Analise Critica Ao Modelo De Auto

  • November 2019
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  • Words: 360
  • Pages: 2
Comentário ao trabalho efectuado pela Natália Pina Inicio o meu o meu comentário ao Modelo de Auto-Avaliação efectuado pela Natália, exprimindo a minha total concordância com a citação de Isaura Belloni com que ela iniciou o seu trabalho. Com efeito, avaliar deve ser um acto rotineiro, é estabelecer um juízo de valor sobre alguém ou sobre alguma coisa. Sem essa avaliação, não é possível aumentar quer o nosso conhecimento quer o conhecimento dos outros: Neste trabalho, a Natália refere os pontos principais do Modelo de AutoAvaliação das Bibliotecas Escolares, nomeadamente: - instrumento pedagógico que permite confrontar os objectivos prédefenidos com as metas alcançadas; -modelo que através do benchmarking permite alcançar novos patamares de melhoria das práticas; -bom exemplo de como pode ser feita a avaliação através da recolha de evidências para proceder a decisões futuras; Quanto à pertinência do Modelo, também não podia estar mais de acordo, pois este permite identificar não só as áreas de sucesso, como também os pontos fracos onde é necessário um maior investimento, visando sempre a melhoria da aprendizagem dos alunos. A Natália refere também que o serviço da BE diz-se de qualidade, quando é capaz de confirmar as expectativas, eu acrescento também que a qualidade dos serviços é real quando estes imprimem um valor acrescentado à escola, aos alunos, ao seu conhecimento e às suas aprendizagens. Para além disso, a Natália realça o sistema de cultura organizacional que está a ser criado pelas bibliotecas ao desenvolverem práticas de avaliação sistemáticas, permitindo assim um aperfeiçoamento constante dos seus serviços, tendo em conta sempre o ponto de vista do utilizador da BE. Por último, é ainda acentuado o contraste existente entre a biblioteca de ontem (depósito de livros e outros documentos) e a biblioteca de hoje, espaço aberto, dinâmico, promotor de conhecimentos, ocupando o primado no que diz respeito ao sucesso educativo dos alunos. Também a equipa que a gere ( naturalmentecom o coordenador à cabeça) deve ser proactiva, deve saber gerir as relações interpessoais no sentido de trazer maiores ganhos à BE e, como é óbvio, ter uma cultura organizacional ao serviço da escola e dos alunos que pretende servir.

Maria de Lurdes Pedro Castanheiro

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