Cobas Cmv.pdf

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I

cobas

cobas8 CMV Teste quantitative de acidos nucleicos para utiliza ao com os cobasR 6800 /8800 Systems

^

Para diagnostico in vitro

cobas * CMV

P/ N: 07001029190

cobas * CMV Control Kit

P/N: 07001037190

cobas * NHP Negative Control Kit

P/N: 07002220190

cobas * CMV

Utilizagao prevista qua O cobas* CMV e um teste in vitro de amplificagao de acidos nudekos para a ( CMV ) em plasma EDTA humano.

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transplante de 6rgaos sohdos e em

O cobas* CMV destina -se a auxiliar no diagnostic e gestao de CM \ em pacientes pacientes de transplante de celulas estaminais hematopoieticas. O teste pode ser u necessidade de iniciar um tratamento antiviral . Em pacientes que estao a reccbtr terap medidas de ADN em serie para avaliar a resposta viral ao tratamento.

populates para availar a p0dem ser utilizadas

Os resultados do cobas* CMV devem ser interpretados no contexto de todas as conclusoes c

relevantes.

Resumo e explicagao do teste Fundamentos O citomegalovirus humano ( CMV ) e um patogeneo viral humano pertencente a famflia dos virus da herpes, omnif resente em comunidades a nivel mundial.1,2 Em hospedeiros imunocompetentes, as integoes com CM \ sao muitas vezes assintomaticas mas a infegao litica primaria pode estar presente como uma sindrome aguda semelhante a mononucleose. Uma vez contraido, o CMV persiste normalmente como uma infegao vitalicia latente que pode ser reativada de forma intermitente. As celulas mononucleares do sangue periferico ( mas nao linfocitos) e as celulas epiteliais sao os principals locais de infegao de CMV.3 O CMV mantem - se numa fase latente nos monocitos / macrofagos em humanos. Os individuos com infegao latente poderao por vezes excretar o virus assintomaticamente pelos fluidos corporais ( per ex., urina, saliva ) e infectar terceiros. Individuos imuno-comprometidos, incluindo recem - nascidos, recetores de transplantes e pacientes com HIV correm um risco elevado de desenvolverem infegoes de CMV primarias ou reativagoes de CM \ latente que levam a uma elevada taxa de morbilidade e mortalidade.1 Manifestagoes graves da doenga por CMV incluem retinite, gastroenterite, hepatite, encefalite, esofagite, enterocolite, pancreatite, nefrite, rejeigao do orgao do dador, pneumonite e sindrome viral de CMV.5 7 *



'

Os nossos conhecimentos atuais relativos aos limites clinicamente relevantes para o desenvolvimento da doenga por CMV tern origem em varios estudos utilizando tecnologias, populagoes de estudo e valores finais diferentes.8 15 Em geral, as cargas virais elevadas estao mais associadas ao risco de desenvolvimento de '

uma doenga por CMV. A relagao entre a viremia e a doenga e sigmoide, ou seja , o risco de doenga por CMV aumenta significativamente apos a carga viral de CMV "limite critico". Por exemplo, ao atingir um utilizar um ensaio de ADN do CMV de sangue total desenvol vido em laborato rio para test tr recetores de transplantes de figado, o limite critico era > 5 log, 0 copias / ml de ADN do CMV . Em " pacientes com SIDA/ HIV os niveis de ADN do CMV foram relacionados com o risco de doenga por CMV e mortalidade geral 16 9 No entanto, os metodos atuais desenvolvidos em laboratorio para quantitica ao de ADN do CMV t d 1 escassez de resultados padronizados, o que pode levar a uma elevada variabilidade interlabnnunrioi ° imitados P°r uma Valida a reprodutibilidade da carga v ral de ADN do CMV 6 crucial para garantir a ' S consistencia de rc ul gestao de pacientes com doenga por CMV. As diretrizes atuais com base na precisao * de testes PCR '• erem altera oes nas medi oes de carga viral em serie devem , que a: 8 ser no minimo, 3 vezes (0,5 log ) . biologicas importantes. Uma vez que a variabilidade e igoes maior em concent rates ter de ser superiores a 5 vezes ( 0, 7 log10 ) quando os valores de tltulo sao proximos * do limit L interior de ensaio para serem consideradas significativas.11 12 quantificagao

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* Enquanto quo o limiteexato aindai tema de debate devido a variabilidadc do < vxsAio \w \ i\ < | valcuvs de un R v • a ’ on que motlmm que critico « valido e tem side registado em estudos de historia natural ^^ . tlevados estao relacionados com o aumento do risco de desenvolvimento iU doc ns as \ or C oi a < s desenvolvido com teste COBAS* AMPLICOR CMV MONITOR determinou um cuUdl paiapuvu 5000 copias/ml em recetores de transplante de figado intetados com CM \ . •

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Fundamentos dos testes NAT \ isc

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1 ) J a \ alias H HI humano incluem o isolamento do virus porcultura deleucocitos de sangue penU dt todos biopsias, metodos serologicos, medi ao do antigeneo pp65 e dete ao do ADN do c M \ pm nu infeta o t o m polimeriza ao em cadeia (PCR).21 A serologia so e valida para determinar se um paciente lot pieviamentc urn tempo CMV e se corre risco de reativa ao. Os metodos de cultura apresentam um valor de previs&o baixo, requerem limitado. O ensaio de antigenemi de execu; < ao superior a 48 horas e o seu uso em pacientes imuno- comprometidos e \ ido a di mi nui ao da Pp65 e trabalhoso e exige que o sangue seja processado no prazo de 6 horas apos a collu ita dt neutropenia ntigenemia durante o armazenamento.:: O ensaio pp65 e tambem diticil de realizar em doentes tom dmamica, vasta gama uma A dete ao direta de ADN do CMV atraves de metodos de PCR em tempo real oterecem Os metodos laboratoriais utilizados no diagnostico de intecv'ao disseminada e doc ns a

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precisao e elevada sensibilidade.

Explica ao do teste

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O teste cobas* CMV e um teste quantitative que e executado no cobas* 6800 System e no cobas* 8800 System. O cobas CMV permite a dete ao e quantifica ao de ADN do CMV em plasma EDTA de pacientes intetados. A carga viral e quantificada em compara ao com um padrao de quantifica ao de ADN sem CMV ( DN A QS) , que c' introduzido em cada amostra durante o processamento de amostras. O DNA - QS funciona tambem para monitorizar toda a prepara ao de amostras e o processo de amplifica ao por PCR. Adicionalmente, o teste utiliza tres controlos externos: um positivo de

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titulo elevado, um positivo de titulo baixo e um controlo negativo.

Principios do procedimento O cobas * CMV baseia - se na prepara ao de amostras totalmente automatica (extra ao e purifica<;ao dos dcidos nucleicos) seguida de amplifica ao e dete ao por PCR. Os cobas* 6800/ 8800 Systems sao constituidos pelo modulo de abastecimento de amostras, o modulo de transference, o modulo de processamento e o modulo analitico. A gestao automatica de dados e executada pelo software cobas * 6800/ 8800, que atribui resultados a todos os testes. As diferentes possibilidades de resultados sao alvo nao detetado, ADN do CMV detetado < LLoQ (limite inferior de quantifica ao), ADN do CMV detetado > ULoQ (limite superior de quantifica ao) ou um valor no intervalo linear LLoQ < x < ULoQ. Os resultados podem ser examinados diretamente no ecra do sistema ou impressos como um relatbrio.

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O acido nucleico de amostras de pacientes moleculas lambda DNA -QS adicionadas sao extraidas em simultaneo. Em resumo, os acidos nucleicos virais sao libertados ao adicionar proteinase e reagente de lise it amostra. Os acidos nucleicos libertados ligam-se a superficie de silica das particulas de vidro magneticas adicionadas. As substancias nao ligadas e impurezas, tais como proteinas desnaturadas, detritos celulares e potenciais inibidores da PCR, sao removidas com os posteriores passos com reagente de lavagem e os acidos nucleicos purificados sao eluidos das particulas de vidro com tampao de elui ao a alta temperatura.

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Reagentes e materia ls eagentes e controlos do cobas^ CMV Todos os reagentes e controlos nao abertos deverr. ser a

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Tabela 1 cobas ' CMV '

cobas ' CMV

Conservar entre 2 e 3 *C Cassete de 96 testes (P/N 07001029190) Components do kit

Solucao de proteinase CPAS E)

Quantidade por kit

Ingredients das reagentes

96 testes

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Padrao de quantrficacao de AON

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Reagente Master Mix 1 (MMX -Rl)

Acetato de manran es hrrrxor re potass a < £ 1% re azda sodica

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Reagente Master Mix 2 de CMV (CMV MMX -R2)

Tampao de tncina. acetato re potass o. < 18% de su Udaooo re ~ dfmetilo, g cere < 0 1% de ~ Aeer 23 EC A < 3 * 2% re dATP, dCTP, dGTP, dUTPs, < 3 01% de primers sense e ari% re r -ere sense e r:senso do CMV pnmers < 3 3 ‘ senso do padrao de q ^anrf»rag§3- < 3.01 % de sen res re oUgoneciedt do marcares ccr- ^ D'esrerre esoecrcas rc * CMV e do padrao de quantjfica ao or GV < 0 31% er:i~~rc oligonucleotfajco, < 0,1% re poi -erase DO AC \ Z35D < 0,10% de enz: 13 A^ pErase [ „~5c ~\ -z cos ese' (de ongem microbiana^ < 0.1% de azra re srcc

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Manuseamento de reagentes

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mosud ^ Jc acordocom

reagentes, c ou controlos, manipule todos os

Para evitar carryover de amostras , antes dos as boas praticas de laboratorio. reagente de lavagem c ise e , diluentes, reagente existir algum indicio Inspecione visualmente todas as cassetes de reagente e g^ sinais quaisquer mesmos serem utilizados, para se certificar de que nao existem de fuga , nao utilize esse material para testes. nte perigoso. '

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' po tencialme

• •

• •

, um produto quimico O cobas omni Lysis Reagent contem tiocianato de guanidina COntacto, lave m mucosas membranas com ou Evite o contacto dos reagentes com a pele, os olhos as. azida sodica imediatamente a zona afetada com agua abundante para evitar queimadur Diluen Specimen omni cobas o e Reagent MGP omni , " Os kits de teste cobas CMV o cobas ^ C 2LSO de ou com membranas mu rame como conservante. Evite o contacto dos reagentes com a pele, os olhos ^ ca evitar queimaduras. No para abundante agua com afetada zona a nte , imediatame lave contacto . destes reagentes, dilua com agua antes de passar com um pano para secar solu ao , entre em contacto com Nao permita que cobas omni Lysis Reagent, que contem tiocianato de guanidina toxico. de hipoclorito de sodio ( lixivia ). Esta mistura pode produzir um gas altamente e reagentes, de acordo com Elimine todos os materiais que tenham entrado em contacto com amostras regulamenta oes nacionais, estaduais e locais. ,

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Boas praticas de laboratorio



• •

Nao efetue pipetagem com a boca. Nao coma, nao beba nem fume nas areas de trabalho. . Para Use luvas de laboratorio, bata de laboratorio e prote ao ocular quando manusear amostras e reagentes nto de kits evitar contamina ao, as luvas devem ser trocadas entre o manuseamento de amostras e o manuseame cobas* CMV e reagentes cobas omni . Evite contaminar as luvas quando manusear amostras e controlos. Lave muito bem as maos depois de manusear amostras e reagentes do kit, e depois de retirar as luvas. Limpe e desinfete cuidadosamente todas as superficies de trabalho do laboratorio com uma solu ao preparada de fresco de hipoclorito de sodio a 0,5% em agua desionizada ou destilada ( diluir lixivia domestica a 1:10 ). Em seguida , esfregue a superficie com um pano com etanol a 70 %. Se ocorrer um derrame no equipamento cobas 6800/8800, siga as instates do Manual do Operador dos cobasJ 6800/8800 Systems, para limpar e descontaminar adequadamente as superficies do ( s ) instrumento ( s ) .

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Colheita, transporte e armazenamento de amostras Nota: Manuseie todas as amostras e controlos tendo em conta a possibilidade de transmitirem agentes infeccioso Armazene todas as amostras as temperaturas especificadas. A estabilidade das amostras 6 afetada por altas temperaturas. Se forerri utilizadas amostras congeladas em tubos secundarios, coloque- as a temperatura ambiente (15 a 30 °n ' descongelarem completamente e, em seguida , centrifugue para recolher todo o volume das amostras no fundo do

tubo

07190620001 -01 PI Doc Rev. 1.0

14

cob»*' CMV

Amostras

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molecuU HI '

dos de leste de diagnostic* t coagulantc. S ga as mstrusoc )

O sangue deve ser colhido em tubos de prepWO de P Vacutainer* PPT’ ou em tubos esterilizados que uUhzem EDTA m fabricante dos tubos de amostra. Consulte a Figura ra metodos de teste de diagnostico O sangue total recolhido em tubos de prepara <;ao e P arma anticoagulante pode ser Vacutainer* PPT ~ ou em tubos A do p e transportado durante ate 24 horas entre . desempenhada de acordo com as instrugoes do ta ncan os 2 e os 8 asmazepadas durante ate 6 dias entre r pcdem d plasm Apos o as amoslras * 12 semanas a < 18 "C. < - 18 C. wnnnelament congelamen o/descongelamento a As amostras de plasma sao snivels ale qaa ro ados de

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Figura 1 Condigoes de armazenamento de amostras

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Plasma

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Plasma congelado

( pode ser congelado/ descongelado ate 4 vezes)

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6

Dias

Semanas

12

e rotuladas em conformidade com os Caso seja necessario expedir amostras, estas devem ser embaladas s. e de regulamentos locais e/ ou internacionais aplicaveis ao transpose amostras agentes etiologico

de preparagao de plasma para metodos de teste de Nota: Em alternative o sangue total recolhido em tubos ~ * diagnostico molecular BD Vacutainer PPT ou em tubos esterilizados que utilizem EDTA como anticoagulante pode ser armazenado e/ ou transportado durante ate 36 horas entre 2 ° C e 25 °C antes da preparagao do plasma mas, nesse caso, o plasma separado nao pode ser armazenado por mais tempo e deve ser analisado diretamente.

0719062000 M)] PT Doc Rev. 1.0

15

cobas " CMV

Resultados

de CM V das amostras c dos 8800 Systems determinam automaticamente a concentrate) de ADN ( m ). controlos. A conccntrato de ADN de CMV e indicada em Unidades Internacionais por mililitro Ul /

1Vs coba»* 6800 /

Controlo de qualidade e validade dos resultados .i • S3o processados com cada batch um controlo negativo [ (-) C] e dois controlos positivos, controlo po •

|CMV L(+)C] e um controlo positivo alto de [ CMV H(+)CJ. , para se No software cobas* 6800 / 8800 e/ou nos relatorios, verifique os alarmes e os resultados associados

certificar da validade do batch.



e dois contr O batch e valido se nao ocorrerem alarmes nos tres controlos, que incluem um controlo negativo ( ) C e os resultados do positivos: CMV L( + )C, CMV H( +)C. O resultado do controlo negativo e exibido como ( ) C. controlo positivo baixo e do controlo positivo alto sao exibidos como CMV L( + ) C e CMV H +

mvalidagao dos resultados e feita automaticamente pelo software cobas' 6800 / 8800, com base na lalha de algum controlo positivo ou negativo. A

Alarmes de controlos Tabela 9 Alarmes de controlos negativos e positivos Controlo negativo

Alarme

Resultado

Interpretagao

C-) C

Q02 (batch de controlo falhou]

Invalid

Um resultado invalido ou o resultado de titulagao calculado do controlo negativo nao e negativo.

Controlo positivo

Alarme

Resultado

Interpreta ao

CMV LO)C

Q02

Invalid

Um resultado invalido ou o resultado de titulagao calculado do controlo positivo baixo nao esta dentro do intervalo atribuido.

Invalid

Um resultado invalido ou o resultado de titulagao calculado do controlo positivo alto nao esta dentro do intervalo atribuido.

(batch de controlo falhou)

CMV H(+)C

Q02 (batch de controlo falhou]

^

Se o batch for invalido, repita os testes de todo o batch, incluindo todas as amostras e controlos.

07190620001-01PT Doc Rev. 1.0

cote*

Interpretapao dos

resultados

*

^

Para um hatch vilido, ventique todas as amostras individuals se 5«ac nos relatonos. A lnterpretafao do resultado devera ser como



SOCDO^ cobas

cw

6300 8S00 e/ ou

I'm hatch valido pode induir resultados validos e nnaiados

Tabela 10

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Interpretafao dos resL 'tados De a ^ osras

Resuftados

Interpretapao

Target Mot Detected

ADN de CMV nac Dete3DD ” nesuftadas some ’ 3V * par pr gap: g ip Dr pjarnnnaiar f 0 tftuto calculado esca abwo do ir in= i nr.J r ’ . Reportar nesuftadDs cone C7 » oerraDr irnsnor = /riuc

< Titer Min

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Um resultado de amostra "> Titer Max refcrc se is aaoostns poanw de CXTV ( ULoQ). Caso se prelend a um resuludo quantiutrvo. a ainosm orspnL ctmrz

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o teste deve ser repeudo. Multiplique o resuludo reponado pejo laior de dikacaa.



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Limita oes do procedimento



^ cobas

* CMY foi avaliado apenas para utiiizacao em comnnacao con o cobas * <3fV Control Kit. o cobas O NHP Negative Control Kit, o cobas omni MGP Reagent, c cobas omni Evas Reagent, c cobas omni Specimen Diluent e o cobas omni Wash Reagent para unlizack) nos cobas* 6$00 SS.'. Systems. A obtengao de resultados fiaveis esta dependente de procedinenos corretos de orfbdta, annazenamento e manuseamento da amostra. Este teste foi validado apenas para unliza o com plasma EE TA_ Testar outras nrocs de amostras com o cobas* CMY pode onginar resultados impreasos. As medicoes de carga viral de plasma rao sio diretamente comparaveis com as de outros tipos de amostra. A quantiticavao de ADN do CMY pode ser aietada pelos metodos de recolha de amostras. fatores de paciente ( ou seja, idade, present de sintomas ) e bu rase de infe aa Embora raras, as muta oes dentro de regibes altamente consexvadas de um gene de poltmerase de ADN do CMV ( UL54 ) abrangidas pelo cobas* CMY , podem atetar a liga ao de primerc e ou sonda >





• •

• •

^

^

^

^

.

resultando na subquantificagao do virus ou msucesso na detecao da presence do virus Devido a diferen as basicas entre tecnologias, recomenda-se que. antes de mudar de uma tecnolo ia para outra os utilizadores realizem estudos de correlayao de metodos nos sens laboratories. para qualifiear diteren 'as tecnologicas. Os utilizadores deverao seguir os seus propnos pnvedunentos espeaficots e politicos es ~ifi O cobas* CMY nao se destina a utiliza o como teste de rastrao da presenci de CMY em 1 dUt Pr sanguineos e nao foi avaliado como teste de diagnostico para confirmar a °S present de mte aocmnCx

^

al^

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" ° '

07190620001 - 01 PT

Doc Rev. 1.0 18

-

3

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7

cobaft " ( - MV

Avaliapao nao clinica do desempenho Caractensticas principals de desempenho Limite de dete So CLoD)

^

Padrso intemacional da OMS ‘ padiao inti i IUK I de do cohos' CMY toi determinado pda andist de dilutees em serie do 1 int ao padi ( 1 P*** APN de otomeiraJovirus humane para ensoios de tecmcas de amplificayao de audo nuckico ^ Foram testades pamus . CMV o para da OMS jura HCMY) obtido a purtir de NIBSC era plasma EDTA humane negative , dias multiplas * de 01*0 mvets de concentntV'io e amda urn brance com ties letes de reagentes cobas CMV, corridas operadores e equipamentos. do c M \ radas do plasma EDTA sao exibidos na Tabeia l I , O estudo demonstra que o cobas CM \ detetou AON ,

v .inure

.

r.urr.a concentracao de 23 UI ml ou superior com Tabeia 1 1

.

unia

taxa de positividade de > 95%.

L?nr»te Oe deb So em plasma EOT A

Concentraqao de trtuio c*e entrada ( ADN do CMV Ul/ ml)

^

N.* de replicas validas

Taxa de positividade

Numero de positives

em %

920

1 S9

189

100 ,00

4-6.0

189

188

99, 47

343

188

187

99 , 47

230

189

181

95,77

113

189

158

83,60

38

189

117

61,60

29

189

66

34,92

1A

189

28

14,81

0,0

189

0

0 ,00

Limite de dete ao por PR06 IT ta\3 de positr\ id3de de 95>

com

^

20.6 Ul /ml Intervalo de confian a de 95 : 17.9 - 24.3 Ul/ ml

^

^

190620001-01 PT z Rev. 1.0 19

I

w 1

cobns " CMV

Intervalo linear dade do cobas CM \

toi avaliada

utilizando

uma serie de dilui ao composta por 10 membros do paincl com de genotipo gB- 1 DNA abrangendo o intervalo linear do ensaio ( 2,45E 01 Ul / ml a + membr do painel foi testado em 48 replicas em tres ° resultados do estudo sao apresentados lotes de reagentcs de teste cobas* CM V na Figura 3. O cobas* CMV demonstrou ser linear de 2.45E +01 Ul/ ml a I 34E+07 Ul/ml. Figura 3 Determinagao do intervalo linear em plasma EDTA 1 34E +07 . e os

/

^ d mI) Cada °

^

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8

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Observagoes

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7

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8

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1

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3

4

Trtulo de Log atribu /do [

5

6

7

8

unidades de concentragao

]

07190620001-01PT Doc Rev. 1.0

20

cohns * CMV

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004

0,03

0.04

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0,06

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0.05

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0 03

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0.17

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0.20

0,23

0.22

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genet , pos 2 A 4 da ghcoproteina B v ,vfs\ X' , v " V V» V' Ws xi,\s genet aVvs 2 4 *

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X O ' X 'V V

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-

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21

cobas * CMj

^

de detegSo VerificacSo do gendtipo do ADN do CMV do limite 34,5 Ul / ml 17,25 Ul / ml

Tabela 13

N.° de replicas validas

Gendti

gB-2

flB - 3

jositivos

61

Taxa de positividade em % (95Q/0 1C*) 96,8 (99, 6 %) 90,5 (96, 40/o)

57

63

gB - 4 *

63

Numero de

87,3 (94, 40/Q)

55

63

51,75 Ul/ml

Taxa de

Taxa de N.° de replicas validas

63 63 63

Numero de

ositivos

positividade em % ( 95% 1C*)

N .° de replicas

validas

Numero de

positivos

positividade em % (95% 1C*) 100,0

63

63

63

100 ,0 noo. o)

53

63

63

100 ,0 (100 ,0)

100 , 0 (100.0)

63

53

63

100, 0 (100 ,0)

100 , 0 (100,0)

Cl 00.0)

Intervalo de confian a superior unilateral de 95%

^

Verifica 9ao do intervalo linear para genotipos gB-2, gB -3 e gB- 4

Ft

cobas CM \ consistiram As series de dilui ao utilizadas na verifica ao do estudo de linearidade de genotipos do dois lotes de reagentes co membros de painel abrangendo o intervalo linear do ensaio. Os testes foram efetuados com CMV; foram testadas 16 replicas por nivel em plasma EDTA. O intervalo linear do cobas* CMV foi verificado para todos os tres genotipos ( gB - 2, gB - 3 e gB - 4 ).

^

^

^

Verifica 9ao de amostras do CMV resistentes a farmacos O desempenho do cobas* CMV em amostras de CMV resistentes a farmacos foi avaliado por;

Verifica ao do limite de dete ao para amostras de CMV resistentes a farmacos ( resistentes a Ganciclovir, Valganciclovir, Cidofovir ou Foscarnet ) Verifica ao do intervalo linear para amostras de CMV resistentes a farmacos ( resistentes a Ganciclovir, Valganciclovir, Cidofovir ou Foscarnet )

^

^ ^

Verificado do limite de dete9ao para as amostras de CMV resistentes a farmacos (resistentes a Foscarnet ou Ganciclovir, Valganciclovir e Cidofovir) Sobrenadantes de cultura celulares de duas amostras diferentes de CMV resistentes a farmacos (resistentes a Foscarnet ou Ganciclovir, Valganciclovir e Cidofovir ) foram diluidas em tres diferentes niveis de concentra ao em plasma EDTA negativo do CMV. A determina ao da taxa de positividade foi realizada com 63 replicas para cada nivel . O teste foi efetuado com tres lotes de reagentes de cobas " CMV . Os resultados sao exibidos na Tabela 14 . Estes resultados demonstram que o cobas * CMV detetou ADN do CMV para duas amostras diferentes resistentes a Foscarnet ou Ganciclovir, Valganciclovir e Cidofovir em concentrates de 34 ,5 Ul / ml com uma taxa de positividade de > 95%

^

^

07190620001-01 PT Doc Rev . 1.0

22

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23

M

cobas * CMV

Tabela 15

Microrganismos testados relativamente a reatividade cruzada

Virus

Bacterias

Leveduras

Adenovirus tipo 5

Propionibacterium acnes

Aspergillus niger

Poliomavfrus BK

Staphylococcus aureus

Candida albicans

Virus de Epstein Barr

Chlamydia trachomatis

Cryptococcus neoformans

Vfrus da hepatite B

Clostridium perfringens

Vi'rus da hepatite C

Enterococcus faecalis

Vfrus do herpes simples tipo 1

Escherichia coli

Vfrus do herpes simples do tipo 2

Klebsiella pneumoniae

Virus do herpes humano tipo 6

Listeria monocytogenes

Vfrus do herpes humano tipo 7

Mycobacterium avium

Vfrus do herpes humano tipo 8

Neisseria gonorrhoeae

Vfrus da imunodeficiencia humana 1

Staphylococcus epidermidis

Vfrus da imunodeficiencia humana 2

Streptococcus pyogenes

Vfrus do papiloma humano

Mycoplasma pneumoniae

Vfrus JC

Salmonella typhimurium

Parvovfrus B19

Streptococcus pneumoniae

Vfrus Varicella -Zoster

Especificidade analitica - substancias interferentes Nfveis elevados de trigliceridos ( 34,5 g/1), de bilirrubina conjugada (0,25 g/1), de bilirrubina nao conjugada (0,25 g/1), de albumina (58,7 g/1), de hemoglobina (2,9 g/1) e de ADN humano ( 2 mg/1) nas amostras foram testados na presen a e ausencia de ADN do CMV. Foi demonstrado que as substancias endogenas testadas nao interferem com o desempenho do teste cobas* CMV.

^

O impacto da presen a de doen as autoimunes como lupus eritematoso sistemico (LES), artrite reumatoide ( AR) e anticorpos antinucleares tambem foi avaliado na presen a e ausencia de ADN do CMV. Alem disso, os farmacos listados na Tabela 16 foram testados com o triplo da Cmax na presen a e ausencia de ADN de CMV.

^

^

^

^

Foi demonstrado que todas substancias potencialmente interferentes nao interferem com o desempenho do

teste

07190620001- 01PT Doc Rev. 1.0 24

El

cobas* CMV

Tabela 16

Farmacos testados relativamente a

potencial interference com

Classe do farmaco

Nome generico do

Antimicrobiano

Cefotetano

a

Sulfametoxazol Ticarcilina dissddica

Clavulanato de pot ssio

^

Trimetoprim

Vancomicina

Piperacilina

Tazobactam sddico

Imunossupressores

Cidofovir Foscamet

Ganciclovir Valganciclovir

Prednisona Sirolimus

Azatioprina

Ciclosporina

Tacrolimus

Everolimus

Micofenolato de mofetil Acido micofendlico

, Oesempenho comparado con o teste COBAS

-

realizada uma analise de regressao

estao indicados na Os resultados da regressao de Deming

ZD



CMV AmpliPrep/COBAS TaqMan vaHdas e

de quantifica «;ao de ambos os testes. Foi

® pelo cobas CMV

farmaco

Fluconazol

Compostos para o tratamento do vfrus Herpes

do CMV quantificagao de ADN

Figura 4.

de Demi g.

a

^

*>

*

071906200Q ] -0‘\ PT Doc Rev. 1.0

25

cobas " CMV

Informagoes adicionais Caracteristicas principals do teste Tipo de amostra

Quantidade de amostra minima necessaria

Volume de processamento de amostras Sensibilidade analitica Intervalo linear Especificidade Genotipos detetados farmacos Detetadas amostras do CMV resistentes a

D

Plasma EDTA 500 pL

350 pL 34,5 Ul /ml



/ ml 34,5 Ul /ml a lE+07 Ul

100%

«

” *T

»

Amostras do CMV resistentes e Foscamet

.

a Ganc dc

.

-



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*

0719062000 V£1PI Doc Rev. 1-0

21

1 HIV-1 Tipo de amostra

Quantidade de amostra minima

Volume de processamento de amostra

Sensibilidade analitica

ntervalo Linear Genotipos detetados

5

650ul

650ul

650pl

350pl

350pl

350ul

500|_il

500ul

500ul

200|il

200ul

200pl

13,2 cp / ml ( 500pl)

15 Ul / ml ( 500pl)

2,7 Ul / ml ( 500pl)

35,5 cp/ ml ( 200pl)

40 Ul/ ml ( 200ul)

15,5 Ul / ml ( 200pl)

500pl: 20 cp /ml-l,0 E +07 cp /ml

500ul: 15 UI/ ml-l,0E +08 Ul/ ml

500ul: 10 UI / ml-l,0E+09 Ul / ml

200pl: 50 cp 7 ml-l,0E +07 cp /ml

200ul: 40 UI/ ml-l,0E +08 Ul /ml

200ul: 25 UI / ml-l,0E+09 Ul/ ml

M, O, N

1a 6

A -H e mutante pre - core predominante

Tipo de amostra

Plasma EDTA

Quantidade de amostra minima

500pl

Volume de processamento de amostra

350|il

Sensibilidade analitica

34,5 Ul/ ml

Genotipos detetados

HBV

Plasma EDTA. soro

CMV

ntervalo Linear

HCV

Plasma EDTA

34,5 UI/ml-l,0E+07 Ul/ ml 1 a 4 de elicoproteina B do CMV

lasma EDTA, soro

I

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