Entrevista A Celso Ferreira 2

  • June 2020
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  Celso Ferreira em entrevista: 

“Peço aos paredenses uma  maioria reforçada”    Ao fim da primeira semana de campanha eleitoral oficial  que balanço faz?  Muito bom. Está a ser uma experiência empolgante e que  me  vai  dar  uma  energia  ainda  maior  para  o  próximo  mandato.  Apesar  de  ter  hoje  mais  experiência  e  de  ter  aprendido muito nestes quatro anos, sinto que há sempre  muito  a  aprender  e  este  contacto  tão  próximo  com  as  pessoas  ajuda‐nos  a  compreender  quais  são  os  desejos  legítimos das populações.    Mas esse contacto com as pessoas não acontece durante  todo o ano?  Acontece, embora não tanto como desejaria. Tenho ouvido  as  pessoas  dizerem  que  confiam  no  meu  trabalho  e  na  forma como temos desenvolvido o concelho. Mas algumas  dizem‐me  também  que  gostariam  de  me  ver  mais  vezes  junto delas. Eu aceito muito bem essa crítica e tudo farei para corrigir esse pormenor no próximo mandato. É  claro  que  as  pessoas  também  percebem  que  Paredes  é  um  concelho  enorme,  com  24  freguesias  e  quatro  cidades.  E  também  entendem  que  um  presidente  de  Câmara  responsável  não  seria  um  bom  presidente  se  não  fizesse  o  trabalho  de  gabinete  bem  feito.  Esse  é  hoje  é  um  trabalho  cada  vez  mais  importante,  na  captação  de  investimento  e  no  reordenamento  de  território,  por  exemplo.  Mas,  num  mandato  que  vai  ser  mais  virado  para  a  área  social,  reconheço  que  deverei  estar  mais  próximo,  até  porque  o  contacto  com  as  pessoas é algo de que gosto muito. 

  “Esperava que as pessoas reconhecessem o trabalho que  fizemos. A obra feita. Mas confesso que às vezes é surpreendente  o entusiasmo e o apoio que nos têm dado nesta campanha”  Fale com Celso Ferreira no twitter @cferreira2009 

www.celsoferreira2009.com   www.celsoferreira2009.blogspot.com    Tem  sido  recebido  por  milhares  de  pessoas  em  praticamente  todos  os  comícios  e  acções  de  campanha.  Estava à espera?  Esperava que as pessoas reconhecessem o trabalho que fizemos. A obra feita. Mas confesso que às vezes é  surpreendente o entusiasmo e o apoio que nos têm dado nesta campanha, tal a sua expressão e dimensão.  Chego a comover‐me.  Como explica?  De  duas  formas.  Por  um  lado,  penso  que  as  pessoas  sentem  que  realmente  é  importante  que  Paredes  continue a ter um projecto consistente e ambicioso e uma visão de futuro. As pessoas sentem a obra que já  está  no  terreno  e  sabem  que  cumprimos  o  que  prometemos.  Mesmo  num  mandato  marcado  pela  crise  mundial  que  se  instalou,  a  verdade  é  que  90%  do  que  estava  no  nosso  programa  de  há  quatro  anos,  está  feito. Isso não é normal, sobretudo quando os programas são tão ambiciosos como é o nosso. 

 “O que aqui está em causa não é futebol, onde queremos  que ganhe a nossa cor. A política não pode ser um jogo”  E qual é a outra razão?  A falta de ideias por parte da oposição. A incapacidade de se apresentar  como alternativa e a forma  como  tem feito campanha. Há hoje socialistas, verdadeiros, que nos vêm dizer que vão votar no PSD. Claro que lhes  custa fazê‐lo ou pelo menos dizê‐lo, mas o que aqui está em causa não é futebol, onde queremos que ganhe a  nossa cor. A política não pode ser um jogo. A política é escolha e é esperança. As pessoas têm esperança que  as  suas  vidas  sejam  um  pouco  melhores  se  nós  estivermos  na  Câmara  e  não  confiam  na  alternativa  que  se  lhes apresenta. Então, o que inibe um verdadeiro socialista ou comunista a votar em nós? E é por isso que  muitos  nos  apoiam.  A  política  é  sempre  a  arte  de  escolher  a  melhor  alternativa  e  apenas  por  fanatismo  se  pode acreditar que há em Paredes alternativas credíveis.  Quer dizer que muita gente do PS vai votar em si?  Quero‐lhe dizer que muita gente do PS, CDS, BE ou PCP votou em mim há quatro anos e vai voltar a fazê‐lo.  Se  assim  não  fosse,  o  resultado  das  eleições  seria  sempre  o  mesmo.  Recordo‐lhe  que  o  PS  tinha  tido,  há  quatro  anos,  uma  maioria  absoluta  para  as  legislativas  pouco  antes  das  autárquicas.  No  entanto,  pouco  depois, eu ganhei com mais de 50% dos votos pelo PSD. Até lhe posso dizer uma coisa: há muita gente que diz  que vai votar no PS ou no PC, mas no dia, na urna, e sem ninguém ver, vota no PSD para as autárquicas.  Acredita, então, que vai renovar a maioria?  Acredito e acho importante. Mas essa decisão é do povo, não é minha. Contudo, pelo trabalho que fizemos e  pela forma como nos têm recebido, sinto‐me à vontade para pedir uma “maioria reforçada” aos paredenses.  Até porque essa será a melhor forma de mostrar que Paredes não aceita algumas coisas que se têm passado  nesta campanha. 

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“O  problema  do  que  foi  detectado,  primeiro  pela  imprensa nacional, mais tarde por nós e, agora confirmado pela  CNE,  é  que  essas  ilegalidades  não  se  resumiam  ao  que  estava  à  superfície e era visível”  Refere‐se às ilegalidades que a CNE detectou na campanha do PS?  Também.  As  ilegalidades  cometidas  e  que  constam  da  decisão  da  Comissão  Nacional  de  Eleições  não  são  pormenores sem importância nem são interpretáveis. São factos. Não foram meros “deslizes” que até admito  poderem,  por  vezes,  acontecer.  O  problema  do  que  foi  detectado,  primeiro  pela  imprensa  nacional,  mais  tarde por nós e, agora confirmado pelo plenário da autoridade máxima em matéria de eleitoral em Portugal,  é que essas ilegalidades não se resumiam ao que estava à superfície e era visível. O que aqui parece estar em  causa é um processo de financiamento ilegal da candidatura do Artur Penedos, por um lado, e um outro que  tem a ver com a compra  dos jornais “Novas do Vale do Sousa” e “Progresso de Paredes” para manipular e  condicionar  a  campanha  eleitoral  em  Paredes.  Isso  foi  desmascarado,  primeiro  pela  imprensa  nacional,  depois pelo PSD, e agora também pela CNE, que decidiu enviar o processo para ser investigado também pelo  Entidade das Contas do Tribunal Constitucional, devido aos indícios que encontrou. 

  “O  Artur  Penedos  apenas  não  nos  envergonha  mais,  porque não é de Paredes”  Pensa que estes episódios podem influenciar os resultados eleitorais?  Sim, de duas formas. Por um lado, a opinião pública andou a ser envenenada, com notícias falsas e parciais e  com publicidade paga a que não podíamos responder, sob pena de cometermos as mesmas ilegalidades. Não  comprámos jornais nem fizemos anúncios e acções de campanha ilegais. Não oferecemos aulas de ginástica  patrocinadas  por  health  clubs  do  Porto  que  agora  estejam  a  ser  investigados.  E  isso,  a  determinada  altura,  prejudicou‐nos. Chamámos a imprensa e denunciámos a situação publicamente e às claras e acreditámos que  as  autoridades  acabariam  por  tomar  as  medidas  correctas,  como  agora  aconteceu.  Por  outro  lado,  agora  a  CNE  abriu  processos  de  contra‐ordenação  ao  PS  e  aos  dois  jornais  de  Paredes  e  que  insuspeitos  órgãos  de  comunicação,  como  o  Diário  de  Notícias,  Jornal  de  Notícias,  Público,  Sábado,  TVI  e  outros,  expõem  o  comportamento  do  PS  em  Paredes,  começa  a  dar‐se  o  fenómeno  contrário.  As  pessoas  em  Paredes  estão  revoltadas e querem mostrá‐lo nas urnas. O Artur Penedos apenas não nos envergonha mais, porque não é  de Paredes. E é preciso que as pessoas de Paredes digam isto: ele não é de cá. É o que eu digo quando vejo o  nome de Paredes ser envolvido em confusões nas páginas dos jornais devido às ilegalidades do Penedos. É  inédito vermos directores de jornais nacional criticarem, em editorial, um candidato a Paredes. É preciso dizer  que Penedos é candidato em Paredes, mas não é de cá.  Fale com Celso Ferreira no twitter @cferreira2009 

www.celsoferreira2009.com   www.celsoferreira2009.blogspot.com    Porque pensa que o PS enveredou por esse caminho?  Porque não tinha outro.  O PS  tem um socialista como cabeça  de lista, é verdade. Vem  de Lisboa e limita a  fazer demagogia de quatro em quatro anos. Pensa ele – não sei porquê – que nós, paredenses, nos deixamos  enganar. E, depois, tem na sua lista muita gente que não é sequer socialista, não tem ideias socialistas e que  não  tem  qualquer  outra  intenção  que  não  seja  fazer  promessas  tolas  para  conquistar  uns  votos  e  cumprir  uma  agenda  pessoal  de  ajuste  de  contas.  Por  isso,  o  caminho  não  podia  ser  outro  senão  o  do  insulto,  da  intriga e da ilegalidade. Quando não há projecto, não há espírito de missão, não há ideias e não há vontade  de  trabalhar.  Em  vez  de  se  fazer  campanha,  conspira‐se,  insulta‐se  e  tenta‐se  enganar  o  eleitorado.  Isso  é  feio, porque é colocar os paredenses em pouca conta. Mandei analisar 14 comunicados do PS e continham  mais de 100 insultos pessoas e mim e a colaboradores próximos. Penso que isto diz tudo. Mas creio que, se a  derrota do PS for tão esmagadora como esperamos que seja, o Penedos não volte cá e o PS possa ter, daqui a  quatro anos, um candidato credível e uma lista socialista. Seria saudável. 

  “Na  única  oportunidade  que  tiveram  para  debater  a  educação, o Artur Penedos não apareceu e o Manuel Ruão fugiu”  PS e o CDS têm falado bastante da Carta Educativa que querem revogar…  Pois têm, mas na única oportunidade que tiveram para debater a educação, o Artur Penedos não apareceu e  o Manuel Ruão fugiu. Foi num debate promovido pelas Associações de Pais de Paredes. Não podia ser mais  neutro  e  mais  credível.  Eu  disse  sempre  que  iria  a  esse  debate,  fossem  quais  fossem  as  condições  e  os  moderadores.  Eu  não  fujo.  Muito  menos  fujo  a  debater  a  educação  e  já  convidei  as  associações  de  pais  a  continuarmos  o  debate  depois  das  eleições,  com  quem  quiserem.  Eu  gosto  de  discutir  a  educação  e  estou  muito  à  vontade  com  as  decisões  que  tomámos  e  que  mereceram  o  voto  favorável  do  PS  e  do  CDS.  Mas  penso  que  este  debate  foi  útil,  depois  de  algumas  pessoas  terem  sido  envenenadas  pela  demagogia  e  populismo da campanha do Penedos. Uma campanha que se baseia em dizer que estava “distraído” quando  votou  a  Carta  Educativa  e  que  votava  sem  ler,  as  Leis  na  Assembleia  da  República.  Nesse  aspecto,  tiro  o  chapéu à CDU, que, para além do PSD, é a única força política coerente. Defende nas eleições o que votou na  Câmara. Com coragem!  O  candidato  do  PS  diz  que  não  foi  a  esse  debate  porque  Celso  Ferreira  não  foi  ao  da  Rádio  Clube  de  Penafiel…  É surrealista ouvirmos um candidato à Câmara de Paredes dizer que não vai a um debate em Paredes porque  eu  não  fui  a  outro  em…  Penafiel  (!!).  Aliás,  acho  que  isso  revela  quase  tudo  o  que  se  pode  pensar  desse  senhor. Já há oito anos tinha andado  a colar cartazes em Paços de Ferreira,  porque pensava que ainda era  Paredes,  agora  queria  fazer  debates  em  Penafiel.  E  quanto  a  esse  debate,  não  fui  eu  quem  faltou.  Comunicamos à Rádio Clube de Penafiel, por escrito e com mais de uma semana de antecedência, que não  estaríamos  presentes  e  quais  os  motivos.  Quem  faltou  a  ambos  os  debates  foi  o  Artur  Penedos,  que  confirmou ambos e no dia não apareceu a nenhum. Na carta que foi lida no debate, Penedos diz que trocou 

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www.celsoferreira2009.com   www.celsoferreira2009.blogspot.com    os  pais  e  encarregados  das  crianças  de  Paredes  pelo  ministro  da  Agricultura…  estranha  opção  para  quem  elege a educação como único tema de campanha. 

  “Estou  habituado  a  que  deixe  a  sua  cadeira  vazia  na  Assembleia Municipal, onde faltou mais de metade das vezes”  Ficou surpreendido com a ausência de Penedo?  Nada. Estou habituado a que deixe a sua cadeira vazia na Assembleia Municipal, onde faltou mais de metade  das  vezes.  Aliás,  acho  que  fez  bem  em  faltar  às  Assembleias.  De  uma  das  poucas  vezes  que  lá  foi,  votou  a  Carta Educativa e agora diz que estava distraído.  A  inauguração  da  sua  sede  de  campanha  foi  transmitida  em  directo  por  todas  as  televisões.  Acha  que  Paredes está a ganhar importância política?  Acho que a Câmara de Paredes é uma autarquia credível. Acho que o território de Paredes é hoje respeitado  e,  mais  importante,  começa  a  ser  atractivo  para  os  investidores  graças  ao  trabalho  incompreendido  que  andámos  a  fazer.  E  acho  que  o  PSD  de  Paredes  tem  prestígio  nacional.  Só  assim  se  justifica  que  os  jornais  nacionais  hoje  comecem  a  dar  importância  à  campanha  eleitoral  em  Paredes  e  que  figuras  como  as  do  Dr.  Pedro Passos Coelho aceitem vir a Paredes inaugurar a nossa sede de campanha. Foi, de facto, um momento  inédito para a política de Paredes. Como foi inédito que, na véspera, Paredes tenha elegido para a Assembleia  da República uma deputada em terceiro lugar na lista do PSD pelo Distrito do Porto. Foi também inédito o  PSD ter começado em Paredes a sua campanha para as Eleições Europeias e ter encerrado a campanha para  as legislativas no Norte, em Paredes. São sinais de que alguma coisa mudou no mapa de Portugal. Hoje o PSD  reconhece Paredes e respeita o poder político de Paredes. Sinceramente, não estou a ver um companheiro do  meu partido a deixar‐me na rua à espera para uma acção de campanha…  Refere‐se ao episódio da vinda de Sócrates a Paredes?  Acho humilhante o que se passou. Só não entendi se foi José Sócrates que se esqueceu que tinha Penedos e  os seus apoiantes de Paredes à espera no meio da rua em frente à Caixa Geral de Depósitos ou se foi o Artur  Penedos que, mais uma vez, estava “distraído” quando disse que Sócrates cá vinha nesse dia. Há dias li num  jornal que Sócrates não veio por causa das ilegalidades a que está ligado o PS de Paredes. Mas esse também é  um assunto que não me interessa. Desejo que o PS de Paredes regresse à normalidade depois das eleições.  Ma não acha que foi um desrespeito de Sócrates para com Paredes?  Não. Eu acredito que o Primeiro‐Ministro respeita Paredes e os paredenses. Sempre tive, aliás, um excelente  entendimento  com  o  Governo  e  não  tenho  nada  a  dizer  do  Primeiro‐Ministro.  O  trabalho  que  temos  desenvolvido com o Governo tem sido saudável e correcto de parte a parte. E por isso tenho a certeza que  José  Sócrates  aprecia  as  pessoas  de  Paredes  e  sei  que  aprecia  muito  o  trabalho  feito  nesta  Câmara.  O  Governo sempre elogiou, por exemplo, a nossa Carta Educativa e a forma como temos tratado a questão da  educação. Penso é que foi um episódio triste para o Artur Penedos. Triste e inédito. Nunca tinha visto! Tanto  Fale com Celso Ferreira no twitter @cferreira2009 

www.celsoferreira2009.com   www.celsoferreira2009.blogspot.com    mais  que,  segundo  li  na  imprensa,  Sócrates  trocou  uma  acção  de  campanha  ao  lado  de  Penedos  por  uma  reunião com o seu staff… Penso que, em vésperas de eleições legislativas, José Sócrates terá sentido que não  se poderia colocar ao lado de alguém que tem cometido tanto insulto e tantas ilegalidades nesta campanha. 

  “Se  o  PSD  ganhar  as  eleições  para  uma  Junta  de  Freguesia,  significa  que  os  eleitores  votaram  a  favor  de  um  projecto político comum e o relacionamento será mais fácil”  Para terminar, como vê estas eleições ao nível das freguesias?  As  eleições  para  as  Assembleias  de  Freguesia  são  muito  importantes.  Todas  elas.  Nós,  na  Câmara,  não  descriminamos ninguém. Se amanhã tivermos que trabalhar com socialistas ou comunistas nesta ou naquela  freguesia,  trabalhamos  com  a  mesma  seriedade.  Aliás,  isso  já  acontece.  Mas  não  vou  esconder  que  desejo  que o PSD ganhe em todas as freguesias. Por uma razão simples: se o PSD ganhar as eleições para uma Junta  de Freguesia, significa que os eleitores votaram a favor de um projecto político comum e o relacionamento  será mais fácil. Se os nossos projectos forem semelhantes aos da Junta de Freguesia, o diálogo será mais fácil  e quem ganha são os eleitores.  Está a falar de alguma freguesia em particular?  Não. Estou a falar de todas. Todas as freguesias são importantes. O concelho não tem futuro se o presidente  pensar de forma parcial e se cada um de nós pensar na sua “quinta”. O concelho de Paredes não pode ter  freguesias que são a “quinta” de alguém. Uma freguesia não é uma fábrica que abrimos, fechamos, alugamos,  vendemos, hipotecamos e onde pomos e dispomos. Uma freguesia é de todos os que lá vivem e de todos os  que lá criam riqueza e trabalham. Às vezes, alguns candidatos nestas eleições parecem‐me aqueles patrões  que parecem muito solidários e prometem muitas coisas quando querem contratar um trabalhador, mas que  depois de o lá terem a trabalhar usam de todos os meios para o explorar. Nós não trabalhamos assim. Temos  o  nosso  projecto  para  cada  uma  das  24  freguesias,  sabemos  o  que  há  para  fazer  em  cada  uma  delas,  encontrámos as pessoas certas para fazermos as coisas certas. E, por isso, achamos que o melhor para quem  vive em cada freguesia é ter uma Câmara PSD e uma Junta PSD.   

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