Treinamento • Novos veículos • Atego
Treinamento • Novos veículos • ATEGO • Elétrica
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Treinamento Novos veículos ATEGO Elétrica
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Índice Pág.
Título
1
ELÉTRICA BÁSICA
1
Lei de ohm
2
Multímetro
4
Escalas
5
CONECTORES
6
ALONGAMENTO DE CHICOTE
6
Com cabos de até 4 mm
7
Com cabos acima de 4 mm
8
MÓDULO MR
8
Função do MR
9
Conexões PLD
12
Localização dos sensores do motor
13
Funções do módulo de controle do motor
14
Temperatura do motor
14
Temperatura e pressão de ar
14
Rotação do motor
14
Proteção do turbo
15
NTC e PTC
16
Sensores de temperatura do motor
17
Sensores indutivos do volante e do comando
20
Sensor de temperatura do ar de admissão
21
Sensor de pressão do ar de admissão
22
Sensor de temperatura do combustível
23
Sensor de temperatura do óleo do motor
24
Sensor de pressão do óleo do motor
25
Sensores do nível, temperatura e pressão do óleo do motor
31
Pedal do acelerador
31
Interruptores FR
32
Acionamento do Freio-motor/TopBrake
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Índice Pág.
Título
32
Válvula do Freio-motor
33
CAN de alta velocidade
33
CAN de baixa velocidade
34
Sinal KI.50: Transponder
35
INS
35
Funções do INS
36
Conexões do INS
37
TCO
37
Funções da unidade de comando
38
Sinal do sensor de velocidade (caixa de câmbio)
39
DESMONTAGEM
39
Desmontagem do painel
40
Remoção do painel de instrumentos
41
Desmontagem do tacógrafo e do volante
42
Desmontagem do porta-luvas e parte central do painel
43
Desmontagem do cinzeiro/porta-copos e tampa da central elétrica
44
Desmontagem de componentes próximos à coluna de direção
45
Desmontagem do interruptor de bloqueio do diferencial
46
Desmontagem do controle de ventilação e tela dos alto-falantes
47
Desmontagem dos difusores de ar
49
Desmontagem do revestimento do teto alto
50
Desmontagem do revestimento da parte traseira
51
Desmontagem da cama traseira
52
Desmontagem do cinto de segurança
53
Desmontagem do trilho da cortina
54
Desmontagem do revestimento da parede lateral
55
Desmontagem do guarda-objetos
56
Desmontagem do revestimento do teto baixo
57
Desmontagem do revestimento traseiro do teto Global Training
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ELÉTRICA BÁSICA
Lei de ohm As grandezas elétricas dependem umas das outras. Sendo assim, conhecendo o valor de duas delas pode-se chegar à terceira, aplicando o esquema ao lado. Cobre-se a grandeza que se deseja descobrir e multiplicam-se os valores, já conhecidos, das demais grandezas.
V R
Vamos ver um exemplo. Temos alguns dados de um circuito e queremos saber sua Tensão; sabemos que a Corrente é de 0,2 A e a Resistência é de 300 W. Cobrimos, então, o item que queremos calcular, no caso o V, e nos sobram apenas R e I, no nosso
V R
exemplo: 300 x 0,2 = 60 V
Em outra variação da fórmula, temos Potência, Tensão e Corrente. Aplica-se semelhante operação, porém agora com divisão. Exemplo: Temos um chuveiro com 5000 W que utiliza 220 V; qual a Corrente deste chuveiro? Cobrimos a Corrente e ficamos com P dividido por V; assim: 5.000 / 220 = 22,72 A
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I
I
P V
P V
I
I
1
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Multímetro Tensão Para se medir a tensão de um componente necessitamos colocar o Multímetro em paralelo ao componente. Ou seja, as pontas de prova do Multímetro devem estar uma em um dos terminais deste componente e a outra ponta na outra extremidade. Mas sempre com o circuito ligado. Obs. Com o multímetro digital, podemos inverter o cabo vermelho com o preto na medição; somente irá aparecer o sinal negativo antes do valor. Mas se for um multímetro analógico este procedimento danificará o multímetro.
Tensão Corrente Contínua (V cc)
Tensão Corrente Alternada (V ac)
Tensão Corrente Contínua (V cc) máx. 300 mV
O processo para medir Tensão de corrente alternada é o mesmo, mas temos que mudar a escala para Tensão alternada como na figura ao lado. A escala de 300 mV é utilizada somente para tensões máximas de 300 mV de corrente contínua; o processo de medição é o mesmo. Nenhum destes 2 casos é utilizado em nosso dia-a-dia, pois trabalhamos com tensão contínua, e a tensão medida sempre está acima dos 300 mV
2
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Resistência Para se medir a resistência de um componente necessitamos colocar o Multímetro em paralelo a ele. Ou seja, as pontas de prova do Multímetro devem estar em contato com as duas extremidades terminais deste componente. Mas sempre com o circuito desligado. Obs. Não existe polaridade para se medir resistência.
Corrente Para se medir a corrente elétrica que passa em um componente, necessitamos interceptar este circuito e ligar o Multímetro em série com o componente, pois toda a corrente necessita passar pelo componente e pelo Multímetro. Assim colocamos uma ponta do cabo do Multímetro no componente e a outro no cabo que retiramos deste mesmo ponto. Global Training
3
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Escalas Além de medir seus componentes, é muito importante saber qual a unidade de medida e sub unidades que podem aparecer. Vamos utilizar mais o Volt e o Ohm, mas podemos ter por exemplo miliVolt. O que é isso? Vamos ver nesta tabela abaixo. Cada casa tem 3 dígitos, e a vírgula fica entre uma casa e outra, mas à direita da casa onde você tem a medida. Símbolo > Sub unidades >
M Mega
K Quilo
Volt/Ohm Unidade
m Mili
µ Micro
Exemplo: 1300 Ω
1
3 0 0,
1300 Ω é igual a 1,3 kΩ
1,
3
0,354 V 0,384 V é igual a 384 mV
4
0,
354 3 8 4,
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CONECTORES Identificação 1
2
3
4
W30.35-0011-14 W00.20-0064-14
Para verificar os conectores é necessário colocar a trava dos mesmos para cima, vendo a conexão como na figura. Nesta posição é só contar da esquerda para direita.
4 3 2 1
W54.21-0241-14
W07.15-0066-14
O número de cada posição está gravada nos conectores. Alguns conectores apresentam a gravação junto à piragem, outros na carcaça.
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5
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ALONGAMENTO DE CHICOTE
Com cabos de até 4 mm 1. Cortar o cabo em posição de fácil acesso. 2. O comprimento do cabo de alongamento deve ser somente o necessário, para que não haja sobra de cabo. Sempre cortar os cabos deixando defasagem entre as emendas. 3. Cortar um isolante termoretrátil (4) e deixá-lo em um dos cabos a ser emendado (1). 4. Cortar o tubo corrugado (3) no comprimento correto das emendas.
W54.18-1035-01
5. Desencapar a extremidade dos cabos em cerca de 1 cm. 6. Unir as extremidades dos cabos com um conector de união por pressão (5); para isso junte os cabos e amasse o conector (5) nas posições (8). W54.18-1034-01
7. Esquentar o conector (5) com uma pistola de ar quente (6). Esquentar até que o isolante aperte o cabo.
W54.18-0038-01
8. Colocar o tubo flexível termoretrátil (4) sobre as uniões dos cabos e aquecê-los com a pistola de ar quente (6).
W54.18-0039-01
9. Colocar o tubo flexível ondulado (3) sobre as uniões e isolar as extremidades com fita isolante (7).
W54.18-0041-01
6
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Com cabos acima de 4 mm 1. Cortar o cabo em posição de fácil acesso. 2. O comprimento do cabo de alongamento deve ser somente o necessário, para que não haja sobra de cabo. Sempre cortar os cabos deixando defasagem entre as emendas. 3. Cortar um isolante termoretrátil (2) com cerca de 7 cm de comprimento, e deixá-lo na extremidade de um dos cabos. 4. Cortar o tubo termoretrátil (1) com cerca de 9 cm de comprimento sobre os cabos que serão emendados.
W54.18-1036-04
5. Desencapar a extremidade dos cabos em cerca de 2 cm. 6. Unir as extremidades dos cabos com um conector de união (3), montar os cabos centrados através dos orifícios de controle (4). 7. Esmagar o conector (3) suavemente; após o procedimento, solde os cabos ao conector utilizando um soldador elétrico e estanho. 8. Colocar o tubo flexível termoretrátil (2) sobre as uniões dos cabos e aquecê-los com a pistola de ar quente (6)
W54.18-1037-04
9. Colocar o tubo flexível ondulado (1) sobre as uniões e isolar as extremidades com fita isolante.
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MÓDULO MR (PLD)
W54.18-1080-08
Função do MR Com a ignição desligada • Memorizar os dados específicos do motor: - Modelo do motor - Diagramas característicos das larguras de pulso, tempos de impacto, curvas características - Valores de correção dos sensores juntamente com os valores substitutos em casos de falha - Funções de proteção do motor e programas de emergência • Em caso de falhas, memorizar as falhas e indicar qual o circuito correspondente. Com a ignição ligada • Alimentação de 5 V para os sistemas eletrônicos, sensores de temperatura, pressão e nível. • Verificação e avaliação das medições para injeção de combustível no momento de arranque. • Verificação de todos os circuitos eletrônicos conectados, incluindo o acionamento dos bornes Kl15 e Kl.50, para verificação de falhas. • Verificação do sistema de comunicação CAN: caso existam falhas será enviada uma mensagem de erro, via CAN (Já que o sistema trabalha com 2 linhas). • Possibilidade de conexão com o Star Diagnose, por uma via exclusiva, realizando assim toda a diagnose diretamente, sem acessar outros sistemas (FR, INS).
8
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Com partida e marcha lenta • Com bloqueio eletrônico (imobilizador), somente parte o motor com o código correto. • Utiliza autorização de partida através do FR. • Ajusta e controla o regime de proteção. • Administra a rotação conforme necessidade e programação do FR (tomada de força). • Controla o início e ângulo de injeção em todas as situações, conforme necessidade. • Controla a rotação conforme a necessidade de fornecimento das unidades injetoras, e a potência solicitada. • Aciona o ventilador de acoplamento elétrico, conforme necessidade de refrigeração, verificando as temperaturas de líquido refrigerante e ar do coletor de admissão. Funções adicionais para manutenção e diagnose • Ativa o motor de arranque sem injeção (interruptor de parada e partida no bloco do motor). • Funções de ativação e medição para localização de falhas: - Desconexão de injeção por cilindro (verifica funcionamento do motor, para detectar qual cilindro está falhando). - Teste de compressão (verifica a velocidade de cada pistão no momento de compressão; sendo assim, compara as velocidades e indica o mais lento com 100%, os outros são indicados com a porcentagem em relação ao mais lento). - Teste de suavidade (verifica a velocidade de cada pistão no momento de trabalho; sendo assim, compara as velocidades e indica a diferença entre cada cilindro em porcentagem). Os pistões mais lentos recebem a porcentagem faltante (exemplo: 1,3), e os mais rápidos perdem a porcentagem necessária (exemplo: -1,3) para o equilíbrio de rotação do motor. - Teste de atracamento (verifica a diferença de tempo em que a unidade injetora recebe o sinal elétrico e realmente inicia a injeção). - Voltímetro (verifica a tensão nos sensores para análise de funcionamento, curto-circuito ou circuito aberto).
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Conexões PLD a) Conector N3 (55 pólos): 0: Não utilizado 1: Sensor de posição do eixo comando de válvulas (-) 2: Sensor de posição da árvore de manivelas (-) 3: Realimentação do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento 4: Realimentação do sensor de temperatura do combustíveis 5: Realimentação do sensor de pressão do óleo 6: Sensor de pressão do óleo (sensor ativo) -Alimentação de 5 V 7: Alimentação do sensor de pressão do ar de sobrealimentação 8: Não utilizado 9: Realimentação das unidades injetoras da fileira 2 10: Realimentação do sensor de pressão do óleo 11: Não utilizado 12: Realimentação das válvulas proporcionais 1, 3 e 4 13: Não utilizado 14: Não utilizado 15: Realimentação do sensor de temperatura do óleo 16: Realimentação das unidades injetoras da fileira 1 17: Não utilizado 18: Ativação do motor de partida ‘terminal 50’ 19: Sensor de posição da árvore de manivelas (+) 20: Sensor de posição do eixo comando de válvulas (+) 21: Realimentação do sensor de temperatura do ar de sobrealimentação 22: Não utilizado 23: Realimentação do sensor de pressão do ar de sobrealimentação 24: Não utilizado 25: Entrada das teclas de partida do motor 26: Sinal do sensor de pressão do óleo 27: Válvulas proporcionais (+24 V) 28: Não utilizado 29: Sinal do sensor de pressão do ar de sobrealimentação 30: Alimentação das teclas de partida e parada do motor 31: Não utilizado 32: Sensor de pressão do óleo (sensor ativo) -Linha de sinal 33: Sinal do sensor de nível do óleo 34: Sinal do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento 10
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35: 36: 37: 38: 39: 40: 41: 42: 43: 44: 45: 46: 47: 48: 49: 50: 51: 52: 53: 54:
Entrada das teclas de parada do motor Sinal do sensor de temperatura do combustível Ativação da unidade injetora para o cilindro 6 Ativação da unidade injetora para o cilindro 4 Sinal do sensor de temperatura do óleo Não utilizado Válvula proporcional 3 Não utilizado Válvula proporcional 4 Ativação da unidade injetora para o cilindro 2 Ativação da unidade injetora para o cilindro 5 Ativação da unidade injetora para o cilindro 3 Ativação da unidade injetora para o cilindro 8 Sinal do sensor de temperatura do ar de sobrealimentação Realimentação do sensor de nível do óleo Válvula proporcional 2 Válvula proporcional 1 Realimentação da válvula proporcional 2 Ativação da unidade injetora para o cilindro 7 Ativação da unidade injetora para o cilindro 1
b) Conector X1 (16 pólos): 1: CAN-H 2: CAN-L 3: CAN-GND (massa) 4: CAN-GND (massa) 5: Terminal 30 6: Terminal 30 7: Não utilizado 8: Terminal 50 (entrada) 9: Terminal 31 (massa) 10: Alimentação das válvulas proporcionais 1, 3 e 4 11: Terminal 31 (massa) 12: Ativação do motor de partida ‘terminal 50’ 13: Tomada de diagnose ISO (linha de excitação AU) 14: Realimentação da válvula proporcional 3 15: Terminal 15 16: Realimentação da válvula proporcional 4 Global Training
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Localização dos sensores do motor
W07.15-1178-09
1 2 3 4 5 6 7
Cobertura Terminais Conector MR/PLD 55 vias Conector MR/PLD 16 vias Conector do sensor de nível de óleo Tubo para aspiração de ar do compressor Cobertura do sensor de temperatura/ pressão de sobrealimentação
A6 Módulo eletrônico MR/PLD B15 Sensor do volante B16 Sensor do comando B111 Sensor pressão/temperatura de sobrealimentação do ar Y10 Unidade Injetora cilindro 5 Y11 Unidade Injetora cilindro 6
W07.15-1179-09
8 9 B10 B65
12
Conector válvula de top-brake Suporte de apoio dos cabos Sensor de temperatura combustível Sensor de temperatura do líquido refrigerante
B110 Sensor temp/pressão do óleo lubrificante S10 Interruptor de partida e aceleração do motor S11 Interruptor de parada do motor Y49 Válvula de acionamento do top-brake
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Funções do módulo de controle do motor (PLD ou MR) Podemos definir as funções do PLD em algumas situações determinadas: Módulo virgem É um módulo eletrônico com funções muito semelhantes às de um microcomputador: ele possui processador, memória e programa. Ele é construído para trabalhar em situações difíceis como na região do motor. Sua parte eletrônica é o que chamamos de Hardware. Na sua memória foram gravados pelo fabricante do módulo um programa de computador e um conjunto de parâmetros fixos; estes parâmetros só podem ser alterados pelo fabricante do módulo. Este módulo ainda não é capaz de controlar um motor, pois ainda lhe faltam informações que indentificam o motor com o qual ele deve trabalhar. Módulo com jogo de parâmetros básicos É um módulo PLD virgem que já recebeu um conjunto de parâmetros básicos, agora ele já está apto a trabalhar com um motor, pois conhece suas características. Módulo completo (com Flags) Este módulo já recebeu toda a parametrização, agora ele está apto a desempenhar todas as funções pois conhece as características do motor e os acessórios nele instalados.
Serviço Desenvolvimento Flags
Tecmic Hardware + programa + parâmetros fixos Parâmetros fixos:
Parâmetros básicos
Parâmetros básicos
Hardware + programa + parâmetros fixos
Hardware + programa + parâmetros fixos
São informações comuns a todos os tipos de motores eletrônicos. Elas são colocadas dentro do módulo pela fabricante Temic.
Parâmetros básicos: São informações que determinam um tipo de motor: OM 904, OM 906 ou OM 457. Elas são colocadas dentro do módulo pela área de fabricação de motores durante testes na produção. Flags:
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São informações que indicam ao PLD quais acessórios estão nele instalados: ventilador, válvula do top-brake, tipo de motor de partida etc. Elas são colocadas dentro do módulo pela área de motores ou pelo pessoal de serviço.
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Temperatura do motor Esta informação é utilizada para o PLD determinar a quantidade de combustível a ser injetado em função da facilidade que o motor terá de queimar o combustível. Um exemplo de quantidade errada de combustível injetada, é de quando o motor está frio e é injetada uma maior quantidade de combustível, a qual o motor não tem capacidade de queimar devido a baixas temperaturas, liberando então fumaça branca pelo escapamento. Temperatura e pressão do ar Esta informação é utilizada para o PLD determinar a quantidade de combustível a ser injetado em função da quantidade de oxigênio disponível para a sua queima. Quando o ar está frio e pressurizado, ele está mais denso e portanto contém mais oxigênio. Esta informação é muito importante, pois existe uma proporção correta de oxigênio x combustível que, quando não é respeitada, pode gerar problemas de potência, fumaça e até mesmo desgaste prematuro do motor. Rotação do motor Esta informação é utilizada para o PLD determinar a quantidade de combustível a ser injetado em função da rotação do motor. É uma informação também importante por estar relacionada com a potência do motor e o tempo disponível para a queima do combustível. Proteção do turbo O PLD protege o turbo diminuindo a potência máxima do motor em caso de o veículo estar trabalhando em uma condição onde a pressão atmosférica é baixa. Para isso, o PLD utiliza a informação de pressão atmosférica gerada internamente por um sensor e um jogo de parâmetros, que indica qual o turbo instalado no motor. Por isso na troca de um turbo ou de um PLD, deve se cuidar para qual versão do PLD seja compatível, e caso não o seja, é preciso trocar os parâmetros do PLD em um procedimento que se chama “Down Load”. Só é possível fazê-lo com o Star Diagnose.
14
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NTC e PTC Os elementos NTC (Negative Thermal Coefficient) têm como principal característica reagir à elevação da temperatura, diminuindo a sua resistência elétrica, devido a uma reação química de seu material. Sua aplicação mais comum está em sensoreamento de temperatura. Um elemento PTC (Positive Thermal Coefficient), ao contrário, aumenta a sua resistência à medida que a temperatura sobe. Este sensor é costumeiramente utilizado para a proteção de circuitos eletrônicos quando existe um aquecimento excessivo.
PLD012
Terminais elétricos Terminais elétricos
1 MΩ 100 kΩ
Termistor PTC
10 kΩ 1 kΩ 100 Ω 10 Ω
Tubo de cobre
1Ω -50°C
Global Training
50°C
150°C
250°C
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Sensor de temperatura do motor Estrutura Dentro do Conjunto Sensor está montado um termistor que nada mais é do que uma resistência elétrica cujo valor depende de sua temperatura. No caso deste sensor, quanto maior a sua temperatura, menor o valor da resistência, por isso este sensor é chamado de NTC (Termistor de Coeficiente Negativo). Tarefa
PLD012
Vista em corte do sensor de temperatura
PLD001
Gráfico de resposta do sensor de temperatura
Envia ao PLD uma tensão elétrica que depende da temperatura do líquido de arrefecimento. O PLD utiliza esta informação para o cálculo do débito de partida, e início e tempo de injeção. Localização
Está montado próximo à válvula termostática.
pld012
16
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Sensores indutivos do volante e do comando Estrutura Este sensor é composto de uma bobina enrolada num pequeno ímã. Naturalmente, ao redor deste sensor existe um campo magnético de uma determinada intensidade. Este campo magnético pode ser representado por linhas que cortam o núcleo do sensor e o ar que está ao redor dele. O ar é um mau condutor, por isso o campo magnético formado tem pouca densidade. Se aproximarmos deste sensor um pedaço de ferro, que é um bom condutor de campo magnético, haverá um adensamento do campo. Sempre que houver uma variação na densidade do campo magnético, surgirá uma tensão elétrica nos terminais do sensor. A amplitude da tensão elétrica gerada depende da intensidade e da velocidade da variação da densidade do campo magnético. 1 - Fios de ligação 2 - Corpo do sensor 3 - Bucha elástica de fixação 4 - Núcleo 5 - Núcleo 6 - Bobina 7 - Furo ou rasgo A - Folga de ajuste. Encoste o sensor na roda estando o motor parado. A distância será ajustada automaticamente. PLD021
Tarefa Informa ao PLD a rotação do motor, gerando 36 pulsos elétricos a cada volta do volante e também a localização dos pistões, gerando um sinal elétrico quando o pistão 1 está a 65º do PMS nos tempos de compressão e escape. Sinal de localização
Sinal de rotação
PLD014.tif
Global Training
PLD013
17
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Sensor de indutivo do volante Localização Está localizado de forma perpendicular à face externa do volante. Nesta face do volante são encontrados furos ou rasgos para a geração do sinal.
PLD015 ?
Tarefa Informa ao PLD a localização dos pistões e qual o tempo de compressão, gerando um pulso elétrico quando o Pistão 1 está a 55° antes do PMS no tempo de compressão. Como uma segunda tarefa informa ao PLD a rotação do motor por meio de 12 pulsos elétricos a cada volta do eixo de comando. Sinal de localização
Sinal de rotação
PLD020.tif
?
pld014
18
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Sensor de indutivo do comando Localização Está localizado de forma perpendicular à face lateral da engrenagem do comando. Nesta face estão localizados furos para a geração do sinal.
PLD016 ?
Global Training
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Sensor de temperatura do ar de admissão Estrutura O sensor de temperatura e de pressão do ar de admissão está montado juntamente em um único sensor. O sensor de temperatura é um termistor de características idênticas ao sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ou o de combustível.
Gráfico de resposta do sensor de temperatura
Tarefa Informa ao PLD a temperatura do ar que está sendo admitido no motor. A informação temperatura do ar junto com a informação pressão do ar, ajudam o PLD a estipular a quantidade de ar que está entrando no motor. Nesta quantidade de ar está o Oxigênio que é o responsável pela queima do combustível.
pld015
20
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Sensor de temperatura do ar de admissão Localização Está montado sobre a tubulação de admissão de ar. Estrutura O sensor de pressão é um sensor eletrônico que tem como base de funcionamento um componente piezoelétrico, ou seja, é um circuito eletrônico que manuseia um sinal elétrico gerado por um cristal que gera uma tensão elétrica conforme a pressão a que está submetido. O circuito eletrônico necessita de uma tensão de alimentação de 5 V, a qual é fornecida pelo PLD e gera uma tensão elétrica que pode variar de 0,5 V a 4,5 V conforme a pressão que está sendo medida. Em nossos novos veículos foi alterada a pressão de trabalho do sensor de pressão para 4 bar. Tarefa Informa ao PLD a pressão do ar que está sendo admitido no motor. A informação pressão do ar junto com a informação temperatura do ar, ajudam o PLD a estipular a quantidade de ar que está entrando no motor. Nesta quantidade de ar está o Oxigênio que é o responsável pela queima do combustível.
pld016
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Sensor de temperatura do combustível Estrutura Dentro do conjunto sensor está montado um termistor que nada mais é do que uma resistência elétrica cujo valor depende de sua temperatura. No caso deste sensor, quanto maior a sua temperatura, menor o valor da resistência, por isso este sensor é chamado de NTC (Termistor de Coeficiente Negativo).
PLD012
PLD001
Gráfico de resposta do sensor de temperatura
Tarefa Envia ao PLD uma tensão elétrica que depende da temperatura do combustível. Esta informação é importante para a correção do volume de combustível a ser injetado. Nos motores eletrônicos a temperatura do combustível varia muito: o combustível é utilizado para refrigeração das unidades injetoras e do PLD e além disso os seus canais são construídos no próprio bloco do motor. Localização Está montado próximo à unidade injetora Nº 1.
pld017
22
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Sensor de temperatura do óleo do motor Estrutura O sensor de temperatura e de pressão do óleo do motor estão montados juntamente em um único sensor. O sensor de temperatura é um termistor de características idênticas ao sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ou o do combustível.
Tarefa Informa ao PLD a temperatura do óleo do motor; a informação de temperatura do óleo é utilizada para corrigir o valor de nível de óleo determinado pelo sensor de nível.
Sensor de temperatura OM 904-906
pld016
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Sensor de temperatura OM 457 (versão antiga)
pld019
23
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Sensor de pressão do óleo do motor Estrutura O sensor de pressão é um sensor eletrônico que tem como base de funcionamento um componente piezoelétrico, ou seja é um circuito eletrônico que manuseia um sinal elétrico gerado por um cristal que gera uma tensão elétrica conforme a pressão a que está submetido. O circuito eletrônico necessita de uma tensão de alimentação de 5 V, a qual é fornecida pelo PLD e gera uma tensão elétrica que pode variar de 0,5 V a 4,5 V conforme a pressão que está sendo medida.
Cristal piezoelétrico
Voltímetro
Tarefa Informa ao PLD a pressão do óleo do motor. Esta informação é transmitida ao ADM para efeito de alarme sonoro e indicadores no painel de instrumentos. O alarme sonoro deverá soar sempre que a pressão estiver abaixo de 0,5 bar estando o motor em funcionamento, entretanto, a pressão normal indicada em marcha lenta é próxima a 2 bar e em rotação máxima deve ser de aproximadamente 5 bar. Nos novos veículos Mercedes-Benz há um sensor para pressão e outro para temperatura.
Sensor de pressão OM 904-906
pld016
24
Sensor de pressão OM 457
pld016
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Sensor do nível de óleo
W07.04-1012-06
O sensor de nível do óleo lubrificante está parafusado abaixo do cárter de óleo do motor. O sensor possui uma resistência que fica junto ao óleo. Para isso existem aberturas ao longo do tubo plástico que permitem a entrada e saída de óleo junto à resistência. O óleo ao redor desta resistência esfria uma parte da mesma. Dependendo do nível, irá esfriar uma parte maior ou menor da resistência, sendo assim teremos uma alteração de sua resistência total. A resistência total do transmissor está dependendo do volume e temperatura momentânea do óleo do motor. Para conferir a temperatura, o sistema utiliza o sensor combinado de pressão e temperatura do óleo lubrificante. Após saber a temperatura, o software converte o valor resistivo do sensor de nível em quantidade de óleo, sabendo assim se o nível está acima ou abaixo do normal. Após este processo o PLD/MR envia a informação ao FR, que por sua vez a envia ao INS, tudo via CAN, e finalmente o INS indica ao motorista que pode visualizar o nível de 0,5 l em 0,5 l. Para cada veículo existe um tipo de cárter, sendo assim o sensor de nível deve estar corretamente parametrizado no PLD/MR.
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Sensor de temperatura e pressão do óleo do motor Localização Fica localizado próximo ao filtro de óleo. Na verdade o sensor de nível do óleo do motor ( B86 ) é um sensor de temperatura. A sua temperatura varia com a quantidade e a temperatura do óleo na qual ele está envolvido e como a temperatura do óleo varia, é preciso que haja um correção -- e para isso o PLD utiliza a informação do sensor de temperatura do óleo ( B73 ). Sensor de nível do óleo do motor Tarefa Informa ao PLD um sinal elétrico que varia com o nível do óleo motor. O PLD utiliza a informação de nível de óleo junto com a informação de temperatura de óleo para calcular de forma correta o nível, mesmo quando há uma variação na temperatura do óleo. Localização Está montado na face inferior do cárter.
26
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MÓDULO FR Localização do FR
W30.35-1066-11
Funções Módulo I - Com a ignição desconectada • Memoriza dados do veículo (parâmetros, funções de proteção, equipamentos). Os dados desta análise individual de cada veículo se encontram no FDOK. • Em caso de falhas, memoriza os códigos de falha com o tempo e quantidade. • Memoriza o torque máximo gerado pelo motor, para comprovar alterações de potência (este dado não pode ser alterado). Módulo II - Com a ignição acionada • Ativa a luz de freio (com o acionamento do interruptor de freio ou com o freio-motor acionado e uma desaceleração de 1 m/s² a 0,5 m/s² ). • Alimenta o pedal do acelerador com 24 V. • Alimenta com 5 V os seguintes sensores: - Sensor de nível do líquido refrigerante - Sensor de temperatura externa • Comunicação com o módulo eletrônico de controle do motor MR/PLD via CAN. • Em caso de falhas, ativa um barramento amarelo ou vermelho no painel. • Alimenta quatro saídas para interruptores (GSV1 a GSV4), com tensão de 24 V , pulsada em onda quadrada, para controle de falhas. • Controle da temperatura externa, informando através do painel. • Interface de comunicação (INS / Star Diagnose), para diagnose dos sistemas FR e MR. • Função de bloqueio do arranque - Comprovar o código do Transponder e memorizá-lo até a desconexão da ignição. - Emitir o código Transponder caso a unidade MR o solicite. • Controle contínuo dos sensores e cabos de dados, para detecção de falhas. Global Training
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Modo de diagnose e parâmetros • Realiza de forma automática as seguintes operações: - Fator de conversão “W” - Controle do Bus CAN, “FR, ABS, INS, PSM” - Sistema eletrônico de bloqueio do motor - Pedal do acelerador • Funções de medição e acionamento: - Válvula do TopBrake / Freio motor (ativação e medição de resistência) - Relê da luz de freio (ativação e medição de resistência) - Relê D+ (ativação e medição de resistência) - Sensor de nível do líquido refrigerante (medição de resistência) - Sensor de temperatura externa (medição de resistência) • Disponibiliza alguns dos valores de parametrização, que podem ser alterados conforme a necessidade (tomada de força) No momento de arranque do motor • Pré-excitação e verificação do D+ por um circuito eletrônico. Para isto, se conecta uma resistência de 300 Ω ao D+, isto até que se verifique a carga do alternador ou o motor tenha alcançado 1.000 rpm. Podemos verificar isto através da lâmpada indicadora de carga do painel de instrumentos. • Ao conectar o Kl 15, se inicializa a comunicação com o PLD / MR; caso tenha falha na conexão direta do Kl 50, o PLD solicita a ativação do motor de arranque através do CAN. Uma vez que o FR recebeu o sinal Kl 50. • Caso utilize a tecla de arranque localizada ao lado do motor, o PLD / MR solicita autorização ao FR, que inibe o arranque caso o veículo não esteja com o câmbio em neutro.
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Conexões no FR Conector X1 Pino 1: Entrada ‘interruptor do pedal da embreagem l’ Pino 2: Entrada ‘interruptor do pedal da embreagem 2’ Pino 3: Realimentação do primeiro ramal do sensor do pedal do acelerador Pino 4: Massa do segundo ramal do sensor do pedal do acelerador Pino 5: Massa do primeiro ramal do sensor do pedal do acelerador Pino 6: Realimentação do segundo ramal do sensor do pedal do acelerador Pino 7: Alimentação do segundo ramal do sensor do pedal do acelerador Pino 8: Alimentação do primeiro ramal do pedal do acelerador Pino 9: Alimentação do interruptor Tempomat Pino 10: Sinal da velocidade do tacógrafo Pino 11: Entrada ‘sinal do freio’ Pino 12: Sinal ‘definir e acelerar ( - )’ Pino 13: Alimentação pulsada do tacógrafo 1 Pino 14: Sinal ‘desligar a função Tempomat’ Pino 15: Sinal ‘ativar a função Temposet’ Pino 16: Sinal ‘definir e acelerar ( + )’ Pino 17: Sinal ‘cancelar Tempomat’ Pino 18: Sinal de partida do motor Conector X2 Pino 1: Terminal 30 Pino 2: Terminal 31 Pino 3: Terminal 1 5 Pino 4: Saída D+ Pino 5: Linha-K Pino 6: Comando partida-parada do motor Pino 7: Ativação do relé da marcha-a-ré Pino 8: Ativação do relé da luz do freio Pino 9: Entrada ‘estágio 3 do freio-motor’ Pino 10: Alimentação pulsada do tacógrafo 4 Pino 11: Entrada ‘interruptor do Split Low’ Pino 12: Entrada ‘interruptor do Split High’ Pino 13: Entrada ‘estágio 0 do freio-motor’ Pino 14: Entrada ‘estágio 1 do freio-motor’ Pino 15: Entrada ‘estágio 2 do freio-motor’ Pino 16: Sinal Low do bus do CAN do veículo Pino 17: Linha da massa do bus do CAN do veículo Pino 18: Sinal High do CAN do bus do CAN do veículo Global Training
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Conector X3 Pino 1: Entrada ‘sensor do filtro de ar’ Pino 2: Massa do sensor do filtro de ar Pino 3: Alimentação para o sensor do nível da água de refrigeração e sensor do filtro de ar Pino 4: Saída ‘freio-motor l’ Pino 5: Alimentação pulsada do tacógrafo 2 Pino 6: Ativação ‘controle automático do nível do óleo do motor’ Pino 7:
Saída ‘freio-motor 2’
Pino 8: Massa da ativação ‘controle automático do óleo do motor’ Pino 9: Entrada do freio de estacionamento Pino 10: Massa do freio-motor Pino 11: Entrada ‘interruptor do nível da água de refrigeração’ Pino 12: Entrada ‘interruptor do nível de óleo do motor’ Pino 13: Sinal High do CAN do bus adicional do CAN Pino 14: Linha da massa do bus adicional do CAN Pino 15: Sinal Low do CAN do bus adicional do CAN Conector X4 Pino 1: Sinal Low do CAN do bus do CAN do motor Pino 2: Massa do bus do CAN do motor Pino 3: Sinal High do CAN do bus do CAN do motor Pino 4: Entrada ‘caixa de mudanças sensor de rotação’ Pino 5: Massa da caixa de mudanças sensor de rotação Pino 6: Entrada ‘sensor de temperatura do ar externo’ Pino 7:
Massa da válvula magnética ‘Split’
Pino 8: Saída ‘válvula magnética Split L’ Pino 9: Massa do sensor de temperatura do ar externo Pino 10: Saída ‘válvula magnética Split H’ Pino 11: Sinal de rotação ‘terminal W’ Pino 12: Alimentação pulsada do tacógrafo 3 Pino 13: Sinal do alternador (D+) Pino 14: Entrada ‘sensor de posição da embreagem’ Pino 15: Massa do sensor de posição da embreagem Pino 16: Sinal ‘posição Neutro’ Pino 17: Sinal ‘grupo de marchas’ Pino 18: Sinal ‘marcha-a-ré engatada’ 30
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Pedal do acelerador
Sem acelerar
50% acelerador
100% acelerador
O pedal do acelerador é um circuito eletrônico que, controlado por um potenciômetro interno, gera e envia um sinal PWM (pulso de largura modulada). Podemos conferir nos gráficos acima o seu funcionamento. Na primeira figura podemos verificar os sinais sem aceleração. O sinal “A” está com uma alta tensão contínua devido à largura do pulso em 20 V ser maior que em 0 V, enquanto o sinal “B” está com baixa tensão, pois a largura do pulso em 24 V está menor que em 0 V. O multímetro registra a média da tensão. Com o segundo e terceiro gráfico podemos verificar que quanto mais aceleramos, menor será a média de tensão do sinal “A” e maior a média de tensão do sinal “B”. ‘ Pontos de medição: A - X1 18/3 B - X! 18/6 Interruptores FR
Os gráficos mostram o sinal utilizado pelo FR (Light) para verificar o acionamento de sistemas. Sempre que que se registrar um acionamento onde temos um sinal de saída do FR e este sinal retorna ao FR, teremos este sinal pulsado de 24 V. Como sempre medimos a tensão contínua, teremos um média de tensão em torno de 2,8 V. Este sistema é utilizado principalmente para a diagnose de falhas, pois se tivermos qualquer outro sinal diferente do enviado pelo próprio FR é porque está acontecendo algum problema desconhecido de curto circuito. Em funcionamento normal, o FR trabalha com sua própria tensão pulsada ou nenhuma tensão. Por exemplo, ele indica que o interruptor está desconectado. Global Training
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Acionamento do Freio-motor/TopBrake A figura mostra o sinal de acionamento do freio-motor. São 3 posições na tecla S135: • posição 0 - freio-motor/TopBrake desligado • posição I - o sinal de acionamento de 24 V pulsado que sai da posição GSV4 passa pelos contatos do relê K93-A37; este é controlado pelo interruptor da luz de freio, ou seja, quando pressionarmos o pedal de freio permitiremos a passagem do sinal pelo relê, pela tecla, e este sinal chega à conexão MBE1, que é o acionamento do freio-motor/TopBrake. • posição II - o sinal que sai de GSV4 passa diretamente pela tecla e chega ao pino MNE1, para o acionamento do freio-motor/TopBrake. Podemos perceber que o sinal que sai da posição GSV4 nunca entra em contato com consumidores; ele somente passa por contatos e retorna ao módulo FR. Não se pode esquecer que para o funcionamento do F.M. e T.B. sempre precisamos atender alguns pontos, como: acionamento na posição MBE1, pedal do acelerador em repouso, rotação maior que 900 RPM, embreagem fechada, sistema ABS sem modulação das válvulas. Válvula do Freio-motor Atendendo a todos os pontos necessários que vimos anteriormente, o módulo acionará a válvula do freio-motor/ TopBrake com 24 V contínuo. Sempre teremos os sistemas de freio-motor e TopBrake trabalhando juntos, mas os veículos podem ter diferentes configurações de acionamento, como: Motor • Série 900 4 cilindros • Série 900 6 cilindros • Série 450 6 cilindros
Módulo de acionamento 1 válvula aciona FM e TB juntos, através do FR 1 válvula aciona FM pelo FR, outra válvula aciona TB pelo MR 1 válvula aciona FM e outra válvula aciona TB, ambos pelo FR
Quando as válvulas não estão sendo acionadas, o módulo envia um pico de tensão de 24 V e verifica a corrente elétrica. Isso permite ao módulo saber se a válvula está montada, e caso não haja corrente elétrica o módulo indica uma falha imediatamente. Este pico é somente para verificação de falhas, sendo assim seu período de tempo é menor que 1 ms, não acionando a válvula. 32
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CAN de alta velocidade
FR 2-18/16
FR 2-18/18
FR 2-18/16 FR 2-18/18 sem ponto estrela
O CAN de alta velocidade é chamado assim devido à alta velocidade de comunicação entre os módulos. Sua tensão média está sempre entre 1,5 V e 3,5 V, que são as tensões mínimas e máxima de pulso. Podemos ver nos dois primeiros gráficos acima que temos dois sinais diferentes. Um sempre está na tensão máxima e alterna para tensão mínima em pulsos (CAN H); o outro é exatamente o contrário: sai da tensão mínima para a máxima (CAN L). Assim temos os sinais CAN Low (L) e CAN High (H). É através destes pulsos que os módulos se comunicam, já que todos os módulos nesta linha conhecem o significado de cada seqüência de pulsos. Quando perdemos a comunicação com o módulo, o mesmo continua enviando pulsos, tentando comunicar-se, como mostra o terceiro gráfico.
CAN de baixa velocidade
FR 3-18/01
FR 3 - 18/03
FR 3-18/03 FR 2-18/01 sem conexão
Comparativamente ao de alta velocidade, este CAN é de baixa velocidade porque sua tensão média está sempre entre 8 V (1/3 da tensão da bateria) e 16 V (2/3 da tensão da bateria), que são as tensões mínimas e máxima de pulso. Mas, para a necessidade de seu trabalho, este CAN também é super-veloz. Nos dois primeiros gráficos acima temos dois sinais diferentes. Um, sempre está na tensão máxima e alterna para tensão mínima em pulsos (CAN H); o outro é exatamente o contrário: sai da tensão mínima para a máxima (CAN L). Assim temos os sinais CAN Low (L) e CAN High (H). É através destes pulsos que os módulos se comunicam, já que todos os módulos nesta linha conhecem o significado de cada seqüência de pulsos. Quando perdemos a comunicação com o módulo, o mesmo continua enviando pulsos, tentando comunicar-se, como vemos no terceiro gráfico. Global Training
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Sinal KI.50: Transponder
O sinal da bobina do Transponder, que permite a identificação de uma chave autorizada para partida do motor, pode ser medido no KI.50. Podemos ver pelo gráfico que este sinal tem cerca de 8 V de tensão média quando não estamos arrancando o motor, pois este é uma sinal pulsado que depende da condificação da chave, e quando acionamos o arranque, o KI.50 ficará com 24 V, não podendo mais verificar seus pulsos.
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INS
Funções do INS O painel de instrumentos serve exclusivamente como indicador para as funções do veículo, como: • Indicar nível de combustível. - Ler a mensagem via CAN, com a correspondente informação recebida do FR e calcular o valor médio para indicação do nível de combustível. • Indicar a velocidade do veículo - Ler a mensagem via CAN, com a correspondente informação recebida do TCO. • Indicar a rotação do motor - Ler a mensagem via CAN, com a correspondente informação recebida do FR; se faltar a informação via CAN, o painel utiliza uma informação auxiliar via “W” do alternador. • Indicar a pressão dos circuitos de freio 1 e 2 - Ler a mensagem via CAN, com a correspondente informação recebida do FR. • Indicar a temperatura Exterior - Ler a mensagem via CAN, com a correspondente informação recebida do FR. • Indicar a Hora - Ler a mensagem via CAN, com a correspondente informação recebida do TCO; no painel existe também um contador interno, que segue contando o tempo mesmo sem o Kl 15, caso se perca a comunicação com o TCO. • Indicar as condições de serviço do sistema elétrico e mecânico existentes no veículo; nos casos de sistemas inexistentes no modelo do veículo, as lâmpadas são automaticamente desabilitadas pelo software de controle. • Indicar e controlar a quilometragem parcial, que é reinicializada por comandos do operador. O painel de instrumentos verifica a tensão existente no sensor de nível de combustível. Para checar o sensor podemos conferir sua resistência, utilizando a tabela ao lado. Valores de comparação do sensor de nível do tanque de combustível Global Training
Nível
Resistência
1/1 3/4 1/2 1/4 0
172 (± 3,7) 114 (± 2,7) 77 (± 2,2) 43 (± 1,6) 6 (± 1,1) 35
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Conexões do INS Conector X1 1: Bus do CAN Low 2: Bus da massa do CAN 3: Bus do CAN High 4: Linha da massa do sensor ‘pressão de alimentação do circuito 2’ 5: Linha da massa do sensor ‘pressão de alimentação do circuito l’ 6: Linha da massa do sensor de nível de combustível 7: Linha da massa do display de desgaste do freio 8: Terminal 30 9: Terminal 15 10: Linha de sinal do sensor ‘pressão de alimentação do circuito l’ 11: Linha de sinal do sensor ‘pressão de alimentação do circuito 2’ 12: Terminal 31 13: Saída do controle de luminosidade 14: Alimentação de tensão do sensor ‘pressão de alimentação do circuito 2’ 15: Linha de sinal do sensor de nível de combustível 16: Terminal 58 17: Alimentação de tensão do sensor ‘pressão de alimentação do circuito l’ 18: Linha de sinal do indicador do desgaste do freio Conexões X2 1: Entrada para a lâmpada de controle do nível da água do lavador 2: Entrada para a lâmpada de controle do sistema de partida por chama 3: Entrada para a lâmpada de controle da luz indicadora de direção 4: Linha de sinal do sensor de água de condensação 5: Entrada para a lâmpada de controle do Airbag 6: Entrada para a lâmpada de controle da luz alta 7: Entrada para a lâmpada de controle do destravamento da cabine 8: Entrada para lâmpada de controle ‘bloqueio do diferencial do eixo traseiro’ 9: Entrada para a lâmpada de controle ‘pressão de alimentação no circuito do freio 3’ 10: Entrada para a lâmpada de controle das lâmpadas 11: Entrada para a lâmpada de controle da plataforma de carga ou da caçamba 13: Linha - K 17: Entrada para lâmpada de segurança do ABS 18: Saída de retenção para o módulo de comando GGVS 36
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TCO
P3
Funções da unidade de comando • Alimentar o sensor de velocidade, localizado na saída da caixa de transmissão. • Registrar o sinal de saída da transmissão. • Calcular a velocidade através do sinal do sensor de saída da transmissão. • Transmitir os dados calculados através do Bus CAN do velocímetro (CAN 10) ao painel (INS). • Verificar o funcionamento do sistema, diagnosticando eventuais falhas. • Registrar todos os tempos de trabalho. • Indicar no display integrado a data, hora, quilometragem, falhas memorizadas. • Armazenar dados de falhas e seu tempo de ocorrência, como velocidade, trajeto, interrupções de tensão do sensor, entre outros. • Possibilitar através de suas teclas a visualização dos dados armazenados, e checagem do sinal de saída para o velocímetro (INS).
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Sinal do sensor de velocidade (caixa de câmbio)
10 km/h
20 km/h
40 km/h
Nos gráficos verifica-se a freqüência do sensor de velocidade do Tacógrafo. Em 3 velocidades diferentes vemos a alteração de freqüência: ela é proporcional à velocidade. O mesmo não ocorre quanto à tensão. Sempre teremos uma tensão média entre 3 V e 4,5 V, independente da velocidade, pois a largura do pulso em 7 V é sempre proporcional à largura do pulso em 0,7 V. Mesmo com o veículo parado, a medição registra 7 V em um sinal, e, 0,7 V no outro. Movimentando-se o veículo para girar e alterar a saída da transmissão, trocam-se os valores: o ponto que marcava 7 V terá 0,7 V, enquanto o de 0,7 V mudará para 7 V.
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DESMONTAGEM A desmontagem parcial ou completa do painel do veículo, resvestimentos interiores e demais elementos deve ser feita com cuidado e atenção para evitar quebra de componentes. Para a desmontagem completa deve ser seguida a seqüência que será detalhada nas páginas a seguir. Desmontagem do painel
Dscf0343
Procedimento: • Desconectar as baterias. • Alinhar as rodas (retas). • Retirar o volante. • Retirar o porta-luvas. • Retirar o interruptor de bloqueio do diferencial. • Retirar o quadro de interruptores. • Retirar o interruptor de ventilação e calefação. • Retirar o painel de instrumentos (INS). • Retirar o suporte do volante. • Retirar as capas. • Retirar o difusor de ar. • Retirar o console do rádio.
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Remoção do painel de instrumentos I. Remoção da moldura plástica • Afastar a coluna de direção do painel. • Retirar a cobertura : - Iniciar pela parte superior. - As setas indicam o posicionamento das travas plásticas. - A cobertura possui 6 travas plásticas. - Aplicar força (F) como no esquema a baixo para removê-la.
Cobertura
Vista lateral
II. Remoção do INS Remover os parafusos de fixação do INS. Anotar a posição dos conectores ao retirá-los.
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Desmontagem do tacógrafo
1. Tacógrafo TCO 2. Ganchos de extração 3. Trava
W54.61-1009-06
• Posicionar os ganchos (2) nas aberturas laterais (1) até o final do curso. • Pressionar os ganchos para baixo e puxá-los para retirar o TCO. • Retirar os conectores traseiros. Remoção do volante
1. Volante 2. Porca 3. Tampão
W46.10-0003-06
• Posicionar o volante alinhado ao painel. • Desmontar o Tampão central (3) do volante. • Retirar a porca (2) e retirar o volante (1). Torque na porca (3) - 65 Nm
Global Training
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Desmontagem do porta-luvas e parte central do painel Porta-luvas
Porta-luvas aberto
W68.10-0018-11
1. Capa 2. Parafusos 3. Tampa do porta-luvas
3. Tampa do porta-luvas 4. Porta-luvas 5. Parafusos
• Retirar a capa (1). • Desparafusar os parafusos (2) do porta-luvas. • Abrir a tampa do porta-luvas e desparafusar os parafusos (5). • Retirar o porta-luvas. Parte central
1. Tampão do console de rádio 2. Lingueta do console de rádio 3. Console de rádio 4. Conector elétrico S28. Interruptor de pisca alerta
W68.10-0019-11
• Desprender a lingueta de pressão (2) e retirar o console (3). • Retirar o conector elétrico (4) da tecla de pisca alerta (S28).
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Global Training
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do cinzeiro/porta-copos e tampa da central elétrica Parte central
1. Porta-copos/ cinzeiro
W68.10-0020-11
• Pressionar o porta-copos/cinzeiro (1) de baixo para cima como indicado nas setas. • Separar o conector elétrico das tomadas de 12 V e 24 V e iluminação do cinzeiro. Central elétrica abaixo do porta-luvas
1. Capa da central elétrica 2. Parafusos plásticos 3. Suportes
W68.30-0010-06
• Girar os parafusos plásticos (2) 1/4 de volta, inclinar a capa e puxá-la para cima. • Para montagem encaixar a parte inferior da capa (1) nos suportes (3) e fixá-la com os parafusos plásticos.
Global Training
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Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem de componentes próximos à coluna de direção
W68.30-1009-06
W68.30-1010-06
1. Capa lado esquerdo da coluna de direção. 2. Revestimento do piso. 3. Capa inferior ao lado esquerdo da coluna da direção.
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4. Conector da tomada de diagnose. 5. Capa lado direito da coluna de direção. 6. Capa protetora do conector de diagnose. 7. Porca do conector de diagnose.
Global Training
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do interruptor de bloqueio do diferencial Parte central
1. Conector elétrico 2. Capa do interruptor S38 Interruptor de bloqueio do diferencial
W54.25-0008-11
1. Parafusos de fixação 2. Painel de teclas lado esquerdo 3. Painel de teclas lado direito
• A capa (2) possui 4 travas metálicas de encaixe. • Retirar a capa (2) junto com o interruptor de bloqueio do diferencial. • Desconectar a tecla. • Retirar os parafusos (1). • Retirar o painel de interruptores lado direito (3). • Retirar o painel de interruptores lado esquerdo (2). • Desconectar as teclas e retirar as capas. Global Training
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Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do controle de ventilação e tela dos alto-falantes
1. Capa 2. Capa do conjunto de acionamento 3. Conjunto de acionamento calefação e ventilação
W83.20-1010-11
• Remover a capa (1). • Desencaixar a capa (2). • Remover o conjunto de teclas (3) e colocá-lo no interior do painel. • Desmontar o conector do conjunto (3).
W68.10-0021-02
W68.10-0022-02
1. Cunha 2. Capa do auto-falante esquerdo 3. Capa do auto-falante direito
110 589 03 59 00
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Global Training
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem dos difusores de ar
1. Tampa 2. Parafusos 3. Apoios 4. Parafusos 5. Difusor de ar central
W83.10-0001-11
• Levantar a tampa (1). • Remover os parafusos (2) e retirar a tampa (3). • Remover os parafusos (4) do difusor de ar central. • Retirar o difusor de ar central.
W83.20-1010-11
W83.20-1010-11
1. Difusor de ar direito 2. Cunha 3. Difusor de ar esquerdo • Remover os difusores laterais com auxílio da cunha, conforme a seta. Global Training
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Treinamento • Novos veículos • Atego
1. Difusor de ar esquerdo 2. Interruptor de luzes 3. Capa do interruptor de luzes 4. Difusor de ar lado direito
W83.10-1002-02
• Remover o interruptor de luzes. • Remover o difusor de ar lado esquerdo. • O difusor de ar lado direito, só poderá ser removido após a remoção do porta-luvas. • Remover o difusor de ar lado direito.
W83.10-1001-02
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Global Training
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do revestimento do teto alto
W68.30-1037-01
W68.30-1038-01
W68.30-1042-01
W68.30-1041-01
1. Guarda-objetos 2. Parafusos 3. Parafusos com rosca soberba 4. Parafusos com rosca soberba 5. Porcas 6. Parafusos com rosca soberba 7. Pára-sol 8. Guarda-objetos central • Remover os parafusos (2). • Remover os parafusos com rosca soberba (3, 4). • Abrir a tampa do porta-objetos central (8). • Remover as porcas (5) e retirar o guarda-objetos (1). • Remover os parafusos de rosca soberba (6) e retirar o pára-sol (7).
Global Training
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Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do revestimento da parte traseira
W68.30-0032-09
Parede traseira
W68.30-0033-06
1. Revestimento da parede traseira 2. Conexão elétrica dos interruptores 3. Conexão elétrica dos interruptores 4. Conexão elétrica da lâmpada de leitura 5. Parafuso 6. Espaçador 7. Suporte da lâmpada de leitura 8. Lente da lâmpada de leitura 9. Cobertura 10. Console de interruptores 11. Cobertura 50
Global Training
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem da cama traseira
1. Colchão 2. Parafuso 3. Cinto de segurança 4. Parafuso
W91.75-0016-09
• Retirar o colchão, removendo somente os parafusos superiores (4); os parafusos restantes devem ser somente afrouxados.
W91.75-0017-09
5. Parede traseira do porta-objetos direito 6. Parafusos 7. Parede traseira do porta-objetos Central 8. Parafuso 9. Parede traseira do porta-objetos esquerdo 10. Parafuso 11. Parafuso 12. Inserto porta-objetos 13. Trava plástica 14. Chapa frontal guarda-objetos lado esquerdo 15. Parafuso Global Training
14. Chapa frontal guarda-objetos lado esquerdo 15. Parafuso 16. Parafuso 17. Chapa frontal guarda-objetos central 18. Parafuso 19. Chapa frontal guarda-objetos direito 20. Parafuso 21. Chapa intermediária direita 22. Chapa intermediária esquerda 23. Parafuso 51
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do cinto de segurança • Retirar o inserto porta-objetos (12). • Retirar a chapa frontal do porta-objetos central (17). • Retirar as chapa frontais do porta-objetos lado esquerdo (14) e direito (19). • Retirar as paredes traseiras do porta-objetos direito (5) e esquerdo (9). • Retirar a parede traseira do guarda-objeto central (7). • Retirar as chapas intermediárias direita (21) e esquerda (22). • Parafuso fixo à parede traseira
18 Nm
W91.40-0002-09
1. Cinto de segurança 2. Cobertura da trava do cinto de segurança 3. Trava do cinto de segurança 4. Parafuso 5. Abertura para trava do cinto 6. Disco mola 7. Arruela
8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Anel plástico Anel de fixação Parafuso Capa do parafuso Regulador de altura do cinto Ponto de apoio do cinto Suspensão do rolamento do cinto
• Inclinar o acento à frente. • Retirar a cobertura (2) da abertura (5) do rolamento do cinto. • Retirar o rolamento do cinto (3) (Na montagem encaixar a suspensão (14) na abertura (5) ). • Retirar as coberturas (11) do ponto de apoio do cinto (13) e anel de fixação (9). • Retirar o anel de fixação do cinto no acento (9). • Retirar o ponto de apoio do cinto (13) do ponto de regulagem de altura (12) (35 Nm).
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Global Training
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Desmontagem do trilho da cortina Traseira
1. Trilho da cortina 2. Cortina 3. Passador roscado 4. Peça de união 5. Parafuso
W68.50-0004-06
Lateral direita
• Retirar a peça de união (4). • Retirar o passador roscado (3) do trilho da cortina (1). • Retirar o parafuso (5) e a peça de união (4). • Retirar o trilho da cortina (1) completo com a cortina (2).
Desmontar: • Retirar o parafuso (1) das presilhas (2). • Retirar as presilhas com o trilho da cortina.
W68.30-0005-01
Montagem: • Pôr as presilhas nos orifícios. • Inserir os parafusos nas presilhas. • Encaixar o trilho da cortina nas presilhas.
W68.30-0006-01
Global Training
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Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do revestimento da parede lateral
1. Revestimento da parede lateral 2. Gancho para pendurar roupa 3. Parafuso 4. Tampão 5. Cobertura 6. Parafuso 7. Barra de apoio 8. Cobertura 9. Borracha da porta
W68.30-0034-12
• Retirar o gancho de pendurar roupa (2). • Retirar o revestimento. • Retirar a barra de apoio (7). • Afastar a borracha da porta (9). • Retirar o conjunto de interruptores.
1. Borracha da porta 2. Revestimento da coluna 3. Barra de apoio
W68.30-0036-12
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Global Training
Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do guarda-objetos
1. Guarda-objetos lado esquerdo 2. Parafuso phillips 3. Parafuso phillips 4. Guarda-objetos lado direito 5. Guarda-objetos central 6. Parafuso phillips
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7. Revestimento da parede traseira 8. Capa 9. Prisioneiro plástico 10. Trilho da cortina 11. Gancho para pendurar roupa 12. Parafuso phillips 13. Margem de apoio 14. Parafuso phillips 15. Parafuso Torx 16. Barra de apoio 17. Borracha da porta 18. Cobertura 19. Cobertura 20. Presilhas de fixação
W68.30-0019-06
Global Training
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Desmontagem do revestimento do teto baixo
W68.30-0030-09
1. Cobertura 2. Borda 3. Trilho da cortina 4. Prisioneiro de plástico 5. Cobertura 6. Presilha 7. Apoio 8. Lâmpada 9. Alça de apoio
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10. Parafuso 11. Suporte central 12. Espaçador 13. Parafuso 14. Suporte 15. Cobertura 16. Cobertura 17. Conector da lâmpada 18. Conector levantamento do teto
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Treinamento • Novos veículos • Atego
Desmontagem do revestimento traseiro do teto
W68.30-0035-06
1. Revestimento do teto traseiro 2. Presilha 3. Parafuso 4. Apoio 5. Passador roscado 6. Trilho da cortina
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