www.wix.com/ViktorMoreno/conviteavalsa http://www.thedailyshow.com/watch/tue-september-29-2009/ron-paul The Daily Show With Jon Stewart Democratic Super Majority
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Ron Paul Interview http://cleycianne.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
Quarta-feira, 30 de Setembro de 2.009 AD Megan Fox diz se sentir "toda errada"
Daily Show Political Full Humor Episodes
Como quase todas as mulheres, Megan Fox não está satisfeita com o seu corpo. As informações são da revista "OK!". A actriz, que foi considerada a mais sexy do mundo por uma revista e deixa os marmanjos e até as moças a suspirar, diz claramente que não tem confiança nas suas curvas. "Não tenho confiança. Posso acordar sentindo-me magra e, no dia seguinte, sinto que estou enorme de gorda, nada me serve e eu fico toda errada". fonte
Querida Megan Fox, esta falta de confiança é simples de explicar: você não é preenchida por Jesus!, é Bissexual (nojo), mulher-meretriz.... preciso falar mais? Quando eu era mundana eu também me estava satisfeita!! Uma vez fui paga masculinas para que elas aproveitassem final do acto, eu estava com saliva inclusive na minha vagina...
sentia assim, nunca por cinco lésbicas do meu corpo. No por todo o lado, um horror!!
Este tipo de coisas faziam com que eu me sentisse insegura e sem confiança nenhuma no meu ser (ser e não ser), mas hoje sou Serva e sinto-me sempre segura e confiante em Cristo!! Espero que a Megan Fox encontre logo a salvação, pois se não a encontrar logo contrairá vários tipos de doenças
sensualmente
transmissíveis como: SIDA, sífilis, cancro vaginal, hepatite A B e C.... tenho muita dó, pois é uma moçoila tão bonita!! Cley está a orar por ti! 16:16 | Adicionar um comentário | Hiperligação permanente | Colocar no blogue | RELIGIÃO FOX SPORTS AO VIVO
FOX Sports http://img15.yfrog.com/i/96125597.jpg/ http://esperobemquenao.blogspot.com/ (Blog Oficial de Fernando Alvim) http://www.thedailyshow.com/
conviteavalsaUm orgulho tripeiro,um amor verdadeiro. FCPorto comemorou 116 anos. Parabéns a todos os portistas e portuenses aficionados. http://guardiaodainvicta.bl...
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http://twitter.com/OCriador http://www.chatcurtocircuito.pt.la/ FOXSPORTS CHAT PRESBITERIANO O Grande Dicionário da Língua Portuguesa e o Dicionário da Língua Portuguesa 2009, ambos da Porto Editora, registam as duas formas, presbiterano e presbiteriano, mas consideram preferível a primeira: presbiterano. Quanto a presbiteranismo e presbiterianismo, é o mesmo: preferem a primeira forma. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, regista as duas formas na mesma entrada (presbiterano, a, presbiteriano, a), assim como presbiteranismo, presbiterianismo, o que nos permite concluir que não dá especial preferência a qualquer uma delas, embora coloque em primeiro lugar os termos presbiterano e presbiteranismo. No Brasil, os dicionários Houaiss, Aurélio e Michaelis já dão preferência aos vocábulos presbiteriano e presbiterianismo. O presbiteranismo (ou presbiterianismo) é «organização da Igreja reformada em que a autoridade eclesiástica é delegada nas igrejas locais, governadas pelo conselho presbiteral»; e presbiterano (ou presbiteriano) é, naturalmente, «partidário do presbiteranismo [ou presbiterianismo]». Como está em Portugal, é preferível usar as formas presbiteranismo e presbiterano, embora as outras também sejam correctas.
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MANDA-ME UM COMENTÁRIO CONSTRUTIVO:
15:59 | Adicionar um comentário | Hiperligação permanente | Colocar no blogue | Entertainment 30-9 O DEUS CRIADOR
http://friendfeed.com/breakingn ewson http://friendfeed.com/newsportu gal Thursday, October 1st, 2.009AD
What’s worse… Tattoo or Circumcision?
There’s a father in California up against an “aggravated mayhem” charge that carries a potential life sentence (his hearing it tomorrow) for having a gang tattoo applied to his 7-year-old son’s waistline. Crucial to a mayhem charge is a finding that permanent disfigurment has taken place. As you can see by the photo, the gang in question is the notorious Panda Bear Posse. Okay, so we know a tattoo isn’t permanent. It can be removed or covered over with a new tattoo. And let’s not forget that tattooing a minor in California is normally a misdemeanor. The whole thing is inflated because of the gang angle. But… I found the public defender’s legal maneuvers quite amusing… he asked, “Which is more painful, circumcision or a tattoo?” And he raised baby ear piercings as another act that doesn’t land parents in jail. AP story: Child’s tattoo: disfigurement or poor parenting?
Quarta-feira, 30 de setembro de 2.009 AD
Movimento Twitterário
OMNipresente, OMNisciente, OMNipotente OMNibondoso e ONline
Por @OCriador
(Imagem de um lago. Corta para pássaro azul a voar. Acompanha o pássaro, que pousa num galho de uma árvore robusta, carregada de maçãs. Ouve-se uma voz de trovão ecoar) O CRIADOR: Posso começar? (Corta rapidamente para o céu. Azul, cheio de nuvens brancas) O CRIADOR: Falar sobre a escrita, não é? [PAUSA EM INGLÊS: SwSatchidananda:You can't run away from problems. You will face the same problems wherever you go. They are teachers.] (Máquina de filmar, ainda focada no céu, balança para cima e para baixo, concordando com a voz. Algumas nuvens passam) O CRIADOR: Definitivamente, é uma das invenções de que mais me orgulho. É a vida no papel, que dei aos humanos para usá-la com sabedoria… (Ouve-se um trovão. O céu escurece e uma tempestade começa instantaneamente) O CRIADOR: … mas maldita a hora em que institucionalizei o livre arbítrio: “Ama a D-us Sobre Todas as CoIsAs” UM MANDAMENTO.
NÃO É, NEM NUNCA SERÁ,
(A nuvem escura passa. A tempestade cessa e uma leve brisa traz uma garoa. Algumas folhas voam com o vento) O CRIADOR: Vocês afastaram-se muitos dos textos bíblicos, Filho, e usam “a vontade de D-us” apenas quando não tem mais em quem colocar a culpa. Deverias estudar a Bíblia, pois o Juízo Final será como um grande e nobre doutoramento. Por isso, Eu sou totalmente favorável ao ensino religioso nas escolas. Precisar de nota é a forma mais fácil de fazer um aluno orar/rezar. Para que a tua geração, que não lê a Bíblia, entenda: vamos supor que Jesus houvesse chegado à Terra na década de 60 AD e a sua morte e ressurreição ocorressem nos anos 90 AD. Tudo seria bem diferente. Além de vocês usarem minicadeiras-elétricas penduradas no pescoço, em homenagem ao Messias, hoje quem escreveria a Bíblia seriam blogueiros, os Dez Mandamentos seriam tweets e o dízimo seria pago por Payshop/paypal.
Continuemos a observar como as coisas seriam com as tecnologias que tu tens… (Corta para um Ancião de barba branca, visivelmente cansado e com as vestes sujas. Equilibrando-se com um cajado, chega ao cume da montanha, olha para um gadget. Levanta o aparelho e comemora, gritando à multidão, que o aguarda embaixo) ANCIÃO BRASILEIRO: JÁ TÔ COM SINAL! (Pessoas comentam simultaneamente) JUDEU 1: O que ele disse? JUDEU 2: O que foi? JUDEU 3: O que foi que ele falou? JUDEU BRASILEIRO 4: Ele disse que já ta no Sinai! Deve ter batizado esse monte! (Máquina de filmar fixa o logo do gadget nas mãos do Ancião. Está escrito “iGod”. Na tela do aparelho, aparecem 10 novas mensagems recebidas.) (Corta para uma Igreja Católica simples, vazia, com poucos bancos de madeira desgastados. Máquina de filmar aproximase da imagem de Jesus, crucificado. Volta a voz de trovão) O CRIADOR: Nessa época, eu já usava computação em nuvem. Aqui no Céu dá para baixar espírito via torrent. Não é por acaso, também, que os mandamentos enviados a Moisés são tão objetivos. Vocês não conseguem cumpri-los mesmo eles indo direto ao ponto… Tás vendo Este aí na cruz? (Ilumina-se a imagem de Jesus) O CRIADOR: Ele morreu pelo Meu pecado [Pausa argumentativa de OCriador para defender esta argumentação: "Se D-us (OCriador) não sabe que existe o mal Ele não é 'Omnisciente'. Se D-us (OCriador) sabe que existe o mal, mas não pode evitá-lo, ele não é 'Omnipotente'. Se D-us (OCriador) sabe que existe o mal, pode evitá-lo, mas decide não fazê-lo Ele não é 'Omnibondoso'", Daniel Haddad.] e pelo pecado de vocês todos!(Segundo o «Los Angeles Times», Ruth Malhotra, uma piedosa cristã de Atlanta, nos Estados Unidos, decerto uma mulher de
muita fé (o que é sempre uma coisa muito bonita), resolveu recorrer aos tribunais para defender o seu direito a ser intolerante. Diz esta mulher muito temente a Deus e seus correligionários que a sua fé a compele a falar contra a homossexualidade e a discriminar os homossexuais, e que qualquer política de tolerância que a impeça de o fazer representa uma inaceitável violação ao seu direito de liberdade de expressão religiosa. Como não podia deixar de ser, já apareceu um Pastor a apoiar a caridosa senhora, numa iniciativa que se enquadra mesmo num crescente movimento que nos Estados Unidos proclama o fim das políticas de tolerância e de não discriminação. Disse o Reverendo Rick Scarborough que este movimento representa a verdadeira luta pelos direitos civis do século XXI. Os Cristãos, diz ele, vão ter de tomar uma posição pelo seu direito a ser cristãos. Com o mesmo objectivo a «Christian Legal Society», uma associação de juizes e advogados, formou um movimento nacional para combater as políticas de tolerância no tribunal federal. O argumento desta gente é absolutamente extraordinário: as políticas de protecção à discriminação aos homossexuais significam elas próprias uma discriminação contra os cristãos que pretendem discriminar os homossexuais. Por outras palavras, a tolerância é em si mesmo intolerante. E vice-versa, provavelmente. Por outras palavras ainda: o direito à intolerância e à discriminação é, pelos vistos, um direito essencialmente cristão...) Se Eu me alongasse além dos 140 caracteres, Ele teria que descer à Terra uma vez por mês. Devo advertirlhes que os Dez Mandamentos não são múltipla escolha, nem vocês passarão por média se cumprir 5 de 10…[Pausa Judaica que já contra-argumentava no Tanakh (Bíblia Judaica) e no B'rit Hadashah de David H.Stern (parte da Bíblia Cristã que inclui "como sua sombra" a "Complete Jewish Bible" de David H.Stern [que não é o Tanack aceite pelos Judeus não convertidos ao Cristianismo]):Pessoa ou Dus_não_pode_morrer_pelos_pecados_de_outrem; Pausa Cristã (Católica Romana Ocidental:É o que informa o Life Site News. O Arcebispo Católico de Freiburg, alemanha, Robert Zollitsch negou publicamente o dogma da Redenção na sua formulação tradicional. Em entrevista a um canal alemão de televisão ele afirmou que Cristo “não morreu pelos pecados
das pessoas, como se D-us tivesse provido uma oferta sacrificial, um bode expiatório“. Para o Prelado alemão na verdade Jesus ofereceu-se apenas por uma tremenda solidariedade com os pobres e os sofredores. Questionado pelo entrevistador se D-us teria entregado o seu próprio Filho porque nós homens somos pecadores o arcebispo respondeu simplesmente: “Não“. D-us entregou “o seu próprio Filho por solidariedade connosco até à agonia mortal para mostrar: Vocês valem tanto para mim, Eu estou convosco e Eu estou completamente convosco em qualquer situação“]. (A máquina de filmar abre o foco) O CRIADOR: NEM PENSE NISTO QUE ACABEI DE DIZER! (Apagam-se as velas do altar) O CRIADOR: Eu nunca infringi o mandamento imperativo categórico de Ser omnibondoso e nenhum dos outros Meus mandamentos, apesar do José (Yosef, marido de Myriam [Maria/Nossa Senhora]) ainda não ter entendido que Eu ter fecundado a Maria é a chamada lacuna da Lei, i.e., da ordem de não cobiçar a Mulher do Próximo… (Corta para uma Idosa que espera a sua vez para comprar uma Bíblia na fila do caixa da livraria. Volume de luxo, capa de couro fechada com um grande zíper dourado. Voz de trovão continua o seu discurso.) O CRIADOR: Está a ver isto aí, não é? Eu sou totalmente contra esta tal de obrigatoriedade de diploma. Esta é a publicação impressa mais vendida do mundo e foi toda escrita com a contratação de freelancers não-jornalistas. E a minha Assessoria de imprensa é tão boa que fez toda a gente fundamentalista ou não-ateísta acreditar numa Cobra falante… E viralizou uma Festividade/Banquete/Santa Ceia só com um Pão, um Vinho e Doze convidados judeus "Pecadores", que gera esse "buzz" por mais de dois mil anos AD. Como sou o OCriador, sei que tu nunca leste o "Livro Sagrado", vou adiantar a ti um "spoiler": o Mocinho/Herói morre no final. (Máquina de filmar viaja pela livraria, indo parar na secção de livros de autoajuda. Dentre eles, diversos com Buda na capa. Voz de trovão continua) O CRIADOR: Como é possível um homem de 200kg querer ensinar sobre autocontrole, não é estranho? Como tu sabes, actualmente a concorrência é bastante grande. Para não perdermos o mercado para fakes como @Buda @Maome e @Krishna, temos que investir na divulgação em massa:
Testemunhas de Jeová a bater na porta das suas casas, por exemplo, são os meus spammers. O maior problema é que a Minha Palavra encontra é a interpretação: alguns que se dizem Meus representantes tentam monetizar a evangelização e confundem “cobrar o dízimo do salário dos fiéis” com “dizimar o salário dos fiéis”. Para vocês se lembrarem de Mim, Eu, no cargo de CEO do CÉU, pedi à Equipa de Marketing do Paraíso um viralzinho sobre o Apocalipse: eis a gripe suína. Sim, filho. Sei que os evolucionistas reclamam que este é apenas um livro escrito por homens. E A Origem das Espécies, o que é? (Corta para uma praia, à noite. A lua cheia preenche o céu. O mar está calmo. Algumas ondas molham a areia branca. Segue a voz de trovão.) O CRIADOR: Estás a ver isto tudo, Filho? Criei porque não tinha o que responder para a pergunta “What are you doing?”. Era para ser tudo tão simples… o problema é que Moisés (Mosheh) não entendeu a objectividade das Direct Messages e começou a se alongar demais nos cinco primeiros livros da Bíblia (Torah), e deu no que deu: hoje reclamam da falta de coerência. A única falta de coerência que existe no Meu Livro Sagrado é ser uma autobiografia escrita por freelancers. O resto, entenda como milagre! (A máquina de filmar lentamente vai se afastando do cenário da praia, cruza uma avenida movimentada e segue para uma multidão na entrada de um bar, que digita nos seus celulares enquanto aguardam na fila. Repentinamente, a máquina fixa novamente o céu) INTERLOCUTOR: Meu Deus! E Jesus (YAOHÚSHUA), quando regressará para nos salvar? O CRIADOR: Vocês, pecadores, sempre esperam que sua própria salvação venha por meio de outro. Vocês são os únicos que podem se salvar. Para Jesus regressar, já está tudo preparado, amado Filho. O problema está sendo encontrarmos uma Virgem… (Um raio fulmina o bar)
FIM
http://www.mcorporation.com.br/movimento-twitterario-2/ http://www.auladebiblia.com/index.html:
http://www.auladebiblia.co m/index.html
Formación del Profesorado de Religión vide site supra
Vida y obra de Pablo de Tarso http://www.auladebiblia.com/index.html
Formación Permanente del Clero (vide site supra) Diócesis Católica de Albacete - España, oficialmente
Reino de España
El Pentateuco, los libros de la Ley (Word) El Pentateuco, los libros de la Ley (Power Point) La promesa de la tierra (Word) La promesa de la tierra (Power Point)
Historia de Israel
Introducción al Nuevo Testamento
Introducción a la Biblia
Introducción al Antiguo Testamento
TEMAS DISPONIBLES FECHA
TEMA Tema 1: El hombre, "oyente de la
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TEMAS DISPONIBLES (Actualizado el 23 de enero de 2006)
palabra" (1) Tema 1: El hombre, "oyente de la palabra" (2) Tema 2: La revelación en el Concilio Vaticano I Tema 3: La revelación en el Concilio Vaticano II Tema 4: Las lenguas de la Biblia Tema 5: El texto de la Biblia Tema 6: Los géneros literarios Tema 7: La inspiración bíblica Tema 8: La inerrancia o veracidad Tema 9: El canon de los libros sagrados Tema 10: La historia de la interpretación
FECHA WordPDF WordPDF WordPDF WordPDF WordPDF PDF WordPDF WordPDF WordPDF
TEMA Tema 1: El Pentateuco Tema 2: Los orígenes Tema 3: Las leyes Tema 4: La historia deuteronomista Tema 5: Los profetas Tema 6: Isaías Tema 7: Profetas del siglo VII Tema 8: Profetas apocalípticos Tema 9: Libros sapienciales Tema 10: Narraciones del judaísmo postexílico Tema 11: Poesía
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16:53 | Adicionar um comentário | Hiperligação permanente | Colocar no blogue | RELIGIÃO Aliança parental e estilos parentais em famílias religiosas com e sem crianças autistas
NO SKYDRIVE: Aliança parental e estilos parentais em famílias com e sem crianças autistas
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MAGALHÃES e INDEXREFORMADO noticias.gospelmais.com.br
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AIR1 COOL VIDS [RÁDIO EVANGÉLICA ESTADUNIDENSE SÓ COM VIDEOCLIPS, MUITOS EM HD] http://citysounds.fm/
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OCriador E daí casais gays adotarem filhos? Jesus tinha dois pais e até hoje ninguém reclamou. Monday, September 28, 2.009 AD http://www.alligator.org/articles/2009/09/28/opinion/columns/090928_col1.txt
Pastor plans protest at parade
By Terry Jones, Alligator Guest Columnist We believe that it's time for Christians to stop hiding behind a message sugar-coated with love, peace and prosperity. These are wonderful and biblical messages, but they fail to represent the whole truth of the Bible. It's time for Christians to take a stand against the plummeting moral standards of our nation, against the rise of false religions and against the continued denunciation of our Christian heritage. With homosexuality becoming accepted and mainstream, with the growing threat of Islam and with a president who proclaims on international television that, "We are not a Christian nation," it is high time for Christians to dig in their heels, stand together and be prepared to fight for the truth of the entire Bible. If we don't take this stand now with everything we have, then it may be too late for our children and their children to make a difference. We believe God has given us a platform from which to proclaim this message boldly and clearly to Christians and non-Christians alike. Recently we began a show on YouTube called "The Braveheart Show." This show speaks out on controversial issues that few Christians are willing to tackle in the times we're living in.
We continue to speak out in our community and through the news media, the Internet, our schools, the use of signs and T-shirts and any other means we can think of. You can see all of the details about what's going on now at www.doveworld.org. The gay and lesbian community of this area is holding a march on Saturday from 1 to 2 p.m. The march will begin at the Ayers Medical Plaza and end at the Bo Diddley Community Plaza. We will assemble at the end of the march to offer an alternative to that lifestyle. If you are interested in more information, please visit our Web site. Again, we thank you for your prayers and support.
Terry Jones is the senior pastor at the Dove World Outreach Center.
KaityPso proud of the gator nation! lol http://bit.ly/jT2qT
Nota: Para aceder a todas as postagens de discipulado do Reverendo Ageu Magalhães no Imeem clique aqui.
VIDE BLOG DE 16-8-09:
OS SETE MANDAMENTOS DE ADAM E NOAH: A BIOGRAFIA DO MEU SÍTO [SITE] ESPECIAL E "ABENÇOADO"
http://twitter.co m/truthtradition 16:38 | Adicionar um comentário | Hiperligação permanente | Colocar no blogue | RELIGIÃO MARIA É ESPECIAL; O RACIALISMO DO FALO
Animais viram 'famosos' em calendário Kiss OCriador: "Depois de morder a maçã, Eva se entristeceu ao perceber como era pequena a folha que cobria Adão".
Animais viram 'famosos' em calendário – Bob Marley DESENVOLVIMENTOS: Doctor (A doutora) Krisztina Morvai is (é) a (uma) ―human rights‖ activist (activista honorária dos "direitos humanos" [já trabalhou para a União Europeia nesta área])—and (e), indeed (já foi, realmente), a former delegate to the UN Women’s Rights Committee (uma antiga delegada do Comité dos Direitos das Mulheres das
Nações Unidas) . One thing a woman has a right to is an uncircumcised penis (Uma coisa a que uma mulher tem direito é um pénis não circuncidado). In the course of her successful election campaign (No decurso da sua bem sucedida campanha eleitoral), the good doctor (a "boa" doutora) told (disse aos) Hungarian Jews (Judeus Húngaros) to (para "brincarem" com as suas "carnes") ―go back to playing with their tiny little circumcised tails‖ [ie., "vão "brincar" com as vossas pequenas "pilas" circuncidadas"]. I don’t know what Krisztina has against tiny circumcised penises, but it’s probably old biblical jewish fears (TRADUÇÃO PROFUNDA: Não sei o que a Krisztina tem contra as "pilinhas judias" circuncidadas, mas provavelmente trata-se de uma alusão a "temores bíblicos que "afectam" a divindade encarnada: Yisrael). [MAIS: Informação exclusiva para quem sabe português - PRIVILEGED INFO FOR READERS WHO UNDERSTAND
benefit enjoyed only by a portuguese person PORTUGUESE/a
beyond the advantages of most: Por causa disto é que a divindade encarnada Jesus (um judeu) nunca teve ou "conheceu" a mulher judia. Mas "conheceu" (misticamente) uma Teresa d'Ávila. Ele não é "burro"!]
Animais viram 'famosos' em calendário – Ozzy Osbourne
O QUE TROUXE À RIBALTA ANTIGOS TEMORES SEXUAIS POR PARTE DOS JUDEUS: Ezekiel (Iehezkel) [Ezequiel] 23, 20: "For she lusted upon their pilagshim (illicit lovers [amantes ilícitos]), whose basar is as the basar (penis "flesh" [pénis, "carnes"]) of chamorim (donkeys [jumentos]), and whose issue (semen [fluxo, sémen]) is like the issue of susim (horses [cavalos])" / "apaixonando-se dos seus amantes, cujas carnes (pénis) eram como as (os) de jumentos, e cujo fluxo era como o de cavalos." |
OPINIÕES: "Quem gosta de falo grande é "veado" (gay), a mulher gosta mesmo é de carinho, respeito, fantasia e atenção. Elas gostam de ver, pegar e chu..., mas na hora das relações o tamanho tem que ser médio, se não magoa, elas é que me falaram". "Quando algumas "mulheres judias" realmente preferem um pénis grande, elas referem-se "fantasiosamente", é como se você dissesse que (num momento de muita fome), o seguinte: --- "Estou com tanta fome, que "comeria um boi"!!!". Um pénis muito grande pode até proporcionar prazer a algumas mulheres, mas isto é
visual, o que também faz parte do momento. Em determinadas posições (por exemplo: A mulher "de quatro"), o pénis mesmo pequeno, penetra mais profundamente, pois a posição ajuda, cabe a quem interessar, procurar a melhor maneira de fazer bom uso "do que tem"". EXEMPLO ILUSTRATIVO VINDO DO BRASIL:
No Brasil parece tratar-se de uma fantasia que não tem nada a ver com o desempenho satisfatório... No entanto, sabe-se que é mais ou menos colectiva esta ideia, ligada à presença da escravatura no Brasil, quando o elemento negro, tão humilhado no período, fazia-se destacar pelas dimensões penianas, a rigor, mais "alentadas" do que as do elemento branco. http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/helioschwarts man/ult510u343557.shtml
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LÍNGUA PORTUGUESA
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Calendário e horários http://www.cilisboa .org/links.htm
5770 / ע''שת
OUÇA E LEIA A BÍBLIA EM VÁRIOS IDIOMAS; AJUDA
ESSENCIAL À PREGAÇÃO:
Se você não tiver uma Bíblia Sagrada no idioma da pessoa a quem está a pregar, com você, aqui está uma linha cool da Bíblia; você pode consultar: http://www.youversion.com/ (Inglês: If you don't have a Bible with you in the language of the person that is receiving the Gospel of salvation, here's a cool online Bible you can refer: http://www.youversion.com/) http://www.biblestudyguide.org/comment/calvin/com m_index.htm [NOS IDIOMAS: INGLÊS E LATIM] Se você quiser que a sua juventude / filhos vão à Igreja Reformada em linha (online) você pode conferir http://lifekids.tv/ e http://open.lifechurch.tv/resources (Inglês: If you want your youth/kids to be able to go to church online you can check out http://lifekids.tv/ and http://open.lifechurch.tv/resources)
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MANDA-ME UM COMENTÁRIO CONSTRUTIVO:
Os mistérios de Maria Passagens da Bíblia mostram a tensa relação entre Jesus e a sua mãe. Estudiosos interpretam esses conflitos e revelam o verdadeiro papel de Maria
Por JONAS FURTADO
http://www.bibliaeapocrifos.com.br/default.asp?pag=p000162
OUTRA VERSÃO Textos apócrifos mostram relação mais terna entre mãe e filho Momentos de Maria
clik no
A transformação da água em vinho é aceita pela Igreja Católica como o primeiro milagre realizado por Jesus. A bela passagem em Canaã da Galiléia marca o início da vida pública de Cristo e ilumina o poder e a ascensão de Maria sobre seu já adulto filho. Segundo o Evangelho de João, tocada pelo constrangimento desconcertante a que os noivos são submetidos devido à falta de vinho na celebração de um casamento, Maria pede a Jesus que interfira e resolva a situação. Surpreso, ele vacila em um primeiro instante, diante do pedido inesperado da mãe. “Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.” Ela insiste – e o filho, enfim, cede. “Maria educou Cristo a ter essa ternura, esse coração aberto diante da necessidade do outro, especialmente dos pobres”, diz dom Filippo Santoro, bispo de Petrópolis e secretário da regional Leste 1 da CNBB, no Rio de Janeiro. “Ao fazer o Senhor se comover com o infortúnio do casal nas bodas, ela acelerou um processo.” O evento de Canaã é uma das raras referências bíblicas sobre o relacionamento mãe e filho entre Maria e Jesus. O próprio Vaticano minimiza a procura por respostas e provas históricas sobre questões não abordadas na Bíblia, que traz apenas três brevíssimos diálogos diretos entre Cristo e sua mãe.“A exaltação de Maria pela Igreja Católica impede o acesso à sua verdadeira história. Com o passar do tempo, ela foi transformada em um mito, e daí a dificuldade em se traçar qualquer perfil”, diz Valmor da Silva, doutor em ciências da religião e professor da Universidade Católica de Goiás. Material mais farto é encontrado nos evangelhos apócrifos, escritos por diversos autores e elaborados como complemento dos textos bíblicos. Produzidos entre os séculos I e VII, esses documento não são reconhecidos pelo Vaticano e dividem historiadores, teólogos e até estudiosos católicos. O padre franciscano Jacir de Freitas Lima diz que, diferentemente de outras histórias por demais fantasiosas contadas nos apócrifos, as passagens de Maria nesses textos preenchem as lacunas bíblicas. “Os apócrifos são complementares e não invalidam a fé em Maria libertadora, de Lucas, por exemplo”, afirma frei Jacir, biblista e autor do livroHistória de Maria, mãe e apóstola de seu
laranja para ler a matéria na página da ISTOÈ.
filho nos evangelhos apócrifos. “Maria será sempre o modelo de mãe intercessora, mas já é hora de acrescentar a isso a liderança apostólica e missionária da mulher Maria que os apócrifos nos legaram.” O CULTO A MARIA GANHOU FORÇA APENAS A PARTIR DA IDADE MÉDIA
A polêmica é alimentada porque, mesmo para passagens correspondentes, há diferenças entre as duas fontes documentais. Geralmente, os evangelhos apócrifos mostram diálogos mais afetuosos entre mãe e filho. “Quem consegue resistir ao pedido de uma mãe?”, teria respondido Jesus, segundo o Evangelho Secreto da Virgem, no episódio da boda, antes de realizar seu primeiro milagre. O mesmo texto mostra como Maria foi decisiva para Cristo seguir seu destino na Terra. Ela conclama um ainda inseguro Jesus a dar seqüência à sua missão iniciada em Canaã. “Que esperavas? Acreditavas que com os milagres e teus discursos as pessoas iriam se converter e seus corações se transformariam? Querido filho meu, tens que aceitar as coisas como elas são, e da mesma forma tens que aceitar os homens (...) Tens que te animar e seguir em frente (...).” Os escritos apócrifos também a colocam como personagem central na ressurreição. Segundo o Evangelho de Gamaliel, Nossa Senhora foi a primeira pessoa a vê-lo quando Jesus voltou dos mortos, e não Maria Madalena, como diz a Bíblia. O texto conta que, desolada com a crucificação do filho, Maria não encontra conforto nas palavras de João, e, após uma noite e um dia inteiro, segue para o sepulcro onde o corpo do filho fora colocado. Não encontra cadáver algum, mas, sim, Jesus ressuscitado. Emocionada, emite-lhe bela saudação. “Ressuscitastes, então, meu Senhor e meu filho? Feliz ressurreição!” Cristo pede a ela que volte à cidade e dê a notícia a seus discípulos. “Nos apócrifos, Maria é uma mãe carinhosa, que não abandona o filho nunca”, afirma frei Jacir. Tal doçura, para alguns estudiosos, não é encontrada nos textos canônicos. Para Valmor da Silva, a relação contada pelos evangelhos oficiais pode ser caracterizada como conflituosa. ―São sempre passagens marcadas por tensão, entre pessoas de temperamento muito forte. Nas bodas de Canaã, por exemplo, a mãe praticamente se impõe. E Jesus se dirige a ela de maneira bem bronca”, diz. O teólogo defende a idéia de que a própria Bíblia
apresenta uma Maria oposta à difundida pelo Vaticano. “A verdadeira Maria histórica, pelas poucas fontes que temos, era uma mulher muito mais corajosa, determinada e capaz de censurar o filho”, afirma. “É bem diferente da imagem bondosa e passiva propagada pela Igreja, que transformou Maria numa pessoa submissa. O Evangelho mostra que ela é uma mulher pronta para dizer não, para questionar.” O diálogo em Canaã não é o único presente no Novo Testamento em que Cristo prefere chamar Maria de mulher em vez de mãe. Pouco antes da morte na cruz, ele repete o tratamento ao confiar a mãe ao apóstolo João Batista. “Mulher, eis aí o teu filho. Filho, eis aí a tua mãe.” A passagem é uma das preferidas do cardeal e arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer. Para ele, não há sinal algum de rispidez: naquele momento dramático, com tais palavras, Jesus teria entregue à mãe todos os que se tornariam seus irmãos e discípulos. “É por isso que a Igreja honra tanto a mãe de Jesus”, diz dom Odilo. “O tratamento de „mulher‟ coloca Maria em paralelo com Eva, que foi a primeira „mulher‟ e mãe da humanidade que pecou. Maria, nesse momento, torna-se mãe da humanidade redimida pela cruz de Cristo.” Há outro trecho usado por teólogos para justificar o suposto relacionamento difícil entre Maria e Jesus. Durante pregação, Cristo é avisado de que sua mãe e seus irmãos estão no local e desejam vê-lo. “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?”, responde Cristo, segundo o Evangelho de Mateus. Estendendo a mão para os discípulos, continuou: “Eis minha mãe e meus irmãos. Porque todo aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse é meu irmão e irmã e mãe.” Dom Filippo Santoro diz que não se trata de um discurso rude, mas extremamente objetivo sobre o que é prioritário na vida: o relacionamento com o mistério de Deus. Os mistérios de Maria Passagens da Bíblia mostram a tensa relação entre Jesus e sua mãe. Estudiosos interpretam esses conflitos e revelam o verdadeiro papel de Maria
Por JONAS FURTADO Isso não é consenso entre os teólogos. O professor Pedro Lima Vasconcelos, do programa de pós-graduação
de ciências da religião da PUC de São Paulo, diz que esta passagem revela que Jesus se distanciou de sua família à medida que sua vida pública foi ganhando importância. ―As palavras de Jesus pressupõem o rompimento desses laços familiares mais básicos. Um discurso desses só tem credibilidade se quem o pronuncia tiver vivido tal situação‖, afirma. Vasconcelos ressalta que as únicas fontes disponíveis para análises não têm pretensões históricas. ―Os evangelhos são muito pouco preocupados com uma descrição biográfica. Essa é uma preocupação moderna‖, explica. Um dos mais respeitados historiadores bíblicos da atualidade, o húngaro Geza Vermes concorda com Vasconcelos. Para ele, os chamados evangelhos da infância (como são conhecidos os dois primeiros capítulos dos evangelhos de Lucas e Mateus) estão mais para lendas do que fatos, por isso ele não os considera fontes históricas confiáveis. “A única passagem mais relevante, no Evangelho de Lucas, é quando Maria e José voltam ao templo para buscar Jesus. Eles levaram três dias para notar a falta do filho. É um indício de que talvez não fossem muito cuidadosos”, analisa Vermes, autor de As várias faces de Jesus e Natividade, recém-lançado no Brasil. O episódio citado pelo escritor é descrito tanto nos evangelhos canônicos quanto nos apócrifos e revela uma aguçada rebeldia do adolescente Jesus. Aos 12 anos, Cristo foi a Jerusalém com os pais para as festividades de Páscoa. Em vez de regressar com a caravana para NazaNazaré, preferiu permanecer no templo, sem avisar Maria e José – que demoraram três dias para encontrá-lo, entre doutores, ouvindoos e interrogando-os. Ao ser censurado por Maria pela sua desobediência, Jesus é direto. “Para que me buscáveis? Não sabíeis que devo ocupar- me nas coisas de meu Pai?” Segundo o Evangelho de Lucas, Maria não entende muito bem as palavras do filho, mas, encantada com as coisas que diziam do menino, guarda os acontecimentos em seu coração e medita sobre o significado de tudo aquilo. “Ela mesma foi crescendo na compreensão do mistério de Deus que envolvia a Jesus e a ela própria”, diz dom Odilo. Já no Evangelho de Pseudo-Mateus, Maria é elogiada pelos doutores do templo pela eloqüência e sabedoria de seu filho. A face educadora de Nossa Senhora é abordada por diversas vezes neste documento apócrifo, segundo o qual seria dela a responsabilidade de dar broncas no
travesso menino. Quando Jesus mata um garoto que atrapalhou sua brincadeira com poças de água, José diz a Maria: “Eu não tenho coragem de falar com ele. Tu deves repreendê-lo (...).” Ao ouvir os apelos da mãe, Cristo ressuscita o gaiato morto. No Evangelho Secreto da Virgem, Jesus, um pouco mais velho, questiona o fato de uma mulher ser apedrejada, acusada de adultério. A insistência do menino faz com que Maria tenha longa conversa com ele sobre as relações entre homem e mulher. O curioso é que Maria não era figura das mais importantes no cristianismo primitivo. O culto a Maria ganhou força apenas a partir da Idade Média. A ponto de a Igreja Católica, hoje, considerar o relacionamento entre Maria e Jesus um modelo para as relações mãe e filho. “Filhos são dons que as mães recebem do alto, têm seus próprios caminhos a percorrer. Não pode haver um relacionamento de posse”, afirma dom Filippo. Para dom Odilo, a história de Maria e Jesus repete-se nos relacionamentos cotidianos. “Toda mãe, ao acolher o dom e o mistério de uma vida, não sabe, desde logo, tudo o que vai acontecer com seu filho”, diz. “Aos filhos, cabe valorizar a vida que receberam, honrar suas mães e realizar a missão que Deus lhes confiou.” http://twitter.com/paulocoelho: Miss Panama says Confucius invented Confusion http://bit.ly/1ghOqg Miss Venezuela is lost: http://bit.ly/SZPFA Today is his Birthday! 1:26 | Adicionar um comentário | Hiperligação permanente | Colocar no blogue | RELIGIÃO 28-9 FUN 2 - S. Pedro não é a "Rocha", Judeus usam galos e as Judias galinhas para expiar pecados às vésperas do Yom Kippur; Sexo no Talmud
Jornalista ANA CÁRDENES da agência Efe, em Jerusalém [
Judeus usam galos e galinhas para expiar pecados às vésperas do Yom Kippur"] 27/09/2.009 AD: "
"Esta é minha mudança, este é meu substituto, esta é minha expiação", murmuram os fiéis judeus, enquanto dão três voltas por cima de suas cabeças com um animal que, minutos depois, é morto como forma de expiar os pecados. No ritual das Kaparot, uma expiação simbólica dos pecados, milhares de galos e galinhas são degolados em Israel para lembrar os judeus que, a qualquer momento, Deus pode tirar a vida como forma de compensação por seus pecados.
Judeus ultra ortodoxos fazem cerimónias com galos, a fim de expirar pecados no Yom Kippur As mulheres usam galinhas; os homens, galos; e as grávidas, um exemplar de cada um. As Kaparot são vividas nos dias anteriores ao Yom Kippur, a data mais solene do judaísmo, destinada ao arrependimento e ao pedido de perdão. "Neste momento do ano, que é nosso Ano Novo Judaico [Rosh Hashana], uma das coisas que fazemos é começar uma vida nova e refletir sobre o que fizemos no passado", disse o judeu de origem americana Menachen Persoff, antes de fazer suas Kaparot.
"Pegamos uma galinha e dizemos: 'Em vez de que eu seja castigado e destruído neste mundo, deixe que seja esta galinha'. E então temos que pensar que, quando essa galinha morre, poderíamos ter morrido em seu lugar", informa. Para Persoff, as Kaparot são uma oportunidade para "ser uma pessoa melhor, pensar nas coisas que fizemos de errado e fazer as coisas de um jeito melhor no futuro". Depois que a ave escolhida --que deve ser branca, para simbolizar a purificação do pecado-- é girada sobre a cabeça, o animal é degolado com um rápido e certeiro movimento com uma faca afiada cuja lâmina não pode ter a menor fenda, seguindo os preceitos judeus do "kashrut". Os penitentes costumam doar as aves mortas para a caridade se têm uma boa situação econômica. Caso contrário, as levam para comer em casa. Alguns criticam os que comem ou doam as aves aos pobres ao entender que os pecados de quem toma parte no ritual
foram transferidos ao animal e, portanto, este não deve ser comido. Após o ritual, as vísceras das aves devem ser colocadas em algum lugar onde possam servir de alimento a outros pássaros, a fim de demonstrar piedade em relação a todas as coisas vivas. "Nas Kaparot, rezamos para ser perdoados. Nos mostramos envergonhados diante de Deus e lembramos que ele pode nos tirar a vida, mas nos dá a oportunidade de pedir perdão", aponta a judia ultraortodoxa Devorah Leah. Para ela, esta tradição ajuda a "pensar com mais profundidade" sobre si mesmo e seus atos. Na antiguidade, as Kaparot eram feitas com cabras --o que deu origem à expressão "bode expiatório". Hoje em dia, mamíferos não são usados, mas se não é possível ou não se quer usar galinhas ou galos, estes podem ser substituídos por qualquer outra ave, exceto pombos --para não lembrar os ritos
de sacrifício no templo--, ou mesmo por um peixe. Também são muitas as famílias que fazem as Kaparot com dinheiro que depois é doado aos pobres. O fato de os rabinos permitirem que o rito seja celebrado sem necessidade de matar animais é o principal argumento das organizações defensoras dos animais contra esta prática, que consideram como cruel e abusiva. "Muitos religiosos argumentam que não há motivo para fazê-lo com dinheiro quando se pode matar uma galinha, porque estas não sofrem. Mas isso não está certo. Todo mundo sabe que os animais têm sentimentos e querem viver, igual a nós", diz Gene Peretz, uma jovem estudante vegetariana que se manifesta em Jerusalém contra o uso de animais vivos nas Kaparot. Frente a esta postura, os seguidores da tradição, como Leah, argumentam que "os animais estão na terra para ser utilizados pelos seres humanos, sempre que seja de
modo correto", e que comer "os animais que Deus nos deu é uma forma de fazer com que o mundo seja mais espiritual".
Pedro não é pedra - Mt 16,18
Frei Jacir de Freitas Faria,Ordem dos Frades Menores (I.C.) Os judeus Pedro, Paulo, Tiago, Maria Madalena e tantas outras lideranças da primeira hora do cristianismo foram pessoas importantíssimas na re-elaboração do pensamento judaico no cristianismo nascente. Tomemos a figura de Pedro e a sua relação com Jesus. Discípulo fiel ao Mestre, Pedro foi questionado por Jesus: Tu me amas? Três vezes a pergunta foi repetida. Dizer três vezes a mesma coisa tem um significado especial no pensamento judaico. Está ligada à declaração de fé judaica em Deus, expressa no Shemá (Escuta, ó Israel). Todo judeu é convocado professar que Deus é UM e a amá-lo com todo
o coração, alma e as posses (Dt 6,4-9). A fé de Pedro foi colocada em xeque. No momento da morte de Jesus, Pedro o negou três vezes antes que o galo cantasse (Mt 26, 69-75). Pedro esteve presente na vida apostólica de Jesus e na hora da sua morte. Jesus valorizou o discípulo fiel curando a sua sogra e conferindo-lhe a liderança apostólica. Jesus valorizou tanto a pessoa de Pedro que ligou a sua pessoa ao seu nascimento. Como? Sim. Essa afirmação só pode ser entendida se analisarmos o sentido do nome de Pedro em aramaico, Kepha. Antes, porém, situemos o nascimento de Jesus. A comunidade de Lucas conservou a memória da ida de José e Maria a Belém para cumprir o decreto de recenseamento estabelecido pelo Imperador romano César Augusto (Lc 2,1). Estando em Belém, Jesus nasceu, segundo a tradição, em uma gruta e foi colocado numa manjedoura, lugar onde os animais comiam. A manjedoura no nascimento de Jesus tem valor simbólico importantíssimo. O substantivo grego fatné, traduzido como manjedoura, significa também cavidade aberta em uma superfície de um terreno vertical ou inclinado. O povo tinha o costume de escavar as rochas para daí tirarem pedras para construir casas. Os buracos formados nas rochas recebiam, na língua familiar, o aramaico, o nome de Kepha. Daí o significado de Kepha ser gruta escavada na rocha. Aos pobres restavam o infortúnio de morar nessas cavernas ou grutas. Kepha e fatné têm sentido correlato. Kepha traduz o substantivo grego Pétros (Pedro). Então Pedro não significa pedra? Sim, mas tomado no sentido anterior, pode significar gruta escada na rocha. E aqui, não vale o sentido de rocha, firmeza.
Retornemos ao pensamento inicial: Pedro (Kepha) está ligado ao nascimento de Jesus. Vale a ousadia de pensar que Jesus se lembra do seu nascimento em uma kepha quando disse a Pedro: ―Tu és caverna escavada na rocha, e sob (debaixo) dessa caverna, onde vivem os pobres, aí edificarei a minha Igreja‖ (Mt 16,18). O sentido semântico do substantivo aramaico Kepha muda completamente a tradicional interpretação do ―Tu és Pedro, e sobre essa Pedra edificarei a minha Igreja‖. Ou não muda? O nascimento de Jesus em Belém serviu para colocar os alicerces da futura comunidade de fé, que mais tarde passou ser chamada de Igreja. Jesus nasce pobre para libertar os pobres. Pedro continua rocha e caverna, casa dos pobres, periferia do mundo, onde as Igrejas devem estar anunciando a libertação.
Publicado no Jornal de Opinião, Belo Horizonte/MG.
Israel Carnal: sexo no Talmude Israel Carnal, lendo o sexo na cultura talmúdica
Resenhado por Frei Jacir de Freitas Faria Daniel Boyarin, professor de cultura talmúdica na Universidade da Califórnia, ―judeu rabínico‖ e ―feminista‖, como ele mesmo se auto define (p.34), discute com maestria em Israel Carnal a tese que o judaísmo rabínico (sécs. II - VI da era Comum), através de seus Midraxes e Talmudes, trabalhou a questão do corpo e da sexualidade de modo bem diferente ao dos judeus helenistas, incluídos nestes boa parte dos cristãos. Nesse sentido, duas visões se cristalizaram a partir do II século da e. C., a dos judeus rabínicos que definiam o ser humano como um corpo animado por uma alma, e a dos judeus helenistas e cristãos que entendiam o ser humano como uma alma que habitava num corpo (p. 17). A primeira serviu de base para criar relação de gênero integrada, capaz de levar a cabo
a sublime ordem do Criador: ―Crescei e multiplicai-vos!‖ (Gn 1,28). A segunda caminhou para um dualismo e conseqüente desvalorização do corpo, o que permanece ainda em nossos dias. Assim o título do livro em questão, Israel Carnal, já é uma tentativa de demonstrar o âmago do polêmico pensamento de Boyarin. Partindo da acusação que Agostinho, citando Paulo, faz contra os judeus: ―Considerai o Israel segundo a carne‖ (1Cor 10,18), Boyarin procura aprofundar esse pensamento patrístico que distingue o Israel carnal do espiritual, o qual tem como elemento de distinção entre ambos o discurso do corpo e da sexualidade. Dividido em 7 capítulos, Israel Carnal é o resultado do esforço por entender as conseqüências dessa diferença na relação de gênero e nos aspectos da vida social do judaísmo rabínico que produziu a literatura talmúdica.
No primeiro capítulo: ―Considerai o Israel segundo a Carne‖: sobre a Antropologia e a sexualidade nos judaísmos do final da Antigüidade (pp. 43-72), o autor apresenta a visão rabínica do corpo e da sexualidade na formação do ser humano como resistência às práticas discursivas e dominantes de outras culturas judaicas e não-judaicas no final da antigüidade. A antropologia rabínica é monística. Ela aceita a carnalidade na sua forma material como sabedoria de Deus. O ser humano é o seu corpo. Isso vem exemplificado na bênção que o judeu deve pronunciar depois de urinar ou defecar: ―Sê abençoado, ó Senhor do Universo, que fez o ser humano com sabedoria e criou nele orifícios e espaços ocos. É revelado e sabido diante do Teu Trono de Glória que se algum deles fosse aberto ou fechado, seria impossível viver diante de Ti. Sê abençoado, pois curas todas as carnes e fazes coisas maravilhosas‖ (p.46). A sexualidade faz parte do estado original da humanidade, e não de uma degeneração
sofrida após a queda. Esse esforço rabínico de atribuir um valor positivo ao desejo sexual e à sexualidade encontraram resistência. É o que trata o segundo capítulo: A Dialética do desejo: ―O Instinto do Mal é muito Bom‖ (pp. 7388). Os rabinos acreditavam que tudo vinha de Deus e por isso tudo era bom. O desejo está ligado à procriação. Se o corpo do desejo é o mesmo que procria, como esse pode ser mal? A tese de Boyarin ganha corpo no terceiro capítulo: Diferentes Evas: Mitos sobre as Origens da Mulher e o Discurso do Sexo no casamento (p. 89/118). O modo como os rabinos encaravam e tratavam as mulheres não estava calcado no desprezo cultural do corpo feminino (p. 89). Para eles, as mulheres eram tidas como facilitadoras da vida do homem, cuidando de suas necessidades sexuais e reprodutoras, o que não significava negar à mulher uma subjetividade independente, nem mesmo o direito ao prazer (p. 118).
Como conseqüência disso, o casamento e a sexualidade eram vistos positivamente. Já na literatura bíblica vemos que o papel da mulher é subordinado, dominado e dependente, o que possibilitou aos judeus helenistas e cristãos terem uma visão negativa da sexualidade e do corpo, principalmente em relação à mulher. No quarto capítulo: A produção do desejo: Maridos, Esposas e a Relação Sexual (pp. 119-144), Boyarin analisa como o discurso do desejo sexual e da interação dentro do casamento afetam a relação homemmulher na cultura rabínica, como o discurso do poder, conhecimento e prazer se integram para encontrar mecanismos de controle da classe rabínica sobre a prática sexual dos casais e de homens sobre as mulheres na vida sexual (p. 119). A conclusão do autor é que por mais que o Talmude insista que a relação homemmulher deva ser de carinho, intimidade, desejo e de prazer da parceira, a mulher ocupa sempre uma posição subordinada
diante do homem dominador, ainda que atencioso (p. 144). Além disso, a Torá não controla o que se passa entre um homem e uma mulher na relação sexual. Alguns rabinos chegam a propor regras, como: realizar sexo só no escuro, durante a noite, sem a presença de ninguém, nem mesmo de uma mosca, etc. No entanto, se a Torá se abstém de interferir na vida sexual de um casal, ela não deixará fazê-lo no que tange ao campo do desejo pelo saber. Nesse âmbito, ela passa a ser a ―outra‖ na vida do homem. É o que trata o quinto capítulo: O desejo pelo saber: a Torá enquanto a ―outra‖ (p. 145-178). A leitura desse capítulo vai-nos colocar diante de opiniões, até mesmo divergentes, dos rabinos. Conta-se a história de vários rabinos, dentre elas a do Rabino Rehuna. Esse costumava visitar a sua mulher na véspera da ―festa do perdão‖. Um dia ficou completamente absorto nos estudos da
Torá. A sua esposa estava esperando: ―Agora ele vem. Agora ele vem!‖, dizia ela. E ele não veio. Ela ficou abalada e uma lágrima caiu de seus olhos. Ele estava sentado no telhado. O telhado desabou e ele morreu. Como resistência ao discurso masculino, temos o caso de mulheres estudantes, as quais contestam o fato de serem consideradas parceiras sexuais e reprodutoras, por mais honrosa que seja essa condição. Esse é o polêmico assunto do capítulo sexto: As mulheres Estudantes: A Resistência Interna ao discurso masculino (p. 179-208). Berúria é citada como exemplo de mulher que consegue atingir um profundo conhecimento da Torá. Nm 5,11-31, que trata de um rito para casos de ciúme do marido ou de desvio sexual da mulher, é interpretado de várias formas. Os rabinos palestinos diziam que é importante os pais ensinarem a Torá para as suas filhas, pois quando forem acusadas de adultério, elas saberão se
defender diante do marido. Já os rabinos da Babilônia argumentam o contrário, dizendo que se as mulheres conhecessem a Torá, elas poderiam trair com facilidade os seus maridos, já que saberiam as artimanhas para se defenderem. Permitir o estudo da Torá às mulheres, seria o mesmo que ensiná-las a infidelidade. Boyarin acredita que ―o principal motivo para que as mulheres fossem confinadas ao papel de procriadoras e parceiras sexuais na cultura rabínica era o medo de que, caso isso acontecesse, esse papel fundamental não fosse desempenhado‖ (p. 207). O que preocupava os rabinos era a perda do controle da mulher da Torá, dois substantivos femininos, altamente estimados, mas que deviam ser mantidos isolados (p. 268). Um outro tema referente à sexualidade no mundo rabínico era o do corpo masculino. Boyarin dedica todo o último capítulo do
seu livro ao que ele chama de: (Re)produzindo os Homens: A Construção do Corpo masculino Rabínico (pp. 209236). A temática é aberta com a apresentação de textos do Talmude da Babilônia discutindo o tamanho do pênis dos rabinos. O grotesco estaria ligado essencialmente ao corpo reprodutor e, portanto, à reprodução (p. 209). A obesidade era vista como entrave à atividade sexual e conseqüente procriação. A descrição que fizemos do caminho percorrido por Boyarin nos leva a concluir que Israel Carnal é um livro de suma importância para o estudo comparado do pensamento rabínico, feito de forma crítica e inusitada. O autor não nega a misoginia na cultura rabínica. Ademais, ele a analisa no interior da cultura judaica e em relação aos valores helênicos e cristãos. Nisso, Boyarin traz uma contribuição
importante para leitura de gênero, tanto na esfera judaica, como na cristã. Melhor conhecendo o judaísmo, mais eficaz será o nosso diálogo inter-religioso. Não menos eficiente será a nossa compreensão do papel da mulher, do homem, da sexualidade e do casamento nas Escrituras. Outro mérito de Boyarin é o de levar o leitor, mesmo aquele que não tem muita afinidade com a literatura e religiosidade judaico-rabínicas, a mergulhar nesse fascinante mundo, onde as opiniões se misturam sem a pretensão de uma superar a outra. Israel Carnal é livro que vale a pena ser lido e assimilado. Muito ele tem a contribuir com a exegese atual, no seu esforço de buscar um diálogo inter-religioso, resgatando, na perspectiva da leitura de gênero, valores do corpo e da sexualidade. Vale a pena quebrar a ―casca da noz‖ para entrar nesta obra que, de per se, não é de fácil acesso. ---------------------------------------------------------
BOYARIN, Daniel. Israel Carnal, lendo o sexo na cultura talmúdica. Trad. do inglês. Editora Imago, Rio de Janeiro 1994, 286 p.
22:23 | Adicionar um comentário | Hiperligação permanente | Colocar no blogue | RELIGIÃO JESUS É PRETO!
O JESUS QUE POUCA GENTE QUER http://teologizar.blogs.sapo.pt
A presente reflexão refere-se ao Homem, quiçá, Negro, Pobre, sem aparência e que nada escreveu sobre si.
Refere-se ao Homem Camponês, da aldeola Nazaré, no interior da Galiléia, região rural de Jerusalém. Este Jesus que pouca gente quer é carpinteiro, agricultor e ambulante, uma vez que segundo o costume, o filho herdava a profissão do pai. Este Jesus é do movimento do João Batista, pois optar por este seguimento, representa descontentamento com o tradicional judaísmo; discordância dos vários caminhos propostos pelos inúmeros grupos religiosos e anúncio profético do Reino de Deus entre os povos.
Adriano Trajano Pastor da Igreja Batista em Chã Preta/AL Brasil aluno da Pós-Graduação em Ciências das Religiões da FATIN, com acesso ao Mestrado em Ciência das Religiões da Universidade Lusófona
D-us à solta http://teologizar.blogs.sapo.pt/2009/09/
1.A selecção dos textos bíblicos, para cada Domingo, pode nem sempre ser a melhor. Não vou ao ponto de dizer, como certo pároco que, não tendo preparado a homilia, só teve uma saída: ―o Evangelho de hoje não presta‖.
Isto não significava, necessariamente, falta de respeito. Há textos e textos. A Igreja acolheu, no seu cânone, quatro versões da intervenção de Jesus. Estão todas marcadas pelo estilo, pela situação cultural e pela estratégia de cada um dos seus autores. Embora tenham fontes próprias e comuns, não pretendem fazer História no sentido que esta adquiriu nos tempos modernos. Procuram, vários anos depois da morte do Nazareno, continuar a fazer discípulos de Jesus e do seu caminho,que tinha baralhado todas as ideias feitas e prescrições religiosas. No entanto, qualquer uma das quatro narrativas canónicas – isto vale também para as apócrifas – sem a paixão por Jesus Cristo, que as percorre, perdem todo o sal. A selecção deste Domingo é muito interessante. Recolhe um trecho do Livro dos Números, 11, 25-29, outro da Epístola de S. Tiago 5, 1-6 e uma passagem do Evangelho de S. Marcos 9, 38-48, o brilhante evangelista deste ano. Tanto o trecho do livro dos Números como o do Evangelho tocam num ponto muito sensível do
comportamento religioso: não deixar Deus ser Deus, não o deixar à solta, prendê-lo numa rede de conceitos, de ritos, de normas morais, de tabus. Não só isto. Há religiões, grupos e movimentos religiosos que pretendem gozar de revelações e alianças privilegiadas, exclusivas, com a divindade. Confessam que não é pelos seus méritos que gozam desses dons. Foi Deus, nos seus misteriosos desígnios, que revelou as mediações pelas quais pode ser encontrado e, fora delas, não há salvação. Diga-se, de passagem, que isto não se coaduna lá muito bem com outras convicções e talvez mais fundamentais: Deus quer a salvação de todos e realizá-la-á por caminhos só por ele conhecidos. Deus fica à solta. 2. No Antigo Testamento, o Livro dos Números reflecte bem esta problemática. Há sempre alguém que não gosta dessas liberdades em religião: as coisas devem ser feitas sempre segundo o ritual previamente determinado e, se o Espírito de Deus toma iniciativas não previstas, devem ser os dirigentes religiosos a dizer-lhe o que está certo e o que está errado. São eles que gozam da missão divina de orientar a Deus. Moisés foi intimado a meter na ordem dois profetas desgarrados e reagiu de modo genial aos inquisidores: ―Estais com ciúmes? Quem me dera que todo o povo do Senhor fosse profeta e que o Senhor infundisse o seu Espírito sobre eles!‖ No Novo Testamento, no Evangelho de S. Marcos, acontece algo de parecido. Depois da problemática apresentada, aqui, no Domingo passado, sobre o carreirismo dos discípulos de Jesus, temos, hoje,
outro cenário não menos curioso. Já não se trata de uma disputa entre eles, mas do medo de verem alargado o mundo dos adeptos de Jesus sem escolha oficial, exercendo tarefas e missões que julgavam sua reserva: ―Mestre, vimos alguém expulsar demónios em teu nome e procuramos impedir-lho porque não nos segue. Jesus disse-lhes: Não o impeçais, porque não há ninguém que faça um milagre em meu nome e depois vá dizer mal de mim. Quem não é contra nós é por nós‖. Em vez da alegria de encontrar aliados, os discípulos só viam concorrentes. Ao fim e ao cabo, o seguimento de Jesus era só para alguns. Esta vai ser a grande problemática dos começos do cristianismo.
Durante algum tempo, os discípulos não perceberam o alcance universal das atitudes de Jesus em relação a todos os que não seguiam as prescrições humanas em nome de Deus. Ficou cunhada, para sempre, uma sentença revolucionária acerca das instituições que, em nome da religião, se tornam prisões do ser humano: ―o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado (Mc 2, 23-28). Segundo o Evangelho de Marcos, desde o começo, foi precisamente a tacanhez religiosa dos seus contemporâneos que os impediu de acreditar no Evangelho, na irrupção do Espírito de Deus na intervenção libertadora de Jesus. Se este não seguia os costumes religiosos estabelecidos, não podia ser um homem de Deus. Era um possesso de Belzebu, de Satanás, de um espírito imundo (Mc 3, 22-30)…
3. Para a Epístola de S. Tiago, a religião verdadeira não é uma questão de ritual. É cuidado com os pobres e conversão dos ricos. Quem a ler terá de vencer uma distância cultural e económica de dois mil anos. A diatribe, porém, mantém-se: ―Acumulastes tesouros para os vossos últimos dias! Olhai que o salário que não pagastes aos trabalhadores que ceifaram os vossos campos está a clamar; e os clamores dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do universo! Tendes vivido na terra, entregues ao luxo e aos prazeres, cevando assim os vossos apetites… para o dia da matança! Condenastes e destes a morte ao inocente e Deus não vai opor-se?‖
No Novo Testamento, a insistência na libertação de rituais religiosos, enquanto prisões, destina-se à descoberta da religião verdadeira: abertura a um Deus livre, mas não indiferente à sorte dos pobres e dos explorados. Frei Bento Domingues, o.p.