Etapas A Serem Seguidas

  • June 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Etapas A Serem Seguidas as PDF for free.

More details

  • Words: 1,289
  • Pages: 3
Etapas a serem seguidas: 1 - Incialmente devemos pressionar aquele “pino” branco que fica na parte superior direita do cartucho (olhando-o pelo lado contrário a cabeça de impressão). Ele deverá cair e ficar solto dentro do cartucho; isso não acarretará nenhum problema. 2 - Após isso feito, é recomendável limpar o cartucho, principalmente se ele estiver vazio há algum tempo. Para isso injeta-se água ou álcool etílico dentro dele, com o uso de uma seringa. Mesmo a tinta sendo solúvel em água, eu prefiro o álcool. Após isso, deixe-o em repouso durante o tempo necessário para o álcool escorrer, até o cartucho ficar seco. 3 - Lacre a cabeça de impressão e aquele respiro existente no centro inferior do cartucho com o auxílio de fita durex (ou então com um pedaço daquelas fitas largas, como as usadas pelos correios). Tome cuidado ao lacrar a cabeça de impressão, pois algum pedaço de sujeira que porventura esteja grudado na fita durex irá pressionar a cabeça e eventulmente causar danos a ela. 4 - Injete a tinta pelo orifício já aberto na parte lateral superior do cartucho, nunca pelo orifício central superior, que na verdade é a comunicação ao equalizador de pressão do cartucho, ou "pulmão", até um nível ligeiramente inferior ao final da parte transparente e ao início da tampa opaca, estando o cartucho nivelado. 6 - É necessário agora inflar o “pulmão” do cartucho e fechar o orifício por onde foi injetada a tinta. Você pode injetar ar no “pulmão” do cartucho com o auxílio de uma seringa ou com aquelas bombinhas que acompanham os kits de recarga. Ao injetar ar, repare que o “pulmão” infla, obviamente ocupando um volume maior e fazendo subir o nível da tinta. Devido a isso não devemos colocar tinta em excesso, pois dessa forma ela extravasaria nesta etapa. 7 - Logo após inflarmos o “pulmão”, devemos fechar o orifício por onde injetamos a tinta, e isso deve ser feito imediatamente em seguida, ou seja, o “pulmão” não deve voltar a desinflar-se. Para isso, usa-se aquela tampinha de borracha que acompanha os kits de recarga, ou um pedaço de fita durex. Deve-se manter a tampinha em posição, ou ao usar-se a fita, colá-la na lateral do orifício, de forma a permitir o fechamento de forma rápida. Esse procedimento é fundamental, pois possibilita que a pressão interna do cartucho mantenha-se menor do que a atmosférica, evitando o vazamento de tinta. 8 - Deslacre o orifício do respiro existente na parte inferior do cartucho. A tinta deverá então passar por ele, através daquele caminho em “zig-zag” existente, mas sem pingar. Caso a tinta vaze, é sinal de que a pressão

dentro do cartucho ainda é excessiva – se após o final do processo, ele simplesmente não imprimir, é sinal de que a pressão interna é muito baixa, impedindo a saída da tinta. Em qualquer dos dois casos, limpe, se necessário, o orifício do respiro, lacre-o de novo, e volte a repetir o as etapas 5 e 6. Isso não acarretará nenhum problema; apenas deve-se atingir a pressão ideal para evitar o vazamento da tinta ou o não funcionamento do cartucho, por falta de tinta. Apenas depois disso feito, passe para a próxima etapa. 9 - Deslacre então a cabeça de impressão e deixe o cartucho em repouso, nivelado, por vários minutos, a fim de verificar-se se realmente não haverá vazamento de tinta; isso também é de suma importância, pois um perigo para a impressora, ao realizarmos a recarga de cartuchos de tinta, é o da tinta vazar em grande quantidade dentro dela. 10 - Após isso, coloque o cartucho na impressora, de forma usual, e imprima algo como teste. Caso ocorra nenhum problema, como a não impressão, ou então, caso venha a haver excesso de tinta, retire-o e resolva o problema, que está ligado à pressão interna do cartucho, descrito nas etapas 5 e 6. Caso não ocorra nenhum problema, ele estará pronto para o uso. Dica: Usualmente os kits comerciais de recarga compõem-se de duas bisnagas de tinta, uma tampa de borracha para a vedação do orifício por onde injeta-se a tinta, uma bombinha para inflar o “pulmão” do cartucho, e pedaços de fita adesiva para lacrar o respiro e a cabeça de impressão durante o processo. Caso você adquira algum desses kits, guarde a bombinha usada para pressurização do “pulmão” e a tampinha de borracha, por que você poderá voltar a usá-los, apenas substituindo a tinta. Isso pode ser feito porque o principal aspecto da tinta usada na recarga, é a sua viscosidade. Os micro-orifícios existentes na cabeça de impressão não possibilitam a passagem da tinta, porém o processo baseia-se no aquecimento individual desses oríficios, pois ao aquecer a tinta, ocorre a diminuição de sua viscosidade, dessa forma possibilitando sua passagem (o processo pode ser entendido da seguinte forma: ao preenchermos um recipiente com algum fluído muito viscoso, como um óleo, ou mel, ele não escorrerá por algum orifício que porventura exista no recipiente. Porém ao aquecermos o fluído, ele diminui momentaneamente sua viscosidade, dessa forma extravasando. Tal fenômeno está ligado ao movimento entre as moléculas do fluído; para entender o processo de impressão, basta saber-se que ao aquecermos um líquido, ele diminui a sua viscosidade). Pois bem, para substituirmos a tinta original do cartucho, ou aquelas que acompanham os kits comerciais de recarga, devemos encontrar uma tinta que possua uma viscosidade semelhante. Se a tinta usada na substituição for muito viscosa, ela simplesmente não passará pelos orifícios da cabeça de impressão, dessa forma não imprimindo, como se a cabeça estivesse “entupida”; por outro lado, se a tinta usada for pouco viscosa, ela vazará completamente, impossibilitando seu uso. Acontece que a tinta de marca

“Parker”, usada em canetas tinteiro, de fabricação inglesa, possui a viscosidade correta, funcionando perfeitamente. A vantagem em seu uso é o seu preço, que normalmente alcança perto de R$ 5,00 por unidade, além do fato de que a quantidade de tinta vendida em cada vidro basta para a recarga de dois cartuchos, tornando dessa forma seu uso muito barato. Outras pequenas vantagens existentes são: encontra-se tal tinta em qualquer papelaria, facilitando a aquisição; além disso, ela é encontrada em várias cores, permitindo a recarga dos cartuchos originalmente pretos com tintas de várias cores. Para a injeção da tinta no cartucho, use uma seringa de 20 ml, encontrada em farmácias, e tape o orifício da tinta com fita durex, ou com a própria tampa de borracha fornecida nos kits de recarga; além disso, você pode injetar ar no “pulmão” do cartucho com a bombinha fornecida junto com os kits comerciais, ou também com o auxílio de uma seringa (porém sem o uso da agulha; tome sempre cuidado para não furar o “pulmão”, que é confeccionado com uma película plástica). Nunca tente porém realizar esta recarga (principalmente se você ainda não possui experiência) logo após usar o cartucho, sem antes ter certeza de que a tinta não está vazando. O vazamento de tinta poderá acarretar danos para a impressora, tornando verdadeira a máxima de que “o barato pode acabar saindo caro”. Outra advertência é de que tal processo apenas é indicado para os cartuchos HP. Cartuchos de impressoras de outra marca podem possuir uma viscosidade de tinta diferente; além disso, no caso das impressoras HP, caso frustre-se todo o processo, todo o seu prejuízo será a tinta usada, e talvez um cartucho que anteriormente já se encontrava vazio. Porém lembre-se de que os cartuchos HP possuem a cabeça de impressão agregada a eles, o que não ocorre com outras marcar de impressoras, como Canon, Epson, etc. Ou seja, a recarga destas últimas pode acarretar um dano muito maior, caso venha a não funcionar. A prática desses procedimentos é de inteira responsabilidade do usuário

Related Documents

Etapas
August 2019 45
Ni Som Ni Serem
December 2019 43
4 Etapas
August 2019 43