As Principais Noticias Na Midia Brasileira E Internacional Sobre O Projeto Lucas

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Clipping Lucas do Rio Verde Legal 2º semestre de 2007 e 1º trimestre de 2008

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Clipping

Projeto Lucas do Rio Verde Legal

3º trimestre de 2007 Total de 11 inserções em sites

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Fonte: Sadia 04 de julho de 2007

Link da matéria: http://www.sadia.com.br/br/empresa/informativo_40849.asp

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Sadia coloca em operação armazém e granjas em Lucas do Rio Verde Processos são parte do projeto de construção de dois novos abatedouros da empresa no Mato Grosso, que hoje recebe a visita do governador do estado

O governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, visita hoje as instalações da Unidade Agroindustrial da Sadia no município de Lucas do Rio Verde juntamente com o Diretor Presidente da empresa, Gilberto Tomazoni. No empreendimento, a Sadia deu início à operação de três importantes processos que fazem parte do projeto de construção da Unidade. Hoje, já estão em funcionamento a granja multiplicadora de suínos "1", a granja de recria

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de aves "1" e a unidade de armazenamento de cereais. O projeto como um todo, que contará com investimentos de R$ 800 millhões e compreenderá a construção de um abatedouro de aves, uma unidade de abate e industrialização de suínos e uma fábrica de rações, tem previsão de iniciar os primeiros abates em meados de 2008.

O primeiro processo a entrar em operação foi o das granjas multiplicadoras de suínos, que tem como função fornecer reprodutores para o povoamento e reposição de plantel das Unidades Produtoras de Leitão (UPLs). Já a segunda etapa do projeto foi a granja de recria de aves, onde os animais são alojados até atingirem o amadurecimento sexual. Em junho último, a companhia iniciou a operação de recebimento, secagem e armazenagem de grãos. Quando estiver em pleno funcionamento, mais precisamente no final de 2009, a nova unidade da Sadia terá capacidade para abater 114 milhões de frangos e 1,25 milhão de suínos por ano. O projeto deverá gerar aproximadamente 6 mil empregos diretos e outros 18 mil indiretos na região, incluindo a força dos produtores integrados que atuarão como parceiros da companhia. Ao todo, serão 190 módulos de aves de corte e 115 módulos de suínos de corte que irão contar com tecnologia de ponta para garantir as práticas internacionais de bem-estar animal, melhor produtividade e, consequentemente, maior competitividade. Referência no mercado "A nova unidade agroindustrial da Sadia visa ser uma referência no mercado tanto no que diz respeito à adoção dos mais avançados processos tecnológicos do mundo quanto à questão da sustentabilidade do negócio, considerando a preservação do meio ambiente, das comunidades e de todas as partes interessadas que estão sob a área de influência do empreendimento", afirma Gilberto Tomazoni, diretor presidente da companhia. Modernidade e desenvolvimento sustentável, aliás, norteiam como um todo o projeto da Sadia em Lucas do Rio Verde, construído numa região de transição entre os biomas da Amazônia Legal e do cerrado. Um bom exemplo nesse sentido é o programa Lucas do Rio Verde Legal, por meio do qual a Sadia e o Instituto Sadia são parceiros da Prefeitura de Lucas do Rio Verde, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, da Procuradoria Geral do Estado e da The Nature Conservancy (TNC), ONG que é uma das principais referências no tema no mundo, dentre outras organizações públicas e privadas do Mato Grosso. O trabalho conjunto tem por objetivo maior a regularização socioambiental das propriedades rurais da cidade, compatibilizando o desenvolvimento agropecuário e agroindustrial com a conservação ambiental da região. A meta do projeto Lucas do Rio Verde Legal é que o município figure nos cenários estadual e nacional como aquele que não possui passivos florestais e trabalhistas nas atividades agropecuária e agroindustrial. O modelo a ser implementado nesse projeto poderá servir de orientação aos processos de desenvolvimento local e regional para o futuro desenvolvimento regional da Amazônia. Em 29 de janeiro deste ano, por exemplo, o programa foi destaque municipal da primeira edição do "Prêmio Brasil de Meio Ambiente", realizado pelo Jornal do Brasil e pela Revista JB Ecológico, em parceria com a Gazeta Mercantil e a Revista Forbes Brasil. A Sadia também realizou em 2006 um estudo das questões socioambientais da soja e agropecuária na Amazônia em parceria com a ONG Imaflora para entender a complexidade da região onde a unidade produtiva está sendo instalada, com o objetivo de torná-la um modelo em desenvolvimento sustentável no mercado brasileiro. Dentro desse contexto, a companhia não compra e nem comprará soja do bioma amazônico, assim como organismos geneticamente modificados. Em 2006 a empresa aderiu à moratória do Greenpeace, cuja finalidade é impedir o desmatamento na Amazônia, por meio de uma aliança entre ONGs, produtores, supermercados e cadeias de fastfood. A companhia criou inclusive um grupo de trabalho da soja, composto por representantes do setor, ONGs e sociedade civil, para tratar do mapeamento e do monitoramento da Amazônia, de questôes de conscientização e educação, além de exercer o relacionamento institucional da iniciativa. Outra ação importante da Sadia, por meio do Instituto Sadia, no município é o projeto Semeando a Educação. Resultado de uma parceria com a Prefeitura Municipal, o programa de educação ambiental voltado para crianças da 4ª série do ensino fundamental e do 1º ano do colegial do ensino médio, tem como missão ampliar a consciência de crianças e jovens que serão os futuros tomadores de decisão da localidade. A ação prevê também a instalação de um viveiro de mudas nativas no Horto Municipal de Lucas e o reflorestamento de áreas urbanas degradadas. Com relação às operações industriais, os equipamentos que vêm sendo comprados estão entre os mais modernos disponíveis no mercado. Em todas as etapas do projeto - até chegar ao pleno funcionamento das fábricas -, a Sadia fará um rígido e eficiente tratamento de efluentes, dentro dos mais altos padrões internacionais, além de monitoramentos do solo, da água e do ar nas áreas de influência da unidade. "Nossa idéia é construir em Lucas do Rio Verde um novo conceito de agroindústria no País", finaliza o diretor presidente da Sadia, Gilberto Tomazoni. Investimentos Este ano, a Sadia aportará R$ 440 milhões ao projeto e outros R$ 350 milhões serão aplicados pelos produtores rurais integrados. Eles receberão financiamento do BNDES para montar os aviários e granjas que abastecerão a unidade agroindustrial na região. Lucas do Rio Verde é o maior investimento anunciado pela Sadia nos últimos anos.

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A expectativa é a de que os investimentos gerem uma receita adicional de mais de R$ 1,1 bilhão anual. A previsão é de que pouco mais da metade da produção dos abatedouros mato-grossenses seja destinada ao mercado externo e o restante, ao mercado doméstico. "Estamos investindo fortemente em tecnologia para garantir à unidade de Lucas do Rio Verde o acesso aos melhores mercados do mundo", finaliza Tomazoni.

Sadia no Mato Grosso A Sadia está presente no Mato Grosso desde 1976, quando a companhia inaugurou um frigorífico de bovinos no município de Várzea Grande, ainda hoje uma importante unidade industrial da região. Na década de 80, a empresa ampliou sua presença no Estado com a implantação de um complexo de esmagamento de soja, na cidade de Rondonópolis, e também com a aquisição de um frigorífico de bovinos em Barra do Garças. Em 1992, a Sadia construiu um abatedouro de aves em Várzea Grande, recentemente ampliado para o abate de 170 mil aves/dia. A partir de 1998, a Sadia retomou seus investimentos no Mato Grosso, com a modernização do frigorífico de Várzea Grande, que passou a produzir também produtos de maior valor agregado, como hambúrgueres. Atenta às potencialidades do Mato Grosso "especialmente no que diz respeito à produção de grãos e melhorias em infraestrutura de rodovias, água e energia elétrica", a Sadia tomou a decisão de intensificar seus investimentos na região e iniciou a construção da unidade agroindustrial de Lucas do Rio Verde.

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Fonte: Aprosoja Mato Grosso 11 de julho Link: http://www.aprosoja.com.br/site/noticia/viewNoticia.php?idNoticia= 3544

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Programação da Bienal da Agricultura traduz esforços multiinstitucionais pela produção sustentável 11/07/2007 15:02

Os ajustes finais na programação da Bienal dos Negócios da Agricultura foram feitos nesta semana. Em uma reunião de trabalho que teve participação da Famato, a entidade realizadora do evento, do Governo do Estado e de Ongs, a avaliação foi de que a programação reflete muito bem um novo momento do setor produtivo rural, em que alianças têm sido firmadas entre diferentes agentes da sociedade com o interesse comum de aliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. E Mato Grosso se legitima como o melhor palco para ampliar a discussão sobre alternativas para a produção agrícola sustentável, tema principal da Bienal. No Estado que tem como forte a produção agropecuária, já estão sendo conduzidos vários projetos com este foco.

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“Um deles é o Lucas do Rio Verde Legal. O município de Lucas do Rio Verde deve se tornar o primeiro do Brasil a ter todas as propriedades rurais regularizadas à luz da legislação”, explicou João Campari, da Ong internacional The Nature Conservancy (TNC), entidade que coordena o trabalho em Lucas e faz parte do fórum de Ongs que participará do painel Sustentabilidade e Renda: Pagamento por Serviços Ambientais, previsto para o dia 24 de agosto na Bienal. O coordenador do evento, Ricardo Arioli, explicou que a Bienal terá o papel não só de colocar em discussão temas relevantes para o produtor, como mercado, novas oportunidades de negócios, biocombustíveis e organização de classe. “Vamos também dar início a uma série de ações para o pós-evento. A idéia é buscar resultados“, assegurou. Durante o Encontro deverá ser assinado um pacto entre representantes da sociedade e Governo com compromissos e metas que assegurem graus crescentes de sustentabilidade à agricultura. O setor produtivo também planeja lançar a Ong Ação Verde, que terá representação das entidades dos principais segmentos econômicos de Mato Grosso para desenvolver ações estratégicas de difusão de informações com ênfase nas questões ambientais.

E ainda está sendo articulada a proposta para a criação de um Conselho Ambiental, que tenha o papel de reposicionar o Brasil no cenário mundial. Neste Conselho terão assento personalidades com ligação com o meio ambiente do Brasil e do exterior.

Para o secretário estadual de Projetos Estratégicos, Cloves Vettorato, a Bienal vai ser um momento importante para se conhecer o que está sendo feito para avançar na produção sustentável e responsável, mas também trará alternativas de como fazer e as responsabilidades de cada um.

O EVENTO – a Bienal dos Negócios da Agricultura será realizada de 22 a 24 de agosto, no Centro de Eventos do Senar, em Cuiabá. Com realização da Famato e co-realização da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso), Ampa (Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão) e Senar-MT (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), a previsão é de participação de mil pessoas. As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas acessando o site do evento www.bienaldaagricultura.com.br.

Fonte: Assessoria Bienal

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Fonte: Página Rural 11 de julho de 2007

Link: http://www.paginarural.com.br/noticias_detalhes.asp?subcategoriaid=66&id=72237

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Mato Grosso: programação da Bienal da Agricultura traduz esforços multiinstitucionais pela produção sustentável

Cuiabá/MT - Os ajustes finais na programação da Bienal dos Negócios da Agricultura foram feitos nesta semana. Em uma reunião de trabalho que teve participação da Famato, a entidade realizadora do evento, do Governo do Estado e de Ongs, a avaliação foi de que a programação reflete muito bem um novo momento do setor produtivo rural, em que alianças têm sido firmadas entre diferentes agentes da sociedade com o interesse comum de aliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental. E Mato Grosso se legitima como o melhor palco para ampliar a discussão sobre alternativas para a produção agrícola sustentável, tema principal da Bienal. No Estado que tem como forte a produção agropecuária, já estão sendo conduzidos vários projetos com este foco. “Um deles é o Lucas do Rio Verde Legal. O município de Lucas do Rio Verde deve se tornar o primeiro do Brasil a ter todas as propriedades rurais regularizadas à luz da legislação”, explicou João Campari, da Ong internacional The

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Nature Conservancy (TNC), entidade que coordena o trabalho em Lucas e faz parte do fórum de Ongs que participará do painel Sustentabilidade e Renda: Pagamento por Serviços Ambientais, previsto para o dia 24 de agosto na Bienal.

O coordenador do evento, Ricardo Arioli, explicou que a Bienal terá o papel não só de colocar em discussão temas relevantes para o produtor, como mercado, novas oportunidades de negócios, biocombustíveis e organização de classe. “Vamos também dar início a uma série de ações para o pós-evento. A idéia é buscar resultados“, assegurou. Durante o Encontro deverá ser assinado um pacto entre representantes da sociedade e Governo com compromissos e metas que assegurem graus crescentes de sustentabilidade à agricultura. O setor produtivo também planeja lançar a Ong Ação Verde, que terá representação das entidades dos principais segmentos econômicos de Mato Grosso para desenvolver ações estratégicas de difusão de informações com ênfase nas questões ambientais. E ainda está sendo articulada a proposta para a criação de um Conselho Ambiental, que tenha o papel de reposicionar o Brasil no cenário mundial. Neste Conselho terão assento personalidades com ligação com o meio ambiente do Brasil e do exterior. Para o secretário estadual de Projetos Estratégicos, Cloves Vettorato, a Bienal vai ser um momento importante para se conhecer o que está sendo feito para avançar na produção sustentável e responsável, mas também trará alternativas de como fazer e as responsabilidades de cada um. O EVENTO A Bienal dos Negócios da Agricultura será realizada de 22 a 24 de agosto, no Centro de Eventos do Senar, em Cuiabá. Com realização da Famato e co-realização da Aprosoja (Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso), Ampa (Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão) e Senar-MT (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), a previsão é de participação de mil pessoas. As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas acessando o site do evento www.bienaldaagricultura.com.br . Mais informações pelos telefones 65 3617 4465/4421 ou por e-mail: [email protected] e [email protected] .

Data: 11/7/2007 - 18:07 Fonte: Famato

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Fonte: Diário de Cuiabá 15 de julho de 2007

Link: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=291855

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ONGs atuam na preservação no norte FRANCIELE MEZADRI Da Reportagem/Sorriso

O número de organizações não governamentais (ONG) interessadas em recuperar e proteger o meio ambiente vem crescendo vertiginosamente no Brasil. E em Mato Grosso, região pertencente à Amazônia Legal, algumas destas ongs começam a se destacar, como é o caso da internacional The Nature Conservancy (TNC) e a nacional Associação Amigos da Terra (CAT). Criadas com o propósito de proteger o meio ambiente a partir de práticas corretas de manejo sustentável do cerrado amazônico, a TNC e a CAT passaram a desenvolver trabalhos de recuperação de Áreas de Preservação Permanente nas cidades de Lucas do Rio Verde e Sorriso. Desde novembro do ano passado, a TNC vem trabalhando no projeto Lucas do Rio Verde Legal, que tem como meta a regularização ambiental das propriedades rurais do município. De acordo com o coordenador do projeto, Giovanni Mateus Mallmann, engenheiro agrônomo especialista em conservação, a TNC está trabalhando em questões de recuperação de reservas legais, áreas de preservação permanente, bem como, incentivo ao manejo adequado de defensivos agrícolas e cumprimento de direitos trabalhistas nas propriedades rurais. “Nossa intenção é livrar as propriedades dos passivos ambientais”, explica Mallmann, lembrando que esta regularização pode gerar, em breve, uma espécie de “selo verde” para Lucas do Rio Verde, bem

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como para os demais que manifestarem interesse pelo trabalho da ong. “Pretendemos abranger outros municípios, só estamos aguardando novas parcerias”, concluiu. Em Sorriso, município que se destaca mundialmente pela grande produtividade de grãos, o incentivo a agricultura sustentável e a preservação do meio ambiente vem sendo desenvolvido desde 2002 pela Associação Amigos da Terra (CAT). A ong, formada por agricultores, engenheiros agrônomo, técnicos agrícolas e demais profissionais interessados em preservação e sustentabilidade, atua regularmente em ações relacionadas ao uso correto de tecnologia agrícola e recuperação de áreas de preservação permanente (APP). De acordo com o vice-presidente da ong, o agricultor Darcy Getulio Ferrarin, a principal proposta é alcançar resultados positivo, tanto para o agricultor, como para a sociedade em geral. “Infelizmente, somos vistos como vilões do meio ambiente e a nossa intenção é mudar esta imagem negativa”, explica Ferrarin, citando alguns avanços alcançados pela ong em termos de agricultura sustentável e recuperação ambiental. “Temos 85% de nossa área plantada em sistema de Plantio Direto graças ao trabalho incansável de incentivo desta prática que beneficia diretamente o produtor rural e também o meio ambiente”, concluiu.

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Fonte: Projeto Sorriso Vivo de Educação Ambiental. 17 de julho de 2007.

Link: http://www.catsorriso.com.br/SORRISOVIVO/noticias_detalhes.asp?cod_gerado=402

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ONGs trabalham pela preservação de Sorriso e Lucas ONGs trabalham pela preservação de Sorriso e Lucas do Rio Verde Francielle Mezadri Assessoria de Imprensa – CAT Sorriso

A falta de cuidado por parte da sociedade, e muitas vezes dos poderes públicos, em relação ao meio ambiente é visível em quase todos os lugares, tanto no campo, como nas cidades. Apesar de em muitas destas situações de degradação ambiental afetar de forma direta a qualidade de vida do homem, ainda não há uma consciência de responsabilidade instalada na sociedade. Entretanto, é crescente o número de instituições que se propõem a resolver ou, pelo menos, minimizar os problemas de degradação ambiental do planeta. No Brasil, onde o foco das atenções mundiais se volta para a Amazônia, o número de organizações não governamentais (ong) interessadas em recuperar e proteger o meio ambiente vem crescendo vertiginosamente. E em Mato Grosso, região pertencente à Amazônia Legal, algumas destas ongs começam

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a se destacar, como é o caso da internacional The Nature Conservancy (TNC) e a nacional, Associação Amigos da Terra (CAT). Criadas com o propósito de proteger o meio ambiente a partir de práticas corretas de manejo sustentável do cerrado amazônico, a TNC e o CAT passaram a desenvolver trabalhos de recuperação de Áreas de Preservação Permanente nas cidades de Lucas do Rio Verde e Sorriso, respectivamente. Desde novembro do ano passado, a TNC vem trabalhando no projeto Lucas do Rio Verde Legal, que tem como meta a regularização ambiental das propriedades rurais do município. De acordo com o coordenador do projeto, Giovanni Mateus Mallmann, engenheiro agrônomo, especialista em conservação, a TNC está trabalhando em questões de recuperação de reservas legais, áreas de preservação permanente, bem como, incentivo ao manejo adequado de defensivos agrícolas e cumprimento de direitos trabalhistas nas propriedades rurais. “Nossa intenção é livrar as propriedades dos passivos ambientais”, explica Mallmann, lembrando que esta regularização pode gerar, em breve, uma espécie de “selo verde” para o município de Lucas do Rio Verde, bem como para os demais que manifestarem interesse pelo trabalho da ong. “Pretendemos abranger outros municípios, só estamos aguardando novas parcerias”, concluiu. Em Sorriso, município que se destaca mundialmente pela grande produtividade de grãos, o incentivo a agricultura sustentável e a preservação do meio ambiente vem sendo desenvolvido desde 2002 pela Associação Amigos da Terra – CAT Sorriso. A ong, formada por agricultores, engenheiros agrônomo, técnicos agrícolas e demais profissionais interessados em preservação e sustentabilidade, atua regularmente em ações relacionadas ao uso correto de tecnologia agrícola e recuperação de áreas de preservação permanente (APP). De acordo com o vice-presidente da ong, o agricultor Darcy Getulio Ferrarin, a principal proposta é alcançar resultados positivos, tanto para o agricultor, como para a sociedade em geral. “Infelizmente, somos vistos como vilões do meio ambiente e a nossa intenção é mudar esta imagem negativa”, explica Ferrarin, citando alguns avanços alcançados pela ong em termos de agricultura sustentável e recuperação ambiental. “Temos 85% de nossa área plantada em sistema de Plantio Direto graças ao trabalho incansável de incentivo desta prática que beneficia diretamente o produtor rural e também o meio ambiente”, completa, lembrando também dos avanços alcançados em termos de recuperação de APPs. “Diversos produtores já aderiram a nossa idéia, plantando cerca de 170 mil plantas nativas”, comemora. PROJETO SORRISO VIVO Além de promover diversos eventos e cursos para capacitação e aprimoramento de técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, produtores e trabalhadores rurais em geral, a ong também vem trabalhando com projetos de recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs). O Projeto de Educação Ambiental Integrado para proteção do Solo - Água - Flora - Fauna, “Sorriso VIVO” está sendo desenvolvido e implantado pelo CAT Sorriso desde junho de 2005 com o objetivo de conscientizar a sociedade a praticar pequenas ações no dia-a-dia como não poluir os rios, não gradear o solo para evitar o assoreamento dos rios, usar corretamente os agrotóxicos, preservar matas ciliares, e coibir a caça e pesca predatórias. Trata-se de um projeto que conta com o apoio de instituições privadas e públicas, municipais e estaduais para a disseminação de práticas de agricultura sustentável - Plantio Direto e Integração Lavoura e Pecuária. Desde sua implantação, o projeto, que possui uma área de recuperação com cerca de 5 hectares de reflorestamento de mata ciliar, já recebeu a visita de mais de 4 mil pessoas, entre alunos em idade escolar e diversos outros visitantes interessados pelo trabalho da ong. Recentemente, o projeto Sorriso Vivo recebeu a visita da The Nature Conservancy (TNC) e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – (ESALQ), que se propuseram a firmar parcerias para melhor desenvolver as ações propostas pela ong a fim de recuperar áreas em Sorriso e região.

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Fonte: Página Rural 13 de agosto de 2007

Link: http://www.paginarural.com.br/noticias_detalhes.asp?subcategoriaid=66&id=74305

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Mato Grosso: 700 propriedades rurais terão que manter áreas de preservação em Lucas do Rio Verde

Lucas do Rio Verde/MT - Foram concluídos os trabalhos da primeira etapa do projeto ‘Lucas do Rio Verde Legal’ e, o próximo passo, é a regularização de 694 nascentes em propriedades rurais. O prefeito Marino Franz assina, nesta sexta-feira, um decreto determinando o cumprimento da legislação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) nas cerca de 700 fazendas do município. Os produtores serão notificados e informados sobre a lei 044/2006, que determina que isolem as APPs. Segundo a secretária de Agricultura e Meio Ambinete, Luciane Copetti, na primeira etapa do projeto foi feito um diagnóstico que apontou o estado de conservação das nascentes. “A maioria está preservada, em alguns casos não com a metragem determinada por lei – são 100 metros de mata para nascentes e 50 no curso da água – mas em 90% tem mata”, salientou. Novas fases do projeto serão implantadas. Uma delas é o reflorestamento das áreas desmatadas, com espécies nativas. O processo visa legalizar as propriedades do município, onde a atividade agrícola predomina, em um momento em que o mundo está voltado às questões ambientais. Após a regularização, todas poderão obter o ‘selo verde’, se adequando às exigências do mercado, principalmente para a comercialização da produção agrícola. Também são parceiros a Ong TNC – The Nature Conservancy – que instalou um escritório no município para facilitar os trabalhos, Fundação Rio Verde e empresas privadas. O projeto será apresentado durante a Bienal da Agricultura, final do mês, em Cuiabá. O município também terá um estander para mostra dos trabalhos já realizados.

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Fonte: Secretaria de Infra-estrutura de Mato Grosso 24 de agosto de 2007 Link: http://www.sinfra.mt.gov.br/noticia.php?id=13XXcidXX34669

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PROJETO AMBIENTAL - O projeto "Lucas do Rio Verde Legal", eleito em 2006 o melhor projeto ambiental do País, pela revista Forbes, foi apresentado ao ministro pelo prefeito Marino Franz, que destacou as ações já efetivadas. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e com a organização não-governamental The Nature Conservancy (TNC), o projeto tem como meta principal zerar os passivos ambientais, trabalhistas e sanitários e em sua primeira fase já cumpriu o cadastramento e georeferenciamento de 100% das propriedades rurais do município. Entre outras metas estão ainda a regularização das Áreas de Proteção Permanente e das Reservas Legais e criação de uma certificado de rastreabilidade. No município de Nova Mutum, Maggi e o ministro, junto com o prefeito Adriano Pivetta e Av. Mato Grosso 512 S - Centro - Parque dos Buritis Lucas do Rio Verde - Mato Grosso - Cep 78.455-000 www.lucasdorioverde.mt.gov.br nature.org - www.tnc.org.br

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o deputado estadual Otaviano Pivetta, visitaram as instalações de empresas na área de alimentos. A Perdigão Mato Grosso inaugurou recentemente as obras de ampliação que elevaram em 600% a capacidade de abate de aves da unidade, investimento que deu impulso à economia das regiões Médio-Norte e Norte do estado. Na expansão das unidades de produção e industrialização, adquirida pela empresa em 2005, foram investidos R$ 280 milhões aplicados pela Perdigão e produtores. A escolha da empresa para ampliação dos investimentos em Mato Grosso é destacada pelo fato de a região Norte ofertar ampla disponibilidade de grãos e de mão-de-obra, além de um modelo fundiário com diversidade de produção. O ministro Reinhold Stephanes conheceu, também, as instalações de abate de suínos do Frigorífico Excelência, empreendimento que surgiu através da Intercoop (Integração das Cooperativas do Médio Norte do Estado de Mato Grosso), criada em 1991. O que teve início em 1993 com a produção de suínos, passou cinco anos depois a uma unidade industrial e em 2006, abateu 580 mil suínos. O abate mensal é de 3 mil cabeças e o frigorífico trabalha com rígidas normas de segurança ambiental, sanitária, trabalhista e social. No ano passado, a unidade industrial processou mais de 56 mil toneladas de carne suína, entre congelados, salgados, resfriados, industrializados e subprodutos, obtendo um crescimento de 19,79% em comparação a 2005, tendo exportado para os mercados asiático e europeu em torno de US$ 16 milhões. A produção destinada ao mercado nacional é absorvida em parte pelo estado de São Paulo, que fica com 29% de tudo que é vendido no Brasil, sendo vendida também a Bahia, MS, GO, DF, MG, RJ e Mato Grosso, que fica com 6%. “É importante mostrar ao ministro como Mato Grosso está conduzindo seus negócios, quais as dificuldades que enfrentamos e o que estamos desenvolvendo de ações pró-ativas para melhorar e integrar meio ambiente e produção, efetivando a sustentabilidade, e que podemos levar nossos produtos a serem respeitados no mundo, dizendo com ações concretas como estamos trabalhando para assumir nossos compromissos”, enfatizou o governador Blairo Maggi, ao destacar a visita do ministro à região. Acompanharam também a visita os deputados estaduais Dilceu Dal Bosco e Mauro Savi, o prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato, e produtores da região. (Colaboraram assessorias: Perdigão e Grupo Vanguarda)

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Fonte: Diário News 25 de agosto de 2007

Link: http://www.diarionews.com.br/exibenoticia.php?id=32429

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Ministro Reinhold Stephanes visita região Norte e elogia Estado por ações pró-ativas Em visita a três dos maiores municípios produtores de grãos do País, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, na região Norte de Mato Grosso, nesta sexta-feira (24.08), o ministro de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, elogiou a ação pró-ativa do Estado em buscar a sustentabilidade do setor do agronegócio no compromisso adotado por produtores, Governo e organizações não-governamentais, com o Pacto Ambiental. No documento constam, entre outras ações, a regularização de áreas de plantio de grãos no estado, considerado pelos envolvidos um avanço para o setor na área ambiental. “Cada um tem que fazer a sua parte para garantir a preservação de recursos que somente o Brasil tem e Mato Grosso está de parabéns nesse sentido, ao buscar conduzir esse processo com envolvimento de todos”, afirmou o ministro. Acompanhado do governador Blairo Maggi, o secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon, deputados estaduais e prefeitos dos municípios, o ministro visitou a prefeitura de Sorriso e o parque industrial Senador Atílio Fontana, em Lucas do Rio Verde. No local, a Sadia está erguendo o

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maior empreendimento da empresa nos último anos, um complexo de produção e abatedouro de aves, unidade de abate e industrialização de suínos e uma fábrica de rações, com previsão de iniciar os primeiros abates em meados de 2008. A empresa está investindo R$ 800 milhões de capital próprio e mais R$ 700 milhões de capital dos investidores agregados. Em todo o complexo devem ser gerados até 2009, aproximadamente, seis mil empregos diretos. Em Lucas do Rio Verde, Stephanes elogiou a pujança e determinação de empresas e produtores que se instalaram em Mato Grosso e, ainda, a iniciativa de um projeto já em início no município que está integrando o trabalho rural com ações ambientais. PROJETO AMBIENTAL - O projeto "Lucas do Rio Verde Legal", eleito em 2006 o melhor projeto ambiental do País, pela revista Forbes, foi apresentado ao ministro pelo prefeito Marino Franz, que destacou as ações já efetivadas. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e com a organização não-governamental The Nature Conservancy (TNC), o projeto tem como meta principal zerar os passivos ambientais, trabalhistas e sanitários e em sua primeira fase já cumpriu o cadastramento e georeferenciamento de 100% das propriedades rurais do município. Entre outras metas estão ainda a regularização das Áreas de Proteção Permanente e das Reservas Legais e criação de uma certificado de rastreabilidade. No município de Nova Mutum, Maggi e o ministro, junto com o prefeito Adriano Pivetta e o deputado estadual Otaviano Pivetta, visitaram as instalações de empresas na área de alimentos. A Perdigão Mato Grosso inaugurou recentemente as obras de ampliação que elevaram em 600% a capacidade de abate de aves da unidade, investimento que deu impulso à economia das regiões Médio-Norte e Norte do estado. Na expansão das unidades de produção e industrialização, adquirida pela empresa em 2005, foram investidos R$ 280 milhões aplicados pela Perdigão e produtores. A escolha da empresa para ampliação dos investimentos em Mato Grosso é destacada pelo fato de a região Norte ofertar ampla disponibilidade de grãos e de mão-de-obra, além de um modelo fundiário com diversidade de produção. O ministro Reinhold Stephanes conheceu, também, as instalações de abate de suínos do Frigorífico Excelência, empreendimento que surgiu através da Intercoop (Integração das Cooperativas do Médio Norte do Estado de Mato Grosso), criada em 1991. O que teve início em 1993 com a produção de suínos, passou cinco anos depois a uma unidade industrial e em 2006, abateu 580 mil suínos. O abate mensal é de 3 mil cabeças e o frigorífico trabalha com rígidas normas de segurança ambiental, sanitária, trabalhista e social. No ano passado, a unidade industrial processou mais de 56 mil toneladas de carne suína, entre congelados, salgados, resfriados, industrializados e subprodutos, obtendo um crescimento de 19,79% em comparação a 2005, tendo exportado para os mercados asiático e europeu em torno de US$ 16 milhões. A produção destinada ao mercado nacional é absorvida em parte pelo estado de São Paulo, que fica com 29% de tudo que é vendido no Brasil, sendo vendida também a Bahia, MS, GO, DF, MG, RJ e Mato Grosso, que fica com 6%. “É importante mostrar ao ministro como Mato Grosso está conduzindo seus negócios, quais as dificuldades que enfrentamos e o que estamos desenvolvendo de ações pró-ativas para melhorar e

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integrar meio ambiente e produção, efetivando a sustentabilidade, e que podemos levar nossos produtos a serem respeitados no mundo, dizendo com ações concretas como estamos trabalhando para assumir nossos compromissos”, enfatizou o governador Blairo Maggi, ao destacar a visita do ministro à região. Acompanharam também a visita os deputados estaduais Dilceu Dal Bosco e Mauro Savi, o prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato, e produtores da região.

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Fonte: Prefeitura Municipal de Lucas do Rio Verde 29 de agosto de 2007

Link: http://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/index.php?pg=noticias&tipo=1& cod=145&p

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Lucas do Rio Verde Legal é destaque na Bienal da Agricultura A exposição do Projeto Lucas do Rio Verde Legal na Bienal dos Negócios da Agricultura, realizada de 22 a 24 de agosto, conquistou a admiração unânime do público formado por autoridades, dirigentes empresariais, representantes do agronegócio, ambientalistas e demais pessoas presentes no Centro de Eventos do Senar, em Cuiabá.

Com ênfase para a agricultura sustentável, o evento foi um espaço privilegiado para que a secretária de Agricultura e Meio Ambiente de Lucas do Rio Verde, Luciane Bertinatto Copetti, pudesse mostrar os avanços já feitos em pouco mais de seis meses de implantação desta iniciativa inédita e desafiadora que em breve deverá se tornar um grande trunfo para o município.

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Embora lamente o fato da apresentação na sexta-feira, 24, ter coincidido com a visita do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, à região, a secretária diz que o convite dos organizadores da bienal serviu plenamente aos propósitos do projeto e que o resultado foi surpreendente. “Queremos que o projeto sirva de exemplo para a sociedade e a chance de exibi-lo para uma platéia dessas não podia ser desperdiçada”, avalia.

Dividido em várias fases, o projeto tem o objetivo de zerar os passivos ambientais, sanitários e trabalhistas na atividade agropecuária e permitir que os produtos possam ser rastreados e tenham livre acesso aos mais exigentes mercados do mundo. Após ganhar a adesão de 100% dos produtores rurais, a primeira etapa pôde ser concluída com o mapeamento completo e georeferenciado das condições de cada propriedade, o que permite apontar as medidas necessárias para corrigir as irregularidades existentes.

A etapa seguinte, que inclui um plano de recuperação das APPs (Áreas de Preservação Permanente), terá como principal suporte o decreto assinado pelo prefeito Marino Franz no dia 17 de agosto que define as Áreas de Preservação Permanente como prioritárias para a ação governamental e ainda estabelece o isolamento e proibição da atividade agropecuária dentro dos seus limites a partir da próxima safra para proteção e restabelecimento da vegetação natural. Outros pontos de apoio serão o termo de parceria firmado entre a Prefeitura, o Sindicato dos Produtores Rurais, o Ministério Público e engenheiros agrônomos locais para efetivo auxílio, acompanhamento e monitoramento da recuperação de APPs e a elaboração de um plano de capacitação de grupos ambientais para que haja um total controle sobre os impactos da atividade produtiva. Criado a partir de uma parceria entre a Prefeitura e a ONG The Nature Conservancy (TNC), o projeto conta ainda com o apoio do Ministério Público e do Sindicato dos Produtores Rurais e ajuda financeira da iniciativa privada. Como até o momento seu custo de implantação nas 680 propriedades georeferenciadas atingiu cerca de R$ 350 mil, o investimento médio fica em torno de R$ 515,00 por propriedade.

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Fonte: Só Noticias 06 de setembro de 2007

Link: http://www.sonoticias.com.br/mostra.php?id=52531

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GERAL Projeto desenvolvido em propriedades de Lucas R. Verde será apresentado em Sinop 06 de setembro de 2007 - 09h29

As ações desenvolvidas pela prefeitura, Sindicato Rural, Ministério Público, Ongs e empresas, em propriedades rurais de Lucas do Rio Verde, por meio do projeto ‘Lucas do Rio Verde Legal’, serão apresentadas em Sinop, nos próximos dias 12 e 13, durante o 2º Seminário Regional de Recursos Hídricos de Mato Grosso – Região Amazônica. A viabilidade do trabalho na região, para a preservação e recuperação de APPs - Áreas de Preservação Permanente – será o foco principal, segundo a secretária de Agricultura, Luciane Copetti. O projeto vem sendo executado em Lucas do Rio Verde desde dezembro. A primeira etapa já foi concluída, com um diagnóstico das cerca de 700 propriedades, em que foram detectadas 694 nascentes na zona rural do município. A próxima fase começou nos últimos dias, com a criação de um plano de recuperação das APPs. No último dia 17, foi assinado um decreto municipal definindo as áreas de preservação como prioritárias para a ação governamental e, ainda, o isolamento e proibição da atividade agropecuária dentro dos seus limites a partir da próxima safra. Ontem, engenheiros agrônomos se reuniram e começaram a definir o plano, visando a conscientização dos produtores. O seminário começa no dia 12, às 19h30, tendo continuidade no dia 13, das 08 às 18 horas, na câmara.

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Fonte: Revista Bem Público 12 de setembro de 2007

Link: http://www.bempublico.com.br/novo.php?acao=mostrar_artigo&idArtigo=6999

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Cerrado pode ser recuperado com ganhos econômicos e ambientais Meio Ambiente 12/09/2007

Com um custo de R$ 0,50 por hectare é possível regularizar ambientalmente a propriedade rural, usando a melhor tecnologia possível, e como resultado conseguir milhões de hectares de Cerrado conservados em forma de reserva legal. Essa é a mensagem passada por Carlos Klink, coordenador de agricultura e conservação da The Nature Conservancy (TNC). Na audiência pública sobre o Cerrado, na Comissão Mista de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional, em comemoração ao “Dia Nacional do Cerrado”. Ele falou sobre cinco projetos implantados pela TNC no Brasil e deu como exemplo o projeto Lucas do Rio Verde Legal, em implantação a menos de um ano no município de Lucas do Rio Verde, localizado no Estado do Mato Grosso.

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As vantagens das técnicas usadas pela TNC e parceiros nos projetos é redução de custos para o produtor rural, a construção de um ambiente de colaboração, o atendimento a mercados consumidores mais exigentes como o Europeu e finalmente milhões de hectares de Cerrado conservados, disse Klink em sua apresentação. Deputados integrantes da Comissão Mista mostraram interesse em conhecer o projeto de Lucas do Rio Verde, especialmente porque “mudanças profundas sempre têm começo no poder local”, disse o deputado Jorge Cury. A Secretaria de Biodiversidades e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Maria Cecília Wey de Brito, falou na Comissão Mista sobre os efeitos das mudanças climáticas sobre o Cerrado. Ela apresentou dois estudos encomendados pelo Ministério que apontam que num cenário pessimista haverá o aumento médio da temperatura diária de 26°C para 29°C, o que afetará algumas culturas importantes hoje produzidas no Cerrado brasileiro. Para o Brasil, ela enfatizou que as mudanças climáticas podem provocar a expansão da deficiência hídrica e aumento de extremos de temperatura e de chuvas. Para enfrentar essa situação será preciso ter uma capacidade de adaptação a essas mudanças e também uma estratégia de mitigação dos problemas. A pesquisadora da UnB, Mercedes Bustamante, enfatizou as conseqüências do uso da terra no Cerrado, especialmente com a agropecuária, para as emissões de gases do efeito estufa. O Cerrado, segundo Bustamante, ocupa uma área de dois milhões de Km2 e é berço de quatro bacias hidrográficas importantes para país. Possui 100 milhões de hectares ocupados com pastagens e 11 milhões de hectares com grãos. O desmatamento do Cerrado aumenta as emissões de gases do efeito estufa, liberando carbono nas queimadas pós desmate e na remoção do solo para o plantio. As soluções propostas no estudo da professora indicam a necessidade de monitoramento de queimada e desmatamento, implantação de boas práticas agrícolas de manejo do solo, manejo da nutrição animal (para evitar a emissão de metano pelo gado) e coordenação eficiente de políticas pública para o setor. Ela enfatiza que uso da terra para a agricultura é uma via de mão dubla, a agricultura afeta o clima e o clima modificado afeta a agricultura. No final da audiência pública o presidente da Comissão Mista, deputado Eduardo Gomes, disse que o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia, prometeu colocar em votação essa semana matérias em defesa do Cerrado, atendendo a pedidos de parlamentares da Comissão Mista e outros parlamentares. Além disso, enfatizou que ações importantes como as propostas na Comissão serão encaminhados para a inclusão de recursos no orçamento da União. Ainda como parte da “Semana do Cerrado, haverá amanhã, dia 12, na Câmara dos Deputados, café da manhã da Frente Parlamentar Ambientalista para discussão sobre a “PEC do Cerrado” (PEC-115/1995). Já no dia 13 de setembro haverá mesa redonda com o tema “Cerrado, preservação e agroenergia”, no anfiteatro 9 da UnB, em Brasília. Na parte da manhã serão debatidos assuntos como “conservação da paisagem no Cerrado”, com Leandro Baumgarten da TNC; “Engajamento do agronegócio na conservação do Cerrado: resultados e

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alavancagem dos projetos da TNC”, com Henrique Garcia, da TNC; “Parceria públicoprivado para a produção sustentável no Cerrado: o exemplo de Lucas do Rio Verde”, com Luciane Copetti, da Prefeitura de Lucas do Rio Verde no Estado do Mato Grosso; “O Cerrado e a sustentabilidade”, com Felipe Ribeiro, da Embrapa; “A indústria sustentável do Cerrado” com Donald Sawyer, do ISPN. À tarde, a professora Mercedes Bustamante da UnB coordenará debates sobre pesquisas e desenvolvimento em agroenergia, com representante da Embrapa, de ONGs e do governo. Ainda no dia 13, antes das mesas redondas, no anfiteatro 9 da UnB, a TNC e o Ministério do Meio Ambiente lançarão o mapa “Unidades de Conservação e Terras Indígenas dos Biomas Cerrado e Pantanal”. O mapa traz informações sobre terras indígenas e unidades de conservação como forma de apoiar ações que conduzam à conservação dos recursos naturais e à valorização da diversidade cultural dos dois biomas. Segundo Shirley Hauff, organizadora da publicação pela TNC, “O mapa possibilita identificar as lacunas na conservação e despertar para a busca de um melhor planejamento da paisagem, tão importante para esses biomas, cujo território protegido em unidades de conservação é muito reduzido e representado por pequenas áreas, em sua maioria, dispersas ao longo do território”.

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Clipping Projeto Lucas do Rio Verde Legal 4º trimestre de 2007 Total de quatro inserções

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Fonte: Prefeitura Municipal Lucas do Rio Verde 04 de outubro de 2007

Link: http://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/index.php?pg=noticias&tipo= 1&cod=210&p=

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Começa a recuperação de áreas rurais degradadas

A segunda etapa do Projeto Lucas do Rio Verde Legal, que planeja a restauração das Áreas de Preservação Permanente (APPs), começa a ser implantada pelos proprietários rurais. Conforme o decreto assinado pelo prefeito Marino Franz em agosto deste ano, os limites legais estabelecidos para a conservação dessas áreas deverão ser respeitados já a partir do próximo plantio.

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Para implementar todas as medidas previstas na Fase II, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, e a ONG The Nature Conservancy (TNC), sua principal parceira na coordenação do projeto, contam com o apoio do Sindicato Rural e de engenheiros agrônomos, responsáveis diretos pelo controle do plantio. Com base nas imagens georeferenciadas de todas as propriedades feitas durante a primeira fase, tem sido possível identificar os problemas e a melhor forma de solucionar cada caso. Os efeitos práticos puderam ser constatados no início desta semana por três equipes de tevês que acompanharam os técnicos do projeto durante o trabalho de demarcação de áreas nas fazendas Irmãos Munaretto, Champonalli e Irmãos Piccini. Este foi mais um passo para que todas as APPS sejam recuperadas conforme a legislação e um modelo de agricultura que não prejudique o equilíbrio ambiental. Segundo a secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Luciane Bertinatto Copetti, a Fase II também apontará os mecanismos de financiamento e fontes de recursos a fundo perdido que permitam implementar efetivamente os acordos firmados em termos de regularização socioambiental, bem como aprimorar os aspectos tecnológicos voltados à produção sustentável.

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Fonte: Departamento de Engenharia Florestal da Universidade do Estado de Mato Grosso 05 de outubro de 2007

Link: http://florestal.unemat.br/?pg=mostra&id=342

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Lucas R. Verde sai na frente e começa recuperação de APPs

Já está em execução a segunda etapa do projeto Lucas do Rio Verde Legal, que visa a restauração das Áreas de Preservação Permanente (APPs) em propriedades rurais. Uma equipe técnica da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, com apoio de agronômos, Sindicato Rural e a Ong The Nature Conservancy (TNC), está fazendo a demarcação dessas áreas nas fazendas. Os limites legais, levantados por imagens georeferenciadas, devem ser respeitados a partir do plantio, que já começou em algumas propriedades, cumprindo a determinação de um decreto assinado pelo prefeito Marino Franz, em agosto. Os produtores se comprometem em preservar essas áreas e desenvolver ações para recuperar as que

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estão degradadas. Um levantamento feito durante a primeira etapa do projeto, apontou as condições de 694 nascentes nas cerca de 700 fazendas do município. Segundo a secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Luciane Copetti, outro objetivo “é apontar mecanismos de financiamento e fontes de recursos a fundo perdido que permitam implementar efetivamente os acordos firmados em termos de regularização socioambiental", disse por meio da assessoria. O trabalho, que começou em dezembro do ano passado, pode ser expandido em todo o Estado. A proposta foi defendida pelo governador Blairo Maggi, esta semana, em Brasília, na Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados. Em entrevista exclusiva ao Só Notícias, ele explicou que o objetivo é regularizar as áreas onde os desmates excederam os 20% permitidos por lei. Com isso, os municípios podem obter o selo verde, zerando os passivos ambientais, sanitários e trabalhistas na atividade agropecuária, garantindo que seus produtos possam ser rastreados e tenham livre acesso aos mais exigentes mercados do mundo.

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Fonte: Prefeitura Municipal Lucas do Rio Verde 16 de outubro de 2007 Link: http://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/?open=eJyzL0i3LSjKz0otyS9WK8ksyLc1MlR Lzk%2BxNTIyUwMAnnwJpQ%3D%3D.html

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Projeto Lucas do Rio Verde Legal

Lucas ganha prêmio por projeto de preservação ambiental

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Na 1ª edição do “Prêmio Brasil de Meio Ambiente”, promovido pelo Jornal do Brasil, em parceria com a revista Forbes e o jornal Gazeta Mercantil, o município de Lucas do Rio Verde foi destaque com o projeto “Lucas do Rio Verde Legal”. A entrega do troféu aconteceu no dia 29 de janeiro, no Hotel Copacabana Pallace, no estado do Rio de Janeiro (RJ). Desenvolvido pela prefeitura, em parceria com a ONG Internacional The Nature Conservancy (TNC), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Ministério Público Estadual, Fundação Rio Verde e Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde, o projeto foi selecionado entre os oito trabalhos vencedores. A meta, segundo o prefeito Marino José Franz, é que o município sirva de modelo para outros Estados e figure no cenário nacional como aquele que não possui passivos florestais, trabalhistas e de biossegurança na atividade agropecuária “Vamos ser o primeiro município de Mato Grosso 100% dentro da lei, mostrando que pode existir uma aliança entre produção e meio ambiente”, disse. Nos próximos dois anos o passivo socioambiental das cerca de 600 propriedades rurais deverá ser regularizado. Conforme a secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Luciane Bertinatto Copetti, de um total de 364 mil hectares, 80% precisam de reposição em Área de Reserva Legal e Área de Proteção Permanente (APP). “Para atender ao Código Florestal, as fazendas deveriam ter preservado 35% da área, mas a maioria não chega a 20%”, explicou. O projeto está na fase de levantamento da situação ambiental e deverá ser concluído em seis meses. Para surpresa da equipe envolvida no projeto, os produtores estão facilitando o trabalho da TNC nesta fase inicial. “Pensávamos que este seria o maior entrave, mas os produtores estão colaborando e procurando informações para inserir suas áreas no processo de preservação ambiental.” O projeto conta ainda com o apoio das empresas Sadia, Syngenta e Fiagril, que investiram 175 mil dólares para a conclusão da primeira etapa. A Fase II, com duração de dois anos, vai identificar os mecanismos de financiamento ou fontes de recursos que permitam efetivar os acordos voltados à produção sustentável.

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Fonte: Revista Produtor Rural Outubro de 2007

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Fonte: Revista Produtor Rural Outubro de 2007

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Clipping Projeto Lucas do Rio Verde Legal Fevereiro de 2008 Total de cinco inserções

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Fonte: A Tarde On-Line Quatro de fevereiro de 2008 Link: http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=838913

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BRASIL 4/02/2008 (18:30) | COMENTÁRIOS (0)

BNDES ESTUDA FINANCIAMENTO PARA CONTER DEVASTAÇÃO AGENCIA ESTADO

O Departamento de Meio Ambiente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estuda financiar a compra de terras no País com o objetivo de conter o desmatamento. A medida beneficiaria diretamente outros biomas, mas "tem sinal político forte" para a Amazônia, avalia a representante nacional da organização americana de preservação da natureza The Natury Conservance (TNC), Ana Cristina Barros. O plano do BNDES é baseado em projeto desenvolvido pela TNC, há dois anos, em Lucas do Rio Verde (MT). "Isso daria valor à floresta em pé, para se contrapor à questão de que a floresta vale mais depois de aberta. O financiamento de áreas de reserva legal não existe hoje. Estamos estudando a possibilidade de financiar a aquisição de terras", disse o chefe do Departamento de Meio Ambiente do BNDES, Eduardo Bandeira de Mello. O projeto depende de uma mudança no estatuto do banco, que não prevê o financiamento de terrenos. "Isso não é problema, seria o caso de uma excepcionalidade, que é concedida pela diretoria. Não acredito que haja entrave ou limite para o volume de recursos. Mas é um projeto ainda", declarou. Mello define o eventual financiamento como "especulação do bem", e afirma acreditar que isso ajudaria a resolver a questão do desflorestamento. "Uma das causas da ilegalidade é a falta de mecanismos. Hoje, produtores não podem pegar empréstimo em lugar nenhum. Espero que outros bancos percebam isso como uma oportunidade de negócio. Haverá um salto de qualidade no setor agrícola", disse Ana Cristina. Segundo ela, o caminho é "seguro e promissor". Propriedades Em Lucas do Rio Verde, Ana Cristina afirma, 100% das propriedades rurais - cerca de 680 foram cadastradas, numa parceria com a prefeitura. O próximo passo será a criação de reservas legais. "Temos diálogo com quase todos os produtores. A idéia é apostar num caminho que sirva para o Brasil. O sistema permite o monitoramento e, no mercado, a qualidade ambiental vai ser o diferencial. Aí, entrou o BNDES, que se destaca por ter sacado o problema. Isso vai permitir que os produtores se capitalizem", avalia.

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Fonte: 24 Horas News 05 de Fevereiro de 2008 Link: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=243944

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05/02/2008 - 17h31

Em MT é possível combinar plantio com respeito à natureza Globo RuralEspecial

Quando começaram a chegar ao então assentamento de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, no início dos anos 80, os colonos - em sua maioria gaúchos e paranaenses - ouviam algumas recomendações do Incra - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária: abram os lotes ou perderão a terra; construam suas casas perto de uma nascente para facilitar o abastecimento de água; desmatem a beira dos rios e córregos para evitar a malária; mantenham 20% da mata nativa, para ficar de acordo com o Código Florestal. Dos anos 90 para cá, tudo foi virado de pontacabeça. A reserva legal passou para 35%. As beiras de rios e córregos, hoje se sabe, jamais deveriam ter sido desmatadas. A atividade agrícola ou pecuária deveria ser mantida a uma distância de 100 metros das nascentes, sendo que, nesta faixa, a vegetação nativa teria de ser integralmente preservada. Essa reviravolta pegou os agricultores de calça curta. Muitos deles estão no rol dos que hoje têm "passivo ambiental", ou seja, estão em dívida com o meio ambiente e, por tal razão, estão sujeitos às penas da lei. Paremos por aqui para conhecer o outro lado desta história. Por caprichos da natureza, é no município de Lucas do Rio Verde, no médio-norte do estado, a 350 quilômetros de Cuiabá pela BR-163, que caem as primeiras chuvas da temporada, em meados de setembro. Este fenômeno permite aos sojicultores plantar - e colher - a oleaginosa antes dos colegas de outros municípios. É bonito ver o movimento nas lavouras entre o Natal e o final de janeiro: colheitadeiras de soja são seguidas de perto por tratores e plantadeiras de milho, numa faina que só tem trégua quando São Pedro intervém. A sucessão de culturas, na qual o município foi pioneiro, é uma grande sacada: o milho aproveita o adubo remanescente, quebra o ciclo de pragas e doenças da soja, reduz a ociosidade do maquinário, ocupa a mão-de-obra por período maior, facilitando a contratação de trabalhadores com carteira assinada. De quebra, a palhada do milho possibilita o plantio direto, prática ambientalmente desejável. O chato, em outras safras, era ouvir o chororô dos produtores: o milho não dava dinheiro. Ali quase não havia consumo, e o produto tinha pouco valor. A precariedade das estradas e a distância até os portos ou centros consumidores elevava o frete às alturas, consumindo possibilidades de lucro. A grande oferta de grãos - cerca de 1,5 milhão de toneladas a cada safra - e o preço baixo fizeram com que a Sadia optasse por construir em Lucas sua mais moderna planta frigorífica, com capacidade de processamento de 375 mil frangos e cinco mil suínos por dia, num investimento de 800 milhões de reais. A produção agrícola a partir desta safra deve ficar quase toda ali mesmo, para abastecer a fábrica de ração da empresa e a planta de biodiesel que se instalou logo ao lado. A fábrica de ração e o incubatório iniciaram suas operações em dezembro; os abatedouros de frangos e suínos e a fábrica de industrializados começarão a operar no segundo semestre. A contratação de mão-de-obra já começou: serão cinco mil empregados. "Lucas vive um novo ciclo econômico, de verticalização da produção", diz a secretária de Meio Ambiente e Agricultura do município, Luciane Copetti. Loteamentos surgem pelos quatro cantos. Há uma carência de duas mil residências, e o ritmo frenético da construção civil provocou falta de cimento no final do ano.

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Em dois ou três anos calcula-se que população de 35 mil habitantes deve dobrar. Um novo aeroporto foi construído e já se fala em ampliá-lo para possibilitar a movimentação de aviões cargueiros, uma vez que a produção da agroindústria, segundo a secretária, deverá ser toda exportada. Outras empresas já se instalam no Distrito Industrial, a exemplo da dinamarquesa Dânica, fabricante de sistemas termoisolantes como contêineres e carrocerias com refrigeração. "Este movimento modifica toda a estrutura urbana", diz Luciane. Chegamos, enfim, à confluência das duas histórias, em que produção e meio ambiente formam o que os luverdenses estão chamando de "aliança de bons negócios". Agregar valor à produção ao transformar proteína vegetal em proteína animal foi a forma encontrada para viabilizar a agricultura na região, mas é uma palavrinha exportação - que tem mobilizado o poder público do município, do estado e entidades privadas em torno do tal "passivo ambiental" das propriedades rurais, ponto vulnerável nas cercanias da Amazônia e de grande sensibilidade para os mercados mais exigentes. Hoje, boa parte da população tem na ponta da língua e estampada em camisetas e bonés a frase "Lucas do Rio Verde Legal". Gestado ainda na administração do exprefeito e empresário rural Otaviano Pivetta, o projeto que leva esse nome ganhou corpo na atual administração do prefeito Marino Franz. Ele buscou a parceria da ONG TNC - The Nature Conservancy, do sindicato rural do município, da Secretaria de Meio Ambiente, do Ministério Público e de empresas como a própria Sadia, além de Fiagril e Syngenta, para alavancar o projeto, inédito no país, que propõe zerar o passivo ambiental em todas as propriedades rurais de Lucas, atentando ainda para questões trabalhistas e de manejo de agrotóxicos. O projeto é tido como tão legal que nem bem havia sido lançado (começou em dezembro de 2006) e um mês depois já ganhava o 1o Prêmio Brasil de Meio Ambiente, como destaque municipal. Cidades vizinhas como Nova Mutum, Tapurah e Campo Novo do Parecis, assim como São Gabriel do Oeste, em Mato Grosso do Sul, e Ibotirama, na Bahia, já se mobilizam para implantar algo semelhante. A Aprosoja Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso, procurou a TNC para ser parceira no projeto Soja Mais Verde, que quer levar para todas as propriedades dos associados os princípios aplicados em Lucas. E os produtores, o que pensam desse movimento? Darci Eicheld, que cultiva soja e milho em 2,7 mil hectares, achou certo, mesmo que a execução do projeto sacrifique alguns hectares de lavoura para recuperar as APPs, áreas de preservação permanente. "Eu já comecei a fazer por conta própria", diz, mostrando os arbustos que plantou em torno de uma nascente, "mas não sabia a distância correta do minadouro, nem se era certo plantar esse tipo de árvore. Com orientação, vou fazer direitinho." Eicheld, gaúcho de Santa Rosa, brinca com o fato de seus conterrâneos terem fama de destruidores da natureza. "Derrubar é mais fácil: é só passar o correntão", provoca. Mas diz que seu sonho era ter a sede da fazenda no meio de uma mata. "Quando estava abrindo aqui, parava o trator debaixo de uma árvore e era um alívio pegar aquela sombra fresca depois de quase torrar debaixo do sol. Mas a propriedade só tinha cerrado ralo; tive que plantar eucalipto em volta da sede para ter sombra". A disposição dos produtores em participar do projeto surpreendeu Giovanni Mateus Mallmann, especialista em conservação ambiental e coordenador regional do projeto pela TNC. "Seu Darci foi um dos primeiros a nos procurar, espontaneamente",

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testemunha. Darci Eicheld devolve: "Se a pessoa fez coisa errada, para que continuar no erro? O clima começa a mudar, a gente fica pensando se está sendo responsável..." A tarefa de recuperar as áreas degradadas não é vista pelos produtores como prejuízo ou punição. Para o presidente do Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde, Júlio Cinpak, existe uma pressão muito grande, tanto de ONGs como dos mercados, em relação à conservação dos recursos naturais. "Andaram tratando os produtores como bandidos ambientais", afirma. Cinpak diz que o agricultor da região sabe que a pressão deve aumentar para aqueles que não se adequarem à legislação. Mas observa que deve haver garantia de que, ao assumir publicamente o passivo de sua propriedade, o produtor não seja punido pelos órgãos fiscalizadores. A secretária o tranqüiliza: "Tivemos uma reunião com o Ministério Público e com a Sema - Secretaria de Meio Ambiente do estado, e mostramos que o produtor precisa de tempo para deixar a propriedade em dia. Queremos firmar um pacto com os órgãos para que quem aderiu ao projeto não seja multado e possa usar o recurso correspondente à multa para recuperar áreas". A preocupação emergencial é com a recuperação das APPs, que somam 23,1 mil hectares, dos quais cerca de 1,5 mil já estão degradados. A prefeitura determinou, por meio de decreto, que os proprietários não plantem nas áreas de preservação permanente. A lavoura deve ficar a 100 metros de nascentes e a 50 metros de cursos dágua. Mallman percorre as propriedades com os mapas e dá orientação de campo para o isolamento dos locais. Em novembro também foi realizado um curso sobre recuperação das áreas de preservação permanente para os agricultores. Alunos das escolas públicas do município estão à cata de sementes de vegetação nativa para o repovoamento das APPs, a partir de levantamento florístico que a Esalq - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, realizou em toda a região. O sindicalista Cinpak concorda que as APPs, ao lado das questões trabalhistas e sanitárias, devem ser priorizadas. Quanto à reserva legal, ele considera a situação confusa. "Muitos produtores averbaram as propriedades com 20% de mata nativa, conforme o antigo Código Florestal, e outros com 35%, seguindo a Medida Provisória 2166. Cinpak argumenta que o BNDEs poderia financiar a compra de áreas em condomínio, como forma de compensar o passivo das propriedades. Outra preocupação é a capacidade operacional da Sema para emitir a LAU - Licença Ambiental Única, de todas as propriedades para efeito de certificação, uma vez que o órgão não tem dado vazão à demanda normal no estado. "Chegar de repente com mais de 600 requisições vai tumultuar a secretaria", prevê Cinpak. Lucas leva vantagem em relação a outros municípios do estado, principalmente os localizados nas proximidades do bioma amazônico: possui uma estrutura fundiária definida, sem grandes problemas de superposição, as propriedades são relativamente pequenas para o padrão mato-grossense - 81% têm área de até 500 hectares - e apenas duas têm atividade pecuária, o que facilita o isolamento das áreas de nascentes e mananciais. "A recuperação ambiental, no caso das APPs, é relativamente barata", diz Giovanni, da The Nature Conservancy. Em sua primeira fase, de georreferenciamento das propriedades, foram gastos 350 mil reais. Foram mapeados 363,189 mil hectares em 680 propriedades. Além do cadastramento da totalidade das propriedades rurais, os pesquisadores do projeto fizeram o diagnóstico de APPs, áreas de reserva legal, uso e

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cobertura do solo, situação trabalhista e aspectos sanitários. Nesta segunda fase, o desafio é conseguir a adesão de todos os proprietários no cumprimento da legislação florestal, ter o processo de regularização ambiental efetivamente monitorado, aprimorar as questões trabalhistas e treinar o produtor e seus funcionários para a correta utilização de defensivos agrícolas. Para isso, foi feito um acordo com os agrônomos das revendas de agroquímicos, que irão ajudar no trabalho de esclarecimento. A Fundação Rio Verde também desenvolve um manual de defensivos agrícolas para ser distribuído ao produtor. Além disso, questões como lixo doméstico rural, aviação agrícola - "não há controle das aeronaves e produtos usados", diz a secretária - estão na pauta. Para Luciane, estas questões, agrupadas na sigla BPA, ou Boas Práticas Agrícolas, são a senha para a obtenção de um selo verde da produção local e a chave que abrirá definitivamente as portas do mercado internacional. Alguns órgãos financiadores do Brasil e do exterior estão avaliando o projeto para, se for o caso, amenizar os custos de implantação para os produtores. Eles vêm de três anos de vacas magras e, apesar da melhora das cotações do milho e da soja em 2007, venderam a maior parte da produção antes de os preços chegarem às alturas. "Nosso papel não é multar, punir. Queremos fazer algo que dê resultado, e não apenas o auto de infração", desabafa a secretária Luciane Copetti. O produtor Darci Eicheld completa: "Temos que nos adequar às normas porque nossa atividade vai continuar com os filhos, os netos. É preciso deixar uma terra sadia para eles. Ver aquela agüinha triste correndo da mina, sem uma árvore para refrescar, é muito ruim. E tem lugar assim".

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Fonte: Só Notícias 06 de Fevereiro de 2008 Link: http://www.sonoticias.com.br/mostra.php?id=61332

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ECONOMIA Lucas R. Verde: propriedades devem agilizar projetos de licenciamento 06 de fevereiro de 2008 - 09h55

A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente está auxiliando donos de áreas para regularizarem seus projetos de licenciamento ambiental. Segundo a secretária Luciane Copetti, cerca de 250 estão parados na Secretaria do Estado de Meio Ambiente (Sema), muitos com pendências. São cerca de 680 propriedades no município. "Os proprietários devem trazer cópia da matrícula para que possamos fazer a sobreposições das áreas e apurar qual a realidade das áreas de preservação, reservas", explicou a secretária. O trabalho integra as etapas do projeto ‘Lucas do Rio Verde Legal’, que começou a ser executado em dezembro de 2006, com apoio de agronômos, Sindicato Rural, a Ong The Nature Conservancy (TNC), além de empresas, com objetivo de regularizar as APPs e implantar o 'selo verde' para as propriedades ambientalmente corretas.

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Fonte: Só Notícias Oito de Fevereiro de 2008

Link: http://www.sonoticias.com.br/mostra.php?id=61433

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POLÍTICA Prefeitos debatem hoje em Lucas R. Verde passivos ambientais 08 de fevereiro de 2008 - 00h05

Os principais passivos ambientais enfrentados por 13 municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico do Alto Teles Pires serão debatidos hoje, às 14 horas, em um encontro com prefeitos e secretários, em Lucas do Rio Verde. O secretário de Meio Ambiente, Luiz Daldegan, deve particiopar. Será o primeiro debate em busca de soluções para as questões ambientais que travam o desenvolvimento nessas cidades. O consórcio Vale do Teles Pires foi implantado ano passado, com objetivo de desenvolver ações que fortaleçam a economia e promovam novas alternativas econômicas. A secretária de Agricultura de Lucas do Rio Verde, Luciane Copetti, deve apresentar o projeto 'Lucas do Rio Verde Legal', já desenvolvido no município, que visa a regularização das áreas de preservação permanente em cerca de 680 propriedades. O trabalho está servindo de exemplo para outras cidades do Estado. São esperados na reunião os prefeitos de Lucas do Rio Verde, Marino Franz; de Sorriso, Dilceu Rossato; de Vera, José Nilton Santos; de Nova Mutum, Adriano Pivetta; de Cláudia, Altamir Kurten; de Santa Carmem, Rudimar Camassola, entre outros.

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Fonte: Revista Globo Rural Fevereiro de 2008

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Veículo: Revista Ótima Fevereiro de 2008

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Fonte: Revista Exame Março de 2008

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