os carnes das válvulas de admissão e de escape do primeiro cilindro estejam voltados para fora do cabeçote, ou sejam, apontados em direções opostas. (Fig.26)

proceclmento

CORRETO"

38



Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Sincronismo

Esses são pequenos detalhes que nos _ _ """" indicam a posição dos eixos comandos de válvulas na condição de PMS do primeiro cilindro, na fase de compressão.

3.Caso os eixos comandos de válvulas não estejam na posição correta, recomenda-se colocar os êmbolos na metade do seu curso, antes de movimentar os comandos de válvulas. Para isso, gire a árvore de manivelas, no sentido antihorário, de maneira que a chaveta fique em uma posição horizontal; 4.Na sequência, utilize uma chave 24 milímetros para girar o eixo comando de válvulas de maneira suave e cuidadosa até chegar a posição correta dos comandos e das suas respectiva engrenagens; S.Feito isso, gire a árvore de manivelas novamente no sentido horário até atingir sua posição de sincronismo, chave ta para cima; No caso do eixo comando de ._~,...... válvulas estar na posição correta e a sua respectiva engrenagem não estar, indica que a engrenagem se movimentou em relação ao eixo. Para voltar com a engrenagem para a posição correta proceda da seguinte maneira: 6.Como a engrenagem está travada e não se consegue girá-la manualmente, utiliza-se de um artifício; ?.Tampe um dos orifícios de acionamento do sistema variador de fase, deixando descoberto apenas o orifício mais próximo aos carnes; 8.Aplique ar comprimido nesse orifício destampado até que a engrenagem seja destravada; (Fig.29)

-~-......

Pode acontecer dela não destravar imediatamente. Continue aplicando o ar comprimido até que ela destrave

e gire.

procedimento

Feito isso, observe que a engre-

CORRDO\( nagem agora está destravada e na posição de sincronismo.

Esse teste também pode ser utilizado para verificar a operacionalidade do comando variável. Pois caso a engrenagem não destrave ao aplicarmos ar comprimido, é sinal de que o sistema do comando variável não está operando corretamente.

9.Caso o ar comprimido seja aplicado no outro orifício a engrenagem girará de modo contrário ao anterior;

Para a engrenagem do comando de escape, repare que ela está sempre travada numa mesma posição, devido a presença de uma mola de retorno. (Fig.30) Com isso, ao efetuarmos o teste com ar comprimido no orifício próximo dos carnes, observe que a engrenagem se movimenta no seu sentido natural (sentido horário) mas retoma a sua posição original. Se aplicarmos ar comprimido no outro orifício nada acontece.

Fig.30 - Mola de retomo presente na engrenagem do comando de escape

Fig.29 - Aplicação de ar comprimido para destravar a engrenagem

lO.Prossiga com a instalação da corrente;

39

Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos- Sincronismo

l i .Instale a corrente de modo que as marcas sincronismo nas engrenagens dos comandos válvulas e no eixo da árvore de manivelas alinhem com seus respectivos elos coloridos corrente;

de de se da

Fig.33 - Tensor travado e pronto para ser instalado no veículo

CõR:En;V seOs elos amarelos da corrente devem alinhar aos entalhes nas engrenagens dos comandos de válvulas. (Fig.31) Fig.31 -Referências de instalação da oorrente nas engrenagens dos oomandos de válvulas

16.Feito isso, leve o tensor para ser instalado no veículo; 17.Instale-o e aplique torque de 10,0 ± 0,5 Newton-metros aos seus parafusos; 18.Remova a chave Allen para destravar o êmbolo e tensionar a corrente; Confira novamente os pontos de sincronismo.

proa!climentoORRETO ,. 1 C

O elo laranja, por sua vez, deve se

v alinhar a referência no eixo da

árvore de manivelas. (Fig.32) Fig.32 - Referências de instalação da oorrente na engrenagem da árvore de manivelas

19.Recomenda-se girar o motor por duas voltas completas para certificar-se que ele está girando "livre", ou seja, nada esteja impedindo o seu perfeito movimento; 20.Aplique um fio uniforme e contínuo de junta líquida na borda de contato da tampa da corrente. Contorne os orifícios dos parafusos por dentro e sem excessos; (Fig.34) Fig.34 - Aplicação de junta líquida na superficie de oontato da tampa da oorrente

..-------.-

Atente-se para que os comandos de válvulas não se movimentem e nem a corrente pule algum dente. 12.Instale o apoio superior da corrente; 13.Na sequência, instale a guia e o braço tensor; 14.Numa bancada, pressione o elo presente no tensor de modo a destravar o êmbolo; lS.Empurre o êmbolo e insira a chave Allen no furo do elo para travá-lo; (Fig.33)

40

Se houver impurezas nas superfícies de contato, limpe-as antes de aplicar a junta líquida. 2l.Aguarde um tempo de cura de acordo com a especificação do fabricante, se necessário;



Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Sincronismo

22.Instale a tampa da corrente; Atente-se ao alinhar o estriado da bomba de óleo ao eixo da árvore de manivelas.

23.Aplique torque a todos os parafusos da tampa conforme a sequência recomendada; (Fig.35) 24.Aplique torque de 24 ± 1 Newton-metro aos parafusos 12 milímetros e torque de 51 ± 3 Newton-metros aos parafusos 14 milímetros;

Fig.35 - Sequência remmendada de aperto dos parafusos da tampa da corrente

Parafusos 12 mm - 24 ± 1 Nm Parafusos 14 mm - 51 ± 3 Nm

25.Instale a polia da árvore de manivelas. Alinhe o sulco da polia à chaveta no eixo da árvore de manivelas;

26.Aplique torque de 164 ± 8 Newton-metros ao parafuso de fixação da polia (usar chave de reação); 41

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-

27.Instale o sensor de posição da árvore de manivelas (CKP) e aperte seu parafuso com 7,5 ± 0,4 Newton-metros; (Fig.36) Fig.36 - Sensor O


A correia micro-V movimenta as - -........ polias da árvore de manivelas, do alternador, da bomba d'água, do compressor do ar condicionado e do seu tensor. (Fig.37) Fig.37 - Disposição da correia micro-V Alternador

28.Instale o conjunto do suporte do motor e aperte seus parafusos com torque de 52 ± 3 Newton-metros; 29 .Remova a ferramenta de ancoragem do motor; 30.Fixe o alojamento da válvula termostática à tampa da corrente; 3l.Instale o alternador. Aplique torque de 54 ± 3 Newton-metro ao seu parafuso superior e torque de 21 ± 1 Newton-metro ao seu parafuso inferior; 32.Instale a vareta medidora de nível de óleo; 33.Instale a bomba d'água e aperte seus parafusos com torque de 24 ± 1 Newton-metro; 34.Instale o tensor da correia micro-V; 35.Posicione a correia micro-V;

Polia do compressor do ar condicionado

36.Instale a tampa do cabeçote e aplique torque de 10,0 ± 0,5 Newton-metros aos parafusos conforme a sequência indicada; (Fig.38)

Fig.38 - Sequência recomendada de aperto dos parafusos de fixação da tampa do cabeçote

42



Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-

37.Instale as bobinas de ignição, as válvulas de controle de óleo do sistema variador de fase e os sensores de posição do comando de válvulas; 38.Fixe o chicote elétrico aos seus suportes na tampa; 39.Instale os terminais elétricos: dos eletroinjetores, das válvulas de controle, das bobinas e dos sensores de posição do comando de válvulas; (Fig.39)

Fig.41 - Abastecimento do sistema de arrefecimento

Fig.39 - Instalação dos terminais das bobinas

47.Por fim, abasteça o motor com novo óleo; (Fig.42) Fig.42 - Abastecimento de óleo do motor

40.Instale o cabo e o conectar do alternador; 4l.lnstale o conectar do compressor do ar condicionado; 42.Fixe novamente as mangueiras à tampa do cabeçote; (Fig.40)

Fig.40 - Fixação da mangueira à tampa do cabeçote

Segundo as especificações do fabricante, recomenda-se a utilização do óleo SAE 5W30. A capacidade do sistema é de 3,1 litros. Com a substituição do filtro de óleo, a capacidade é de 3,3litros. 48.Aguarde por aproximadamente três minutos para que o óleo escoe completamente para dentro do motor e verifique o nível de óleo. Se necessário, complete-o.

43.Instale o conjunto filtro de ar e a tomada de ar; 44.Conecte o terminal elétrico do sensor de fluxo de ar; 45.Instale a tampa do motor e conecte o terminal negativo da bateria; 46.Abasteça o sistema com 4,2 litros de líquido de arrefecimento na proporção de 50% de aditivo e de 50% de água destilada; (Fig.41) 43

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Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos -

O sistema de embreagem tem a função de acoplar e desacoplar o motor à caixa de marchas, permitindo a transferência do torque do motor às rodas do veículo. O sistema é composto pelo disco de embreagem, chapa de pressão e rolamento da embreagem. O sistema de transmissão do Etios é composto por um câmbio manual equipado com cinco marchas à frente e uma à ré, com seleção de marchas por meio de cabos. O sistema de embreagem é do tipo monodisco a seco com acionamento hidráulico. Sempre que houver a necessidade de substituir algum componente do sistema de embreagem, deve-se substituir todo o conjunto: a chapa de pressão (também conhecido como platô) , o disco e o rolamento.

PJ

Remoção da embreagem

1.Remova as presilhas e os parafusos de fixação da tampa inferior de proteção do motor e retire a tampa; 2.Utilize chave 10 milímetros para desconectar os cabos negativo e positivo da bateria; 3.Solte as duas porcas 10 milímetros de fixação da abraçadeira da bateria; 4.Remova a abraçadeira e a bateria; S.Desprenda o chicote elétrico do suporte da bateria; 6.Solte as duas porcas 10 milímetros que prendem o módulo eletrônico de partida a frio ao suporte da bateria; (Fig.1)

Fig.l- Remoção do módulo de partida a frio

?.Remova a bandeja de apoio da bateria; 8.Remova os cinco parafusos 13 milímetros de fixação do suporte da bateria e retire-o; (Fig.2) 9 .Desconecte o terminal elétrico do interruptor de ré; (Fig.3)

Fig.2 - Remoção do suporte da bateria

Fig.3 - Terminal elétrico do interruptor de ré

10.Solte os 3 parafusos 12 milímetros e o parafuso 14 milímetros que fixam os suportes do chicote elétrico à caixa de marchas; 11.Desloque o chicote;

45

.

~~1i.3~16:V~-: Si= ste•m••• sM~e-~; · n~ic. os·-i;~~--............................................................

12.Remova o parafuso 12 milímetros que fixa o aterramento à caixa de marchas; (Fig.4) Fig.4 - Remoção do aterramento preso à caixa de marchas

13.Utilize um alicate para remover as travas de fixação dos cabos de acionamento das marchas, e desloque os cabos; (Fig.S) Fig.S - Remoção das travas de fixação dos cabos

-.

16.Remova os dois parafusos 14 milímetros de fixação do motor de partida e retire-o; (Fig.7) Fig. 7 - Remoção do motor de partida

17.Retire a tampa lateral da carcaça do volante do motor; 18.Desaperte os três parafusos 14 milímetros que fixam o suporte inferior à caixa de marchas e o parafuso 19 milímetros que fixa-o ao quadro auxiliar da suspensão; 19 .Remova o suporte inferior; (Fig.S) Fig.8 - Remoção do suporte inferior

14.Remova o sensor de oxigênio CHEGO 2) com auxílio de chave 22 milímetros; (Fig.6) Fig.6 - Remoção do sensor de oxigênio

20.Remova os dois parafusos 12 milímetros do defletor de calor e retire-o; (Fig. 9) Fig. 9 - Remoção do defletor de calor

15.Solte a porca 12 milímetros do cabo do motor de partida e em seguida, desconecte seu terminal elétrico; 46



Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-

r

2l.Solte as borrachas presas à caixa de marchas; (Fig.10) Fig.lO - Borrachas presas à caixa de marchas

24.Instale a ferramenta de ancoragem do motor; 2S .Remova o conjunto completo do suporte superior da caixa de marchas. Para isso, utilize chave 14 milímetros para soltar os cinco parafusos que fixam o coxim; remova a porca e o parafuso passante; e na sequência, solte os quatro parafusos que fixam o suporte do coxim à caixa de marchas, e remova-o; (Fig.13)

Fig.13 - Remoção do coxim

22 .Remova os cinco parafusos 12 milímetros que prendem a tubulação da embreagem hidráulica à caixa de marchas; (Fig.11) Fig.ll - Deslocamento da tubulação da embreagem hidráulica

26.Desaperte os dois parafusos superiores e os dois parafusos laterais de fixação da caixa de marchas com auxílio de chave 17 milímetros; 27.Instale a ferramenta de travamento do cubo de roda; (KL-0115) 28.Desaperte a porca de fixação da homocinética ao cubo de roda com awcHio de chave 32 milímetros e cabo de força;(Fig.14)

23.Solte a conexão da tubulação com chave 10 milímetros e desloque o conjunto;

Fig.14 - Desaperto da porca da homocinética

Utilize a tampinha do pino de sangria da embreagem para vedar a saída de óleo do conjunto. (Fig.12) Fig.12 - Vedação da saída de óleo

29 .Remova a porca, e em seguida, a ferramenta de travamento; 30.Utilize chaves 10 e 12 milímetros para desapertar a porca inferior de fixação da barra estabilizadora ao braço de controle; (Fig.15)

47 I

Mecânicos-

Fig.lS- Desaperto da porca inferior de fixação da barra estabilizadora ao braço de controle

31.Remova a porca, o coxim e o retentor; 32.Com auxílio de alicate e chave de fenda, remova a trava da porca castelo do pivô da suspensão; 33.Desaperte, um pouco, a porca, com chave 19 milímetros, não removendo-a totalmente; 34.Instale o extrato r de juntas articuladas entre o pivô da suspensão e o braço de controle, e aperte seu parafuso até aliviar a pressão entre os componentes; (KL-0163-1) (Fig.16)

• Fig.17- Remoção da caixa de marchas

4l.Desça o macaco e retire a caixa de marchas; 42.Solte os seis parafusos 12 milímetros de fixação da chapa de pressão e remova-a juntamente com o disco de embreagem; (Fig.18) Fig.18 - Desaperto dos parafusos de fixação da chapa de pressão

Fig.16- Extração do pivô da suspensão

3S.Remova a porca e desloque o pivô; 36.Separe o semieixo da homocinética da manga de eixo; 3 7.Repita os procedimentos no outro lado do veículo para desacoplar o semieixo da homocinética; 38.Introduza um macaco telescópico sob a caixa de marchas, para dar-lhe sustentação; (KL-014510) 39.Remova os quatro parafusos inferiores de fixação da caixa de marchas com auxílio de chave 14 milímetros; 40.Desencaixe a caixa cuidadosamente, desvinculando-a das peças soltas e manuseando-a de forma a permitir a sua total remoção; (Fig.17)

48

43.Na caixa de marchas, solte a borracha de vedação do orifício por onde passa a tubulação da embreagem hidráulica; 44.Em seguida, remova os três parafusos 12 milímetros de fixação do conjunto do rolamento da embreagem, e retire-o. (Fig.19) Fig.19- Remoção do a.mjunto do rolamento da embreagem



-Sistemas Mecânicos -

Instalação da embreagem l.Na caixa de marchas, instale o rolamento e na sequência, a borracha de vedação; 2.Acople o disco de embreagem à chapa de pressão, observando a referência de instalação presente no disco; (Fig.20) Fig.20 - Referência de instalação no disco de embreagem

3.Leve o conjunto para ser instalado junto ao volante do motor; 4.Encoste os parafusos fixadores , sem apertá-los completamente; 5.Insira a ferramenta de centralização no orifício cêntrico do disco; (Fig.21) Fig.21- Ferramenta de centralização no disco

Evite movimentos bruscos. Posicione - -....... a caixa de marchas corretamente em seu alojamento, tornando os devidos cuidados para que a árvore primária seja introduzida no orifício do disco, sem danificá-lo. 11.Fixe a caixa com seus parafusos e recolha o macaco telescópico; 12.Aplique torque de 64 ± 3 Nrn aos parafusos superiores e laterais da caixa de marchas, e torque de 37 ± 2 Nrn aos parafusos inferiores; 13.Reposicione as hornocinéticas; 14.Instale o pivô da suspensão e aplique torque de 98 ± 5 Nrn à porca castelo; 15.Fixe a barra estabilizadora ao braço de controle; 16.Instale a porca da hornocinética, aperte-a com torque de 216 ± 11 Nrn, e trave-a; 18.Instale o conjunto do suporte superior da caixa de marchas; 19.Aplique torque de 64 ± 3 Nrn aos parafusos do suporte do coxim e torque de 52 ± 3 Nrn aos parafusos do coxim; 20.Aplique também torque de 52 ± 3 Nrn à porca do parafuso passante; 21.Instale as borrachas presas à caixa de marchas, atento às suas devidas posições; 22.Instale o defletor de calor; 23.Instale o suporte inferior da caixa de marchas. Aplique torque de 52 ± 3 Nrn aos parafusos que fixam o suporte à caixa e torque de 100 ± 5 Nrn ao parafuso que fixa o suporte ao quadro da suspensão; 24.Rernova a ferramenta de ancoragem; 25.Instale os cabos de acionamento das marchas; Verifique o correto engate das mar--.-.._.. chas, engrenando urna a urna e, simultaneamente, observe o movimento dos cabos.

6.Aperte os parafusos de forma alternada, cruzada e gradativa, tornando cuidado para não descentralizar o disco; ? .Aplique torque de 19 ± 1 Nrn aos parafusos; 8.Retire a ferramenta de centralização e certifique-se de que a embreagem esteja corretamente alinhada; 9.Leve a caixa de marchas sobre o macaco telescópico para instalá-la no veículo; 10.Corn cuidado, eleve e guie o macaco com a caixa, até alojá-la adequadamente, alinhando a extremidade da árvore primária ao centro do volante do motor;

26.Fixe a tubulação da embreagem hidráulica à caixa de marchas e faça a sangria; 27.Instale o senso r de oxigênio; 28.Fixe o aterrarnento e o chicote elétrico, através de seus suportes, na caixa; 29.Conecte o terminal do interruptor de ré; 30.Instale o motor de partida e seus respectivos cabo e terminal elétrico; 31.Instale o suporte da bateria; 32.Fixe a ele o chicote elétrico e o módulo eletrônico de partida a frio; 33.Instale a bandeja de apoio, a bateria, sua abraçadeira e seus cabos: positivo e negativo.

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Elias 1.316V- Sistemas Mecânicos- Freios

O Etios 1.3 utiliza sistema hidráulico para acionamento dos freios de serviço. O sistema é composto, nas rodas dianteiras, por freio a disco ventilado, cujo diâmetro externo mede 257 milímetros e a espessura da pista é de 22 milímetros. Nas rodas traseiras, utiliza tambor auto ajustável de diâmetro interno de 200 milímetros. Utiliza também servofreio, com assistência a vácuo. O freio de estacionamento possui acionamento mecânico, atuante nas rodas traseiras e acionado por meio de cabo. O fluido de freio utiliza a especificação DOT 3.

Freio dianteiro Especificação técnica FREMAX Disco de fre io

BD 2120 ,....-.._

Freio dianteiro - vista explodida ~

Ir--,

', : I

Suporte da pinça

~~®J! ,_

Cabo do conduíte de freio

~ --

----~~-, '

~-- , , o

Pinça de freio

o

Êmbo~ ~

Placas de suporte das pastilhas

~

~ tJiJ

Pastilhas de freio

Cb((Q ~

Vedador do • êmbolo

d= freio

Coifa do cilindro

Disco de freio

............................................................ Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Freios

~.

Inspeção no disco de freio !.Realize a inspeção de todo o conjunto, procurando por vazamentos de fluido ou alguma falha grave, como quebra ou trinca de algum componente; 2.Na sequência, inspecione detalhadamente o disco quanto a sua espessura; A tolerância dimensional para a espessura do disco dianteiro novo, definida pelo fabricante, é 22,000 ± 0,015 milímetros. O limite inferior da tolerância é 21,985 milímetros e o limite superior da tolerância é 22,015 milímetros. A espessura m1mma do disco, considerando o seu desgaste natural, é 19,000 ± 0,015 milímetros. O limite inferior da tolerância é 18,985 milímetros e o limite superior é 19,015 milímetros. Ao utilizarmos um micrômetro com ._....,... incerteza de 0,003 mm para essa medição, a zona de conformidade do disco desgastado é determinada somando-se 0,003 mm ao limite inferior da tolerância (18,985 mm). Portanto, o resultado base da medição deve ser maior ou igual a 18,988 mm. 3.Realize a medição encaixando o micrômetro no disco; 4.Ajuste o micrômetro à superfície do disco e faça a leitura da indicação; (Fig.l)

"

~ mediçãotambémé21,800mm.

O resultado base da segunda

; C

~ a zona de conformidade podemos

Comparando o resultado base com

concluir que a espessura do disco está dentro da especificação do fabricante. Nesta condição poderá ser reutilizado. Os resultados das medições da espessura do disco devem ser expressos como: RMl = RM2 = 21,800 ± 0,003 mm.

proa!dimento

CORRETO v

6.Agora, inspecione o disco quanto ao empeno; Segundo especificação do fabricante, a tolerância máxima do empeno do disco é 0,100 ± 0,039 mm, ou seja, o limite inferior da tolerância é 0,061 mm e o limite superior é O, 139 mm . ...,.~11111

7.Para realizar estas medições, utilize o relógio comparador; Se utilizarmos um relógio campa.__........ radar com incerteza de 0,013 mm, a zona de conformidade do disco empenado é determinada subtraindo-se 0,013 mm do limite superior da tolerância (0,139 mm) . Portanto, o resultado base da medição deve ser menor ou igual a O, 126 mm. 8.Fixe a base magnética na suspensão do veículo; 9 .Posicione o apalpador na faixa externa do disco, que é mais suscetível a empenas, ajuste o relógio com uma pré-carga de 1 mm e zere-o; (Fig.2) Fig.2 - Inspeção do empeno do disco de freio

proa!dimento

O resultado base da primeira

CORRETO\! medição é 21,800 mm.

5.Gire o disco e realize outra medição a 180 graus da primeira;

52



Etios 1.316V. Sistemas Mecânicos. Freios

r-..................................................... . central e na faixa interna do disco, para certificar-se de sua boa condição.

10.Gire o disco de freio lentamente, por duas voltas completas, e faça a leitura da indicação do ponteiro; ; Nessa medição obtivemos o 'V resultado base de 0,050 mm.

Se todas as medições estiverem em

~ conformidade, o disco poderá ser

proc:edimORRETOM!IIto C

\1

Comparando o resultado com a CORRETO \{ zona de conformidade, conclui-se que o empeno do disco está dentro da especificação do fabricante.

INCORREIOK Do contrário, troque-o.

proa!Cimento

=

V

O re~ultado ~medição é, portanto: RM- 0,050 _ 0,013 mm.

É recomendável que se realize ._-......... outras duas medições: na faixa

reutilizado.

reUtaclo

Em caso de necessidade de troca do

.....,._,iJI I disco, faça a substituição do disco do lado oposto, simultaneamente, para que suas espessuras fiquem equivalentes e produzam o mesmo deslocamento dos êmbolos das pinças, quando solicitados. 11.Ao final, remova o relógio comparador.

Remoção do disco de freio l.Remova os dois parafusos 13 milímetros de fixação da pinça de freio e desloque-a; (Fig.3) Fig.3 - Remoção da pinça de freio

2.Remova as pastilhas; 3. Utilize chave 17 milímetros para remover os dois parafusos de fixação do suporte da pinça de freio e retire o suporte; (FigA) Fig.4 - Remoção do suporte da pinça de freio

Pendure a pinça na suspensão para não danificar o conduíte de freio.

4.Remova o disco de freio.

Inspeção das pastilhas e Instalação do conjunto l.Instale o disco de freio; (Fig.5) Fig.S · Instalação do disco de freio

2.1nstale o suporte da pinça de freio e aplique torque de 107 ± 5 Nm aos seus parafusos; 3.Na sequência, faça a medição das pastilhas; A tolerância dimensional da espessura do material de atrito das pastilhas novas, informada pelo fabricante, é 9,10 ± 0,25 mm, ou seja, o limite inferior da tolerância é 8,85 mm e o limite superior9,35 mm. 53

Etios 1.3 16V ·Sistemas Mecânicos· Freios

A espessura mínima do material de .-...-...........,.,~ atrito das pastilhas é 1,00 ± 0,25 mm, ou seja, os limites de tolerância estão compreendidos entre O, 75 mm e 1,25 mm. Se utilizarmos o paquímetro com incerteza de 0,05 mm para realizar a medição, a zona de conformidade é obtida somando-se essa incerteza ao limite inferior da tolerância O, 75 mm. Portanto, a zona de conformidade será maior ou igual a 0,80 mm. 4.Ajuste a vareta de medição de profundidade do paquímetro ao material de atrito da pastilha e faça a leitura da indicação; (Fig.6)

• O resultado da medição deve ser " \/ expresso da seguinte forma: RM = 8,80 ± 0,05 mm.

Como a pastilha já apresenta desgaste, sugere-se que se faça uma nova revisão brevemente. Pastilhas com espessura inferior a 0,80 mm devem ser substituídas. 5.Instale as pastilhas no suporte da pinça de freio; (Fig.7) Fig.7- Instalação das pastilhas de freio

Fig.6 - Inspeção das pastilhas de freio

;

Ao comparar o resultado base com a

"

V zona de conformidade certificamos

que a espessura da pastilha está dentro da especificação e, portanto, ela pode ser reaproveitada.

6.Utilize um retratar de êmbolo para comprimir o êmbolo para o interior de seu alojamento e possibilitar o encaixe da pinça nas pastilhas; (KL0111-1001) 7 .Instale a pinça e aperte seus parafusos com torque de 32 ± 2 Nm.

Freio traseiro Especificação técnica FREMAX Tambor de freio

BD 2121

54



r

Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Freios

Freio traseiro - vistD explodido Tambor de freio

Espelho de freio

Cilindro de freio Mola de retomo superior das sapatas



Sapata secundária

Sapata primária

Unidade de ajuste

,.. ,.. Mola de retenção

T

Prato da mola

T

Mola de retenção

Prato da mola

Mola de retomo da unidade de ajuste

.,. Mola de retomo inferior das sapatas

Inspeção e remoção dos sopotDs de freio A alavanca do freio de estacionamento não deve estar acionada, ou seja, ela deve estar livre.

l.Remova o tambor de freio ; 2.Realize a inspeção do material de atrito das lonas das sapatas de freio; A tolerância dimensional da espessura do material de atrito das lonas das sapatas novas, definida pelo fabricante, é 4,50 ± 0,25 mm. O limite inferior da tolerância é 4,25 mm e o limite superior da tolerância é 4, 75 mm.

A espessura mínima admissível para o material de atrito das lonas das sapatas de freio, segundo o fabricante, é 1,00 ± 0,25 mm, ou seja, os limites de tolerância estão compreendidos entre0,75 mme 1,25mm.

Se utilizarmos o paquímetro com incerteza de 0,05 mm para realizar a medição, a zona de conformidade é obtida somando-se essa incerteza ao limite inferior da tolerância O, 75 mm. Portanto, a zona de conformidade será maior ou igual a 0,80mm.

55

• 3.Ajuste a vareta de medição de profundidade do paquímetro à sapata e faça a leitura da indicação; (Fig.1) Fig.l - Inspeção das lonas das sapatas de freio Jllll';.

=\f

8.Na sequência, remova a mola de retorno superior e a mola de retorno inferior das sapatas; (Fig.3) Fig.3 - Remoção da mola de retomo superior

~:~ultado base da medição é 4,00 '

Analisando o resultado base , CORRETOv podemos concluir que a espessura do material de atrito da lona da sapata está dentro da especificação do fabricante. Nesta condição a sapata poderá ser reutilizada. proa!Ciimento

9.Retire a unidade de ajuste; (Fig.4) Fig.4 - Remoção da unidade de ajuste

O resultado da medição da espessura do material de atrito da lona da sapata deve ser expresso como: RM = 4,00 ± 0,05 mm.

proa!Ciimento

CORRETOv

S.Remova a capa plástica de proteção do terminal elétrico do sensor ABS e em seguida, desconecte o terminal; 6.Remova os 4 parafusos 14 milímetros de fixação do cubo de roda e retire o cubo; Mantenha pelo menos dois parafusos de modo a sustentar o espelho de freio .

10.Utilize um alicate universal para retirar a trava da sapata primária. Para isso, pressione e gire a mola para soltá-la; (Fig.S) Fig.S - Remoção da trava da sapata

? .Com aUXI1io de um gancho, remova as molas presas a unidade de ajuste; (KL-0114-21) (Fig.2) Fig.2 - Remoção da mola de retomo da unidade ajuste

ll.Em seguida, retire o prato, a mola, o pino de retenção e a própria sapata; 12.Repita o procedimento para desprender a sapata secundária; 13.Desloque-a e desprenda o cabo do freio de estacionamento para removê-la do veículo. 56



MontDgem do conjunto no veiculo 1.Faça a limpeza de todo o conjunto. Inspecione visualmente as peças quanto a trincas e desgaste excessivo; 2.Encaixe a sapata secundária ao cabo do freio de estacionamento e fixe-a ao espelho de freio por intermédio do pino de retenção, da mola de pressão e do prato da mola; 3.Fixe também a sapata primária ao espelho de freio; 4.Encaixe a unidade de ajuste, e instale suas respectivas molas; 5.Instale as molas de retomo superior e inferior das sapatas; (Fig.6)

fique

Verifique o correto encaixe de todo ..__..,....., o conjunto e em seguida, teste o funcionamento do sistema: por algumas vezes, acione e solte o freio de estacionamento, e observe simultaneamente a sincronia dos movimentos do conjunto.

Fig.6 - Conjunto do freio traseiro montado

6.Instale o cubo de roda e aperte seus parafusos com 68 ± 3 Newton-metros; ?.Conecte o terminal elétrico do sensor ABS.

Inspeção e lnstDiação do tllmbor de freio 1.Realize a inspeção do tambor de freio;

Fig.7 - Inspeção do tambor de freio

fique

A tolerância dimensional do _._...,... diâmetro do tambor de freio novo, informada pelo fabricante, é 200,00 ± 0,25 mm, ou seja, o limite inferior da tolerância é 199,75 mm e o limite superior é 200,25mm.

O diâmetro maximo do tambor é -._-.... 201,00 ± 0,25 mm. Os limites de tolerância estão compreendidos entre 200,75 mm e 201,25 mm.

3.Realize outra medição do diâmetro, perpendicular à primeira; ;

, O resultado base da segunda

\1

v medição também é 200,00 mm;

fique

Se utilizarmos um paquímetro com - -....... incerteza de 0,05 mm para realizar a medição, a zona de conformidade é determinada subtraindo-se essa incerteza ao limite superior da tolerância (201,25 mm). Portanto, a zona de conformidade será menor ou igual a 201,20 mm.

2.Ajuste o paquímetro ao tambor e efetue a leitura da indicação; (Fig. 7) proa!Cirnento

CORRETO

v

O resultado base da primeira medição é 2oo,oo mm.

;

, Comparando o resultado base com

\1

v a zona de conformidade podemos

concluir que o diâmetro do tambor está dentro da especificação do fabricante. Nesta condição poderá ser reutilizado. ;

, Os resultados das medições para o

v diâmetro do tambor devem ser expressos como: RM1 = RM2 = 200,00 ± 0,05

\1

mm. 4.Por fim, instale o tambor de freio. 57

.

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos-

fique

O reservatório do cilindro mestre dos freios, além de abastecer o próprio cilindro mestre, também abastece o sistema de acionamento hidráulico da embreagem. Portanto, no caso de sangria do sistema de freios, é necessário que se faça também a sangria do sistema de embreagem.

l.Pendure o equipamento de troca do fluido de freio no capô; (RADIEXESB-3001) O cilindro deve estar abastecido com fluido de freio com especificação DOT3.

?.Conecte uma extremidade da mangueira de ar comprimido ao bico do pneu e a outra extremidade ao engate do medidor; 8.Abra a válvula aplicando 1 bar de pressão; 9 .Faça a sangria do sistema de freios em cada uma das rodas; 10.Retire o tampão do bico de sangria e conecte a extremidade da mangueira transparente ao bico; 1l.A outra extremidade da mangueira transparente deve estar conectada à um frasco para coletar o fluido; 12.Abra o sangrador. Para isso, desaperte a porca de fixação 11 milímetros; (Fig.2)

Fig.2 - Sangria do sistema de freios

2.Retire a tampa do reservatório do fluido de freio; 3.Instale a tampa com o adaptador de engate rápido no bocal do reservatório; 4.Conecte o engate rápido da mangueira do cilindro ao engate da tampa do reservatório; (Fig.1) Fig.l - Conexão da mangueira do equipamento ao engate da tampa do reservatório

proc:eclimento

CORRErO"

S.Certifique-se de que a válvula do medidor de pressão esteja fechada; 6.Aplique ar comprimido no reservatório;

fique

O ar comprimido pode ser obtido por um compressor ou, na falta deste, diretamente no bico do pneu do veículo.

58

Observe a saída do fluido de freio. Deixe-o escoar até que saia o fluido novo: limpo e isento de bolhas.

13.Feche o pino de sangria, remova a mangueira e reinstale o tampão; 14.Feche a válvula do medidor para aliviar a pressão; 15.De maneira semelhante, realize a sangria nas demais rodas; 16.Na sequência, faça também a sangria na embreagem; 17.Aplique novamente 1 bar de pressão; 18.Retire o tampão do pino no receptor de embreagem; 19.Conecte a mangueira transparente e desaperte a porca 8 milímetros; (Fig.3)

.

Fig.3 - Sangria na embreagem

proc:ecimento

CORRETO

Observe o escoamento do fluido

v isento até que saia o fluido novo: limpo e de bolhas.

20.Ao término do procedimento de sangria, feche a válvula do medidor para aliviar a pressão; 21.Feche o pino de sangria, remova a mangueira e reinstale o tampão; 22.Desconecte o equipamento e retire-o; 23.Por fim, tampe o reservatório do fluido de freio e complete-o, se necessário.

Caso por algum motivo não tenha em mãos o equipamento para a sangria, outra maneira de se fazer a sangria, é: bombeie o pedal de freio até que o mesmo ofereça resistência ao movimento. Mantenha-o pressionado e abra o pino de sangria, observando a saída do fluido de freio. Feche o pino de sangria e em seguida, solte o pedal. É importante manter o pedal pressionado até que o pino de sangria seja fechado, pois isso evita a entrada de ar. Repita esse procedimento até que saia o fluido novo: limpo e isento de bolhas.

fique

Para a sangria da embreagem: abra o pino de sangria e pressione o pedal até seu curso final, observando a saída do fluido de freio. Feche o pino de sangria e na sequência, solte o pedal. Repita esse procedimento até que saia o fluido novo: limpo e isento de bolhas. É importante manter o pedal pressionado até que o pino de sangria seja fechado .

No Etios, os rolamentos de roda, tanto o dianteiro quanto o traseiro, são acoplados ao cubo de roda e ao sensor ABS, formando um único conjunto, sendo que no conjunto do rolamento dianteiro, o chicote do sensor ABS também faz parte do conjunto. Portanto, em caso de troca de algum desses componentes (rolamento, cubo de roda ou sensor ABS) , troca-se o conjunto como um todo. Para a remoção desses conjuntos, siga os procedimentos a seguir.

Rolamento dianteiro 1.Instale a ferramenta de travamento do cubo de roda; (KL-0115) 2.Desaperte a porca de fixação da homocinética ao cubo de roda com auxílio de chave 32 milímetros e cabo de força; 3.Remova a porca e em seguida, a ferramenta de travamento; 4.Remova os dois parafusos 13 milímetros de fixação da pinça de freio e desloque-a; S.Retire as pastilhas; 6. Utilize chave 17 milímetros para remover os dois parafusos de fixação do suporte da pinça de freio e retire o suporte; ?.Remova o disco de freio; 8.Na sequência, desprenda o chicote do sensor ABS; 9 .Solte o terminal elétrico do senso r; (Fig.1)

Fig.l - Remoção do terminal elétrico do sensor ABS

10.Remova as três presilhas e o parafuso 10 milímetros que fixam o chicote à carroçaria do veículo; (Fig.2) 59

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos- Rolamento

Fig.2 - Remoção do chicote do sensor ABS

11. Utilize chave 14 milímetros para desapertar o parafuso que fixa os suportes dos cabos do conduíte de freio e do sensor ABS na torre da suspensão; 12.Desloque os cabos, desprendendo também a parte do chicote que abraça a torre da suspensão; (Fig.3)

Fig.4 - Remoção do cubo de roda juntamente com o espelho de freio

Rolamento acoplado ao cubo de roda e ao sensor ABS

Fig.3 - Deslocamento do chicote do sensor ABS

Para a instalação do conjunto do ._-...... rolamento, siga os procedimentos de remoção na ordem inversa.

13.Com auxílio de chave ElO, remova os três parafusos que fixam o cubo de roda à manga de eixo; 14.E na sequência, remova o conjunto e o espelho de freio; (Fig.4)

15.Aplique os devidos torques: ·105 ± 5 Nm aos parafusos de fixação do cubo de roda dianteiro; ·30 ± 2 Nm ao parafuso que fixa os cabos à torre; ·8,5 ± 0,4 Nm ao parafuso que fixa o chicote à carroçaria; ·1 07 ± 5 Nm aos parafusos do suporte da pinça de freio; ·32 ± 2 Nm aos parafusos da pinça de freio; ·216 ± 11 Nmàporcadahomocinética.

Rolamento traseiro l.Remova o tambor de freio; 2.Remova a capa plástica de proteção do terminal elétrico do sensor ABS e em seguida, desconecte o terminal; (Fig.l)

Fig.2 - Remoção do cubo de roda acoplado ao rolamento e ao sensor ABS

Fig.l - Remoção do terminal do sensor ABS

Para a instalação do conjunto do - - -....,.__..... rolamento, siga os procedimentos de remoção na ordem inversa. 3.Remova os 4 parafusos 14 milímetros de fixação do cubo de roda e retire o cubo; (Fig.2) 60

4.E aplique torque de 68 ± 3 Newton-metros aos parafusos de fixação do cubo de roda.

TUDO AZUL. TUDO NAKATA.

Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos-

A suspensão dianteira do Etios é independente, do tipo McPherson, com barra estabilizadora, mola helicoidal e amortecedor pressurizado. A suspensão traseira, por sua vez, é do tipo eixo de torção com mola helicoidal e amortecedor pressurizado.

Especificação técnica NAKATA Amortecedor dianteiro

HG 41016

Suspensão dianteira - vista explodida .,. Porca de retenção da mola .,. Porca superior de fixação da haste do amortecedor

.,. Coxim .... -~

.,. Assento superior Mancai •

E9l

/~

.,. Mola helicoidal

.,. Amortecedor dianteiro com mola helicoidal .,. Sensor ABS ~d)

.,. Cabo do conduíte de freio

.,. Manga de eixo

62

:.····

Conjunto da coifa com o batente

Amortecedor dianteiro •

Mecânicos-

Remoção da torre da suspensão dianteira 1. Utilize chave 14 milímetros para desapertar o parafuso que fixa os suportes dos cabos do conduíte de freio e do sensor ABS na torre da suspensão; (Fig.1)

Fig.2 - Desaperto das porcas de fixação da torre da suspensão à manga de eixo

Fig.l - Remoção dos cabos do conduíte de freio e do sensor ABS

Fig.3 - Desaperto da porca superior de fixação da haste do amortecedor

2.Desloque os cabos; 3.Desaperte as duas porcas de fixação da torre da suspensão à manga de eixo com auxílio de chaves 19 milímetros; (Fig.2) 4.Remova as porcas e os parafusos; S.Em seguida, solte a porca superior de fixação da haste do amortecedor com auxílio de chaves 17 milímetros e hexagonal6 milímetros; (Fig.3) Segure o amortecedor enquanto acaba de desapertar manualmente a porca.

6.Retire a porca e o assento superior; ?.Por fim, remova a torre da suspensão do veículo.

Desmontagem e montagem da torre da suspensão l.Com a torre verticalmente presa em uma morsa, instale o compressor de molas entre as espiras;

4.Remova a porca, o coxim e o conjunto da coifa com o batente; (Fig.S)

(KL-0015)

2.Comprima a mola, apertando o compressor com chave 24 milímetros; 3.Utilize chave hexagonal 6 milímetros para travar a haste do amortecedor e chave 17 milímetros para desapertar a porca de retenção da mola; (Fig.4)

Fig.S - Remoção do coxim

FigA - Desaperto da porca de retenção da mola

S.Remova o compressor juntamente com a mola; 6.Retire o apoio inferior da mola e verifique se há vazamento no amortecedor; 63

Eüos 1.316V- Sistemas Mecânicos-

Se houver vazamento, substitua o amortecedor. O fabricante recomenda substituir sempre os dois amortecedores dianteiros.

posição de instalação no amortecedor, e a mola com o compressor; (Fig. 7) Fig. 7 - Posição de instalação do apoio inferior da mola

?.Faça a limpeza dos componentes do amortecedor e inspecione-os quanto a alguma eventual avaria; Antes da instalação dos componentes do amortecedor, faça a desaeração do amortecedor para expelir as bolhas de ar de seu interior, capazes de comprometer o seu funcionamento. 8.Com o amortecedor na posição vertical, comprima-o e deixe-o se estender por algumas vezes, até perceber resistência uniforme ao movimento da haste; (Fig.6)

---~......

Atente-se ao correto posicionamento de encaixe da mola ao apoio no amortecedor. (Fig.8)

Fig.8 - Encaixe da mola no apoio no amortecedor Fig.6 - Desaeração do amortecedor

Após a desaeração, mantenha o amortecedor na posição vertical para evitar a reabsorção de ar. Caso ocorra, refaça o procedimento. 9.Na sequência, monte os componentes da torre: o apoio inferior da mola, observando a sua

,

lO.Instale o conjunto da coifa, o coxim e a porca de retenção da mola; ll.Aperte a porca com torque de 55 ± 3 Newtonmetros; 12.Remova o compressor gradativamente, atento ao posicionamento da mola; 13.Retire a torre da morsa e leve-a para ser instalada no veículo.

Instalação da torre da suspensão

!.Introduza a torre da suspensão em seu alojamento e instale o assento superior e a porca de fixação da haste do amortecedor; 2.Acople a torre à manga de eixo e fixe-a por seus parafusos e porcas; 3.Prenda os suportes dos cabos do conduíte de freio e do sensor ABS na torre da suspensão; 4.Por fim, aplique os devidos torques: 139 ± 7 Newton-metros às porcas de fixação da torre à manga de eixo, torque de 30 ± 2 Newton-metros ao parafuso que fixa os cabos à torre e torque de 55 ± 3 Newton-metros à porca superior de fixação da haste do amortecedor. 64

Fig.9- Aperto das porcas de fixação da torre

Etios 1.3 16V- Sistemas Mecânicos •

Suspensão traseira - visto explodida

Contra porca

~

=

Porca de fixação da haste do amortecedor ~

.

!%I !%I

Retentor do coxim

~

Limitador do suporte ~ da suspensão

.,. Suporte da suspensão Conjunto da coifa com o batente

~



:.. ·· ···

Amortecedor traseiro

Remoção do amortecedor traseiro 1.No interior do porta-malas, remova o carpete do assoalho; 2.Na sequência, solte as 6 presilhas de fixação do carpete lateral, e remova-o; (Fig.1) Fig.l - Remoção do carpete lateral

o

4.Trave a haste do amortecedor e desaperte a porca com chaves 10 e 19 milímetros e soquete longo com inserto; (KL-0056-14) e (KL-0056-71) 5.Retire a porca, o retentor do coxim e o limitador do suporte da suspensão; (Fig.3) Fig.3 - Remoção do limitador do suporte da suspensão

3.Utilize chaves 14 milímetros para desapertar a contra porca e removê-la; (Fig.2) Fig.2 - Desaperto da contra porca

6.Erga a suspensão. Recomenda-se para isso a utilização de um macaco telescópico; (KL-014510) 7.Desaperte o parafuso inferior de fixação do amortecedor com chave 17 milímetros; (Fig.4)

65

Etios 1.3 16V - Sistemas

Segure o amortecedor enquanto

Fig.4 - Desaperto do parafuso inferior do amortecedor

--~..-. retira o parafuso.

8.Remova o amortecedor do veículo e leve-o para uma bancada. Mantenha a suspensão erguida pelo macaco telescópico para não danificar o conduíte do freio.

Desmontagem e montagem do amortecedor 1.Prenda o amortecedor na morsa; 2.Retire o suporte da suspensão e o conjunto composto pelo batente e a coifa de proteção; (Fig.5) Fig.S - Remoção do suporte da suspensão

4.Efetue a limpeza dos componentes do amortecedor e inspecione-os quanto a avarias; 5.Faça a desaeração do amortecedor para expelir as bolhas de ar de seu interior, capazes de comprometer o seu funcionamento; 6.Com o amortecedor na posição vertical, comprima-o e deixe-o se estender por algumas vezes, até sentir resistência ao movimento completamente uniforme; Após a desaeração, recomenda-se ._-..... manter o amortecedor na posição vertical, para evitar a reabsorção de ar. Caso isso ocorra, refaça o procedimento.

3.Verifique se há vazamento no amortecedor; Se houver, substitua o amor~-....~ tecedor. É recomendada pelo fa-

bricante a substituição também do outro amortecedor traseiro.

?.Instale as peças do amortecedor em sua haste: o conjunto da coifa e o suporte; 8.Retire o amortecedor da morsa, e leve-o para ser instalado no veículo.

Instalação do amortecedor 1.Insira o amortecedor no veículo e instale seu parafuso inferior de fixação; 2.Em seguida, instale a porca de fixação da haste do amortecedor e a contra porca; 3.Recolha o macaco telescópico; 4.Aplique torque de 90 ± 5 Newton-metros ao parafuso inferior do amortecedor e torque de 25 ± 1 Newton-metro à contra porca; 5.Por fim, instale o carpete lateral e o carpete do assoalho.

A marcação presente na mola deve ficar voltada para baixo e para a parte de trás do veículo. (fig.6) Fig.6 - Marcação de referência na mola da suspensão

Caso necessite trocar a mola da ._-........... suspensão, fique atento à sua marcação de referência para, posteriormente, instalá-la corretamente .

. .~66. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .~

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Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos -Arrefecimento

Esquema da sistema de arrefecimento da matar

[mP"

-

\!WJ.LI~



-

fil"f

-

~

ll5.!.lW ~ llll"'l 111.:.!1

l

1

Reservatório de expansão

6

Eletroventilador

2

Mangueira inferior do sist. de arrefecimento

7

Motor

3

Mangueira superior do sist. de arrefec.

8

Trocador de calor

4

Bomba d'agua

9

Sensor de temperatura ECT

5

Radiador

10

Alojamento da válvula termostática

Alojamento da válvula termostática

68

Válvula termostática

Etios 1.3 16V - Sistemas Mecânicos - Arrfecimento

Nos veículos automotivos, o sistema de arrefecimento é o responsável por manter a temperatura no ponto ideal. Quando o sistema opera nessa condição, o motor tem maior durabilidade, maior economia de combustível, melhor desempenho, menor desgaste e atrito entre os seus componentes, menor emissão de poluentes, e necessitará de manutenção com menos frequência. A bomba d'água é a responsável por circular o líquido de arrefecimento pelo motor. O sistema de arrefecimento presente no Etios é do tipo fechado e pressu-

rizado, e tem capacidade para 4,2litros. A pressão de alívio na tampa do reservatório de expansão é 108 kPa (1,08 bar). O líquido de arrefecimento é composto por água e aditivos com propriedades lubrificantes, antioxidantes e inibidores de corrosão em meio aquoso; e sua proporção de mistura, segundo especificação do fabricante, é de 50% de aditivo e 50% de água potável. A primeira velocidade do eletroventilador é acionada com a temperatura próxima a 95°C e a temperatura de abertura da válvula termostática está entre 80 e 84°C.

Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento

c="

::;;

l

mD

' - - - - - - - - PR

........... ~ .. !~

._-~-------- ~

~~I

>

. . . . - - - - - - - PR

Al j_ Resistência do eletroventilador

.............................................

Central de relés e fusíveis do painel

T02/T0 3/TO? "'ª"

MR

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor 12

cz Módulo de comando do habítáculo

Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento

Localização dos relés da 1• e 2• velocidade do eletroventllador

CVM

...................

Relé 2 Relé da segunda velocidade do eletroventilador

Relé 4 .................... Relé da primeira velocidade do eletroventilador

69

r~. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .

Etios 1.3 16V ·Sistemas Mecânicos·

Tabela de torques de aperto PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO

Descrição

Valores (Nm)

Bujão de dreno do cárter

30±2

Contra porca de fixação da haste do amortecedor traseiro

25 ± 1

Filtro de óleo

15 ± 1

Interruptor de pressão do óleo (IPO) Parafuso da bobina de ignição

15 ± 1 10,0 ± 0,5

Parafuso de fixação da caixa de direção ao quadro da suspensão

79±4

Parafuso de fixação da polia da árvore de manivelas

164 ± 8

Parafuso de fixação do chicote do sensor ABS à carroçaria Parafuso de fixação do sensor de detonação (KS)

8,5 ± 0,4 21 ± 1

Parafuso de fixação do sensor de posiçãço do comando de válvulas (CMP)

7,5 ± 0,4

Parafuso de fixação do sensor de posição da árvore de manivelas (CKP)

7,5 ± 0,4

Parafuso de fixação do suporte inferior ao quadro da suspensão Parafuso de fixação dos cabos do conduíte de freio e do sensor ABS à torre da suspensão

100 ± 5 30 ± 2

Parafuso inferior de fixação do amortecedor traseiro

90 ± 5

Parafuso inferior de fixação do braço de controle

165 ± 8

Parafuso lateral de fixação do braço de controle

137 ± 7

Parafuso inferior do alternador

21 ± 1

Parafuso superior do alternador

54± 3

Parafusos das capas de mancai dos comandos de válvulas

13 ± 1- Parafusos 1 a 8 21 ± 1 -Parafusos 9 a 12

Parafusos da bomba d'água Parafusos da borboleta motorizada (ETC) Parafusos da capa da biela Parafusos da chapa de pressão do conjunto da embreagem Parafusos da guia da corrente de sincronismo Parafusos da pinça de freio Parafusos da tomada do filtro de ar Parafusos das capas de mancai da árvore de manivelas

70

24 ± 1 10,0 ± 0,5 ( 15 ± 1) + (90 ± 5) 0 19 ± 1 10,0 ± 0,5 32±2 7,0 ± 0,4 (30 ± 2) + (90 ± 5) 0



Etios

Parafusos de fixação da tampa da corrente

24 ± 1 - Parafusos 12 mm 51 ± 3- Parafusos 14 mm

Parafusos da tampa do cabeçote

10,0 ± 0,5

Parafusos de fixação das engrenagens dos comandos de válvulas Parafusos de fixação do alojamento da válvula termostática

54± 3 28± 2

Parafusos de fixação do cabeçote

(32 ± 2) + (90 ± 5)" + (90 ± 5)"

Parafusos de fixação do cubo de roda dianteiro ,...---.,

Parafusos de fixação do cubo de roda traseiro Parafusos de fixação do motor de partida Parafusos de fixação do suporte inferior à caixa de marchas Parafusos do conjunto do suporte do motor Parafusos do coxim do conjunto do suporte superior da caixa de marchas

105 ± 5 68±3 37±2 52±3 52± 3

Parafusos do suporte da bateria

52± 3 17 ± 1

Parafusos do suporte da pinça de freio

107 ± 5

71

(GEDORE ) ~

Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos-

PRINCIPAIS TORQUES DE APERTO

Descrição

Valores (Nm)

Parafusos do suporte do coxim do conjunto do suporte superior da caixa de marchas Parafusos do tensor da corrente Parafusos do tubo de distribuição de combustível Parafusos e porcas do coletor de admissão Parafusos inferiores de fixação da caixa de marchas Parafusos superiores e laterais de fixação da caixa de marchas Porca da homocinética Porca de retenção da mola do amortecedor dianteiro Porca do pivô da suspensão Porca do terminal da barra de direção Porca superior de fixação da haste do amortecedor dianteiro Porcas da abraçadeira da bateria Porcas de fixação da barra estabilizadora Porcas de fixação da torre da suspensão à manga de eixo Porcas de fixação das rodas Sensor de oxigênio (HEGO 2) Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (ECT) Velas de ignição

64±3 10,0 ± 0,5 23 ± 1 21 ± 1 37±2 64± 3 216 ± 11 55± 3 98±5 49 ±3 55±3 3,0 ± 0,2 18 ± 1 139 ± 7 103 ± 5 44±2 20 ± 1 18 ± 1

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72



Etios 1.3 16 - Sistemas Mecânicos -

Ferramentos utilizadas na realização de procedimentos neste manual Extrator de juntas articuladas

Jogo de chaves combinada

KLANN: KL-0163-1

Gedore: 1B-26M

Jogo de soq uetes

Gedore: 019 PMZ

TorcoFiex-k

Gedore: 3550-20

Jogo de soquetes torx 32 peças

KLANN: KL-4041-300K

Goniômetro para torque angular

Calibrador de lâminas 0,05- 1,00 mm

Paquímetro universal

Ferramenta para ancoragem do motor

Compressor de molas universal

Chave de fenda simples

Gedore: 150-5/16x6 "

Digimess

KLANN: KL-0015

Alicate de corte diagonal

Gedore: 8314-16010X

Cabo articulado

KLANN: KL-4007-311

Ta lhadeira-Punção-Saca-pino

Gedore: VK 245

Torcofix-Z

Gedore: 4420-01

Micrômetro 0-25 mm

Digimess

Ferramenta para travar cubo de roda

KLANN: KL-0115

Jogo de soquetes sextavado

KLANN: KL-4021-300K

Extensão flexível imantada

Gedore: 450

Scanner automotivo - Rasther

Tecnomotor

Macaco telescópico universa l

Carro de ferramenta

KLANN: KL-0145-10

Gedore: 1580

Ferramenta de centralização do disco de embreagem

Equipamento para troca de fluido de freio

RADIEX ESB-3001

73

( GEDDRE ) Ii'»"'

Etios 1.316V- Sistemas Mecânicos-

Rel6glo comparador Instrumento Relógio comparador analógico Mostrador com indicação 0-100

Graduação (mm)

Força de medição máxima (N)

Incerteza (mm)

0,01

1,4

± 0,013

Graduação (mm)

Faixa de medição (mm)

Incerteza (mm)

0,05

o- 150

± 0,05

Graduação (mm)

Faixa de medição (mm)

Incerteza (mm)

0,01

o- 25

± 0,003

Capacidade

Graduação (Nm)

Incerteza (%)

8-300 Nm

2 a 10

5%

Capacidade

Resolução

Incerteza

Paquímetro

""'

Micrômetro externo com catraca

Torquímetro

Torquímetro de estalo

Função Tensão DC

600,0 mV a 1000,0 V

0,1 mVa 1 V

2,0% + 3

Resistência

600,0 O a 1000,0 kO

0,10a1k0

3,0% + 5

Cálculo da incerteza de medição (IM): Sendo a incerteza (Accuracy) definida por Accuracy = o/oAcc + Nacc; LI a leitura da indicação e R a resolução do instrumento, temos: IM = ± (Fl + F2) unidade onde: Fl = %Acc x LI F2 = Nacc x R

74

Instrumento

Capacidade

Graduação (psi)

Incerteza (%)

Manômetro analógico

O- 300 psi

5

5%

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

. , Componentes e suas localizações A caixa de relés e fusíveis se localiza no vão do motor, ao lado da bateria. Descrição dos relés da CVM Relé R1

Detalhamento dos componentes da CVM

Aplicação Relé do motor de partida

R2

Relé da 2' velocidade do eletroventilador

R3

Relé do desembaçador traseiro

R4

Relé da 1' velocidade do eletroventilador

R5

Relé do compressor do ar-condicionado

R6

Relé do módulo das velas de aquecimento

16V - Sistemas Elétricos - Centrais elétricas

Componentes e suas localizações A central de fusíveis está localizada na parte central do paineL Ela está integrada junto ao display do paineL

Localização da central de relés e fusíveis do painel

A central do painel não possui relês expostos, ou seja, que não podem ser substituídos. Se constatado algum defeito em algum dos relês internos, a central é completamente substituída.

Descrição dos Fusíveis da CP Fusível

Ampéres

F1

15

Alimentação da pctência do relé da tomada 12 V

Aplicação

F2

7,5

Conector de diagnóstico

Detalhamento dos fusíveis da CP

76

F3

7,5

Iluminação do comando dos retrovisores elétricos I Iluminação do comando das travas elétricas I Iluminação do comando do ar-condicionado I Iluminação do comando do desembaçador traseiro I Luzes de posição e luz de placa

F4

7,5

Luzes de freio

F5

25

F6

10

Travas elétricas Limpador do para-brisa traseiro

F7

25

Limpador do para-brisa dianteiro

FB

10

Vidros elétricos I Direção assistida eletricamente I Luzes de ré I Alimentação das bobinas dos relés da 1' e 2' velocidades do eletroventilador I Módulo do ABS

F9

7,5

Desembaçador traseiro I Travas elétricas I Alimentação da bobina do relé do ventilador interno

F10

15

Bomba do lavador do para-brisa dianteiro e traseiro

F11

10

Painel de instrumentos I Alimentação da bobina do relé da tomada 12 VI Retrovisores elétricos

F12

15

SPB/ HEGO 1 e 2/CANP

F13

5

Módulo de comando do habitáculo

F14

10

Luzes indicadoras de direção e advertência

F15

10

Módulo de comando do habitáculo

F16

7,5

Buzina

F17

25

Módulo de comando do habitáculo

F18

7,5

Módulo do imobilizador

F19

15

Alimentação pós-chave do imobilizador I Módulo do air bag /Interruptor do pedal da embreagem /Interruptor do pedal de freio I Alimentação pós-chave dos fusíveis F20 e F21 da CP

F20

7,5

Painel de instrumentos

F21

7,5

Bobina do relé do motor de partida I Módulo de comando do habitáculo

F22

40

Alimentação pós-chave dos fusíveis F6, F7, F8, F9, F10 e F11 da CP

F23

30

Vidros elétricos

F24

30

Alimentação da potência do relé do ventilador interno I Relé do compressor do ar-condicionado

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - Centrais elétricas

Detalhamento dos conectares e fusíveis da CP

~ ---- ~

• .........____ r.::-1



Conectar H

Conectar C

.............................................! Conectar D

·· ~

Conectar I

~ ........ ~

W ••~o:e~to; .........

'":'-:u"':"':"':u"':"': uu

uuu

uu

rrr/ ········· ~rn

~

Conectar F

Pinagem do conectar A da CP

Pinagem do conectar E da CP

Pino

Pino

Cor PR

Aplicação Alimentação direta de bateria

Cor PR

2

Pinagem do conectar B da CP ,..........

Pino

Vazio

1e2

r-

Aplicação

Cor

~

~ --- ~-- ~ ~

Conectar E

J• •

Aplicação Limpador do para-brisa dianteiro (2) Vazio

3

AZ.

Módulo do ABS (2)

4

VD

Luz indicadora de direção DE (2)

5

cz

Luz de posição DD (2)

6

RX

Relé da 1' velocidade do eletroventilador (1) I Relé da 2' velocidade do eletroventilador (1) I Módulo do ABS (28)

7

AZ.

Relé do motor de partida (2) I Módulo do comando do habitáculo (B17)

3

VD

4

VM

Comutador de ignição (3) Comutador de ignição (2)

5

AZ.

Fusivel F18 da CVM (IN F) I Relé do motor do ventilador interno

8

PR

Buzina (1)

6

PR

Comutador de ignição (1)

9

VM

Interruptor do pedal de freio (2)

10

RX

Interruptor do pedal de freio (1) I Módulo do ABS (30)

11

AZ.

Bomba do lavador do para-brisa dianteiro e traseiro (1)

12

MR

Farol esquerdo (1) I Farol direito (1)

Pinagem do conectar C da CP Pino

Cor PR

Aplicação Alimentação direta de bateria

VM

Vazio Luz indicadora de direção lateral esquerda (1)

15

RS

Luz de posição DE (2)

16

MR

Luz indicadora de direção lateral direita (1)

17

VD

Aplicação Módulo do air bag (10)

18

VD

Luz indicadora de direção DD (2) Interruptor do reservatório do fluido de freio (1)

19

AZ.

Interruptor do pedal de freio (4)

Vazio

20

cz

Fusivel F15 da CVM (DI R)

Pinagem do conectar D da CP Pino 2

Cor PR

13 14

77

Elétricos - Centrais elétricas

Pinagem do conectar F da CP Pino

Cor AM

-.

cz

Comando do vidro elétrico da porta TO (3) I Comando do vidro elétrico da porta TE (3)

7

RS VD

Luz indicadora de direção TE (5) Interruptor da porta DO, TE e TO (1) Luz de posição TE (1)

8

IP0(1) Vazio

9

VD

4

VD

Comando do desembaçador traseiro (2)

10

RX

SAC(2)

5

AM

Comando do ar-condicionado I Amplificador do ar-condicionado (1) I Relé do motor do ventilador intemo (85) / Interruptor do pedal de freio (1) I Receptor de controle das portas (3)

11

VM

Luz de teto (2)

2e3

- ...----

Aplicação

6

6

cz

Relé do desembaçador traseiro (1)

7

RX

Interruptor de ré (2)

8

PR

9 10

RS

Interruptor de múltipla função (A13) Conector de diagnóstico (16) Interruptor de múltipla função (A1O) I Módulo de comando do habitáculo (C29) I Comando das travas elétricas (7) I Comando do ar-condicionado (3) I Comando do desembaçador traseiro (5) I Comando das luzes de advertência (3) I Comando dos retrovisores elétricos (6)

11

AZ

RX

14

Módulo de comando do habitáculo (01 O) Vazio

12 e 13

AZ

Conector do alternador (2)

15

Vazio

12

Pinagem do conectar I da CP Pino

Aplicação

Cor Vazio

1e2 3

AZ

Pré-disposição

4

VM

Comando da bobina do relé da tomada 12 V (2)

5

VD

Pré-disposição

Pinagem do conectar J da CP Pino

Aplicação

Cor Vazio

16

AZ

Vazio Módulo da direção assistida eletricamente (A 1O)

2

BR

Comutador de ignição (4)

17

MR

T10

3

RS

Eletroinjetores (1)

18

BR

Conector de diagnóstico (14) I Módulo do air bag (9) I Amplificador do ar-condicionado (9) I Módulo do ABS (14) I Módulo de comando do habitáculo (C14)

4

AZ

Módulo do imobilizador (1)

5

PR

C/ock Spring (AS)

19

20

VD

RS

Conector de diagnóstico (6) I Módulo do air bag (23) I Amplificador do ar-condicionado (8) I Módulo do ABS (26) I Módulo de comando do habitáculo (C13) Comando das luzes de advertência (4) I Receptor de controle das portas (17)

21

cz

Interruptor de múltipla função (A5)

22

MR

Interruptor de múltipla função (A6)

6

cz

Módulo de comando do habitáculo (A5)

7

AZ

Módulo de comando do habitáculo (03)

8

VM

MAF (3) I HEGO 1 e 2 (2) I CANP (1) I Fusível F19 da CVM(INF)

9

cz

Módulo de comando do habitáculo (C6)

10

RX

Módulo de comando do habitáculo (C5) Vazio

11 e 12 13

VM

Pinagem do conectar G da CP Pino

Aplicação

Cor

cz

Comando dos vidros elétricos da porta DE (A 1) I Comando do vidro elétrico da porta DO (3) Vazio

BR 4

BRIPR VM

6

Fusível F1 avulso do painel (SUP) T13 /T14 Interruptor de múltipla função (87)

PR

Relé da tomada 12 V (3)

PR

Vazio Módulo de comando do habitáculo (01 e 02)

10

VD

Comutador de ignição (5)

11

MR

Interruptor de múltipla função (A9) Vazio

12

Pinagem do conectar H da CP Pino

Cor VD

Aplicação Luz indicadora de direção TO (5)

2

BR

Limpador do para-brisa traseiro (3)

3

RX

Luz de freio esquerda e direita (2) I Brake light (1)

4

RS

SAC (4)

5

AZ

Relé da trava elétrica do porta-malas (4 e 5) I Receptor do módulo das portas (1)

78

Módulo do imobilizador (2) Vazio

14 15

VD

16

RS

Bobinas de ignição (1)

17

MR

Módulo de comando do habitáculo (C23) I Receptor de controle das portas (5)

18

PR

19 20

Módulo de comando do habitáculo (D8)

Módulo da direção assistida eletricamente (2) Vazio

VD

Receptor de controle das portas (18) I Luz de teto (1)

,-

Conectar auxiliar- CA01 O CAO 1 está fixado na caixa de relés e fusíveis do vão do motor. Localização do CAOl

Detalhe do CAOl

~tia'i'&il~ ~ __--tf!.&~&~ ~

Conectar macho

f']

Conectar auxiliar- CA02

O conectares auxiliares CA02, CA03, CA04 e CAOS estão localizados em cima da caixa da ventilação interna. Localização do CA02

Detalhe do CA02 Conectar macho



r - - - --'lr'l'-- - - - - i

2

Conectar fêmea

. , Conectar auxiliar- CA03 Detalhe do CA03

Conectar fêmea

79 r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .

1.3 16V - Sistemas Elétricos - Conectores

Conectar auxiliar- CA04 Localização do CA04

Detalhe do CA04

~~; ;;~

V"-''~ Conector macho

Conectar auxiliar- CAOS Localização do CAOS

Detalhe do CAOS

. .-. .

2

·--· ·--· Conector macho

-

Conector fêmea

Conectar auxiliar - CA06 O CA06 está localizado na coluna dianteira direita. Localização do CA06

Detalhe do CA06

Conector fêmea

Conectar auxiliar- CA07 O CA07 está localizado na coluna dianteira esquerda. Localização do CA07

80

Detalhe do CA07

[I]

r--~.................................................................E.ti~. .1•.3.16·V··iSii~iemjaisieliéjm·ciois.-Ciojneictioirnis~~~~~~~êlll~. Conectar auxiliar- CAOS O CAOS está localizado na coluna dianteira esquerda, próximo ao CA06. Localização do CAOS

Detalhe do CAOS

Conectar auxiliar - CA09 O CA09 está localizado na coluna central esquerda. Localização do CA09

Detalhe do CA09

Conector macho

Conectar auxiliar- CA10 O CAlO está localizado na coluna central direita. Localização do CAlO

Detalhe do CAlO

Conector macho

Conectar auxiliar- CA11 O CAll está localizado na lateral superior esquerda do painel. Localização do CAll

Detalhe do CAll

~~M~ ~ ooo,_.--------GOl ~ 1

co~:::~

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

Conectar auxiliar- CA12

O CA12 encontra-se na parte esquerda do porta-malas. Localização do CA12

Detalhe do CA12

Conector macho

~ -~ Conector fêmea

,..---,

Conectar auxiliar- CA13

O CA13 está fixado na tampa do porta-malas. Localização do CA13

Detalhe do CA13

Conector macho

Conectar auxiliar- CA14

O CA14 está localizado atrás do bloco do motor, fixado ao coletor de admissão. Localização do CA14

Detalhe do CA14

Conector macho

Conector fêmea

Conectar auxiliar - CA15

O CAIS está localizado ao lado da porta traseira esquerda, sobre a caixa de roda. Localização do CAlS

Detalhe do CAlS

0--Conector macho

Conector fêmea

82



Etios 1.3 16V - Sistemas elétricos - Conectores

Conector auxiliar- CA16 O CA16 está localizado ao lado da porta traseira direita, sobre a caixa de roda . Localização do CA16

Detalhe do CA16

G]t---'----. - - - 0 ] Conectar macho

.....

Conectores de junção

·!óõ,

Conector de junção - C/1 Os conectares de junção CJl, CJ2 e CJ3 estão localizados junto ao chicote, na travessa de sustentação do painel. Diagrama interno do CJl

~ ......... ~ w ········· ~

Pinagem do CJ1 Pino

Aplicação

Cor

1 ao 5 6

RS

Vazio Módulo do air bag (23)

7

MR

Amplificador do ar-condicionado (8)

8

AZ. VD

Módulo do ABS (26)

9 10 11

VM PR

12 ao 16 17

BR

18

BR

Conectar F da CP (19) Conectar de diagnóstico (6) Módulo de comando do habitáculo (C13)

19

Cor BR

Aplicação Módulo do ABS (14)

Vazio

20

BR

Conectar F da CP (18)

Módulo do air bag (9) Amplificador do ar-condicionado (9)

21

BR

22

BR

Conectar de diagnóstico (14) Módulo de comando do habitáculo (C14)

Localização do CJ2

Pino

Localização do CJ2

~ ......... ~ w ········· ~

Etios 1.316V- Sistemas Elétricos-

Diagrama interno do CJ2

Pinagem do CJ2 Pino

cz VD 3

Aplicação

Cor

Conector de diagnóstico (13) Módulo de comando do habitáculo (019) Módulo da direção assistida eletricamente (A3)

AM

Vazio

4

s

cz

6

RX

Relê do motor do ventilador interno (86) Amplificador do ar-condicionado (14)

7

Vazio

8

VM

Interruptor de ré (1)

9

cz

Módulo de comando do habitáculo (C8) Luz de ré esquerda (3)

10

VD

11

VM

Luz de ré direita (3)

17

VD

12

RX

Conectar de diagnóstico (7)

18

MR

13

MR

Módulo do imobilizador (6)

19

14

BR

1S 16

AZ

Módulo de comando do habitáculo (C11) Módulo da direção assistida eletricamente (AS) Vazio

Módulo da direção assistida eletricamente (A4)

20

RS

Conectar de diagnóstico (12)

Vazio

21

BR

Módulo do ABS (1S)

Conectar de diagnóstico (9)

22

AZ

Módulo da direção assistida eletricamente (A6)

Conectorde Localização do CJ3

Localização do CJ3

~ --······- ~

W .~~n·e~t~; ~ .

22

~ --······- ~

W .~~n·e~t~; ~ . ~ Diagrama interno do CJ3

Pinagem do CJ3 Pino

Aplicação

Cor

A1 eA2 VD

Vazio Conectar Hda CP (9)

A4

AZ

Luz de posição TE (1)

AS

RS

Luz de posição TD (1)

VD

Vazio Conectar Hda CP (1)

A3

A6eA7 AS A9

Vazio RS

Conectar F da CP (20)

A12

RX

Vazio Conectar Hda CP (3)

A13

RS

Luz de freio esquerda (2)

A14

cz

Luz de freio direita (2)

A1S

RX

Brake /ight (1)

A16

VM

Luz de posição DE (2)

A10 A11

Vazio

A17

Vazio

B4 ao B6

A18

cz

Luz de teto (2)

B7

RS

Luz indicadora de direção TE (S)

A19

VD

Conectar H da CP (8)

BB

AZ

A20

PR

Interruptor da porta DD (1)

B9

cz

Luz de posição TD (1) Luz de placa (2)

A21

AZ

Interruptor da porta TE (1)

B10e B11

A22

VD

Interruptor da porta TD (1)

MR

Trava elétrica do porta-malas (3)

B1 B2

VD VM

B12 813 ao 816

Receptor de controle das portas (17)

B17

VM

Vazio Receptor de controle das portas (2)

B3

VD

Luz indicadora de direção TD (S)

84

Comando das luzes de advertência (4)

818 ao 822

Vazio

Vazio

..

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos - Aterramento

O borne de aterramento da bateria aterra a carroçaria do veículo. Este ponto de ligação está localizado do lado esquerdo do vão do motor.

Aterramento T03

Aterramento TOl

O T04 e o TOS estão fixados na lateral esquerda do bloco do motor, próximo ao sensor de temperatura do líquido de arrefecimento. O T02 e o T03 estão fixados ao lado esquerdo do compartimento do motor, próximo ao módulo do ABS. O aterramento T02, T03 e T07 possuem seus pontos de fixação distintos, porém, estão interligados.

Aterramento T04

Aterramento T02

Módulo eletrônico de partida a frio (A 1) Bobinas de ignição 1,2,3 e 4 (1) Módulo de comando do habitáculo (A 1 e BS)

Aterramento TOS

Luzes indicadoras de direção DE e DD (1) Limpadores do para-brisa dianteiro (5) Resistência do eletroventilador (1) Luz indicadora de direção lateral esquerda (2) Luz indicadora de direção lateral direita (2) MódulodoABS (13e 38) Relé de partida (1) Rei é da 1a velocidade do eletroventilador (5) Relé do módulo eletrônico de partida a frio (2) Conecto r de diagnóstico (5) Módulo de comando do habitáculo (A 1,A3 e A4)

85

1.3 16V - Sistemas Elétricos - AtetTOmento

Aterramento T06

O T09 aterra exclusivamente o módulo da direção assistida eletricamente. O T09 e TlO também estão fixados na travessa de sustentação do painel.

Aterramento T09

O T07 está posicionado atrás do farol direito.

Aterramento T07

Módulo da direção assistida eletricamente (02)

Aterramento TlO

O TOS se encontra fixado ao lado esquerdo da travessa de sustentação do painel. O aterrarnento TOS, Tll e T12 possuem seus pontos de fixação distintos, porém, estão interligados. SAC(3) Conectar F da CP (17) Aterramento TOS

O Tll e o T12 estão fixados na coluna dianteira esquerda, abaixo do conectar auxiliar CA07.

Aterramento Tll

Comando dos retrovisores elétricos (12 e 16) Módulo do air bag (5 e 6) Interruptor de múltipla função (A11 e B4) Trava elétrica do porta-malas (2) Comando dos vidros elétricos da porta DE (A2) Tomada 12V (1) Comando das travas elétricas (6) Módulo de comando do habitáculo (018)

86

Eüos 1.3 16V-

Aterramento Tl2

O T13 e o T14 estão fixados na coluna dianteira direita. Ambos também possuem interligação. Aterramento Tl3

Aterramento TIS

Sensor de aviso do cinto do motorista e do passageiro (1) Lanterna esquerda e direita (4) Luz de placa ( 1) Limpador do para-brisa traseiro (2) Trava elétrica do porta-malas (2) Interruptor de abertura do porta-malas (1) Brake light (2)

O Tl6 se encontra fixado no lado direito do portamalas. Aterramento Tl6

Receptor de controle das portas (11) Resistência do ventilador interno (1) Relé da tomada 12 V (1) Comando das luzes de advertência (1 e 2) Conecto r de diagnóstico (4) Módulo do imobilizador (7) Amplificador do ar-condicionado (23) Comando do desembaçador traseiro (3 e 4) Luz de teto (3) ConectorGda CP (4) Módulo de comando do habitáculo (09)

O T17 está fixado no lado esquerdo da tampa do porta-malas. O T18 está fixado no lado direito da tampa do porta-malas.

Aterramento Tl4 Aterramento Tl7 e Tl8

O TIS, T16 e o T17 possuem diferentes pontos de fixação, porém estão interligados. O aterramento TlS está localizado no lado esquerdo do portamalas.

Desembaçadortraseiro (1)

87

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

elétricos

Indicador do freio de estacionamento acionado Indicador de avarias no sistema ABS I Sistema inoperante

Indicador de controle de cruzeiro (se equipado} Indicador de deficiência no sistema de controle de emissões Indicador de baixo nível do reservatório de freio /Irregularidades no sistema de freio

Indicador dos faróis alto Indicador de baixa pressão do óleo Indicador de anomalias no alternador e no sistema de carga

Indicador das luzes de direção esquerdas

Indicador de luzes de neblina (se equipado}

Indicador das luzes de direção direitas

Indicador de não uso do cinto de segurança

Indicador de avarias no sistema do air bag

Indicador de verificação do motor

Indicador de portas abertas

Indicador do imobilizador

Indicador das luzes de posição

Indicador de aquecimento de combustível

Indicador do módulo da direção assistida eletricamente

PR----------~~--------------------------------- BR

.

PR

--<<

Pré-disposição

PR

--<<

Pré-disposição

~:ID- vo

CflD

: : : : : .~:::: : 1

~----------------------PR

~

~~

~------------------PR

Central de relés e fusíveis do painel

Interruptor do freio de estacionamento vo --<< Sistema das travas elétricas

I

vo----------------------~

BRIPR

"ª"T15/T16

Interruptor de aviso do cinto do motorista

.I

BRJPR

: T15/T16

88

Interruptor de aviso do cinto do passageiro

r

Painel de

Localização do fusível F1

Q]J

. . . ~::~. . . . J

5A

Localização do interruptor de aviso do cinto do motorista

Localização do interruptor de aviso do cinto do passageiro

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos •

Para remover os faróis, desloque o pára-choque dianteiro. Para remoção das lanternas remova o pára-choque traseiro.

wsw

Farolete direito

P21/SW

H4 12V-60/55W

PY21W

PY21W Especificação

Especificação

Descrição

H4 12V - 60/SSW PY21W WSW

W16W Descrição Luzes indicadoras de direção

Faróis alto e baixo

PY21W

Luzes indicadoras de direção

P21/5W

Luzes de freio e posição

Luzes de posição

W16W

Luzes de ré

Sistema das luzes indicadoras de direção e adevertência

>>--

cz

AZ

---<<

Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

Sistema das luzes indicadoras de direção e adevertência

>>--

MR

RS

---<<

Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

Sistema dos faróis alto e baixo ~~-------- VM

vo

---<<

Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

BR

--«

Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

VM

---<<

Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para·brisas

AZ

---<<

Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para-brisas

AM

---<< Sistema dos limpadores e bomba dos lavadores dos para-brisas 111u T081T111T12

Sistema dos faróis alto e baixo

~~--------

MR

TOBIT111T12 ••lif- BRIPR

---------PR

BRIPR

@[)

~ ~ro7'--...J

Central de relés e fusíveis do painel

Batena

Interruptor de múltipla função

vo

--« Comando

dos retrovisores elétricos (6) I Comando do arcondicionado e ventilação interna (3) I Comando do desembaçador traseiro (5) /Comando das luzes de advertência (3) I Comando das travas elétrica (7) I Conector F da CP (10) I Módulo de comando do habitáculo (C29)

Detalhe do IMF

Cone~tor A

' ············· · ··············· ······ · ·· ~

Conector B

• .....................................~:

89

@]

c::Q:J VD

·····-« Fusível11 da CP (IN F)

VM

·····-« Fusíveis 6,7,8,9 e 10 da

.....

PR G10

VD

CP(INF)

cmJ

~

------~~ ~ (CA01 )

. .+l . :

·····-« Fusível20 da CP (IN F)

rnD

:

BR

.......... ~ .....!

VD

.......... ~ ..........

CN:l

PR -+--------------_.

C1

Comulador • • ignição de . ............................................. ~ Cen tra 1 de re 1es e •. ,us1ve1s ~ do pa1nel •

~----=~

Módulo de comando do habitáculo

VM ~

.t..~~ . . . ......................l,. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . --+--

L---r--~@~lEF~1s~l~ ........... .1

PR

CMD



PR Caixa de relés e fusíveis do vão do motor Localização do conector do comulador de ignição

Localização do alternador

Localização do motor de partida

da tomada 12V

~ ~ PR

Localização do relê da tomada 12 V

_L CZ ~ VM .,..

Relé da tomada de 12V

- T13/T14

CID

......... ~····14

.... ,

[illJ

, ~1

Terminal da tomada de12 V

PR l Tomada 12 V

(]ill

T08/T111T12~

~

c@SO{I)- vo ~----------------------- PR

~·~·~~----------------- PR T0 1

90

Bateria

mm ~~i ~ ~

: : : :·.·-~:J Central de relês e fusíveis do painel

........................ ~

-..---------------il

VM

----------~---- ~

CTID E18r·~ .......

AM

AZ.

r

...................................... .

, - - - - - t ( F11 ...... :

-+--+--+--+----.

;

E19 ··· ~ ···· · · · ·· ·· · · ··· · ·· · · ·· ·· · · ·······:

:

-+--+--1---t---.

CEJ

E9 ... ; ..

Interruptor do pedal de freio

Conectar de junção

'·················~····················· ....,.. (]B[J

:

~1~

···~·······························= ................................... -r.l

_[ BRIPR

G10 •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• !

1

a::

0..

(CHAVE)

;::

~

VD

Módulo do ABS

VD

g;

~ T SIT1S

Central de relés e fusíveis do painel

Brake light

~I

_[ BRJPR ~

-----+---' ~ T17

(]KO

~

I

BRIPR ; T02/T03/T07

Interruptor do reservatório _. ................,.... ,...... ; do fluido de freio

~ ······ ·· ···············~

MR

VM PR

:=C)

Módulo de comando do habitáculo

Sensordo servofreio

- - - - - - - - - - - - - --

_I BRIFR

I

~T15/T16

RS

CTI[)

Luz de freio esquerda

_I BRIFR ~ CZ ~T

151T 16

Luzdefreiodireita

Localização do sensor do servofreio



CJMQJ ············· ······ ······· ······· ··~ ~

8

AZ. ------------------------------------------------------------~

VM ---------------------------------------------------------41( BRIFR -j(lu T13/T14 PR

Módulo do imobilizador

-------------41(

AM

-------------41(

MR

-« Sistema de diagnóstico

o Módulo de comando

~ VD '--------------- VD

~m ~ CTID

;

: : : : :~:J Central de relés e fusíveis do painel

91

Etios 1.316V- Sistemas Elétricos-

Terminal

4-7

Descrição

Sinal de entrada do módulo do imobilizador

5-7

Sinal de saída do módulo do imobilizador

6-7

Comunicação de diagnóstico

Condição

Valor obtido

Chave desligada

Abaixo 1 V

Três segundos após o motor de partida começar a funcionar I Três segundos depois de girar a chave após a bateria ter sido desconectada

Geração de pulso

Chave desligada

Abaixo 1 V

Localização do módulo do imobilizador e sua vista em detalhe

Três segundos após o motor de partida começar a funciona r I Três segundos depois de Geração de um pulso girara a chave após a bateria ter sido desconectada Sempre

Valores obtidos com o conectar do módulo lmobilizador conectado.

Geração de pulso

~~)

89780-00030

............................................. VM

c:o-PR

.---~~--------------~

....----------- PR

Alj_ Resistência do eletroventilador

T021T03/T07

......

CflD

~

. il ~

···········€8ID+·~ .......................................... Central de relês e fusíveis do painel

"'ª'

t

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor 12

cz

Módulo de comando do habitáculo Localização do motor do eletrovenülador

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento

Localização da resistência do eletroventilador e sua 1vista em detalhe I

__,/

92

246810-7870E 1,3n



Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

alto e baixo

(]ill

--------t-~~~~~t1---------------------- PR ~ ..___ ___,

~

CJMD PR

T081T111T12

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor

Bate na

utl~ BRIP~ A11

,--- - - - - - VM

A8



MR

A9

·.

UEJ

Interruptor de múltipla função

FarolaltoD •········· ············~

Central de relês e fusíveis do painel

~ VD

~BRIPRl Seta DE

E4 ·······:

.--:-------------------------+------------------------------41 E17

~ BRIPRl T021T03F

g;· ·~·~"'""'' "'""' ' ' ~ BRIPRl Seta lateral esquerda

T021TOJF

~~-l----~ Seta lateral direita

T021TOJF

g. . ~ ~

~.:.-l-----4( Seta TD

VD

RS RS

T151T16F

~ VD

~ BRIPR l

m :

"'r rJ~ 1

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~

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··t··E3·····················"'

F20

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,

I

CJMD

Seta TE . ...... ) T151T16F

•~

PR -jltu T081T111T12 CZ

F21

MR

F22

Interruptor de múltipla função

0

B.. .. ...R... ••I..t•.·..T..1.3.... 1T1.4..... ,

i

t..r.·.·.·.·.-.r.·.·.·.·.·.·.·.~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·

E14 ...;... ~

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( CLA )

Comando das luzes de advertência

···~

T021T03F

B;··~~············· · ·J Seta DD

rot"

T10 ••tl r MR

r=:ID-vo

G10

L -- - -

- - VD

*

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:

o o o o o moou uO o O"I"Io"I"IO"I"I"IOO"I"I O OOOOOOO"I O. mo~•· · Central de relês e fusíveis do painel

93

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

Motor do limpador do para-brisa dianteiro

"""!"~""""": L....................................~ .................... J

t :

:~ ~

2

1

.........................................•

VM

CIIQJ

········~··l ~

PR

Interruptor de múltipla função

+. ·~····

QID

(}[]

00

....................................,,~L...~····

~ -·········1

VD ~

Central de relés e fusíveis do painel

3

I I

--+--- A2 ~

(]ill



....

PR ~ ~TO*

OEO

(CA 13) BR

A2

Batena

················-···-·• Bomba do lavador do para-brisa dianteiro

Motor do limpador •••.• do para-brisa traseiro •••.•

RS ~

~ BR ~ BR

------<~

A2

~

A2

f" ......... .

BRIPR l

....

00

(CA 12)

=

'------ A2 ~ Bomba do lavador do para-brisa traseiro

T17 ;

········-····-·-................................:

l...................................

J

OED

(g:: Interruptor de ré l

..... @[) vM

• ·····································1

OD

:

tr~r·· · r··· s cz --« Módulo de comando (CS)

VD

10 .... ~

VM

11·····1 Conectar de junção

BRIPR : T15/T16

l

BRIPR

Luz de ré E

(]ill

T0 ..................................

Bateria

L ~ m~

(CHAVE)

~ VM

............................................ :

PR

: : : : : ~:: : :1

.

, - - - - - PR

~·~·~~----~ 1

: T15fT16

I

[f[)

Central de fusíveis do painel Localização do interruptor de ré e sua vista em detalhe



94



Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos •

. , Diagrama dos retrovisores elétricos

------------(Ef:ai=lJDI-- AM ----4 - - - - - BR - - - - 4 1 ----------..--------""4t!:!..t\~j.1LJ---- RX ----4l5J- -

Interruptor de múltipla função

Central de relés e fusíveis do painel

das luzes de

~.:,1 " '""""'::_r

VD

___[-.:.~

...._

"'ª'" T15fT 16

F•ro. . DE

~ cz

~-~~~-~~~" ro_m_o_3rr_o_7_ _ ___ ~----41

~: Interruptor de múltipla função

--+------J

ConectordfeAAl._--_[-. : junção "'ª'" T15/T16 ••··"Farolete TD

~~

FB ••••••• ;

--~Ce-n-tr-al_d_e_ffi~lé-s-e7fu-s~íve~is-d~o~p~a~in~ el

CJM[)

-:61

CflJ

r~······ . .

Farolete DD

;-e1_

g:

: ·p...._----+-•_·._•·•_••. .

-.}_ T0 1- - , Bateria •

Farolete TE

Jm••••••m

___.........

;,:,: .

'IP'

~;~

0

:,:



Luz de placa E

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos-

ConectorA

ConectorB

·····································································' , .................................................................................................................................... ~

(@

~ BR/PR -jJiu T08/T111T12 cz --------~-------------------------c

BR - - - - - ,

R . . .,

' ''''''''"'' ~''''' '

T131T14 ••IJ~ BR/PR

VM

: : 1. .

RX ---+-~+-----+---,

VD

BR

Cill

---+--+--+---------+---1---, ---+--+--+----.

c:mJ

AZ. ---+---11--~-1---,

r €E®

( MDE )

AM ~

:

PR ~

cmJ

'"+"~""'

PR

. .l.... . . . . . . . . . . . . . . .

Motor do vidro elétrico DE

Comando dos vidros elétricos da porta DE

:

.......... ~.!

VM

J

Central de relês e fusíveis do painel ( BAT )

BR

PR ~

VM

cz _______,

Bateria

TOt "

( MDD )

PR < f i l

AM ~

Comando do

~.....

Motor do vidro

vidro elétrico da porta DD ·•••••••.........*:!~~~

..~-~ ....................................... .......................................................................: (CA 10)

(CA09)

o ~ >

N

(,)

BR

RX

AZ.

VD

cz

cz

@D

( CTD ) ( MTE )

Comando do vidro elétrico da porta TE

96

=~. Motor do vidro elétrico TE

N

(,)

o > ~

( MTD )

j

~~

AM

Motor do vidro elétrico TD

Comando do vidro elétrico da porta TD



~ --------------------------------------------------~ PR --------------------------------------------------~

~ --------------------------------------------------~ PR

~

-iJioo T09

j

r

Caixa de relés e fusíveis

Jt-----« Sistema de diagnóstico Jt-----« Sistema de diagnóstico Jt-----« Sistema de diagnóstico

do vão do motor

.__---« Sistema de diagnóstico

T0 1

VM

------<~ ~ --<<

'~ , m ~m ~

!

~ PR

(CAOS)

Cill

mD

......................... 1. ( BAT )

!

B4 •••••.•... •.•..••.••••••••••••••......... ;

Cill BR ~ BR ~ ....... .1 (CAOS)

·····.

A1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••:

Central de relés e fusiveis do painel

Bateria

Módulo de comando do habitáculo (BS)

Sensor de torque da direção assistida eletricamente

i assistida elétricamente

• .......................: : • ..................................................................................: • .....................................................................................................·· • .......................................................................................................................................:

Conector D

Terminal

Descrição do terminal

Condição

Condição específica

D1- D2

Alimentação

Sempre

11 a 14 V

D2- Massa

Aterramento

Sempre

Abaixo de 10

A1- D2

Alimentação pós-chave

Chave ligada

11 a 14 V

A2- D2

Sinal de velocidade do veículo

Veículo em movimento

Geração de pulso

A3- D2

Diagnóstico

Chave ligada

11 a 14 V

A4- D2

Linha de comunicação

Chave ligada

11 a 14 V

A5- D2

Sinal de rotação do motor

Motor funcionando

Geração de pulso

A6- D2

Diagnóstico

Chave ligada

11 a 14 V

A9- D2

Módulo de comando do habitáculo

Chave ligada

5 a 14 V

Motor funcionando I Luz apagada

Abaixo de 0,2 V

Chave ligada I Luz acesa

5,5 a 7 V

A10- D2

Sinal de saída da luz de advertência da direção assistida eletricamente

r---------------------------------------------------9•7....

........................................................... Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

C1- 02

C2- 02

81-82

Motor da direção assistida eletricamente

Motor da direção assistida eletricamente

Sensor de Iorque

elétricos

Chave ligada I Volante esterçado para a esquerda

6 a 11 V

Chave ligada I Volante esterçado para a direita

11 a 14 V

Chave ligada I Volante esterçado para a esquerda

11 a 14 V

Chave ligada I Volante esterçado para a direita

6 a 11 V

Motor funcionando I Volante não esterçado

2,3 a 2,7 V

Motor funcionando I Volante esterçado para a direita

1,2 a 1,5 V

Motor funcionando I Volante esterçado para a esquerda

2,5 a 3,8 V

Localização do módulo da direção assistida eletricamente

Valores obtidos com o conector do módulo da direção assistida elétricamente conectado.

82-02

Sensor de Iorque

Sempre

Abaixo de 1n

88-82

Sensor de Iorque

Chave ligada

4,5 a 5,5 V

Veículo em movimento

Geração de pulso

Motor funcionando I Volante não esterçado

2,3 a 2,7 V

Motor funcionando I Volante esterçado para a direita

2,5 a 3,8 V

Motor funcionando I Volante esterçado para a esquerda

1,2 a 1,5 V

A2- 02 Sinal veloc. do veículo

89-82

Sensor de Iorque

~~

BRIPR -111u T13/T14

~B::R Luz do teto

l •

~lllC.,--



---...

Receptor de controle das portas (18)

~-----------------------

cz

Conectar de junção ( BAT )

r

CillJ

Sistema das travas elétricas

~

~ ............................ ~-+----------TO!

Localização do conectar de abertura e trava do porta-malas

[9[)

-.

Bateria

Caixa de relés e fusiveis do vão do motor

Localização do relê da trava do porta-malas

Central de relés e fusiveis do painel

Localização do receptor de controle da portas e sua vista em detalhe

, I

-'

I

98



Etios 1.3 16V - Sistemas

cz -----------------r-,

PR VM

VD

Caixa de relês e fusíveis do vão do motor

--<<0 --<<8 --<<0

PR ----------------~

Al.

I

K Módulo de comando do habitáculo (C23)

BRIPR

-----------------------+--.. : T08/T111T12

Relé da trava do porta-malas

.

Central de relês e fusíveis do painel

~~ ~ ,, ___.________________________________________________ ~

7

RS

7

RS --+--.------------------------------------------------c

CfiD

Trava elétrica DE

~~~~ ~

RS

7

RS

7

--+-4 BRIPR

Trava elétrica DD

~ VD~ VD ~ RS ~

---'.. .......

Comando das travas elétncas

~'

~;*~m ••••••: ~ VM ~ VM • Interruptor de abertura do porta-malas

~-~~~-~~·" T17

:

~

' ' ' ' '

:-----w

Oill

Receptor de controle das portas

~ VD· € R

0 >>- PR ~

ã__ ~

Trava elétrica TD

Oill

BRIPR -111uT08/T111T12

,

RS - 4 - 4

Trava elétnca TE..........

-111u T08/T111T12

Interruptor de

mO,.pl•fu~

~<Painel

Interruptor da porta TD

de instrumentos (1S)

:

õI

Módulo de_~mando do habltaculo

0[0

i

. G~

Conectorde junção

o Oill M~

Jt----
Interruptor da

.,_---
porta DD

Interruptor da porta TE

99

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

elétricos

PR ---------------------------------------4 ( BAT ) BRIPR -111••T08fT11fT12

~ PR

BRIPR -111uTQ8fT11fT12

T0 1

BR ----<< Sistema de diagnóstico

Bateria

CillJ

····~···· Central de relês e fusíveis do painel

~---«=====S=is=te=m=a=d=e=d=ia=g-n_ó=s=tic=o =========:€J ) 2

LCA0

AM



~

Pré-tensionador . .................. ; ~ • ~ AM _______d_o_c_in_lo_d_o_m _o_to_ri_st_a_______________________________-_··_··_··....··€ ) >

PR ~ PR --------------------------------------------------~- 2

~

~

Sensorde

AM-----------------------AWPR -----------------------4

• !!

::~~c~,J I

Módulo do •················; air bag

Pré-tensionador do cinto do passageiro

~ ....... ~.. Localização do módulo do air bag e sua vista em detalhe

89170-0DAOO

100

Localização do pré-tensionador do cinto do motorista

Localização do sensor de impacto e sua vista em detalhe

--

Localização do pré-tensionador do cinto do passageiro



Etios 1.3 16V - Sistemas Elébicos -

Interna

T13/T14 ntl~ BRIPR

.

CTIJ l. .. ~ ...... ~

.

i

WD

' ~t:

. ...... .......... . . ........ ] i ..........~···!·+ j ·;;~· i

Comando do ar-condicionado e da ventilação interna

.

I

[K)

ii

L. .. ~ .. J !

··········································' Central de relés e fusíveis do painel ventilador interno

(CP.NC)

~.~.~

~ : ~------------~

Embreagem do compressor do sistema de refrigeração de ar

Conectorde junção ( TRP )

~ ::

L...P-AM pressão

•••••.

~= Sensordo • evaporador

Sistema de diagnóstico »----41.

··········l

t---.....&..-

Módulo de comando do habitáculo

Sistema de diagnóstico »----41.

Transdutor de lo:....

l

I_ ~ ~ Al ~ PR

I

RX -

fi'àm)

VD

RS

Relé do compressor do ar-condicionado

m

Amplificador do ar-condicionado

Caixa de relés e fuslveis do vão do motor



~

Localização do relé do ventilador interno

Localização do transdutor de pressão

101

Etios 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

elétricos

Localização do sensor do evaporador

Localização do motor do ventilador interno

···:

WD

L.. ~ : .. ~ ...~ ...

........

PR -------------,

... :

I

:

Central de relês e fusíveis do painel Bateria

do vidro traseiro

......... (CHAVE)

~ VM •·····································

Comando do desembaçador traseiro

c >

1--------------- PR

~

~·~·~~----~r,,:.~----------- PR - T0 1

Bateria

,....-------- cz ,...-----~--~-------- PR

em

+. .~........!

........ ~ ....................................... j i

CflD

........f.... ~········:

. . . .L. . . . . . . . . . . . . . . . . ..l .......!

I

CID

............. ~ ........ 1 Central de relês e fusíveis do painel ( CVM )

Interruptor de múltipla função

~

QIJ

PR ~ PR R Desembaçador do vidro traseiro

l

r 18~

PR

Módulo do habitáculo (C28) »- PR

SA

i

CID

Caixa de relês e fusíveis do vão do motor

102

~

~ ................................................................. ~

Etlos 1.3 16V - Sistemas Elétricos -

( CVM )

CTID

l BAT )

PR ---------:--~···· .. · · r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... ~ CEJ i ~ Tn+ ~ : Bateria T0 1 BR ----------~· ····•···· ~

~

---« Sistema de diagnóstico ---« Sistema de diagnóstico

BR

---<< Sistema de diagnóstico

MR

BRIPR

CfEJ

Ca1xa de relés e fusíveis do vão do motor

PR

.......................................... ,

l

[00

.......... ~ .......:

-j(l•• T02fT031T07

mm= ~ Central de relés e fusíveis do painel

Sensor da roda DO

:=6=:: (]![)

(CA 16)

' i?l

Sensor da rodaTE

:~:~ Sensor da roda TO

Localização do módulo do ABS

Valores obtidos com o conectar do módulo da direção assistida elétricamente desconectado. ~

,...f\ f\

Terminal

Descrição do terminal

Condição

Condição específica

1- Massa

Alimentação

Sempre

11 a 14 V

Pedal de freio pressionado

8 a 14 V

30- Massa

Entrada do interruptor da luz de freio Pedal de freio livre

Abaixo de 1,5 V

f\

,...-

,...-

25 - Massa

Alimentação pós-chave

Chave ligada

11 a 14 V

13- Massa

Aterramento

Sempre

Abaixo de 1 Q

38- Massa

Aterramento

Sempre

Abaixo de 1 n

r-

103

LP

O sistema de alimentação de combustível compreende os componentes que armazenam e conduzem o combustível, tais como, tanque, bomba, tubulações, mangueiras, regulador de pressão, tubo distribuidor e eletroinjetores. O combustível é bombeado do tanque ao tubo distribuidor por meio de uma bomba, do tipo submersa, que possui um regulador de pressão incorporado. O filtro de combustível, localizado próximo à roda traseira esquerda, retém as impurezas sólidas do combustível. Os eletroinjetores recebem o combustível proveniente do tubo distribuidor e o injetam, sob a forma pulverizada, próximo às válvulas de admissão. Nesse sistema, a partida a frio é viabilizada por vela de pré aquecimento do combustível.

1 2

Tanque de combustível

3

Conjunto da bomba de combustível

4

Filtro de combustível Linha de retomo de combustível

5

Bocal de enchimento do tanque

7

Linha de alimentação de combustível Filtro de carvão ativado (cânister)

8

Velas de aquecimento

9

Eletroinjetores de combustível

10

Linha de vapor

11

Válvula de purga do cânister (CANP)

12

Coletor de admissão

6

t

Detalhe do conjunto da bomba de combustível

('

Vista Superior

I'

Bóia

\ Saídas de vapor de combustível

Sensor de nível

....---- Pré filtro

Retorno de combustível

Recalque de combustivel

105

eletrônica

Alguns componentes do sistema de alimentação de combustível Galeria de distribuição ou tubo distribuidor

Filtro de combustível

Coletor de admissão

Eletroinjetores

Fusível do sistema de alimentação de combustível

F17

!····························

Diagrama elétrico da bomba de combustível

RX - - - - - - 4 ( H10 RS

------4!. H4

:········~·········; ... )

r·····l:::s2::J·······+· :

BRJPRl Bomba de combustível

T15/T16 :

:

"~I'r! ! ~I ': ~

~ G10

VD~ VD--------'

CillJ

~.~ .. ., ... c1

~ ClliJ ~ L.... ~ ....~ Módulo de comando

Cen1ral de relés e fusíveis do painel

Especificação técnica LP:

LP 47034/279 Regulador de pressão

106



Sistema de aceleração sem cabo (borboleta motorizada) Comando de posição ótima da borboleta de aceleração

Sensor de posição do pedal do acelerador

Informação dos potenciômetros de posição aa borboleta de aceleração

0 0

O condutor, ao apertar o acelerador, aciona potenciômetros (SPA) que informam ao MC a solicitação de carga para o motor.

0

O módulo de comando, de posse dessa informação, ativa rotinas de controle internas, enviando um sinal de comando para a borboleta motorizada (ETC).

0

O ETC recebe o sinal de comando e

movimenta a borboleta de controle de vazão de ar de forma progressiva, oferecendo resposta rápida à solicitação de carga e conforto na aceleração.

A malha de controle é fechada com a informação dos potenciômetros de posição da borboleta instalados no ETC. Com essa

informação o Módulo de controle reposiciona a borboleta buscando sempre a posição ótima. Estratégias como rampas de aceleração e desaceleração são viabilizadas assim.

Sistema ontlevoporotlvo O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de combustível, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores, quando não podem ser admitidos pelo motor e queimados junto com o combustível, são armazenados no cânister (filtro de carvão ativado), que os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não queimados, até que sejam liberados para o coletor de admissão. No Etios, o cânister está localizado junto à bomba de combustível.

Tubulações para o fluxo de vapores

I

Saída para o coletor

Cânister Filtro de carvão ativado incorporado à bomba de combustível

Entrada da tubulação do tanque

"-:...

Eletroválvula de purga do cânister Controla o fluxo de vapores do tanque para o interior do coletor de admissão

Toyota 90910-TC002 HVI 36200-7060 Denso 160307-3 12V

~

O sistema de injeção eletrônica TCCS-CAN-3 é um sistema de injeção multiponto sequencial fasado. Ele possui componentes localizados em diversas partes do veículo. Segue um esquema com a localização aproximada desses componentes.

Módulo de comando

( S~ Sensor de posição do peilal do acelerador

~

........._

Bomba de combustível

~B ) Senso r de pressão barométrica

~O)

Sensor de J?OSição da arvore de manivelas

108

~C)

!F)

~

Sensor de fluxo de ar

Eletrointtores de com ustível

lc)

mu~

Borboleta motorizada

d~

1, )

~G02)

~G01)

Bobinas de ignição

Sensor de oxigênio 2

Sensor de oxigênio 1

Eletroválvula purga do camster

~)

Sensor de detonação

IP) Sensor de P.OSiÇãO ào comando de válvulas

~T ) Sensor de tem~.


O sistema de injeção eletrônica do Etios 1.3 TCCS-CAN-3 é composto por 17 componentes: uma central eletrônica, 9 sensores e 7 atuadores. Os sensores são os responsáveis por transformar eventos mecânicos em sinais elétricos, perceptíveis pelo módulo de comando. Os atuadores funcionam de forma inversa, ou seja, transformam sinais elétricos de comando em eventos mecânicos. Nas próximas páginas é possível conhecer mais sobre esses componentes, bem como suas exatas localizações. Veja abaixo um esquema simplificado de todos os sensores e stuadores desse sistema de injeção eletrônica.

~ Sensores

tHE~ Sensor de oxigênio

r-

[HE~ Sensor de oxigênio

~

Sensor de temp. do li~. Arre.

r~ Sensor de fluxo de ar

~

Sensor de pressão barométrica ---._

rc~ Sensor de pqsição da árvore de manivelas ,--

rc~ Sensorde posiÇ
~

Sensor de detonação

r s~ Sensorde posi~o do pedal do acelerador

~-

'

[S} ~ ~ ~

GU~

LLr ~ ~

Atuadores

Módulo de comando

-{E] -{I] -{2J

-a

~

Bobina de ignição

~

Borboleta motorizada

~

~e,i{~~~\7~~ de

~C ) Velas de aquecimento de combustível

--{2]

~P)

~

~O )

-{2]

~BA )

Eletroválvula purga do camster

d~

Válvula de controle de óleo do comando de válvulas

Bomba de combustível

109

eletrônica

Pl

M6dulo de comando- MC -Item 1

Localização do Módulo de Comando- MC

Detalhe da localização do MC

1





Módulo de Comando - MC TOYOTA 89661 -0DV50 DENSOV5

··

4

..

• ..

.

I

Sensor de oxigênio- HEGO 1 -Item 2 Localização do sensor de oxigênio 1 - HEGO 1

Sensor HEGO 1 TOYOTA 89467-52210

Detalhe da localização do HEGO 1

- HEG02-Item 2 Localização do sensor de oxigênio 2 - HEGO 2

Sensor HEGO 2 TOYOTA 89465-52740

Detalhe da localização do HEG02

-EU-Item 3 Localização do sensor de temperatura do líq. de arrefecimento - ECT

110

Detalhe da localização do ECT

Sensor ECT MTE Thomson 4138



Etios 1.3 16V-

r

Sensorde

dear-ltem4 Sensor MAF

Localização do sensor de fluxo de ar- MAF

Detalhe da localização do MAF

Localização do sensor de pressão barométrica - SPB

Detalhe da localização do SPB

Sensor SPB

Localização do sensor de posição da árvore de manivelas - CKP

Detalhe da localização do CKP

Sensor CKP

22204 - OVOlO DENSO

do comando de v6lvulas - CMP -Item 7 Localização do sensor de posição do comando de válvulas - CMP

Detalhe da localização do CMP

Sensor CMP

3410- 02T04

. , Sensor de detonação - KS- Item B Localização do sensor de detonação - KS

Detalhe da localização do KS

Sensor KS 89615-20090 -DENSO

do acelerador- SPA -Item 9 Localização do sensor do pedal do acelerador - SPA

Detalhe da localização do SPA

Sensor SPA 78110-0D210- DENSO

- BIG -Item 10 Localização do conjunto de bobinas de ignição - BIG

Detalhe da localização da bobina

Bobina de ignição - BIG 90919-T2010 - DIAMOND

Borboleta eletrônica - ETC- Item 11 Localização da borboleta motorizada - ETC

112

Detalhe da localização do ETC

ETC 22030-0Y020

-Item 12 Localização dos eletroinjetores - INJ

Eletroinjetor - INJ

Detalhe da localização do INJ

23250-47080

de combustível- VAC- Item 13 Localização das velas de aquecimento de combustível - VAC

Eletrov6lvula de

Detalhe da vela de combustível VAC

Vela de aquecimento - VAC 87343-0 D020

do c8nister- CANP- Item 14

Localização da eletroválvula de purga do cânister - CANP

Detalhe da localização da CANP

Eletroválvula CANP 90910- TC002

V6lvula de controle de 6leo do comando de v6lvulas- Item 15 Localização da válvula de controle de óleo do comando de válvulas - VCO

Detalhe da localização da VCO

Válvula VCO 30Y100 5220MS

113

Bomba de cambustivel- SAC (Sistema de Localização do conjunto da bomba de combustível - SAC

Detalhe da localização da bomba de combustível

Engine Control TOYOTA 89661 -0DVSO V5- Denso

.......... ......--.... -------------.! .! . ............

II

D

c

------------

B

Bome MC 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 e 20 21 22 23 24 25 e 26 27 28 29 30 31 32 33

34

Terminal elétrico A do MC

Cor fios BRIPR BRIPR BRIPR BR/PR

cz

MR VD VD AZ MR

cz vz

MR VD AM PR

cz vz

BR VM RS RX

cz vz

RS RX BR AM AZ VD AM PR

Bomba de combustível TOYOTA 77020-0D270

Conector A Bome componente - Descrição TOS T04 TOS TOS Conector J da CP Motor da ETC (1) Motor da ETC (2) vco- esacape (1) VCO - esacape (2) VCO- admissão (1) VCO - admissão (2) Vazio Comando da BIG 4 (3) Comando da BIG 3 (3) Comando da BIG 2 (3) Comando da BIG 1 (3) Malha de atem~mento do motor da ETC Sinal do potenciõmetro 1da ETC (4) Vazio CMP - admissão (3) CMP - admissão (2) CMP- admissão (1) CMP- escape (1) Vazio Sinal do CKP (1) Atenamento dos potenciclmelros da ETC (3) Alimentação dos potenciOmelros da ETC (5) Sinal do polenciOmetro 2 da ETC (6) CMP- escape (3) CMP- escape (2) Alimentação do CKP (3) Atem~mento do CKP (2)

Terminal elétrico B do MC

.·.··.: ~ 18

. . . . . . . . ... - ------1

~ -··· 1U

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~

----~

~ ~.

Etios 1.3 16V •

Borne MC 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ao12 13 14 e 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

Cor fios BR AM RS VD BR/PR VM

34

BR BR

35

cz AZ vz AZ

vz VD VM

vz

PR VM

vz cz

RS BR

vz

PR PR VD

vz

MR AM PR

vz

Conectar B Bome componente - Descrição Comando do eletroinjetor 4 (2) Comando do eletroinjetor 3 (2) Comando do eletroinjetor 2 (2) Comando do eletroinjetor 1 (2) T04 HEG01 (1) HEG02 (1) Módulo da direção assistida eletricamente (A9) Vazio Comando da CANP (2) Vazio Conector do attemador (1) Conector da CP (E7) I Reté do motor de partida (2) Vazio Módulo eletrónico de partida a frio (A3) KS(2) Vazio Sina do ECT (2) Sinal de temperatura do MAF (1) Sina de vazão do MAF (5) Vazio HEGO 1 (3) HEG0 2(3) KS(1) Vazio AleiTamento do ECT (1) Aterramento do sensor de temperatura do MAF (2) Aterramento do sensor de vazão do MAF (4) Vazio HEGO 1 (4) HEG02 (4)

Terminal elétrico C do MC

~ í11---.__ · . . . .. . ~~ ~6 ~ ~ --· - ~ ~

........

B:D

•••••••••••

~ ·· Borne MC 1 ao 4 5 6 7 8 9 10 11

Cor fios

12

RX

vz

RX

cz vz cz

AM PR VD

~

···· ~ Conectar C Bome componente - Descrição

Vazio Comando do relé da bomba (CP- J10) Comando do relé da injeção (CP- J9) Vazio lntemJptor de ré (1) I Luz de ré E (3) I Luz de ré D (3) Imobilizado! (5) Imobilizado! (4) Módulo da direção assistida eletricamente (AS) I Conector de diagnóstico (9) Comando do relé do compressor do ar-condicionado (2)

13 14 15 ao 17 18 19 20 ao 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ao 32 33

34 35

PR BR

vz

VD VD

vz

MR

vz

VD VM PR PR RS

vz

RS AZ MR

Linha de comunicação CAN High Linha de comunicação CAN Low Vazio Interruptor do pedal da embreagem (2) Módulo eletrônico de partida afrio (A5) Vazio Receptor de controle das portas (5) I Con.J da CP (17) Vazio Sina do sensor barométrico {2) Sensor do servo freio (2) Sensor do servo freio (3) Sinal do desembaçador traseiro Sinal de acionamento das luzes de posição Vazio Alimentação do sensor barométrico (3) Atenramento do sensor barométrico (1) Sensor do servo freio (1)

Terminal elétrico D do MC

Borne MC 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 ao 17 18 19

Cor fios PR PR AZ

20 21 22 23 ao 25 26 27 28 29 30 31

RS

vz

MR

cz

AZ VD MR RX AM VD

vz

PR VD

vz vz

BR VM

cz

MR PR VD

vz

Conectar D Bome componente - Descrição Conector G da CP (8) Conector G da CP (8) I'Jimentaçao direta via fusive F13 da CP (linha 30) Vazio Comando do relé da 2" velocidade do eletrovertilador (2) Relé da 1' velocidade do eletroventilador (4) Comando do relé das veas de aquecimento (1) I'Jimentaçao pós-
Tabela de códigos de falha do sistema de injeção

r--

C6dlgo

Item detectDdo

P0031 P0032 P0037 P0038 P0102 P0107 P0108 P0112 P0113 P0115 P0116 P0117 P0118 P0120 P0121

Circuito de controle do aquecedor do senso r de oxigênio- baixo (HEGO 1) Circuito de controle do aquecedor do sensor de oxigênio- alto (HEGO 1) Circuito de controle do aquecedor do sensor de oxigênio· baixo (HEGO 2) Circuito de controle do aquecedor do sensor de oxigênio- baixo (HEGO 2) Sensor MAF Circuito de pressão absoluta no coletor I pressão barométrica - entrada baixa Circuito de pressão absoluta no coletor I pressão barométrica - entrada alta Circuito da temperatura do ar da admissão - entrada baixa Circuito da temperatura do ar da admissão • entrada alta Mau funcionamento do circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor Falha no desempenho do circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor Circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor- entrada baixa Circuito de temperatura do fluido de arrefecimento do motor - entrada alta Falha no circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'PI Sensor de posição da borboleta

115

eletrônica

C6dlgo

P0122 P0123 P0220 P0222 P0223 P2135 P0130 P0132 P2195 P2196 P0133 P0134 P0136 P0171 P0172 P0201 P0202 P0203 P0204 P0213 P0300 P0301 P0302 P0303 P0304 P0327 P0328 P0335 P0338 P0339 P0340 P0368 P0420 P0443 P0504 P0560 P0604 P0606 P060A P0600 P060E P0657 P0617 P0630 P0724 P1604 P1605 P2102 P2103 P2109 P2111 P2112 P2118 P2119 P2120 P2122 P2123 P2125 P2127 P2128 P2138

116

Item detecflldo Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'f\- entrada baixa Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'f\ - entrada alta Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'B' Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'B' - entrada baixa Circuito da borboleta de aceleração I interruptor 'B' - entrada alta Circuito da borboleta de aceleração I Correlação de tensão 'f\/'8' do interruptor Falha no circuito do senso r de oxigênio (HEGO 1) Tensão alta do circuito do sensor de oxigênio (HEGO 1) Sinal travado- mistura pobre do sensor de oxigênio (HEGO 1) Sinal travado- mistura rica do sensor de oxigênio (HEGO 1) Resposta lenta no circuito do sensor de oxigênio (HEGO 1) Atividade não detectada no circuito do sensor de oxigênio (HEGO 1) Falha no circuito do sensor de oxigênio (HEGO 2) Sistema excessivamente pobre Sistema excessivamente rico Circuito aberto injetor 1 Circuito aberto injetor 2 Circuito aberto injetor 3 Circuito aberto injetor 4 Injeção na partida a frio Detecção de falha de ignição aleatória Detecção de falha de ignição no cilindro 1 Detecção de falha de ignição no cilindro 2 Detecção de falha de ignição no cilindro 3 Detecção de falha de ignição no cilindro 4 Circuito do sensor de detonação - entrada baixa Circuito do sensor de detonação - entrada alta Circuito do sensor de posição da árvore de manivelas Sensor de posição da árvore de manivelas - sinal alto Intermitência no circuito do sensor de posição da árvore de manivelas Circuito do sensor de posição do comando de válvulas Sensor de posição do comando de válvulas Eficiência do sistema do catalisador abaixo do limite Circuito da eletroválvula de purga do cânister Interruptor da luz de freio Tensão do sistema Erro na memória de acesso do módulo Processador do módulo Desempenho do processador de monitoramento do módulo Desempenho da posição do pedal do acelerador do módulo Desempenho da posição da borboleta de aceleração do módulo Circuito de tensão de alimentação do atuador - módulo Circuito do relé do motor de partida VIN não programado Circuito do interruptor de freio - alto Falha na condição de partida Marcha lenta áspera/difícil Circuito do motor de controle do atuador da borboleta de aceleração - baixo Circuito do motor de controle do atuador da borboleta de aceleração - alto Circuito da borboleta de aceleração Sistema de controle do atuador da borboleta de aceleração - borboleta emperrada na posição aberta Sistema de controle do atuador da borboleta de aceleração - borboleta emperrada na posição fechada Desempenho da corrente do motor do atuador da borboleta de aceleração Desempenho do corpo da borboleta de aceleração Circuito 'O' do sensor de posição do pedal de aceleração Circuito 'O' do sensor de posição do pedal de aceleração- entrada baixa Circuito 'O' do sensor de posição do pedal de aceleração- entrada alta Circuito 'E' do sensor de posição do pedal de aceleração Circuito 'E' do sensor de posição do pedal de aceleração -entrada baixa Circuito 'E' do sensor de posição do pedal de aceleração - entrada alta Correlação de tensão '0'/'E' do sensor de posição do pedal de aceleração

Etios 1.3 16V-

RS - - - - 4 1

( BAT )

CID ·······~······

(~r~·h

PR -----------~

To1-

Bateria Central de relés e fusíveis do painel

VM

~

--~----------RS BR

:i{®) 9

L - - - - - - - - - VD

Módulo do airbag

BRIPR -jii•• T13/T14 (CA 06 )

MR

~ BRIPR -jllu

LA.NC ) TOS MR BR

cz - - - - - - - - - - - - , ~ ----------~

~®) 9

Amplificador do ar-condicionado

~ --------------~

LABS l

RS - - - - - - - - - ,

.............

~

Conectorde diagnóstico

~

BR

BR

BR

MR Módulo do ABS

CEJ PR BR Conectorde junção

--4------------------ VD

--+--------- VD VM

------+--r---~ 3

I

Módulo de comando do habítáculo

MR ------+-~----­ BR ------+-~----­ Localização do conectar de diagnóstico

~ -----~-+-----Módulo da direção assistida eletricamente

~ MR

Conectar de junção

----------'

Módulo do ímobílízador

117

eletrônica

O módulo de comando monitora as condições de operação do

Engine Control

motor através das informações fornecidas pelos diversos sensores, gerenciando o seu funcionamento por meio do comando dos atuadores. Localizado no habitáculo do veículo, o MC controla os sistemas de alimentação de combustível, ignição e partida a frio. Ele é alimentado pelo pinos AS, D3 e D8 e recebe aterramento pelos pinos Al, A2, A3, A4, BS, D9 e D18.

TOYOTA

[Q]

89661-0DVSO VS- Denso

Circuito elétrico

J15 ...l ~~----------(C_A_06_)------------111 J? · ···l··.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.~·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.·.···i·l ---t------~}13Uj~tp13~-------- cz ~

@?~vo BRIPR --jll•• T04 BRIPR --j11u TOS BRIPR --jllu TOS

' - - - - - - - - - - VD

BRIPR --jll•• T04 MR PR C6

CZ

J6 .).......... ~ . ll

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T13fT14

( BAT

)

••111- BR/PR

II

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--111" T13fT14 --111" T08fT11fT12

Cill

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'··········ciiii·············) .......~..... ~ ..... l ~

Central de relés e fusíveis do painel Módulo de comando

...................................................................................................................................... ,

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~ :~:n~tor; ~

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~··· · - · :·~

V ;c!~~~:~~~ 118

Etios 1.3 16V-

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[2]

Alimentação elétrica [!]a- Chave de ignição: desligada; b- Terminas elétricos A e D do MC: desconectados.

1-Meça a tensão conforme a figura abaixo.

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CillJ ~ ........ ~ .. ~ , ................................ ~ ~

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llloo T05

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111•• T08fT11 fT12

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(v ) Aproximadamente 12,5 V 2-Ligue a chave de ignição e meça a tensão conforme a figura abaixo.

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11••• T05

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o

llloo T08fT11fT12

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Central de relés e fusíveis do painel

Aproximadamente 12,5 V 119

eletrônica

,~--------------------------------------------~ ? • Sim, está correta. Faça o teste de aterramento do MC.

Não, está incorreta. Faça um teste de continuidade para verificar o chicote elétrico. Verifique os fusíveis F13, FlS, F17 e F19 da CP, o perfeito aterramento do relé e o conectar auxiliar envolvido. Efetue os reparos necessários.

00 ~ w ----------------- ~ r;l

Aterramento

~ a- Chave de ignição: desligada;

b- Terminais elétricos A, B e D do MC: desconectados. Meça a resistência conforme a figura abaixo.

......................................

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T05

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T04

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T13/T14

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T081T11fT12

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CID............. )

............ ~ ..... i Central de relés e fuslveis do painel

[v I Aproximadamente 1,0 n. O aterramento está correto?

.

~~----------------------------------------------~ ? Sim, está correto. As condições para funcionamento do MC estão OK.

Não, está incorreto. Faça o teste de continuidade no chicote de aterramento. Inspecione os aterramentos envolvidos quanto a mau contato e faça as reparações necessárias. Oriente-se na seção: Aterramentos. 120

-

MTE-THOMSON

]Passos

SENSOR LAMBDA MANUAL DE DIAGNÓSTICO Agora será mais fácil saber se o problema no veículo é a Lam&da ou não! Descubra em 7 passos o correto diagnóstico do principal Sensor da Injeção Eletrônica. SENSOR lAMBOA MTE- THOMSON, único fabricado no Brasil!

-

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FAÇA REVISÕES EM SEU VEÍCULO REGULARMENTE/

Sensores de oxiglnio - HEGO 1 e 2 O sensor HEGO envia um sinal elétrico para o módulo de comando informando a concentração de oxigênio nos gases resultantes da combustão. O MC utiliza essa informação para regular a razão arcombustível próxima da razão estequiométrica. Isto maximiza a capacidade do conversor catalítico em purificar os gases do escapamento. Existem dois sensores de oxigênio: um antes e outro após o catalisador. No Etios 2016, estudado nesse manual, esses sensores são de tipos diferentes. O sensor antes do catalisador (HEGO 1) é do tipo banda larga e o após o catalisador CHEGO 2) é do tipo convencional (ver especificações na seção anterior). Até 2015, as sondas são iguais e convencionais.

Especificação técnica

MTE-THOMSON

Hego 7835.43 até 2015 as duas sondas são iguais

(gJ

Circuito elétrico

lo1)

:~~' cz

Sensor de OXIgêmo

2)

1

BR - - - - - 4

lo @J

PR - - - - - 4 1 1 3 Gill"l

Jg ...... .... ~ .....

·,i! ~ :

r.€P( BAT )

l.. L.'.'.'.'.................... .'.'. .'.'.'.'.J

PR

~ T01 . Sensor de Batena oxigênio . ....................... ...................................................................]

cz

l

., ~

CillJ

~L .. ~ .... ..

L..................................... J Central de relés e fuslveis do painel

----------------------~

Módulo de comando

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

GJ

...

C:l

Resposta diniJmica

~

-------1~

~ a- Motor em funcionamento e aquecido.

~

o

'"""'"~''''')

........ ! .,...... ~ ' .. .......... ...............................

Módulo de comando

(v ]HEG01:400mV HEG02: aprox. 700mV 122



~ Uma dica para observar o comportamento da HEGO 1 é verificar se ela responde aos estímulos a que é submetida. Ao enriquecer a mistura (por exemplo, injetando mais combustível na borboleta) a tensão diminui. E ao empobrecer a mistura (por exemplo, retirando o terminal elétrico de até 2 eletroinjetores) a tensão aumenta. Porém fique atento, pois a oscilação dos valores é pequena e rápida, pois o módulo corrige instantaneamente.

('il

A resposta dinâmica do senso r está correta?

.--====================::::::=..=============;-- - -w Sim, está correta. O sensor está em condições de operar normalmente. Utilize um osciloscópio, caso ache necessário, para confirmar o teste. Não, está incorreta. Execute o teste de alimentação do sensor.

0

Alimentação da resistência de aquecimento

-------------------------------------

~

~ a- Terminais elétricos dos sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados; b- Chave de ignição: ligada.

-~···""l

~ -; {v

J Aproximadamente

('il

A alimentação elétrica está correta?

=r~-

-----------------------------~---------------~w

Sim, está correta. Faça o teste de resistência do senso r.

~0

Não, está incorreta. Faça o teste de continuidade para verificar o chicote elétrico. Verifique os fusíveis F12 e F17 da CP e a saída do pino J8 da CP. Oriente-se pelo esquema elétrico e efetue os reparos necessários.

0

12,5 V

Resistência elétrica

---

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminais elétricos dos sensores HEGO 1 e HEGO 2: desconectados.

eletrônica

······················--~.

~ ) oxigênio··········/

.............................................................................

(V)HEGO 1: Aprox. 3,3 n

HEGO 2: Aprox. 11,7 n (Valores medidos com o motor aquecido - temperatura do líquido de arrefecimento próxima a 80°C)

~ Em temperatura ambiente, a resistência para a HEGO 1 deve estar entre 2 e 3 O; e a resistência para a HEGO 2 entre 11 e 16 O.

0

A resistência está correta? ~r---------------------------------------------------~ ?



Sim, está correta. Verifique a fixação do sensor e sua integridade. Recomenda-se instalar provisoriamente outro sensor de mesma especificação e execute novamente o teste de resposta dinâmica. Não, está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado.

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - EU O ECT é usado para monitorar a temperatura do fluido de arrefecimento do motor. O sensor inclui um termistor cuja resistência varia conforme a temperatura do fluido de arrefecimento. O aumento da temperatura do fluido causa redução da resistência. As variações na resistência, por sua vez, são refletidas na saída de tensão do sensor. O MC monitora a tensão no sensor e utiliza este valor para calcular a temperatura do fluido de arrefecimento do motor. Quando a tensão de saída do senso r se desviar da faixa operacional normal, o MC detectará falha no sensor e gravará um código (consulte a tabela de código de falhas) .

@]

Circuito elétrico

MR

cz Módulo de comando

124

-~rn)

Especificação técnica MTE-THOMSON

4138

Etios 1.316V · Injeção eletrônica

r

[~]

GJ

Rociocinio e fluxograma poro monutençõo Resposta dinõmico

~a - Chave de ignição: ligada; b - Terminal elétrico do senso r ECT: conectado.

Módulo de comando

Temperatura [°C] 26 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110

Tensão M 2,06 1,86 1,65 1,48 1,31 1,15 1,01 0,8 7 0,78 0,6 7 0,59 0,52 0,46 0,40 0,34 0,31 0,27 0,24

Gráfico G.3.1- Temperatura x tensão 2 ,50

2 .00

~ o

"""

1 ,50

tell

"'I=:

~

'-.

I'-, ........,

i'-. ..,..., ........,

1 ,00

~

0 ,50

~""'--. ......

.......... ...._,

~

r--

0 ,00 26

30 35

4 0 45

50 55 60 65 70

75 80 85 90 95 100 1 05110

Temperatura [°C]

GJ

Os valores de resposta dinâmica estão corretos? ~r-------------------------------------------------~ ?



Sim, estão corretos. O sensor está funcionando corretamente, significa que sua resistência interna está perfeita e ele está sendo alimentado corretamente. Não é necessário prosseguir.

Não, estão incorretos. Faça o teste de alimentação do senso r.

0

Allmentoçõo elétrico

~ a- Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado; b- Chave de ignição: ligada.

125

I
rsw

..

Etios 1.316V -Injeção eletrônica

Módulo de comando

(v )Aproximadamente S,OV.

.

~~------------------------------------------------~ ? Sim, está. Verifique outras falhas no sistema de arrefecimento. Realize o teste de resistência. Não. Inspecione o chicote elétrico e faça testes de continuidade. Certifique-se de que os testes do MC estão em ordem.

0

Resistência elétrica

~ a- Terminal elétrico do senso r ECT: desconectado; b- Chave de ignição: desligada.

o Sensor de temp. do liquido de arrefecimento

Módulo de comando

(v )Aproximadamente 1,18 kn (motor com

(V)A resistência diminui à medida que a

temperatura próxima a 39°C)

temperatura aumenta.

Temperatura [0 C)

20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110

126

Resistência [Q] 2376 a 2488 1939 a 2054 1599 a 1671 1329 a 1392 1112 a 1164 931 a 968 791 a 822 659 a 690 564 a 585 483 a 502 412 a 428 360 a 369 307 a 319 267 a 276 233 a 238 201 a 207 177 a 182 153 a 158 139 a 140

Gráfico G.3.2 - Temperatura x resistência 27 50 2500 2250 1750

Cll

·o 1=:
1500

~

750

-~ ti)

\

2000

§

r\

1250 1000

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......_

500

....... ~

250

~

o 20

30

40

50

60

70 0

Temperatura [ C]

80

90

100

110

Etios 1.316V -Injeção eletrônica

r

0

I

O valor de resistência está correto? ~r---------------------------------------------------~ ?

.

Sim, está. O sensor tem condições de operar corretamente. Inspecione atentamente o chicote elétrico e seus terminais. Certifique-se de que toda a faixa de temperatura apresenta resistência correta. Oriente-se pela tabela temperatura x resistência. Não. Substitua o senso r, pois apresenta danos internos .



Sensor de vazão de ar- MAF

O MAF está posicionado no conjunto filtro de ar. Ele informa ao MC a vazão de ar instantânea para o motor, por intermédio da alteração de corrente do filamento elétrico aquecido. O sensor de temperatura do ar de admissão, incorporado ao MAF, inclui um termistor integrado cuja resistência varia conforme a temperatura do ar de admissão. A medida que a temperatura do ar aumenta, sua resistência diminui. As variações de resistência são transmitidas ao MC na forma de alterações de tensão. Com base nessa informação, o MC ajusta a vazão de combustível.

[QJ

Circuito elétrico

·.· .~::: :J ... L. . ~·· · · · ·

JB .........

..... ~...................................~ (]ill

~ PR T0 1

1

[illJ

L... ~ .....1

C1 ••••••••••••••.••.••••••••••••••••••••••• ~

Central de relés e fusíveis do painel

Bateria

bJ

Raclocinio e fluxograma para manutenção

8

ResposfD dinãmica do sensor de temperatura de ar

~ a- Terminal elétrico do senso r MAF: conectado; b- Chave de ignição: ligada. 1- Dê partida no motor; 2- Meça a tensão conforme apresentado abaixo.

~~~

.,__ ___.

Js .......... ~ ..... l,,

.....

[::::::~.·.·. ·. ·. ·.:

.....L. ..... ......... ............... .J 1

[illJ

L.. ~ .....1

C1 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ~

Central de relés e fusíveis do painel

127

êW

eletrônica

Temperatura [°C]

Tensão M

30

1,89 1,83

31 32

Gráfico G.4.1- Temperatura x tensão 2,00 1,90

1,79 1,76 1,71

~

35 36

1,68

'::lc:

37 38

1,59 1,56

39

1,52

40 41

1,49

33 34

1,63

42

1,44 1,40

43

1,38

1,80

o

~

~

........ ......._,

1,70

""--, 1,60

1,50

--. i'--, j"--.,

1,40

1,30 30

31

32

]3

34

35

36

37

38

39

40

""'

41

42

43

Temperatura [0 C)

[v IA tensão é próxima de 1,89 V para uma temperatura de 30° C do ar.

[2J

Os valores de tensão de resposta para temperatura estão corretos? ~r-------------------------------------------------~ ?



Sim, estão corretos. O sensor de temperatura está operando corretamente e não apresenta defeitos. Não, estão incorretos. Execute o teste de alimentação elétrica.

~(_2_1__A_U_m_e_n_m_ç_ã_o_e_~_ü_i_ca__________________________________________~ ~ a- Terminal elétrico do sensor MAF: desconectado; b- Chave de ignição: ligada.

Módulo de comando

Central de relês e fuslveis do painel

(v IAproximadamente 12,5 V.

128

Etios 1.316V-

A alimentação elétrica do senso r está correta? ~r-------------------------------------------------~ ? Sim. O sensor está sendo corretamente alimentado. Verifique a sua resistência interna.

~

V

.

íJl ~

Não, está incorreta. Inspecione os fusíveis F12 e F17 da CP, o chicote elétrico e conectar auxiliar envolvido. Caso esteja tudo perfeito, verifique os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, só depois suspeite de falha interna da CP. Faça o teste do MC.

0

Resistência elétrica

~ a- Terminal elétrico do sensor MAF: desconectado; b- Chave de ignição: desligada.

.[······~········] ' ... .......... ................................ Módulo de comando Central de relés e fusíveis do painel

(v )A resistência diminui à medida que a

(v )Aproximadamente 1,44 kn (motor com

temperatura aumenta. Temperatura [°C]

26

27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Resistência [n] 1835 a 1925 1782 a 1834 1696 a 1781 1655 a 1695 1581 a 1654 1510 a 1580 1477 a 1509 1409 a 1476 1378 a 1408 1313 a 1377 1255 a 1312 1228 a 1254 1178 a 1227 1151 a 1177 1104 a 1150 1057 a 1103 1031 a 1056 986 a 1030 962 a 985 924 a 961

temperatura próxima a 33°C)

Gráfico G.4.2- Temperatura x resistência 2000 1900 1800

.--

c:

L-

C\1

·o I=:
1700 1600 1500 1400 1300

Í'-.

......

r---.

r...

......,

.....,

1200

.....,

1100

j--1 .....

1000

...,

900 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45

Temperatura [°C]

129

eletrônica

0

O valor de resistência está correto? ~r---------------------------------------------------~ ? Sim, está. O sensor tem condições de operar corretamente. Inspecione atentamente o chicote elétrico e seus terminais .. Certifique-se de que toda a faixa de temperatura apresenta resistência correta. Oriente-se pela tabela temperatura x resistência.



Não. Substitua o sensor, pois apresenta danos internos.

Informa ao MC a pressão atmosférica. É alimentado diretamente pelo MC e envia sinal de resposta proporcional à pressão.

[QJ

Circuito elétrico

AZ VD RS

Sensorde pressão •························································' barométrica

Módulo de comando

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

8

Resposta din8mica de tensão

~ a- Senso r SPB removido, porém conectado ao seu terminal elétrico; b- Chave de ignição: ligada. Conecte a bomba de vácuo ao sensor SPB, aplique as depressões sugeridas e meça cada tensão.

Módulo de comando

Iv 130

J Aproximadamente 3,38 V à pressão atmosférica

..

,

L~

Etios 1.316V -Injeção eletrônica

n

,-

Depressão [bar]

Gráfico G.S - Depressão x tensão

Tensão M

o

3 ,38

l,SO

0,1 0,2

3 ,02

3,00

2 , 72

2,50

0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

2 ,41

0,8

0 ,88

2: o

!C'd

2 ,14

"' r::

1,89

~

1,56

['---...._

-.......... r---.

2,00

-------

1,50

r--

...........

1,00

0,50 0,00

1,18

Depressão [bar]

Os valores de resposta de tensão em depressões variadas estão corretos? ~~------------------------------------------------~ ?



Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Não, estão incorretos. Faça então o teste de alimentação elétrica.

Alimentação elétrica

~ a- Terminal elétrico do sensor SPB: desconectado; b- Chave de ignição: ligada.

o Módulo de comando

(v )Aproximadamente S,OV. Sensor de pressão barométrica

r;;, ~-------------------------------------------------w A alimentação elétrica está correta?

Sim. O senso r está corretamente alimentado. Verifique a integridade do chicote elétrico. Se estiver perfeito, substitua o SPB.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico. Caso esteja perfeito, verifique os terminais do MC quanto à integridade e mau contato.

Sensor de posição da 6rvore de manivelas - CKP O CKP informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea da árvore de manivelas. É um sensor do tipo Hall, posicionado no bloco do motor, próximo à engrenagem, denominada roda fônica, que gira com a árvore de manivelas. Essa roda fônica possui 34 dentes. (Veja figura na próxima página) . O motor do Etios não funciona sem o sinal do senso r CKP.

131

eletrônica

@]

Circuito elétrico

R>sição da roda fônica Elemento que excita o a
Módulo de comando

~

Sensor de posição da árvore de mamvelas

Raciocínio e fluxograma para manutenção

[!] Resposta dinâmica ~ a- Terminal elétrico do sensor CKP: conectado.

(v J 340Hz em marcha lenta (aprox. 600 rpm) Sensor de posição da árvore de mamvelas

Dados experimentais

Gráfico G.6- Rotação x frequência 'N

2:,

2500

,....-

2000

Cll

·o c

1500


Rotação [rpm]

Frequência [Hz]

600 2000 3000 4000

340 1250 1760 2360

;:I

O'

....... Q)

./

1000

500

t" 600

,.......-

/

~

------

2000

3000

Rotação [rpm]

[!] A resposta dinâmica do sensor está correta?

~=---------------------------------------------------~ ? • Sim, está correta. Então certifique-se que os sinais cheguem corretamente ao MC. Faça um teste de continuidade e inspecione os terminais elétricos envolvidos. Não, está incorreta. Realize o teste de alimentação.

0

Alimentação elétrica

~ a - Chave de ignição: ligada; b- Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado.

132



(

Etios 1.3 16V-

~)

E

./

3

Sensor de posição da árvore de mamvelas

[~J AproximadamenteS,OV

A alimentação elétrica está correta? ~r-------------------------------------------------~ ?



Sim, está correta. Verifique se o chicote está em boas condições. se sim, substitua o CKP, pois ele está sendo alimentado, mas não envia sinais ao MC.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Confira também o estado dos terminais. Faça também os testes do MC.

Sensor de posição do comando de v6lvulas - CMP O CMP é do tipo Hall e está instalado na tampa do cabeçote do motor. O Etios possui dois sensores CMP, sendo um para cada

comando de válvulas. Na ausência de sinal de um dos sensores, não é perceptível nenhuma alteração no funcionamento do veículo. Sem o sinal dos 2 sensores de posição do comando de válvulas, o motor funciona, porém a partida pode ser dificultada.

R>sição da roda de excitação do sensor CMP

Esboço do comportamento da onda de tensão emitida pelo senso r, em uma volta da roda de excitação do CMP.

Posição angular do comando de válvulas ----+

wwvv.n~ecanica2000.co111.br

133

A ·----~ ..........................................................~ Etios 1.316V -Injeção eletrônica

(gJ

Circuito elétrico

~P )

~P )

Ef=:

Sensor de posição do comando de válvulas de escape

:~

Sensor de posição do comando de válvulas de admissão

Módulo de comando

bJ

Raciocínio e fluxograma para manutenção

~

Resposta dlnBmlca

~ a- Motor em funcionamento;

rn

b- Terminal elétrico do senso r CMP: conectado.

o teste pode ser realizado com multímetro, na medida de frequência, ou com caneta de polaridade.

~ Os valores obtidos servem de referência para os dois sensores.

0 ~~

15 Hz. Valor obtido em marcha lenta (aproximadamente 600 rpm) Com a caneta de polaridade o LED verde pisca com frequência proporcional à rotação.

,_....,

Dados experimentais

0

Gráfico G.7- Rotação x frequência

Valores obtidos pelo multímetro. ,......,

Rotação [rpm] 600 2000 3000 4000

Frequência [Hz] 15 50 82 100

N

100

80

~

70

·o ~


;::l

./

60

./

50

O'

40

.....

30

./

Q)

J:I..

..--

90

ts

20 10

......

./

---

./'

./'

600

2000

3000

4000

Rotação [rpm]

~

A resposta dinâmica está correta?

(;il

~-------------------------~w Sim, está correta. O sensor está funcionando corretamente. Não é necessário prosseguir com os testes. Não, está incorreta. Realize o teste de alimentação elétrica. 134



0

Alimentação elétrica

~ a- Chave de ignição: ligada; b- Terminal elétrico do senso r CMP: desconectado.

~~~ AproximadamenteS,OV

0

A alimentação elétrica está correta?

-1 ?•

\\

-r>

-r!

Sim, está correta. Inspecione o chicote elétrico e verifique a fixação e o posicionamento do sensor. Se estiverem certos, substitua o sensor CMP.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Faça os reparos necessários. Faça os testes do MC.

Sensor de detonação - KS O KS informa ao MC a ocorrência de detonação no

motor. É instalado em posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as vibrações provocadas pela detonação em quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de detonação, uma onda de vibração propaga pela estrutura do motor, inclusive no sensor. O cristal piezoelétrico entra em ressonância e envia um sinal ao MC, que por sua vez, atrasará, por medida de segurança, o ponto de ignição. Ao cessar a detonação, o avanço será restabelecido de

(gJ

maneira gradual. Por se tratar de um sensor piezoelétrico, o KS não possui alimentação elétrica.

Circuito elétrico

~

(CA14)

~

§:=: =: :: ~ Módulo de comando

. . . ,. . . .

Sensorde . .....................................................................................! detonação

135

reli

Etios 1.3 16V - Injeção eletrônica

~ ~

.,..,.......

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. - . -. . . .- w

•----~._._._._._._._

~

Raciocínio e fluxogromo para manutenção

[2]

RespostD do sensor

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico do KS: desconectado. Aplique golpes no sensor KS.

Deve haver oscilação da tensão, indicando que o sensor está respondendo à excitação externa.

~r---------------------------------------------------~ ?



Sim, está. O sensor está em boas condições. Não, está incorreta. Verifique os terminais do chicote. Se estiverem em boas condições, substitua o KS e realize um novo teste.

Sensor de posição do pedal do acelerador- SPA O conjunto do SPA está montado no suporte do pedal do acelerador e possui dois circuitos: um primário e um secundário. O sensor é do tipo sem contato, e utiliza elementos de efeito Hall para produzir uma onda quadrada. A tensão aplicada aos terminais do circuito primário e secundário, varia entre 0,5 V e 4, 75 V na proporção da posição do pedal do acelerador. Através dos sinais recebidos pelos dois circuitos, o módulo de comando monitora a posição real do pedal do acelerador e usa estes sinais para controlar o atuado r da borboleta de aceleração.

[QJ

Circuito elétrico

BR MR PR

RS VM

'

cz

Sensor de posição . ..............................................................................; Módulo de comando

do~al

do acelerador

Raciocínio e fluxograma para manutenção 136

Etios 1.3 16V -Injeção eletrônica

Resposta dos potenci8metros

~ a- Chave de ignição: ligada; b -Terminal elétrico do SPA: conectado.

o Potenciôrnetro 1 (fio 6) Pedal solto: 0,5 a 1,1 V Pedal pressionado: 2,6 a 4,5 V Módulo de comando

Potenciôrnetro 2 (fio 3) Pedalsolto: 1,2a2,0V Pedal pressionado: 3,4 a 4, 75 V

As respostas dos potenciômetros estão corretas? ~~------------------------------------------------~ ?

.

Sim, estão corretas. O senso r está em boas condições.

Não, estão incorretas. Verifique a alimentação do sensor.

.--

[D

Alimentação elétrica

[!] a- Chave de ignição: ligada; b- Terminal elétrico do SPA: desconectado.

[v } Aproximadamente 5,0V.

,----

Módulo de comando

Sim, está correta. Substitua o sensor, pois ele está sendo alimentado, mas não envia sinais de resposta ao MC. Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico e execute os testes do MC. 131

n

eletrônica

Bobinas de Ignição - BIG O sistema de ignição presente no Etios possui uma bobina por cilindro, com acionamento independente das demais. Não existem cabos de velas, pois os terminais de alta tensão das bobinas se encaixam diretamente sobre as velas de ignição. Sua função é gerar a alta tensão fornecida às velas para a produção da centelha que dá início ao processo de combustão. Os controles do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição são efetuados pelo módulo de comando.

1:9.:1Circuito elétrico

~ PR ------------------------------~

~

VD - - - - - - - - - - - - - - - ,

AM

--------------T--~~---~ 3

MR -----------~

l

Módulo de comando

l

(J)

3

BRIPR

: T04

Bobina de ignição 1

BR/PR

'Y T04

~

Bobina de ignição 2 3

RS

15

[~:: :

VD ~

3

VD - - - - - - - - - - '

1

l

PR - - - - - - ·

Central de relês e fusíveis do painel

Bateria

(J)

l BRIPR

~

~

(J)

'Y T04

(J)

Bobina de ignição 3

BR/PR

'Y T04

Bobina de ignição 4 .

............................... ;

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[D

Frequêncla

'--===---~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico da BIG: conectado.

~

Dê partida no motor.

Módulo de comando

Central de relês e fuslveis do painel

~~~----~~ 3 0 ~

[~) 138

'Y T04

Aprox. 5Hz em marcha lenta (600 rpm) .

---

Bobina de ignição 4



Gráfico G.lO- Rotação x frequência r-

"

r-

Rotação [rpm]

Frequência [Hz]

600 2000 3000 4000

,..--

5 15 22 30

N'

ts

·oI::Cll

<
::l O'
~

,...-..

lO

" " 15 10

..........-

..........-

----

2000

600

_..... r--'""""

---4000

3000

Rotação [rpm]

.--

[2J As bobinas estão sendo corretamente comandadas pelo MC?

----------------~ ?



r---------------------------------------------------~

Sim. Então realize o teste no enrolamento secundário da bobina. Nesse caso, retire a bobina e realize o teste de centelhamento.

Não estão. Verifique se as bobinas estão sendo alimentadas.

0

Alimentação elétrica

~ a- Chave de ignição: ligada; b- Terminais elétricos da BIG: desconectados.

~

r Módulo de comando

..,.

"T04

~ _r ~

~

T T04

Bobma de 1gmção 2

ê +:

, •••••.,••

,~.,

~

~

~Mdo~;~l

Bobina de ignição 4

(V]Aproximadamente: 12,5 V (v ]Realize o teste para todas as bobinas. 139

eletrônica

Alimentação elétrica está correta?

----------------------------------------------~ ?

~0

Sim, está correta. Faça o teste de resistência elétrica.

.

Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico, o fusível Fl9 da CP e o conecto r auxiliar envolvido. Repare se necessário.

,0

Resistência elétrica

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico da BIG: desconectado. Aproximadamente 312 Q . A resistência é a mesma para todas as bobinas.

0

A resistência elétrica está correta?

----------------------------~ ? •

Sim. Inspecione o chicote elétrico entre o MC e a bobina. Eliminando possíveis problemas no chicote, suspeite de falhas internas no MC. Não, está incorreta. Substitua a bobina, cuja resistência estiver fora do valor especificado .



Borboleta motorizada - ETC

A ETC tem a função de controlar o fluxo de ar para o motor, e consequentemente, o seu torque instantâneo. O conjunto do corpo de borboleta incorpora uma válvula controladora de fluxo de ar de admissão (borboleta), o motor elétrico (responsável por movimentar a borboleta) e dois potenciômetros que informam ao MC a posição instantânea da borboleta. Sua posição padrão é parcialmente aberta. Tanto o motor quanto os potenciômetros são alimentados diretamente pelo MC.

@)

Circuito elétrico

MR

MR

.21.:..:

VD

RX

BR AM

BR Módulo de comando

140

Borboleta . ........................................................................................... ; motorizada



~ Raciocinlo e fluxograma para manutenção

~ Resposta dos potenci6metros (j) a- Chave de ignição: ligada; b- Terminal elétrico do ETC: conectado.

Potenciômetro 1 (fio 4) Borboleta fechada: Borboleta em repouso: Borboleta aberta:

2,25 V 2,52 V 4, 94 V

Potenciômetro 2 (fio 6) Borboleta fechada: Borboleta em repouso: Borboleta aberta:

O, 70 V 0,91 V 4,46 V

As respostas dos potenciômetros estão corretas?

~~~==========================~--------( ? Sim, estão corretas. Apenas verifique o funcionamento do motor elétrico. O senso r está em boas condições.

Não, estão incorretas. Verifique então a alimentação do senso r.

0

Alimentação elétrica

00 b-a- Terminal elétrico do ETC: desconectado; Chave de ignição: ligada. ~

~

Alimentação dos Potenciômetros (borne 5) Aproximadamente 5,0V Módulo de comando

A alimentação elétrica está correta?

(lil

Tn~~~~~~~~~~~-------llü Sim, está correta. Substitua o ETC, pois recebe alimentação elétrica mas não atua satisfatoriamente.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e seus terminais. Faça também os testes do MC. 141

eletrônica

Eletroinjetores - IN} Os eletroinjetores são responsáveis pela injeção de combustível próximo às válvulas de admissão. Eles são controlados pelo módulo de comando e alimentados com tensão de 12 V. Código Toyota 23250-47080

[QJ

Circuito elétrico

RS

26

c-:=-'"0-~

VD

'-------- vo ( BAT )

~ PR - T0 1

BR - - - - - - 4 1 Módulo de comando

Bateria

m~i C1 ................................ :

Central de relés e fusíveis do painel

-

·········..... ···.•••...................................•..•.••••.•....•••••••••••........................... 1

~

[2]

Raciocínio e fluxograma para manutenção

Frequ~ncia I pulsos de acionamento ~ a- Chave de ignição : desligada; b- Terminais elétricos do INJ: conectados. Dê partida no motor.

Central de relés e fusíveis do painel

I~J

Aprox. 5, OHz em marcha lenta ( 600 rpm) .

Com a caneta de polaridade o LED verde pisca com frequência proporcional à rotação. Mesmo que o motor não entre em funcionamento o led verde deve piscar indicando a presença de pulsos de aterramento.

142

Rotação [rpm] 600 2000 3000 4000

Frequência [Hz] 5,0 18,0 23,0 33,0

Gráfico G.ll- Rotação x frequência 35 30

N'

ES

25

o:l

·o

20

1::


15

;:I

O' Q)

10

....

1:1..

/

/

/

600

,.....-

~

2000

,..... ~

3000

./

4000

Rotação [rpm]

[2J

(";i!

Os eletroinjetores estão sendo corretamente comandados pelo MC?

~-------------------------w Sim, estão. Se houver dúvidas quanto à sua eficiência, remova os eletroinjetores e submeta-os a um teste em equipamento específico para verificação de vazão, estanqueidade e formato do spray do combustível. Não estão. Faça o teste de alimentação elétrica.

[2]

Alimentação elétrica

~ a - Chave de ignição: ligada; b - Terminais elétricos do INJ: desconectados.

~

0-·A

~~

~

~

Eletroinjetor 2

INJ ElelrolnJelor3 ~

Módulo de comando

.

.' ./

.

••• ••/

~-:>/

.·· ..•·.·.·.....···············....

,-: : .,: : : :~·:·:·: :=.:.: : : :·:·

"i•llf- -....

Bateria

Central de relês e fusíveis do painel

[V] Aproximadamente 12,5 V.

A alimentação elétrica está correta? ~~--------------------------------------~--------~ ? Sim, está correta. Realize o teste de resistência elétrica.

r> CD

.

Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico, o fusível F19 da CP e o conector auxiliar envolvido.

143

0

Resist,ncia elétrica

00 ba-- Chave de ignição: desligada; Terminal elétrico do INJ: desconectado. Aproximadamente 13,8 n. Valor obtido para todos os eletroinjetores com o motor aquecido.

.

~~--------------------------------------------------1 ?

Sim. Inspecione o chicote elétrico, entre os eletroinjetores e o MC. Faça também o teste do MC. Não, está incorreta. Substitua o eletroinjetor, cuja resistência esteja fora do valor especificado.

wwvv.rnecanica2000.corn.br Velocidade e agilidade no treinamento e nas consultas técnicas

144



Etios 1.3 16V-

O sistema de partida a frio presente no Etios não utiliza reservatório auxiliar de gasolina, bomba de partida a frio ou mesmo, válvula de corte de combustível. O Etios é dotado de um sistema de pré-aquecimento, que consiste em aquecer o etanol na própria galeria de combustível, antes de ser injetado. O sistema é composto por 4 atuadores (aqui denominados velas de aquecimento) instalados no tubo distribuidor de combustível, próximo aos eletroinjetores de cada cilindro. Essas velas são comandadas por um módulo eletrônico. Com base em informações (como por exemplo, baixa temperatura ambiente, baixa temperatura do líquido de arrefecimento, veículo abastecido predominantemente com etanol), assim que a chave de ignição é ligada, o módulo habilita a alimentação elétrica para as velas. Essa alimentação aliada ao fato de que as velas possuem aterramento permanente, faz com que ocorra o aquecimento da resistência interna das velas, elevando da temperatura do etanol nas proximidades dos eletroinjetores, favorecendo a rápida partida a frio .

[:§:]

Thbo distribuidor de combustível

Circuito elétrico (CA OS)

VD

----------------------------------------~~ ~

PR --------------------------------------------------------------

~

AZ Módulo de comando

,....---------- VD .....----- VD

PR

, . . . . - - - - - - - - - VM

~C )

~PR '?' Vela do aquecedor

Caixa de relês e fusíveis do vão do motor

.

de combustível 4

CillJ

L~ ...l Relê principal ... : Módulo eletrônico de partida a frio

Central de relês e fusíveis do painel

.

("""""""""""""""""""""""""""""""'"'""" " " " " """"""""""""""""""" """"""················

ConectorA

Conector B

145

eletrônica

[~] Raciocínio e fluxograma para manutenção

GJ

Teste de alimentação com o uso da caneta de polaridade

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminais das velas de aquecimento: conectados. 1 - Utilize uma década resistiva para simular um valor de resistência que represente uma temperatura baixa do líquido de arrefecimento (por exemplo, 3000 ohms, o que representa a temperatura de aproximadamente l5°C); 2 - Dê partida no motor e simultaneamente verifique se as velas são alimentadas.

Módulo de comando

~ Vela de aquecimento

de combustivel 1

~ Vela de aquecimento

de combustível 3 Caixa de relés e fusíveis do vão do motor

L~ ... i Relé principal » ··' Central de relês e fusíveis do painel

~ Vela de aquecimento

Módulo eletrõnico de partida a frio

de combustível 2

O led vermelho deve acender. Depois de alguns segundos o led se apaga indicando o corte de alimentação.

A alimentação das velas está correta? ~~------------------------------------------------~ ?

.

Sim, está correta. Certifique da operacionalidade das velas realizando o teste de resistência. Não, está incorreto. Realize, por precaução o teste de tensão de alimentação utilizando o multímetro.

146

0

C"";l

Alimentação elétrica das velas de aquecimento

'-------------~

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico da vela: desconectado. Simule novamente a baixa temperatura utilizando a década resistiva, como no teste anterior e dê partida no motor.

~C )

~

Módulo de comando

"f Vela de aquecimento de combustivel1

~C )

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor

m

~:,

'

~

',

:

'. I

I

I

"f Vela de aquecimento

1

, ' de combustível 2 , , , ; ,

Central de relés e fusíveis do painel

, ,, , ,, ,,:,:' ,

Vela do aquecedor ' de combustiyef 4

o

I I

Módulo eletrônico de partida a frio

, '

(v ) Entre9,5ellV.

, , ,,,,,

II I I

Após alguns segundos a tensão de alimentação se perde, indicando o corte de alimentação para o sistema de partida a frio . Realize o teste com todas as velas de aquecimento.

Sim, está correta. Faça o teste de resistência elétrica da vela.

Não, está incorreta. Realize o teste de alimentação do módulo eletrônico de partida a frio .

147

eletrônica

0

Resist,ncia elétrica da vela de aquecimento

[!) a- Vela de aquecimento: removida do veículo.

Aproximadamente 0,5 n. Valor obtido à temperatura ambiente.

.

~r-------------------------------------------------~ ?

Sim, está correta. O defeito tem outra origem. Verifique as condições para o acionamento do sistema de partida a frio. Certifique-se que o ECT está enviando valores de resposta corretos ao MC. Verifique a continuidade entre o módulo de comando e o módulo eletrônico de partida a frio (oriente-se pelo diagrama elétrico). Não, está incorreta. Substitua a vela de aquecimento danificada.

0

Alimentação elétrica do m6dulo de comando das velas de aquecimento

~

'-----------~

~ a- Chave de ignição: ligada; b- Terminal elétrico D do módulo: desconectado.

Módulo de comando

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor

""Fk ::>.

"'

.

CillJ

L~ ... l Relé principal»··'

Central de relés e fuslveis do painel

(v ) Aproximadamente 12,5 V. 148

Módulo eletrônico de partida a frio

.

,~------------------------------------------------~ ? Sim, está correta. Faça o teste de aterramento do módulo. Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico e o relé do sistema de partida a frio (relé 6 da CVM) . Efetue os reparos necessários.

,0

Aterramento do m6dulo eletrônico de partida a frio

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico A do módulo: desconectado.

Módulo de comando

Caixa de relês e fusíveis do vão do motor

L~ ... i Relé principal»··' Central de relés e fusíveis do painel

Aproximadamente 1,0 O. Esse valor representa uma baixa resistência elétrica, o que garante a continuidade entre esse bome e a massa. O módulo está corretamente aterrado? Sim, está. O módulo está sendo alimentado, porém a alimentação não chega as velas. Inspecione o chicote elétrico entre as velas de aquecimento e o módulo eletrônico de partida a frio Cconectares B e C do módulo) . Não. Verifique o aterramento envolvido quanto a mau contato e oxidação. Faça os reparos necessários. 149

eletrônica

A CANP controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque, durante os vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e contribuindo para a economia de combustível. Ela é comandada pelo módulo de comando.

[9]

Circuito elétrico

~

~ ~ -Módulo de comando

VD - - - - - - - - - -

·.· ·.~ : : :J L. . ~. . . . .

Ja ......... Válvula de purga do cãnister Jg .....

G4 .....

L............................... . l !

WD L...~ .....1

C1 ..........................................:

~ Rociocínio e fluxograma para manutenção

8

Central de relês e fusíveis do painel

Alimentação elétrica

~ a- Chave de ignição: ligada; b- Terminal elétrico da CANP: desconectado.

~

IP)

~~ Módulo de comando

"'~""'] !"""~""""'

Válvula de purga do cãmster

.;......

.. ........

: • ••••••••••• o •• o ••••••••• • •••• o • ••

[V

J

Aproximadamente 12,5 V.

Sim, está correta. Realize o teste de resistência.

Não, está incorreta. Verifique o chicote elétrico e os fusíveis Fl2 e Fl7da CP.

150

~

Etios 1.316V-

Resistência elétrica

~ a- Chave de ignição : desligada; b - Terminal elétrico da CANP: desconectado.

[V)Aproximadamente 26,5 n. Valor obtido à temperatura de aprox. 40°C

A resistência elétrica está correta?

~-------------------------1~ Sim. Realize o teste de estanqueidade.

I <> 0

Não, está incorreta. Substitua a CANP.

0

Estanqueidade e funcionamento

~ a- Chave de ignição: desligada; b - Terminal elétrico da CANP: desconectado. 1 - Instale a bomba de vácuo na CANP; 2 -Aplique depressão de 400 mmHg;

[v ) A depressão se mantém.

3 -Aplique tensão de bateria nos terminais elétricos da CANP.

[V)A depressão cai a O mmHg.

0

A CANP apresenta estanqueidade e opera corretamente? ~r---------------------------------------------------~ ?

.

Sim. O componente está OK. Se necessano, verifique a existência de pulsos de acionamento no fio 2 da CANP (fio 13 do conectar B do MC) durante diversos regimes de funcionamento do motor. Não. Substitua a CANP.

151

eletrônica

V6lvula de controle de 6leo do comando de v6lvulas - VCO Representação simplificada

O sistema variador de fase tem como objetivo aumentar o torque, diminuir o consumo e as emissões. O comando de válvulas é girado em relação a polia de acionamento através da pressão do óleo. O controle é feito pelas válvulas solenoide (aqui, denominadas de válvulas de controle de óleo - VCO) que são comandadas pelo módulo de comando (MC). Sob posse das condições de carga, rotação e velocidade, o módulo de comando determina o momento e o quanto deve-se variar a posição do comando de válvulas. Essa variação promove um ganho no enchimento do cilindro, que proporciona um maior torque. A VCO é controlada diretamente pelo módulo de comando. O Etios possui duas válvulas VCO, uma para o comando de admissão e outra para o comando de escape.

[§]

Posição 1



• t

Cãmara de pressão

f

t •

Palhetas (posição do camu)

Circuito elétrico

~O )

~

~:~

co~:6Y~~ed51eo

do comando de escape

Módulo de . ............................. ·········································' comando

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

[2]

Resistência elétrica

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico da VCO: desconectado.

[v I Aproximadamente 8,3 n.

(';il

A resistência elétrica está correta?

~-------------------------w Sim. Realize o teste 2. Não, está incorreta. A válvula está aparentemente danificada.

152

~0

Etios 1.3 16V-

0

Funcionamento da VCO

(j) a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico da VCO: desconectado. 1-Remova a válvula de controle de óleo (VCO); 2-Aplique tensão de 12 Volts na VCO, de forma pulsante. 3- Verifique a operação da válvula.

(v ) A válvula se move rapidamente.

A válvula está se movendo? ,~------------------------------------------------~ ? • Sim, está. A válvula está aparentemente operante. Não. A válvula está travada e precisa ser substituída.

Bomba de combustlvel- Sistema de Alimentação de Combustlvel- SAC O sistema de alimentação de combustível (SAC) compreende todo o sistema de combustível do veículo, composto pela bomba, filtro, regulador de pressão, tubo distribuidor, tanque e tubulações. A bomba de combustível opera submersa no combustível no interior do tanque. Ela bombeia o combustível até os eletroinjetores e mantém pressão constante na linha de combustível, devido ao regulador de pressão, durante o funcionamento do motor. Quando a partida é acionada, a corrente que chega à bobina do relé do motor de partida (relé 1 da CVM) também chega ao bome B17 do módulo de comando do habitáculo. Ao receber o sinal, o MC ativa o relé da bomba de combustível e bomba funciona.

(§)

Circuito elétrico

~

...························································································dE]·········································································································································,

RX - - - - - 4 f H 1 0

r-·······FY=l·········l

RS - - - - - - 4 1 ( H4 ••• ;

r·····l::~::l·······-r

J10 ..... ;

BRIPRl Bomba de combustível

T15fT16 'i'

~

~:___. ~ VM -« Sinal de partida Módulo de comando

(CHAVE)

G10

J;:~::l: 11

VD~

:

Cill

. ..

1L~ ~ ~ WD ~

VD - - - - - - - - '

c1

L.... ~ ....~

Central de relés e fusíveis do painel

153

A ·----~ ........................................................~ Etios 1.3 16V -Injeção eletrônica

~ Raciocínio e fluxograma para manutenção

GJ

Q

Alimentação elétrica

'-----------~

~ a- Chave de ignição: desligada; b- Terminal elétrico da bomba: desconectado. Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão, conforme representado abaixo.

[' ~ !

i:· ~f ·!

Bomba de combustível

Qill

L. ... ~ ... J Central de relês e fusíveis do painel

Módulo de comando

[v ] Aproximadamente 12,5 V.

Sim, está correta. Realize o teste de vazão de combustível. Não, está incorreta. Inspecione o chicote elétrico e os fusíveis F17 e F19 da CP. Efetue os reparos necessários.

0

Vazão de combustlvel

~ a- Chave de ignição: desligada. 1 - Dê partida no motor e desconecte o terminal elétrico da bomba; 2 -Aguarde que o motor desligue por falta de combustível; 3- Desligue a chave de ignição; 4- Reconecte o terminal elétrico da bomba; 5 - Solte a conexão hidráulica entre a mangueira de combustível proveniente do tanque e a entrada do filtro de combustível; 6- Prepare um recipiente graduado para a coleta do combustível bombeado; 7- Solicite a um auxiliar para dar a partida por 10 segundos; 8- Meça a vazão de combustível bombeado.

154

Linha de retomo de combustível

Tubo distribuidor

..-----___;~~~-;;2.--...... Bomba de combustível com (.e9Uiador de pressão e canister incorporado

~

Eletroinjetores

Tanque de .' _ _ _ _ __..:~=~~-"""' combustível Linha de alimentação

0

--+

Em 10 segundos, a vazão obtida foi de 520 ml. Em um minuto (ou 60 segundos) , a vazão seria igual a 3100 mililitros ou 3,1litros por minuto.

.

~r-------------------------------------------------~ ? Sim, está correta. Realize o teste de pressão de combustível. Não, está incorreta. Verifique a tubulação de combustível, proveniente do tanque quanto a obstruções. Se a tubulação estiver íntegra substitua a bomba.

0

Pressão de combustível

~ a -Chave de ignição: desligada. 1 - Despressurize a linha de alimentação de combustível (conforme descrito no teste de vazão); 2 - Solte a conexão hidráulica entre a mangueira de combustível proveniente do tanque e a entrada do filtro de combustível; J Pressão do combustível é de 3 -Instale um manômetro em série na linha de alimentação; 4- Dê partida no motor e meça a pressão de combustível. aproximadamente 3,8 bar.

[v

3,8 bar

Linha de alimentação

Bomba de combustível com regulador de pressão incorporado

Tubo distribuidor

Linha de retomo de combustível

t

Eletroinjetores

t

Filtro de combustível

A pressão está correta? ~r---------------------------------------------------~ ?

.

Sim, está correta. A bomba de combustível funciona corretamente e o mau ou não funcionamento do motor tem outra origem. Não, está incorreta. Verifique o regulador de pressão, procure por vazamentos e obstruções na linha de alimentação. Filtro de combustível entupido também gera baixa pressão. Identifique o defeito e repare-o. Feito isso, e ainda assim, a pressão for insuficiente, substitua a bomba de combustível. 155

Etios 1.3 16V -

VCO

(15)

Resistência elétrica do componente

VCO CP 1

Tensão de alimentação SAC (16)

Pressão da linha de alimentação de combustível

~O )

:~

Válvula de controle do óleo do comando de escape

MR ~11•• T13/T14

12,5M

BAT(-) SAC CH 1 Medição antes do filtro de combustível

Vazão da bomba de combustível

o

8,3 [Q]

VCO CP 2

3,1 [1/min]

Manômetro antes do filtro de combustível

3,8 [bar]

~O )

~:

Válvula de controle de óleo do comando de admissão

TOS u11~ BRIPR T04 ull~ BRIPR

PR ~llu T08/T11fT12 MR

cz

-~8j)

TOS ••11~ BR/PR

Sensorde temp. do líquido de arrefecimento

M I

z

!P)

u

cz ~


TOS ull~ BRIPR T04 ••11~ BRIPR

u u

:~ ~ MR VD

PR

.2:r·;.j RX

BR

AM BR Módulo de comando

(/)

I

u u 1-

cz Sensor de P.OSição do~al

do acelerador Sinal de partida

Sensor de ppsi~o do comando de válvulas ije admissão

(~'''''{\

PR

VM

"P)

1-

u
RS

Sensor de PQSição do comando de válvulas de escape

I

z

MR

BR

:~

I

(/)

M

»--

VM

CJeQ]

(2t- AM

Interruptor de pressão do óleo

~:: := : Sensorde detonação

Módulo de comando

157

eletrônica

· ·:J. . ........~·· ··· ··· · · · ..i •············· .: .: .: .:

····:.

..: .: .: .:

....

.

mD

j

,......~ ~ ..... ~

I ······t I

Eletroinjetor 4

: :

PR VD

C@

I I. I li

.................. ~~· · ····;

VD

CillJ

:

::

. :JJ~fl]TJ

Sensor de vazão de ar

-1f--------J

cz --~--------~(I13DE~Et1~3~t---~-------------

........... ;...... ~ ····•··-' ·· '" ·•

~ -1f------------r--r--------~

PR ~~----------r--+--------~

~ ------------~-~-------~

RX -------------+--+--------~

cz

---------~

PR

. - - - - - - - - - AM Válvula de purga do cãnister

T13fT14

VM ------~

ootlj- BRIPR

..

r ·••·••·(}![) ·•·••·•••••••••••:Jlt : : : : j !["""""""~j lll , ...... :

•·······~····l·-~ .. j...

• [ r: §:'[J.i

r

BR --------4{ PR - - - - - - - 4 { Sensor de oxigênio

o >

Central de relés e fusíveis do painel ( CVM )

cmJ

0::
VD ------------~

~

~ ~~----------------------------------~-- ~ ------------------~ Módulo de comando

158

Caixa de relés e fusíveis do vão do motor



Etios 1.316V-

~

..--... ~

~

~

(f)

PR

~

BRIPRl

,----..

--.

Bobina de ignição 1

T04 ~

(f)

AM

BRIPRl

~

Bobina de ignição 2

VD

T04 :

(f)

I

15

.--...

-«0

~

BRJPRl Bobina de ignição 3

RS

T04 :

z <X:

u

(f)

_.......

BRIPRl

_.......

.--...._

.-......,

~

Bobina de ignição 4

T04 :

~

Sensor de pressão barométrica

ra::

a.

,--

~C ) ~C ) ~C )

O>>--

VD

e ~PR

~C )

,.......

Módulo eletrônico de partida a frio

Vela do aquecedor de combustível 4

@ @ @ @

Verde indica o sinal de resposta do componente Vermelho indica a alimentação do componente Cinza indica aterramento Laranja indica comando do componente

Cores de fios MR-marrom VM - venmelho PR- preto BR- branco VD- verde RX- roxo

CZ- cinza AM- amarelo RS- rosa LA-laranja AZ - azul

159

Mecânica 2000 passa por importantes transformações. A adoção de novas tecnologias com o desenvolvimento de nossa plataforma online coloca a Mecânica 2000 em um seleto grupo de sistemas mundiais de acesso com ilimitação de suas funcionalidades e opções ao usuário. Pois bem, 2017 começa com essa nova prerrogativa. Com início de desenvolvimento há mais de 2 anos, a plataforma está estruturada para inserção de novos conteúdos e novas funcionalidades, orientados para a reparação automotiva. Nesse próximo ano, a plataforma será acrescida do nosso FORUM. Um espaço público que permitirá que os usuários possam trocar idéias, conteúdos, dicas, de forma livre e gratuita, requerendo apenas o cadastro para controle de acessos e de conteúdo. Sempre acompanhado por mediador que também a proverá de dicas e novidades. Ainda, nesse próximo ano, o sistema será acrescido do programa de CERTIFICAÇÃO a distância. Mais prático, mais dinâmico, permitindo a realização das provas online, assim como a obtenção do certificado. Além disso, estamos preparando lançamentos mais que especiais de novos veículos e novos temas, que permitem a inclusão dos usuários em mercados atrativos e em expansão. Associado a todas estas inovações, nos deparamos com um momento político-econômico que requer atenção. Historicamente, momentos como esse são momentos de preparo para o futuro. Crises passam, não são eternas em uma sociedade inteligente, instruída e responsável com o estudo. O tempo destinado ao estudo é tempo aproveitado. Na ociosidade ocasional, dedicar o tempo livre a ler e aprender é o melhor aproveitamento que se pode fazer do tempo. Porque não assistir um vídeo instrutivo? ainda mais no conforto das nossas acomodações? Só a tecnologia pode trazer essa facilidade. Há mais de 20 anos trabalhamos com o ensino e a há mais de 20 anos nos surpreendemos com a importância do treinamento para a mudança da vida ou mesmo para sua boa manutenção. Veja, abaixo, as funcionalidades já disponíveis na plataforma.

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