Aula Quimica Gestacao Tudo

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Nutrição Materno-infantil Profª Flávia Farias

Grupo materno-infantil  Mulheres

em idade reprodutiva (10-49 anos);  Gestantes;  Nutrizes;  Lactentes (< 1 ano);  Pré-escolares (> 1 e < 7 anos);  Escolares (> 7 e < 10 anos);  Adolescentes (> 10 e < 20 anos);

Características do grupo materno-infantil:  Vulnerabilidade

biológica;  Necessidades nutricionais ↑  Tx Mortalidade ↑  Vulnerabilidade social ↑  Vulnerabilidade ao HIV ↑  Necessidade de ações e serviços de saúde ↑

Termimologia

Conceito

Período pré-natal

Entre a concepção e o parto

Período fetal precoce

Entre a concepção e as 22 SG

Período fetal tardio

Entre 22 SG até o parto

Período pós-natal

Após o nascimento

Período Neonatal

28 primeiros dias após nascimento

Neonatal precoce

7 primeiros dias após nascimento

Neonatal tardio

Entre o 7º e o 28º dia após nascimento

Período Perinatal

Entre a 22ª SG e o 28º dia após nasc.

Peso ao Nascer (PN)

1º peso obtido após nascimento

RNBP

Recém Nascido de Baixo Peso: peso ao nascer inferior a 2500g

Macrossomia fetal

Recém nascido com peso > 4000g

Idade Gestacional (IG)

Duração da gestação desde a data da última menstruação (DUM)

RCIU

Retardo do Crescimento Intra Uterino: peso fetal inferior ao esperado para IG

Gestação pré-termo

Inferior a 37 semanas

atermo

Entre 38 e 41 semanas

Pós-termo

> 42 semanas

Abortamento

Morte ovular ocorrida até a 22ª SG

Óbito fetal

Morte após 22 SG

Nascido Morto (natimorto)

Nascimento de feto sem evidência de vida, c/ peso > 500g

Terminologias aplicadas ao período gestacional e primeiro ano de vida PERÍODO PRÉ-NATAL

PERÍODO PÓS-NATAL Período Neonatal

Período fetal precoce Período Fetal tardio Precoce

Período pós-natal

Tardia

Período Perinatal

22 sem

40 sem

Nascimento

7 dias

28 dias

Perfil Epidemiológico do grupo materno-infantil

Evolução Populacional

Evolução fecundidade

Mortalidade Infantil Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil 1980-2050

Taxa de Mortalidade Infantil = Nº óbitos em menores de 1 ano a cada 1000 nascidos vivos

Comparação internacional

Fatores Relacionados à Mortalidade Infantil:  Condições

de Saúde e Nutrição;  Escolaridade e saúde familiar;  Assistência pré-natal e no puerpério;  Cuidado no pós-parto imediato.

Principais causas de mortalidade infantil  Doenças

perinatais;  Infecção Respiratória Aguda (IRA);  Diarréia;  Desnutrição.  RNBP:

↑ susceptibilidade a complicações de

saúde  Prematuridade:  Estado

↑ indíces de morbimortalidade

Nutricional e Saúde Infantil é relacionado à saúde e nutrição materna

Taxa de Mortalidade Materna É

o número de óbitos por causas maternas por 100 mil nascidos vivos!

É

considerado nível baixo de 15-20 mortes por 100 mil nascidos vivos e nível muito baixo de 10 mortes/ 100 mil nasc. Vivos.

Mortalidade Materna Taxa de Mortalidade Materna. Brasil, 1997-2000. Região/UF

1997

2000

Taxa de Mortalidade Materna 61

Taxa de Mortalidade Materna 45,8

58,5

45,2

Minas Gerais

-

38,1

Espírito Santo

-

44,5

Rio de Janeiro

66,6

73,7

São Paulo

55,4

38,1

Brasil Região sudeste

Fonte: Datasus. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2002/c03.htm

COMPORTAMENTO ALIMENTAR NA GRAVIDEZ  Fase

do desenvolvimento psicológico  Período crítico da mulher  Mudanças fisiológicas, psicológicas e sócio-econômicas  Redefinição de papéis na vida da mulher  Processos conscientes e inconscientes

Fatores que definem os processos psicológicos na gravidez:  Aprofundamento

da relação  Desejo de continuidade da família  Manter um vínculo desfeito  Dar um filho à mãe, família  Preencher o vazio de um companheiro  Preencher um vazio interno

Características de cada trimestre de gestação: 1º TRIMESTRE:  Intenso processo de “ambivalência afetiva”  Expectativas com a reação do outro  Dúvidas sobre a existência da gravidez  Hipersonia  Supervalorização das crenças  Insegurança  Necessidade de atenção  Alterações do paladar e olfato  Oscilações de humor

Consequências... Náuseas, vômitos  Alergias  Desejos e repulsas  Vontade compulsiva por determinado(s) alimento(s)  Aumento do apetite  Podem atingir níveis de voracidade com conseqüente aumento de peso  Dificuldade de manter a alimentação adequada: mecanismo de autoproteção, induzindo a mãe a compensar possíveis perdas 

2º trimestre  Percepção

do feto (concretude à relação)  Interpretação dos movimentos  Costuma-se atribuir características ao bebê  Alterações no desejo e desempenho sexual  Medo da irreversibilidade do corpo  Introversão e passividade  Oscilações de humor

Consequências... 

A melhora da êmese pode resultar em um comportamento compensatório de descontrole alimentar e ganho excessivo de peso (efeito fisiológico voltado para a recuperação do peso ou mesmo preocupação excessiva da mãe)



Descontrole alimentar: estratégia de compensação em relação aos sacrifícios com o exercício da maternidade



Mudança da sensibilidade: paladar e olfato: influencia repulsas e aceitação de novos alimentos

3º trimestre  Elevação

do nível de ansiedade  Medo da morte  Medo de problemas com a saúde do bebê  Angústia gerada pela futura mudança de rotina  Medo de não ter passagem para o bebê nascer  Intensificação dos sonhos  Aumento ou diminuição do apetite

Aparelho Reprodutor Feminino

Componentes: Ovários, Trompas de falópio, Útero, Vagina, Genitália externa, Mamas

OVULAÇÃO

FECUNDAÇÃO

IMPLANTAÇÃO

Ajustes Fisiológicos da Gestação  Alterações

anatômicas, fisiológicas e psicológicas que afetam todas as funções orgânicas da gestante  Alterações são individuais  Mudanças regulam o metabolismo materno, promovem crescimento fetal e preparam a mãe para o trabalho de parto e lactação.

Nutrição do concepto recém-implantado:  Produção

de nutrientes pelo estroma endometrial: glicogênio, proteínas, lipídios e minerais.  Progesterona: garante que as células endometriais armazenem nutrientes para utilização pelo embrião até que a placenta se forma e funcione

Placenta:  Enquanto

o embrião se prende ao útero, proliferação de células trofoblásticas e capilares sanguíneos formam a placenta, que assume a função de nutrição e proteção do feto, troca de gases (Oxigênio e carbônico), liberação de excretas e produção hormonal.

Placenta

Membrana placentária: permeabilidade seletiva. Onde ocorre troca de gases e outras substâncias. Transporte de oxigênio Transporte de Gás Carbônico Difusão de nutrientes

Funções do Estrogênio na gravidez: - ↑ útero materno - ↑ mamas - ↑ genitália materna Funções da Progesterona na gravidez: - ↑ secreção material nutritivo nas trompas - desenvolvimento de células de armazenamento de nutrientes no endométrio - ↓ contratilidade uterina - ↑ mamas

Respostas do corpo da mãe à gravidez     

     

↑ órgãos sexuais edema acne traços masculinos ganho de peso (feto, líquido amniótico, placenta, membranas fetais, ↑ útero e mamas, ↑ volume plasmático, acúmulo de gordura) gestante pode ganhar até 33Kg se não houver acompanhamento ↑ débito cardíaco ↑ frequência respiratória ↑ trabalho renal em até 50% no 1º trimestre, com ↓ no último mês ↑ leucócitos séricos (capacidade defesa) mudança na postura e deambulação

Sistema circulatório

- ↓ PA até o 2º trimestre tendendo a normalizar no 3º - ↑ volume sanguíneo 50% entre 6ª e 34ª SG - ↑ trabalho cardíaco e tamanho do coração (↑ perfusão tecidual) - ↑ progressivo fluxo de sangue p/ atender a nutrição do feto - tempo de circulação do pé ao abdomen ↑, podendo gerar varizes, hemorróidas sobretudo no fim da gravidez

Sistema digestivo - Progesterona: hipotonia muscular ↑ tempo esvaziamento gástrico: náuseas, pirose, refluxo e constipação intestinal - Hipotonia ↑ absorção de nutrientes - Boca: alterações na composição da saliva, fica menos protetora resultando em cáries, gengivite e edema gengival

Sistema respiratório - ↑ ventilação pulmonar - ↑ consumo de oxigênio - ↑ ângulo costal (costelas infladas e salientes) - ↑ diâmetro do tórax - elevação do diafragma

Metabolismo Basal - ↑ cerca de 15-20% TMB - Atividade muscular requer maior dispêndio energético Metabolismo Glicídico - ↓ glicemia materna - ↓ utilização periférica de glicose - ↓ sensibilidade à insulina pela ação de hormônios contra-insulínicos (estrogênio, progesterona, glucagon ..)

Metabolismo Lipídico - ↑ utilização lipídios como fonte de energia materna - ↑ ácidos graxos, Tg e colesterol plasmáticos Metabolismo Proteico - ↓ proteínas plasmáticas por hemodiluição (albumina) podendo ocasionar edema - aas e energia: indispensáveis para síntese tecidual fetal e das estruturas maternas

Necessidades de Ferro: - 375mg formação feto + 600mg expansão plasmática - reserva em torno de 100mg Necessidade de Vitamina K: - ↓ chances de hemorragia no parto

Ajustes alimentares - ↑ apetite e sede - ↑ preferências alimentares - desejos e aversões - Picamalácia

Assistência Pré-natal

 Acolher

a mulher desde o início da gravidez, assegurando uma gestação saudável através de um conjunto de procedimentos e cuidados para a mãe e o bebê;  Multiprofissional;  Nº de consultas: pelo menos 1 no primeiro trimestre e nos trimestres seguintes consultas mensais;

 Objetivos  Detectar

prioritários:

possíveis condições de risco;  Informar sobre cuidados com a gestação e o parto;  Minimizar mortalidade perinatal e neonatal através de profilaxia, diagnóstico e tratamento de patologias;  Orientar quanto ao uso de medicamentos;  Estimular o aleitamento materno e os cuidados com o recém-nascido;

 Primeira 







consulta:

Descoberta da gravidez, realização de exames médicos; Descoberta da Data da Última Menstruação (DUM) e cálculo da Idade Gestacional (IG)  grande importância para o acompanhamento nutricional; Coleta da História da Gestante: reprodutiva, social, familiar, patológica pregressa, cirurgias realizadas, alergias etc. Gesta e Para e Aborto; Orientações iniciais: alimentação, esforço físico, ingestão hídrica;

Acompanhamento Nutricional prénatal

 Extrema

importância para o perfeito crescimento e desenvolvimento do bebê e para preservar a saúde materna;

 Necessidades

nutricionais se alteram na gestação e ao longo desta;

 Mudanças

fisiológicas e transformações anatômicas requerem maior aporte nutricional (macro e micronutrientes);

Atendimento Nutricional Fase 1 – Exploratória  CLÍNICA  História Social  História Familiar  História Patológica Pregressa  História da Doença Atual  Queixa Principal  NUTRICIONAL  História nutricional: investigar duração do aleitamento materno, idade e evolução do desmame  Hábito alimentar atual: questionário de freqüência alimentar, recordatório de 24 horas e anamnese alimentar Fase 2 – Avaliação Física  Avaliação antropométrica e diagnóstico nutricional: peso e estatura são os dados antropométricos mais utilizados  Avaliação de exames laboratoriais: há valores de referência diferenciados Fase 3 – Conduta Nutricional  Cálculo das necessidades nutricionais para sexo e faixa etária  Prescrição de cardápio adequado em atender as demandas nutricionais, respeitando-se os hábitos culturais, sociais e/ou religiosos  Orientações focadas nos distúrbios ou queixas apresentados

Avaliação Nutricional pré-natal 

Importância: 

Ganho de peso excessivo predispõe à macrossomia fetal;



Ganho de peso insuficiente predispõe à RCIU;



Ganho de peso súbito pode indicar edema;

1. Coletar as histórias da gestante; 2. Identificar DUM e IG; 3. Avaliação Nutricional pré-gestacional (IMCPG) e programação de ganho de peso. 4. Avaliação Nutricional atual (IMC para IG)

(Atalah, 1997; IOM, 1992; WHO, 1995)

Diagnóstico nutricional através do IMC prégestacional IMC pré-estacional (Kg/m²)

Estado Nutricional

Ganho de peso total Ganho de peso no 1º tri - até 13ª SG semanal, nos 2º e (Kg) 3º tri. (Kg)

Ganho de peso total (Kg)

< 19,8

Baixo Peso

2,3

0,5

12,5-18,0

19,8-26,0

Adequado

1,6

0,4

11,5-16,0

>26,0-29,0

Sobrepeso

0,9

0,3

7,0-11,5

>29,0

Obesidade

----

0,3

7,0

Fontes: Institute of Medicine (IOM), 1992; World Health Organization (WHO), 1995.

Mesmo as mulheres obesas também devem ganhar peso durante a gestação; 1º trimestre: IG até 13ª semana 2º trimestre: IG até 28ª semana 3º trimestre: IG > 28 semanas 

Quando o PPG não é conhecido A

avaliação é realizada apenas através do IMC atual para a Idade Gestacional em semanas, conforme mostra o Quadro 1. O ganho de peso de acordo com o EM também pode ser utilizado de maneira complementar.

(Atalah, 1997)

Também poderá ser utilizado o gráfico:

 Nas

consultas nutricionais subseqüentes a avaliação nutricional deve ser repetida, de forma a observar-se a curva de evolução do IMC ou detectar se o ganho de peso foi adequado;

 Quando

o IMC/IG é utilizado, marcar no gráfico cada ponto de avaliação e ligar, formando a curva e observar as recomendações abaixo:

Baixo Peso

Adequação

Sobrepeso e Obesidade

Nesses casos o ganho de peso é indicado, entretanto com menor intensidade de forma que no fim da gestação o IMC não seja tão diferente do inicial (curva levemente ascendente).

Observações 

Gestante Adolescente: aferir a estatura em todas as consultas, tratar como risco nutricional (maior numero de consultas e reforço nas orientações nutricionais;



Gestantes adultas com estatura inferior a 1,57 devem ganhar o limite mínimo de peso para seu estado nutricional;



Ganho de peso > 3Kg ao mês pode indicar eclâmpsia;



Gestação gemelar: ganho de peso será de 16 – 20Kg, com ganho semanal de 0,75Kg/semana nos 2º e 3º trimestres.

MEDIDAS

PARÂMETROS NORMAIS NA GESTAÇÃO

Albumina

2,5g/dl

Ácido Úrico

2,0 – 5,0mg/dl

Colesterol Total

200 – 325 mg/dl

Creatinina

0,5 – 1,0 mg/dl

Glicemia de jejum

<90mg/dl

Hemoglobina Ausência de anemia Anemia leve Anemia moderada Anemia grave

> 11g/dl > 8 g/dl > 11 g/dl < 8 g/dl

Hb glicosilada

< 8 g/dl

Hematócrito 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre

> 33% > 32% > 33%

Hemácias

3,6 – 4,4 milhões/ mm3

Teste de Tolerância Oral à Glicose< 140mg/dl (TTOG) com 75g glicose Proteínas totais

6 – 7 g/dl

TG

30 – 200 mg/dl

Uréia

10 – 20 mg/dl

Plaquetas

75 – 320 mil/ mm3

Urina Bactérias Corpos cetônicos Glicose Hemácias Proteínas

Ausentes Ausentes Ausentes ou traço Até 5 Até traços (0,5 g/l)

5.Avaliação bioquímica

Após cálculo de IG, avaliação nutricional, programação do ganho de peso e avaliação bioquímica, prosseguir consulta com: 6. Avaliação dietética; 7. Cálculo das necessidades nutricionais 8. Prescrição nutricional; 9. Cardápio e orientações.

7. Necessidades Nutricionais •

Cálculo do VET na gestação: TMB (♀ 10 a 18 anos) = (12,2 x Peso) + 746 TMB (♀ 18 a 30 anos) = (14,7 x Peso) + 496 TMB (♀ 30 a anos) = (8,7 x Peso) + 829

Utilizar Peso Pré-gestacional, se o IMC(PG) for adequado. Caso não seja, utilizar um peso teórico que esteja na faixa de adequação (entre IMC 19,8 e 26Kg/m2)

7. Necessidades Nutricionais VET gestacional = (TMB x NAF) + ADICIONAL DA GESTAÇÃO

NAF = Nível de Atividade Física Leve: NAF = 1,56 Moderada: NAF = 1,64 Intensa: NAF = 1,82 Adicional da Gestação : 285 (padrão) ou 200 (repouso) Verificar se a energia diária oferecida está > a 36Kcal/Kg/dia (o VET diário na gestação não deve ser < 36Kcal/Kg/ dia)

DISTRIBUIÇÃO CALÓRICA DOS MACRONUTRIENTES:  Carboidratos:

50 a 60%  Lipídeos: 25 a 35%  Proteínas: conforme cálculo de g/KgPeso

REQUERIMENTO PROTEICO NA GESTAÇÃO

- 0,91g/Kg peso + adicional de 7,3 ou 10g/dia

Requerimento energético  Gestante,

Peso 65Kg (adequado), 28 anos, deambulando, vegetariana

TMB = (14,7 x Peso) + 496 TMB = 1451,5Kcal VET = TMB X NAF + Adicional VET = 1451,5 x 1,56 (leve) + 285 VET = 2549,34 Kcal ou arredondando... 2550Kcal

Requerimento proteico  0,91g/Kg

peso + adicional de 7,3 ou 10g/dia 0,91 x PPG + 10g 0,91 x 60 + 10 64,6g de proteína ao dia ou arredondando... 70g x 4 = 280 Kcal ou 11% do VET CARBOIDRATOS: 60% = 1530Kcal ou 382,5g LIPÍDIOS: 29% = 739,5 Kcal ou 82,2g

Resumo do Cálculo nutricional  Carboidratos

60% ou 382,5g  Lipídios 29% ou 82,2g  Proteínas 11% ou 70g Garantir: 3-4 porções de lácteos “carne vegetal”, leguminosas e vegetais verde-escuros (ferro e ác fólico) Vitamina C

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