Noções de Telefonia Básica e Avançada 1 - Noções da Rede Telefônica Fixa Comutada 2 - Noções de Sinalização Telefônica 2.1 - Noções de PCM 2.2 - Sinalização por Canal Associado (CAS) 2.3 - Sinalização por Canal Comum n0 7 (CCS) 3 - Noções de Call Center e Entroncamento com a EMBRATEL 4 - Noções de Tráfego Telefônico • Quando não houver informações de tráfego do cliente • Serviço 800 5 - Noções de Rede Inteligente (RI) 6 - Serviços 800 na RI NEC 7 - Qualidade e Desempenho na Rede Telefônica • Relatórios de Central • Relatórios de Rede Inteligente 8 - Rede Inteligente na Ericsson
1) Noções de Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)
Evolução do Sistema Telefônico • 1876 - Invenção do Telefone por Alexander Graham Bell • 1887 - 1ª Central Telefônica automática (Strowger) • 1946 - Surge o DDD • 1962 - Início do processo de digitalização • 1964 - Primeira central eletrônica em operação comercial • Situação Atual: A rede telefônica mundial é o sistema de comunicação de maior capilaridade do mundo, onde um usuário do ponto mais remoto de um país consegue se comunicar com qualquer outro assinante no mundo.
Numeração da RTFC N0 de Assinante Local: y1 y2 y3
MCDU ou
y1 y2 y3 y4 Prefixo de Central
MCDU Milhar do Assinante
EX.:_______________
Numeração da RTFC N0 Nacional: 0 AB
y1 y2 y3
MCDU
ou 0 AB Prefixo Nacional
y1 y2 y3 y4 Código de Área
MCDU N0 Local
EX.: _____________________
Numeração da RTFC N0 Internacional:
00
W1 W 2
AB
y1 y2 y3 y4
MCDU N0 Local
Prefixo Internacional
Código de País
Número Nacional Número Internacional
EX.: _______________________
Estrutura da rede Interurbana Nacional L L Central Local
1
2 Central Classe III
L 3
Central Classe II
L 4
Central Classe I
L 5
Central Classe I
7
6 Central Classe II
Central Classe III
L
L Central Local
L
L
L
L
L
O trecho compreendido entre dois centros sub-sequentes de comutação é denominado “seção comutada”. O encaminhamento, em condições normais, na Rede Nacional, é composto de no máximo sete seções comutadas (oito centrais).
figuração de Encaminhamento de chama Internacionais na Rede Brasileira O 5
L Central Local
1
2 Central Trânsito Classe III
3 Central Trânsito Classe II
4 Central Trânsito Classe I
O
de/para outros países
de/para outros países
Central Trânsito Internacional
O número máximo de seções comutadas é cinco.
Rede Telefônica Central de Comutaçã o Central de Comutação
Central de Comutação
Central de Comutação
As redes telefônicas são constituídas de várias centrais de comutação onde se ligam os assinantes e de centrais que são utilizadas para interligar outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”.
Rede Privativa Uni-Central Ramais Troncos
CPCT
Rede Pública
Mesa de Operadora
A rede privativa unicentral é constituída de uma Central Privativa de Comutação Telefônica (CPCT), mais comumente chamada de PABX (Private Automatic Branch EXchange), com suas linhas telefônicas de usuários (ramais), um sistema de operadora e circuitos de interligação à rede pública (troncos).
de Telefônica Pública Comutada Local co Centrais Tandem Central Local
Central Local Central Local
Central Tandem
Central Tandem Central Local
Central Tandem
Central Local Central Local
Neste caso as chamadas inter. centrais podem trafegar por: - Duas centrais locais; - Duas centrais locais e uma tandem ou - Duas centrais locais e duas tandem.
Central Local
Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC) Rede Local
Rede Local Para outros Países
CPCT
RI
Central Internacional
Central Local
Central Local
Central Tandem
Central Interurbana
Central Interurbana
Central Tandem ERB
ERB
CPCT Central de Comutação e Controle
ERB ERB
Serviços: 0800 AB MCDU AB = 70,78,90,99
Rede Interurbana
Central de Comutação e Controle
ERB
2) Noções de Sinalização Telefônica
2.1 -Noções de PCM
Multiplexação É o processo que permite a transmissão simultânea de vários canais de informação por um único meio de transmissão.
Canal 1
Canal 1
M U X Canal N
Meio de Transmissão
n canais Digitais
M U X Canal N
Sistema PCM - Pulse Code Modulation ou MCP - Modulação por Código de Pulsos É uma técnica que consiste em transformar sinais analógicos em um sinal digital, e vice-versa, para ser enviado por um meio de transmissão.
Canal 1
Canal 1
Canal 2
Canal 2
Canal N
P C M
Meio de Transmissão
n canais digitais
P C M
Canal N
Sistema PCM - Parte Transmissora Diagrama Simplificado Modulação
Multiplexação
Transmissão
Filtro 300 à 3400 Hz Híbrida 2/4 fios Amos tragem
Quanti zação
Compre ssão
Codifi cação
1 Amos tragem
Quanti zação
Compre ssão
Codifi cação
Terminal de Linha
2 Chave Eletrônica N
Amos tragem
Quanti zação
Compre ssão
Codifi cação
Linha de Transmissão
omponentes Básicos do Sistema PCM Híbrida - faz a transformação de um circuito a 2 fios para 4 fios, separando a transmissão da recepção dos sinais; Filtro - limita a faixa de freqüência do sinal; Amostragem - retira amostras do sinal analógico: modulação do pulso em amplitude; Quantização - define os níveis das amostras; Compressão - comprime a quantidade de níveis à um padrão adequado de transmissão; Codificação - codifica o nível do sinal em binário; Multiplexação - desloca o conteúdo, codificado em binário, de cada canal no tempo, transmitindo-os em seqüência binária; Terminal de linha - converte o código binário bipolar em um código binário apropriado para ser transmitido em uma linha e vice-versa; Demultiplexação - recebe a seqüência binária, contendo os canais deslocados no tempo, e os aloca fisicamente; Decodificador - converte o conteúdo binário, de um canal, em um sinal modulado em pulsos de amplitude; Filtro - integra os pulsos do sinal, convertendo-o em um sinal analógico; Híbrida - transforma o circuito de 4 fios para 2 fios.
Sistema PCM O sistema PCM adotado no Brasil é o de 32 canais, que recebe as seguintes denominações: - PCM-30 - MCP-30 - PCM - 2 Mbps - PCM - lei “A” - PCM padrão europeu Sua interface de saída, de 2048 Kbps, é denominada interface E1.
Sistema PCM O sistema PCM adotado nos Estados Unidos, Canadá e Japão é o de 24 canais, que recebe as seguintes denominações: - PCM-24 - PCM lei µ - PCM 1,5 Mbps - PCM padrão americano Sua interface de saída, de 1536 Kbps, é denominada interface T1. A interface T1 não é compatível com a interface E1. A interligação T1-E1 necessita de um conversor de interfaces. Quando a conversão é realizada na base de 5 T1´s para 4 E1´s não há perda de canais.
Amostragem Filtro Passa-Baixas
V
Chave Eletrônica
V
V T
T Sinal de Voz
Sinal de voz de Faixa Limitada (300 Hz - 3400 Hz)
T
Frequência Intervalo de de Amostragem Amostragem Sinal Amostrado 8000 Hz
(Modulação por Amplitude de Pulso PAM)
O teorema da amostragem define que: para não haver perda na reconstituição de um sinal analógico, a menor frequência de amostragem tem que ser maior ou igual ao dobro da maior frequência do sinal analógico original.
fa ≥ 2fs
Quantização V
Sinal PAM original Um sinal analógico pode assumir um número infinito de valores, ex.: 1V ou 0,1V ou 0,001V, etc.. T
4095
V
Sinal PAM quantizado
Em Binário 0
T
Para que ele seja codificado, possibilitando sua transmissão de forma digital, é necessário que assuma valores discretos, sendo aproximado para um valor préestabelecido mais próximo (valor de decisão).
Quando o sinal analógico for reconstituído apresentará um certo erro (erro de quantização) que se traduzirá em ruído (ruído de quantização).
Compressão Para resolver o problema da relação sinal/ruído (RSR) e a quantidade de bits de quantização (12bits + polaridade), é utilizada uma função logarítmica denominada lei A: Sinal com erro de quantização amplitude 4095 -
12 bits + polaridade
0
Lei A Erro de quantização Freq.
127
7 bits + polaridade
2
0 1
4095
RSR
• A lei A aumenta as baixas amplitudes e reduz as amplitudes elevadas, melhorando a RSR. • Transforma o sinal PAM (pulse amplitude Modulation) de 4096 níveis para um sinal binário de 128 níveis mais polaridade.
Codificação Para adequar o sinal para a linha de transmissão, são realizadas as seguintes codificações: • Sinal com 8 bits, binário NRZ (Non Return to Zero). 1
1
1
0
0
1
0
0
0
0
1
1
• Para resolver a interferência entre símbolos, codifica-se em RZ (Return to Zero).
• Para eliminar a componentes CC do sinal, este é codificado em AMI (Alternative Mark Inversor).
• Para eliminar as longas sequências de zeros, para evitar perdas de sincronismo na transmissão do sinal, este é codificado em HDB3 (High Density Bipolar). M V
V
Estrutura do Quadro de Pulsos do Sistema de Transmissão PCM30 Numeração dos “Times Slots” de canal de um quadro de pulsos.
0
1
2
Canal para palavra de Canal alinhamento Canal telefônico telefônico do quadro e 1 2 palavra de serviço
15
...
16
17
Canal Canal Canal de telefônico telefônico sinalização 15 16
Aprox. 3,9 µs
1 2 3 4 5 6 7 8 32 x 8 bits = 256 bits 125 µs
31
...
Canal telefônico 30
Estrutura de Multiquadro de um Sistema PCM de 30 Canais de Voz Q0 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Q12 Q13 Q14 Q15
0
1
...
0000
Alinhamento de multiquadro
16
...
31
1011
Palavra de alarme de multiquadro
Alocação dos Bits de Sinalização Quadro NO 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Número de Bit no intervalo de tempo 16 1 0 A A A A A A A A A A A A A A A15
2 0 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 B10 B11 B12 B13 B14 B15
3 0 C C C C C C C C C C C C C C A7
4 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
5 1 A A A A A A A A A A A A A A A30
6 X B16 B17 B18 B19 B20 B21 B22 B23 B24 B25 B26 B27 B28 B29 B30
7 1 C C C C C C C C C C C C C C A22
8 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Estrutura Completa de Quadro Q 0 (32 x 8 = 256 bits = 125ms)
Q 15
Q1
Canal de Voz
Canal de Voz
x x x x x x x x
x x x x x x x
30 31 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 0 1 2
1 0 0 1 1 0 1 1
Alinhamento de Quadro ou Alarme de Quadro
0 0 0 0 1 0 1 1
Alinhamento de Multiquadro
Alarme de Multiquadro
30 31
1 0 0 1 1 0 1 1
Alinhamento de Quadro ou Alarme de Quadro
2.2 - Sinalização por Canal Associado (CAS)
Generalidades Para o perfeito funcionamento de um sistema telefônico, bem como para a perfeita interação homem/máquina, diversas informações são trocadas entre o assinante e a central e entre as centrais. Para efetuar estas trocas de informações, existe a sinalização. Esta sinalização pode ser dividida em três grandes grupos denominados: - Sinalização Acústica; - Sinalização de Linha; - Sinalização de Registrador.
Sinalização Acústica É aquela que estabelece a interação homem/máquina e, como o próprio nome indica, consiste de uma série de sinais audíveis, emitidos da centrai para o assinante. Compreende os seguintes sinais: - Tom de Discar; - Corrente de Toque de Chamada Intermitente; - Tom de Controle de Chamada; - Tom de Ocupado; - Tom de Número Inacessível.
Sinalização Acústica (A Chama B) A
Central
(
)
B
Central
Tom de Discar Tom de Controle de Chamada Tom de ocupado Tom de Inacessível
Ring = Corrente de Toque
Sinalização de Linha É aquela que estabelece a comunicação entre as centrais, nas linhas de junções, e que agem durante toda a conexão. É a sinalização que supervisiona a linha de junção e os estágios da conexão. É trocada entre circuitos de junção (juntores) de duas centrais interligadas.
zação de Linha com Desconexão a Partir do assina (“A” desliga antes de “B”) Central A Assinante “A” retira fone do gancho, recebe tom de discar e envia número de B
(
)
Circuito Livre 150 ms
Ocupação 150 ms
Atendimento
Central B Central “B” é ocupada, recebe o número B e envia corrente de toque para o mesmo, ao mesmo tempo, envia tom de controle de chamada para ass. “A” Assinante “B” retira fone do gancho fazendo o atendimento
Conversação Assinante “A” desliga a chamada
600 ms
Desligar para frente 600 ms
Confirmação de desconexão Circuito Livre
Assinante “B” desliga a chamada
Sinais de Linha (E + M pulsada) Sinal
Sentido
Duração
Ocupação
150 ms (pulso curto)
Atendimento
150 ms (pulso curto)
Desligar para frente
600 ms (pulso longo)
Desligar para trás
600 ms (pulso longo)
Confirmação de desconexão
600 ms (pulso longo)
Desconexão forçada
600 ms (pulso longo)
Bloqueio
Sinal constante
Tarifação
Pulsos curtos periódicos
Rechamada
150 ms (pulso curto)
Sinalização de Linha Variantes: - Sinalização E + M pulsada - Sinalização E + M contínua - Sinalização R2 digital Sinalização E + M pulsada: utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal para recepção (E) dos sinais (pulso longo ou pulso curto) em meio analógico; em rota digital utiliza o bit b do canal 16. Sinalização E + M contínua: enquanto a anterior utiliza pulsos, a contínua se caracteriza pela presença ou não de terra referida a um potencial de -48V em meio analógico e no digital com a utilização do bit b do canal 16. Sinalização R2 digital: utiliza dois canais para frente (af e bf) e dois canais de sinalização para trás (ab bb). Estes canais são utilizados na troca de informações entre juntores que utilizam enlaces PCM.
Sinalização de Linha 31 30 29 C E T R A L A
......... d
Tx
16 c
.........
bf
1
0 C E N T R A L
af
Rx
0
1
2
.......... ab
16 . . . . . . . . . . . . . . bb
c
31
d
Os protocolos sobre todas as sinalizações anteriores estão na prática 210.110.703.
B
Sinalização de Registro
É aquela que se estabelece entre os órgãos de controle das centrais e referem-se às informações dos assinantes, tanto chamado como chamador, bem como tipos e estados de assinantes. Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de registro é a troca de informações de controle entre as centrais.
Sinalização de Registro MFC Neste sistema de sinalização, os sinais são formados por combinações de duas freqüências. Apresenta as vantagens de possibilitar a transmissão em circuitos interligados fisicamente ou via rádio, permitir a existência de sinais para frente e para trás, além de proporcionar trocas de informações relativamente rápidas. As freqüências utilizadas são da faixa de voz. Os sinais para frente são formados pela combinação de 2 freqüências dentre 6, compreendidas entre 1.380 e 1.980 Hz (freqüências altas)e os sinais para trás utilizam as 6 freqüências de 540 a 1.140 Hz (freqüências baixas). O sinal formado pela combinação de duas freqüências, depois de transmitidos, é recebido e identificado pelas freqüências que o compõem. Esta identificação é efetuada nos receptores de sinais multifreqüenciais, por filtros sintonizados nas freqüências dos sinais.
ormação dos Sinais Multifreqüência
Este sistema de sinalização é denominado Multifreqüencial Compelido (MFC) porque,ao se enviar um sinal para frente, torna-se necessário aguardar a recepção do sinal para trás para se enviar um novo sinal para frente. a) Sinais para frente Os sinais para frente são divididos em dois grupos denominados grupo 1 e grupo II. Os sinais do grupo 1 referem-se às informações numéricas e informações de controle, e os do grupo II, às informações de tipo de assinante chamador (categoria). b) Sinais para trás Os sinais para trás são divididos em dois grupos denominados Grupo A e Grupo B. Os sinais do Grupo A referem-se à solicitação da central de destino à origem; os sinais do Grupo B referem-se às informações sobre condições de assinantes. Os sinais para trás,são denominados Variante 5C que é,atualmente, a empregada no Brasil. Há ainda, os sinais para trás, denominados Variante 5B, empregada anteriormente.
Sinais para Frente Grupo II
Grupo I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Algarismo 1 Algarismo 2 Algarismo 3 Algarismo 4 Algarismo 5 Algarismo 6 Algarismo 7 Algarismo 8 Algarismo 9 Algarismo 0 Acesso à posição de operadora; inserção de semi-supressor de eco na origem. Pedido recusado; Indicação de trânsito internacional. Acesso a equipamento de manutenção. Inserção de supressor de eco no destino. Fim de número.
Assinante comum Assinante com tarifação imediata Equipamento de manutenção Telefone Público Operadora Equipamento de transmissão de dados Telefone público interurbano Serviço internacional Serviço internacional Serviço internacional Reserva Reserva Reserva Reserva Reserva
Sinais para Trás Grupo A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Enviar o próximo algarismo Enviar o primeiro algarismo Preparar a recepção do sinal do grupo B Congestionamento Enviar categoria e identidade do assinante chamador Reserva Enviar o algarismo n - 2 Enviar o algarismo n - 3 Enviar o algarismo n - 1 Reserva Enviar indicação de trânsito internacional Serviço internacional Serviço internacional Serviço internacional Serviço internacional
Grupo B Assinante livre com tarifação Assinante ocupado Assinante com número mudado Congestionamento Assinante livre sem tarifação Assinante livre com tarifação. Colocar retenção sob controle de chamada. Nível ou nº vago Assinante com defeito Reserva Reserva Serviço Internacional Serviço Internacional Serviço Internacional Serviço Internacional Serviço Internacional
Sinalização por Canal Associado A característica fundamental da sinalização que acabamos de estudar é a troca de sinalização no mesmo canal que, posteriormente, será transmitida a voz, o que nos permite afirmar que existe uma associação em um mesmo canal de sinalização (de linha, acústica e de registro) e da voz. Definimos, assim, esta sinalização como Sinalização por Canal Associado. Podemos ter a sinalização por canal associado em circuitos analógicos, ou em circuito digital e, neste caso, temos um enlace MCP onde os ITS de 1-15 e 17-31 transmitem sinalização de registro e voz, ficando o IT 16 para transmitir sinalização de linha dos 30 canais de voz.
Exemplos de Entroncamento com Troca de Sinalização JS
4
JE
Ocupação 150 ms A-1
1
A-1
3
A-1
8
A-1
0
A-3
G - II
Tom de controle de chamada
Conversação
150 ms Atendimento
600 ms Com pulsos de tarifação Desligar para frente 600 ms Confirmação da desconexão
B-1 Assinante livre com tarifação Corrente de toque (Ring)
• Na sinalização R2 Digital ou enlace Via Satélite, existe o sinal de confirmação de ocupação.
Sinalização por Canal Associado
Enviador Central Receptor A
Central B
Enlace de 2Mbps Juntor
Linha
Registro
Voz
Juntor
Enviado Receptor
Sinalização por Canal Associado Enviador Central Receptor A
Juntor Digital
Sincronismo
0 1
16
31
Juntor Digital
a b c d a b c d Sinalização de registro + voz
Sinalização de linha
Central B
Enviador Receptor
2.3 - Sinalização por Canal Comum n0 7
Sinalização por Canal Comum Outra forma de sinalização é aquela em que temos um canal especifico para a troca de sinalização, isto é, quando o canal de voz associado à chamada telefônica não é utilizado para troca de sinalização, mas, como um canal exclusivo para sinalização comum a diversas chamadas. É por esse motivo que este tipo de sinalização denomina-se Sinalização por Canal Comum.
Sinalização por Canal Comum Via Juntor Digital C E N T R A L
31
16
0
31
16
0
31
16
0
31
16
0
31
16
0
31
16
0
A
JD 16
Processador CCSP
CSCC
JD
C E N T R A L B
16 CSCC
CCSP - Processador de Sinalização de Canal de Comum CCSC - Controlador de Sinalização de Canal de Comum JD - Juntor Digital
Processador CCSP
3)Noções de Call Center e Entroncamento com a EMBRATEL
Topologia dos PABX’s
URA
RTFC
V3
V3 2M bits/s
N x Circuitos
P A B X
Host Atendentes (PC)
Topologia dos PABX’s FAX
P A B X
URA Rede Local (LAN)
PC
Servidor Atendente Possui Acesso ao Banco de Dados
Atendimento Via Atendente (PC)
Banco de Dados
Internet Intranet
Supervisão da Interface V-3 Os enlaces de 2 Mbit/s de entrada ou saída dos equipamentos PABX-digitais devem ser permanentemente supervisionados, de modo a sinalizar todas as falhas existentes no enlace. O Anexo I resume essas características, o qual consta do contrato comercial assinado com o cliente.
Anexo I Características mínimas de CPCT´s para se entroncar às trânsitos da EMBRATEL: Interface V3. Lei A (E1). Código de linha HDB-3. Supervisão do enlace de 2 Mbps. Sincronismo de quadro. Sincronismo de multi-quadro no caso de sinalização por canal associado. Monitoração da taxa de erro do enlace em 10-3. Monitoração de SIA. TX aterrado e RX aberto. Extração do sinal de sincronismo em, pelo menos, uma interface V3. Sinalização de registrador MFC-5C. Sinalização de linha R2 digital, EM pulsado ou EM contínuo.
Perda de Sincronismo de Quadro e Alarme de Quadro Tx
C E N T R A L A
Sinal PCM
1 0 31 30 . . . . 16 . . . 1 1 0 0 1X0 1 1 Quebra de Sincronismo
0 ... ...
11011111 Palavra de alarme
10010011
0 1 2 . . . . 31 . . . . 0 . . . . . . 31
10011011 Palavra de sincronismo
11111111 Alarme (bit 3=1)
Rx
C E N T R A L B
Perda de Sincronismo de Multiquadro MULTIQUADRO
15 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C E N T R A L A
1 0
31 30 . . . . . .. . . 16 . . . . . . . . 1 0 Perda de sincronismo de multiquadro
00011011
0
1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 31
0
1 . . . . . . . . 16
Alarme de multiquadro Bit 6=1
........
00001111
31
C E N T R A L B
Sinal Indicativo de Alarme (SIA)
C E N T R A L A
31 30 . . . . . . . . 16 . . . . . . . .
11111111
11111111
1 0
11111111
SIA= Todos os bits em 1
0
1 . . . . . . . . 16 . . . . . . . . Falha na Transmissão
30 31
C E N T R A L B
4. Noções de Tráfego Telefônico
HMM - Hora de Maior Movimento
É o intervalo contínuo de 3600 segundos, dentro de um período de 24 horas, onde se apresenta a maior intensidade de tráfego. O dimensionamento de sistemas telefônicos são sempre realizados para atender a intensidade de tráfego da HMM.
Intensidade de Tráfego em uma Linha 120 s 60 s
Central Telefônica
- Se observarmos uma linha telefônica durante um período de, por exemplo, uma hora (3600 segundos) e verificarmos que do terminal foi realizada uma chamada com uma duração de 120 segundos e que, nesse mesmo intervalo de observação, o terminal recebeu uma chamada que teve duração de 60 segundos ,então o tempo total de ocupação dessa linha é de 180 segundos. - O fator de utilização dessa linha será: 180s = 0,05, que representa sua intensidade de tráfego. 3600s
Unidade de Intensidade de Tráfego A unidade de intensidade de tráfego é um número adimensional (número puro), que corresponde ao cociente entre o tempo de utilização e o tempo de observação. Essa unidade de tráfego é denominada “Erlang” (abreviada por E ou Erl). Normalmente é usada a notação “A” para simbolizar tráfego. A
=
tempo de utilização Erl tempo de observação
Seu valor indica o número médio de chamadas simultâneas, ou seja, o número médio de linhas ocupadas em um mesmo intervalo de tempo. O “tempo de utilização” é mais comumente designado por “tempo de ocupação”.
Intensidade de Tráfego em uma Central Isolada 42 s 05 s
120 s 38 s 54 s 220 s s 0 18
25 s 310 s
245
Central Telefônica
s
• Tráfego Originado Total A0 = 42s + 05s + 25s +310s + 245s = 612s = 0,17 Erl 3600 3600s
• Tráfego Terminado Total At = 38s +120s + 54s + 220s + 180s = 612s = 0,17 Erl 3600 3600s
• Tráfego Escoado Através da Central Ac = 0,17 Erl
• Tráfego Total nas Linhas de Assinantes Tráfego Originado + Tráfego Terminado Aassin = A0 + At = 0,17 Erl + 0,17 Erl = 0,34 Erl
Intensidade de Tráfego em uma Central na Rede Telefônica A0 = 0,17 E
Ai = 0,085 Erl Central Telefônica At = 0,17 E
As1 = 0,036 E
Central Telefônica
Ae1 = 0,017 E As2 = 0,049 E
Ae2 = 0,068 E
Central Telefônica
• Tráfego de Saída As = As1 + As2 = 0,036 E + 0,049 E = 0,085 E
• Tráfego Originado Total A0 = Ai + As = 0,085 E + 0,085 E = 0,17 E
• Tráfego de Entrada Ae = Ae1 + Ae2 = 0,017 E + 0,068 E = 0,085 E
• Tráfego Terminado Total At = Ai + Ae = 0,085 E + 0,085 E = 0,17 E
• Tráfego Externo Total Aext = As + Ae = 0,085 E + 0,085 E = 0,17 E
• Tráfego Escoado Através da Central Ac = Ai + As + Ae = 0,085 E + 0,085 E + 0,085 = 0,225 E
Do ponto de vista da EMBRATEL os valores de tráfego mais importantes são aqueles relativos aos tráfegos externos: de entrada, de saída ou por linhas, capazes de serem escoados por suas centrais de trânsito.
Central Telefônica PABX
Trânsito EMBRATEL
eterminação do Tráfego por Valor Estima Quando um cliente não dispõe de dados de tráfego confiáveis, ou seja, o PABX não tem equipamento de medição de tráfego, adotam-se os seguintes valores, fundamentados em observações práticas:
Tipo de Tráfego
Tráfego Médio por Ramal (E) de Saída de Entrada Total
Baixo
0,01 à 0,02
0,01 à 0,02 0,02 à 0,04
Médio
0,03 à 0,04
0,03 à 0,04 0,06 à 0,08
Alto
0,05 à 0,06
0,05 à 0,06 0,10 à 0,12
Observações PABX com alta densidade telefônica, na base de 1 à 3 funcionários por ramal, normalmente se enquadram nesses tipos de tráfego. PABX com baixa densidade telefônica ou empresas com altos volumes de negócios.
O valor de tráfego escolhido deve ser multiplicado pelo número de ramais privilegiados e semi-restrito (capazes de gerar e receber tráfego externo) a fim de obter o tráfego externo total. Esses valores devem ser utilizados somente para tráfego comercial, não se prestando para utilização em serviços de chamadas massivas tipo 0800 ou 0900.
eterminação do Tráfego por Tempo de Utilizaç Uma maneira prática e confiável de se obter o tráfego de saída de um cliente é através de sua conta telefônica: - O valor total de minutos encontrados no mês divide-se por um fator de concentração mensal, normalmente 22 dias úteis, determinandose a quantidade diária de minutos; - A quantidade diária de minutos divide-se por um fator de concentração diário, normalmente 8 horas de expediente determinado-se a quantidade de minutos utilizados em um hora (HMM); - Divide-se a quantidade de minutos utilizados na HMM por 60, obtendo-se o tráfego em Erlangs.
As = Nº de minutos mensal E = Nº de minutos mensal E 22 x 8 x 60 10560 Este valor multiplica-se por 2 para obter o tráfego total (As + Ae).
erminação do Tráfego por Quantidade de Cham
Quando se conhece ou se estima certa quantidade de chamadas por mês, por exemplo, para serviços de chamadas massivas, e se conhece ou se estima o tempo de conversação (ou atendimento) por chamada, pedese calcular o tráfego na HMM: A = Quantidade de Chamadas x Tempo Médio de Atendimento em Minutos 22 Dias/Mês x 8 Horas/Dia x 60 Minutos/Hora
As quantidades de Dias/Mês e Horas/Dia são somente orientativas, devendo ser ajustadas conforme as características do serviço. Por exemplo, tráfego estimulado pela mídia televisiva costuma ocorrer somente no período de duração de um determinado programa, desvanecendo rapidamente após cessado o apelo publicitário.
4.1 - Dimensionamento
o Gerado por uma Fonte de Tráfego Atendido por uma
Central Telefônica
Linha Fonte deTráfego
A = Tempo de Ocupação = 3600 s = 1 Erl Tempo de Observação 3600 s • A máxima intensidade de tráfego é 1 Erl, pois a linha estará sempre a disposição da fonte de tráfego. • Uma linha ocupada permanentemente corresponde a um tráfego de 1 Erl, pois qualquer que seja o tempo de observação, ele será igual ao tempo de ocupação.
Tráfego Gerado por Várias Fontes de Tráfego Atendido por uma Linha
Central Telefônica
Linha
Central Telefônica Fontes de Tráfego
• Quando várias fontes de tráfego usam uma linha, esta nem sempre estará a disposição, num determinado intervalo de tempo, para atender uma certa fonte de tráfego, pois pode já estar bloqueada atendendo outra fonte. Haverá, então, uma certa probabilidade de perda de chamadas, pois estar-se-a oferecendo mais tráfego à linha do que ela é capaz de escoar naquele intervalo de tempo.
Tráfego Gerado por Várias Fontes de Tráfego Atendido por Várias Linha
Central Telefônica
Central Telefônica N Linha M Fontes de Tráfego
N ≥ M, não haverá probalidade de perda. N < M, haverá probabilidade de perda e a perda será tanto maior quanto maior for a relação M/N.
Os Termos • Bloqueio • Probabilidade de bloqueio • Perda • Probabilidade de perda • Grau de serviço
Têm o mesmo significado e para simbolizá-los se usa a notação: “B”.
O sueco A. K. Erlang (1872-1929) baseado em estudos estatísticos, elaborou a “Teoria do Tráfego Telefônico”, complementada por vários outros estudiosos. Essa teoria estabelece um conjunto de fórmulas, para casos específicos, onde é possível determinar, em junção do número de fontes de tráfego, a quantidade de linhas (troncos) para uma certa probabilidade de perda. Como essas fórmulas são de difícil manipulação, foram elaboradas conjuntos de tabelas de fácil visualização, que permitem aplicação imediata. O conjunto de tabelas a ser usado no nosso estudo será:
emas de Perda com um Número Infinito de Fo de Tráfego - Acessibilidade Plena • Sistemas de Perda: A chamada é perdida quando não encontra uma via livre para ser escoada. • Número Infinito de Fontes de Tráfego: A partir de umas poucas centenas de fontes de tráfego até uma quantidade muito grande, não há alteração significativa no dimensionamento. • Acessibilidade Plena: Qualquer fonte de tráfego pode acessar, a qualquer instante, qualquer linha de saída desde que ela esteja livre.
Exercícios Práticos Usando as Tabelas de Erlang, para Perdas de 1% e 0,5%
Exercício 1 Um cliente quer ligar seu PABX a uma central da EMBRATEL. O PABX tem as seguintes características: - Tráfego Originado: Desconhecido - Tráfego Terminado: Desconhecido, mas estima-se que seja 1/3 do originado - Nº de Ramais: 182 Privilegiados 745 Semi-Restritos 57 Restritos - Nº de Funcionários na Empresa: 4372 Determinar, para uma perda de 1%, as quantidades de troncos de entrada, troncos de saída e número de enlaces de 2 Mbps.
Exercício 2 Um cliente quer interligar seu “Call Center” a EMBRATEL para atender um serviço de chamadas massívas, do tipo 0800, a ser anunciado através da televisão, com as seguintes características: Nº de dias de promoção: 5 Nº de horas diárias de mídia: 4 Quantidade de chamadas esperadas durante todo o período: 1 milhão Tempo médio de duração de cada chamada: 15 segundos Dimensionar, para graus de serviço de 0,005 e de 0,01, a quantidade de enlaces de 2 Mbps. Redimensionar para a seguinte distribuição diária de chamadas: 1º Dia - 10% 2º Dia - 15% 3º Dia - 25% 4º Dia - 30% 5º Dia - 20%
Exercício 3 Um cliente quer ligar seu PABX a uma central da EMBRATEL, para atendimento a seu tráfego comercial. As únicas informações disponíveis são: - O PABX tem 235 ramais com acesso à Rede Pública - A última conta telefônica (a única disponível) apresenta os seguintes dados: nº de impulsos locais: 15870 somatório dos minutos de chamadas interurbanas: 5049 somatório dos minutos de chamadas internacionais: 344 - O expediente é das 8h às 18h de 2ª feira à 6ª feira, com intervalo de 2 horas para almoço e das 8h às 12h aos sábados. Dimensionar, para uma probabilidade de bloqueio de 0,01, as quantidades de troncos de entrada e de saída e o nº de enlaces de 2Mbps. Analisar, em função do tráfego externo, se a quantidade de ramais do PABX está bem dimensionada.
5 - Noções de Rede Inteligente
O que é uma Rede Inteligente (RI) Avançada? Uma RI é um conjunto de facilidades externas adicionadas a uma rede de telefonia pública existente. A RI permite que novas funções e novos serviços sejam introduzidos rapidamente sem a necessidade de modificações de “software” nos sistemas de comutação já existentes na rede.
Plataformas de Rede Inteligente na EMBRATEL
BD: Banco de Dados PCS: Ponto de Controle de Serviços SGS: Sistema de Gerência de Serviço STRATUS: Computador série HP 7000 que possui o software do PCS - NEC PAS: Ponto de Acesso aos Serviços CON: Centro de Operadoras Nacional COI: Centro de Operadoras Internacional PI: Periférico Inteligente SMAS: Ambiente de Criação e Gerência de Serviços
O que é o NEAX61 ASP?
O NEAX61 ASP é um sistema que permite estabelecer uma plataforma de Rede Inteligente - RI. A RI pode ser configurada pela conexão do NEAX61 ASP a uma rede telefônica pública existente. O NEAX 61 ASP consiste de um SCP (Ponto de Controle do Serviço - PCS), de um SMS (Sistema de Gerência do Serviço SGS) e de um SCE (Ambiente de Criação de Serviços). A conexão do NEAX61 ASP à rede telefônica pública é realizado através dos SSP (Pontos de Acesso aos Serviços - PAS).
Configuração do NEAX61 ASP (RI-NEC) SCP (PCS)
AIN (RI)
SMS (SGS) SCE
NEAX 61 ASP SSP (PAS)
NEAX 61 E
NEAX 61 ASP SSP (PAS)
NEAX 61 E
REDE TELEFÔNICA PÚBLICA (RTPC)
AIN - Rede Inteligente Avançada (RI) SCE - Ambiente de Criação de Serviços (ACS) SCP - Ponto de Controle do Serviço (PCS) SMS - Sistema de Gerenciamento de Serviço (SGS) SSP - Ponto de Acesso ao Serviço (PAS)
onfiguração da Rede Inteligente (RI - NEC X.25 / TCP-IP (UNIX)
BD PCS
SCE
SMS
PCS
BD
BD
NEAX61 ASP
RI
NEAX61 ASP
IP
IP
RJO-G (PAS)
SPO-K (PAS)
Rede Telefônica Pública Comutada
SCE: Ambiente de Criação de Serviços BD: Base de Dados IP: Periférico Inteligente UNIX: Sistema Operacional PAS: Ponto de Acesso aos Serviços SMS - Sistema de Gerência de Serviços
Principais Serviços Oferecidos pela Plataforma RI - NEC
Serviço de FreePhone (FPH) - Neste serviço a parte chamada (cliente de serviço) é tarifada. Serviço de Tarifa de Prêmio (PRM) - Serviço de valor de adicionado com a tarifa por conta do chamador. Serviço de Cobrança Dividida (SPL) - Serviço com tarifação dividida entre as partes. Número de Acesso Universal (UAN) - Várias terminações alcançadas por um único número de lista de assinante. Telecomunicações Pessoais Universal (UPT) - Com um único, número o usuário pode ser acessado independentemente de sua localização geográfica. Serviço de Televoto (VOT) - Cada chamada é contada como um voto. Serviço de Rede Privada Virtual (RPV) - Permite chamada virtual através da RTPC.
Funções do PCS O PCS possui um banco de dados que contém a lógica dos serviços e todas as informações sobre o serviço a ser prestado a cada cliente. O PCS possui as seguintes funções: Processamento de chamadas; Medição de tráfego; Processamento de falhas; Testes de serviço;
Características do SMS
O SMS (Sistema de manutenção de serviço) é equipado com terminais para manutenção e gerência da RI. Os terminais de manutenção do SMS podem ser terminais de caracteres compatível com VT-100 (CUI) ou terminais gráficos (GUI).
pos de Conexão dos terminais ao SM Conexão direta com o terminal
Terminal de manutenção do SMS
SMS - Sistema de gerenciamento do serviço
Ethernet
SMS
Terminal de manutenção do SMS
MODEM
RTPC Terminal de manutenção do SMS Terminal de manutenção do SMS
• Conexão direta com o terminal • Conexão Dial-in • Conexão com a Ethernet
Conexão Dial-in do terminal do SMS
de terminais que podem se conectar ao NEAX61
Terminais de caracteres compatíveis com VT-100 Computadores pessoais equipados com emulador de VT-100 Terminais X - Terminais de caracteres e computadores pessoais são operados através da CUI. Quando se acessa o sistema via modem, utiliza-se a CUI em virtude do problema da taxa de transferência da linha. Os terminais X requerem um interface de socket UNIX com velocidade de linha acima de 64 Kbps e um ambiente em que o XWindows opera no terminal do usuário.
6 - Serviços 0800 na RI NEC
Serviços 0800 90 MCDU Centro de ps Atendimento b M 2 Trânsito o 1) EMBRATEL (Anex
RTFC
Centro de
Trânsito EMBRATEL
bps 1) Atendimento M 2 exo (An
2M (An bps ex o 1
)
Centro de Atendimento
PABX
PABX
PABX
• Serviço prestado de forma exclusiva pela EMBRATEL, em âmbito nacional. • Facilidades: - número nacional único. - encaminhamento das chamadas em função de sua origem, agendadas dinamicamente em função da hora, do dia da semana e da data. - redirencionamento automático das chamadas caso elas não possam, por algum problema, atingir o centro de atendimento a que se destinam. - Plano de numeração personalizado e flexível, do tipo 0800 78 MCDU, onde: MDC é o código personalizado U é o código diferencial para aplicações específicas • O tráfego mensal mínimo é de 40.000 minutos/mês por interface de 2 Mbps.
Serviço 0800 99 Centro de Atendimento
RTPC 0800 99 MCDX
Trânsito de Destino EMBRATEL
Central Local
Nº de Lista Central Local
PABX
Entroncamento Análogico ou Digital Centro de Atendimento
PABX
• Serviço prestado de forma conjunta pela EMBRATEL e empresas operadoras (Rio de Janeiro e São Paulo) em âmbito nacional. • A atuação direta da EMBRATEL é exclusiva para grandes usuários, com abrangência nacional e que já usem outros serviços (0800 78, Rede E1, etc..), clientes que não se enquadrem nestes requisitos são atendidos pela concessionária regional. • A interconexão do centro de atendimento do cliente à central local fica a critério da concessionária local. • Facilidades: - As mesmas do serviço 0800 78.
Free-Phone (FPH) 1 - Resumo O Serviço Free-phone (FPH) permite a tarifação de chamada para o cliente do serviço. O número de FPH discado por um usuário do serviço é traduzido para um número de lista nacional ou internacional, que se considera como o número chamado. Cada cliente do serviço pode atribuir vários números de listas para um número de FPH. Para qual número de listas as chamadas de FPH devem ser encaminhadas, depende do plano de encaminhamento determinado pelo recurso de serviço selecionado pelo cliente do serviço. A seguir, descrevem-se as funções utilizadas para esse serviço e os recursos relacionados
Free-Phone (FPH) 1.1 - Função de Núcleo Os clientes do serviço podem usar um número particular de FPH que representa vários números de listas. Cada chamada para esse número, acessível de qualquer lugar no país, é direcionada para o local apropriado, de acordo com o plano de encaminhamento do cliente do serviço. O custo da chamada pode ser tarifado para um determinado destino. Os recursos de serviço seguintes implementam essa função: • Número Um ( ONE) • Tarifação Reversa (REVEC)
Free-Phone (FPH) 1.2 - Função de Filtragem Essa função limita o uso do serviço FPH para determinados usuários. Usando essa função, o cliente do serviço pode definir o uso do serviço para chamadas originadas de determinadas áreas geográficas ou terminadas em um local específico. O uso do serviço também pode ser limitado, solicitando-se que os usuários chamadores entrem um número de identificação pessoal (PIN). Os recursos de serviço seguintes implementam essa função.
• Código de Autorização (AUTZ) AUTZ-PIN, AUTZ-PINCPM • Filtragem de Chamada de Originação (OCS) OCS, OCS-OCSE • Filtragem de Chamada de Terminação (TCS) TCS-TNUM
Free-Phone (FPH) 1.3 - Funções de Encaminhamento Várias funções de encaminhamento estão disponíveis. Os clientes do serviço podem combinar essas funções para criar seus próprios planos de encaminhamento.
1.3.1- Encaminhamento Dependente da Origem Essa função encaminha uma chamada para o destino apropriado com base na área geográfica do usuário chamador. O cliente do serviço pode dividir os usuários de acordo com as áreas de originação e pode decidir qual destino deve receber chamadas de que área. O recurso de serviço seguinte implementa essa função: • Encaminhamento Dependente da Origem (ODR) ODR, ODR-ODROGA, ODR-OGA
Free-Phone (FPH) 1.3.2 - Encaminhamento Dependente da Hora Essa função encaminha chamadas para destinos diferentes com base na hora ou no dia. O cliente do serviço pode direcionar as chamadas efetuadas em um dia especificado para um determinado local ou pode alterar destinos para cada faixa horária do dia. O recurso de serviço seguinte implementa essa função: • Encaminhamento Dependente da Hora (TDR) TDR-TDRTD, TDR-TDRDW, TDR-TDRDY
Free-Phone (FPH) 1.3.3 - Encaminhamento Selecionado pelo Usuário Essa função encaminha uma chamada com base na opção que o usuário seleciona, em resposta a um anúncio fornecido via telefone. Os clientes do serviço podem definir suas próprias mensagens gravadas personalizadas. O anúncio oferece ao usuário do serviço diferentes opções, que podem ser selecionadas através da discagem de um dígito ou de uma série de dígitos indicados. Cada opção corresponde a um número específico. Após a seleção de uma opção, a chamada é transferida para o número correspondente. O recurso de serviço seguinte implementa essa função: • Indicador de usuário de originação (OUP)
Free-Phone (FPH) 1.3.4 - Distribuição de Chamadas Essa função distribui chamadas para vários destinos, com base em porcentagens. O cliente do serviço pode predeterminar a porcentagem de chamadas a encaminhar para cada destino. O recurso de serviço seguinte implementa essa função: • Distribuição de Chamadas (CD)
CD-CDP
Free-Phone (FPH) 1.3.5 - Encaminhamento via Comando Essa função possibilita ao cliente do serviço criar até dez diferentes planos de encaminhamento, através da combinação de outras funções de encaminhamento. Cada planode encaminhamento possui um número exclusivo para identificação. Embora somente um plano de encaminhamento possa ser utilizado de cada vez, o cliente do serviço pode comutar para outro plano facilmente através da especificação de um novo número de plano de encaminhamento. O recurso deserviço seguinte implementa essa função:
• Encaminhamento via Comando (CMDR)
Free-Phone (FPH) 1.4 - Funções de Controle de Terminação de Chamadas Essas funções fornecem as capacidades para controle de terminação de chamadas, tais como transferência e enfileiramento de chamadas:
1.4.1 - Transferência de Chamadas Essa função permite que uma chamada termine em um destino alternativo especificado pelo cliente do serviço, quando o primeiro destino está ocupado ou não atende. Os recursos de serviços seguintes implementam essa função:
• Transferência de Chamadas (CF) • Transferência de Chamadas em Caso de Ocupado/ Em Caso de não Responde (CFC)
Free-Phone (FPH) 1.4.2 - Limitação e Enfileiramento de Chamadas Essa função permite o enfileiramento de chamadas quando todas as linhas estão ocupadas no destino chamado. A conexão da chamada é estabelecida assim que o destino esteja disponível. O cliente do serviço pode especificar o número máximo de chamadas que podem terminar simultaneamente em um destino. Uma mensagem gravada personalizada pode ser preparada para dizer ao chamador que sua chamada que sua chamada está na fila. Os recursos de serviço seguintes implementam essa função: • Limitador de Chamadas (LIM) • Enfileiramento de Chamadas (QUE)
Free-Phone (FPH) 1.5 - Função de Anúncio Personalizado Essa função permite que os clientes do serviço definam seus próprios anúncios personalizados, adicionalmente aos anúncios e tons definidos pelo sistema. Para usar esse serviço, o cliente chama a caixa de periférico inteligente (IP), entra a senha e segue as instruções fornecidas na caixa IP para gravar uma mensagem. Pode-se atribuir um número de ID para cada anúncio. Usando essa função, os clientes do serviço podem personalizar, por exemplo, o anúncio que o serviço de recurso Indicador de Usuário de Originação(OUP) fornece aos usuários. O seguinte recurso de serviço implementa essa função: • Anúncio Gravado Personalizado (CRA)
Free-Phone (FPH) 1.6 - Função de Conexão a Telefonista Essa função conecta um usuário chamador a uma telefonista, quando esse usuário do serviço disca um número pessoal de identificação (PIN) inválido ou quando se esgota a temporização antes que um dígito exigido seja entrado para o recurso do serviço OUP. A telefonista fornece ao usuário as informações necessárias sobre o serviço FPH. O seguinte recurso de serviço implementa essa função: • Telefonista (ATT)
Free-Phone (FPH) 1.7 - Função de Registro de Erros Essa função grava as informações sobre o PIN entrado em um arquivo de registro, ao final de uma chamada. Usando essa função, o provedor da rede pode obter informações de chamadas inválidas por cliente. Consideram-se inválidas as chamadas em que o usuário chamador não conseguiu entrar um PIN válido por três vezes consecutivas. O seguinte recurso de serviço implementa essa função: • Registro de Chamadas (LOG)
Free-Phone (FPH) 1.8 - Função de Gerenciamento de Perfil de Cliente Essa função permite que o provedor da rede defina o escopo de controle de um cliente do serviço sobre os recursos de serviço. Com base no escopo de controle de controle definido, os clientes do serviço podem manipular (incluir, remover, modificar e recuperar) o banco de dados atribuído a cada recurso de serviço, de modo a atender suas necessidades específicas. Essa função é útil para restringir o acesso de um cliente do serviço a determinados bancos de dados de recurso de serviço. O seguinte recurso de serviço implementa essa função: • Gerenciamento do Perfil do Cliente (CPM)
Free-Phone (FPH) 1.9 - Função de Teste de Serviço Essa função oferece um meio conveniente para realizar teste de verificação para o serviço FPH, utilizando a Função de Controle de Serviços (SCF) ao invés de envolver a rede IN. Esse teste de verificação é necessário quando se registra um novo cliente do serviço ou depois que se modifica o serviço para um cliente existente. O seguinte recurso de serviço implementa essa função:
• Autenticação (AUTC)
Free-Phone (FPH)
2 - Recursos de Serviço A tabela a seguir, relaciona os recursos de serviço utilizado para implementar o serviço FPH.
Free-Phone (FPH) RECURSO DE SERVIÇO ABREV. NOME ONE REVC AUTZ OCS TCS ODR TDR OUP CD *CMDR
Número Um Tarifação Reversa Código de Autorização Filtragem de Chamada de Originação Filtragem de Chamada de Terminação Encaminhamento Dependente da Origem Encaminhamento Dependente da Hora Indicador de Usuário de Originação Distribuição de Chamadas Encaminhamento via Comando
IMPLEMENTAÇÃO ESSENCIAL OPCIONAL O O -
O
-
O
-
O
-
O
-
O
-
O O
-
O
FUNÇÃO De Núcleo Filtragem
Encaminhamento
RECURSO DE SERVIÇO ABREV. NOME CF CFC
LIM QUE CRA
Transferência de Chamadas Transferência de Chamadas Terminação Em caso de Ocupado/ Em caso de Não Responde Limitador de Chamadas Enfileiramento de Chamadas Anúncio Personalizado
IMPLEMENTAÇÃO ESSENCIAL OPCIONAL -
O O
-
O O O
ATT
Telefonista
-
O
LOG
Registro de Chamadas
-
O
CPM
Gerenciamento de Perfil De Cliente
-
O
-
O
AUTC
Autenticação
FUNÇÃO Controle de Terminação de Chamadas
Anúncio Personalizado. Conexão à Telefonista Registro de Erros Gerenciamento. de Perfil de Cliente Teste de Serviço
Free-Phone (FPH) RECURSO DE SERVIÇO Abreviatura NEC ONE (16 Dig.) AUTZ (4 Dig.) OCS TCS ODR TDR OUP CD *CMDR
Recurso ERICSSON Ordinary Call Transfer (16Dig.) Senha (4 Dig.) Incoming-Call Screeming Barrring List Não Tem Origin- Dependent Routing based on Route Origin- Dependent Rout Based on a Number Prefix TIME - DEPENDENT Routing Prompt Call Distribution (Valor absoluto) - 1000 chamadas para o destino Customer Control
Free-Phone (FPH) RECURSO DE SERVIÇO Abreviatura
Recurso
NEC CF CFC LIM QUE CRA ATT LOG CPM AUTC
ERICSSON Call Forwarding Busy or No Answer Call Limit Call Queueing
Não Não Não
Principais Diferenças entre RI NEC x ERICSSON NEC 1)Restrição por Categoria 2) Tratamento para N0 Incompleto 3) Acesso Remoto pelo Cliente
PAS PAS Solução Caso a Caso
ERICSSON PCS PCS Time-Depending Route Call Distribution Call Limits Call Queueing
- Acesso Discado - Acesso Discado (DTMF-DP) DTMF Dedicado - Aparelho - Aparelho Telefônico Telefônico - VT-100
7 - Qualidade e Desempenho na Rede Telefônica
Introdução
A qualidade de um serviço é avaliada pela atenção e pelo tempo de resposta aos problemas e desafios que são aposentados diariamente, em especial em uma rede complexa comum a da EMBRATEL. Com a finalidade de atender a esses objetivos neste capítulo serão abordados os seguintes tópicos:
Gerenciamento do sistema de tarifação de terminais remotos e do sistema de chamadas convencionais. Relatórios de tráfego na rede telefônica. Medições de tráfego de cliente. Características de desempenho de tráfego de cliente.
Relatório de Tráfego na Rede Telefônica Topologia Geral
A
Local ou CPCT
Central Trânsito (Origem)
OFR
Relatório DDD-x
Central Trânsito (Destino)
OCR OKR
Cliente CPCT
Relatório de Rota
OFR - Quantidade de chamadas oferecidas pela Rede Nacional OCR - Quantidade de chamadas que ocuparam a rota EMBRATEL/Cliente OKR - Número de chamadas completadas com o cliente DDD-x - Relatório emitido mensalmente para uso interno
B
Relatórios de Tráfego de Rede Inteligente (RI) Os relatórios de tráfego tem os seguintes objetivos: Gerenciamento de Operação de Recursos de Serviço Gerenciamento de Qualidade de Serviço Planejamento de Facilidades de Serviços Recentemente Desenvolvidos Utilizando Dados de Tráfego
Detalhamento de Medições de Tráfego de Cliente
erviço Freephone (0800) e Premium Rate (0900 - Total Calls: - Complete Calls: - Incorrect PIN: - Caller Abandon: - Terminating Busy: - Alerting Time out: - Data base Failure: - Screening Calls: - Other Failure: - CDP:
Total de chamadas de acesso a RI; Chamadas completadas; Nº de entradas em que a senha estava incorreta Nº de chamadas onde o assinante originante desliga antes do atendimento do terminante; Nº de chamadas onde o assinante terminante estava ocupado; Nº de chamadas onde ocorreu “time-out” antes do atendimento do terminal; Nº de erros na base de dados do SCP; Chamadas originadas de áreas com restrição geográfica; Nº de erros não relacionados com base de dados; Nº de usos da característica de serviço “Call Distribution Percent Allocation”;
- CFCA: - CFCB: - ODR: - OUP: - TDRTD: - TDRDW: - TDRDY: - QueueOverflow:
Nº de usos da característica de serviços “Call Forwarding Don´t Answer”; Nº de usos da característica de serviço “Call Forwading on Busy”; Nº de usos da característica de serviço “Origin Dependent Routing”; Nº de usos da característica de serviço “Origin User Promter”; Nº de usos da característica de serviço “Time Depending Routing Time of Day”; Nº de usos da característica de serviço “Time Depending Routing Day of Week”; Nº de usos da característica de serviço “Time Depending Routing Day of Year”; Nº de chamadas da característica de serviço “Call Queueing” que ultrapassou o limite programado.
Gerenciamento da coleta de dados - Start data of mesurement: - Stop data of mesurement: - Start hour of mesurement: - Stop hour of mesurement: - Mesurement time unit:
ex.: - Start data of mesurement: - Stop data of mesurement: - Start hour of mesurement: - Stop hour of mesurement: - Mesurement time unit:
Data de início; Data de término; Hora do início da coleta no dia; Hora de término da coleta no dia; Unidade de tempo de medida (5 min, 10 min, 15 min,..., 24h, semana, mês) 02/04/98; 04/04/98; 08:00; 18:00; 1h.
Exemplo de Relatório de Clientes - Caso Real
NEC - Rede Inteligente - SMS Report ID: Service ID: Customer ID: Date: Time: Unit Time:
00001 1 00001 05/21/1998 - 05/21/2000 00:00 - 00:00 6 hour
Date
Time
Total Calls
09/29/1998 09/29/1998 09/30/1998 Date
12:00 18:00 00:00 Time
1697 1065 1145 669 8 6 Caller Data Base Abandon Failure
0 0 0 Screening Calls
0 0 0 Other Failure
0 0 0 CDP
09/29/1998 09/29/1998 09/29/1998 Date
12:00 18:00 00:00 Time
81 56 1 CFCA
0 0 0 CFCB
0 0 0 ODR
550 420 1 OUP
0 0 0 TDRTD
0
6042
0
1697
Complete Incorrect Terminating Alerting Calls P IN Busy Time Out
09/29/1998 12:00 0 --More-- [1] ‘q’ to quit, ‘h’ to display Help
NEC - Rede Inteligente - SMS 09/30/1998 00:00 Date Time
1 CFCA
0 CFCB
0 ODR
1 OUP
0 TDRTD
09/29/1998 09/29/1998 09/30/1998 Date
12:00 18:00 00:00 Time
0 0 0 TDRDW
0 0 0 TDRDY
6042 3619 35 Queue Over flow
0 0 0 Holding Usage
1697 1145 8 Uncomp Holding Usage
09/29/1998 09/29/1998 09/30/1998 Date
12:00 18:00 00:00 Time
1371 977 5 Ringing Usage
1156 829 3 Uncomp Ringing Usage
0 0 0
172419 119587 182 SP
3205 2944 45 RJ
09/29/1998 09/29/1998 09/30/1998 Date
12:00 18:00 00:00 Time
6161 4027 3 MG
2682 2556 44 PR
163947 113941 176 RG
647 316 4 GO
890 717 2
38 28 1
11 15 0
62 15 0
09/29/1998 12:00 19 09/29/1998 18:00 32 09/30/1998 00:00 0 --More-- [20] ‘q’ to quit, ‘h’ to display Help
Conversation
Usage