Alexandra David Neel Por Editor VOPUS
Viajante, Escritora e Maga "Conhecida também como «Madame Tibet»; esta intrépida viajante mostrou ao mundo Ocidental a magia, a religião e os costumes dos povos orientais, muito em especial o Mundo do Tibet, seus lamas e monastérios”. Alex Fountainmajor Escritora e viajante francesa (naturalizada inglesa) que nasceu em 18 de Outubro de 1868 em Paris e desde menina já mostrou o seu espírito andarilho: aos 3 anos de idade escapou de sua babá; aos 16 de seus pais e foi para a Inglaterra; aos 17 foi a Niza de bicicleta, desde a Holanda; aos 19 viajou a pé da Suíça a Itália; aos 22 terminou de estudar Sânscrito e Filosofia Buddhista e herdou uma fortuna. Foi para Ceylan e para a Índia para estudar as suas religiões e até assistiu a umas cerimônias proibidas disfarçada de rapaz; aos 28 instalouse em Bruxelas como professora universitária e enquanto isso viajou pela Grécia, Espanha e percorreu a pé parte do Magreb; aos 37 casou-se com Philippe Neel; aos 42 atravessou a Índia e chegou até o Himalaia e foi a primeira mulher ocidental a se reunir com o XIII Dalai Lama, que a convidou a Lhassa, a Cidade Sagrada. Nesses anos conheceu o Lama Yongden que se converteu em seu colaborador e ajudante, mas não pôde realizar esta viagem a Lhassa (por culpa da oposição inglesa e de outras aventuras) até depois de cinco tentativas e depois de 11 anos, ou seja, aos 56 anos e depois de haver viajado para o Japão, Coréia e China. Ali viveu 12 anos; aos 68 foi para a Sibéria e China, aos 78 regressou para a sua casa em Digne, ao sul da França e ali morreu em 8 de Setembro de 1969 com 101 anos de idade. Entre as suas mais de 40 obras encontram-se: e muitas outras. Entre os seus conhecimentos e poderes são mencionadas as materializações e projeções psíquicas. Sobre isso, O V.M. Samael Aun Weor, em sua conferência “O Ego e as Efígies Mentais”, relata o seguinte: “Nestes instantes me lembro de David Neel, ela se propôs a criar, de verdade, uma
representação vivente, à vontade, uma efígie mental, e deu (a tal figura) a forma de um monge tibetano” “Depois de certo tempo, aquela figura, aquela representação (intencionalmente criada por David Neel) foi assumindo características perigosas: já não obedecia, fazia o que lhe dava vontade, começou a atacar todo mundo (até a ela própria, etc.), e é claro que a dama se espantou”. "Então, em um monastério, todos se dedicaram a desintegrar tal efígie. Estava tão fortemente materializada que, mesmo sendo eles verdadeiros experientes no Mundo da Mente, gastaram como seis meses de trabalho contínuo para poder desintegrá-la". Fala-se que conhecia a fundo esta técnica dos “Tulpas” para materializar, a do “Tumo Reskiang”, para elevar a temperatura do corpo ou a de “Lum-Gum”, ou Viagem Psíquica e outras mais. Fonte: http://www.vopus.org/pt/gnose/grandes-personagens/alexandra-david-neel.html