Cassia Souza - Video Didatico (abem 2000)

  • June 2020
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O vídeo didático na perspectiva da educação musical Cássia Virgínia Coelho de Souza Resumo Entre as propostas brasileiras feitas especificamente para professores da Educação Básica têm-se as programações educativas transmitidas por satélite, que podem ser gravadas em vídeo. Analisar algumas situações

dentro desse processo

pode ajudar a constituir um bom

referencial para o estabelecimento de fundamentação para uma educação musical não presencial. Para a realização de tal incumbência escolheu-se o método descritivo. A coleta se deu em três momentos: no levantamento de vídeos, seleção e análise de alguns vídeos mais adequados à educação musical e na aplicação de questionário com educadores musicais. Para a análise tomou-se as três situações ativas centrais e as duas periféricas da experiência musical determinadas por Swanwick, e as três fases de mediação pedagógica, organizadas por Gutiérrrez e Prieto. A informação foi apontada como presença predominante nos programas, o que confirma a hipótese inicial. Houve prioridade de propostas em apreciação e de tratamento com base no conteúdo e forma.

Introdução A Educação a Distância1,

com as inovações e avanços tecnológicos,

encontra, cada vez mais, espaço para atuar com qualidade podendo ser uma articulação para ampliar a

educação musical em países de grande extensão

territorial, com desigualdades sociais como as do Brasil. No entanto, falta, ainda, para a nossa educação musical, o entendimento de como isso pode ser feito com eficiência. Pontes ressalta a falta de referenciais nas críticas a esta modalidade e lembra que “falar de educação a distância e discutir suas qualidades e limitações sem considerá-la no contexto de um sistema apropriadamente concebido e implementado com essa finalidade resulta, no mínimo, em uma discussão mal colocada” (Pontes 1993, 29). Conforme

essa recomendação, a análise de algumas situações

1 A designação Educação a Distância é um uso polêmico da crase. Neste trabalho optou-se em seguir a recomendação de alguns especialistas de língua portuguesa, tais como, os do programa “Nossa Lingua Portuguesa” da TV Cultura e TV Educativa.

específicas, tal como a atuação do vídeo2 dentro de um processo de formação de professores a distância, a partir de um sistema concebido com esse objetivo deve ajudar a constituir um bom referencial para o estabelecimento de fundamentação para uma educação musical a distância. Num contexto de formação a distância de professores para a Educação Básica, como se apresentam os vídeos na área de música? Como educadores musicais avaliam esses vídeos? Partiu-se da idéia que o vídeo, como meio de comunicação é bastante eficiente, mas como instrumento pedagógico de educação musical continua estabelecendo relações somente ao nível de informação. Provavelmente seria visto com cautela pelos formadores de professores porque a tradição do ensino de música é, quase sempre, baseada na estrutura de ensino tutorial, e, na organização objetiva dos conteúdos em níveis hierárquicos. Embora virtual, o vídeo representa uma entidade real, inteira, fazendo as pessoas

“sentirem” a sua presença, sendo no entanto, visível

e audível,

somente. A visão distancia os objetos e eventos num espaço fazendo o sujeito buscar fora a sua consciência do mundo. Já a audição tende a trazer de dentro as experiências percebidas, vividas e sentidas, num espaço temporal, que torna o ouvinte um ativo participante no mundo (Elliot, 1997). Por isso é que o vídeo continua importante para a educação podendo ser usado em todas as áreas, na pesquisa, como apoio em sala de aula ou como mediador de aprendizagem na educação a distância. No Brasil, o vídeo é acessível a uma boa parte da população. Pretto aponta que ele ainda não conquistou a escola inteiramente, havendo contradição entre a intimidade dos alunos com a televisão e a aceitação dos professores, que dizem gostar do uso do vídeo, mas não registram sua efetiva utilização (Pretto 1996, 110). Os programas de televisão educativa vão ao ar em redes comerciais ou em canais específicos,

transmitidos por satélite e recebidos através de antenas

parabólicas. Pode-se interrompe-los e repeti-los quantas vezes se desejar, graças a capacidade de reprodução do vídeo. Para analisa-los deve-se observar como eles se apresentam tecnicamente, bem como, em termos de educação musical, quais as características da atividade que proporcionam aprendizagem significativa. Esta, deve ser

um processo consistente de apreensão dos

2 Neste trabalho as designações fita, filme ou vídeo são usadas como sinônimas.

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fenômenos existentes e

envolve a motivação e a reflexão do sujeito como

construtos de passagem para a compreensão do mundo e do próprio eu, num esforço constante de reconstrução. Metodologia O método descritivo configurou-se como mais adequado para a realização da pesquisa por tentar determinar as relações educacionais existentes a partir da coleta de dados e crítica reflexiva. A coleta se configurou por três momentos: o primeiro no levantamento de vídeos, o segundo com a seleção e análise de vídeos mais adequados à educação musical e o terceiro com a aplicação de questionário com educadores musicais, formadores de professores. Para a análise dos resultados tomou-se por base as três situações ativas centrais e as duas periféricas da experiência musical, segundo Swanwick (1991) – composição (criação), audição (apreciação), execução, estudos da literatura (reflexão e contextualização) e aquisição de habilidades (percepção e técnica). As três fases de mediação pedagógica, organizadas por Gutierrez e Prieto (1994)

para a educação a distância – tratamento com base no conteúdo,

tratamento com base na aprendizagem

e tratamento com base na forma –

também ampararam as decisões analíticas. Procedimentos Para fazer o levantamento de vídeos procurou-se uma instituição ligada a formação ou capacitação de professores da Educação Básica, que possuísse algum material desta natureza. Os vídeos observados para a análise neste trabalho são da videoteca

do

Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador,

instituição estadual voltada para o aperfeiçoamento de professores. Após o levantamento nos catálogos da videoteca selecionou-se 76 títulos relacionados com música. Num período de um mês e meio conseguiu-se observar vinte e sete fitas. A grande maioria dos programas apresenta-se como reportagem, com a formatação jornalística de uma situação musical, tendo a música ou o seu fazer, apenas, como exemplos, em “flashes”. Documentários científicos sobre acústica, também são comuns, o que fortalece a idéia dominante de música como conhecimento, somente se for tratada, enquanto ciência exata. Outra situação

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constante é o

uso da música na escola para reforçar a aprendizagem de

conteúdos de outras disciplinas. Considerando a proposta de ação com professores da Educação Básica pode-se escolher cinco programas contidos nas fitas para a amostra final: 1) “O colecionador de sons” (da produtora Didak), 2) “Pedro e o Lobo”, 3) “A expressão artística na pré – escola” (trecho), 4) “Minha primeira experiência com o som e a música” e 5) “Música e dança”, todos da produtora Fundação Roberto Marinho. Esses programas têm em comum situações que poderiam caracterizar um processo pedagógico pela identificação de estruturas de ensino; que “são grupos de idéias, procedimentos e materiais intrinsecamente consistentes e têm relacionamentos internos constantes” (Oliveira 1991, 64), com

características

autônomas, cuja eficiência relaciona-se com a aprendizagem efetiva. “O colecionador de sons” ambiente

é um desenho animado que mostra

familiar, com os dois personagens principais

um

explorando os sons

cotidianos. O lúdico e a interlocução são fatores predominantes no programa. O filme é acompanhado de material impresso (guia do professor). “Pedro e o Lôbo” é um filme com personagens reais e de animação, com música e

estória de Sergei Prokofief. Embora longo é atrativo porque há a

possibilidade de conhecimento dos instrumentos e de elementos estruturais e estéticos. “A expressão artística na pré- escola” é um trecho do programa onde as crianças exploram o jogo e a voz de maneira lúdica. Ressalta-se o brinquedo de roda das crianças índias, em uma aldeia, e a brincadeira de um indiozinho com um avião de papel – uma marca da assimilação de outra cultura e de símbolos da modernidade. “Minha primeira experiência com o som e a música” também ter uma característica de reportagem,

apesar de

no estilo receitas fáceis,

é

interessante porque aborda a construção de instrumentos com exploração dos materiais visando um trabalho acústico. “Música e dança”

é o vídeo que mais explicita cuidados técnicos

recomendados para a educação a distância como a narração por um professor ou a alternância de exemplos e falas de professores e músicos. Um problema pode ser visto na frase: “Nesse bloco você vai ver por quê o brasileiro, desde criança, tem o samba no pé”.

Além de mostrar

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um estereótipo do “povo”

brasileiro, determinado pela hegemonia da classe média em relação a música e as expressões culturais, como programa didático nota-se falta de cuidado com conceitos; uma atitude pedagógica descomprometida. Apesar disso, o programa tem boa forma, enfoca a natureza das crianças, as características de uma educação musical trabalhando valores, movimento, e música como produto da cultura. Como estava prevista a análise dos vídeos por educadores musicais, que possuíssem

experiência,

pediu-se aos envolvidos com a pós graduação em

música para responder o questionário, após terem assistido os vídeos. Procurouse conhecer os educadores em 4 questões, e em 34 verificou-se como eles entendiam os filmes selecionados. Resultados Dezessete educadores responderam o questionário. Onze respondentes estão acima de 41 anos e a formação básica de dez professores é a Licenciatura em Música, tendo ainda, cinco bacharéis em instrumento

e dois com outra

formação. Havia no grupo um especialista, quatro mestres e um doutor. Esses professores

têm experiência em diversos níveis ou modalidades de ensino

paralelamente. As concepções sobre a música sendo ensinada através de diferentes meios de comunicação podem ser divididas em

dois tipos. As otimistas são

aquelas que foram respondidas prontamente favoráveis e as cautelosas, até vêem fatores positivos no uso dos diferentes meios mas colocam, também, suas preocupações. O critério para escolha de um vídeo que apontaram foi o

“conteúdo contido na informação”.

todos os respondentes “Valores e filosofia do

trabalho” apareceu apenas em uma resposta. Se “valores e filosofia do trabalho” correspondem às idéias que as pessoas têm de música, de educação musical e da sua validade na vida dos alunos através das atividades, como podem professores privilegiar conteúdo, parte básica do processo de ensino, como um elemento isolado do contexto geral da educação? O primeiro e o último programa tiveram maior aceitação , com mais de 70% das respostas apontando que “gostaram muito”.

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Os outros programas

mantiveram 50% com esta resposta. Os aspectos que mais chamaram a atenção dos professores em quatro programas foram: “forma da estrutura de ensino”, seguida de “conteúdo”, e este, de “aprendizagem”. Somente no último,

a “aprendizagem” superou “forma” e

“conteúdo”. Supondo trabalhos para a continuidade do ensino os professores apontaram assuntos que podem surgir da “percepção e técnica” e da “apreciação”. Os tipos de prática pedagógica mais adequada apontadas foram : programa 1- “criação”;

2 – “apreciação”;

3 – “prática de ensino”; 4 – “criação”;

5 – “prática de ensino”. Entre as habilidades que poderiam ser desenvolvidas com os programas predominam: 1- “apreciação”; 2 – “apreciação”; 3 – “execução”; 4 – “percepção e técnica”; 5 – “apreciação”. Os comentários sobre a experiência de assistir os vídeos foram positivos abordando vários aspectos. Um respondente referiu-se à qualidade comprometida da produção dos vídeos, no aspecto didático. Nas observações finais foram feitos elogios, recomendações ou críticas sobre a seleção das fitas, observação do tempo de programa e de extensão do questionário. Considerações Finais e Conclusão Os resultados representam a avaliação, feita pelos educadores musicais, dos vídeos de um sistema a distância feito para

professores da Educação

Básica. A informação foi apontada como situação de impacto causado pelos programas, junto com a aprendizagem. Confirma-se o pressuposto inicial que o vídeo como suporte pedagógico oferece mesmo informação; embora não exclusivamente. Na perspectiva de elaboração dos vídeos a prioridade deveria ser para o tratamento com base no conteúdo, mas o que foi consistentemente visto pelos educadores musicais foi a forma. Esse aspecto é relevante mas não constitui o cerne da educação musical. Não foi constatada a preocupação dos professores com a seqüência hierárquica dos conteúdos, embora fizessem relação entre os programas independentes. Isso demonstra o desprendimento necessário para uma educação gerenciada pelo próprio aluno, como a educação a distância. Pelas observações

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deve-se cuidar das colocações dos conceitos, principalmente, quando registram atividades para a educação de sujeitos ainda desprovidos de discernimento crítico na área. A predominância de propostas em apreciação reforça a eficiência do vídeo nesta atividade. Recomenda-se pesquisa nas outras atividades musicais através deste instrumento. Os tipos de prática pedagógica mais apontados pelos educadores musicais foram a prática de ensino e a criação, que comprovam sua característica de material com proposta para a formação de professores. Constata-se uma dificuldade de catalogar atividades, assuntos, habilidades e processos cognitivos, psicológicos e afetivos na perspectiva das situações centrais e, principalmente, das periféricas da experiência musical, segundo Swanwick. Este fato pode ter ocorrido por limitações da pesquisa ou resultar da falta de clareza nas respostas do questionário que não contemplaram uma sistematização

transparente

das

diferentes

práticas

pedagógicas

dos

respondentes, ou, ainda, pode advir da não adeqüabilidade da teoria de Swanwick para trabalhos dessa natureza. É preciso que se selecione ou se produza material para educação a distância tendo em mente que, para ensinar música, não basta conhecer ou saber música. É necessário desenvolver habilidades e saber refletir criticamente sobre o processo educativo, condição que reforça a necessidade do educador musical ter uma filosofia de trabalho e de participar ativamente, tanto da produção e elaboração dos programas, como do planejamento e utilização dos mesmos na educação musical a distância.

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