Diogo Costa

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  • Words: 453
  • Pages: 6
Trabalho realizado por: Diogo Costa Nº 9 8º D

Para a disciplina: e-português

Para a docente: Rosalina Simão Nunes

VIDA Sempre a indesencorajada alma do homem resoluta indo à luta. (Os contingentes anteriores falharam? Pois mandaremos novos contingentes e outros mais novos.) Sempre o cerrado mistério de todas as idades deste mundo antigas ou recentes; sempre os ávidos olhos, hurras, palmas de boas-vindas, o ruidoso aplauso; Sem Poesia não há Humanidade. É ela a sempre a alma insatisfeita, mais profunda e a mais etérea manifestação curiosa e por fim não convencida, da nossa alma, porque neste poema o escritor lutando hoje como sempre, demonstra o que está a sentir em relação à batalhando como sempre. vida de pessoas variadas

Amigos infelizes Andamos nus, apenas revestidos Da música inocente dos sentidos. Como nuvens ou pássaros passamos Entre o arvoredo, sem tocar nos ramos. No entanto, em nós, o canto é quase mudo. Nada pedimos. Recusamos tudo. Nunca para vingar as próprias dores Sem Poesia não há Humanidade. É ela Tiramos sangue ao mundo ou vida às flores. a mais profunda e a mais etérea manifestação da nossa alma, porque no E a noite chega! Ao longe, morre o dia... poema o escritor relaciona coisas reais A Pátria é o Céu. E o Céu, a Poesia... com a poesia. E há mãos que vêm poisar em nossos ombros E somos o silêncio dos escombros. Ó meus irmãos! em todos os países, Rezai pelos amigos infelizes!

Cântico de Humanidade Hinos aos deuses, não. Os homens é que merecem Que se lhes cante a virtude. Bichos que lavram no chão, Actuam como parecem, Sem um disfarce que os mude. Apenas se os deuses querem Ser homens, nós os cantemos. E à soga do mesmo carro, Com os aguilhões que nos ferem, Nós também lhes demonstremos Que são mortais e de barro.

Sem Poesia não há Humanidade. É ela a mais profunda e a mais etérea manifestação da nossa alma, porque no poema o poeta descreve situações do dia-a-dia que acontecem a qualquer um.

Fraternidade Razão não tenho para os homens amar Nem eles uma para amar-me têm; À sua vileza cego não sei estar E toda a vileza também eles vêem. Ódio em palavras, por saciar, Sabendo já que por todos seria Incompreendido; fosse eu falar E deles ignoto continuaria.

Sem Poesia não há Humanidade. É ela a mais profunda e a mais etérea manifestação da nossa alma, porque no poema o poeta, na minha opinião, diz, mas por outras palavras que está revoltado.

Um ódio mútuo que de instinto vem Oculto em sorrisos, mal nos suportando. A bondade humana, conheço-a bem; Odeio os homens, «irmãos» lhes chamando.

Todos os poemas foram encontrados na seguinte página: http://www.citador.pt/poemas.php?poemas=Humanidade&op=9&theme=107

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