-33- 32alcançou as margens do Madeira, foi varando o dívol'tíumaquarium das duas grandes bacias, por terra, durante doisdias. sem encontrar. nenhum canal que as ligasse, como informavam os indígenas. Aliás, quan;doos índios diziam que dois rios se comunicavam, não desejavam denotar que houvesse um paranã ou braço de rio unindo~os,e tão-sômente que êles se aproximavam, facilira outra, por meio de um . tando a varaçãó de uma ribeira pa . . trilho ou varadouro. Apesar disso, e dos geógrafos Coutinho e Chandless prodam~rem êsse preceito,perseverou-se nesse êrro ainda por vários anos. comoveremos adiante ao tratar de expedições posteriors. Deveríamos estudar. aqui. a ação da cametauara João da Cunha Corrêa, o descobridor ~doalto JUl'u~,por ter também alcançado terras do Acre meridional, cêrca de 1858, antes da viagem oficial de Manuel Urbano, mas. reservamo-nos para cuidar de sua figura e de seus cometimentos.quando nosocuparmos dos empreendimentos, via Jurttá. Logo após a primeira viagem de Manuel Urbano. e, a vista dos seus informes, o govêrno amaZOllcnsepreparou uma expe~ dição chefiada por pessoa possuidora de conhecimentos capazes pe realizar uma verifícação científica e mais profícua do que a do velho conhecedor..do rio Purus, encarregando, por isso. o engenheiro brasileiro João Martit1.Sda Silva Coutinh'O de . dirigi-Ia (123). 150alcançou terras acreanas, vol# nheiro1 ge cnO referido de 800 milhas de navegação. por cêrca an, h na a yut H tando de falta de gêneros de aHmentação (121). mas. comoregistrou os lugares já l1abitados por civilizados na parte infel'ior dos. vale puruense, apreciemos, aqui. algumas das suas obserVaçõe Silvâ Coutinho saiu de Manaus, no dia ]6 :de fevereiro de 1862. a bordo do vapor Pil'ajá, tendo como pl'ãtico Manuel Urbano da Encarnação (125), e comocompanheiro de viagem o botânico Alemão G. \VaUis, que. depois de HyutanahaIJ,fcontinuou a viagememcanoa até orio Pauinim (126). . ( 123) Relatório do Presidente M. C. Carneiro da Cunha, de 3 de maio de 1862,in v, II dos Relatórios cits., pâg. 692. pág. (121) Relatório do Prcsider-te M. C. Carneiro da Cunha. v. e 2. pág. cits" Notas ss, cits.: W. Chand!e (125) Relatório, v, c pág. clts. randenn. (126) Arlur ReIs, Anais do 3~Congresso.de HistÓt'iaSul-rlog10m1Iha .s. Paulnim, v. ~".pág. 2.077. Diz Chandle-ssque..WaUisfoial€mdo . (Notas s6bre o Purus, clts., pá'g. 2).
Nessa viagem. Silva Coutinho registrou mais de vinte sítios ou barracas, desde a foz do Purus (sítio Picanço) até Caau(127) tama, último ponto em que haviamoraclores alguns eram pontos em que se reuniam os coletores de s drogas para as suas mercâncias, como acontecia com os lago tea c es ssõ i m e d s e sed a m stinaVa e d se s o r t u o ; o i r ao marginais quistas; e outros a pequenos sítios para colheita ;de salsa e cas~ tanha, ou colocações para pescarias ou apanha, de tartarugas e semelhantes.
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.
Entre' essas denominações, ainda se)1otamnomes apontados por Bruno de Sousa, antes de 1850,.com~:ftàbé:\sdo gentio Mura, o lago Aiapuá. ilha de Guajaratubae rio Abufari. e por Serafim Salgado. depois do meado do século, como os.lagos do Matias e Aiapuá, sítio do Hygino, Abufari e Guajaratuba, já .anotados êstes dois últimos. pelo primeiro'dêsses' informantes, e ainda persistentes na atuaHda;de, além dos sítios fundados depois das viagens de Bruno e Salgado, como os do Pican<;o. Beruri, Zôzimo.Francisco Rodrigues de Sousa, Florêncio, Pedro Pinheiro. Uarumâ, Manuel Joaquimde Castro. Sacado. Ypiranga, Strauss, Tambaqui, BoaVista, Raimundo, João Gabriel. Jatuarana, Itateua eArimã (128). aste ge6grafo brasileiro achou que o Purus era maisimportante do que o Madeira; tinha na sua embocadura uma milha de amplidão. cem braças em Hiutanahan, com uma redução de havia barreiras (129); tr:intaa quarenta braças noslocaisemque de quinhentas lémais em e biJ~dad navega a u s a va e calcula ção quarenta expedi guas (130); tendo sido gastos nessa . dias (131) mais uma vez frustado o intento governaDestarte.foi mental de descobrir o caminho fluvial ligando os dois impor~ tantes vales. Segue-se o geógrafo inglês Wi1liam Chandless que, em missão da Real Sociedade Geográfica de Londres, andava pelas América do Sul, quando resolveu eXplorar o rio Purus. cuja l nascentes eram desconhecidas, penetrando na sua bõca principa a 12de junho de 1864 (132); alcançou Canutama. feitoria de (127)
. í Relatório do Ministrrio da Agricultura. 1865. anexo O: Ofício.~~o 37. 25a ,págs. 2 6 8 1 rilde b 8dea de , o h in daSilvaCout
de J. M. (128) Oficiode 8 de abrilde 1862dt., pâgs. 25a 37. i (129) OficioeU..pãg. 4. n. pág. it.. Oficioc ) 0 3 (1 . (131) W. Chandless- Notas s6bre-o rioPurusclts...pãg. 2. P (132) W. Chandless.Notas sôbreo Rio Purus.lidasperantea SociedadeeU.,a 26de novembrode 1868,pág. 2.
'- 35-
-34,-
-
80 15'60" lat. 70 18'43" lat. sul e 64i'?47'15"; bôca do Aquiri lat. sul e " 0 9Q8'1 Aracá'do W.; long. 0" 67'12t'3 e sul
Manuel Urbano, em fins de julho. mas só prosseguiu viagem a 5de setembro, não só por ter de esperar um filho de Manuel Urbano que sabia a língua dos Ipurinás, para servir-lhe de in~ o térprete, como por outros motivos, e atingiu a foz do riozinh a com e r c A do o i ór t i r r e t do a r i e t ron f da s poi e d já Tarauacá, república do Péru, a 9 de novembro do mesmoano (133) as quatro
:
expe;dições feitas pelo govêrno
-
69'?51'30" long. W.: Rixalá - SJ:9,17'10"lato sul e 7~ 45'00"; 71ç~7'OO":n,o btaço Manuel Utbano ""' IO'?31'47",ilat..,su(e 190'00" lon9.W,: 72' suJe , / . at l norte;da divisão ..;...10936'44" 10119.W.Green.:. O"
g I Observou algo sôbre o gentio encont.rado'no grande vale, vai mostrando que a nação ipuriná ocupa a vasta exten,sãoque rio Sepatiniao Iaco, sendl) que OS estacionados até, o ,.cio do " ,-àno
Cametá e Salgado, s6 sileiro, acha que as duas primeiras terceira, dirigida pelo a : nas ge indí os lizar nda a sc e a iservirampar mulato Manuel Urbano da Encarnação, homem',i de pouca ins-
de . i trução, mas de grande .inteligência naturaJ. pela sua agudeza ia influênc inária extraorà adquiriu , firmeza e tacto observação. sôbre os índios dessa ribeira, falando os idiomas de várias pe suas tribos (134); a quarta, apesar de ser dirígida. por um ' eng~nheiro e destinar~se a um levantamento geral do rio. nem e possuía instrumentos apropriados às' observaçqescíentíficas, não passou de Hiutanahan, a 800 milhas da foz do rio percor, rido (135). 1.104 milhas Chandless mediu até a foz do rio Aquiri ,
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,
Aquiri (Acre), são I?a~~s~~:...,~r.<;~,~-~~.~~~.J?~'r.~i.:.Milnu~L1td a,~y~~ti!1d.o , o~, pa.~ao-~~ ,~ilho~,~~e. ~~.~&r.~~.
1.494; 1.618. do ManuelUrbanodoCurumahá-
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-
1.745:do rio
1.792; no ponto 1.785; n~ divisão do Purus dos Patos ;e no braço 1.866 sul o ç a br mais distante a que chegou no de 1865, janeiro iode princíp no do atingin 1.847 milhas; norte. (136) cauda] grande do tes nascen das s \,asvizinhança o, ndicand i mar, do l ve ní do a m aci turas l a s a i r vá Verificou m entre outras, 110 pés na foz do Mucuim. 303 na do Pauini , 364 na do Aquiri, 457 na do HittôcU,587 na do Aracá, 663 na do Curinahá. 716na do Rixalá. 748na do Curumahá e 1.088 na bifurcação do alto Purl1S (137). Determinou várias coordena39 52'20" de lat. das da ribeira, entre as quais, as de Berury Manuel Urbano) ( a m a t Canu ; long. W. Gr. sul~61917'00"de foz do Ituxi W.; 10ng. 30" sul e 61920' 6932'20",lat.
-
de (133) Notas sõbre'o Rio Purus, lidas perante Sociedade cit,. a a jo26 a d a n r ciou ni i que ece ar escl es., handl C elO. 5 fevereiro de 1868,págs. de C'mjunho de 1864 e a terminou. chegando em Manaus, em fevereiro ara cá. foi 1865. (Notas cíts., pág; 1). ChandIess, de uns dez anos. pEx!' ]orou o o geóorafo quem mais serviços tem prestado ao Brasil, com ércio, Tapajós (1861), OPurus (1864-5) e o Juruá (1867). (Jornnl cJoComado). cit aneiro dej de8 ' á, ar P do Carta 4; ,c. 1 . g â ,p 1870 de janeiro de 28de (134) Notas, de 26 de fevereiro, cits. (135) Notas dts,. págs. 1 e 2. (136) Notas cits" pâgs. 12.14. (137) Notas cits., pág. 15.""
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1.241;do Aracá-'- 1.445;;dopequeno \ inglês.as;'doHiuacu--doCur 1.618; J.560:doRixaláinahá-
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(138).,
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A partir do rio Hiuacu, notou a ausência d~ Ü\dígenasIlas margens.do rio, por terem os Maneteneris se afastado de suas habitações ,para cinqüenta léguas a montante, com.receio dos Ipurinâs. Aquêles receberam os viajares amàvelmente e demonstraram conhecer algumas palavras de português, espanhol e da lingua geral, bem como o valor do machado e do pano de algodão dos portuguêses e americanos, provàvelmente adquiridos no xioJuruá, comcujos índios mantinham algum comércio,pois, tôda a tribo parece conhecer êste rio (140)
li
.
exploradorfalanoutrastribosencontra;da'S acimadorio-
Tarauacá, já fora das raias do atual território acreano. oJuruã. distante doHiuacu, Assinalou umtrilhoindianopara uma semana de viagem, em cujo princípio havia algumasb08S ozin'ho choupanas. e outro caminho para o alto Juruã, pejo , riO ior da r supe upo gr do duos ví di in l qua pelo , á c ua a chamado Tar , ) 141 ( vizinha bacia à m ssa pa tribo Encontrou emalguns lugares, pequenos pedaços redondos de quartzo, um falso conglomerado (coricreção de barro imitando seixinhos), assim como pedacinhos,de pau inteiramente petrificados; sendo freqüentes fragmentos de ossos fósseis, gastos pela
água (142).
.
(138) Notas dt8., pág. (139) Notas clts., págs. (140) ,Notas clts., págs. (141) 'Notas clts., págs. (142) Notas clts., págs.
15. 6 e7 ó~; 7 e 8., 8 e 9, 3 e 7.
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t~mo ha, áll iJ cha,,~a!~aparrb z .."p~o~ub~rra y~~!e lJ~-qa ._n 1.n.Jop, cacau;abundanaoasalsaentrea dfs~(a..st'p'ai.!?.ç os$~U~.tdbufátío!;, Jpa . t~~~i.,~de700 a.1.600milhas,"~.cop,S''n ,se ,~'ç~~,a~~o te:m. . saté,o.PQnto,.,a:qUe milha ',20D !l a_.~Q~~achdesde quea zona , sendq .1s." h il m 0: 5 de 7 . a. ; rc ê ,c é isto dela, Çt c 'embus iJhás. OOin. 200a~ ., vaid~ em quehãmêipr.númerodeseringueirQS mérca 00de L20.0 isde. a m ra. ribei a n m, a ar r ~t , 64 8 1 ;Em 'abaco(i43) et a cflfé sulturd~ ,endoemalgunslugarec av 's LpO,riâh :
ante ve.zque~c9n-fórmaessuasNoÚJ.ssôbreo. rio Purus, lidasperless Chand 8.êle 6 18 es.em Londr de '~Sodeaad~';Geográfiq! te alto a/ riozinhoTarauacâ.contribuindo :ia~do ,ti:'anspunhbçôc s. milha de340 Purusedistante,daembocaduradoAquiri,cêrca as ntedi unsvi o,de mínim de.no recia trechoêstedo rioqueca 16, A ). 0 15 ( do i er f re o br m ve o n de 9 o, a d ri r éo r para.sérpe ,.a'21,aindadêssemês,ultra~ estavapróximodorioCurinaháe s itoacima 1).ambossituadomu 5 (1 á pa,ssava.f~ozdo rioRixal
.
ncos, , prestouatençãoàs suasvárzeasbarra disso, a faun ra, s, lo f õe tstaç s, s, lago do saca. solo, igapós, firmes. praias, ealimentaçâo(144). com um mapado rie.e;;chegou a' o seutrabalho Ilustrou dosAndeseo Madre o Purusnãoprovinha o conclusãdeque ,8o (145):provanl:i fonte ua s aa oer e ã de Dioscertamentn. nessa ue, ece:q esdar ss. andle so.Cb eucur do,s. dade. navegabili 5ã.30,desetembro u10rioAquiri,M' ' 1 viajo mesmaexploração, enordificulda;de, semam has, 60mil 2 a de tânci madis u de1864,n das doriozinho acimadaconfluência masque,algumasmilhas m oe n lUrba ue ouMan pontoa qu~cheg quaseo último Pontes, um ita, tre isees uir Aq I 6'o 3 ()' 1 de al e austr 1861,nalatitud o e.em lugarderestringirdandoderumodepoisdoparalel11Q, a:aspraiase conflumaisdilatade torna-se sea sualargura daiem diantese ior, nfer i rso. cu o n entesqueeramescassos (146) s o meros nu s tornammai êlenaqueconsta;dosApontamentos deChandIess. a rior ste tapo da uma a bro tem de 5 de se vegouo Aquiri. a. vde sa a,pas i ested que,n sde e 'd 1864, brode m 18 de nove voltano rioMariapé(1'17),cujafozdistada do Aquiri diasde alguns, 120milhas(148),espaçoêstequeaindaexigia rimeira p uea q m .sebe as M 49). 1 ( viagemparaservencido rou. penet ali nglês i o ógraf ueoge q por rta, r stace devae indicação lma , t idão e axat ent apar não da nasubidadarioPurus,a segun; .".':':';.'
dó;T~:rqÍ1acá'.,
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Oeindicam seferêndasp,o~qu essasúltima~ acreditar~nse n..:de , '~, eguintes. ss a e dat s rnadae aiustam~sàs ivajo :etapas:consecutda primeira broe novem e diasd srestantes m, ao que'correspon;dern stode re no e s; u ur P io r o on çã a eg v na à o, r mb e ez d e, d a' d déca o janeirode 1865,à exploração déen)brode 1864e;principide (153) PUfUS do s re o ad m or f dos últimos
.'
18denovembroaquealudemOSApontamentos sõbre o deoutubro. quepor se refere-aomês . rio Aquiri, provàvelmente devendoassim. do; troca i , fo o evisã cópiaour enganoderedação. iterseprolonir ioAqu r co ino n britâ a viagem;doexplorador enãomaisdedoismeses, como dias. gado.porunscinqüenta vembro. e eelaseestendessaténo acontecersia *
"
,
*
bri-, o explorador citados. Pelo queselênosApontamentos 10 e1 u oq s as p o a ), 3 15 ( s a ~ânic:soubiuo rioAquiri,406 milh on the a mapa anexoàsNotes inglêsl,êsea direitdo original
"".
River Aquiri
-
forma.por 465 milh'as(154).De qualquer
medidas,não sepodecalcular bem atéondeêlechegou. 65a3 quilôlessviajari uma vez que.no primeirocaso,ChandBueno sAires.cêrcade metros,ousejapoucoalémdo seringal gosbrasi25 milhasa montantede Brasiléiea de Cobija,bur naveo,&le docas segun no ; e mente ctiva respe iano. e boliv leiro pa ma oo d un g se m bé m ta , ue q te s oê r me , n osú r et m lô i qu garia861 o , oburg saria s pa ), ,doEngenheiro A. Masô (1907-1817ultra e nt i sv n eu d , ja i er v a "l do a ôc b na deBolpebra,situado
---
pâg.2. (143) Notasclts., (1'M) Netascits"pá\1s3, e 4. do Amazonas, da Presidência (145)Notascits..pãg.14:Relatórios 55, .2 pâg , 865 1 o e d ri ó at v. m. Rel tn Relatório (146)Apontamentos sôbre o rioAquirí afluente doPurus, ág de,15demaiode1866, apensoNN,p s.2e4. daAgricultura doMinistro (147)Apontamentosdts..pá\}.2. (148)Idem.idem.pág,6. no dia5 de (119)Idem,idem.pãg.2, TendopenetradoChandless, a 15do mêsaludido. norioAquJrie passadoa fozdo Irariapé. setembro pág.2),peloquedevetrr s ts,. gastoudezdiasnasubida(Apontamentocl , toé.a metadedo tempo de vo!tais dispendiduonscincodiasno trajeto nessaregUlo.O lrarlapé, anoa. c s nem iage v nas t itua b dasubida.comoéha o onense. rla% ,áde~guaem territôam sefõrcomodevesero Andirá}
;,
(150)NotassóbreoRioPumoScíts.,pág.9. . ,10:JournafDffheRoyal GcographicalSocif:ty pág (15t)Notascits. áÇJs.101c 105.
v. 36 (1866);Notc.s on the Rivcr PUrtlS,p P;1SS0U constaquenodiaf e 3 denovembro,Chandless Destapublicação as altoPurus(pâg.1(0), pormalocasdesabitadno (152)Notas sôbre o Rio PlIrIlSdts.,págs.10.11,12 e 14:The . Notes London.v. 36 (1866), Df the Rogal Geografícal Socicty
-
.
on the RiIJer PUnIS. págs.107,108.110e 113. (153) Apontamentoscits.,pág. 6. (151) MRp of the Rivcr Aqlliry. entr(' aspúr,s.llS
"
J.
' c 119.
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- 38uns157quidoAquiri. daenascente aindadistant quilômetros; Acre fozdo a ôd deMas arta c ndoa .segu deque de os:s r lômet rigem daíào os metre ilõ 837qu ou são452milhas adoYaverija. ição, ed m mea for . éon etros lôm do Aquidou Ãcre,são167qui todoo ra pa á. que:d );o 5 va(15 il daS ra ei Perr e doAlmirant ou 004quilômetros l de1. o . extensãtota cursodorioAquirya cêrcade624milhas.
~' sromente qu~sejaadúvida~'ointeir~io-lseito
examedomapa'anexoao e esapareccomo informaçõeds. dessas o io,severj~ pe1ólevantamendtor uma vezque;' al lês. origining zdo,«R. de fo u a so rapas t ul ador r ' explo ficaqueo geógrafo Greenwich), V. ng.\ de10 '45" 20 e70'1 ! ~4'S »(11 oca Mal osramos, a, cuj , queo Aquirisebifurc alcançandoo 1ugàrem s do adore rm fo os m i o autorponteia(156).eparecemosúlt rioprincipal. do. te,anotou «1astaff1uent. galhopontea,aonor te afluen alcançado)(157)ao pasoquenO reached~(último fêz. nenhumainscrição sul, ao do ramocoloca ,osafluente:.; em milhad amedição, ta s inglêcon's Do original riapé 138; ra l ry ndema 28s;eguinte esdeum sacado:E Sacado 303;dasPragas Verde dasPontes que 393: passo ,ao (158) s milha 465 e 446:últimoafluent ~
-
-
-
-
asmedidassão: En~ daAgricultura na traduçãodo Ministério
s 214:Igarapé é 120;dasPontedemary- 28:Mariap366;ponto lipsec E do 41; 3 ' s a GraT!d-e 263:das Prag simdiver~ ndons ;have (159) s milha gem davia extremo Úmero te nn o e a m va i t a el r o m , co s me o n s ao o t an u q nãosó milhas.
.
a saber:Mariapé De algunspontosconstaa altitude.
do Eclipse palmos;dasPragas-' 980palmos;e igarapé
6almos(160). - 1.09p
nãocombinamcom as feridas as re as'distânci disso, s Masô,mas,pejaimportânciado volumedas por assinalada presumiqrueo Endemary sejaoatualAntimari; pode~se águas. de 1927,v, n, o RelaçõesExteriores do Ministrdas (155) Relatório pâg,57. pâgs.123 lt.. fy. Londold d -c(156)lournal offheRoga/Geovwlic:rSoci e 126:e mapacit.' (157)Mapa dtado. ladodireita: (158)Mapa clt., . g,6. cits.pá (159)Apontamentos . cits. e spCt\Js (160) ApontamC'n:o "
-
(161)seja o Maríapé ouIrariapé sejao Andirá:o dasPontes o Riozinho6;}19arapé Grande sejaoXapuri:o Verde,sejao ,da sem sepoder Bahia (162)i o dasPragassejao rioYaverija; tes, fluen maisa aosde es ndent atinarbem com oscorrespo vários , Aquiri. algunslugaresencontrouChandlessno
!tr
foramconsiAgassiz, peloProfessor que,examinados fósseis <
tendoconduzidoossosencon~ de formaçãocretácea; s,' como uma tartaruga tradosuaspedrasdas corredeiraassim
odocasco(163) l fóssidentr desdesua foz na suamargem;direita, queo Aquiri, devido, rtância, impo de ente f1u a 11Q 5'.nãotemum \ nté 'O paralelo .
í a,aproxímaçãodorioltuxi,sendosuaáguaex~ \provàvelmente , al,.. tre es : speci e ih s Q. . 1! l ,1 ! f o e se êl ; n ., o nd a branca:depar s ~u p 'a h zc a f e s ue q de . a ir e lm a p :~ nte,e -",:-,'\ d 9Q3'a 9~30'S:a ~ a ul p ri t a / inme u s os de n ia iv l bo s io d ín s lo e a idp c he on c , re ia v a,Bolí antede10Q45'S;a~~~~~-:~ra, . amont ge.,f.@1~Jina ção.a.2ira?~t ç~ri. .coado em",t ab\c1nf!!:~!e.J!\-~e oDepeIxe a,_,~.~E.n~~us.e.n~d~o::.; I
\escasso;an'alasnumerosase
tabocalquaselmpenetravel,no alto,
srvoresgrandes(164) I em que há poucaá :deum pontocêrcade 11~2'S e 24~47'de Jon~ voJta,
namata, oexplorador internou~se doRiodeJan-eiro, gitudoeeste eto umasemana,cujotraj foifeito norumosul.durante viajando perd adistância em um sódiabempuxado.estimando deretôrno ia de ênc xist ae sa ido rduv orse em25milhas:conc1uindpo, corrida carta uma vesse i t quese entou c acres e ras: camposnessasaltu o continuadoutro doPeru.comoaquerecebeuem Manaus.teria mo as,co m ios; D e adred oM n saído teria e mo smoru e nom tanto doseuintento(165) àscegas,desistiu estava quefêzmaisdevinteobservaçõesno rioAquiri. limpo.não as mas,devidoao mau tempo.ou faltade test,endodeen u fl a as ri á ev d ,asbõcas conseguiue,xatamenten 56'46"1aL as g ra P as d io : terminadoas seguintesR
sule - 10"55'30"la1. e1h..45m.,43s.:RioEclipse
ateremosíndiosCa. d!.' êstenome,da circunstânci 161)Origina-se ss, andlccenta Ch Acres J, nt,s,(\V, aspo ii du pichunasconstruidnoa circum-adjacênc . .2) ág p .. its c os nt Apontame O dgarapêGrande»e o dgarapéVerde».pelassuasposições ao quecorrcspondem dão a entender s ográficas. e no mapa coordenadage e, vament i t respec a, Xapurie aoBahi págs.I e 3. (163)Apontamentosclts.. 1,2.3.1 a 6, dl P~10s. (164)Apont
s
- 4 1-
-40 1 h.,45m. e 13s.;eR. da Maloca h.,48m. e55s..delon9.oeste
-
s n.ane!r:~,~P!!J1!.]11íJho" mamã~ ,~~19o~~(), de queJaze.111.~(?:::~!~ tura. .peIa,cin vestem s. ;u1her~ sn a d\(--}i9s"t~S~~g~panos.~ ql1~ Têm ferramenta quebrada adquiriaa de outros indios~tâlv~Z"aa tribo encontrada mais acima, e usam canoas. de paxiuba: sem se estenderematé o rio das Pragas. o exploradornãoobteve, de falar comêles, onome da nação a que pertenciam (171) .
11'13'17"latosule
tendo Riode ) (166 o d a r organíza.do uma carta geográfica do riO explo d"epois desa viagem. Chandless. chegando a Manaus, estêve com o Presidente Adolfo de Barros, a quem comunicou as impressões, dizendo que a origem do rio Purus não podia 'O estar muito longe do ponto a que chegou, não podendo ser a . r e v u se a ce e r a p a ad d n fu s o n e m a d Ain « e Dios de e Madr a opinião de que seja o Aquíri a cabeceira,dô Punls. não só pel diferença de suas águas, maj~daras e frias que as dêste» (167). silvícolas. informou que a mais ,numerosa e Quanto:aos poderosa tribo do Purus, a, dos lpurinãs, estende~se pelo rio Aquiri até oito ou dez dias deviagexn~ao arrepio de suacor~ ,' rente, sendo que alguns dêles, na altura do paralelo 9Q4' S ~ u «P lugar no saindo ESE, rumo o n dias eio m e três transitam e riquité», em um rio que o explorador julga ser o ltuxi, aond . ) 8 6 (1 tc. : e os, nacha.d r vão adquirir ,.. Acima de 99 45' a 1Ü"45' S (cêrca) estão os .Çapeçhunas, tribo de que não encontrou um só indivíduo, quer na subida, ~ quer na volta, mas, foram defrontados por Manuel Urbano quan alvos, s ó mesm os serem informa qual o do subiu oAquiri, em 1861, atacar os brancos; estando.. porém, altos, guerreirose r, provàvelmente, nas margens erio t in o a r pa to i suas malocas mu corresponder ao atual Andirá. eve d que do Irariapé de Chandless, Os lpurinás, contaram a Chandless que as Canamaris ins~ talados no rio Hiuacu, açham~se também na seção"superior do rio Aquiri (170); adiantando o engenheiro inglês que, no para~ s leIo 11'<',linha esta que acompanha o referido rio, deparou dua e siv lu c in as, sso pe z e d ou o it o de sta o p m co a r primei a . tribos rugido. haverem por s, mulheres, mas, não conseguiu falar~lhe Depositando brindes numa enorme panela deixando as canoas. encontrada numa de suas maJocas, atraiu~os, dois dias depois, que eram altos, alvos e limpos: pJantam ba~ verificando,então,
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do Rio de Janeiro, topou a segunda Na l()llgitude279W. que ficaram abaixo e de menos tesdos Idiferen s tribo deJndio alturá;menos tímidose maisconfiantes.' Não entendem o voca~ buláriodosanteriores. mas, entendem usam vârias palavras dos
e
Maneteris.Cultivam o fumo e usam rapé, camisolas e capuzes, iguais. aos dos Maneteneris: têm canoas de paxiuba e de cedro. ,Comunicam~se e negociam com o gentio do Aracá, d~onde trazem uteiisílios de ferro; conhecendo o sal (172). , Concluiu por achar duvidosa a existência de campos nessas alturas, dever~do haver grandes regiões despovoadas€; até rara.. ! mente visitadas ou atravessadas pelos indígenas (173)
'
,
O Presidente Adolfo de Barros dizia, em 1865,'que, apesar de Chandless haver avançado mais do que o prático Manuel Urbano. não logrou resolver o importante problema hidrogrâ~ Contudo,
foi quem, até aqui. maior distãncia
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fico (174).
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desliza porentreterrasdasrepúblicasdoDrasil,BoIíviaePeru
per~
i correu nesse vale alcançando o seu curso superior. na parte que
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do inglês Chan,dless, surge o,porte
egando, conforme D. Juan FrancJs \ empr dêste país no Brasil, vários anos na exploração
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americano 8.§!~~~L
D. Piper. G,-\e apareceu na BoJivia, ~tr\,J&@,.r~S!t,t,~reIld!), a."c,QI1~ ; ci"a..,r~p~\b1ica. par.a, ~?V~á~las êe~s~,õ~.~,~,'terras, '~~parte.bo:,eà.L /.'o"Velarde, ex..mmlstro
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..
dos dos Purus ). 5 7 1 ( e Aquiri Poderia ter sido uma exploração iniciada pelas cabeceiras do rio, invertendo o curso das realizadas até aqui, por ter partido Mas, além de não constar a sua passagem de terras bolívianas. o nos varadouros que ligam as bacias do Ma:dre de Dios e d a ad st e sua a o d n a r nar r o d Ucaiale à do Purus.o próprio explora
peJos recantos puruenses, -diz, em carta de setembro de 1876, 4
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(166) Apontamentos cits., pág. 6. e d~ A. (167) Relatório do Presidente Adolfo de Barros Cavak<::nt 31. . 1865,pág de maio de 8 e d Lacerda, cits. pág. 2. Ficou averiguado mais tarde que (! 68) Apoqtamentos, nasce nos campos Palmares, (Ompleno território ue q iri, u Iq ou no Tio Ituxi (Mapa de clreti! ou Curyk('fhé h..ã ~m aflu!'~1te denomina~<;" Ct1r~ do Acre. 1'ag.126). J, A. Maso, CIL; Cl1mmllOSdo Acre\.lt., 1 e 2. 1'â95. (169) Apontamentos cits.. (170) Apontamentos cits., pág. 2.
O rio das Pragas deve corresja. i aver Y l a ponder ao atu (172) Aponté:mentoscits., pág. '1. ág.5. .. (173) Apontamentos citsp Relatório de 8 de maio de 1855.pág. 30. c1c (175) Conferf-ncía rt'aJizadêl na SoC'iedade de Gcogr",fía do Rio 6), (188 II . 'dade,t çiC ~o da eri ref da . ev R 1 if 886. 1 de junho de 28 Janeiro a
) Apontamentos cits., 1'ág. 3. (171
pág. 1M.
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iva que.em novembrode 1870 saiude Bostol1c.om uma comit m chegandoao Paráe l1o~tdea Bolívia, . parao decolonizadores e ,à bõcado rioItuxi,no dezembro.a Manilusem fevereiro . Purus,em abri1.
\
m depois regressarae panheiros «Desdeêsteponto~meuscom s.guiparaa frentea,companhado de fazeralgunspreparativose \ (176).. deminhaespõsae porcriadosindígenas» é.triboresi~ . grand -- «penetreino paísdos índiosIpu~inás. da fozdo acima ncia distâ certa ma esdeu denteno rioPurus.d hentas equin maisd de ncia distâ uma n i, Aquir Ituxiatéalémdo milhasdo rio». despidose «sen viviamcompletamente 1'alaque;êssesíndios ecebido n, ir no lci zé i il v ci a nI o oc t ac t on c haberestadonuncaen . 7) 7 a» 5U iiifluenci(1
ninguém.até?bril 1871.épocaa quese Realmente. osináss,endo p.ur
I ha.viatentadoresidír;-entiê o missivista .Braz Gilda to n me o m o n o, regiã a d mo i óx r o moradormaisp o fozdo Ituxi,onde o encontrou na Encarnação,estabelecid em junhode 1871. A. R. PereiraLabreque aídesejouficar. oBrazGil,peloque d di u al porjáaliestaro enãoo conseguiu aciari,lugarque Am de e rm i af r er t a n e isabaixo, foifixar~sma ,muitoantes );mas a(178 Lábre doude apeli ado o recémch-eg
comManuelUrbano mercadejavam jáosIpurinás quadra,
ooshomensuma : e seusfilhosusand
tangae as mulheresum 1./'
.~1 . s . pedaçodepano,segundoChandles(179)
"
uma casa,em abri1de 1871. Piperqueconstruiu Acrescenta ~. eu . ficandoaíatéqueaságuasbaix'1$sem. Aprendeualgodo siã o g re a od t en m oa v po do ade d si idiomae concluiupelaneces ~ a st e ra a p el v sá n pe s di n r ai in m li re p o , aom c ad z li i COm genteciv a"1 be1ecerlivrepassagemparaa Bolíviae Peru. Foi então com: 1872, ode r mb e et s em tando lávol Manaus e ao Pará,de
i/ . taos ovoaro altoPuruses parap de civiJiza:d milhares para:,."-" abõcado Aracá.Tendotidodificuldades belecendo~nse re-) e. azerandaro seuvaporzito. paraf se manter,principalment ~ gressouaoPará,ondechegouadoisdedezembrode1874(180)._ e u sq u ur P e rio do na navegabiJidad Falamaiso missivíst teo altoníveldesuaenchentequalquerporte a comportariduran v.m. pág.539. . rú, Lima,1879, EIPc (176)A. RaimpndJ 590. pá{l. v.cits.. . (J77)Autorobrac 6c37. 3' ." P~g'J nicípiQdeLHb.e,~.191. f.!tu,Q (178)A,C.R.Bittencotlr págs.6 ('7. 179)\V. Chandlcss Notas(its,. cits. obri1v.. ('P;;íJ.. (180)A. R:>imondi.
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m iraté '.noverãoasgrandesembarcações<podia ;é, de vapo~$,:' 4Z'lat.S.);osVaporescalando e'ariham(7'1 a terraaltádGu emesmooHiuacu;eosbarcos pés,atéoAquiri menosdequatro entreosíndios uehaviavisto q e ); a(181 m i parac daí. s, e menor yherramientas asmargensdoPurus-«cuchillos quehabitavam susviajesaI de do traí ian s hab quec.:;te canoas, parahacer. poragua ta direc on ací munic co a UcayaH,y.creequehayun afluente io nahá, médiodeI,rCuri lunISyelUcayali,por entreeP Yamti'(182);.. deIUcayalil.lamad() butaria s y untri deL'~.i~ru não-descobriu norteamericano -':',Comosevê.o explorador já haviam Arad. uacue i , H quiri A ...O novos urios s o terra lUr~ Manue eiro pelobrasil antes, um decênio sidodesvendados, ecin~ o , a de.cent o.Pur1;1s,cêrc , correu , al~mdissoper que, ;b
--
590e 591. obrae v. cUs.,pá!)5. (181) A, Raimondi. .pág.587(Concluslon). ma,t.m , (82) A.Ralmondl-EI Perú, 1879Li Honoratoda Cunha 1s. 1i aw! Am do ia 1!C po ede hd doc (183)Relatório te ingos o PresidenDom o 1874.In Relatórido Meninéa,de 15defevereirde da de25dcI~arço domcsmoano(vol.V dosReJatório3 xoto. il'o Pei JI,~onte a 106). pág. Prc!)idênci ptg.97. \'.ei/:" daPresJdênCi;!, (181)Relatórios
~
- 44Apa~ o seguinte: s, aca~se dest particulare Entreosinformes ndo segu que, r Pipe D. no aA. c norteameri receuo explorador "
haviasidocomido,com os seuscompanheirospelos ra índios.Braz Gilda Encarnaçãodizque Pipernada sofre ~ a (m s i r e ritin a m s o d dosíndios,tendoseguidoparaasaldeias u grandebar~ onde fizeram a Bo1ívia, netinerisn)a, repÚblicda . (185) cer e bel eesta racãoparas nasmargensdo ,a presençade , assim Ratifica;da hares o commil Purus,nãoé verdadequeêlehouvesseconcorrid m o e:põe s. s u as s oPur cau as Vári parapovoaroalt deimigrantes ão.. sserç a estaa a fozdo A navegaçãoa vapor,em 1871,mal transpunha' ente, e,sõm os, d za i vil o porci d ta i b us,ha r Pu o d ponto , timo Ituxiúl levandoaindaunscincoanos àbôcado Aquiri, em,.1878a,tingia s(1883),épocaem que Piper paraabrangera zonado rioChandlesn eAracá o riosItuxi tres se e or ad or m s de lhare i sm n u jáhaviamalg levadosparaessasparagens , s,todosbrasileiros (Chandless)ma aisideuma dúziadeanos. em nt a , ur pormotivosmuidiversosed Como é:quePiper,apenas,desetembrode 1872a novetn~ paraaquêlesermos brode1874,em cêrcádedoisanos,conduzia de:1.455km, como adiantaêle,estabeleceu e num;)distância n~. as, do rioAracá,trêsmilpessoascivilizadco nasvizinhanças a, lanch m ru o lh e m ou r, e on i P El to zi tando,apenas,como vapor tc s çoê a ar b , m e » ultad c fi i d cujamovimentaçãoera,asua«maior á(186)paranuncamaisvoltar? r queo fêzregressa~oPar Quando tratarmosdo povoamentoda região,explanaremos teseepisódió. maisdesenvolv~dameriês *
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,.
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da guarda 'tenente-coronel .e~ , . reiraL?b.r AntônioRodrigu~sP~ u ao Chego o. hã an r Ma o d a i aIda provínc a nacional,e:rnãtÚr um filhode e Pará,em 1869,em cujacapitalencontrou~scom Manuel Urbano,em casade EliasJoséNunes da Silva,Vis,hefeda casacomercialmais condede SantoEJias,portuguêsc p rao descontribuiua muito laépoca,e que , importantenaque es,dinheiro or p va o nd ce e rn f o,o ã gi e r a d o bravamentoe progress (187). e mercadotias "
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de24deagôsto de1873,pág.3,c.5. (185)Jornal do Comércio t(Rio), doParáaté'9deagôs ocitado. Noticia,> obraev.cits.,págs.590e591. {l86) A. Raimondi,
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Labredesejodeirparao tioPurus,o senhor Manifestando a um filhodeManuelUrbano,combinando~ ou d en; m co e r Eliaso queiriama9uar~ selogomandarem suacompanhiadoisescravos Maranhão, vaao a rn steto antoê .m,Canutama,enqu dar Labre~ de~ ma,em a Canut oa nd a eg parasubiroPurus maistarde;ch e " efôss ,Labr porém Como, a. r i e d a M r po a v o 9n 6 18 zembrode ,6em junhode 1871,retornoucomgente busçarmaispessoals ,l Carlosda Fonseca,de ordem emercaclorias.Nesta ocasião, xi. u lt o od x bai a ar g lu enum r ab L ar de,ManuelUrbano,foideix «afim depo;derexplorá~lo».Chegadosà bõcadêsterio,Braz, e o desembarque ,: Maí)uelUrbano,aímorador,opôs~.sa filhode avamaisabaixo, ic f ejndicou~lhae terrafirmedeAmaciarique do Ituxi,indo z fo una sendologoaceita.Labredesembarco uLãbrca(188) o de ul t i alint u oq decanoa,a paraopontoindicado, queseJoca ,tuaL ,Ç),l,Iturajntelcc '.b&hrgJpJJJm.~..Qs.4g1!1~~s"s!E:
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1~i§ s -")'JSfldo no Purus (189)d,eum.dos,pr:~meiro~,,_€:,qcdi l qa 1; I o m pc , co c: !l : .< Y , : s se ~ s ., Í dê za fgl ue q ~H s r;atu 9. :l J s_ t? P!S>jI_~fHÚ\gis atratardoaproveitamentO e()primeiro de sterras, fertilidadesua queexplorou,fundouuma fa~ ,doscamposnaturaisde Pussiari araelae explorouum outro sp ho n mi ca u ri ab , do a zendade g , cujorumo percorreu'187milhas parao Beni,na Bolíviaem continuada de extensão, e abriuuma picadade 200 quilômetros utambém be ce n Co Haag. e ndr Alexa p loengenheiro maistarde:e ditorio o e a re b Lá e ntr e ro r fe ade d ra t es ma u e o d ã ç a constru pelogovêmo,aoelevar sidoo seunome perpetuado o ; Ben-iten,d a povoaçãoqueêlefundouàsmargensdo Purus,a «cidadede
LuisdeLáb,rea»( o raêssefim,no vereadorna primçiraeleiçãpa eleito daemesma muni~ nt de en t in r pe su : 66 18 em a, de Lábre município de o et cr , 8 de janeiro de r 19O} o , p no a ic bl u ep er m gi re o n cipaHdade, l Amazonas,;desde provinciado léia de 1890,edeputadoàassemb Foi 1874(191). o Purus, umJol~~.~o uvrointituladRio coH Alémdisso,pu};>1íUm ncia 11a Fiuumaço.1!ferê e of PE : !e 73 8 --!L$;er.~t]gggira,..Maranhão,1
doRiodeJapgJro. de ografia deGe Soc!e~a.
) infereque estudou
t'~a, 1918, BittencourtO Município de Láb A. C. Ribeiro O Acre e -'('tiS Napokão Ribeiro pág. 36,Cartade Cados da Fons('ca;
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g -77, Heróis. 1930.p['
Da